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#invasao ao congresso
eronferr · 1 year
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vitrinepatospb · 1 year
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Deputados dos EUA querem a expulsão do ex-presidente Jair Bolsonaro da Flórida, para onde ele viajou antes mesmo de seu governo terminar. Joaquin Castro, deputado americano do Partido Democrático, foi um dos que fez o apelo. "Bolsonaro não deve ser dado refúgio na Flórida, onde ele está se escondendo da responsabilidade de seus crimes", afirmou. O mesmo pedido está sendo feito por Alexandria Ocasio-Cortez, deputada democrata. "Quase dois anos depois dos ataques contra o Capitólio por fascistas, vemos movimentos fascistas no exterior tentando fazer o mesmo no Brasil", disse a parlamentar. "Os EUA devem parar de garantir refúgio na Flórida", completou. Jamie Raskin, deputado que investiga os atos de 6 de janeiro de 2021 contra o Capitólio, afirmou que "as democracias do mundo precisam agir rapidamente para deixar claro que não haverá apoio" aos criminosos de direita. Chamando os golpistas de "fascistas", ele destacou que os criminosos repetem a receita de Donald Trump e que precisam terminar na "prisão". Bernie Sanders, senador americano, destacou que foram atos como o de hoje que levaram o Congresso americano a aprovar uma resolução na qual os EUA teriam de suspender qualquer cooperação com o Brasil caso um golpe ocorresse. "Estamos ao lado do governo democraticamente eleito e condenamos a violência autoritária", disse. Nos EUA, país que viveu cenas similares, também se manifestaram em apoio ao Brasil. O presidente Joe Biden chamou os ataques de "ultrajantes". "Condenamos os ataques contra a presidência, Congresso e Corte Suprema do Brasil hoje", afirmou Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano. "Usar violência contra instituições democráticas é sempre inaceitável", disse. "Nos aliamos ao presidente Lula para pedir um fim imediato a essas ações", declarou. 📝 Reportagem de Jamil Chade 📷 Thiago Amâncio/Folhapress 📲 Siga @uolnoticias para ficar por dentro das principais notícias e bastidores da política #uol #uolnoticias #noticias #politica #bolsonaro #invasao #seguranca #stf #congressonacional #planalto #lula #intervencaofederal #terrorismo (em Patos, Paraíba, Brazil) https://www.instagram.com/p/CnLNQnUMbjF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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radiotupi · 3 years
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Um dos mortos é uma mulher atingida no ombro e atendida por ambulância
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jornalmontesclaros · 3 years
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EUA - Invasão ao Congresso dos Estados Unidos deixou ao menos quatro mortos
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2021/01/07/eua-invasao-ao-congresso-dos-estados-unidos-deixou-ao-menos-quatro-mortos/
EUA - Invasão ao Congresso dos Estados Unidos deixou ao menos quatro mortos
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tesaonews · 5 years
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Bolsonaro: invasão de terra tem que ser tipificada como terrorismo
Divulgação Jair Bolsonaro/Redes Sociais
  O presidente Jair Bolsonaro disse que pretende enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei que tipifique a invasão de terras como crime de terrorismo. A declaração foi dada durante uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook na noite desta quinta-feira (18). Segundo ele, houve apenas um registro de “invasão” de terra no primeiro trimestre deste ano, contra 43 no mesmo período do ano passado.
“No que depender de mim, será tipificado como terrorismo”, afirmou. Ele disse que conversará com parlamentares para buscar uma proposta que seja viável para aprovação no Legislativo.
Bolsonaro também defendeu o envio de um outro projeto de lei que possa estender o direito de legítima de defesa para quem atira contra pessoas que tentem invadir domicílios privados. Esta foi uma das promessas de campanha do presidente. Segundo ele, uma lei semelhante foi aprovada recentemente na Itália.
