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#jornal a tarde
lcentretenimento · 6 months
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SBT visa lançar novo jornal para as tardes na grade de 2024
O SBT está se preparando para uma grande reformulação em sua programação em 2024. Além do desenvolvimento de um novo programa matinal, a emissora está considerando a introdução de um novo telejornal no período da tarde. Continue reading Untitled
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agroemdia · 11 months
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Mikhail Gorbachev e a moça dos pastéis na redação jornalão paulista
Gil Reis* Em meio a aridez de todos os debates nos quais vivemos mergulhados hoje, sempre há momentos luminosos que preservam a nossa sanidade e trazem um pouco de paz aos nossos cérebros cansados da luta diuturna na defesa das nossas convicções. Afinal, o Brasil e o mundo estão extremamente cansativos. Comenta-se, “à boca pequena”, que escrevo muito. É verdade e sempre justifico, sou escritor…
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louismeu28 · 1 year
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school work
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Harry acaba dormindo na casa de uma colega da escola para poder finalizar o trabalho no dia seguinte, ela só não esperava se divertir tanto com o pai da sua amiga. 
Avisos!  
- Harry Intersex
- Desuso de camisinha
- Breeding
- Spit kink  
- Dracifilia
- Degradação  
- Cockwarming
[...]  
A garota estava a quase 20 minutos parada na frente da porta da sua amiga, ela já tinha batido cinco vezes e nada. Ela tentou ligar para a amiga, mas ela também não atendia e Harry estava em um impasse, não sabia se ia embora ou esperava para ver se alguém aparecia.  
Eram quatro da tarde e Harry estava usando uma saia curta rosinha claro, uma blusinha curta branca e seus tênis brancos inseparáveis. Ela tinha ido na casa da amiga para fazer um trabalho da escola, por isso ainda estava ali na esperança da amiga aparecer e ela conseguir fazer o trabalho.  
Deu um pulinho assustada quando uma voz grossa e rouca soou perto demais do seu ouvido: — Posso ajudar?  
Ela virou para frente e viu um homem parado ali, o maxilar bem-marcado escondido por uma barba castanha quase ruiva bem-feita, na boca com os lábios finos estava um sorriso gentil de lado e nos olhos tão azuis como o oceano lhe observando com curiosidade.  
Harry suspirou com a beleza do homem, ele parecia estar na casa dos 30, 37 anos e Harry nunca tinha o visto antes, desviou o olhar nervosa com o homem observando seu rosto com tanta atenção e respondeu: — Hm, sim eu estou procurando a Lisa, a gente combinou de fazer o trabalho da escola juntas.  
— Ah sim tudo bem, eu sou o pai dela e ela foi resolver umas coisas para mim, mas daqui pouco ela volta, você quer.. — Ele disse abrindo a porta de casa. — Esperar por ela aqui dentro?  
Harry apenas acenou, precisava fazer aquele trabalho hoje ou ia se dar mal na escola, suas notas já não estavam muito boas então era melhor não arriscar. Ela entrou na casa grande, meio tímida, não sabendo como lidar com o pai da sua amiga.  
Louis sorriu quando viu a menina parada ainda perto da porta, ela estava toda acanhada e aparentemente nervosa, ele se sentou no sofá e tirou o celular do bolso da calça, mandando uma mensagem para a filha avisando que sua amiga tinha chegado.  
— Você pode se sentar se quiser Harry. Lisa volta daqui a pouco. — Ele falou quando viu que a menina não ia se mexer, Harry saiu de seus desvaneios com a voz do mais velho e se sentou do outro lado do sofá, colocando sua bolsa no chão e mexendo na borda da sua saia como forma de distração.  
Harry observou a forma como Louis estava sentado no sofá, com as pernas abertas enquanto mexia no celular, ele usava uma calça jeans preta e uma camisa branca quase transparente, ela observou com atenção todas as tatuagens dele.  
Louis sorriu para Harry deixando o celular de lado e passando o olhar pelo corpinho inteiro da garota, as coxas brancas e grossas, nos peitos grandes quase pulando para fora da blusinha curta de Harry e na boquinha carnudinha, ela era muito gostosa.  
Ouviu o barulho da porta abrindo e Lisa entrou, com seu sorriso doce de sempre. Ela se aproximou de Harry sentando-se ao lado da garota, conversaram por um tempo e depois sua filha puxou a garota para o quarto. Louis suspirou, logo subindo em seguida para tomar um banho.  
[...]  
Já eram quase seis horas da noite e as garotas ainda não tinham saído do quarto. Louis estava sentado no sofá de forma relaxada, vestido com um calção preto e camiseta preta, ele estava de pernas abertas enquanto via um jornal qualquer na televisão.  
Desviou o olhar pra escada quando viu Harry descendo. Ela parou quase no último degrau e olhou pra si, mordendo os lábios em seguida, Louis arqueou as sobrancelhas e colocou as mãos nos joelhos levantando sutilmente o quadril, se ajeitando no sofá.  
Harry piscou desnorteada com o movimento, e caminhou de forma tímida até a cozinha para beber água. Sentindo o olhar do pai da amiga em si, ela pegou um copo colocando água e bebendo em seguida, quando sentiu a presença de Louis atrás de si ela sorriu.  
— Ainda estão fazendo o trabalho? — Ele perguntou quando se escorou na parede e cruzou os braços.  
— Sim senhor Tomlinson. — Harry se virou para ele, colocando um cacho atrás da orelha e bebendo o resto da água. Harry não era santa. Percebeu os olhares do pai da amiga no seu corpo, perguntou para Lisa sobre a sua família e a garota falou tudo o que ela queria ouvir, claro que Harry não perderia a oportunidade de provocá-lo.  
— Hm.. — Ele se aproximou e Harry piscou os olhos verdes de forma inocente. — Sabe.. tá ficando tarde, se quiser dormir aqui e terminar amanhã.. — Louis sorriu de lado, olhando pra baixo e vendo os peitos gostosos pelo decote da blusa.  
