Tumgik
#hpussy
hotmomrry · 8 months
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— Crosses and cells
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Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
601 notes · View notes
louismeu28 · 1 year
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Harry tem uma melhor amiga que se diverte muito com o próprio pai. Decidida a experimentar também, ela conta ao seu papai sobre a história da amiga, deixando Louis com os sentimentos confusos.
[Avisos: harry intersexual, Louis 40 anos e Harry 18, sexo baunilha, primeira vez, perda de virgindade, incesto sanguíneo entre pai e filha.]
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— Boa aula meu amor ♡ — Foi isso que Harry leu quando chegou em frente ao edifício, a mensagem do seu pai tinha sido enviada a uns 4 minutos atrás quando Harry saiu de casa para ir a escola.
Ela respondeu com um coração e passou pelo portão do colégio, logo olhando ao redor procurando por sua melhor amiga Julie que não estava no pátio, então Harry resolveu ir para a sala, esperá-la lá.
Sentando na sua bancada na última fileira perto da janela, Harry olhou para a frente da sala vendo que já tinha alguns alunos ali bagunçando e conversando. O sorriso tímido surgiu em seu rosto quando um garoto piscou para si, desviando o olhar em seguida.
Harry era o sonho de qualquer garoto e filha do mundo. Ela era uma garota muito inteligente e bonita, sendo sempre muito carismática e gentil com as pessoas, e claro era uma filha exemplar e bem educada.
A garota tinha sua própria beleza digna de uma deusa, olhos verdes perfeitos, pele branquinha e macia, boca carnudinha, coxas grossas, e o principal que agradava todos sem ser a sua óbvia beleza: a personalidade perfeita.
Harry tinha muitas amigas e amava a vida que levava. Com 18 anos completos ela estava naquela fase de que qualquer coisa e qualquer assunto é sobre sexo, beber, fumar, pegar garotos e etc.. O que era muito errado já que a escola era um tanto quanto rígida sobre esses comportamentos.
Estudava em uma escola de elite, que prezava muito pela educação e respeito. A mensalidade era um fortuna mas Harry não precisava se preocupava com isso, seu pai tinha muito dinheiro.
Mas como dito anteriormente Harry era uma garota inteligente, então evitava se envolver em problemas. O que é um pouco difícil quando você é uma adolescente cheia de hormônios.
Seu pai, Louis Tomlinson, era a sua pessoa favorita de todo mundo. Ela se esforçava a ser uma boa filha e uma boa aluna para não decepcionar o pai. Louis era um homem e tanto, cuidou da filha sozinho depois que a mãe a abandonou e conseguiu subir na vida com muito esforço e dedicação.
A relação dos dois era perfeita, digna de filme. Os dois eram muito unidos e conversavam sobre qualquer coisa, não tinha vergonha ou tabu dentro de casa, e Harry amava isso, mesmo sabendo que seu pai não lhe entendia as vezes.
Distraída em pensamentos Harry apenas viu pela janela quando sua amiga saiu do carro em frente a escola, sorrindo grandemente para o que parecia ser o pai em despedida e logo em seguida entrou na sala chamando atenção com seus cabelos loiros lisos.
Segundos depois e ela já estava sentada ao lado de Harry, falando sem parar de como foi seu final de semana.. ela conta que saiu com o pai para uma cidade vizinha e que foi o melhor final de semana da sua vida, Harry apenas ouve tudo com atenção sorrindo para a amiga.
— E foi isso.. meu pai é incrível, você não acha? — Pergunta sorridente, Harry ficava espantada em como ela tinha tanta energia e falava sem parar as oito e meia da manhã.
— Sim amiga. — Harry responde tendo que ficar em silêncio quando a professora entra na sala. Ela não pode comentar sobre isso com a amiga, mas sempre estranhava que Julie aparecia com marcas de chupões e outras marcas em diferentes parte do corpo porque ela não tinha um namorado e vivia com o pai.
Bom, ela poderia ter alguém é claro, mas se tivesse contaria para Harry afinal elas são melhores amigas. Tudo o que Harry escuta é sobre o pai de Julie.. de como ele é um homem incrível e coisas assim..
A garota de olhos verdes não gostava muito de falar sobre sua família e vida pessoal, já Julie era totalmente ao contrário, ela sempre falava de como amava o pai e em como ele cuidava tão bem de si, Harry claro que já perguntou quem fez os chupões e o que eram aquelas marcas nos seus pulsos, Julie apenas sorria safada e mudava de assunto.
De qualquer forma Harry apenas tentou focar na aula tentando que não pensar muito no garoto lhe encarando, o mesmo que tinha piscado pra si antes.
(...)
— O que você acha? — Pergunta tentando apontar disfarçadamente. Julie sorri baixinho dando uma olhada e desviando o olhar rapidamente quando ele as encara de volta.
— É um gato amiga! — Ela sorri levantando as sobrancelhas em sugestão para Harry que sorrir corando.
As duas estão nessa exato momento na biblioteca da escola, e não, elas não estão ali para estudar, estão para flertar com os nerds gatinhos que passam por ali de vez em quando.
— Ele piscou pra mim na sala — Harry conta fazendo a amiga sorrir ainda mais — Faz tanto tempo que não fico com ninguém, estava pensando.. eu já tenho 18 anos faço 19 ano que vem acha que estou pronta? — Ela desvia o olhar envergonhada.
— Quem tem que dizer se está pronta é você mesmo amiga, mas se quer saber minha opinião, você já está mais que pronta! — Julie sorri vendo Harry pensar, até que ela diz.
— Mas.. com quem eu faria isso? Eu não namoro e tem que ser especial, é a minha primeira vez. — Fala baixinho com medo de que alguém a escute, Julie parece pensar e ponderar sobre o que dizer depois disso, o que deixa Harry curiosa. A garota nunca disse com quem foi a sua primeira vez, ela só contou que foi especial e muito boa.
— Qual é a pessoa que você mais confia nessa vida inteira amiga? — A perguntou, parecendo ansiosa pela resposta.
Harry nem pensou muito antes de dizer "meu pai" porque era muito óbvio. Louis era o seu verdadeiro terapeuta e amigo, ele sabia de tudo que a menina fazia, claro que não tudo.. mas tudo o que Harry lhe contava.
— Hm.. — Foi o que Julie disse desviando o olhar para a mesa soando muito insinusiva e claro que Harry percebeu, a encarando com pavor
— Você ficou maluca? Isso é errado em tantos níveis que eu nem sei por onde começar! Primeiro que-
— Tá bom tá bom.. — A amiga a interrompeu antes que ela começa-se. — Não é errado se vai te fazer se sentir bem amiga, pense nisso. — Foi a última coisa que ela disse antes de mudar de assunto, deixando Harry muito confusa.
(...)
Algumas horas depois e Harry já estava em casa, distraída em pensamentos ela nem percebeu quando Louis entrou no seu quarto se sentando aos seus pés na cama. Ele tocou nas suas pernas lisas e Harry saiu do seu transe observando o motivo de seus pensamentos sorrindo carinhoso para si.
— Como foi seu dia hoje? — Perguntou com cuidado, os olhos azuis claros quase cinzas tinham carinho e um pouco de cansaço no rosto, Harry ficou um tempo o observando, ela estava com medo de falar, com medo da reação do seu pai.
Harry tinha medo porque isso era errado. Ela sabia disso, mas ela também não podia se conter. Amava o seu pai com a sua vida, e ele ser o seu primeiro parecia certo, talvez seja alguma coisa a ver com os pornos de incestos que assistia, mas olhando para Louis agora e sentindo seu leve carinho nas pernas, Harry se sentia pronta.
— Tudo bem.. e o seu? Parece cansado.
— É foi um dia cansativo.. — Ele dá duas batidinhas nas suas pernas antes de se levantar, indo em direção a porta — O que acha de um filme antes de dormir? Pode escolher enquanto eu faço a pipoca. — Sorriu antes sair do quarto, deixando a filha nervosa com seus próprios pensamentos.
Titanic era um bom filme. Tirando a parte final que claramente dava para o tal de Jack se salvar junto com a Rose.. e quem discordar disso claramente não viu o filme e não sabe ter a mínima noção de espaço.
Harry estava meio deitada meio sentada com um balde de pipoca em seu colo, seus olhos verdes claros fixados no filme igualmente ao pai que comia uma pipoca doce ao seu lado.
Ela não sabia por onde começar o assunto. Seus pensamentos voando para a história que sua melhor amiga lhe contou na escola, sobre como o final de semana foi incrível e em como Julie parecia feliz e nem um pouco incomodada por fazer sexo com o próprio pai.
— Pai, como foi a sua primeira vez? — Pergunta de repente, fazendo Louis parar de mastigar e lhe olhar confuso pela pergunta repentina.
— Por que está perguntando isso agora e do nada filha? — Ele engole a pipoca, seus olhos azuis dando totalmente atenção a Harry agora, ela suspira tentando não surtar.
— Só curiosidade, a gente nunca conversou sobre isso..
— Ok? — Louis responde, parecendo pensar um pouco antes de continuar — Foi com uma namorada minha, pra falar a verdade a gente não chegou a namorar.. mas você sabe, a gente fez e foi bem embaraçoso, porque também foi a primeira vez dela. Mas deu tudo certo no final. — As bochechas de Louis estão vermelhas agora, era muito estranho falar sobre isso com a filha, Harry apenas deu uma risadinha sentindo seu coração acelerado no peito.
— Não doeu? — Ela pergunta, tentando disfarçar seu nervosismo enquanto mastiga.
— Para mim não amor, mas para ela sim.. Sempre dizem que dói um pouco, estudou sobre isso na escola hm? — Louis parece não perceber a intenção da filha, respondendo todas as perguntas com sinceridade apesar da vergonha. Harry se aproxima um pouco mais, suas coxas se encostando.
— É sim.. — Ela disfarça olhando para TV, pensando se deve dizer ao pai sobre a história de Julie — Eu.. queria falar uma coisa para o senhor, mas tem que me prometer que não vai contar para ninguém.
— Claro filha, é algo sobre a escola? — Ele coloca o balde de pipoca na mesa de centro se virando para a garota e dando sua total atenção.
— É sobre uma amiga minha.. ela me contou algumas coisas, e eu queria saber o que você acha sobre isso
— Tudo bem, pode me falar amor. — Louis levanta a mão passando delicadamente nos cabelos cacheados de Harry. Ela suspira, nervosismo visível em sua voz quando começa a falar.
— Julie sempre me falou que a primeira vez dela foi muito especial e incrível, e ela sempre falava do quanto gostou e tudo mais.. — O pai apenas ouve tudo com atenção o que deixa Harry ainda mais nervosa — E hoje ela chegou na escola falando que viajou com o pai no fim de semana e que foi incrível..
— Entendi filha — Ele fala quando Harry para — vejo que essa sua amiga parece ser muito legal, mas porqu—
— A primeira vez dela e todas as outras vezes foi com pai. — Harry o interrompeu sentindo seu coração quase parar quando o pai arregala um pouco os olhos.
— O que você está me dizendo Harry? — Louis pergunta com a voz rígida, a garota sente todos os seus pelos do seu braço se arrepiarem de medo
— Ela faz isso.. com o pai. — Harry diz baixo, seus olhos verdes analisando o pai quando ele respira fundo em uma clara tentativa de se acalmar.
— Meu Deus.. isso é.. — Começa mas não termina, olhando pro rosto assustado da filha Louis franze a testa perguntando logo em seguida: — Por que está me dizendo isso Harry? Por que perguntou da minha primeira vez?
A garota engole a seco sem saber o que dizer. Seus pensamentos estão tão confusos agora. O medo do seu pai lhe bater e gritar o quão aquilo era nojento e errado na sua cara, ela não precisava disso, Harry sabia que era errado, mas..
— E-eu não sei — Sua voz sai falhada, se afastando até que suas costas se encontrem no braço do sofá ainda olhando pro rosto do pai.
— Harry você não está insinuando o que acho que está, não é? — Louis pergunta sério, seu maxilar travado demonstra o quanto estava assustado e confuso com aquilo.
— Pai, eu..
— Quero que vá pro seu quarto. Falamos sobre isso depois, eu estou cansado. — Ele disse secamente se levantando e indo para a cozinha, deixando Harry com as lágrimas nos olhos de vergonha e medo, sentindo que seu pai lhe achava uma garota nojenta.
Ela só não tinha percebido o quão mexido Louis ficou com a sua insinuação, pensamentos errados passando pelo sua cabeça enquanto ele bebia água na cozinha, tentando acalmar a si mesmo..
🔥
Dias depois e Harry estava sozinha em casa, era final de semana e ela se sentia um pouco culpada por ter falado com o pai sobre Julie, Louis tinha mudado, ele não falará muito com si durante a semana e também não tinha mais tocado do assunto.
Usando seu pijama de gatinhos amarelos Harry imaginava o que se passará na cabeça do seu pai quando contou a história de Julie.. ela não sabia se o pai tinha alguém na sua vida, Louis não falava sobre os seus relacionamentos.
No fundo sabia que ele deve ter tido alguns casos durante os anos, mas nada muito sério a ponto de "começar uma nova família" com Harry e a tal pessoa, o que deixa a garota feliz, porque ter seu pai apenas para si era bom.
Três batidas na porta desperta Harry de seus pensamentos, Louis entra já vestido com seu pijama que consistia em uma camisa velha confortável e uma calça de moletom quentinha, seus cabelos molhados mostram que ele havia acabado de sair do banho.
— Oi pai..— A garota se senta na cama abraçando seu travesseiro contra a barriga enquanto o pai se senta nos pés da cama.
— Oi amor, como você está? Já jantou? — Ele pergunta com cuidado, os cabelos molhados dando um contraste a mais ao seus olhos.
— Tudo bem.. já jantei — Harry diz baixinho seus olhos seguindo o movimento de seus dedos fazendo desenhos invisíveis na fronha.
Louis observa Harry com atenção, vendo seus cabelos cacheados nos ombros e seu rosto concentrado no travesseiro, ele andou pensando esses dias, se sentindo nojento e errado por cogitar ter algo com a própria filha.
Mas.. tinha algo que Louis sentiu quando a garota lhe contou sobre a amiga, de um jeito que ele não sabe explicar ele sentiu que parecia "certo" a maneira que a filha confiou em si pra tal coisa, e bom.. porque não?
— Filha — Harry volta a atenção pro seu rosto, ele respira fundo, começando: — Eu sinto muito pelo jeito que reagir quando você me contou sobre a Julie, eu.. eu estava cansado e você sabe que o que ela faz é errado. — Ela concorda — Sinto muito se eu fui grosso com você, foi apenas a minha primeira reação amor, você sabe que o papai sempre vai estar aqui para você. — Louis se aproximou mais da garota, tocando nas mãos dela em cima do travesseiro — Eu te amo, você sabe disso, não?
Harry respira fundo acenando para o pai, segundos depois ela se joga nos braços dele em um abraço cheio de amor e carinho se sentindo segura quando os braços fortes dele a aperta com força de volta.
— Eu também te amo pai.. eu também. — Ela sussurra baixinho, deixando beijos pelo pescoço quente e cheiroso de Louis que fecha os olhos a apertando com mais força.
— Harry.. — Louis suspira sentindo a filha fazer uma trilha de beijos no seu pescoço, perto da sua orelha.
A garota se afasta olhando no fundo dos olhos azuis brilhantes, ela desvia o olhar para a sua boca, Louis faz o mesmo sentindo seu coração acelerado dentro do peito, e depois que os lábios se encontram pela primeira vez, tudo o que é errado é esquecido pelos dois.
Louis a beija com vontade deitando a menina na cama com cuidado e logo se colocando entra as pernas dela, a beijando de novo e de novo, sentindo seu pau endurecer enquanto a filha suspirava com seus beijos.
Descendo os beijos para o maxilar delicada e logo o pescoço cheiroso da filha Louis sente ela começar a se remexer inquieta abaixo de si, ele deixa um último beijo nos lábios carnudinhos antes de se afastar vendo o rosto assustado da filha.
— Tudo bem? — Ele pergunta apoiando um braço ao lado de sua cabeça, vendo Harry respirar com dificuldade.
— Sim.. e-eu só.. eu—
— Eu sei que você é virgem amor, está tudo bem — Louis acaricia a bochecha rosada de Harry devagarinho, vendo a menina relaxar — Papai só vai fazer o que você quiser, só o que você quiser.. — Sussurou a última parte deixando um beijo e uma leve mordida no pescoço sensível da filha que suspira com o carinho tão bom em uma das suas áreas mais sensíveis.
— Eu quero você. — Harry diz baixinho, seu coração quase explodindo no peito quando o pai a encara de novo
— Você tem certeza? — Ela concorda com a cabeça, parecendo nervosa — Mesmo? Se você quiser eu posso ir, e então esquecem-
— Eu quero por favor, eu me sinto pronta e segura com você pai.. me faça me sentir bem, por favor? — Louis a fita com seriedade procurando alguma insegurança ou medo em seu rosto, quando ele não acha, ele a beija novamente levantando um pouco seu corpo até sentir seu pau duro tocar na virilha da filha.
— Tudo bem meu amor, papai vai cuidar de você. — Harry apenas acena com a cabeça sentindo sua buceta contrair com voz rouca tão perto do seu ouvido.
Depois de mais beijos e esfregadas Louis começa a tirar o pijama de Harry com cuidado, vendo a pele branquinha e cheirosa deitada na cama lhe encarando com aquele carinha.. aquela carinha que fazia o seu pau pulsar dentro da cueca boxer que enfeitou o chão do quarto segundos depois.
Os corpos se enrolam juntos, com Harry deitada de lado abraçando o pai com força beijando sua clavícula e sentindo seu cheiro gostoso, suas pernas enroladas nas deles que remexia um pouco o quadril fazendo a filha sentir seu pau duro e grande na parte de dentro das coxas.
— Porra Harry, você é tão cheirosa e linda.. — Ele diz baixinho, afastando um pouco os olhos vendo as bochechas vermelho fogo da filha — Não precisa se envergonhar meu amor, papai está aqui e comigo você não precisa ter nenhum tipo de vergonha — Ele desce a mão para a cintura de Harry que ouvia tudo com atenção tentando esconder seu rosto tímido do pai — Você é perfeita pra mim. — Louis fala amoroso, virando seus corpos juntos e ficando novamente em cima de Harry, começando a explorar o corpo macio.
Ele passou a língua em cima dos seios cheinhos com as pontinhas duras, se deliciando com os gemidinhos baixos que a filha soltava. Desceu o rosto para a barriga com algumas gordurinhas e estrias beijando tudo com cuidado e amor, e por último, ele deixou um beijo molhado e demorado nos ossinhos do quadril, vendo com atenção a xotinha lisa e virgem de Harry.
— Pai.. — Harry diz em um gemido, vendo com atenção o rosto do pai perto da sua bucetinha, ela fecha os olhos com força quando ele passa a língua em cima do seu clitóris sensível.
Louis a chupa por alguns minutos, sentindo seu pau soltando pré-gozo com o gosto da filha nos lábios, e as mãos delicadas dela apertando seus cabelos. Ele sobe depois de mais alguns minutos, beijando Harry com força enquanto masturbava seu pau, espalhando a pré porra para entrar na filha.
