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#irradiação com luz ultravioleta
toquepaulista · 2 years
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origem, formas e tipos de tecnologia na dos alimentos
origem, formas e tipos de tecnologia na dos alimentos
Fonte: Alimentos Processados O início da tecnologia de alimentos remonta à pré-história da humanidade. Com criatividade e talento, de forma empírica, ao longo de séculos as pessoas descobriram e aprimoraram meios para preparar e conservar alimentos, dando origem às bases de várias técnicas de processamento utilizadas na sociedade contemporânea. Com os avanços da ciência dos alimentos estas…
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eyewearcatherine · 4 months
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💱🤸🏻‍♂️A diferença entre polarizadores e óculos de sol é muito simples, 4 maneiras de ensinar você a identificar com precisão polarizadores genuínos
Óculos de sol agora são muita gente gosta, todo mundo deve ter pelo menos um par de óculos de sol, mas muitas pessoas sempre vão dar prioridade aos óculos de sol polarizados na hora de escolher óculos de sol, porque os óculos de sol polarizados podem filtrar todos os tipos de luz prejudicial aos olhos, e eles também são um tipo de óculos de sol que muitos motoristas preferem, então qual é a diferença entre óculos parciais e óculos de sol? Vamos dar uma olhada.
1. A diferença entre óculos de sol e óculos de sol polarizados:
1. Os óculos de sol usam a cor tingida nas lentes tingidas para enfraquecer toda a luz nos olhos, mas todo brilho, luz refratada e luz espalhada entram nos olhos como o mesmo, o que não pode atingir o propósito de agradar os olhos, mas só pode prevenir os raios ultravioletas. Os óculos de sol polarizados podem filtrar o brilho, a luz espalhada e a luz refratada, apenas absorver a luz refletida do próprio objeto, apresentar verdadeiramente o que você vê, reduzir a fadiga, aumentar a saturação da cor e tornar o campo mais claro, desempenhando o papel de agradar os olhos e proteger os olhos.
2. Os óculos de sol só podem ser usados para bloquear os raios ultravioletas, e a taxa de bloqueio dos raios ultravioletas é relativamente alta, mas além dos raios ultravioletas, existem muitas outras luzes, comumente conhecidas como ofuscamento, o brilho causará fadiga ocular e afetará a visão, e o ouro solar polarizado pode bloquear muito bem a irradiação do brilho e, ao mesmo tempo, pode bloquear os raios ultravioletas, e a taxa de bloqueio dos raios ultravioletas também é relativamente alta.
3. Os óculos de sol são usados para bloquear toda a luz pelo seu tingimento, e os objetos vistos mudarão a cor original do objeto, qual a cor da lente e qual a cor que o objeto será coberto, especialmente ao usá-lo para dirigir, a identificação dos semáforos produzirá uma enorme diferença de cor, e até mesmo o sinal verde não será reconhecido em casos graves, tornando-se um perigo de trânsito. Os óculos de sol polarizados, por outro lado, são baseados no princípio da luz polarizada, para que os objetos vistos não mudem de cor, mesmo depois de entrar no túnel. 👇👇
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polehousing · 3 years
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Materiais Ecológicos possíveis para a ideia
Pintura com cal
A técnica milenar surgiu na Grécia e chegou ao Brasil com os portugueses, que revestiram as construções de pau a pique com o material para protegê-las das intempéries, segundo Sergio Lessa, professor de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Belas Artes. O processo é livre de COVs (compostos orgânicos voláteis), substâncias tóxicas presentes nos produtos industrializados.
Tijolo ecológico
O tijolo ecológico é uma alternativa verde aos tijolos de barro padrão e ainda apresenta outras vantagens. Ao contrário dos tradicionais, que são queimados em fornos e geram gases poluentes, os ecotijolos são compactados e moldados em uma prensa hidráulica, dando vida a um material de grande resistência, isolamento acústico e térmico. “Além do processo sustentável de cura, existem opções que ainda incorporam resíduos orgânicos em sua composição, como o bagaço de cana”, conta a arquiteta Elaine Faustino.
Madeira de demolição
O revestimento vem da extração da demolição de algumas casas, galpões ou até edíficios, podendo ter sido retirado de vigas e assoalhos. Por vir da restauração e do reaproveitamento, a sustentabilidade é a palavra-chave para definir a madeira de demolição, que tem brilhado cada vez mais em construções e projetos de arquitetos renomados.
Telhado verde
Na capital paulista, calcula-se que haja uma diferença de até 14 °C na temperatura entre um bairro arborizado e outro árido, no mesmo dia e horário. Além disso, o sistema ajuda a prevenir enchentes com a retenção da água de chuva. Mas o morador é o maior beneficiado: o interior da casa fica mais fresco, dispensando o ar-condicionado.
A boa notícia é que o telhado verde se tornou acessível nos últimos anos com o aumento do número de fornecedores e o avanço nas técnicas de instalação. O produto básico é composto de manta geodrenante, substrato de 4 a 10 cm de espessura e algum tipo de planta: gramado ou forrações baixas, até 45 cm; arbustos e herbáceas, até 1,50 m. Fique tranquilo que, antes da colocação sobre a cobertura impermeável, o técnico avalia se a estrutura suporta o peso de tudo. Depois é só cuidar da manutenção, como se faz em qualquer jardim.