— Tenho que avisar aos meus pais senhor Tomlinson e não sei se eles deixariam.. — Harry sorria safada vendo o olhar do homem queimando no seu corpo, ela se afastou ficando na ponta do pé para guardar o copo no armário, empinando sua bunda gordinha na direção de Louis.  
— Avise a eles que eu cuido de você. — Louis falou no tom malicioso, vendo a xotinha gordinha se apertando na calcinha branca, aquela garota estava deixando-o louco.  
Harry se virou vendo o mais velho subir o olhar pros seus olhos enquanto tinha um sorriso cafajeste no rosto, ela se aproximou dele ajeitando os peitos grandes na blusinha curta.  
— Não sei.. o senhor promete me deixar segura? Bem quentinha e confortável senhor Tomlinson? — Ela fez aquele olhar de inocência quase formando um biquinho fofo nos lábios se não fosse pelo tom safado na sua voz.  
Louis se aproximou colocando a mão na cintura fininha da garota fazendo um carinho ali, ele não sabia como ela poderia parecer tão inocente e safada ao mesmo tempo, ele queria acabar com ela.  
Suspirou e disse: — Eu posso te fazer sentir muitas coisas neném, é só você deixar.  
Antes que Harry pudesse responder Lisa a chamou no quarto, a garota se soltou dos braços de Tomlinson, mandando um beijinho no ar enquanto se afastava rebolando a bunda sutilmente, ela parou na porta da cozinha e o olhou por cima do ombro, sorrindo inocente e enfim subindo as escadas.  
— Filha da puta. — Louis xingou baixinho quando seu pau duro o incomodou, ele não estava acreditando que depois de tantos anos, uma adolescente estava mexendo tanto consigo.  
[...]  
Na hora do jantar, os três estavam sentados na mesa, Lisa ao lado direito do pai e Harry de frente para o homem, enquanto comiam e conversavam sobre qualquer coisa, Harry aproveitou o momento de distração da amiga para passar os pés pelas pernas de Louis que olhou pra si de um jeito safado logo voltando a atenção para o que a filha dizia.  
Harry continuou deslizando os pés descalços pelas pernas de Louis, subindo e quando chegava perto da virilha, ela voltava, sorrindo toda vez que recebia um olhar duro do homem. Ela se ofereceu para lavar a louça e enquanto sua filha ia ao banheiro Louis foi atrás da garota.  
Ele se aproximou, sentindo o cheiro doce do perfume da menina, ele sussurrou baixinho no ouvido dela: — Você é uma putinha oferecida sabia disso? — Harry sorriu safada prendendo os dentes no lábio inferior, quando se empinou devagarinho para o homem, rebolando sutilmente no pau meio-duro.  
— Não sei do que está falando senhor.. — Falou num sussurro, sentindo quando Louis respirou fundo perto da sua orelha e segurou um gemido quando o homem agarrou sua bunda com uma mão, colocando o seu cabelo de lado com a outra e falando ainda mais baixo e rouco no seu ouvido: — Não me provoque garota.  
— Ou o que? — A menina se virou com as mãos molhadas lançando um olhar desafiador para o homem, Louis travou o maxilar se afastando rapidamente quando sua filha entrou na cozinha.  
— Vamos Harry, eu vou te dar um pijama pra você dormir confortável. — Lisa falava enquanto bebia água, não percebendo o clima entre os dois, Harry sorriu acenando com a cabeça terminando de lavar a louça, Louis apenas saiu da cozinha um pouco irritado.  
Quando as duas já estavam prontas e vestidas com pijama, Harry estava com um pijaminha rosa que ficou super curto em si. Ela estava deitada na cama esperando Lisa, estava distraída com seus pensamentos com Louis quando ele entrou no quarto, apenas de calça moletom, ela passou a língua nos lábios vendo o corpinho magrinho e delicioso dele.  
— Vim dar boa noite. — Ele falou quando Lisa entrou no quarto logo depois, ele deu um beijo no topo da cabeça da garota, ela sorriu e deixou um beijo na bochecha do pai se deitando na cama em seguida.  
— Venha aqui Harry, também quero te dar boa noite. — A menina sorriu se levantando e indo até o mais velho, quando chegou perto, ele se aproximou deixando um beijo na sua testa falando baixo só pra garota ouvir: — A porta do meu quarto vai estar aberta, não faça barulho.  
— Boa noite senhor Tomlinson. — Ela sorriu o olhando de cima a baixo e voltou para cama, se deitando e cobrindo-se, Louis sorriu para as duas, apagou a luz e fechou a porta em seguida, indo para o quarto com o pau meio-duro.  
🔥  
Louis deixou a porta entre aberta, se deitando na cama grande de casal, ele abaixou a calça de moletom pegando seu pau duro e pesado na mão começando a masturbá-lo de leve, as veias grossas pulsando e a cabecinha vermelha babando sem parar.  
Suspirou quando passou o dedo na fenda sensível, espelhando o pré gozo por todo o comprimento, ele não queria gozar então continuou se masturbando devagar esperando a garota aparecer.  
Harry andava a passos lentos para o quarto do pai da sua amiga, ela tinha caído no sono a alguns minutos e Harry aproveitou para sair rápido do quarto, quando chegou no fim do corredor vendo a porta entre aberta, ela entrou no quarto e quase gritou se não fosse pela mão quente de Louis tapando sua boca.  
— Shh quietinha hm? — Ele disse virando-a para si, quando tirou a mão da boca da garota ela jogou os braços em cima dos seus ombros e lhe beijou rapidamente.  
O beijo era rápido e gostoso, os estalos das bocas era ouvido pelo silêncio da casa e Louis a empurrou para cama caindo em cima da garota e começando a beijá-la novamente.  
Harry arranhava sua nuca com as unhas curtas e soltou um gemidinho quando Louis puxou seu lábio inferior, descendo os beijos para a clavícula magrinha a mostra.  
— Hm Louis.. — Ela gemeu quando ele passou a mão em cima da sua bucetinha, ela estava sem calcinha então o contato por cima do short a deixava louca. Abriu os olhos quando ele parou os toques encarando seu rosto.  