O pai sabia que deveria ser cuidadoso com a garota, era tudo tão emocial e especial e mesmo sendo errado, ele sentia seu corpo todo quente, seu pau pulsava de tesão apenas por causa de Harry..
Se afastou depois de mais alguns beijos, se posicionando entre as pernas lisas de filha, Louis pincela a cabeça vermelha do seu pau entre os grandes lábios, levantando seu olhar para Harry quando vê o corpo dela tremendo levemente pelo contato.
— Ei — Ele segura delicadamente o rosto dela com a outra mão — Se concentre no papai está bem? Pode doer um pouco, mas eu vou estar aqui para você.. É só me dizer que eu paro. — Harry assente, sentindo logo depois a cabecinha molhada do pau do pai se forçar para dentro de si, ela aperta o braço do pai que estava ao lado do seu quadril, sentindo um incômodo.
— Está doendo.. — Ela diz baixinho, Louis respira fundo tentando se controlar com o calor da buceta molhada da filha apertando a cabeça do seu pau.
— Vai passar amor, calma.. papai tá aqui — Louis diz enquanto vai se empurrando lentamente para dentro da garota, fazendo Harry sentir cada centímetro do seu pau lhe preenchendo.
Depois de entrar por completo na filha, Louis fica paradinho se deitando lentamente no corpo de Harry sentindo ela se contrair ao seu redor enquanto gemia baixinho pelo incômodo.
— Shh.. vai ficar gostoso meu amor, papai promete. — Harry abre os olhos sentindo os beijos carinhosos do pai no seu pescoço, ela fala baixinho: — Dói um pouco.. mas pode se mexer devagar por favor?
Então Louis começa, se afastando lentamente deixando só a cabecinha e se empurrando novamente para dentro da filha, Harry geme apertando com força as costas do pai.
— Puta merda! — Ele geme quando estoca com um pouco mais de força, enfiando seu rosto nos cabelos cacheados da filha que geme contraindo-se sem parar ao seu redor.
— Hmm papa-i porra. — A cama balança um pouco por conta dos movimentos enquanto Louis continua estocando com força e voltando devagar sentindo a bucetinha de Harry molhadinha.
Louis levanta o rosto, olhando no fundo dos olhos da filha enquanto suas mãos se entrelaçam a cima da cabeça de Harry, ela geme gostoso para si enquanto o pai a encara com um tesão do caralho, continuando a estocar.
— Cacete filha.. que gostoso porra. — Louis geme sem vergonha, fechando os olhos e levantando o corpo enquanto mete com mais força dentro de Harry que aperta os lençóis da cama sentindo sua buceta esquentar.
— Papai.. eu vou gozar! Não para de me comer. — Harry geme mais alto, sentindo com força as estocadas de Louis contra o seu pontinho G. Segundos depois a menina goza em um gemido fino, seu corpo tremendo levemente enquanto aperta seus olhos com força.
— Caralho Harry, caralho! — Louis xinga vendo a carinha de prazer da sua filha não aguentando mais e gozando em seguida, estocando e gemendo alto e rouco.
Louis sai de dentro da garota deitando ao seu lado e a puxando para deitar em seu peitoral um pouco suado. Harry sorrir com a respiração ofegante, ouvindo o coração acelerado do pai enquanto ele regula a respiração.
Foi uma primeira vez muito especial, e é claro aquilo iria repetir com frequência, Harry sabendo mais do que ninguém que o seu papai sempre vai estar ali para ela quando a garota precisar..
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dayligthltos · 6 months
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No rules.
Tumblr media
Tags: Louis Top | Harry Bottom | H Intersexual | Many kinks
Chapters: 7/?
Words: + 10k
Harry is a boy with fixed beliefs, he knew that the subject of sex only has to be talked about when he is in a marriage, but still, he was curious, wanting to know what it feels like to be touched.
"But isn't this bad?" Harry whispers. "It's not bad if I touch you" Louis replied as he kisses him.
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sueputa · 2 months
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ai essa hora da madrugada só queria ler uma one boa do louis macetando a bucetinha do harry
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ao3feed-larry · 1 year
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𝐕𝐚𝐧𝐢𝐥𝐥𝐚
by ltdilf91
SOBRE A OBRA:
˖ ˙ ⊹ Contos eróticos sobre Harry & Louis ⊹ ˙ ˖
⋆ curtos/longos; ⋆ com/sem um plot.
Contém:
! hbottom ! ltops.
! hpussy (cis girl) ! dinâmica ABO. ! hard kink's.
꒰ঌ𔘓໒꒱
Words: 26882, Chapters: 4/?, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: F/M, M/M
Characters: Harry Styles, Niall Horan, Liam Payne, Zayn Malik, Louis Tomlinson, Original Characters
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson, Niall Horan/Zayn Malik/Liam Payne/Harry Styles/Louis Tomlinson
via AO3 works tagged 'Harry Styles/Louis Tomlinson' https://ift.tt/Gnuw8ey
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hbussy · 1 year
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me gustaría subir historias hpussy pero no se como empezar y no sigo cuentas en español q m puedan leer
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hotmomrry · 11 months
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— Milk Farm
Tumblr media
É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
🥛
Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
🥛
Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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hotmomrry · 1 year
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— Mother's Day
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Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
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Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
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A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
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louismeu28 · 1 year
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Caso errado.
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Harry é uma delegada que se envolve com Louis, um traficante que é totalmente louco por si e ela acaba terminando com ele por medo de se envolver demais e dar merda. Louis não aceita e faz de tudo para tê-la de volta.
#Avisos: H inter, leve humilhação, um pouco de harry power bottom e louis cachorrinho apaixonado.
[...]
— Um café por favor Ni. — Harry pediu com educação ao seu melhor amigo que trabalhava na cafeteira na delegacia. O loiro sorriu carinhoso atendendo rápido seu pedido.
Era praticamente nove da noite e Harry acabava de entrar no seu plantão. Ela era a delegada do departamento 15° do Rio. Muito respeitada por todos ali e uma delegada conhecida por ser muito boa no que fazia.
— Obrigado — Ela assoprou o café quente na sua mão quando o recebeu, dando um sorriso cansado ao amigo. Se afastando rapidamente em direção da sua sala.
A vida de Harry era cansativa a maior parte do tempo, ela vivia praticamente no trabalho sempre pegando plantões e turnos a noite porque simplesmente gostava do que fazia, apesar de se sentir muito cansada por causa disso.
Harry era uma mulher complicada. Ela era do tipo que gostava das coisas certas e do seu jeito, se não, não seria de jeito nenhum. Muito dona de si mesmo e sempre sabendo o quer e porque quer, Harry era inteligente, uma mulher de porte que dava inveja a muitos, não é atoa que foi uma das melhores na faculdade de direito.
Ela gostava da sua vida, vivia cada minuto como se fosse o último e por causa disso já fez muita coisa "errada" na sua época de universitária. Amava baladas e festas e nunca foi de esconder isso, infelizmente teve que optar se afastar um pouco quando a vida começou a ser séria demais e Harry teve que trabalhar.
Em meio a tudo isso, ainda na época da universidade Harry se meteu em uma festa em um morro muito conhecido da cidade. Ela sinceramente não sabe o que deu na sua cabeça pra se enfiar em uma festa de traficantes, armas e drogas.
Um lugar perigoso demais e para ela que estava estudando pra ser policial e logo em seguida se tornar uma delegada, não era um dos melhores lugares para se divertir, mas enfim.. uma vez só não ia fazer mal e ela ainda não era uma autoridade, estava estudando para ser uma.
Observando o movimento como uma boa futura policial, Harry o avistou. O seu maior futuro problema e o pior, um problema que ela acabou gostando muito de se envolver.
Sorrindo e com uma bebida em mãos estava Louis Tomlinson, suas roupas pretas e seu cabelo em uma franja bagunçada com os lados aparados e um cigarro de maconha na outra mão, Louis estava se divertindo demais com os amigos sendo observado com atenção por Harry sem ao menos perceber.
Ele era a porra do homem mais lindo que Harry já tinha visto na vida. Tinha algo na sua risada gostosa e no seu estilo de vagabundo que chamou atenção de Harry meio que de imediato, e ela passou o resto da noite toda o olhando sempre que podia.
Estava estampado na cara de Louis que ele era uma pessoa que mexia com coisa errada, a palavra "traficante" gritava na sua testa quando Harry se aproximou, sendo engolida por aqueles olhos tão azuis brilhantes na sua direção.
Louis sorriu de lado, analisando todo o rosto e corpo de Harry que estava adorando ter aqueles par de olhos azuis na sua direção. Finalmente lhe dando a atenção que ela queria desde que o viu com os amigos.
Ele lhe pagou uma bebida e daí por diante é praticamente um borrão na cabeça de Harry. Ela não se lembra de muita coisa daquela noite, mas é impossível esquecer aquele beijo forte e uma foda tão boa como a de Louis quando ela acordou no dia seguinte no seu apartamento sem ao menos se lembrar de como chegou ali.
Alguns dias depois e o interfone tocava sem parar, Harry estava tomando banho e resmungou quando teve que sair só de toalha para atender. E ela gelou quando ouviu a voz rouquinha dizer: Saudades de mim princesa?
Ela não conseguiu conter o sorriso no rosto ouvindo aquela voz, aquela voz que sussurrou palavras deliciosas que mesmo estando confusa e não lembrando totalmente da noite passada, ela sabe que foi bom.
Harry o deixou subir, tendo agora - sóbria - a melhor transa da sua vida. E dai por diante a vida da futura delegada mudou completamente.
Louis aparecia de vez em quando até porque Harry mal ficava em casa e ele também não podia ficar saindo do morro por horas a fio. Eles tinham algo que nenhum dos dois sabia rotular, mas era bom pra caralho e Harry gostava disso.. até que, depois de uma conversa profunda com sua mãe e algumas amigas, ela começou a achar aquilo errado.
Ok, ela não sabia o que Louis fazia porque eles não falavam sobre isso, Harry preferia não saber e tudo ia até bem, só que ela sabia que era algo errado. E tinha medo de isso dar merda, estando com Louis que claramente era algo grande dentro daquele morro.
Ela não entendia o porquê dele não se importar de estar se envolvendo com uma futura policial, e sinceramente, Harry não queria perder a vida que tinha quando descobrissem que ela estava se envolvendo com um traficante. Ela não ia perder a vida que lutou tanto para ter.
Foi em uma noite de sexta-feira, eles tinham acabado de transar, Harry já estava um pouco alterada pelo vinho que tinham bebido e seus sentimentos estavam confusos demais.
(...)
— Quero que vá embora. — Ela disse de repente fazendo Louis virar o rosto na sua direção e franzir o cenho, ele estava apenas de cueca fumando perto da sua janela, enquanto Harry vestia o sutiã e calcinha se levantando.
— Como assim babe? Achei que passaríamos a noite juntos..? — Ele soprou a fumaça, descartando o cigarro pela metade no lixo do banheiro e voltando pro quarto vendo Harry já vestida com suas roupas casuais lhe encarando.
— Não Louis, acabou. eu não quero mais nada, estou perto de terminar a faculdade e preciso focar na minha vida agora. — Foi isso que ela disse. Louis fez uma cara de confusão, procurando suas roupas, depois de se vestir ele se aproximou dela que se afastou e ele bufou irritado.
— Que porra é essa Harry? Seguir a sua vida? Já não está seguindo? Que tipo de desculpa é essa caralho? — A voz dele estava um pouco alterada enquanto tentava controlar sua raiva vendo Harry lhe olhar com o olhos determinados.
— Não é desculpa Louis. Eu não quero mais nada, vou virar uma policial e você claramente entende que não podemos continuar com isso..
— Então você está com medo é isso? — Ela negou, mas no fundo Louis sabia que ela estava — Babe.. — Ele tentou se aproximar de novo mas Harry esquivou-se, indo pro outro lado do quarto.
Louis parou respirando fundo, sentindo uma dor forte no coração, porra ele sabia que era perigoso continuar com isso, ele era bandido e Harry prenderia bandidos como ele em breve, mas ele estava apaixonado por ela, o que fazer? Ele não queria deixá-la ir. Por isso se sentou na cama de costas para Harry, falando baixo.
— Babe, a gente pode dar um jeito então, eu sei que o que eu faço é errado, e você vai virar a lei daqui a alguns meses, mas.. mas.. — Virou-se para Harry que já lhe olhava. — Mas podemos fazer da certo? Ninguém vai descobrir amor, vamos continuar do jeito que está ok?
— Louis. Eu não quero. Vai embora porra! — Harry falou um pouco mais alto, fazendo Louis começar a se irritar de novo. Ele se aproximou, puxando Harry para frente de si, ela bufou irritada olhando os olhos azuis.
— Eu tô apaixonado por você, caralho.
E foi ali que Harry travou, sentindo seu coração errar as batidas enquanto Louis continuava falando com a voz irritada.
— Você não entende? Você me tem nas mãos Harry, você tem nas mãos a porra de um traficante que pode fuder a vida de muitas pessoas, e você me tem nas mãos porque eu sou louco por você, porra. E agora você me fala que quer acabar com tudo porque está com medo? Você não faz o tipo medrosa e eu não sou otario Harry, então para de falar merda e vamos ficar de boa.
Louis falou tudo sentindo sua raiva correr pelas veias, Harry respirou pesado absorvendo todas as palavras dele.. mas ela sabia que a decisão que estava tomando era a certa, então apenas se afastou negando.
— Vai embora e me deixa em paz Louis. — Ele apenas olhou para si com os olhos azuis machucados, se aproximando de novo.
— Você é uma filha da puta. E ainda vai voltar pra mim Harry, porque eu te amo e você me ama. — Foi a última coisa que ele disse antes de pegar suas coisas e ir embora, deixando Harry com o coração apertado e confusa.
(...)
Mesmo depois disso Louis ainda continuava atrás de si, ele aparecia de vez em quando no seu apartamento mas Harry não o deixava subir. E ela também não respondia as mensagens, ela não podia negar que estava morrendo de saudades do seu moreno marrento, mas agora as coisas estavam diferentes e Harry era uma delegada.
Com muito estudo e dedicação Harry subiu de cargo rapidamente, então logo virou uma delegada pela sua eficiência. Louis ainda o mandava mensagens, mas não aparecia mais em seu apartamento. O que era uma coisa boa, pelo menos era pra ser..
Estava distraída pensando em Louis quando recebeu uma ocorrência de uma festa com muitas drogas e adolescentes no morro, barulho alto e muitas armas. Ela respirou fundo, acionando os seus parceiros para irem ao morro. Hora de trabalhar.
[...]
— É o seguinte, vocês vão por essa entrada aqui e eu e os outros vamos por trás. Só atirem se for necessário ok? Tomem cuidado. — Harry disse firme aos seus companheiros, eles acenaram e fizeram o que foi dito. A delegada foi por um caminho diferente que dava atrás da festa que acontecia, três policiais a seguindo.
Eles andaram um pouco até finalmente conseguir chegar na festa, conseguia ver de longe seus policiais já revistando e andando pelo meio da bagunça. Na hora que Harry iria seguir uma beco para também averiguar o que estava acontecendo, virou o rosto pro outro lado do beco e viu o que parecia ser um casal se pegando. Ela mandou seus policiais seguirem enquanto ia até eles para resvista-los.
Harry andou devagar até o suposto casal, e seu sangue gelou quando conheceu aqueles costas e a camisa do cara que beijava uma mulher fortemente. Eles estavam tão entretidos que não notaram a presença da delegada. Ela respirou fundo e chamou, já sabendo quem ia encontrar.
— Vocês dois! — A voz de Harry saiu irritada fazendo Louis e a garota se afastaram, ele arregalou os olhos azuis vendo quem era e seu coração errou uma batida. A mulher parecia assustada olhando pros trajes policiais de Harry e saiu correndo deixando apenas Louis e ela a sós.
— O que está fazendo aqui? — Louis perguntou ajeitando sua blusa e limpando a boca, o ciúmes dentro do corpo de Harry queimando enquanto ela tentava disfarçar.
— O que acha que estou fazendo?
— Harry, eu posso explicar ela- —Começou sendo interrompido.
— Eu não tenho nada a ver com isso Louis. Vamos logo ande, você vai para a delegacia. — E Louis apenas aceitou porque Harry parecia irritada demais para ser contrariada.
Todos voltaram para a delegacia, alguns presos e outros foram dispensados por serem menor de idade. Louis estava algemado e sentado em uma cadeira na recepção sendo vigiado por uns policiais enquanto Harry verificava as armas e outros objetos que foram encontrados.
Ela tentava não pensar muito no que viu, Louis beijando outra mulher tão fortemente que parecia que queria engoli-la. Ela sabia que não deveria ficar com ciúmes, mas Louis ainda o mandava mensagens dizendo que a amava e de repente ela o pega com outra? Não faz sentido.
Com Louis foram encontrados duas armas e drogas. Então ele seria interrogado por Harry. Depois de mais alguns minutos eles finalmente estavam na sala dela, com Louis já solto das algemas olhando para Harry feito um cachorrinho arrependido.
❤️‍🔥
— Então.. o que estava fazendo com aquelas armas? — A primeira pergunta foi feita depois de quase um minuto inteiro com os dois apenas se olhando, Harry queria pular no pescoço dele e o encher de tapas.
— Me desculpa babe, eu beijei ela por beijar, eu juro Harry ela não significa nada. — A resposta de Louis foi essa e Harry desviou os olhos irritada.
— Não parecia que não significava nada, você estava quase comendo ela naquele beco seu imbecil. — Irritada Harry respondeu cruzando os braços se levantando, Louis ainda olhando pra si como um cachorrinho.
— Eu não ia.. — Ele se levantou indo até Harry que estava encostada na parede ao lado da mesa, chegou perto o bastante para a delegada sentir o cheiro do perfume e de maconha que ela tanto amava vindo dele. — Eu não ia fazer nada com ela Harry, eu não ia conseguir. Eu beijei por beijar amor, eu tô com uma saudade tão grande de você, você não tem noção..
— Você é um cafajeste me mandando mensagens quando eu deixei claro que não queria nada, e hoje quando te vejo depois de semanas é você quase fodendo com outra. — Louis sorriu de lado gostando de ver toda a marra da sua mulher, ele se aproximou colocando um braço ao da cabeça de Harry na parede.
— Eu amo só você princesa — Ele disse baixinho — Esses meses todos e semanas separados eu fiquei o tempo todo pensando em você, porra Harry.. se você soubesse. — Louis levantou a outra mão passando nos cachos bagunçados nos ombros de Harry, ela descruzou os braços colocando as mãos na cintura do seu homem lhe encarando.
— Pensando em mim enquanto beijava outra Louis? — Ele sorriu negando com a cabeça.
— Você fodeu a minha mente toda sua pilantra. Não importa se eu beijar outra pessoa, eu só quero e vou pensar nos seus beijos, na sua boquinha gostosa... — Se aproximou relando seus lábios, vendo quando Harry ofegou — Diz pra mim amor, você também sentiu saudades?
As bocas agora estavam juntas, Louis falando sob a boca quente de Harry que sentia seu corpo esquentar, não conseguia ser racional com ele falando tão pertinho assim.
— Seu canalha. — Ela disse antes de grudar seus lábios, afundando naquela boca que ela tanto amava e naqueles lábios que eram macios como a porra de uma nuvem.