Energia solar
O uso de painéis no telhado permite o aproveitamento da energia do sol para gerar iluminação natural, e o calor pode ser usado para aquecer a água do banho, da piscina e de ambientes. O funcionamento ocorre sob o conceito de energia fotovoltaica, que é a absorção da irradiação solar convertida diretamente em energia elétrica. Ou seja, quanto mais forte for a radiação solar, maior será a quantidade de energia gerada. No entanto, mesmo em dias chuvosos e nublados, a produção continua a funcionar. Segundo a arquiteta Suellen Figueiredo, qualquer casa pode aderir, desde que haja espaço para as placas e o local tenha bastante incidência de luz.
Iluminação de LED
Ao passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a partir de filamentos e gases, as lâmpadas de LED geram energia por microchip. Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as incandescentes, geram menos manutenção e não emitem raio ultravioleta e nem infravermelho, fatores que reduzem bastante o impacto ao meio ambiente e a conta no final do mês. Ou seja: investimento a longo prazo.
Vidro com proteção solar
Para garantir conforto térmico e eficiência energética, além de contribuir para um design sofisticado, a Cebrace, maior produtora de vidros e espelhos da América do Sul, criou o vidro com proteção solar para residências, da linha Habitat, que é capaz de barrar até 70% do calor e 99,6% dos raios ultravioleta. Isso leva a uma considerável economia de energia elétrica para resfriar um imóvel.
Bambus
O bambu é uma madeira leve, sustentável e que possui alta resistência à tração, características que o tornam ideal para elementos estruturais ou acabamentos e móveis internos. Além disso, é um recurso considerado renovável pelo seu rápido crescimento, diferente da madeira clássica.
Reúso de água
Outro ponto importante no quesito sustentabilidade é ter um sistema de reúso de água da chuva, que poderá ser aproveitada em geral para descargas, limpeza das calçadas, irrigação de plantas e jardins, e até lavagens de carros. Um sistema como esse pode economizar em até 50% o gasto de água. Uma opção é construir uma caixa d’água de reuso enterrada no jardim, de forma a facilitar a rega e a limpeza dos pisos externos. Outra proposta é um sistema de calhas que direcione a água pluvial coletada pelo telhado para um reservatório de armazenamento ligado à torneiras que não necessitem de água potável.
telha ecológica
Por fim, a telha ecológica é outro material de construção sustentável que merece destaque. Fabricada a partir de fibras de papel reciclado ou fibras naturais de sisal, bananeira e coco, as telhas também podem levar na sua composição outros materiais reciclados, como garrafas PET e embalagens Tetra-Pak.
Esse recurso arquitetônico para obras sustentáveis, além de causar menos impactos ao meio ambiente, reduz os custos da obra e pode representar uma economia significativa no valor final do projeto. Beneficiada pela impermeabilidade e favorecendo o conforto térmico, a telha ecológica é outro material que vem ganhando espaço nos projetos de “arquitetura verde”.
Além de resistente e durável, essas telhas também contam com um design moderno que garante personalidade e estilo para diferentes estilos de obra.
Vermelho: com certeza usar
Verde: pouco provavel de uso mas uma boa ideia
Azul: possivelmente usado
Amarelo: tem possibilidades de uso
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lampadasdeled · 6 years
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Dicas sobre iluminação de LED
As lâmpadas e luminárias de LED chegaram ao Brasil há bastante tempo e já fazem parte da preferência do consumidor brasileiro. No uso residencial ou em projetos de iluminação comerciais, elas fazem valer suas qualidades.
Para instalações das mais simples às complexas, a iluminação LED é a melhor opção.
Neste artigo, vamos comentar quais os benefícios que a opção por esse tipo de iluminação pode trazer para diversos locais. Vamos, também, comentar suas vantagens para os estabelecimentos comerciais mais diversos. Confira.
O que é LED?
LED é a sigla em inglês para “Light Emitting Diode”, que significa, em português, “Diodo Emissor de Luz”. Isso indica que o LED é uma tecnologia de geração de luz, a partir da energia elétrica. O diodo, quando energizado, é capaz de emitir luz visível a olho nu.
Antigamente, a tecnologia do LED era usada somente em sinalizadores de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, para indicar se estavam ligados ou desligados.
Entretanto, nos dias de hoje, as lâmpadas e luminárias de LED são usadas em projetos de iluminação de casas, apartamentos, escritórios, lojas, estabelecimentos comerciais, galpões, espaços para eventos, iluminação pública, dentre outros.
Quais são as suas vantagens?
Existem diversas razões pelas quais as lâmpadas e luminárias de LED são cada vez mais adotadas em projetos de iluminação. Confira, a seguir, cada uma delas:
Melhor custo-benefício
Apesar de representarem um investimento um pouco maior que as lâmpadas e luminárias tradicionais, as versões em LED proporcionam maior economia de energia elétrica. Isso acontece porque o LED necessita de menos energia para produzir luz.
Dessa maneira, as lâmpadas e luminárias de LED conseguem proporcionar uma economia de até 60% no consumo de energia para iluminação, em comparação com o consumo de lâmpadas fluorescentes. Se pensarmos em projetos de grandes espaços, esse tipo de economia faz uma diferença significativa nos custos operacionais.
Vida útil prolongada
Embora haja lâmpadas fluorescentes e de LED com diferentes prazos de vida útil, as fluorescentes T8 e T10 (as mais utilizadas), oferecem uma vida útil em torno de 7.000 horas. Algo muito inferior às lâmpadas mais comuns de LED, que podem fornecer luminosidade por até 25.000 horas.
Isso significa que você terá de promover a troca das lâmpadas de todos os ambientes com menor frequência, tendo consequentemente um custo menor com manutenção.