— Agora é Louis? Não.. — Ele disse agarrando o maxilar da menina que lhe olhava com os olhos inocentes. — Me chame de senhor Tomlinson, sua putinha provocadora. — E deixou um tapa forte na bochecha da menina que choramingou com a ardência, sentindo-se molhar ainda mais.  
— Senhor Tomlinson por favor.. — Harry pediu com os olhinhos verdes cheios de lágrimas, o pau duro de Louis doía dentro da calça.  
— Oh bebe... — Ele afastou os cabelos do rosto bonito, enfiando a outra mão dentro da blusinha do pijama e apertando os peitinhos gostosos. — O que acha de se engasgar no meu caralho enquanto eu chupo a sua bucetinha gostosa?  
— Sim sim por favor. — Ela disse no tom apressado, passar aquele tempo todo provocando o homem a deixou com um tesão tão grande.  
— Tão obediente... — Louis disse sorrindo, a garota ficou de joelhos na cama tirando a blusinha deixando a mostra seus peitinhos grandes. Louis a ajudou tirar o shortinho do pijama e a garota olhou pra ele em expectativa vendo-o se masturbar lentamente.  
Louis se deitou na cama puxando Harry pra cima de si, ela se sentou em cima do seu pau quente e pulsando de tesão, a garota se abaixou beijando seus lábios rapidamente quando Louis a mandou virar. De costas ela colocou uma perna de cada lado do rosto de Louis deixando sua bucetinha rosa com o melzinho brilhante bem a mostra, enquanto olhava quase babando pro pau grande na sua frente.  
— Porra.. — Harry gemeu alto quando sentiu a língua quente de Louis passar em cima do seu grelinho duro. Recebeu um tapa forte estralado na bunda e contraiu a buceta com a dor.
— Não seja escandalosa e me chupe logo com essa sua boquinha de puta. — Louis falou logo voltando a chupar a buceta gostosa, Harry tentou segurar seus gemidos e segurou o pau pesado na mão girando a língua na cabecinha vermelha e colocando na boca em seguida.  
Ela chupou com força formando vincos na bochecha, enquanto apertava as bolas pesadas com a outra mão. Passou a língua nas veias grossas do pau gostoso e babou em todo o comprimento deixando-o molhadinho pra entrar em si. Tentava segurar seus gemidos com a língua habilidosa de Louis na sua xotinha.  
— Tão gostosa bebê.. ficou esse tempo todo me provocando, eu vou fuder essa bucetinha gostosa. — Louis falou quando passou a língua na entradinha molhada, a menina soltou seu pau para gemer quando ele enfiou dois dedos de uma vez.  
— Awwn senhor Tomlinson assim.. — A menina gemeu rebolando contra os dedos de Louis, ele deu um tapa em cima da xotinha vermelha o que fez Harry gemer mais alto, vendo isso Louis parou com o que estava fazendo e em um só movimento tirou Harry de cima de si e a jogou na cama, ficando de joelhos entre a cabeça da menina e enfiando seu pau fundo na garganta apertada.  
— Putinha tão desperada.. se fodendo nos meus dedos feito uma vagabunda. — Ele disse quando cuspiu em cima do rosto da garota, Harry fechou os olhos tentando respirar com o pau indo tão fundo dentro da sua boca.  
A cama se mexia com os movimentos rápidos de Louis, ele estava enlouquecendo com o som de engasgo que a garganta da garota fazia, junto com o aperto delicioso em seu pau. Estocou mais duas vezes e se afastou tempo depois, descendo e enfiando o pau de uma vez só na bucetinha apertada.  
— Ohh caralho Louis! — Harry gemeu jogando a cabeça pra trás, Louis se movia rápido dentro da sua xotinha, o barulho das bolas dele batendo na sua bunda e os gemidos de ambos ecoando pela casa silenciosa.
— Porra você é a vagabunda mais gostosa que eu já comi Hm.. — Ele falava enquanto estocava com força sentindo que gozaria logo, apertando os peitos da menina com as mãos.
— Senhor Tomlinson o seu pau me come tão bem.. porra, não para awwn — Harry gemeu contraindo a bucetinha com força, Louis gemeu rouco enfiando o rosto nos cabelos suados da garota que arranhava suas costas com força deixando-a toda vermelha.  
— Oh porra.. eu vou gozar caralho. — Louis gemeu estocando com mais força, Harry lhe apertava tão bem, ela estava tão molhada ao redor do seu pau, os gemidos altos e o corpo suado dela com o seu era tão bom.
— Dentro de mim por favor.. awwn goza dentro de mim senhor Tomlinson. — Harry gemeu baixinho no seu ouvido sentindo a respiração ofegante dele, Louis não aguentou, estocando mais três vezes e gozando em seguida, sem parar de meter o pau ainda duro na bucetinha molhada.  
— Por favor.. — Harry pediu num suspiro quando Louis parou com os movimentos, ela podia sentir a porra quente dele dentro de si e isso a deixava louca e muito perto de gozar, o mais velho abriu sua boca cuspindo ali dentro, ela engoliu sorrindo e juntando suas bocas em seguida.  
— Eu vou te fazer gozar amor, e vou encher essa sua buceta gostosa de porra até você não aguentar mais. — Ele disse quando se afastou, Harry soltou um resmungo quando o pau saiu de dentro de si, Louis a virou de ladinho, e a garota foi rápida em pegar o pau melado e enfiá-lo dentro de si de novo.  
Louis sorriu pela pressa da garota e começou a estocar seu pau devagar na buceta melada, era tudo tão quentinho e apertado. Harry gemia baixinho, esfregando seu clitóris sensível, suas costas suadas no peitoral suado de Louis.  
— Você gosta assim hm? ou prefere quando eu te fodo com força assim..  — Ele perguntou baixinho, aumentando a força das estocadas. Os peitos grandes de Harry pulavam e a cama fazia barulho.
— Você me fode tão gostoso, eu tô sentindo sua porra quente bem fundo dentro de mim.. awwn.. — Ela gemeu mais alto quando ele segurou na sua cintura estocando com força pra cima, Harry esfregava seu grelinho sensível sentindo que gozaria logo sua entradinha contraindo no pau grosso de Louis.  