Eles se beijaram com força, Louis a prensando na parede então apertava sua cintura e Harry com os braços nos seus ombros arranhando sua nuca. Sentiu a mão dele descer para a sua bunda onde ele apertou com força, a afastando da parede e a colocando sentada na mesa.
Louis desceu os beijos pro pescoço de Harry que tinha a cabeça pra trás suspirando, enquanto apertava as coxas grossas com as suas mãos firmes. Ele chegou nos botões da calça de Harry desabotoando rapidamente quando ela o afastou lhe empurrando.
— O que..? — Harry o interrompeu tirando sua blusa e falando com tesão na voz: — Se deita no chão, você vai me chupar enquanto eu te chupo amor.
Louis sorriu safado começando a tirar as roupas. Ele se deitou no chão masturbando seu pau já duro quando Harry veio para cima de si, ela se sentou no seu colo rebolando no pau quente abaixo de si.
— Porra que saudade dessa sua buceta em cima de mim. — Ele sussurou enquanto Harry se esfregava no seu pau.
— Então me chupa bem gostoso amor, porque eu estou com saudade dessa sua boca na minha xotinha. — Louis sentiu seu pau fisgar com a fala de Harry, vendo quando ela se virou pelo seu corpo aproximando sua bunda do seu rosto.
Louis deu um tapa forte na bunda de Harry pouco se fodendo para quem ia escutar, e a abriu salivando quando viu a xotinha vermelhinha com os lábios grandes e poucos pelos ao redor. Ele passou a língua no grelinho duro vendo Harry gemer com seu pau na mão.
Ela começou a esfregar a bucetinha na boca de Louis enquanto o chupava tentando conter seus gemido com ele enfiando a língua na sua entradinha molhada.
— Hm Lou.. isso — Harry gemeu um pouco mais alto quando Louis sugou com força seu clitóris. Ela se afundou no pau duro na sua frente esfregando a língua nas veias saltadas e sentindo o pré-gozo de Louis vazar na sua boca.
Sentindo que ia gozar, Harry começou a se esfregar com mais força, ela largou o pau de Louis e virou o corpo se sentando no rosto dele e colocando uma mão na boca para não gemer alto enquanto rebolava na língua de Louis sem parar.
— E-eu tô quase, vai amor não para porra.. hm — Ela sentia seu xotinha sendo chupada com força enquanto ele apertava sua bunda, não demorou muito para Harry gozar sentindo suas pernas tremerem e tentando segurar seus gemidos.
Ela se afastou sentando colo de Louis novamente vendo o rosto dele todo molhado com seu melzinho enquanto ele lhe encarava de um jeito safado.
— Porra de cadelinha com o gosto delicioso babe. — Harry escutou ele dizer sentindo o pau dele a baixo de si mexer. Ela sorriu se abaixando e beijando os lábios dele com o seu gosto.
— Agora me chupa sua putinha, quero gozar no seu rostinho lindo e depois dentro de você. — Louis sussurrou nos lábios da delegada, ela sorriu acenando. Louis se levantou dando a volta na sala e sentando na cadeira policial de Harry, ela sorriu mordendo os lábios e foi até ele se ajoelhando na sua frente.
Ela olhou pro pau de Louis, as veias grossas pulsando no comprimento do tamanho certo para Harry. A glande brilhava com pre-porra e saliva e as bolas com os pelos ralos estavam cheias e apetitosas então Harry se abaixou chupando uma enquanto masturbava o pau com a outra.
Louis tinha os olhos fixos em si, alisando seu rosto e seus cabelos enquanto Harry se dedicava em chupa-lo com gosto. Ela passou a língua da base até a glande inchada onde sugou com força mexendo a língua quando Louis jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho pela sensação.
— Porra de boquinha gostosa do caralho. — O gemido rouco saiu da garganta de Louis. Ele sentia seu pau sendo chupado com força por Harry, abaixou o olhar vendo ela lhe encarando com os olhinhos molhados e sorriu ondulado o quadril na boquinha gostosa da sua mulher.
Harry tentava se controlar sentindo sua xotinha contraindo com tudo aquilo, engolindo o pau de Louis com força enquanto ele tinha o cenho franzido gemendo e olhando para o seu rosto.
— Tá adorando ter meu pau na sua boca não é amor? — Ele provocou, Harry fechou os olhos sua cabeça subindo e descendo rapidamente enquanto sentia sua xotinha molhando e contraindo — Sentiu saudades de me ter bem fundo dentro da sua boca? Ou dentro da sua xotinha gostosa? — Harry geme em aprovação contra o pau de Louis, ele joga a cabeça pra trás de novo segurando na cabeça da delegada com as duas mãos enquanto ondulava o quadril.
Ela pressiona a língua nas veias saltadas, apertando as bolas de Louis com a mão enquanto arranha a coxa firme dele com a outra. Se afastando para respirar quando o pega na mão masturbando rapidamente, vendo o pau toda molhadinho na sua frente.
— Cospe amor — Louis manda vendo Harry obedecer, ela cospe em cima da glande vendo a saliva escorrer pelo comprimento. — Isso.. agora chupa que eu tô doidinho pra gozar na sua boca.
Harry volta a chupa-lo com rapidez agora, descendo e subindo sua cabeça em todo o pau de Louis que contraia o abdômen gemendo baixinho e gostoso adorando ter os lábios gordinhos em volta do seu cacete.
— Caralho eu vou gozar — Ele geme um pouco mais alto, fazendo Harry aumentar a velocidade do boquete — Hm, porra.. coloca a língua pra fora.
Harry se afasta colocando a língua pra fora, Louis pega seu pau na mão se masturbando e encaixa a glande na língua da delegada, ele dá um tapa fraco na bochecha dela inclinando o queixo de Harry e gozado forte jatos de porra logo em seguida.
— Porra babe.. — Ele diz baixinho terminando de gozar na boca de Harry e no rostinho suado. Ela engole tudo pegando o que estava no seu rosto com o dedo e saboreando o gosto de Louis.
Louis puxa Harry para se sentar no seu colo a beijando e sentindo uma mistura dos seus gostos, depois ele a manda se levantar e diz: — Agora eu vou te comer na sua mesa pra te mostrar o quanto eu estava com saudades amor.
Harry sorrir olhando para a mesa e vendo as algemas que estavam em Louis horas atrás, ela o olha de novo vendo ele se masturbar.
— O que acha.. — Ela diz olhando para as algemas, Louis desvia o olhar e sorrir se levantando.
— Então você quer ser algemada enquanto eu te fodo?
— Eu quero que você acabe comigo em cima dessa mesa com as algemas babe, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim me deixando cheia de porra.. — Ela se aproxima dele, o vendo gemer com a provocação — Consegue fazer isso? Hm? — Harry sorri.
— Gosta de me provocar não é Harry? — Ela assente mordendo os lábios. — Você é uma cadela filha da puta gostosa. — Louis a puxa com força a debruçando sob a mesa e derrubando algumas coisas, Harry geme sentindo a mesa gelada com seu corpo quente e fecha os olhos quando vê Louis a predendo com as algemas geladas.
— Não geme alto babe, não quero que me atrapalhem enquanto eu estiver te comendo. — Louis sussurra no ouvido de Harry e ela assente quando sente o tapa forte da mão firme dele colidir com sua bunda.
Louis se posiciona melhor atrás de Harry vendo a bunda vermelha com seus dedos perfeitamente marcados, ele pega no seu pau e a abre vendo a xotinha se contraindo e molhada, pincelando seu pau ali, sabia que não tinha muito tempo pois alguém ia bater na porta pela demora, então se enfiou rapidamente em Harry sendo abrigo pela xota gostosa e quente que tanto sentiu falta.
— Louis! — Harry gemeu um pouco mais alto do que deveria, sentindo sua xotinha se alargando quando ele começou a estocar.
— Porra babe, sua buceta continua tão apertadinha pra mim caralho.. — Louis geme ondulando o quadril enquanto estoca com força, acertando o pontinho G toda vez que Harry geme mais alto.
Ele a pega pelas algemas segurando firme ali enquanto escuta o barulho da bunda dela batendo contra si. Harry sente seus peitos sendo amassados na mesa enquanto geme tentando não gritar com o pau lhe fodendo tão bem.
Louis com a outra mão puxa os cabelos de Harry, ela inclina a coluna, sua bunda empinada enquanto ele continua a comê-la com força, corpos suados se batendo entre os gemidos e as respirações ofegantes na sala.
— Seu pau é tão gostoso Louis.. porra tão bom dentro de mim awn! — Louis rosna ao ouvir aquilo e solta os cabelos de Harry apenas para segurar as mãos dela pelas algemas puxando seus braços enquanto continua a estocar rebolando o quadril.
— Você vai gozar comigo agora, bem gostoso. — Ele diz ofegante, Harry apenas suspira apoiando sua bochecha na mesa e afastando mais as pernas.
Louis solta as mãos de Harry dando um tapa forte dos dois lados da bunda dela e a abrindo vendo seu pau entrar e sair da xotinha molhada, ele joga a cabeça pra trás sentindo suas bolas fisgarem.
— E-eu vou gozar! — Harry diz entre gemidos, Louis mete com mais força e segura nas algemas de novo, ele joga o cabelo de Harry pro lado com a outra mão e abaixa o corpo nas costas da sua mulher sussurrando baixinho no ouvido: — Goza pro seu homem sua vagabunda.
Não precisa de mais nada para Harry gozar ao redor do pau de Louis, sentindo ele gemer mais alto quando goza dentro de si segundos depois.
— Porra.. — Ele geme quando estoca mais vezes prolongando o orgasmo de ambos, e sai de dentro de Harry dando um tapa na bunda vermelha e vendo sua porra começar a escorrer da buceta molhada.
Louis a solta das algemas e Harry não se mexe, ele se aproxima alisando as costas suadas dela quando ela diz ofegante: — Eu não consigo me mexer.
— Então você gozou do jeito certo amor, vem.
Ele sorrir beijando suas cabelos suados e a puxando, Harry fica em pé sentindo suas pernas tremerem e sua xotinha escorrendo porra tentando respirar.
Louis rapidamente se veste e Harry depois começa a fazer o mesmo, quando ela está terminando de se vestir alguém bate na porta, ela suspirando vendo se está tudo ok na sala e se ajeitando quando abre a porta, Louis sentando na cadeira em frente a sua mesa novamente.
— Já acabou delegada? Estamos precisando da senhora aqui — Policial Zayn diz observando Louis por cima do ombro de Harry.
— Sim, já estou indo. — Ela responde e ele acena, Harry se vira fechando a porta.
Ela olha para Louis vendo ele com o rosto suado e cabelos bagunçados, engolindo a seco sem saber o que fazer agora, e antes que ela fale algo ele começa.
— O que vamos fazer agora babe? — Louis parece genuinamente confuso pela confusão no rosto de Harry.
— Continuar como está Louis, não mudou nada. — Harry diz de forma fria se sentando na sua cadeira de novo.
— Não mudou nada? O que aconteceu agora não mudou nada que porra..?
— Não vai acontecer de novo. — É o que ela diz, Louis sente seu coração se apertar se levantado irritado.
— Qual é a porra do seu problema Harry? Caralho eu tô a meses te falando que sou louco por você e que só penso em você e agora você me diz que não vai acontecer de novo? — Ele quase grita e Harry lhe lança um olhar duro.
— Pare de gritar Louis, eu não vou mudar a minha vida por você. A minha decisão não mudou, o que aconteceu aqui foi um erro. Tudo isso é um erro, não deveríamos ter nos envolvido você não entende?
— Foi você quem chegou em mim porra! — Ele tenta se controlar apoiando as mãos na mesa de Harry — Eu estava de boa até te conhecer sua filha da puta, me apaixonei por você porque você me permitiu entrar na sua vida, se isso foi um erro, você sabia desde o início caralho.
— Exatamente Louis, e por isso eu tenho o direito de não querer mais. — Harry diz encarando os olhos azuis machucados.
— Você não me ama? — Louis solta a frase se dando conta agora de que sempre falou que a amava e Harry nunca retribuiu. Ela desvia o olhar não respondendo e Louis engole a seco se sentando na cadeira de novo com os ombros baixos.
— Eu.. preciso pegar o seu depoimento, então colabore. — Harry diz fria, e Louis apenas assente, respondendo todas as perguntas.
Depois de tudo, Harry chama Zayn para levar Louis até uma cela esperando que o advogado dele chegue, antes que Zayn entre na sala Louis fala o que sente, sentindo seus olhos arderes com lágrimas que não caiam.
— Eu não sei se o que aconteceu para você nesses meses foi significativo, mas para mim foi. A gente poderia fugir pra longe disso tudo, só eu e você, mas você é uma covarde que tem medo. — Harry engole a seco apenas ouvindo — Eu vou sumir da sua vida, provavelmente ser preso em breve e então você vai conseguir seguir sem me ter atrás de você como um cachorro. Não me arrependo de nada do que fiz a partir do momento que conheci você, mas você pelo visto se arrepende de ter me conhecido. Espero que tudo der certo na sua vida babe. — Ele termina quando Zayn entra e antes que ele vá embora ele sussura: — Eu sempre vou ser completamente apaixonado por você Harry. Eu te amo.
E Zayn o leva, fechando a porta com força enquanto Harry tenta segurar suas lágrimas sentindo seu coração se partir com as palavras de Louis. Sabendo que nunca mais o veria novamente.
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louismeu28 · 1 year
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daddy's delicate girl.
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Onde Louis tem uma filha delicada e ingênua e é obcecado por ela, definitivamente fazendo de tudo pare tê-la só para si. Cuidando dela como sua princesa intocável.
[Avisos: harry intersex, muita manipulação, um pouco de infantilismo - nada muito sério - sonofilia, praise kink]
(...)
Saindo do seu quarto e indo em direção ao da filha, Louis pensava no quão boa e delicada era a sua garotinha. Sempre sendo fofa e lhe agradando com seu jeito delicado e meigo.
Harry Tomlinson, era a sua princesinha e Louis faria de tudo por ela. Dona de uma beleza espetacular, Louis se sentia sortudo e orgulhoso por ter a criado tão bem. A garota era como um bebê gigante que o pai adorava cuidar.
Ela era meiga, tímida e muito delicada. Seus traços singelos e bem desenhos destacavam a sua beleza natural como a de um anjo com olhos verdes cor de esmeralda. Ela era como um paraíso na terra e era totalmente mimada pelo papai.
A garota estava no auge da sua adolescência, com seus 18 anos completos seu papai e ela começaram a ter "algo" diferente a alguns meses atrás.
Louis desde que Harry nasceu passou a ser obcecada pela filha, ele era um pai muito protetor e se preocupava muito com a segurança da sua princesa, e por causa disso Harry apesar de ter 18 anos, era um pouco ingênua e inocente.
A mãe de Harry tinha terminado com Louis a praticamente seis anos atrás, a relação dos dois não era tão boa e depois que Louis descobriu uma traição eles brigaram e terminaram, mas apesar disso ainda se falavam por causa da filha.
Louis não pode ser hipócrita, ele mesmo já havia traído a ex-mulher algumas vezes também, o que acontece é que ele definitivamente não gosta da ideia de Harry convivendo com a mãe ou qualquer outra pessoa. Ele tinha medo de ser traído, de machucarem sua garotinha, de mudarem a cabeça dela e tiraram aquilo que faz ela ser Harry, a garota do papai.
A coisa boa é que Harry vivia mais na casa do pai, sempre sendo muito apegada a ele desde pequeninha, então sempre passava mais tempo com o papai. A mãe também passava lá de vez em quando para ver a filha, então a relação das duas era ótima para a infelicidade do pai.
Louis percebeu que olhava para Harry com outros olhos quando a garota foi convidada para uma festa na casa de uma amiga. Harry tinha acabado de completar 17 anos na epoca, e estava cada dia mais gostosa. Então Louis não conseguiu segurar uma fisgada no pau quando a garota apareceu na sala com um vestidinho rosa curtinho e um sorriso doce nos lábios cheinhos.
Tudo em Harry era lindo, dos peitinhos grandinhos até as coxas grossas e marcadas. A barriga lisinha e a bundinha cheinha e é claro na bucetinha marcando na calcinha branca de renda, gordinha e vermelhinha.
Então, depois de se tocar pensando na filha aquela noite, Louis percebeu que talvez a amasse mais do que o comum entre pai e filha, Louis a amava como uma mulher e queria tê-la em seus braços. Ele faria de tudo por isso, mesmo que fosse errado para caralho.
As coisas aconteceram tão rapidamente que Louis nem sabe como explicar, uma hora a filha estava sentada no seu colo apenas com uma saia branca e um topzinho cinza com xotinha quente em cima de si, e na outra ela estava de joelhos no chão do banheiro mamando seu pau bem gostoso.
As coisas aconteceram, e Louis amava foder a filha sempre que podia. Aquilo era um segredo, um segredo incestuoso que só pai e filha dividiam, e Louis amava saber que foi o primeiro da garota e sempre séria o único.
Harry era a sua princesa, e Louis era o único homem que podia e sabia como cuidar dela.
🔥
Louis entrou no quarto da menina vendo a decoração tão delicada e bonita como a mesma. As paredes eram em um tom rosa pastel e tinha prateleiras brancas espalhadas pelo quarto abarrotadas de bichinhos de pelúcias. A mesa perto da janela estava o notebook cor de rosa de Harry junto com sua cadeira branca confortável.
E o tapete cor de rosa estava em baixo da cama grande e macia de Harry. Os lençóis brancos e cheirosos cobriam o corpo da garota adormecida no seu soninho gostoso da tarde - quase noite - e Louis sentiu seu coração aquecer quando se aproximou vendo a respiração calma da sua bebê. Na cama também tinha muitos ursinhos de pelúcias, que Harry amava, principalmente da hello kitty.
Ela estava deitada de lado, abraçando seu travesseiro com a fronha em detalhes com o número 28 nas bordas. Um presente do pai que Harry amou muito. Quando estava necessitada e infelizmente seu papai não podia lhe ajudar, Harry passava horas se esfregando no travesseiro e querendo mais do que tudo o pau grosso de Louis dentro da sua buceta.
O biquinho fofinho nos lábios carnudinhos e o cheiro delicioso do perfume de Harry foi o que Louis sentiu e viu antes de se deitar de lado atrás da filha apoiando a cabeça em uma mão, enquanto tocava o braço macio de Harry com a outra.
— Tão linda.. — Ele sussurou para si mesmo, continuando o carinho singelo no braço da garota. Louis afastou o lençol que a cobria suspirando profundamente quando viu a calcinha branca da hello kitty que avia lhe dado de presente, junto com sua blusinha do pijama rosa.
Ele chegou mais perto do corpo adormecido da filha passando seu nariz pelos cabelos cheirosos e bem cuidados de Harry, enquanto descia a mão pela cintura fina e delicada dela.
Tocou na alça da calcinha, tão delicada e frágil nas suas mãos. Louis afastou mais os lençóis vendo quando Harry se agarrou ainda mais no travesseiro e empinou a bunda inconscientemente na sua direção. O que fez o pau do pai fisgar.
Ele alisou a bunda macia e branca com a mão, as pintinhas espalhadas pelo corpo branco de Harry a deixavam ainda mais bela. Depois de apertar a carne da bunda gordinha da filha, Louis levou a mão até dentro da sua calça de moletom massageando seu pau que começava a endurecer.