“Invasão de domicílio ou de propriedade outra, uma fazenda ou uma chácara, o proprietário pode se defender atirando, e se o outro lado resolver morrer, é problema dele. Propriedade privada é sagrada”, disse. Ele também alegou que uma medida dessa natureza precisa ser costurada com parlamentares para ter alguma viabilidade.
A ideia, segundo Bolsonaro, seria aplicar o excludente de ilicitude nos casos em que um proprietário age para defender o seu bem ou sua propriedade.
“O nosso projeto visa que, em legítima defesa da vida própria ou de outrem, legítima defesa da propriedade ou bem próprio ou de outrem, entre aí o excludente de ilicitude. Você responde, mas não tem punição”, disse, citando o caso de policiais em confronto com pessoas armadas, onde o excludente de ilicitude pode ser aplicado caso se reconheça que a ação policial foi em legítima defesa.
Leste Europeu
O presidente também disse que deve viajar ao Leste Europeu no segundo semestre. Ele agradeceu ao filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, pelos contatos internacionais que ele tem feito. Eduardo cumpre agenda internacional na Europa, onde se reuniu com o primeiro-ministro da Hungria, o conservador Viktor Orbán. Depois, o deputado segue para a Itália, onde terá um encontro o com vice-premier Matteo Salvini.
“Eu pretendo viajar para aquela região, no segundo semestre, Hungria, Polônia, para a gente aprofundar nossos laços de amizade bem como, obviamente, comerciais”, disse o presidente.
Desde que assumiu o cargo, Bolsonaro fez quatro viagens internacionais. A primeira foi a participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Depois, o presidente foi aos Estados Unidos, Chile e Israel. Bolsonaro deve viajar ao exterior em junho para a reunião do G20, grupo dos 20 países mais ricos do mundo, que ocorre no Japão. Ele também anunciou que irá a China, maior parceiro comercial do Brasil, no segundo semestre.
Veja matéria original
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source https://tesaonews.com.br/curitiba/bolsonaro-invasao-de-terra-tem-que-ser-tipificada-como-terrorismo/
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gabrielvalery · 7 years
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Cuba pede fim de invasão norte-americana em Guantánamo
Após exibição de documentário que denuncia a invasão ilegal dos Estados Unidos no território de Guantánamo, a consulesa geral de Cuba defendeu a retomada do território e o fim do bloqueio comercial
“Guantánamo ficou muito conhecida por sua prisão. Entretanto, dezenas de anos antes de sua criação, os Estados Unidos já ocupam o território cubano ilegalmente, como se fosse de seu próprio país”, afirmou ontem (31) a consulesa geral de Cuba, Nélida Hernández Carmona, em evento de exibição, em São Paulo, do documentário Todo Guantánamo é Nosso (2016), do cineasta colombiano Hernando Calvo Ospina, sobre a invasão ilegal dos Estados Unidos, que acontece desde 1903.
O filme, inédito na capital paulista, foi apresentado no Cineclube Vladimir Herzog, que tem sede no Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, no centro da cidade. Além da consulesa, estavam presentes, para debate, o cônsul de Imprensa para a região Sul e Sudeste do Brasil, Antônio Matas Salas, e a coordenadora do Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba, Cármen Diniz.
“A base norte-americana foi oficializada através de uma emenda que obrigou Cuba a acrescentar o arrendamento de terras em sua primeira Constituição. Se Cuba não aceitasse a imposição, eles não retirariam tropas que ocupavam o país na época. Então, a base tem um surgimento sujo desde sua raiz, foi um ato de imposição”, afirma, durante o filme, a diretora do Museu Histórico de Caimanera, Ofelia Garcia Campuzano.
Nélida afirmou que a invasão ilegal é um dos principais pontos de regularização, necessários para a normalização de relações com o país caribenho. “Temos que explicar que o contrato que eles impuseram para a construção da base tinha uma vigência que venceu, portanto, não está mais em vigor. Cuba decidiu não entrar em conflito, pois obrigá-los a sair poderia trazer guerra ao país. Algo que eles já estavam tentando conseguir para ocupar totalmente nosso território”, afirmou a consulesa cubana.