— Isso.. porra e-eu vou gozar.. awwn senhor Tomlinson.. — Ela gritou arqueando as costas no peitoral de Louis, gemendo alto e sem parar enquanto Louis continuava estocando com força, gemendo rouco no seu ouvido.
— Shh.. Lisa está dormindo, não quer que ela escute a putinha barata que você é, né? — Louis sussurrou no ouvido da garota e Harry não aguentou mais gozando em seguida. Ele continuou estocando na buceta sensível, sentindo-a se contrair sem parar no seu pau.  
— Porra eu vou gozar dentro da sua buceta de novo.. oh — Tomlinson gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou em seguida, Louis tirou o pau do calor apertado e deu um tapa forte no grelinho sensível, Harry gritou e ele tapou sua boca com a mão, enquanto levava a outra para o grelinho vermelhinho esfregando com força.
— Goza gostoso pra mim de novo, goza sua puta. — Ele falou baixinho, Harry gemeu abafado contra a mão do mais velho apertando com força o braço de Louis gozando e esguichando em seguida, sentindo todo seu corpo tremer.
Louis tirou a mão da boca da garota virando o corpo mole dela para si, vendo o rostinho vermelho e suado, ele sorriu deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ela abriu os olhos verdes molhados de lágrimas de prazer pra si e falou num fio de voz: — Isso foi tão gostoso senhor Tomlinson.. o senhor pode.. me deixar aquecida? Não quero que sua porra saia de dentro de mim.  
— Porra garota, você é tão suja.. — Louis falou sorrindo, ele pegou seu pau meio duro e o colocou na xotinha molhada de novo. A menina sorriu cansada na sua direção e deitou a cabeça no seu peitoral suado.  
— Satisfeita amor? — Ele perguntou, sentindo seu pau quente dentro da xoxota molhada.  
— Uhum.. — Harry respondeu caindo no sono em seguida.  
Foi difícil explicar para Lisa o que aconteceu no dia seguinte, quando a mesma pegou os dois na cama. Mas Louis estava satisfeito, e com certeza aquilo aconteceria de novo.
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samytantha · 4 months
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chrisprattsass · 4 months
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kyuala · 1 month
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boa noite quase madrugada kyuala diva linda do tumblr 🌷🌷🌷🌷🌷 passando aqui pra deixar este singelo meme e dizer que sou eu toda vez que você posta uma canetada
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inclusive estou assim agora no aguardo dos cenários com enzo que faz amor lentinho, the girls from tumblr ADORAM!!!!!!!!!! 🦴🎀🤒💭✨
BOM DIAAAA AINDA DIA minha diva linda do tumblr juju idollete a mais coquette 🎀 aiiiiii para isso é literalmente EU lendo seu blog como se fosse jornal td dia e recebendo minha alimentação i nutrição diária 🍽️
POIS ENTAO SAVE THE DATE QUE VEM AÍ MAIS TARDE!!!!! ✍🏼✔️
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klimtjardin · 1 year
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G E L O  E   P A I X Ã O
Leitora x Ten
{romance; smut; consumo de nicotina; softporn; temperature play; penetração vag; testando coisas novas; mais uma do NCT + Academia}
Empertigada sobre o banco alto, as costas doem por falta de apoio. Torce-se para se alongar. O olhar cansa de ver a mesma imagem pintada sobre a tela e tentar corrigir os erros (imperceptíveis), que jura de pé juntos estarem lá. Aproveita para ter um vislumbre de Ten, atrás de você. Solicitaram a chave do ateliê de pintura para passar a tarde trabalhando em seus projetos. E ele segue concentrado, debruçado em um painel de um metro e meio estendido no chão. Dias de ateliê são sempre cansativos; começam sem saber quando irão parar. E a julgar pelo estado das roupas do tailandês, imagina que ele ainda demore, tamanho seu foco na atividade.
— Terminou? — questiona ele.
— Sei lá. — Bate os braços contra as coxas, enfadada. 
Frustrada. Por mais que tente, não gosta do que vê. É natureza-morta, não serve para ser empolgante, mas ainda assim, queria que houvesse algo a mais. Desce do banquinho para espiar a obra de Ten de perto. Como espera, é algo fantástico e inimaginável, que só poderia ter saído da cabeça dele. Há manchas azuis e laranjas e brancas, e listras, e todo o algo a mais que gostaria de ter no seu trabalho.
— Cara... — exclama embasbacada. — Não tem graça vir aqui com você!
Ten sorri, bobo. Apoia-se nas mãos para levantar do chão e ficar à sua altura.
— Vale alguma coisa? — Limpa as palmas sujas de tinta em um pano, em seguida esfrega na própria roupa, já surrada, específica para a atividade. — Vou ouvir o professor comendo meu rabo por fazer algo fora da estética da Academia, de novo.
— Ah, Ten! A vida não é só a Academia! — anima. — Você tem um futuro promissor fora daqui, com certeza.
Ele ergue um canto da boca.
— Vamos dar uma volta? Tô cansado.
[...]
— Tá chovendo — Ten torce o nariz.
Acabam de cruzar o portão frontal e sair das dependências da Academia, para atravessar a praça caminhando e chegar em um café do outro lado da rua. É claro que o espaço da universidade é ocupado por algumas cafeterias, e seria bem mais prático se instalarem por lá, mas já enjoaram das mesmas de sempre. E, segundo Ten, ele também já não aguenta mais ver as mesmas caras das mesmas pessoas, os mesmos alunos fedendo a mofo e cigarro e os mesmos professores fedendo a mofo e cigarro.
— E quando não tá chovendo? — você zomba. 
O clima daquele lugar é sempre o mesmo no outono. Quando não chove, está nublado. Ten abre um guarda-chuva sobre suas cabeças. Te estende para segurar enquanto ele encosta num dos bancos e tira da mochila um maço.
— Quer um? — oferece.
— Cigarro te deixa brocha, sabia?
Ele ri, mas põe na boca apesar do seu protesto.
— Tem fogo?