Se ajeitou na cama quando tirou a calça de vez, seu pau na mão enquanto observava a bunda filha. Louis se aproximou e passou a cabecinha babada do pau na bunda de Harry sem conter o gemido fraco que soltou pela boca.
— Porra. — Ele desceu e subiu a mão no seu pau grosso vendo com atenção a diferença dos seus corpos. Harry era toda delicada e branquinha, sua bucetinha era rosinha com os lábios grandes e carnudinhos onde Louis amava cair de boca, e o cuzinho pequeno onde o pai amava tanto socar.
Já ele era diferente, o pau de Louis era grande e um pouco mais escuro que a cor da sua pele. Com as veias grossas e pulsantes no cumprimento junto com a cabeça gorda vermelha, os poucos pelos ralos destacavam suas bolas cheias de porra onde ele adorava esvazialas dentro de Harry.
Ele continuou se masturbando, subiu um pouco a blusinha de Harry passando as mãos pelas suas costas, depois agarrou a bunda gordinha de novo, afastando a calcinha para o lado vendo a bucetinha rosinha da filha.
Harry não estava molhadinha como o pai sempre a deixava, então ele passou o dedo entre os grandes lábios que sumiram por dentro da buceta gorda lisinha.
Era tão quentinho e lisinho que ele não aguentou e enfiou um dedo na xoxota apertada, sorrindo baixinho quando ouviu o gemidinho sutil de Harry, que mesmo inconsciente adorava ser tocada pelo pai.
— Tão apertadinha pro papai.. — Ele sussurou baixinho, sentindo seu pau pulsar com a visão da bucetinha nos seus dedos. Louis se masturba com a outra mão continuando a brincar com a buceta rosa, ele passa o dedo na sua fenda molhada recolhendo seu pré-gozo e o enfiando dentro da xotinha apertada. A garota geme novamente em resposta.
Ele se afasta rapidamente da filha, tirando sua camiseta e afastando os lençóis, Louis se deita de lado e cospe na sua própria mão o deslizando pelo seu pau duro para deixá-lo bem molhado para entrar na garota.
— Papai vai cuidar de você amor. — Ele diz baixinho perto do ouvido da filha adormecida, e sem demora, afasta a calcinha de Harry para o lado pegando no seu pau e o enfiando lentamente no calor apertado.
Ele geme quando sente a buceta da filha se alargando ao seu redor, ele se enfia por completo parando apenas para sentir a xotinha quente da filha lhe acolhendo tão bem.
— Caralho. — Ele xinga quando se afasta e se empurra para dentro dela de novo, lento e gostoso. Ele pode ouvir o barulho seco das sua bolas batendo na bunda de Harry quando aumenta um pouco a velocidade.
Louis sobe as mãos pelo corpo da garota, apertando os peitinhos por dentro da blusa do pijama, ouvindo os gemidinhos baixos que a filha soltava, Louis sabia que ela acordaria logo. Então começou a fode-la com mais força sem conseguir se controlar com aquela buceta tão boa pro seu pau.
— P-papai? — Harry sussurou surpresa sem conter o gemido doce da sua boca quando sentiu o pau do papai atingir seu pontinho G. Ainda sonolenta, ela conseguia ouvir a respiração pesada de Louis na sua nuca.
— Uhum, é o papai amor. Continua quietinha pro papai comer a sua buceta?
— Awnn papai.. — Ela geme em resposta, contraindo-se ao redor do seu papai e sentindo as veias grossas do pau dele na sua bucetinha, ela adorava essa sensação. Amava ser preenchida pelo papai.
As estocas de Louis já eram brutas e os dois gemiam no quarto, ele segurava ela pela cintura sem parar de fode-la enquanto a garota gemia e se empinava mais na sua direção.
— Monta no meu pau. — Harry escutou seu pai dizer quando diminuiu o ritmo das estocadas, sem demora e muito excitada Harry subiu no colo de Louis, tirando a sua blusinha de pijama e sentindo as mãos firmes do seu pai nos seus peitinhos logo depois. Ela se apoiou no peitoral do pai e com a outra mão pegou o pau dele o masturbando quando afastou sua calcinha pro lado novamente guiando o pau para sua xotinha gulosa.
Harry sentou de vez sorrindo safada quando sentiu o pré-gozo do pau gostoso saindo dentro de si, ela começou a se movimentar de frente pra trás lentamente enquanto o pai ainda apertava seus peitinhos.
Depois de um tempo Harry começou a pular no pau do seu papai, sua buceta agora molhadinha fazia barulho quando acertava as bolas cheias de Louis que segurava no seu quadril apertando-o com força enquanto gemia baixo.
— Isso amor, pula no meu pau hm.. — Ele disse acenando com a cabeça para Harry que apenas gemeu alto e gostoso jogando a cabeça pra trás sem parar de quicar com força no pau duro.
— Fode, fode.. awwn que delícia papai — A menina gemeu manhosa, seus peitinhos pulavam junto com seus cachos bagunçados, a cama também fazia barulho pelo ritmo da foda rápida.
Louis subiu as mãos pelo corpo da menina, colocando a mão em volta do seu pescoço sem apertar, apenas para deixá-la ali enquanto via a filha se acabando em cima do seu pau.
— Boa menina.. continue se fodendo no pau do papai. — A voz rouca de Louis disse a Harry que olhou para baixo mordendo os lábios, ela se afastou abrindo as pernas e sentando com força dando a visão da sua bucetinha engolindo todo o pau do papai. Louis gemeu gostando do que via, sentindo seu pau pulsar dentro da xotinha molhada.
As mãos firmes de Louis estavam agora nas coxas grossas da filha, apertando e dando tapas enquanto a menina gemia alto sentado no seu pau feito uma vagabunda.
Louis agarrou a cintura da menina com um braço empurrando o corpo dela para deitar no seu peitoral, ele desceu a mão para a bunda da filha dando um tapa forte e amassando com força, antes de apoiar os pés na cama e começar a estocar com força pra cima, escutando logo em seguida os gemidinhos da filha perto da sua orelha.
— Ah isso papai.. porra! — A respiração ofegante batia no ouvido de Louis que também gemia gostoso fodendo a buceta da filha com força sem parar.
— Gosta quando meu pau fode a sua buceta amor? — Ela gemeu em resposta — Gosta de sentir o papai bem fundo dentro de você? Hm? — Harry apenas gemeu mordendo o ombro de Louis de leve, sentindo o cheiro do suor e perfume amadeirado do pai.
— Porra sua puta. — Louis aumentou a força das estocas, descendo as duas mãos para a bunda da filha onde apertava e abria jogando-a para baixo enquanto socava com força pra cima sentindo ela molhadinha ao seu redor.
Os dois estavam tão perdidos no momento que não escutaram o barulho de passos no corredor. E o celular de Louis que estava em cima da mesa da filha tocando baixinho.
— E-eu não vou aguentar papai — A garota gemeu — Tão fundo dentro de mim eu vou gozar, eu vou gozar papai, n-ao para! Awnn — Ela jogou a cabeça para trás, seus cachos suados pulando quando ela se apoiou nos ombros do pai e começou a se esfregar de trás pra frente no pau duro, gemendo sem parar enquanto Louis lhe ajudava com as duas mãos firmes na sua cintura.
— Goza no meu pau, vem pro papai amor.. — Ele disse ofegante, sentindo a xotinha da filha contraindo — Você é a boa garota do papai sim? Minha putinha gulosa hm.. — Harry se esfregou com mais força, sentindo seu grelinho sendo estimulado na virilha do pai. As mãos de Louis a ajudavam no movimento e não demorou muito pra garota gozar, colocando uma mão na boca para abafar seu gemido enquanto suas pernas tremiam pelo seu orgasmo forte.
Louis em um só movimento colocou a menina deitada de lado, afastando as pernas dela abertas, dando a visão da sua xotinha molhada e arrombadinha. Ele gemeu com a visão da bunda de Harry vermelhas pelos seus tapas e socou o pau para dentro da menina de novo que revirou os olhos gemendo.
— Papai agora vai encher sua buceta de porra. — Ele gemeu rouco jogando a cabeça pra trás enquanto segurava no quadril de Harry que tinha seus olhos fechados gemendo enquanto o pai comia sua xotinha.
O barulho de peles se chocando, cama mexendo e gemidos foi o que a mãe Harry ouviu quando estava abrindo a porta da filha, e seu coração geleu no peito quando viu o que estava acontecendo.
— P-papai! Awn! — Louis ouviu Harry gemendo quando estocou com mais força, ele abriu os olhos olhando pra baixo e vendo sua virilha bater com força na bunda da filha, sentindo suas bolas repuxando.
— LOUIS??? — Harry gritou quando viu a mãe parada na porta, sem conseguir conter o gemido alto quando sentiu com força a estocada do pai.
— Porra Harry.. — Ele gemeu alto — Sua buceta é tão gostosa caralho. — Louis deu sua última estocada firme, gozando forte dentro da filha que estava paralisada com a respiração ofegante, não sabendo o que fazer enquanto sentia a porra quente do seu papai lhe preencher.
Louis socou mais duas vezes gemendo com os olhos fechados, ele saiu de dentro da filha esfregando a cabecinha do pau na xoxota molhada. Respirando fundo quando não viu mais sua ex-mulher na porta. É claro que ele ouviu ela gritar, mas bem.. ele meio que sabia que isso ia acontecer.
Se sentou nos seus calcanhares com a respiração ofegando pensando no que tinha acontecido. Para falar a verdade ele queria que acontecesse, não foi atoa que ele próprio ligou para a mãe de Harry pedindo que ela fosse no seu apartamento ver a filha.
Ele não queria mais esconder, mesmo isso sendo totalmente errado. Ele sabia que Livy era uma mulher covarde, ela ia sumir no mundo depois do que viu, e era isso que ele queria, ficar com a filha sem ter que dividir sua princesa com a mãe. Assim a vagabunda da sua ex-mulher não poderia influenciar Harry para outros caminhos - traição - então estavam quites.
O sorriso repuxou seus lábios quando ele viu sua porra branca vazando da xotinha arrombada da filha, passando seus dedos ali quando Harry se afastou lhe olhando com a expressão assustada.
— Pai? A mamãe.. ela.. — A garota travou, seus lábios tremendo em um choro que estava por vim, de repente se dando conta do quão aquilo era errado, se dando conta de que Louis era o seu pai e isso era a porra mais errada que já fez na vida. A confusão e medo estavam na sua mente quando Louis se aproximou lhe abraçando.
— Shh, tudo bem querida eu sei.. eu vi. — Ele disse com a voz neutra, enquanto Harry se culpava mentalmente agarrada ao pai.
— Isso é tão errado papai.. por que você você não parou? — Harry perguntou, sentindo os beijos no topo da sua cabeça.
— Porque eu amo você, e agora você é só minha, só o papai sabe cuidar de você se lembra? — Louis perguntou baixinho se afastando da menina, olhos fixos nos da garota que mesmo se sentindo confusa concordou com a cabeça.
— Só o papai cuida de mim assim.. — Ela afirmou com a cabeça.
— Sim amor, eu posso, você é minha lembra? Quem é a princesa do papai? — Harry apenas acenou suspirando um "eu" em resposta, Louis sorriu satisfeito deixando um selinho na filha.
— Eu amo você, e de agora em diante você é minha ok? Só o papai sabe cuidar de você meu bebê. — Louis afirmou acenando com a cabeça quando Harry sorriu de lado, lhe encarando.
— Sim papai, eu também te amo. — Mesmo confusa ela respondeu, tentando entender porque só seu papai podia cuidar de si daquele jeito.
Mas bom, definitivamente Harry amava ser cuidada pelo papai, e Louis faria qualquer coisa para tê-la somente para si. Porque apenas ele sabia como amá-la e protegê-la.
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louismeu28 · 1 year
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harry is my bitch wife.
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Onde Louis está muito estressado por causa do seu time de futebol e Harry tenta acalmá-lo de um jeito diferente..
[avisos: harry intersex, desuso de preservativo, spit kink, degradação, dracifilia, overtimulation.]
[...]
Louis entrou no apartamento com uma carranca no rosto, ele estava irritado demais porque seu time não estava indo bem nos jogos. Passava muito tempo tentando fazer o time se sair bem, mas estava tudo dando errado, e como dono do clube e também treinador do time ele não estava tendo um minuto de paz.
Tirou os sapatos, folgando a gravata apertada no pescoço. Tinha acabado de sair de uma reunião e estava sem paciência. Eram umas cinco da tarde e ele estranhou pois o apartamento estava silencioso demais, o que era um sinal claro de que Harry não estava em casa.
— Carinho? — Louis chamou não obtendo reposta. Ele pegou o celular no bolso da calça social e se sentou no sofá da sala, mandando uma mensagem para sua mulher.
Louis e Harry eram casados a mais ou menos 7 anos, e as coisas estavam estranhas. Os dois se conheceram em uma festa que um dos patrocinadores de Louis realizou e daí por diante nunca mais se desgrudaram, eles se amavam e se davam muito bem.
Harry era incrível, e Louis a amava demais e a conhecia o suficiente para saber que tinha algo a incomodando. Ele não estava conseguindo tempo para conversar com a sua princesa, sempre andando muito ocupado e estressado demais. Mas Louis sabia que algo estava acontecendo.
Também fazia algumas semanas que os dois não transavam. Era sempre um boquete, uma mão boba aqui e ali mas nunca o finalmente. E isso deixava Louis ainda mais irritado por que nem tempo para isso ele estava tendo. E sempre que tinha, estava cansado demais. Mas bem, Harry nunca reclamava. Ela era muito compreensiva e sempre entendia o seu lado, mas Louis sabia que ela estava com saudades e queria tanto aquilo quanto ele.
Ele só esperava que sua falta de atenção e seu cansaço não tenham fodido a parte boa da sua vida, e a melhor pessoa que o destino colocou no seu caminho: Harry Styles.
[...]
Se espreguiçando e se levantando da cama, Louis andou até o banheiro, fazendo sua higiene matinal e logo depois seguiu para a cozinha. Passou pela sala e viu a TV ligada passando algum dos jogos, e seguiu em caminho da cozinha encontrando Harry sentada na mesa posta, tomando seu café da manhã tranquilamente.
— Bom dia amor. — Ela disse quando Louis se aproximou deixando um beijo nos seus lábios com gosto da geleia do pão que comia, ele se sentou de frente para a sua mulher pegando um copo e bebendo um suco de maracujá.
— Bom dia carinho, como foi sua semana? Sinto que mal te vi nos últimos dias. — Louis perguntou comendo um pão com pasta de amendoim.
— Foi tudo bem, o mesmo de sempre você sabe.. — Harry falou, ela estava vestida com seu pijama vermelho curtíssimo. Os peitos pequenos em destaque pelo decote da blusa. Louis a observou bem, assentindo com a cabeça para ela continuar falando.
— Está muito ocupado nesse final de semana? — Harry perguntou quando terminou de comer, limpando a boca.
— Não muito, só mais algumas coisas para resolver, acho que domingo a tarde estou livre por que?
— Estava pensando em uma coisa.. — Ela sorriu safada, Louis sorriu de lado gostando disso.
— Me fale amor. — Louis pediu batendo nas suas coxas em um pedido claro para Harry se sentar ali.
Ela rapidamente saiu da sua cadeira indo em direção ao marido e se sentando em seu colo, logo sentindo as mãos firmes dele descansaram na sua bunda.
— Uma coisinha que já estava querendo a um tempo amor.. e já faz um bom tempo que você sabe, não transamos. — Ela falou dando um beijo na bochecha barbada.
— É eu sei, sinto muito princesa.. você sabe que eu quero muito te foder do jeitinho que eu sei que você gosta. — Louis falou apertando a bunda de Harry, ela sorriu safada mordendo os lábios e assentindo.
— Delicioso.. — Ela selou seus lábios rapidamente logo falando em seguida: — O que acha de fazemos isso só que.. de um jeito um pouco diferente.
Louis franziu a testa não entendendo onde Harry queria chegar, ele se afastou um pouco bebendo o suco e logo dando sua total atenção para Harry.
— Eu, você, e.. algumas amigas?
Louis paralisou olhando de forma confusa para Harry, achando que aquilo era uma brincadeira ou ela só podia estar enlouquecendo. Louis nunca cogitou a ideia, e agora parecia loucura demais Harry propor isso.
— Como assim? — Ele perguntou claramente confuso. Harry a olhava com divertimento sem deixar o sorriso safado sair dos lábios.
— Amor, você sabe.. o que acha hum? Eu falei com algumas garotas, elas toparam. — Harry falou acariciando o rosto de Louis.
— Isso é sério Harry? — Ele perguntou seriamente, Harry assentiu. — Mas.. eu não sei Harry, não sei se isso daria certo. — Louis desviou o olhar, dando batidinhas nas coxas de Harry para ela sair do seu colo, ela fez, claramente irritada.
— Qual o problema? — Ela perguntou cruzando os braços, quando Louis parou de frente pra si.
— Olha o que você tá fazendo.. Tá pedindo pra eu foder as suas amigas com você! Isso não te deixa com ciúmes?? — Ele disse também cruzando os braços.
— Se eu propus é óbvio que não Louis!
— Pelo amor de deus.. — Louis revirou os olhos, ele não estava gostando daquilo. Harry bufou irritada. — Era isso que você estava escondendo de mim essa semana toda?
— Eu não escondi, só precisava de tempo para falar com as garotas.
— E não achou melhor perguntar se eu queria primeiro? Harry, olha o que você tá fazendo..
— Amor.. — Ela se aproximou dele, colocando as mãos na cintura de Louis e deixando um selinho rápido nos lábios vermelhos. — Está tudo bem se você não quiser, só saiba que eu não vou ficar com ciúmes. Eu quero isso. Porra só de imaginar eu fico molhadinha pra você.. — Ela sussurrou perto dos lábios finos.
Louis suspirou, fechando os olhos para pensar logo os abrindo novamente, ele fitou os olhos verdes brilhando para si, quase como se implorasse por isso. Bem, ok.. ele ia foder com as amigas de Harry e ela também, isso poderia ser bom. E porra, só de imaginar tantas bucetas para comer, ele já começava a mudar de ideia sobre a proposta.
— Quantas? — Ele perguntou agarrando a cintura de Harry e colando seus corpos juntos, sentindo a respiração calma dela com a sua.
— Eu, a Mia, April, Emma e Sara. — Harry disse com um sorriso gigante, observando quando Louis abriu os olhos em choque.
— Eu não sei se dou conta de todas.. — Ele sorri nervoso, Louis ainda estava achando aquilo uma loucura. Mas se a sua mulher queria ele não ia reclamar.
— Eu sei que dá meu bem, você é perfeito. — Ela se aproximou sussurrando no seu ouvido: — Quer que eu te mostre o quanto você dá conta hm? — Harry sorriu descendo a mão para o short branco de Louis.
— A putinha do papai quer brincar? — Louis perguntou com um sorriso, Harry assentiu se ajoelhado na sua frente. Ele agarrou o maxilar dela, fazendo um carinho na bochecha rosada. — Então seja boa para mim que eu vou fazer o que você quiser Harry.
— Sim papai.. — Harry sorriu descendo o calção de Louis, não contendo a animação e a excitação sabendo de tudo o que poderia acontecer naquele domingo.