Além disso, as lâmpadas fluorescentes têm quantidade limitada de partidas. A partida é o momento em que a lâmpada é acendida com o uso do interruptor. As lâmpadas fluorescentes utilizam um reator cuja vida útil pode variar, dependendo do fabricante.
As lâmpadas de LED, por outro lado, têm número ilimitado de partidas, o que permite também o seu uso com sensores de presença sem diminuir a sua vida útil.
Maior eficiência luminosa
O percentual de energia elétrica que as lâmpadas e luminárias de LED transformam em luz é muito superior, em comparação com as tradicionais fluorescentes.
Dessa forma, o LED apresenta uma maior eficiência luminosa e não esquenta o ambiente, diminuindo a necessidade do uso de ar condicionado.
Design variado
O design de luminárias de LED é mais versátil, possibilitando projetos de iluminação decorativos mais criativos.
Sustentabilidade e respeito ao meio ambiente
Além de todas as vantagens que citamos acima, as lâmpadas e luminárias de LED também são ecologicamente corretas, considerando que elas não têm metais pesados em sua composição.
Por não emitir radiação ultravioleta e infravermelho, as lâmpadas e luminárias de LED são também consideradas mais saudáveis para o homem.
Como usar o LED em projetos de iluminação?
Tendo em vista todas as vantagens das lâmpadas e luminárias de LED que apresentamos acima, fica fácil escolher essa opção para seus projetos de iluminação. É preciso saber como usá-las, principalmente em estabelecimentos comerciais, onde a luz pode fazer toda a diferença para a atração e o bem-estar dos clientes.
Outra vantagem é o fato da iluminação LED ter a luz dirigida. Em vitrines, por exemplo, ela pode ser essencial para direcionar a atenção dos consumidores aos produtos expostos pela loja. Em supermercados o efeito também é o mesmo, especialmente em áreas com menor irradiação de luz.
No caso de lojas com vitrines, inclusive, é importante lembrar que a luz interna deve ser mais intensa que a externa. Isso impede que o vidro da vitrine se torne um espelho e dificulte a visualização dos produtos pelos consumidores.
Nos caixas, provadores, academias de ginástica, escritórios e cozinhas, a iluminação deve ser uniforme. Esse tipo de distribuição luminosa possibilita que os funcionários e os clientes tenham mais foco em suas atividades.
E para conferir um aspecto mais agradável ao local, nada melhor do que apostar em contrastes. A iluminação mais clara próxima à mais escura e a produção de sombras definem a atmosfera do ambiente. Nesse caso, esse detalhe no projeto de iluminação é indicado para bares, restaurantes e lojas.
Vale ressaltar que o fator qualidade é essencial para um bom projeto de iluminação LED. Em artigos futuros, vamos comentar como um investimento um pouco maior em componentes de qualidade pode gerar muita economia em médio e longo prazos. Até lá.
http://www.trancil.com.br/pb/projetos-de-iluminacao/?gclid=CjwKCAjw7IbaBRBqEiwA6AyZghUFRGiPaVqL1joFmITUjHg5_NckvyU43prCoG1D7Lqh3f2y8AVIaBoCqIwQAvD_BwE
Fonte: 
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enzorochafotografia · 4 years
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Microscópio de fluorescência
Definição
Um microscópio de fluorescência é praticamente o mesmo que um microscópio de luz convencional com recursos adicionais para aprimorar suas capacidades.
A microscopia de fluorescência é uma técnica de imagem que visualiza a possível fluorescência do material analisado ou, no caso de mais de uma espécie presente, visualiza o contraste na fluorescência emitida.
O que é um microscópio de fluorescência?
Um microscópio de fluorescência é um microscópio usado para examinar amostras com propriedades luminescentes ou amostras que foram preparadas com substâncias que criam propriedades luminescentes.
Nesse tipo de microscopia, o próprio espécime é a fonte de luz. Uma grande quantidade de informações pode ser coletada com o uso de um microscópio de fluorescência, e esses microscópios também podem ser usados para criar imagens impressionantes nas quais estruturas detalhadas são claramente visíveis.
Esses microscópios aproveitam as propriedades de certos compostos químicos. Quando excitados pela luz do comprimento de onda adequado, luz ultravioleta clássica, esses produtos químicos acendem.
Se a luminescência é breve, é conhecida como fluorescência, enquanto um período mais prolongado de luminescência após a excitação é chamado de fosforescência.
Nos dois casos, a cor da luminescência variará, dependendo dos produtos químicos envolvidos, assim como a duração exata do período de luminescência.
Em um microscópio de fluorescência, a luz de um comprimento de onda específico é passada através de um condensador de microscópio especializado que focaliza a luz em um feixe muito estreito.
Quando a luz atinge a amostra, os compostos luminescentes ficam excitados e começam a emitir luz. Com o uso de um espelho dicroico que filtra o feixe de luz usado para excitar a amostra, o pesquisador pode ver claramente a luminescência e fazer anotações sobre suas propriedades, ou tirar uma fotografia da amostra no estágio do microscópio para referência futura.
Como a luz usada em um microscópio de fluorescência costuma ser potencialmente perigosa para os olhos, geralmente é necessário o uso de um filtro polarizador na ocular, para que os olhos do usuário não sejam danificados pelo microscópio. Os filtros polarizadores também podem ser usados para correção de cores ou para aumentar o contraste, de modo que a luminescência seja mais claramente visível. Como em outros microscópios, a nitidez da imagem pode ser ajustada focando os componentes do microscópio, e o nível de ampliação também pode ser aumentado ou diminuído conforme necessário.