— Caramba, você quem fuma e eu ainda tenho que carregar o isqueiro!
No entanto, de bom grado, estende o objeto para ele. Gostando ou não já se acostumou aos seus hábitos. Devagar, voltam ao passo anterior.   
 — Decidi pegar uma disciplina de escultura — revela Ten.
— Cara, se você odeia as regras estéticas em pintura, imagina em escultura...
— Eu sei, mas eu quero causar.
— Vai, vai causar muito jogando um bloco de mármore em alguém!
Ten gargalha.
[...]
À tarde, recebe uma mensagem de Ten convidando para dar uma passada no dormitório dele para “ver o que estou aprontando”.
Quando chega, nem se surpreende com os materiais escolhidos, reunidos sobre um pedaço de papel jornal: comida, plantas e grandes cubos de gelo retangulares.
— Gelo, Ten?! O que você vai fazer com isso depois?
— Não sei, depois a gente vê! Mas, você me ajuda?
Ficam horas a fio trabalhando no projeto. Ten precisa de ajuda para mover as coisas pelo espaço apertado e tirar fotos de suas esculturas antes que pereçam. Suas ideias quase sempre disputam lugar com os móveis do quarto, e é por isso que as colchas e pés e tampos encontram-se, muitas vezes, manchadas. Mas como ele mesmo diz, celebra a efemeridade dos fatos.
[...]
Ten costura seu corpo.
Com a língua.
Desde o umbigo ao centro dos seios. Traça o rastro do cubo de gelo que derreteu sobre sua quentura. A língua morna recolhe a água gelada. Faz revirar os olhos. Ferve tanto que o empurra, as costas arqueiam.
Treme quando alcança seu pescoço, carregando o resquício do frio. Ele une os lábios e chupa a pele. Arrasta o nariz até sua bochecha. Faz da sua boca a próxima vítima. Molesta, morde com força e puxa.
Quando estoca, é inevitável que as pernas se juntem e o enlacem.
Se Ten fosse uma flecha, de bom grado o apontaria em seu peito.
Dentes raspam no seu ombro a medida que ondula e diminui a cadência. Encosta lá dentro num lugar delirante. Um lugar que te desconcerta, arranca o fôlego e tonteia. Acerta, acerta e acerta. Desconta com as unhas em suas costas, que sobem para o escalpo, enreda os dedos e puxa.
Sofregam juntos com a forma que ele te leva. Te arrasta sobre o colchão.
— Ten... — fala com pouca voz. — Porra...
É estreita demais para ele, o faz rugir. Te ergue com pouca força, eleva, mira e entra num ângulo certeiro. Tem certeza que irão destruir um ao outro.
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shivmyers · 5 months
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HAILEE STEINFELD — Veja só se não é SIOBHAN DANIELLE MYERS caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 25 anos, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como JORNALISTA, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinho!
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um talento inegável para se colocar em situações de perigo / uma estante com livros metodicamente organizados / a irritante sensação de que está esquecendo de alguma coisa / fones de ouvido sempre pendurados em seu pescoço / sonhos de uma vida emocionante em alguma cidade grande / a sede de conhecimento que lhe fez naturalmente curiosa / sentimentos que transparecem com facilidade em sua expressão / maratonas de filmes de terror de madrugada
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
pippa fitz-amobi (a good girl's guide to murder), veronica mars (veronica mars), kara danvers (supergirl), nancy wheeler (stranger things), waverly earp (wynonna earp), lucy tara (ncis hawai'i), veronica ruiz (finlay donovan series), alex blackwood (she gets the girl)
lotta true crime by penelope scott, smoke signals by phoebe bridgers, tropic morning news by the national, overwhelmed by royal & the serpent, talk too much by reneé rapp, eyes on fire by blue foundation, you're on your own, kid by taylor swift, emily i'm sorry by boygenius, good luck final girl by underscores
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Nascida em Pittsburgh, Siobhan não teve a chance de formar uma relação sólida com seus progenitores. Seu pai abandonou a família logo durante a gravidez da namorada, deixando para trás apenas histórias que não lhe colocavam em uma luz muito positiva. A mãe da garota costumava lhe fazer esperar com os professores até tarde no estacionamento da escola ou lhe deixar com um dos seus vizinhos. Quando Elena dirigiu as duas para a cidade de Foxburg e lhe deixou na porta da casa da mãe com uma mochila e uma carta, a garota imaginou que se tratava apenas de mais um fim de semana em que a mulher iria passar com o novo namorado, sem nem mesmo imaginar que aquela seria a última vez que lhe veria.
Aos poucos, Siobhan foi percebendo que a avó era uma pessoa rigorosa, ela tinha regras que deveriam ser seguidas dentro de casa. Mas ao contrário de Elena, a mulher era incrivelmente amorosa, pronta para lhe oferecer apoio ao mesmo tempo em que lhe ensinava uma lição. Shiv não era uma pessoa fácil, estava sempre se metendo em confusões no colégio, chegando em casa com um olho roxo porque brigou com um valentão no intervalo ou esquecendo de mandar uma mensagem para a avó quando ia dormir na casa de uma amiga. Apesar de estar sempre em apuros, a garota tinha um coração puro.
Depois de anos fazendo parte do jornal do colégio, não foi nenhuma surpresa quando ela decidiu entrar para a faculdade de jornalismo. Seu plano sempre tinha sido entrar para uma faculdade em uma cidade grande, talvez tentar a sorte na California, mas apesar de ter recebido uma resposta positiva da avó, não queria estar do outro lado do país se a mulher precisasse de algo, especialmente porque as duas sempre estiveram sozinhas. Então Siobhan deixou os seus sonhos para mais tarde e entrou na Slippery Rock University, arranjando um estágio no jornal de Foxburg que ela absolutamente odiava. As matérias eram bobas e ela queria um pouco mais de emoção.