🔥
Louis chegou em casa perto das oito da noite. Ele já tinha avisado Harry do seu atraso e ela disse que estava tudo bem. A primeira coisa que ele notou quando passou pela sala indo em direção ao quarto foi o cheiro forte de muitos perfumes femininos.
Eles tinham conversado na noite anterior sobre o que podia e não podia rolar e Harry não privou absolutamente nada. E isso deixou Louis ainda mais animado, porque sim.. depois de muito conversar ele aceitou e estava ansioso para aquilo.
Vestido com uma calça preta simples e uma camisa vermelha da sua seleção, ele entrou no seu quarto podendo avistar as cinco lindas mulheres na cama, conversando entre si. Sem conter um sorriso maior quando viu Harry deitada de bruços, sorrindo com as lindas covinhas na sua direção.
— Tudo bem amor? — Louis perguntou assim que se aproximou e deu um beijo no topo da cabeça de Harry, cumprimentando as amigas dela com um aceno e percebendo os olhares ansiosos e desejosos que elas lhe lançaram.
— Sim meu bem. — Harry sorriu se levantando e indo na direção do marido que tinha se sentado na poltrona do quarto, ela logo se sentou nas coxas dele. — Senti saudades de você.. — Ela falou baixinho, beijando-o no canto dos lábios finos.
— Eu também carinho, o que acha de brincamos um pouco hm? — Louis sorri de lado, olhando por cima do ombro de Harry e piscando para April que lhe observava com atenção. Logo voltando a atenção para sua mulher.
— Eu adoraria... — Harry sorri colando os lábios carnudinhos com o de Louis. As garotas observavam a cena com atenção, o jeito que eles se beijavam era quente e elas não perderam tempo, também começando um beijo entre todas.
Louis puxou o lábio inferior de Harry, quando ela começou a rebolar no seu pau já duro dentro da calça. Ele agarrou a bunda farta forçando-a a rebolar mais rápido. Estalos de beijos e gemidinhos já era ouvido pelo quarto.
— Hm.. — Louis e Harry ouviram o gemidinho gostoso, virando o rosto e vendo as garotas se pegando loucamente na cama. April estava em cima de Emma, rebolando em cima dela enquanto se beijavam fervorosamente, enquanto Mia apertava os peitos de Sara por cima da blusa.
— Porra.. eu to tão duro. — Louis gemeu para Harry, ela sorriu rebolando devagarinho no colo dele. Ela já se sentia molhadinha com a visão das garotas se beijando.
— Eu quero seu pau bem fundo dentro da minha boca papai. — Harry sussurrou ofegando quando ele deu um tapa forte na sua bunda, deixando um chupão forte no seu pescoço.
— Quer amor? — Ela acenou — Mas não seja tão gulosa e divida o papai com suas amigas hum? — Harry assentiu virando seu rosto e sorrindo para as mulheres que agora os olhava.
— Meninas o que acham de agradamos um pouco meu marido? — April logo concordou com a cabeça, tirando sua blusa e ficando apenas de sutiã. As outras garotas fizeram o mesmo, se ajoelhando de frente para Louis ao lado de Harry.
Louis sentiu seu pau soltando pré-gozo com a visão maravilhosa, ter tantas mulheres ajoelhadas na sua frente apenas lhe esperando, estava acabando com sua sanidade.
Sua mulher foi a primeira a se mexer abrindo o zíper da sua calça, mexendo por cima da cueca preta no seu pau duro pulsante. Enquanto Louis acariciava a bochecha da outras garotas que olhavam para si com os olhinhos pidões.
Harry tirou seu pau do aperto da cueca e começou a masturba-lo na mão, ele mantinha os olhos azuis nas garotas que olhavam para o seu pau com vontade, e logo depois sentiu a língua quente de April lamber a sua fenda recolhendo seu pré-gozo.
— Porra. — Louis gemeu quando Sara também passou a língua em cima, logo Mia, e Emma também começaram a lamber a cabecinha vermelha do seu pau, enquanto Harry o masturbava lentamente.
— O seu gosto é tão bom Louis.. — Ele ouviu April dizer vendo quando as outras garotas acenaram concordando.
— Então continuem me lambendo que nem umas cachorrinhas no cio suas putinhas. — Louis mandou dando um tapinha de leve nos rostos da quatros garotas. Harry se molhava a cada movimento e fala de Louis, adorando tudo aquilo.
As garotas fizeram o que lhe foi mandado começando a passar a língua em todo o pau grosso de Louis, Emma circulava a glande inchada com a língua, enquanto as outras garotas tentavam lamber de qualquer forma as veias grossas do pau grande.
Louis desviou seus olhos para Harry vendo quando ela sorriu pra si e desceu as mãos para as suas bolas, apertando-as de leve, sem tirar os olhos do seu.
— Caralho vocês vão me enlouquecer.. — Ele gemeu quando jogou a cabeça para trás e revirou os olhos, sentindo seu pau sendo engolido com vontade por Mia, enquanto as outras chupavam suas bolas pesadas.
— Porra porra! — Louis gemeu jogando seu quadril pra cima, fodendo agora a boca de Harry. Antes que Louis gozasse ela parou, Louis abriu o olhos para reclamar mas logo mudou de ideia quando Mia, Sara e Emma se aproximaram novamente do seu pau.
Mia e Sara colocaram a glande na boca uma de cada lado de Louis e Emma continuou de frente. Então Mia e Sara começaram um beijo desajeitado com a glande de Louis no meio, as línguas se encontravam e batiam na cabecinha sensível do pau grosso, enquanto Emma brincava com a língua nas veias saltadas e Harry e April apertava suas bolas.
— Eu vou gozar p-porra. — Louis gemeu rouco jogando a cabeça pra trás e fechando os olhos com força sentindo as línguas molhadas por todo seu pau grosso.
As mulheres continuaram e não demorou muito para Louis gozar, gemendo alto e rouco. Ele já sentia o suor escorrendo da sua testa e tentava regular a respiração quando abriu os olhos e viu April e Mia se beijando, compartilhando sua porra.
— Que delicia Louis hm.. — As duas falaram e Harry sorriu sentindo sua xotinha piscando com tudo aquilo, enquanto Sara e Emma lambiam seu pau sensível para recolher qualquer resquício de porra.
— Vocês me enlouqueceram, mas o que acham agora de eu fuder a bucetinha de vocês hum? — Ele perguntou tirando a camiseta, todas assentiram rapidamente começando a tirar a roupa.
Louis se levantou nu, e andou até a cama onde as mulheres agora estavam. Harry beijava Emma e Mia enquanto April e Sara só lhe esperavam, ele sorriu quando se aproximou de ambas e começaram um beijo triplo.
— Você vai me foder primeiro não é? — Ele ouviu a voz de April no seu ouvido, ela e Sara beijavam seu peitoral e pescoço.
— Tão desesperada para ter meu pau nessa sua buceta de puta não é April? — Louis falou dando um tapa forte no rosto da mulher, ela sorriu safada lhe beijando em seguida.
— Awwn porra.. — Harry gemeu sentindo sua xotinha gorda sendo chupada por Emma, rebolando contra a língua quente da mulher que lhe chupava com força.
Louis se deitou ao lado das mulheres, seu pau endurecendo novamente vendo como Harry gemia e rebolava na língua de Emma. Ele se masturbou quando viu April vim pra cima de si, ela ficou de costas sentando em cima do seu pau grosso.
— Senta bem gostoso no meu pau vai sua vagabunda. — Louis mandou dando um tapa na bunda grande que cobria toda sua virilha, ela olhou por cima do ombro para si sorrindo quando se levantou e pegou seu pau grande, encaixando-o na sua bucetinha gostosa.
— Porra tão bom.. — Ela gemeu começando a sentar devagar em Louis, ele que apoiou as mãos atrás da cabeça, gemendo baixinho com o calor da buceta de April em torno do seu pau.
A cama fazia barulho com tantos movimentos e os gemidos altos e som de peles se chocando era ouvido pelo quarto, Louis desviou o olhar para Harry que respirava ofegante com o rosto e pescoço vermelhos, ele sabia que ela tinha gozado.
— Louis awwnn assim.. — April gemia alto se fodendo no seu caralho com força. Ele tirou as mãos da cabeça apoiando no quadril da mulher que quicava com força em cima de si.
— Porra que bucetinha gostosa do caralho hm.. — Ele gemeu rouco quando ela apertou seu pau dentro da xotinha, a mulher apoiou os pés na cama ficando aberta e dando a visão perfeita do pau grosso de Louis acabando com a sua buceta.
— Que delicia amor.. — Harry gemeu mexendo no seu grelinho duro, sentindo-se molhar ainda mais vendo o pau de Louis entrar e sair rápido da xotinha apertada, Mia estava na mesma situação.
— Oh caralho! — Louis gemeu alto quando sentiu a língua quente de Emma lamber suas bolas. — Louis! Sara! Awwn.. — April gemia em cima de si quando Sara começou a chupar seu grelinho sensível, enquanto isso Harry e Mia se dedavam com força.
Sara deu um tapa em cima do grelinho vermelho de April e ela não aguento mais gozando em seguida, continuando a sentar no pau grosso de Louis que tinha os olhos fechados gemendo alto e rouco.
April parou com as sentadas fortes e saiu de cima de si, Louis mudou as posições rapidamente e jogou Emma com força na cama se enterrando de uma vez na garota, que gritou contraindo a buceta.
— Isso Louis não para.. Awwn me fode vai.. — Emma gemeu baixinho no seu ouvido, arranhando as costas fortes de Louis sentindo a respiração e os gemidos dele no seu ouvido.
— Você é gostosa pra caralho. — Ele falou para Emma que fechou os olhos, deixando a boquinha aberta para gemer sem parar. Logo sentindo o cuspe de Louis ali dentro, ela engoliu gemendo mais alto.
Louis se afastou apertando os peitos grandes na mão, afastou a franja dos olhos e olhou na direção de Harry, vendo que Mia a chupava enquanto se dedava e Harry chupava April que beijava Sara, as três gemendo e de olhos fechados.
— Puta que pariu.. oh! — Ele gemeu com a cena logo voltando a olhar para Emma que tinha os olhos fechados, ele olhou para baixo vendo seu pau entrando e saindo rapidamente da xotinha vermelha.
— Eu vou gozar! Não para L-louis mexe no meu grelinho porra.. — Emma gemeu alto contraindo-se e se molhando ainda mais ao redor de Louis, ele fez o ela pediu chupando dois dedos e levando-os ate o grelinho sensível da mulher e esfregando com força.
— Goza pra mim sua vadiazinha. — Ele desceu um tapa forte na bochecha da mulher que arqueou as costas na cama apertando seu peitinhos e gozou, esguichando em seguida.
Louis parou os movimentos sentindo seu baixo ventre formigar. Ele saiu de dentro da mulher que respirava com dificuldade e foi para atrás de Mia com o pau na mão, ele deu um tapinha na xotinha dela que virou a cabeça pra si e sorriu balançando a bunda na sua virilha.
— Eu quero gozar dentro de você.. — Ele falou no ouvido da garota, ela olhou para Harry que enfiava os dedos dentro da bucetinha devagar, com um sorriso no rosto, enquanto agora April, Emma e Sara se beijavam ao lado deles.
— Goza bem gostoso dentro dela amor, eu quero lamber tudinho depois.. — Harry gemeu dando um tapinha em cima do seu grelinho sensível, Mia revirou os olhos sentindo a cabecinha do pau de Louis se empurrar pra dentro da sua xotinha.
— Hm Lou.. — Ela gemeu manhosa sentindo o pau de Louis pulsando dentro da sua buceta, Harry se aproximou do seu rosto com a xotinha vermelha, dando um tapinha no rosto de Mia, Harry abaixou a cabeça dela com força sentindo logo depois a língua quente no seu grelinho vermelho.
— Hm Mia isso.. me chupa bem gostoso enquanto o pau do meu homem te come, sua cadelinha. — Harry falou gemendo, apertando seus peitos e sentindo com prazer a língua quente da mulher passar na sua entradinha.
Louis tinha a cabeça pendida para trás enquanto gemia, sentindo que gozaria logo. Ele deu um tapa na bunda branquinha de Mia, abaixando o olhar e vendo a bucetinha vermelha de Harry na sua direção, ele revirou os olhos estocando com força.
— Porra Harry! caralho.. — Louis gemeu alto estocando mais três vezes e gozando em seguida, Mia contraiu a buceta sentindo a porra quente de Louis e afastou a boca da xota de Harry para gemer alto e gozar em seguida, Louis sorriu ofegante sabendo que ela gozou só por ter sentido a sua porra quente.
— Que delicia awwn.. — April agora gemia se esfregando com força na bucetinha de Emma enquanto Sara chupava seus peitos. Mia ofegou quando Louis saiu de dentro de si, sentindo a porra dele vazar para fora. Ela se levantou sentindo suas pernas tremeram, e se sentou no chão com as pernas abertas enfiando os dedos na sua bucetinha e os chupando em seguida sentindo o gosto de Louis.
Harry se levantou, vendo Louis se sentar novamente na poltrona, enquanto April e Emma ainda se esfregavam e gemiam alto soltando milhares de palavrões. Ela se abaixou perto de Mia, tocando na bucetinha molhada dela e chupando os dedos logo depois sentindo o gosto já bem conhecido do seu homem. Ela deu um beijo na mulher, que se dedava e brincava com a porra de Louis na buceta observando April e Emma se esfregarem.
Harry se aproximou de Louis se sentando nas coxas dele e deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ele passou a mão na bunda de Harry, o corpo suado e a bocetinha molhada em cima do seu pau.
— O papai ainda tem porra pra mim? — Harry perguntou próximo do seu ouvido.
— Harry.. — Ele falou baixo, seu pau sensível doía e ele já se sentia cansado. Mas olhar agora Mia, April, Emma e Sara se beijando e se esfregando na cama, e a buceta quente de Harry em cima do seu pau começava a endurece-lo.
— Por favor papai, eu fui boa pro senhor não fui? Agora eu quero sentir sua porra bem fundo dentro de mim. — Harry falava começando a rebolar no pau de sensível de Louis.
— A putinha quer porra nessa xotinha gostosa amor? — Ele perguntou apertando com força a bunda de Harry e sentindo seu pau endurecer.
— Sim baby.. bem quente e gostoso. — Ela gemeu pelo tapa forte de Louis seguido de outro, ouvindo e se molhando ainda mais com os gemidos das mulheres na cama.
— Você vai acabar com o papai. — Louis sussurrou pegando no seu pau sensível e enfiando de uma vez na buceta molhada de Harry que sorriu beijando sua boca.
Harry então começou a sentar na rola sensível de Louis, sentindo as veias grossas em todo o comprimento e gemendo baixinho no ouvido do homem.
Ela descia e subia com força enquanto Louis apertava sua bunda gordinha.
— Que saudade do seu pau me comendo amor.. porra. — Ela gemeu começando a cavalgar com força, Louis agarrou sua cintura e Harry revirou os olhos.
Tudo o que se ouvia era o barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry e dos gemidos e barulho da cama se mexendo, as mulheres se esfregavam e se beijavam enquanto Louis e Harry fodiam gostoso na poltrona.
— N-não faz isso comigo sua vagabunda. — Louis resmungou quando Harry parava e voltava a sentar com força, seu pau doía pela sensibilidade e o calor e aperto da buceta de Harry não ajudava.
— Ohh.. — Harry gemeu alto, ela quicava e se esfregava nas bolas de Louis pra frente e pra trás, sentindo sua xotinha molhada e se contraindo sem parar.
Louis apoiou os pés no chão segurando no quadril de Harry e começando a estocar com força pra cima, sentindo as unhas curtas de Harry apertando seus ombros fortes.
— Sua buceta é a mais gostosa de todas baby.. porra, recebe meu pau tão bem. — Ele gemeu olhando nos olhos verdes de Harry que tinha o lábio preso nos dentes enquanto gemia, os peitinhos pulando no peitoral suado de Louis.
— Uhum.. awwn não para amor, continua me comendo. — Harry revirou os olhos se apertando no pau grosso de Louis.
Louis respirou fundo e jogou a cabeça para trás escutando os gemidos das mulheres e de Harry, que apertava seu pau na bucetinha gulosa.
— Eu vou g-gozar Harry, porra eu vou gozar! — Louis falou gemendo alto, estocando com brutalidade dentro da buceta de Harry, que chorava e gemia sentindo seu corpo sendo empurrado pra cima pelas estocadas brutas.
— Vem amor awwn.. vai, goza dentro de mim. Goza! — Harry fechou os olhos com força sentindo segundos depois a porra quente de Louis dentro da sua xotinha que se contraia sem parar.
— Isso.. ohh assim. — Ela gemeu apoiando uma mão na coxa de Louis e levando a outra até seu grelinho sensível dando um tapa com força em cima enquanto rebolando no pau sensível do seu homem. Gozando segundos depois e esguichando em seguida, molhando todo o chão e a virilha de Louis.
Harry tremeu no colo de Louis que recuperava o fôlego e suspirou quando tirou seu pau sensível da bagunça molhada ele tirou os cabelos de Harry do rosto, dando um selinho nos lábios carnudinhos.
— Tudo bem carinho? — Louis perguntou com cuidado, olhando por cima do ombro dela e vendo as mulheres com respirações ofegantes na cama.
— Sim amor, foi maravilhoso. — Ela sorriu pequeno, cansada.
Louis assentiu suspirando. Ele nunca teve uma foda tão boa em toda sua vida. Sem dúvidas Louis tinha uma mulher de sorte na vida, e sem dúvidas ela sempre será a sua favorita.
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louismeu28 · 1 year
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school work
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Harry acaba dormindo na casa de uma colega da escola para poder finalizar o trabalho no dia seguinte, ela só não esperava se divertir tanto com o pai da sua amiga. 
Avisos!  
- Harry Intersex
- Desuso de camisinha
- Breeding
- Spit kink  
- Dracifilia
- Degradação  
- Cockwarming
[...]  
A garota estava a quase 20 minutos parada na frente da porta da sua amiga, ela já tinha batido cinco vezes e nada. Ela tentou ligar para a amiga, mas ela também não atendia e Harry estava em um impasse, não sabia se ia embora ou esperava para ver se alguém aparecia.  
Eram quatro da tarde e Harry estava usando uma saia curta rosinha claro, uma blusinha curta branca e seus tênis brancos inseparáveis. Ela tinha ido na casa da amiga para fazer um trabalho da escola, por isso ainda estava ali na esperança da amiga aparecer e ela conseguir fazer o trabalho.  
Deu um pulinho assustada quando uma voz grossa e rouca soou perto demais do seu ouvido: — Posso ajudar?  
Ela virou para frente e viu um homem parado ali, o maxilar bem-marcado escondido por uma barba castanha quase ruiva bem-feita, na boca com os lábios finos estava um sorriso gentil de lado e nos olhos tão azuis como o oceano lhe observando com curiosidade.  
Harry suspirou com a beleza do homem, ele parecia estar na casa dos 30, 37 anos e Harry nunca tinha o visto antes, desviou o olhar nervosa com o homem observando seu rosto com tanta atenção e respondeu: — Hm, sim eu estou procurando a Lisa, a gente combinou de fazer o trabalho da escola juntas.  
— Ah sim tudo bem, eu sou o pai dela e ela foi resolver umas coisas para mim, mas daqui pouco ela volta, você quer.. — Ele disse abrindo a porta de casa. — Esperar por ela aqui dentro?  