Em alguns casos, uma amostra pode ser naturalmente luminescente, como no caso de alguns minerais que fluorescem ou fosforescem sob a luz de um comprimento de onda específico.
As amostras também podem ser marcadas com moléculas conhecidas como fluoróforos. Essas moléculas podem atingir estruturas específicas dentro da amostra, criando uma imagem fluorescente de estruturas dignas de nota quando a amostra é excitada pela luz no microscópio.
O que é um microscópio fluorescente?
Um microscópio fluorescente é um dispositivo usado para examinar a quantidade e o tipo de fluorescência emitida por uma amostra.
Ao contrário de um microscópio convencional, um microscópio fluorescente cria imagens legíveis através do uso de irradiação e filtração, em vez da reflexão tradicional.
Esse tipo de microscópio é uma ferramenta vital na pesquisa celular e genética, inclusive na produção de imagens tridimensionais de micróbios.
A fluorescência é um fenômeno que ocorre quando um material fica excitado, ou mais ativo, pela exposição à radiação. À medida que o material começa a se acalmar, a energia criada pela excitação é emitida como luz. Em algumas substâncias, a fluorescência é uma propriedade natural, o que significa que não é necessária irradiação externa para causar a emissão de luz.
Outras substâncias não são naturalmente fluorescentes, mas podem se tornar assim quando excitadas pelo comprimento de onda correto da luz.
Um microscópio fluorescente é o principal meio de excitar e observar esses materiais.
Em um microscópio fluorescente, uma amostra pode ser atingida com luz selecionada especificamente para criar fluorescência. Usando um filtro, o microscópio permite que apenas o comprimento de onda escolhido chegue à amostra, a fim de garantir a melhor reação. A fonte de luz usada para criar fluorescência pode variar, dependendo do tipo de microscópio fluorescente e amostra. Uma das fontes de luz mais comuns usadas na microscopia fluorescente é uma lâmpada de vapor de mercúrio, que cria uma luz extremamente brilhante.
Outro tipo de luz frequentemente usado é a lâmpada de arco de xenônio, que produz uma luz semelhante à luz do dia. Em algumas situações, os lasers, em vez das luzes tradicionais, podem ser usados.
Depois que a amostra é excitada, um segundo filtro se torna necessário para bloquear o comprimento de onda inicial da luz. Conhecido como um divisor de feixe, esse filtro reflete a luz em um comprimento de onda menor do que o usado para excitar a amostra. Isso significa que a imagem criada no microscópio não será contaminada pela fonte de luz inicial, pois a luz de comprimento de onda maior passará pelo divisor de feixe. Assim, a imagem final criada refletirá apenas a luz fluorescente da própria amostra.
O microscópio fluorescente tem muitas aplicações diferentes em todo o mundo científico.
Na maioria das vezes, é usado no estudo de células e micro-organismos, pois pode identificar detalhes específicos em pequenas amostras com alto grau de precisão e clareza.
Pesquisadores médicos e biológicos frequentemente usam microscopia fluorescente para estudar DNA e RNA, aprender sobre o comportamento e detalhes estruturais das células e estudar anticorpos para entender melhor a doença.
Por que a microscopia de fluorescência é útil?
A microscopia de fluorescência é altamente sensível, específica, confiável e amplamente utilizada pelos cientistas para observar a localização das moléculas nas células e das células nos tecidos.
A imagem por fluorescência é razoavelmente suave na amostra, o que facilita a visualização de moléculas e processos dinâmicos nas células vivas.
Em microscópios de fluorescência convencionais, o feixe de luz penetra em toda a profundidade da amostra, permitindo imagens fáceis de sinais intensos e estudos de co-localização com fluoróforos multicoloridos na mesma amostra.
A microscopia de fluorescência pode, no entanto, limitar a localização precisa das moléculas de fluorescência, pois qualquer luz fora de foco será coletada.
Isso pode ser resolvido usando técnicas de super-resolução, que contornam o poder de resolução limitada da microscopia de fluorescência convencional, que não consegue distinguir objetos com menos de 200 nm de distância.
Microscópio de fluorescência – História
Otto Heimstaedt e Heinrich Lehmann (1911-1913) desenvolveram os primeiros microscópios de fluorescência como resultado do microscópio UV (1901-1904).
O instrumento foi utilizado para investigar a autofluorescência de bactérias, protozoários, tecidos de plantas e animais e substâncias bio-orgânicas, como albumina, elastina e queratina.
Stanislav Von Prowazek
Stanislav Von Prowazek (1914) empregou o microscópio de fluorescência para estudar a ligação do corante às células vivas.
Microscópios de fluorescência são usados em pesquisas celulares e genéticas
Microscópio de fluorescência
Fonte: oni.bio/https://ift.tt/3czSm8W
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Microscópio de fluorescência Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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blogmundodaveeh · 6 years
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O QUE É MELASMAS?TEM CURA?
Melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extra facial com acometimento dos braços, pescoço e colo. Afeta mais frequentemente as mulheres, podendo ser vista também em homens. Não há uma causa definida, mas muitas vezes esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar. O fator desencadeante é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além dos fatores hormonais e da exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição.As manchas possuem tom acastanhado (marrom), em diferentes intensidades, e forma irregular. Além disso, elas podem aparecer dos dois lados da face, de maneira simétrica.