A jovem continua sendo tão irresponsável quanto era na adolescência, fazendo de tudo para tornar as suas pautas mais interessantes, deixando um rastro de confusão que não lhe torna a pessoa mais fácil de se conviver. Ela fala demais, sua honestidade pode ser um sopro de vida em um mundo cheio de mentiras, mas também significa que ela nem sempre consegue ser sensível o suficiente para lidar com situações delicadas. Recentemnte, criou um podcast de true crime que se tornou a sua verdadeira paixão, e que também lhe garantiu uma audiência moderada. Ela imagina que nunca falará sobre Foxburg, afinal, o que poderia ser dito sobre uma cidade tão calma?
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𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the icarian
ORIENTAÇÃO SEXUAL: lésbica
LIKES: flertes inocentes, desafiar o perigo, cochilos no meio da tarde, jeans rasgado, começar a decorar para o natal em outubro, chocolate quente, andar de bicicleta, colecionar vinis, gorros para esconder um penteado mal feito.
DISLIKES: ficar parada, não receber atenção, ouvir críticas, figuras de autoridade, silêncios constragedores, abacaxi na pizza, ser interrompida enquanto está falando, manter a calma, cores pastéis, trends do tiktok.
GOALS/DESIRES: deixar a sua marca no mundo
FEARS: mudanças, irrelevância
HOBBIES: ler livros de fantasia, jogar tênis, fotografar, aprender um novo idioma, fazer trilhas, jogar videogame, assistir a documentários, montar quebra-cabeças.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
A Shiv pode ter escrito uma matéria sobre o estabelecimento de alguém que não deixou essa pessoa muito feliz, e por odiar as matérias que escreve para o jornal da cidade, ela não tem muito orgulho de ter feito isso, por isso, está sempre pedindo desculpas pelo que aconteceu, e gastando suas economias no lugar.
Alguém que seja um "parceiro de crime" da Shiv. Aquele tipo de pessoa que ouve as ideias horríveis dela e simplesmente pensa "brilhante"! A pior coisa que poderia ter acontecido pra cidade é o fato de terem se tornado amigos.
Um jornalista que também trabalhe no jornal da cidade ou de forma independente que se tornou uma forma de mentor pra Siobhan? Pode ser também um professor da época do colégio.
E um jornalista também que tenha se tornado um rival dela. Estão disputando por qualquer coisa, até mesmo fora do ambiente de trabalho.
Uma ex namorada, talvez da época do colégio? Pode ser que tenham terminado em bons termos ou de forma péssima.
Alguém com quem ela tenha uma relação de will they, won't they? As duas vivem flertando, e ninguém sabe se elas têm alguma coisa ou se estão apenas brincando. Talvez nem mesmo as duas saibam.
Uma pessoa que se tornou a sua amizade mais verdadeira, alguém que ao mesmo tempo é incentivado a se abrir mais pela natureza honesta dela, e que também lhe obriga a ser mais responsável.
Vou colocar mais coisas em breve.
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arcoirisdaspalavras · 1 month
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Desse mundo que ninguém fez
Acontece que tudo tem começo
Se tem começo,
Um dia acaba
A ameaça não foi Deus quem fez
Da sua fala ácida nos jornais
Ela tinha nome enquanto você ria no jornal
Nada mudou o que ficou
Esse buraco no país inteiro
A repulsa de um povo unido inteiro
O mal já foi feito
Mas ainda não é tarde
@robertocpaes
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bonecodecarvalho · 5 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHOI HYUN JIN. Você veio de SEUL, COREIA DO SUL e costumava ser JORNALISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESCREVENDO OBITUÁRIOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser OBSTINADO, mas você não deixa de ser um baita de um INSEGURO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de BONECO DE CARVALHO na história PINÓQUIO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Nascido em Seul, Coréia do Sul, Choi Hyun Jin, ou Carver como veio a ser conhecido, foi criado sob o pulso forte de seu pai, um homem de negócios frio e egoísta que criava os filhos apenas como legados de seu nome e nada mais. As coisas complicaram a vida de Hyun Jin quando numa tarde de primavera, enquanto estava nadando com a irmã no pequeno lago da propriedade da família, ela veio a falecer por afogamento. Se a relação do rapaz com o pai já era difícil, tornou-se nula com o homem o culpando pela morte da filha.
Quando tornou-se adulto, em vez de assumir os negócios da família, Hyun Jin optou por ingressar na faculdade de jornalismo, para mais uma decepção do pai. Ignorando todos os protestos do mais velho, o rapaz saiu de casa e seguiu suas próprias escolhas, jurando que se tornaria famoso e então o mais velho voltaria a olhar com orgulho para ele.
No entanto, a carreira jornalística do homem não foi tão brilhante quanto ele desejava. Foi trabalhar num pequeno jornal de Seul, conhecido por suas matérias sensacionalistas e sem credibilidade. Cansado de escrever obituários, Hyun Jin decidiu que iria atrás da matéria que mudaria sua vida, foi quando os sumiços estranhos começaram a ocorrer pelo mundo todo.
Decidido a descobrir o que estava causando os desaparecimentos, o rapaz começou sua investigação, chegando no elemento comum de todos os casos: O livro. Encontrou um dos livros por um acaso e decidiu que acharia pistas nele, porém, foi transportado para a Terra dos Perdidos.
Os sentimentos de Hyun Jin quanto a sua nova realidade são mistos: ele está um pouco desconfiado de tudo, porém, acha que pode ser uma nova vida e uma nova realidade longe das garras de seu pai e da frustração que suas escolhas o levaram. Por isso, decidiu que vai aproveitar cada segundo que sua nova vida lhe proporcionar, mas também está decidido a descobrir os motivos que levaram cada um até ali.
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latamclassiclitbracket · 11 months
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Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma é um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado por alguns o principal representante desse movimento. Escrito por Lima Barreto, foi levado a público pela primeira vez em folhetins, publicados, entre agosto e outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição de autor. O major Policarpo é um anti-herói quixotesco, imbuído de nobres ideais, alguns beirando ao tresloucado (tanto é que passa uma temporada no hospício). Bom coração, idealista, patriota, por causa de suas qualidades acaba sendo castigado e sempre se dá mal. Uma obra clássica da literatura brasileira que ajuda a explicar por que somos como somos.