Em oposição ao padrão militarista demonstrado pelos norte-americanos em solo cubano, o governo local optou pelo diálogo. “De forma inteligente, temos procurado sempre manter o tema com conversas entre organismos internacionais, bem como relações bilaterais com os Estados Unidos para conseguir a saída da base que ocupam ilegalmente em nosso território”.
O documentário traz depoimentos da população local, bem como de historiadores, para evidenciar a natureza da invasão. “É muito importante que a população de lá possa ser ouvida. Ninguém melhor do que eles para explicar o sentimento de quem convive com as tropas. Muitos relatam fatos ofensivos por parte dos norte-americanos, inclusive, com ações desrespeitosas diante de nossa bandeira, quando colocada no alto do mastro. Diferente do que nós fazemos. Quando içam as bandeiras deles, nossas tropas de fronteira saúdam respeitosamente. Há uma grande diferença na forma com que nossas tropas de fronteira atuam e como fazem os Estados Unidos. É a prepotência dos ianques”, disse Nélida.
A recente aproximação dos Estados Unidos com Cuba e a retomada dos diálogos bilaterais promovidos pela gestão do ex-presidente democrata Barack Obama não foram, de acordo com a cubana, nada além de resultados obtidos por meio dos esforços diplomáticos do país caribenho. “A mudança que temos experimentado no governo Obama foi um trabalho de sucesso da paciência e da humildade do povo cubano de se manter firme na construção de sua unidade.”
Diante de tal pensamento, a recente eleição do opositor republicano de Obama para a presidência, Donald Trump, não significa o fim das tentativas de estabilização de relações, ao menos por parte de Cuba, como explicou Cármen. “É importante registrar que Obama, apesar de seu charme, foi o presidente que mais faturou com o bloqueio de Cuba. Tanto faz que agora o Trump está lá. Quem governa aquele país são as corporações. Não vejo muita diferença nesse sentido”.
Nélida engrossou o discurso de Cármen, afirmando de forma mais apaixonada, mas com clareza, que: “Democratas e republicanos só tem mascaras diferentes. Lutamos por Cuba, por nós. O bloqueio foi imposto durante um governo republicano e intensificado por democratas. Continuaremos na luta. Cuba tem seu caminho definido, o comandante (Fidel Castro, líder da Revolução Cubana de 1959, morto em 2016) nos deixou muito bem. Nosso povo vai seguir os princípios até a morte. Estamos em um mesmo navio até o final. Socialismo pleno e absoluto.”
Motivos do bloqueio
O bloqueio econômico contra o país, imposto em 1960 pelo presidente republicano Dwight Eisenhower, é considerado um dos maiores problemas diplomáticos, junto com a invasão de Guantánamo, a serem solucionados. Todo comércio entre Estados Unidos e Cuba foi proibido, bem como a circulação de pessoas entre os dois países.
Em 1992, durante o governo do também republicano George Bush, uma lei foi aprovada pelo Congresso norte-americano, reunindo todas as sanções históricas contra Cuba, visando isolar definitivamente o país caribenho. O argumento apresentado foi de "defesa da segurança nacional dos Estados Unidos”, bem como “promoção dos direitos humanos e da democracia em Cuba”.
Cármen questionou os reais motivos do bloqueio: “Qual a verdadeira razão? É pela democracia? O Brasil teve uma ditadura de 20 anos e nunca sofreu sanções. Nem o Chile, nem a Argentina ou o Uruguai. Por que não nos bloquearam se o problema era o regime? O problema real não é o país, mas a ideia que apavora. Então, eles vão ter que assumir que o motivo é o comunismo. Mas tudo bem se for a China a parceira”, disse. A China concentra grande parte da dívida externa norte-americana.
Logo após a exibição, o Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba disponibilizou o filme no YouTube, para divulgação e maior alcance possível.
Matéria publicada em: http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2017/02/cuba-pede-fim-invasao-norte-americana-em-guantanamo
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