  O código da doença do CID (Código Internacional de Doenças) é L81.1, em Outros distúrbios de pigmentação. É importante ressaltar que o melasma não tem nada em comum com o melanoma (câncer de pele), compartilhando apenas alguns fatores de risco. Portanto, o melasma é benigno.Tal disfunção é um distúrbio crônico, que deve ter tratamento e prevenção contínuos, pois, mesmo quando apresenta melhora, pode piorar facilmente ao faltar com os cuidados. Não se trata de uma condição exclusivamente feminina, entretanto, o número de homens que sofrem com o melasma é bem menor em relação às mulheres, numa proporção de 9 mulheres para 1 homem.
Casos por ano: mais de 150 mil (Brasil) O tratamento é feito com auxílio médico Geralmente diagnosticável pela própria pessoa Não requer exames laboratoriais ou de imagem Crônico: pode durar anos ou a vida inteira. Idades afetadas 0-2 Extremamente rara 3-5 Muito raro 6-13 Muito raro 14-18 Raro 19-40 Comum 41-60 Comum 60+ Comum Gêneros afetados Homens Raro Mulheres Comum.
A maior prevenção para o melasma é a proteção solar. As medidas de proteção devem ser realizadas diariamente, mesmo que o dia esteja nublado ou chuvoso. Como o melasma pigmenta também com a luz visível, os filtros solares comuns não protegem totalmente as pessoas com melasma. Por isso, devem-se associar à fotoproteção filtros físicos, que protegem da luz visível. Outra medida importante é a reaplicação do filtro solar, para manter a proteção adequada durante todo o dia. As pessoas com melasma devem também utilizar roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sóis. Toda a medida que evite a exposição solar da região acometida deve ser estimulada. Os sintomas do melasma são escurecimento de áreas da pele expostas ao sol, majoritariamente no rosto. As cores variam de acordo com o tom de pele da pessoa e o formato é irregular e, normalmente, simétrico, sendo igual dos dois lados do rosto.
Fatores de risco São vários e diversos os fatores que aumentam o risco da pessoa contrair melasma, entre eles:
Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos casos de melasma conhecidos Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, indianas, hispânicas e asiáticas, pois são mais propensas a contrair melasma por possuírem mais melanócitos ativos para a produção de melanina (pigmentação da pele) Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais Algum familiar direto já ter tido melasma Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão.
Tipos Melasma epidérmico: Quando há depósito aumentado de pigmento através da epiderme (camada mais superficial da pele).
Melasma dérmico: Caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos.
Misto: Quando se tem excesso de pigmento na epiderme em certas áreas e na derme em outras regiões. Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar (maçãs do rosto), centrofacial (testa, bochechas, acima do lábio, nariz e queixo) e mandibular, conforme a região em que aparece.
Múltiplas causas Uma coisa é certa: nas pessoas que sofrem com o melasma, os melanócitos, células produtoras de melanina, se comportam de maneira diferente. “Especula-se que, nesse caso, o hormônio receptor dos melanócitos seja mais eficiente e, portanto, produza mais pigmento”, afirma a dermatologista Denise Steiner, coordenadora do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Justamente por isso a cura ainda é um desafio e, mesmo após os tratamentos, as manchas teimam em voltar sob estímulos internos e externos. Conheça os possíveis fatores causadores do problema:
Exposição solar: Quando qualquer parte do corpo é exposta ao sol sem proteção, a hiperpigmentação ocorre também na face – mesmo que ela tenha sido protegida. “A radiação desencadeia a produção de um hormônio que estimula o bronzeamento. Há receptores dele em todo lugar, inclusive na área do melasma, o que acaba reativando a coloração”, explica o dermatologista Jardis Volpe, de São Paulo.
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Calor: Basta entrar em um automóvel que ficou horas sob o sol para as manchas se tornarem mais aparentes? Segundo os especialistas, as altas temperaturas dilatam os vasos, evidenciando o problema em peles predispostas.
Luz visível: É aquela que podemos ver a olho nu, como de lâmpadas, celulares e computadores. Estudos vêm demonstrando que ela tem efeito direto sobre a produção (embora em menor proporção) de radicais livres, que danificam as células (incluindo os melanócitos).
Alterações hormonais: Gravidez, tratamentos de fertilização ou uso de pílula anticoncepcional são apontados como os principais desencadeadores, e o vilão seria o hormônio (feminino) estrógeno – quando produzido em maior quantidade, aumenta a atividade dos melanócitos. O stress, que eleva o nível de cortisol, também é considerado fator agravante.
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Fotoproteção O ponto de partida para que o tratamento tenha efeito é a proteção contra os raios solares. As pessoas acometidas por melasma devem aplicar um filtro solar potente, físico e químico, com FPS alto nas regiões afetadas. Em especial, procurar por filtros que tenham proteções contra os raios ultravioleta A (UVA) e ultravioleta B (UVB). O conceito atual do tratamento de melasma considera que o uso de filtros ajuda a estabilizar os benefícios obtidos com o conjunto de medidas descritas aqui.
Cremes Para ajudar na remoção das manchas, os mais usados são à base de hidroquinona, ácido glicólico, ácido retinóico e ácido azeláico. Os resultados demoram cerca de dois meses para começarem a aparecer. Não é um método que funciona com todos os pacientes. Mesmo com resultados rápidos, o tempo necessário para estabilizar a condição e impedir que mínimas exposições façam retornar o pigmento pode ser de muitos meses ou anos. Assim, o conceito principal é que pacientes com esta condição necessitam tratamento e fotoproteção constante. Outros ativos muito utilizados para o tratamento do melasma são: arbutin, ácido kójico, ácido fítico, ácido tranexâmico e ácido dióico.