Wikipedia
The Sad End of Policarpo Quaresma - Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma (published in English as The Patriot and The Sad End of Policarpo Quaresma) is a novel by Pre-Modernist Brazilian writer Lima Barreto. The work was published under feuilleton form in 1911, from August to October in the Jornal do Commercio. The focus of the work is the nationalism in the early years of the First Brazilian Republic and criticism to the middle-class and the bureaucratic government. The work is comical in the beginning, transiting to harsh criticisms by the end. These critics demystify the figure of the president Floriano Peixoto (1891–1894), known as the Marechal de Ferro ("The Iron Marshal"), and also of the Brazilian military.
Read more about this novel on Wikipedia.
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lcentretenimento · 11 months
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Terra e Paixão alcança recorde, porém fica atrás de Vai na Fé em audiência
A novela Terra e Paixão, exibida pela Globo nesta terça-feira, 30/05, alcançou sua maior audiência em quase quatro semanas de exibição. Continue reading Untitled
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xemilysx · 2 months
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this is a 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 for @demonroy !!
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As escadas de mármore do MMA pareciam reluzentes, até mesmo embaixo da neve. Enrolada em seu casaco e cachecol, era possível ver somente as mãos de Emily para fora, enquanto segurava sua câmera e tirava umas fotos do local para uma matéria futura. Não era seu papel fazer aquilo, mas quando seu chefe havia pedido com tanta delicadeza para que cumprisse a tarefa naquela tarde, ela não soubera (ou pudera) dizer não. Seu olhar dirigiu-se para o homem sentado em um dos degraus, o copo de café na mão. Aproximando-se com um sorriso, e com a ideia de fotos mais humanas para a capa do jornal, perguntou: ❝ Olá, sei que não me conhece, mas sou jornalista do Times. Gostaria de posar para uma foto? Estamos fazendo uma matéria sobre o Metropolitan e bom, seria sua chance de sair na capa! ❞ não era muito boa vendendo peixe, mas nunca perdia a oportunidade.
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Um bilhete para seu coração ✦ Prólogo.✦
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[ 𝙿𝚛𝚘𝚕𝚘𝚐𝚘 ]...
-Tem certeza Bill?
-Garota, você acha mesmo que eu não consigo fechar minha própria loja?- disse o senhor em um tom humorado.
-Eu apenas..-
-Queria ajudar? Eu sei, eu sei. Agora vá para casa, seu irmão está te esperando lá fora. Vá antes que o pobre coitado morra de hipotermia.
-Está bem, está bem.- uma risada escapa de seus lábios enquanto se dirige para a porta da loja de doces.
-Até amanhã, Bill.- você se despede, saindo pela porta.
-Até. Se cuida garota.
Você se vira e anda em direção a um garoto que está olhando fixamente para a famosa fábrica de chocolate. Este é seu irmão, Charlie.
Ao se aproximar, você acaba, também, contemplando todo o esplendor da fábrica. Se perguntando se todo o espaço é reservado para a produção de chocolate. Parece um pensamento improvável, já que o próprio dono mora nela.
-Eu nunca vi ninguém sair de lá de dentro.- sussurra o garoto.
-Isso é porque ninguém trabalha lá.- você explica, em um tom levemente mais alto que o dele. Já está tarde e a rua está praticamente desértica. Não há necessidade de aumentar o tom de voz.
-Como não?- ele pergunta confuso.
-Vovô Joe nunca lhe contou essa história?
Ele balança a cabeça negativamente. Você suspira.
-Bem, então você tem uma bela história lhe esperando em casa. Ele ama falar sobre a fábrica.
Você estende sua mão para que ele possa pegar.
-Venha. Vamos voltar.
Charlie segura sua mão sem hesitação e vocês começam a andar na mesma direção que vocês pegam todo dia para voltar para casa.
Mesmas ruas, mesmos prédios, mesmos postes, tudo exatamente igual ao dia anterior. Tudo, menos um homem de cartola e óculos de sol redondos sentado num banco da praça lendo um jornal. Está muito escuro para se ver qualquer outra caracteristica.
A visão com certeza causa uma estranheza. Já é bem tarde, por qual motivo ele estaria fora de casa a esta hora? Por que estaria usando óculos de sol quando já é quase meia-noite?
Você não sabe a resposta para essas perguntas e, honestamente, não gostaria de saber. Então, você continua o caminho para sua casa, com a imagem do homem de cartola e óculos de sol nuca saindo completamente de sua cabeça.
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fallasximoesteve · 3 months
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Boceto para la Falla En Plom - Guillem de Castro del año 2024
Lema: “ELS SUPERS DE LA FESTA”
GRUPO SUPERIOR:
   Un Gran Superman se alza imponente sobre el Emblema turístico de la modernidad valenciana, L’Hemisfèric, parte del complejo que se encuentra en el antiguo cauce del Rio Turia, en la Ciutat de les Ciències. Representa a un o una Presidente o Presidenta de Falla, super héroe, o heroína, por el trabajo incansable, el estar disponible en cada sitio y en cada momento que se le solicita su presencia representando a la Comisión. Altruistas, por su esfuerzo desinteresado y sin remuneración, llevándose mas palos que halagos, pues, nunca se consigue agradar a todo el mundo con decisiones y formas de hacer. Sostiene el Escudo de la Falla, en lo mas alto. En las escenas, los diferentes Sectores de la Fiesta de las Fallas que son parte del Patrimonio Inmaterial de la Humanidad están representados.
ESCENA 1ª:
   El Pirotécnico o pirotécnica están presentes como elemento de ruido, pólvora y color con sus cohetes, trons de bac, castillos de fuegos artificiales y la traca final que pone colofón a la Cremà de las Fallas cada año. Por desgracia, al igual que los otros sectores de la Fiesta, están pasando una gran crisis que les hace cerrar o dejar de disparar en muchos lugares festivos al no tener beneficios que paguen todas las medidas de seguridad y precios de jornales y pólvora.  