Harry apenas acenou, precisava fazer aquele trabalho hoje ou ia se dar mal na escola, suas notas já não estavam muito boas então era melhor não arriscar. Ela entrou na casa grande, meio tímida, não sabendo como lidar com o pai da sua amiga.  
Louis sorriu quando viu a menina parada ainda perto da porta, ela estava toda acanhada e aparentemente nervosa, ele se sentou no sofá e tirou o celular do bolso da calça, mandando uma mensagem para a filha avisando que sua amiga tinha chegado.  
— Você pode se sentar se quiser Harry. Lisa volta daqui a pouco. — Ele falou quando viu que a menina não ia se mexer, Harry saiu de seus desvaneios com a voz do mais velho e se sentou do outro lado do sofá, colocando sua bolsa no chão e mexendo na borda da sua saia como forma de distração.  
Harry observou a forma como Louis estava sentado no sofá, com as pernas abertas enquanto mexia no celular, ele usava uma calça jeans preta e uma camisa branca quase transparente, ela observou com atenção todas as tatuagens dele.  
Louis sorriu para Harry deixando o celular de lado e passando o olhar pelo corpinho inteiro da garota, as coxas brancas e grossas, nos peitos grandes quase pulando para fora da blusinha curta de Harry e na boquinha carnudinha, ela era muito gostosa.  
Ouviu o barulho da porta abrindo e Lisa entrou, com seu sorriso doce de sempre. Ela se aproximou de Harry sentando-se ao lado da garota, conversaram por um tempo e depois sua filha puxou a garota para o quarto. Louis suspirou, logo subindo em seguida para tomar um banho.  
[...]  
Já eram quase seis horas da noite e as garotas ainda não tinham saído do quarto. Louis estava sentado no sofá de forma relaxada, vestido com um calção preto e camiseta preta, ele estava de pernas abertas enquanto via um jornal qualquer na televisão.  
Desviou o olhar pra escada quando viu Harry descendo. Ela parou quase no último degrau e olhou pra si, mordendo os lábios em seguida, Louis arqueou as sobrancelhas e colocou as mãos nos joelhos levantando sutilmente o quadril, se ajeitando no sofá.  
Harry piscou desnorteada com o movimento, e caminhou de forma tímida até a cozinha para beber água. Sentindo o olhar do pai da amiga em si, ela pegou um copo colocando água e bebendo em seguida, quando sentiu a presença de Louis atrás de si ela sorriu.  
— Ainda estão fazendo o trabalho? — Ele perguntou quando se escorou na parede e cruzou os braços.  
— Sim senhor Tomlinson. — Harry se virou para ele, colocando um cacho atrás da orelha e bebendo o resto da água. Harry não era santa. Percebeu os olhares do pai da amiga no seu corpo, perguntou para Lisa sobre a sua família e a garota falou tudo o que ela queria ouvir, claro que Harry não perderia a oportunidade de provocá-lo.  
— Hm.. — Ele se aproximou e Harry piscou os olhos verdes de forma inocente. — Sabe.. tá ficando tarde, se quiser dormir aqui e terminar amanhã.. — Louis sorriu de lado, olhando pra baixo e vendo os peitos gostosos pelo decote da blusa.  
— Tenho que avisar aos meus pais senhor Tomlinson e não sei se eles deixariam.. — Harry sorria safada vendo o olhar do homem queimando no seu corpo, ela se afastou ficando na ponta do pé para guardar o copo no armário, empinando sua bunda gordinha na direção de Louis.  
— Avise a eles que eu cuido de você. — Louis falou no tom malicioso, vendo a xotinha gordinha se apertando na calcinha branca, aquela garota estava deixando-o louco.  
Harry se virou vendo o mais velho subir o olhar pros seus olhos enquanto tinha um sorriso cafajeste no rosto, ela se aproximou dele ajeitando os peitos grandes na blusinha curta.  
— Não sei.. o senhor promete me deixar segura? Bem quentinha e confortável senhor Tomlinson? — Ela fez aquele olhar de inocência quase formando um biquinho fofo nos lábios se não fosse pelo tom safado na sua voz.  
Louis se aproximou colocando a mão na cintura fininha da garota fazendo um carinho ali, ele não sabia como ela poderia parecer tão inocente e safada ao mesmo tempo, ele queria acabar com ela.  
Suspirou e disse: — Eu posso te fazer sentir muitas coisas neném, é só você deixar.  
Antes que Harry pudesse responder Lisa a chamou no quarto, a garota se soltou dos braços de Tomlinson, mandando um beijinho no ar enquanto se afastava rebolando a bunda sutilmente, ela parou na porta da cozinha e o olhou por cima do ombro, sorrindo inocente e enfim subindo as escadas.  
— Filha da puta. — Louis xingou baixinho quando seu pau duro o incomodou, ele não estava acreditando que depois de tantos anos, uma adolescente estava mexendo tanto consigo.  
[...]  
Na hora do jantar, os três estavam sentados na mesa, Lisa ao lado direito do pai e Harry de frente para o homem, enquanto comiam e conversavam sobre qualquer coisa, Harry aproveitou o momento de distração da amiga para passar os pés pelas pernas de Louis que olhou pra si de um jeito safado logo voltando a atenção para o que a filha dizia.  
Harry continuou deslizando os pés descalços pelas pernas de Louis, subindo e quando chegava perto da virilha, ela voltava, sorrindo toda vez que recebia um olhar duro do homem. Ela se ofereceu para lavar a louça e enquanto sua filha ia ao banheiro Louis foi atrás da garota.  
Ele se aproximou, sentindo o cheiro doce do perfume da menina, ele sussurrou baixinho no ouvido dela: — Você é uma putinha oferecida sabia disso? — Harry sorriu safada prendendo os dentes no lábio inferior, quando se empinou devagarinho para o homem, rebolando sutilmente no pau meio-duro.  
— Não sei do que está falando senhor.. — Falou num sussurro, sentindo quando Louis respirou fundo perto da sua orelha e segurou um gemido quando o homem agarrou sua bunda com uma mão, colocando o seu cabelo de lado com a outra e falando ainda mais baixo e rouco no seu ouvido: — Não me provoque garota.  
— Ou o que? — A menina se virou com as mãos molhadas lançando um olhar desafiador para o homem, Louis travou o maxilar se afastando rapidamente quando sua filha entrou na cozinha.  
— Vamos Harry, eu vou te dar um pijama pra você dormir confortável. — Lisa falava enquanto bebia água, não percebendo o clima entre os dois, Harry sorriu acenando com a cabeça terminando de lavar a louça, Louis apenas saiu da cozinha um pouco irritado.  
Quando as duas já estavam prontas e vestidas com pijama, Harry estava com um pijaminha rosa que ficou super curto em si. Ela estava deitada na cama esperando Lisa, estava distraída com seus pensamentos com Louis quando ele entrou no quarto, apenas de calça moletom, ela passou a língua nos lábios vendo o corpinho magrinho e delicioso dele.  
— Vim dar boa noite. — Ele falou quando Lisa entrou no quarto logo depois, ele deu um beijo no topo da cabeça da garota, ela sorriu e deixou um beijo na bochecha do pai se deitando na cama em seguida.  
— Venha aqui Harry, também quero te dar boa noite. — A menina sorriu se levantando e indo até o mais velho, quando chegou perto, ele se aproximou deixando um beijo na sua testa falando baixo só pra garota ouvir: — A porta do meu quarto vai estar aberta, não faça barulho.  
— Boa noite senhor Tomlinson. — Ela sorriu o olhando de cima a baixo e voltou para cama, se deitando e cobrindo-se, Louis sorriu para as duas, apagou a luz e fechou a porta em seguida, indo para o quarto com o pau meio-duro.  
🔥  
Louis deixou a porta entre aberta, se deitando na cama grande de casal, ele abaixou a calça de moletom pegando seu pau duro e pesado na mão começando a masturbá-lo de leve, as veias grossas pulsando e a cabecinha vermelha babando sem parar.  
Suspirou quando passou o dedo na fenda sensível, espelhando o pré gozo por todo o comprimento, ele não queria gozar então continuou se masturbando devagar esperando a garota aparecer.  
Harry andava a passos lentos para o quarto do pai da sua amiga, ela tinha caído no sono a alguns minutos e Harry aproveitou para sair rápido do quarto, quando chegou no fim do corredor vendo a porta entre aberta, ela entrou no quarto e quase gritou se não fosse pela mão quente de Louis tapando sua boca.  
— Shh quietinha hm? — Ele disse virando-a para si, quando tirou a mão da boca da garota ela jogou os braços em cima dos seus ombros e lhe beijou rapidamente.  
O beijo era rápido e gostoso, os estalos das bocas era ouvido pelo silêncio da casa e Louis a empurrou para cama caindo em cima da garota e começando a beijá-la novamente.  
Harry arranhava sua nuca com as unhas curtas e soltou um gemidinho quando Louis puxou seu lábio inferior, descendo os beijos para a clavícula magrinha a mostra.  
— Hm Louis.. — Ela gemeu quando ele passou a mão em cima da sua bucetinha, ela estava sem calcinha então o contato por cima do short a deixava louca. Abriu os olhos quando ele parou os toques encarando seu rosto.  
— Agora é Louis? Não.. — Ele disse agarrando o maxilar da menina que lhe olhava com os olhos inocentes. — Me chame de senhor Tomlinson, sua putinha provocadora. — E deixou um tapa forte na bochecha da menina que choramingou com a ardência, sentindo-se molhar ainda mais.  
— Senhor Tomlinson por favor.. — Harry pediu com os olhinhos verdes cheios de lágrimas, o pau duro de Louis doía dentro da calça.  
— Oh bebe... — Ele afastou os cabelos do rosto bonito, enfiando a outra mão dentro da blusinha do pijama e apertando os peitinhos gostosos. — O que acha de se engasgar no meu caralho enquanto eu chupo a sua bucetinha gostosa?  
— Sim sim por favor. — Ela disse no tom apressado, passar aquele tempo todo provocando o homem a deixou com um tesão tão grande.  
— Tão obediente... — Louis disse sorrindo, a garota ficou de joelhos na cama tirando a blusinha deixando a mostra seus peitinhos grandes. Louis a ajudou tirar o shortinho do pijama e a garota olhou pra ele em expectativa vendo-o se masturbar lentamente.  
Louis se deitou na cama puxando Harry pra cima de si, ela se sentou em cima do seu pau quente e pulsando de tesão, a garota se abaixou beijando seus lábios rapidamente quando Louis a mandou virar. De costas ela colocou uma perna de cada lado do rosto de Louis deixando sua bucetinha rosa com o melzinho brilhante bem a mostra, enquanto olhava quase babando pro pau grande na sua frente.  
— Porra.. — Harry gemeu alto quando sentiu a língua quente de Louis passar em cima do seu grelinho duro. Recebeu um tapa forte estralado na bunda e contraiu a buceta com a dor.
— Não seja escandalosa e me chupe logo com essa sua boquinha de puta. — Louis falou logo voltando a chupar a buceta gostosa, Harry tentou segurar seus gemidos e segurou o pau pesado na mão girando a língua na cabecinha vermelha e colocando na boca em seguida.  
Ela chupou com força formando vincos na bochecha, enquanto apertava as bolas pesadas com a outra mão. Passou a língua nas veias grossas do pau gostoso e babou em todo o comprimento deixando-o molhadinho pra entrar em si. Tentava segurar seus gemidos com a língua habilidosa de Louis na sua xotinha.  
— Tão gostosa bebê.. ficou esse tempo todo me provocando, eu vou fuder essa bucetinha gostosa. — Louis falou quando passou a língua na entradinha molhada, a menina soltou seu pau para gemer quando ele enfiou dois dedos de uma vez.  
— Awwn senhor Tomlinson assim.. — A menina gemeu rebolando contra os dedos de Louis, ele deu um tapa em cima da xotinha vermelha o que fez Harry gemer mais alto, vendo isso Louis parou com o que estava fazendo e em um só movimento tirou Harry de cima de si e a jogou na cama, ficando de joelhos entre a cabeça da menina e enfiando seu pau fundo na garganta apertada.  
— Putinha tão desperada.. se fodendo nos meus dedos feito uma vagabunda. — Ele disse quando cuspiu em cima do rosto da garota, Harry fechou os olhos tentando respirar com o pau indo tão fundo dentro da sua boca.  
A cama se mexia com os movimentos rápidos de Louis, ele estava enlouquecendo com o som de engasgo que a garganta da garota fazia, junto com o aperto delicioso em seu pau. Estocou mais duas vezes e se afastou tempo depois, descendo e enfiando o pau de uma vez só na bucetinha apertada.  
— Ohh caralho Louis! — Harry gemeu jogando a cabeça pra trás, Louis se movia rápido dentro da sua xotinha, o barulho das bolas dele batendo na sua bunda e os gemidos de ambos ecoando pela casa silenciosa.
— Porra você é a vagabunda mais gostosa que eu já comi Hm.. — Ele falava enquanto estocava com força sentindo que gozaria logo, apertando os peitos da menina com as mãos.
— Senhor Tomlinson o seu pau me come tão bem.. porra, não para awwn — Harry gemeu contraindo a bucetinha com força, Louis gemeu rouco enfiando o rosto nos cabelos suados da garota que arranhava suas costas com força deixando-a toda vermelha.  
— Oh porra.. eu vou gozar caralho. — Louis gemeu estocando com mais força, Harry lhe apertava tão bem, ela estava tão molhada ao redor do seu pau, os gemidos altos e o corpo suado dela com o seu era tão bom.
— Dentro de mim por favor.. awwn goza dentro de mim senhor Tomlinson. — Harry gemeu baixinho no seu ouvido sentindo a respiração ofegante dele, Louis não aguentou, estocando mais três vezes e gozando em seguida, sem parar de meter o pau ainda duro na bucetinha molhada.  
— Por favor.. — Harry pediu num suspiro quando Louis parou com os movimentos, ela podia sentir a porra quente dele dentro de si e isso a deixava louca e muito perto de gozar, o mais velho abriu sua boca cuspindo ali dentro, ela engoliu sorrindo e juntando suas bocas em seguida.  
— Eu vou te fazer gozar amor, e vou encher essa sua buceta gostosa de porra até você não aguentar mais. — Ele disse quando se afastou, Harry soltou um resmungo quando o pau saiu de dentro de si, Louis a virou de ladinho, e a garota foi rápida em pegar o pau melado e enfiá-lo dentro de si de novo.  
Louis sorriu pela pressa da garota e começou a estocar seu pau devagar na buceta melada, era tudo tão quentinho e apertado. Harry gemia baixinho, esfregando seu clitóris sensível, suas costas suadas no peitoral suado de Louis.  
— Você gosta assim hm? ou prefere quando eu te fodo com força assim..  — Ele perguntou baixinho, aumentando a força das estocadas. Os peitos grandes de Harry pulavam e a cama fazia barulho.
— Você me fode tão gostoso, eu tô sentindo sua porra quente bem fundo dentro de mim.. awwn.. — Ela gemeu mais alto quando ele segurou na sua cintura estocando com força pra cima, Harry esfregava seu grelinho sensível sentindo que gozaria logo sua entradinha contraindo no pau grosso de Louis.  
— Isso.. porra e-eu vou gozar.. awwn senhor Tomlinson.. — Ela gritou arqueando as costas no peitoral de Louis, gemendo alto e sem parar enquanto Louis continuava estocando com força, gemendo rouco no seu ouvido.
— Shh.. Lisa está dormindo, não quer que ela escute a putinha barata que você é, né? — Louis sussurrou no ouvido da garota e Harry não aguentou mais gozando em seguida. Ele continuou estocando na buceta sensível, sentindo-a se contrair sem parar no seu pau.  
— Porra eu vou gozar dentro da sua buceta de novo.. oh — Tomlinson gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou em seguida, Louis tirou o pau do calor apertado e deu um tapa forte no grelinho sensível, Harry gritou e ele tapou sua boca com a mão, enquanto levava a outra para o grelinho vermelhinho esfregando com força.
— Goza gostoso pra mim de novo, goza sua puta. — Ele falou baixinho, Harry gemeu abafado contra a mão do mais velho apertando com força o braço de Louis gozando e esguichando em seguida, sentindo todo seu corpo tremer.
Louis tirou a mão da boca da garota virando o corpo mole dela para si, vendo o rostinho vermelho e suado, ele sorriu deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ela abriu os olhos verdes molhados de lágrimas de prazer pra si e falou num fio de voz: — Isso foi tão gostoso senhor Tomlinson.. o senhor pode.. me deixar aquecida? Não quero que sua porra saia de dentro de mim.  
— Porra garota, você é tão suja.. — Louis falou sorrindo, ele pegou seu pau meio duro e o colocou na xotinha molhada de novo. A menina sorriu cansada na sua direção e deitou a cabeça no seu peitoral suado.  
— Satisfeita amor? — Ele perguntou, sentindo seu pau quente dentro da xoxota molhada.  
— Uhum.. — Harry respondeu caindo no sono em seguida.  
Foi difícil explicar para Lisa o que aconteceu no dia seguinte, quando a mesma pegou os dois na cama. Mas Louis estava satisfeito, e com certeza aquilo aconteceria de novo.
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louismeu28 · 1 year
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hot summer.
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Harry vai passar as férias de verão com seu papai, e por um acidente escuta ele transando com a esposa, decidida a acabar com o casamento deles e ter o homem só para si, ela passa a provocá-lo.
Avisos!
- Harry Intersex
- Desuso de camisinha
- Traição
- Overtimulation
- Painkink
- Breeding
- Humilhação
- Dacrifilia
- Praise kink
- Negação de orgasmo
🌊
O sol quente batia no corpo - agora bronzeado - de Harry. Ela estava deitada em uma toalha na areia da praia. O vento forte batia nos seus cabelos cacheados tornando-o uma bagunça embolada.
Ela suspirou sentindo o cheiro de maresia, as ondas fortes do mar quebravam quando chegavam a beirada da praia, e ela bufou irritada quando seu irmão e Alyce passaram correndo ao seu lado sujando-a de areia.
— Que saco! — Resmungou tirando a areia do seu corpo quente, Louis se aproximou com um sorriso, ele estava usando um calção de banho vermelho, um boné pra trás, um óculos de sol e estava sem camisa, seus ombros e clavícula queimados pelo sol forte.
— Aqui princesa. — Ele a ofereceu um copo de coca cola, a menina aceitou tomando em um só gole soltando um som de satisfação sentindo o geladinho na garganta.
— Obrigado. — Ela disse, logo abaixando seus óculos de sol e deitando a cabeça na toalha deixando o sol quente deixar seu corpo branquinho todo bronzeadinho.
— Se divertindo amor? — Louis perguntou se sentando ao lado da filha e olhando o corpo gostoso, as bochechas queimadas e os peitos grandes quase pulando para fora do biquíni lilás.
— Muito você não faz ideia. — Ela falou no tom de deboche, olhando pro seu pai vendo quando ele tirou os óculos e mirou o mar.
— Ainda está assim por causa de ontem?— Louis perguntou, olhando seu menininho brincando com sua mulher na água.
Harry revirou os olhos, só de lembrar do que ouviu ontem fazia uma raiva enorme subir dentro do seu corpo, ela ainda estava puta demais e não estava afim de conversar com o pai agora. Então ignorou a sua pergunta, fechando os olhos e inspirando o cheiro do mar.