PEELINGS Pode clarear a pele de forma gradual e até mais rapidamente do que os cremes. Existem diversos tipos de peelings, alguns mais superficiais (e mais seguros) e outros que atingem camadas mais profundas da pele. O dermatologista pode auxiliar na escolha do método mais adequado para cada caso.
Laser e Luz Intensa Pulsada Há algumas formas de energia luminosa que podem ajudar no conjunto de medidas para clarear o melasma. Esta modalidade de tratamento deve ser feita com cuidado para não gerar mais pigmentação, motivo pelo qual deve ser realizada por um profissional habituado às fontes de energia luminosa, como o dermatologista.
Causas…. Não há conhecimento sobre a verdadeira causa do melasma. Sabe-se apenas que ele aparece por conta da alta quantidade de melanócitos na pele, e que os principais desencadeadores são o sol e o calor. Hormônios também parecem ter um papel importante no desenvolvimento do melasma. Entenda:As radiações ultravioleta e infravermelha parecem estar relacionadas ao aumento da quantidade de melanócitos ativos na pele. Essas radiações vem do sol e outras fontes de calor, assim como fontes luminosas. Ou seja, até mesmo as lâmpadas em ambientes internos e calor (mormaço) podem ajudar no desenvolvimento do melasma Sol, luz e calor.
Uma das principais suspeitas de causas do melasma são as alterações hormonais das mulheres em idade reprodutiva, que fazem uso de contraceptivos orais, gestantes e mulheres na menopausa. Isso porque, quando os níveis de estrogênio estão elevados, a produção de melanina é aumentada. O estrogênio parece ser o elemento chave para o aparecimento das manchas, sendo o sol e o calor apenas catalisadores.Quando o melasma ocorre durante a gravidez, ele pode receber o nome de cloasma gravídico.
Como é feito o diagnóstico do melasma? Ao consultar um dermatologista com queixas de manchas na pele, o médico pode avaliar a mancha com um instrumento chamado lâmpada de Wood, uma lâmpada fluorescente capaz de detectar discromias (alterações de cor) na pele.
A irradiação luminosa penetra profundamente na pele e é absorvida pelos grânulos de melanina nos níveis em que eles se encontram. Assim, é possível determinar se o melasma é dérmico ou epidérmico, uma vez que as manchas dérmicas ficam enegrecidas nessa luz, enquanto as epidérmicas não aparecem tão claramente.Melasma tem cura? Qual o tratamento? Infelizmente, o melasma não tem cura. Por isso, o tratamento é voltado para o controle e prevenção de novas manchas. Os cuidados devem ser contínuos, pois se trata de uma condição crônica que tende a piorar se for deixada sem atenção.
O tratamento pode ser feito de 4 maneiras:
Prevenção contra novas manchas; Tratamento com cremes clareadores; Peeling; Tratamento com laser.
OBSERVE E ATENÇÃO ;
Nem todos os protetores solares podem ser usados por gestantes. Consulte sempre seu dermatologista e obstetra para ter certeza de quais produtos estão liberados para o uso, pois produtos não recomendados podem causar danos à gestação.
Tratamento com cremes clareadores Embora não exista um jeito de livrar-se completamente das manchas, cremes clareadores ajudam a disfarçar um pouco. Isso quer dizer que a mancha não vai sumir completamente, mas fica mais “apagada” no rosto, trazendo mais uniformidade para a pele.
Os resultados começam a aparecer após 2 ou 3 meses de tratamento e nem sempre são satisfatórios. A melhora é lenta e gradual, ou seja, é preciso paciência para gerar resultados.
Fatores que influenciam a eficácia do tratamento com cremes são o tempo de existência do melasma, tratamentos anteriores sem sucesso, profundidade da mancha e tempo de exposição solar.
Os cremes mais usados são aqueles que possuem como ativos a hidroquinona, ácido retinóico (tretinoína), ácido kójico, ácido glicólico, ácido azelaico, arbutin, entre outros. Alguns exemplos de cremes que o dermatologista pode recomendar são:
Pigmentclar Serum La Roche-Posay; Advanced Pigment Corrector SkinCeuticals; Kiaritá TheraSkin; Ada Tina Dual Clear Night. Em alguns casos, o médico também pode indicar uma receita que deve ser enviada a uma farmácia de manipulação. Esse creme manipulado é requisitado quando o médico acredita que as opções existentes no mercado não se adequam ao caso do paciente. Atenção!
Nunca utilize dermocosméticos sem antes consultar seu dermatologista, pois ele é o profissional que poderá indicar o tratamento mais adequado.
Como prevenir o melasma? Prevenir a melasma pode ser difícil, pois muitos não sabem que tem predisposição para desenvolver a condição e só descobrem depois que as manchas aparecem. Entretanto, as medidas de prevenção do melasma são medidas de prevenção, também, do melanoma (câncer de pele), e devem ser tomadas por todos, independente de predisposição genética.