ESCENA 2ª:
   Los Artistas Falleros, con dificultad para mantener la ilusión de crear Fallas como antes, los presupuestos bajan o no suben, mientras materiales y mano de obra, impuestos y locales si lo hacen, a veces de forma excesiva y dentro de la temporada, lo que anula los pocos beneficios que da el trabajo. Además, la falta de profesionales de taller, especialistas expertos, está haciendo que se firmen menos Fallas al no poder coger gran cantidad de ellas sin potencial laboral. Tampoco la falta de naves económicas para trabajar y almacenar ayuda mucho.
ESCENA 3ª:
   Las Comisiones de Falla, falleros y falleras, con menos ingresos tras la pandemia y la falta de vecinos en los barrios del Centro de València. Con una deriva hacia la Fiesta, comida, bebida y música, y un dejar de apostar por lo que es la esencia de la Fiesta, La Falla. De seguir así, volveremos en unos años a quemar lo recogido en una “Estoreta Velleta”. Peligra la Falla como la conocemos, los Oficios Artesanos, como el de Artista Fallero.
ESCENA 5ª:
   Los músicos, con menos demanda o simplemente la contratación de charangas de pocos componentes para poder abaratar gastos. ¿No nos damos cuenta de que, debido a las verbenas con bebida y comida hasta tarde, hace que apenas nadie se levante para salir de despertà, o de pasacalle a media mañana, recoger premios y demás actos que hace unos años, animaban al vecindario y creaban ambiente fallero? Se nos escapa de las manos y hay que buscar soluciones.
 Pero, no seamos negativos, es preciso mantener el ánimo, el espíritu de Fiesta, som La Millor Festa del Mon, y eso hay que mantenerlo y luchar por hacerla aún mejor y más grande.          
                                                            Visquen les Falles!!!!
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amor-barato · 4 months
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NOTAS SOBRE O LUTO (Chimamanda Ngozi Adichie)
1. Era meu irmão quem organizava da Inglaterra as chamadas dominicais de Zoom, nosso turbulento ritual de lockdown: dois de nós entravam de Lagos, outros três dos Estados Unidos, e meus pais, às vezes com muitos ecos e chiados, de Abba, a cidade de nossos antepassados no Sudoeste da Nigéria. No dia 7 de junho lá estava meu pai, como de costume só com a testa aparecendo na tela, porque ele nunca sabia muito bem como segurar o telefone durante as chamadas de vídeo. “Mude um pouco a posição do telefone, pai”, dizia um de nós. Meu pai estava provocando meu irmão Okey por causa de um novo apelido, depois disse que não jantou porque tinha almoçado tarde, depois falou sobre o bilionário da cidade vizinha que queria confiscar as terras ancestrais da nossa aldeia. Não estava se sentindo muito bem e andava dormindo mal, mas não precisávamos nos preocupar. No dia 8 de junho, Okey foi visitá-lo em Abba e disse que ele parecia cansado. No dia 9, não me alonguei muito em nossa conversa para ele poder descansar. Ele riu baixinho quando fiz minha imitação brincalhona de um parente. “Ka chi fo”, disse. Boa-noite. Suas últimas palavras para mim. No dia 10 de junho, ele se foi. Meu irmão Chuks me ligou para avisar, e eu desmoronei. 2. Minha filha de quatro anos diz que eu a assustei. Ela se ajoelha no chão para demonstrar e sobe e desce no ar o punho cerrado, e por sua imitação posso ver como eu estava: inteiramente fora de mim, aos gritos, dando murros no chão. A notícia é como um desenraizamento cruel. Ela me arranca do mundo que conheço desde a infância. E eu resisto: meu pai leu o jornal naquela tarde, brincou com Okey sobre fazer a barba antes da sua consulta com o nefrologista em Onitsha no dia seguinte, debateu o resultado dos exames feitos no hospital com minha irmã Ijeoma, que é médica… então como isso pode estar acontecendo? Mas lá está ele. Okey segura o celular acima do rosto de meu pai, e ele parece estar dormindo, o semblante em repouso belo e relaxado. Nossa chamada de Zoom é surreal, e nós só conseguimos chorar, chorar e chorar em diferentes partes do mundo, olhando incrédulos para um pai adorado que agora deita imóvel numa cama de hospital. Aconteceu poucos minutos antes da meia-noite, horário da Nigéria, com Okey ao seu lado e Chuks no viva-voz. Não paro de encarar meu pai. Não consigo respirar direito. Será isso o choque, quando o ar se transforma em cola? Minha irmã Uche diz que acaba de avisar por mensagem um amigo da família, e eu quase grito: “Não! Não conte para ninguém, porque se a gente contar vira verdade”. Meu marido diz: “Respire devagar, tome, beba um pouco d’água”. O casaco que sempre uso em casa, meu uniforme de lockdown, está jogado no chão todo embolado. Mais tarde meu irmão Kene dirá, de brincadeira: “Tomara que você nunca receba nenhuma notícia devastadora em público, já que a sua reação ao choque é arrancar as próprias roupas”. 3. O luto é uma forma cruel de aprendizado. Você aprende como ele pode ser pouco suave, raivoso. Aprende como os pêsames podem soar rasos. Aprende quanto do luto tem a ver com palavras, com a derrota das palavras e com a busca das palavras. Por que sinto tanta dor e tanto desconforto nas laterais do corpo? É de tanto chorar, dizem. Não sabia que a gente chorava com os músculos. A dor não me causa espanto, mas seu aspecto físico sim: minha língua insuportavelmente amarga, como se eu tivesse comido algo nojento e esquecido de escovar os dentes; no peito um peso enorme, horroroso; e dentro do corpo uma sensação de eterna dissolução. Meu coração me escapa — meu coração de verdade, físico, nada de figurativo aqui — e vira algo separado de mim, batendo depressa demais num ritmo incompatível com o meu. É um tormento não apenas do espírito, mas também do corpo, feito de dores e perda de força. Carne, músculos, órgãos, tudo fica comprometido. Nenhuma posição é confortável. Passo semanas com o estômago embrulhado, tenso e contraído de apreensão, com a certeza sempre presente de que alguém mais irá morrer, de que mais coisas irão se perder.
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