Louis vendo que sua filha não tinha lhe respondido deduziu que ela ainda estava chateada, e ele estava odiando toda essa situação. Já estava sentindo falta da sua princesinha mimada.
— Harry. — Ele desviou os olhos pro rosto vermelho da menina. — Eu sei que está chateada e com raiva, mas precisa entender que as coisas não são como você quer.
— É engraçado você falar isso, sendo que nós dois sabemos que sempre foram do meu jeito, até aquelazinha chegar.
— É exatamente por isso, e não fale assim dela, ela é sua mãe.
— Ela não é minha mãe e você deveria colocar isso na sua cabeça idiota. — Ela falou irritada se levantando e andando para longe do pai, deixando um Louis sem paciência e irritado com a situação.
O que aconteceu é que eram férias de verão, e a família Tomlinson decidiu fazer uma viagem em família, aproveitando a folga no trabalho de Louis e também.. A comemoração de 4 anos do seu casamento.
Eles estavam na casa de praia de Louis e estava tudo bem até que por acidente Harry ouviu Louis e Alyce transando na noite anterior, o quarto dos dois era do lado do da garota e ela ouviu os gemidos escandalosos da mocreia e o barulho da cama batendo na parede.
Harry chorou de ódio a madrugada toda e quando foi de manhã confrontou seu pai dizendo o quão aquilo era nojento e que ela não era obrigada a ouvir a baixaria dos dois.
Louis, claro que morreu de vergonha sabendo que sua filhinha estava ouvindo tudo, mas Alyce era escandalosa demais e ele tentava o máximo pra não fazer barulho, o problema é que Harry acabou ouvindo e ele se odiava por isso agora.
Harry nunca se deu bem com a mulher desde que Louis passou a conhecê-la e então apresentá-la a família, ele não entendia o porquê sua filha odiava tanto Alyce, ao seu ver não tinha motivos para isso, Alyce não a tratava mal e era uma mulher maravilhosa.
Com ela Louis teve outro filho, um menino de 3 aninhos de idade que Louis mimava muito. Ele era um pai babão e nunca deixava faltar nada para os dois filhos, Harry tinha 18 anos e infelizmente perdeu a mãe quando tinha 1 ano em um acidente, que deixou Louis abalado por muito tempo até conseguir se envolver com alguém novamente.
Ele não conseguia compreender o ódio de Harry por sua mulher, no começo achou que era normal pois ainda sentia falta da sua mãe, mas agora era diferente, Harry a odiava além do limite e Alyce simplesmente não fazia nada para isso, ela era doce e tratava Harry muito bem.
Louis suspirou olhando para a filha sentada na cadeira de praia mexendo no celular, se levantou e foi correndo até o seu garotinho e sua linda esposa, decidindo ignorar apenas por um tempo seu problema com Harry.
Eles voltaram para casa no final da tarde, Harry continuava calada na dela só observando seu pai enquanto Alyce ajudava seu irmão a tirar a areia do corpo para entrar em casa, ela revirou os olhos também se limpando.
Se enrolou em uma toalha tremendo de frio e depois seguiu pro banheiro se deliciando com a água quentinha caindo no seu corpo queimado. Ela lavou os cabelos e vestiu seu pijama que consistia em um shortinho preto curto e uma blusinha levinha com um lacinho fofo na frente entre os seios.
Se trancou no quarto logo depois, passando as próximas horas, olhando seu Tiktok e assistindo alguns vídeos no YouTube, quando abriu o Instagram entrou no perfil do seu pai, vendo que ele tinha postado uma foto na praia, o corpo molhado dentro da imensidão azul do mar e da cor dos seus lindos olhos.
Ela deu zoom na foto vendo as gotinhas de água sumindo por dentro do short de banho, suspirou excitada vendo o corpinho magrinho porém delicioso do pai, os pelos do peitoral e a tatuagem que ela tanto amava em um contraste perfeito com a água.
Harry não sabe exatamente quando começou a sentir uma atração e um tesão enorme no seu pai, mas sabe quando começou a sentir um sentimento de possessão quando o mesmo começou a namorar com Alyce.
Ela odiava ver eles dois juntos, Louis deveria ser apenas seu, seu único e primeiro homem da vida, ela o amava tanto que não conseguia expressar em palavras, e ter outra mulher aproveitando tudo aquilo que ela não podia a deixava com ódio.
Harry queria beijar todo o corpo do seu papai, arranhar as costas fortes e passar a língua naquele pescoço branquinho. Queria sentar com força no pau gostoso e grande que a única coisa que ela poderia sentir no outro dia seria ainda o pau dele pulsando dentro da sua buceta.
Sentir as mãos firmes maltratando todo seu corpo, lhe tratando como a verdadeira putinha que era, Harry não lembrava de quantas vezes já gozou se masturbando gostosinho, só imaginando o pau grosso do seu papai lhe deixando bem cheia de porra.
E ela faria de tudo para isso acontecer, provocaria o mais velho naquela viagem e acabaria com o casamento patético do seu papai, tendo assim ele inteiro para si, custe o que custar.
[...]
A garota observava com o sorriso no rosto o seu papai surfando nas ondas altas da praia, Louis não era profissional então sempre caia quando conseguia subir na prancha. Mas a coisa que Harry mais estava gostando nesse momento era observar o corpo magrinho dele naquela roupa de surf preta apertada.
O volume nada generoso ficava em destaque e ela mordeu o lábio quando ele veio correndo em sua direção todo molhado e com a prancha embaixo do braço - ela viu isso em câmera lenta na sua cabeça.
Ele soltou a prancha na areia e se jogou em cima do seu corpo esfregando os fios molhados na sua barriga, quase perto dos seus seios, enquanto sorria feliz.
— Pai para por favor!! — Harry falou sorrindo, ele parou levantando a cabeça mirando os lindos olhos azuis com os cílios molhados para si.
— Gostou amor? Você tá toda molhada agora, já que não gosta de entrar no mar. — Ele falou, Harry assentiu sorrindo, o rosto dele estava quase perto dos seus peitos e ela resolveu começar a sua provocação.
Estavam apenas os dois na praia, Harry já tinha se desculpado com seu papai no dia anterior então as coisas tinham voltado ao normal. Sentindo o peso do corpo do mais velho em cima de si, Harry abriu as pernas podendo assim deixar seu pai se colocar entre elas, e ele fez ainda sorrindo e falando algo enquanto a menina apenas assentia com a cabeça.
— Hm.. — Harry gemeu quando sentiu o pau do seu papai tocar na sua bucetinha, ele não estava duro, mas o volume era generoso então ela levantou o quadril minimamente para poder sentir melhor, Louis estranhou o movimento e se afastou.
— Eu vou.. comprar picolé pra gente. — Louis falou engolindo a seco, pensando no quão estranho ficou a situação, a sua filha concordou sorrindo inocente para si.
Enquanto andava a caminho do carrinho de picolé, Louis se amaldiçoava mentalmente por ter gostado do gemido fraco que sua filha deu perto do seu ouvido, ele nunca teve pensamentos errados com sua filhinha, mas sentir o corpo dela tão perto e seu gemidinho  sutil lhe deixou com os pensamentos confusos.
Voltou com os picolés e deu um a sua filha, Harry sorriu safada e se sentou na areia começando a chupar seu picolé de forma obscena simulando um boquete. Ela chupou com força formando vincos nas suas bochechas, passou a língua da base até a ponta logo colocando tudo na boca olhando diretamente pros olhos de Louis, ele que suspirou pensando em como ela era boa com a boquinha, imaginado em como ela chuparia seu pau e deixaria ele todo babadinho, ele se  martirizou pelos pensamentos e desviou o olhar.
Eles passaram quase a tarde toda assim, Harry o provocando e Louis fingindo que não notava. Voltaram para casa e Harry estava satisfeita pois sabia que tinha mexido com o pai, e Louis estava se sentindo nojento por ter pensamentos incestuosos com sua filhinha inocente.
A garota ainda estava excitada com tudo que tinha feito na praia, então foi pro seu quarto e pegou seu brinquedinho que estava muito bem escondido dentro da sua mochila e foi para o banheiro. Ela deixou a porta entre aberta, pois sabia que seu pai lhe chamaria para jantar. Sorriu safada para seu reflexo no espelho, seu corpo com curvas generosas e sua bucetinha que não parava de se contrair querendo o pau do papai.
Entrou no chuveiro e ensaboou seu corpo bronzeado, passou a mão pelos seus seios grandes e beliscou seus biquinhos durinhos, em sua mente só vinha imagens de Louis os chupando e os beliscando com aquelas mãos firmes.
— Papai.. — Ela gemeu manhosa quando desceu a mão para a sua xotinha gordinha. Esfregou seu clitóris sensível e deu um tapa em cima fechando os olhos quando começou a esfregar com força, sentindo sua entradinha contraindo.
Ela parou e pegou seu brinquedinho, um dildo. Passou ele entre seus grandes lábios, ele tinha um imã que grudava na parede, então Harry o prendeu no box e de costas foi enfiando-o dentro da sua buceta.
— Awwn porra papai.. — Gemeu quando ele estava todo dentro de si, a sua bunda grande e molhada batia no box do banheiro e ela se fodia com força enquanto esfregava seu clitóris.
Louis subia as escadas para o quarto da filha depois de tomar um longo banho, já estava perto da hora do jantar e Harry ainda não tinha descido. Sua esposa estava na mesa esperando-o junto com seu garotinho. E ele franziu o cenho quando ouviu o barulho de algo molhado e seco batendo dentro do quarto da filha.
— Amor? — Ele chamou, entrando no quarto e vendo a cama bagunçada, mas a TV estava desligada. Estranhou e olhou para a porta do banheiro entre aberta de onde o som vinha.
Seu pau fisgou com a visão que estava tendo, Louis arregalou os olhos e prendeu um suspiro quando viu a filha se fodendo na porra de um dildo. Ela estava de costas para si, se empurrando rápido contra o brinquedo, tinha a cabeça caída para frente enquanto gemia, a água do chuveiro molhando todo seu corpo.
Louis levou a mão inconscientemente para seu pau por cima do short. Ele conseguia ver a buceta rosa da menina toda esticadinha em volta do brinquedo, salivou com a vontade enorme de chupa-la toda. E seu pau endureceu por completo quando ouviu a filha gemer: — Isso papai me fode.
Ele saiu rapidamente do quarto da garota, indo para o outro banheiro e se trancando dentro. Abaixou o short junto com a cueca e começou a masturbar o pau grosso e cheio de veias, sentindo-o pulsar, a cabecinha gorda e vermelha vazando pré-gozo.
— Porra Harry. — Ele gemeu baixinho, imaginando seu pau fodendo a bucetinha quente da filha, se enterrando fundo dentro da garota e lhe enchendo de porra quente enquanto ela gemia e chorava pelo papai.
— Hm.. caralho. — Gemeu jogando a cabeça pra trás quando gozou no chão do banheiro, continuando a se masturbar para prolongar seu orgasmo. Quando a névoa do pré orgasmo passou ele arregalou os olhos se dando conta do que tinha feito.
— Meu deus. — Ele falou pra si mesmo, se sentindo um monstro por se masturbar pensando na filha. Harry no outro banheiro gozava gemendo o nome do seu papai, sem conter o sorriso por saber que ele tinha lhe visto.
[...]
Harry estava sentada na mesa com a cara emburrada, estava vestindo seu pijama e mexia no celular enquanto comia seu café da manhã. Não conseguia disfarçar sua cara de tédio vendo Alyce e Louis sentados um do lado do outro enquanto comiam e conversavam.
Tinha se passado 2 noites desde o ocorrido no banheiro e Louis não conseguia olhar para filha por muito tempo ou conversar com ela a sós. Ele não confiava em si mesmo agora, a imagina dela se fodendo com a porra de um pau de borracha enquanto gemia seu nome não saia da sua cabeça.
Harry continuava lhe provocando sutilmente, sempre olhando nos seus olhos enquanto chupava um picole ou um pirulito... se jogava em cima de si e deixava a bunda em cima do seu pau, Louis já tinha sacado, só não podia corresponder porque isso era errado de todas as formas.
Outra coisa é que Louis gozou esses últimos dois dias pensando na filha. Ele já não lembrava de quantas punhetas tinha batido, só imaginando foder a buceta da filha e o cuzinho que parecia ser tão apertado, brincar com aqueles peitos ta-
— Paixão? — Alyce o chamou, Louis saiu de seus pensamentos antes que ficasse duro de novo. — Eu vou sair hoje.. acho que fazer umas compras para levar de recordação. — Ela avisou.
— Tudo bem, vai demorar? — Louis perguntou sentindo o olhar de Harry em si.
— Sim talvez algumas horas, vou levar esse garotinho aqui para brincar e também vou passar na casa de umas amigas. — Ela falou limpando a boca do filho.
Louis apenas acenou terminando de comer. Harry sorriu satisfeita, ficaria sozinha por horas com ele, e usaria desse tempo para provocá-lo até ele ceder e comê-la com força.
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Voltando a superfície Harry respirou fundo sentindo todo seu corpo molhado com a água da piscina. O sol estava quente e já passava das três da tarde, estava tentando abaixar seu calor enquanto via seu pai sem camisa e de short sentado na sombra lhe observando.
Ela sorriu safada quando uma ideia passou pela sua cabeça, mergulhou denovo e por baixa da água deixou o nó do seu biquíni folgado, subiu de volta e se apoiou na borda da piscina para sair. Os olhos azuis de Louis queimando em si.
Caminhou com seu corpo todo molhado e brilhando com o sol na pele bronzeada na direção do seu papai, Louis suspirou vendo a bocetinha gordinha marcando no biquíni branco molhado.
— Papai o senhor pode me ajudar.. acho que meu biquíni está meio folgado. — A menina falou parando de frente o pai, Louis concordou com a cabeça indo para trás da filha.
— Tá quase soltando bebê. — Louis falou baixinho. Harry sorriu e se virou de frente pro pai, ele ainda estava segurando seu biquíni então com o movimento a parte de cima soltou, deixando os peitos grandes a mostra.
— Ah.. poxa papai! — Harry falou fingindo estar chateada, Louis simplesmente paralisou olhando aqueles peitos com os bicos marrons na sua frente, sua mão coçando para tocar.
Harry sorriu safada vendo a reação do seu pai, e passou a mão por cima dos seus peitos sentindo eles molhados e os bicos durinhos por causa do tesão que estava sentindo agora.
— Eles não são lindos papai? — A menina perguntou com o olhar inocente.
— Porra, demais. — Louis respondeu desviando os olhos pro da menina. — Posso tocar neles amor?
Ele não estava mais ligando se ela era sua filha e se isso era errado. E nem pra Alyce e que se foda seu casamento, tudo o que Louis queria era foder aquela garota de todas as formas possíveis.
— Pode papai. — Harry falou quase em um gemido, sentindo logo depois as mãos firmes de Louis apertarem com força seus peitos.
— Eles são perfeitos, porra tão gostosos. — Louis falou sentindo o peso deles na sua mão, a pele molhada e quente por causa do sol.
— Hmm.. — Harry gemeu quando sentiu o aperto mais forte, desceu o olhar pro corpinho magrinho do seu papai e colocou a mão no peitoral dele, descendo até chegar na barra do shorts.
— O que tá fazendo amor? — Louis perguntou com um sorriso, sua filha era mesmo uma puta.
— Quero te sentir também papai. — Ela falou com os olhos inocentes, e Louis não aguentou mais, juntando sua boca com o da filha, o corpo molhado dela com o seu.
Harry enfiou a mão dentro do short de Louis sentindo o pau duro e pulsante na mão, ela sorriu entre o beijo, começando a masturba-lo devagar. Ele arfou afastando as bocas e começando os beijos no pescoço molhado.
— O papai é tão grande.. — A menina fala sentindo o pai sorrir contra seu pescoço, logo levantando a cabeça e encarando seus olhos.
— É amor? — Ela assente — Você imaginou o papai te fodendo hm? Papai acabando com essa sua bucetinha aqui? — Louis desce a mão para a xotinha da menina, passando os dedos grossos por cima do biquíni molhado.
— Sim papai.. bem gostoso, eu quero tanto seu pau me comendo papai. — Harry fala quase como um gemido, Louis sorrir colocando uma mão em volta do pescoço da filha.
— Papai vai te dar o que você quer amor, comer a sua buceta bem gostoso. — Ele diz ao que a menina somente assente, Louis a empurra para entrar na sala a jogando no sofá grande, deitando por cima da mesma.
Ele se abaixa tirando a parte de baixo do biquíni e Harry suspira, apertando os peitos quando sente a respiração do seu pai bater na sua xotinha molhada.
— A putinha do papai tem a bucetinha tão linda.. — Ele fala olhando a xotinha gorda listinha, os lábios vermelhos e molhados por causa da piscina e do melzinho da mesma, ele ergue o olhar para Harry perguntando com o sorriso de lado: — Tá toda abertinha do brinquedo que o papai te viu usando ou tava brincando com alguém?
— Só do brinquedo papai, eu me fodia pensando no senhor, só no senhor papai. — Harry afirma gemendo sentindo a língua de Louis passar em cima do seu grelinho molhado.
— Muito bem amor. Porque só o papai vai poder brincar com ela agora, tá ouvindo? — Ele perguntando dando um tapa em cima da xotinha molhada, a menina rapidamente assente, e Louis cai de boca chupando a buceta da filha com força.
Harry revira os olhos gemendo alto quando sente seu clitóris sendo chupado com força, Louis enfia um dedo na sua entradinha que se contraia pedindo o pau do papai, o barulho molhado junto com os gemidos de Harry sendo ouvido pela sala.
— Porra papai que gostoso hmm.. — Ela geme quando Louis se afasta e cospe em cima, logo descendo para sua entradinha ele enfia a língua quente simulando uma penetração e Harry grita sentindo sua buceta pulsar.
— Eu vou gozar p-papai.. awwn — Ela grita arqueando as costas no sofá enquanto aperta seus peitos, Louis se afasta de imediato segurando com força as coxas grossas que tremiam.
— Não sua vagabunda você não vai. — Ele fala sério, Harry abre os olhos sentindo um tapa forte na bochecha, ela choraminga sentindo sua entradinha contrair. — Você só vai gozar quando o papai estiver dentro de você.
— Mas p-porra — Harry pensa em retrucar quando sente de uma vez só o pau de Louis entrar na sua buceta, ela grita gozando em seguida. Louis sorri e começa a estocar com força, sentindo ela se contrair sem parar em volta do seu pau.
— Porra de buceta gostosa do caralho. — Ele gemeu estocando com força, Harry abre os olhos sentindo seu corpo tremer, ela geme sem parar sentindo o pau do seu papai indo fundo dentro de si.
— Hm papai.. eu amo tanto seu pau enterrado bem fundo em mim.. tão grosso e gostoso. — Gritou apertando o pau de Louis que geme alto estocando com mais força, apertando os peitos da menina com a mão.
— Você gosta sua vagabunda? Passou esses dias me provocando que nem uma prostituta e ainda se fodendo naquele dildo só imaginando o papai te enchendo de porra quente? Oh.. — Louis falava vendo Harry apenas assentir, ele dá uma tapa forte na bochecha da menina que abre os olhos, gemendo alto, Louis enfia o dedo na boca dela que começa a chupar olhando nos seus olhos.