Algumas dicas para prevenir são:
Usar protetor solar todos os dias, independente do clima; Mulheres em idade fértil devem optar por métodos contraceptivos não hormonais; Mulheres na menopausa devem evitar terapias de reposição hormonal; Alimentação adequada rica em alimentos antioxidantes ajuda a prevenir diversas doenças, inclusive melhora a proteção natural da pele contra os raios solares; Deve-se sempre remover a maquiagem antes de dormir. Embora não haja provas de que a maquiagem, em si, possa contribuir para o aparecimento do melasma, a remoção adequada dos restos antes de dormir previne o envelhecimento precoce e outros problemas de pele; Manter-se longe de fontes de calor como churrasqueiras, fogão, saunas, automóveis
expostos ao sol, entre outros, para evitar a estimulação da produção de melanina; Utilizar proteções físicas, como chapéus e guarda-sol; Ao perceber uma primeira mancha, deve-se ir ao dermatologista o mais rápido possível, para investigar e definir um tratamento. O melasma é uma condição bastante desagradável para várias mulheres, porém, com o tratamento, ele pode melhorar. Para que mais pessoas saibam sobre o melasma e os possíveis tratamentos.
  O QUE É MELASMAS?TEM CURA? Melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extra facial com acometimento dos braços, pescoço e colo.
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enzorochafotografia · 4 years
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Fotoquímica
Definição
Fotoquímica é um ramo da química que lida com o efeito da energia radiante na produção de alterações químicas.
O que é fotoquímica?
A fotoquímica é um ramo no campo da química que se concentra no estudo de reações químicas que envolvem luz, porque a luz atua como catalisador de reações ou porque as reações produzem luz.
Em um nível mais detalhado, pode-se dizer que envolve o estudo das interações entre fótons e moléculas.
Este campo é altamente interdisciplinar, com pessoas de disciplinas como biologia e física interessadas em vários aspectos da fotoquímica.
As reações fotoquímicas podem ocorrer de várias maneiras. Quando as moléculas absorvem um fóton, elas ficam excitadas, o que pode desencadear uma resposta como a isomerização, na qual os átomos de uma molécula se reorganizam, ou uma simples emissão de luz ou a quebra ou forjamento de ligações químicas. Certas reações químicas também podem resultar na emissão de fótons, outro tópico de interesse na fotoquímica, e entre cientistas loucos, se os copos brilhantes nos filmes populares são alguma indicação.
Além de estudar a luz no espectro visível, os fotoquímicos também observam infravermelho, ultravioleta e outras áreas do espectro.
As emissões de diferentes áreas do espectro podem estar envolvidas em tipos muito diferentes de reações, tornando a espectroscopia uma parte importante da fotoquímica.
A pesquisa geralmente ocorre em um ambiente de laboratório, no qual as pessoas têm acesso a equipamentos muito sensíveis que podem ser usados para fazer observações e conduzir experimentos.
Um exemplo comum de fotoquímica é a fotossíntese, a técnica usada pelas plantas para gerar energia a partir da luz, usando o sol como catalisador de reações químicas que ocorrem dentro da planta.
A bioluminescência, outro fenômeno natural, é outro excelente exemplo de fotoquímica no trabalho; os animais usam bioluminescência para tudo, desde sinalizar outros organismos, como os vaga-lumes parecem fazer, até atrair presas, como visto com o tamboril no oceano.
A fotografia também conta com os princípios da fotoquímica, desde o uso de compostos fotossensíveis no filme que reagem quando expostos à luz ao emprego de batente e fixador na sala de desenvolvimento para interromper as reações fotossensíveis que ocorrem nos revestimentos usados no papel fotográfico.
Numerosas faculdades e universidades oferecem treinamento em fotoquímica para estudantes em seus departamentos de química, e algumas têm departamentos inteiros dedicados ao estudo de fotoquímica.
As pessoas interessadas neste campo podem trabalhar em uma ampla variedade de ambientes, dependendo de seus interesses e nível de educação.
O trabalho como fotoquímico é certamente raramente monótono, graças à miríade de tópicos que podem ser explorados.
Fotoquímica – Química
Fotoquímica, uma sub-disciplina da química, é o estudo das interações entre átomos, moléculas e luz (ou radiação eletromagnética).
As reações químicas que ocorrem através dessas interações são conhecidas como reações fotoquímicas.
Exemplos de reações fotoquímicas são a fotossíntese nas células vegetais e as alterações induzidas pela luz que ocorrem no olho.
Além disso, as reações fotoquímicas são importantes na fotografia, no clareamento e na televisão.
Reação fotoquímica – reação química
Reação fotoquímica, reação química iniciada pela absorção de energia na forma de luz.
A consequência da absorção da luz pelas moléculas é a criação de estados excitados transitórios cujas propriedades químicas e físicas diferem muito das moléculas originais.
Essas novas espécies químicas podem desmoronar, mudar para novas estruturas, combinar-se umas com as outras ou com outras moléculas ou transferir elétrons, átomos de hidrogênio, prótons ou sua energia de excitação eletrônica para outras moléculas. Estados excitados são ácidos e redutores mais fortes que os estados fundamentais originais.
É essa última propriedade que é crucial no mais importante de todos os processos fotoquímicos, a fotossíntese, da qual quase toda a vida na Terra depende.
Através da fotossíntese, as plantas convertem a energia da luz solar em energia química armazenada, formando carboidratos do dióxido de carbono atmosférico e da água e liberando oxigênio molecular como subproduto.
Tanto carboidratos quanto oxigênio são necessários para sustentar a vida animal. Muitos outros processos na natureza são fotoquímicos. A capacidade de ver o mundo começa com uma reação fotoquímica no olho, na qual a retina, uma molécula na rodopsina da célula fotorreceptora, isomeriza (ou muda de forma) uma ligação dupla após a absorção da luz. A vitamina D, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes e função renal, é formada na pele dos animais após a exposição do químico 7-desidrocolesterol à luz solar.
O ozônio protege a superfície da Terra da irradiação ultravioleta (UV) intensa e profunda, que é prejudicial ao DNA e é formada na estratosfera por uma dissociação fotoquímica (separação) de oxigênio molecular
(O2) em átomos de oxigênio individuais, seguida pela reação subsequente desses oxigênio átomos com oxigênio molecular para produzir ozônio (O3).
A radiação UV que atravessa a camada de ozônio danifica fotoquimicamente o DNA, que por sua vez introduz mutações em sua replicação que podem levar ao câncer de pele.
As reações fotoquímicas e as propriedades dos estados excitados também são críticas em muitos processos e dispositivos comerciais.
A fotografia e a xerografia são baseadas em processos fotoquímicos, enquanto a fabricação de chips semicondutores ou a preparação de máscaras para imprimir jornais depende da luz UV para destruir moléculas em regiões selecionadas de máscaras poliméricas.
História
O uso da fotoquímica pelos seres humanos começou no final da Idade do Bronze em 1500 aC, quando os povos cananeus estabeleceram a costa leste do Mediterrâneo. Eles prepararam um corante roxo rápido (agora chamado 6,6′-dibromoindigotin) a partir de um molusco local, usando uma reação fotoquímica, e seu uso foi mencionado posteriormente em documentos da Idade do Ferro que descreviam tempos anteriores, como os épicos de Homero e do Pentateuco. . De fato, a palavra Canaã pode significar “roxo avermelhado”. Este corante, conhecido como púrpura de Tiro, foi mais tarde usado para colorir as capas dos césares romanos.
No século XVI, o escultor florentino Benvenuto Cellini reconheceu que um diamante exposto à luz do sol e depois colocado na sombra emitia um brilho azul que durou muitos segundos.
Este processo é chamado fosforescência e distingue-se da fluorescência pelo tempo que persiste. Fósforos inorgânicos sintéticos foram preparados em 1603 pelo sapateiro-alquimista Vincenzo Cascariolo de Bolonha, reduzindo o sulfato de bário mineral natural com carvão vegetal para sintetizar o sulfeto de bário. A exposição à luz solar fez com que o fósforo emitisse um brilho amarelo de longa duração, e considerou-se suficientemente que muitos viajaram a Bolonha para coletar o mineral (chamado de pedras de Bolonha) e fazer seu próprio fósforo. Trabalhos subsequentes do astrônomo italiano Niccolò Zucchi em 1652 demonstraram que a fosforescência é emitida em comprimentos de onda mais longos do que o necessário para excitar o fósforo; por exemplo, a fosforescência azul segue a excitação UV nos diamantes.
Além disso, em 1728, o físico italiano Francesco Zanotti mostrou que a fosforescência mantém a mesma cor, mesmo quando a cor da radiação de excitação é alterada para aumentar a energia.
Essas mesmas propriedades também são verdadeiras para a fluorescência.
A era moderna da fotoquímica orgânica começou em 1866, quando o químico russo Carl Julius von Fritzche descobriu que uma solução concentrada de antraceno exposta à radiação UV cairia da solução como precipitado.
Essa precipitação ocorre porque as moléculas de antraceno se unem em pares, ou dímeros, que não são mais solúveis.
Nos séculos 19 e 20, os cientistas desenvolveram uma compreensão fundamental da base da fluorescência e da fosforescência. A fundação foi a constatação de que os materiais (corantes e fósforos) devem ter a capacidade de absorver radiação óptica (lei de Grotthus-Draper). O químico alemão Robert Bunsen e o inglês Henry Roscoe demonstraram em 1859 que a quantidade de fluorescência ou fosforescência foi determinada pela quantidade total de radiação óptica absorvida e não pelo conteúdo de energia (isto é, o comprimento de onda, cor ou frequência) da radiação.
Em 1908, o físico alemão Johannes Stark percebeu que a absorção de radiação era uma conseqüência de uma transição quântica, e isso foi ampliado pelo físico alemão Albert Einstein em 1912 para incluir a conservação de energia – a energia interna introduzida na molécula pela absorção deve ser igual ao total das energias de cada processo individual de dissipação de energia.
Implícita na frase anterior está a lei de equivalência fotoquímica, também chamada lei de Stark-Einstein, que afirma que uma única molécula pode absorver exatamente um fóton de luz.
A quantidade de energia absorvida por uma substância é o produto do número de fótons absorvidos e a energia de cada fóton, mas é a intensidade da radiação e o número de fótons absorvidos por segundo, e não a energia deles, que determina a extensão da fotoquímica. processos.
A descrição da mecânica quântica contemporânea da absorção da radiação óptica envolve a promoção de um elétron de um orbital de baixa energia para um orbital mais energético.
Isso é sinônimo de dizer que a molécula (ou átomo) é promovida de seu estado fundamental (ou estado de menor energia) para um estado excitado (ou estado de energia superior).
Essa molécula no estado excitado geralmente possui propriedades drasticamente diferentes da molécula no estado fundamental. Além disso, o estado excitado de uma molécula tem vida curta, porque uma sequência de eventos o retorna ao seu estado fundamental original ou forma uma nova espécie química que eventualmente alcançará seu próprio estado fundamental.
A bioluminescência de um vaga-lume é a fotoquímica no trabalho
Fonte: www2.chemistry.msu.edu/https://ift.tt/3eDUTQS
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