— Porra Harry.. me aperta tão bem assim.. — Ele geme sentindo seu pau pulsar, Harry deixa seu dedo para gemer mais alto quando ele segura na sua cintura e começa a estocar com brutalidade.
— Vai papai goza bem gostoso dentro de mim por favor.. awwn — Harry geme alto sentindo seu corpo solancar no sofá com as estocadas brutas, depois de meter mais duas vezes Louis goza gemendo alto sem parar de estocar com o pau ainda duro.
— Awn Louis.. isso não para. — Harry geme chorando, sentindo a porra quente dentro da sua buceta, Louis sai rapidamente de si e se deita no sofá puxando o corpo de Harry pra cima.
A menina sorrir safada e pega logo o pau de Louis para enfiar dentro de si de novo, não querendo deixar a porra dele sair. Ela começa a sentar devagar apoiando as mãos no peitoral suado do pai.
— Tao apressada minha putinha.. — Louis geme baixinho sentido ela rebolar no seu pau em círculos, Harry apenas joga a cabeça pra trás se esfregando pra frente e pra trás sentindo o pau do seu pai fundo em si.
— Sim papai a sua putinha, só sua. — Geme contraindo a buceta, ela se apoia no peitoral do pai novamente, começando a subir e descer rápido, o barulho das bolas de Louis batendo na sua bunda junto com o barulho molhado da sua buceta cheia de porra.
— Se fode no caralho do papai tão bem. — Ele fala vendo os peitos da filha bem na sua frente, ele levanta a cabeça cuspindo em cima e apertando, levando a outra mão para a bunda da menina, apertando-a e deixando tapas fortes.
— Awwn papai, minha buceta recebe seu pau tão bem. — A menina geme sentando com força, ela rebola pra frente e pra trás e em círculos, seus peitos grandes pulando enquanto sente agora as duas mãos de Louis na sua cintura.
Ele a para de repente, Harry solta um resmungo sentindo o pau dele soltando pré-gozo dentro de si, e grita apertando seus peitos quando Louis começa a estocar pra cima com força. Gemendo alto.
— Isso papai me fode.. oh — Ela grita descontrolada sentindo as lágrimas de prazer nos seus olhos, morde o lábio inferior com força, quando Louis a mantém parada e estoca com mais força pra cima, acertando em seu pontinho G com força.
— P-porra isso, eu vou gozar papai.. não para eu vou gozar awwn — Ela contrai a buceta com força, ouvindo o gemido rouco Louis, ela desce os dedos pro seu grelinho sensível e esfrega com força, logo gozando e arqueando as costas enquanto esguicha expulsando o pau do pai da xotinha melada.
— Papai ama comer a sua buceta amor, vou te deixar bem cheia de novo caralho... — Louis gemeu segurando seu pau sentindo ele todo molhado por causa da filha, Harry respirava com dificuldade tentando se recuperar logo sentindo o pau do pai entrando na sua entradinha molhada de novo.
— Awnn papai goza em mim goza, bem gostoso dentro de mim, me enche de porra. — Ela falou sentindo ele socar o pau com força, ele desceu a mão para seu cuzinho pressionando um dedo nele enquanto ainda socava sem parar.
— Vou gozar dentro da sua buceta de puta hm.. — Ele gemeu quando estocou mais duas vezes gozando fortes jatos de porra quente. Harry tremeu em seus braços, gemendo perto do seu ouvido. Ela arregalou os olhos quando foi jogada com força no sofá e abriu a boca em um perfeito "O" quando sentiu a língua do seu papai na sua buceta sensível.
— Que delicia papai.. awn.. — Suspirou quando ele se afastou, Harry sentia a porra quente dele vazar da sua xotinha arrombada, logo enfiando os dedos para não deixar nada pra fora. Chupando-os em seguida sentindo o gosto indefinido na língua.
Louis sorriu respirando fundo vendo a xoxota da filha toda vermelha cheia de porra, ele se aproximou dando um beijo demorado nos lábios gordinhos da menina.
Eles caíram na piscina logo em seguida, com uma Harry satisfeita e com a bucetinha cheia, e um Louis pronto para assinar o papel do divórcio e usar o corpo da filha todos os dias para gozar.
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dayligthltos · 6 months
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Catwoman. (Ao3)
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Tags: Harry bottom | Louis top | Harry catwoman | Louis batman | Harry boypussy | Harry femenine
Chapter: 1/1
Words: 1,3k
The goal is to stop him, to run towards him, but when he has him face to face he only ends up between "her" legs making "her" moan with pleasure... in the end, Batman can catch Catwoman whenever he wants, but being between "her" legs is only a few opportunities...
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louismeu28 · 2 years
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my private little bitch.
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Louis tem uma vida de casado muito cansativa e sem graça. Mas ai ele conhece Harry, e ela se torna a sua putinha particular. Harry passa noites com Louis sem que a esposa desconfie. Mas parece que nem tudo Harry sabe sobre Louis e o seu casamento.
Avisos!!
- Harry intersex
- Desuso de Camisinha
- Traição
- Spit kink
- Dacrifilia
- Asfixiofilia
Harry e Louis estão juntos a 2 anos.
Louis e a esposa são casados a 8 anos.
[...]
Louis estava subindo para o seu apartamento, ele olhou no relógio no seu pulso e eram dez da noite. Ele suspirou quando o elevador chegou, saindo e dando boa noite para alguns moradores que viu por ali.
Foi até o apartamento número 28 e passou o cartão na porta, quando entrou, sentiu o cheiro da comida deliciosa da sua mulher. Ele tirou a gravata e os sapatos, indo em direção a cozinha. Encontrou Kim com um shortinho preto e apenas um sutiã rosa, no fogão, fazendo o jantar.
Ela sorriu quando virou e o viu, ele sorriu de volta ele foi até a geladeira, pegou um copo colando água e bebendo logo em seguida quando ouviu ela dizer: — Boa noite meu bem, como foi o trabalho?
Ela chegou perto e deixou um beijo nos seus lábios, Louis deu um beijo no topo da cabeça dela e foi em direção a sala, enquanto respondia.
— Foi tudo bem. — Ele chegou na sala e sentou no sofá pegando seu telefone no bolso. Viu sua mulher parar na porta da cozinha e ergueu o olhar para ela, vendo ela com o cenho franzido.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Tá tudo bem mesmo? — Ela perguntou se sentando ao lado dele e segurando sua mão com a aliança.
— Sim, amor. Tudo bem e você? — Louis forçou um sorriso cansado.
— Estou bem.. — Ela desviou o olhar para a aliança no seu dedo e de volta pra Louis. — É que.. você tá tão distante ultimamente, sabe?
Louis negou, olhando pro celular de novo. Ele bebeu o resto da água e colocou o copo na mesinha de centro, viu algumas mensagens de Harry e ignorou vendo outras conversas de grupos e amigos.
Kim apertou sua mão ele desligou o celular e olhou nos olhos também azuis dela. Viu quando ela se levantou e começou a andar de um lado pro outro na sala do apartamento e suspirou, já sabendo que vinha mais uma daquelas conversas.
— A gente precisa conversar. — Ela falou mordendo o lábio nervosa.
— Ok, vamos lá, comece. — Louis disse abrindo as pernas e cruzando os braços.
— Eu estou te achando tão diferente, Louis. em todos os sentidos, sabe a quanto tempo a gente não transa? — Louis negou e ela se sentou na frente dele, colocando o cabelo atrás da orelha. — Faz meses. Meses Louis. E a gente transava quase todo dia, agora toda vez que eu tô afim você diz que está cansado.
Louis pressionou os dedos entre os olhos com uma dor de cabeça começando a aparecer e cansado demais para falar sobre sexo agora.
— Ok. eu sei que não tô fazendo minha parte, mas amor, eu chego cansado e não fico no clima pra transar, você entende isso? — Ele disse suspirando.
— Louis, eu sei. Eu entendo que você está cansado, mas precisamos ter mais momentos juntos. Poxa eu quase não te vejo mais.. — Ela disse se sentando no colo dele e beijando seu pescoço. — A quanto tempo eu não sinto mais seus carinhos, seus cuidados.. sinto tanto a sua falta. — Ela respirou fundo sentindo o cheiro forte do perfume amadeirado. E sussurrou no seu ouvido: — Eu to com tanta vontade você.
Louis apertou a cintura da mulher com força e a afastou colocando ela sentada no sofá, viu a cara de confusa e brava que ela ficou e se inclinou para deixar um beijo nos lábios vermelhos.
— Eu prometo que vou te recompensar no final de semana. Fazer o que você quiser. — Ele falou baixinho no ouvido dela e deu um beijo no pescoço. — Agora eu vou tomar banho e a gente vai jantar pode ser? — Ele falou se levantando e indo em direção do quarto.
— Sim.. claro. — Ela respondeu e voltou pra cozinha, chateada.
Louis entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a tirar a roupa quando lembrou das mensagens de Harry, ele desbloqueou o celular e leu as mensagens, mordendo os lábios.
• Minha Hazza:
"saudades do papai.."
"eu tô me sentindo tão sozinha nesse apartamento gigante louu."
"quando vem me ver?"
"eu te amo papai.. xx"
Louis sorriu lendo as mensagens, fazia alguns dias que não via sua princesa e estava morrendo de saudades. Harry deveria ser a primeira, ser a sua e apenas sua mulher. Mas Louis não podia acabar com o seu casamento. Tinha muito a perder e não poderia arriscar tudo por causa de Harry. Sabia que Kim o amava e se sentia estranho com o que sentia por ela.
Louis era confuso, as vezes ele pensava que amava as duas ao mesmo tempo. Kim é uma mulher compreensível, muito linda, amorosa mas também muito cretina e ambiciosa. Louis sentia que faltava algo, não se sentia como no começo do relacionamento, aquela paixão que olhando bem agora ele nem mesmo sabe se um dia sentiu. Ele tentava lidar com ela, mesmo sendo impossível as vezes.
Com Harry as coisas eram sempre diferentes. Tinha paixão, fogo, borboletas na barriga, tinha tudo. Harry era a parte boa da sua vidinha chata e da sua rotina cansativa, com Harry as coisas ficavam leves, Louis ficava muito mais relaxado e feliz com Harry.
E o sexo. Era simplesmente incrível, ficava horas e horas na cama com Harry sem se cansar. Harry se entregava totalmente nas suas mãos, ele podia fazer o que quisesse com a garota e ela aceitaria feito a putinha desperada que era. Louis amava cada parte do corpo dela e da vida que tinha com Harry, e tinha medo perdê-la. Harry sabia que Louis tinha outra vida e tentava lidar com isso, mesmo sendo uma situação de merda.
Ele respondeu as mensagens e tirou o resto das roupas entrando no chuveiro, tentando relaxar. Não via a hora de poder descansar sua mente e fuder gostosinho a sua putinha pessoal. E passar um tempo com sua esposa, é claro.
[...]
Louis soprou a fumaça do cigarro e o descartou no lixo, passando as mãos no cabelo e suspirando antes de pegar o cartão no bolso da calça e passar na porta do apartamento de Harry. Viu a sala meia escura e a luz da cozinha acessa, trancou a porta e tirou os sapatos jogando o celular no sofá, procurando por Harry.
Era sexta-feira, onze da noite e Louis tinha acabado de sair de casa onde sua mulher dormia para poder ver Harry. Sabia que era arriscado, mas estava com muita saudade da sua princesa para esperar outra oportunidade.
Passou na cozinha e não viu ela, desligou a luz e foi em direção ao quarto. Entrou e teve a melhor visão do mundo. Harry deitada de bruços com uma calcinha de renda azul bebe, meias 4/8 brancas com listrinhas azuis e uma blusinha curta branca. Louis já podia sentir seu pau endurecer com a visão.
— Baby.. — Louis chamou, e Harry se virou com um sorriso enorme no rosto, ela pulou da cama e foi em direção a Louis, o abraçando forte e deixando beijos no seu rosto, sentindo o cheiro de nicotina e do perfume forte.
— Que saudade de você amor! — Harry disse animada. Puxou Louis para cama e empurrou ele, ficando por cima. Deixando beijos na barba um pouco grande e no pescoço cheiroso. Sendo abraçada pela cintura pelos braços fortes tatuados.
— Eu também baby, que saudade do seu corpo gostoso. — Louis falou apertando a bunda farta e mergulhando a língua na boca quente de Harry, sentiu ela fazer movimentos de boquete com a língua, e puxou o lábio inferior devagarinho chupando em seguida.
— Eu tô tão molhadinha pra você papai.. — Harry gemeu baixinho e rebolou no pau já duro de Louis. Ouviu ele rosnar na sua orelha e foi jogada com força na cama, viu Louis tirar a camisa e observou mordendo os lábios o corpinho magrinho e os pelos deliciosos no peitoral.
Louis ficou entre suas pernas só de cueca e o pau grosso marcava deliciosamente na boxer branca. Harry salivou e Louis sorriu, deixando beijos molhados na barriga branquinha da sua garota. Ela apoiou as mãos nos seus cabelos e Louis foi descendo os beijos enquanto tirava a calcinha dela, Louis salivou quando viu a boceta gorda lisinha toda molhadinha.
— Sua vagabunda, já tava brincando sem o papai é? — Louis disse e viu a expressão assustada de Harry por ter sido descoberta tão facilmente. Louis sorriu já conhecendo bem sua garota e apertou as coxas grossas branquinhas, sabendo que deixaria marcas vermelhas ali.
— Sim papai, e foi tão gostosinho.. — Harry gemeu quando Louis lambeu seu grelinho duro, ela subiu a blusinha e começou a amassar seus peitinhos pequenos, gemendo mais alto quando Louis chupou seu grelinho com força e cuspiu na sua entradinha, sentindo a saliva dele escorrer até o seu cuzinho apertado.
— Que saudade dessa xoxota gostosa, e só minha. — Louis disse e deu beijos entre as coxas de Harry. O cheiro delicioso de hidratante e sabonete de frutas vermelhas o deixando ainda mais excitado. Enfiou a língua na entradinha que não parava de contrair e sentiu as pernas de Harry se fecharem na sua cabeça.
— Isso papai.. que delicia Oh! — Ela gemeu alto puxando seu couro cabeludo com força. Antes que ela gozasse Louis parou e segurou as coxas grossas, sorrindo quando viu a expressão chateada de Harry.
— Não.. por que parou papai? — Ela falou já sentindo as lágrimas se formarem no seus olhos. Ela estava quase gozando por estar muito sensível dos seus dedos antes, e Louis parou, a deixando frustrada. Soltou um gritinho quando Louis a virou na cama com força deixando um tapa na sua bunda. Louis puxou seu cabelo, sussurrando no seu ouvido: — Não seja uma putinha desperada hm? Espere pelo papai. — Ele disse sério.
Louis deu mais tapas na sua bunda e a abriu, observando com tesão o seu cuzinho apertado e a xotinha vermelha toda molhadinha. Ele cuspiu no cuzinho e passou a lingua da xotinha até o buraco apertado amassando com força a bunda de Harry. Ela agarrou o travesseiro e gemeu abafado com Louis o chupando tão bem.
A boca de Louis estava toda vermelha sentindo o gosto delicioso de Harry na sua língua. Ele se afastou observando o corpo suado de Harry, sorriu e puxou os cabelos dela virando o rostinho vermelho pra si, vendo lágrimas nos olhinhos verdes dela.
— Já tá chorando bebe? Mas o papai nem começou ainda.. — Louis falou sorrindo e Harry fechou os olhos quando sentiu Louis cuspir na sua cara, ele passou a mão espalhando a saliva com as lágrimas e seu pau fisgou na cueca vendo o rostinho já acabado da garota. Deu um tapinha na xotinha e se afastou.
Virou Harry de frente pra si de novo e tirou a cueca, seu pau duro batendo na barriga magrinha e a cabecinha toda babadinha de pré-gozo. Harry sentiu a boca salivar vendo o pau do seu dono, e se animou com a possibilidade de Louis a deixar chupar.
Ela sorriu predendo o dentes nos lábios vermelhos e pedindo: — O papai.. deixa eu chupar? Por favor.
Louis olhou para Harry e se sentou de joelhos na cama masturbando o pau com a mão e levou a outra até a xotinha molhada de Harry pegando o melzinho e passando na cabecinha molhada do seu pau. Harry salivou ainda mais e se sentou na cama tirando sua blusinha e observando com desejo a mão cheia de veias de Louis masturbar o pau grosso.
— Por favor papai.. — Ela falou manhosa, Louis apenas ignorou jogando a cabeça pra trás e gemendo baixinho passando o dedão na fenda molhada e espelhando por todo o pau, ele estava provocando Harry. Gostava de ver ela desperada para ter o seu pau todo para si, como o seu brinquedo favorito.
Harry tocou nas coxas fortes de Louis e ele abriu os olhos observando a menina com lágrimas nos olhos e um beicinho lindo nos lábios cheinhos, ele não pode evitar de se sentir orgulhoso. Tinha conseguido encontrar uma putinha particular muito boa.
— Oh bebe, papai vai deixar você sentir ele. Vamos, deite e deixe o papai usar sua boca. — Louis mandou e viu Harry assentir rapidamente, se deitando na cama e deixando a cabeça pendida para fora dela. Louis se levantou e foi na direção de Harry que tinha agora a boca aberta e as mãos apertando os biquinhos durinhos dos peitos.
Louis apoiou uma mão ao lado da cabeça de Harry e com a outra guiou o pau para a cavidade molhada. Harry chupou a cabecinha sentindo o gosto já bem conhecido do seu dono. Ela babou e passou a língua nas veias grossas do pau gostoso. Louis afundou ainda mais e viu o contorno do seu pau na garganta de Harry, viu os olhos cheios de lágrimas dela e gemeu alto com o aperto delicioso que a garganta dela fazia.
— Porra, você é sempre tão boa pra mim.. — Louis falou saindo e entrando da boca de Harry. — Boquinha gostosa do caralho. — Ele gemeu ouvindo o barulho dos engasgos dela e o barulho da cama se mexendo com os seus movimentos rápidos. Harry tinha as mãos apertando suas coxas e gemendo ao redor do seu pau, lhe deixando ainda mais insano.
Harry sentia-se molhar ainda mais, tentando se segurar para não se tocar. Ela estava ficando sem ar, quando Louis tirou o pau de sua boca, respirou fundo e recebeu um tapa na cara abrindo os olhos marejados e sentindo novamente Louis cuspir em cima do seu rosto. Harry sorriu safada masturbando o pau babadinho com a mão.
— É disso que você gosta não é? fala pro papai a quem você pertence? — Louis mandou passando as bolas no rosto de Harry, e beliscando os biquinhos duros do peitinho gostoso. Ela gemeu respodendo: — A o senhor papai. Eu pertenço somente ao senhor. — Louis cuspiu de novo em si espalhando a saliva e predendo o seu nariz com os dedos, enquanto enfiava as bolas na sua boca, ela chupou com força passando a lingua e engasgando com a falta de ar. Ouvindo os gemidos roucos de Louis.
Louis se afastou e deu um tapa na sua boquinha vermelha, Harry se sentou limpando as lágrimas dos olhos e Louis a mandou ficar de quatro, ela fez sem hesitar e recebeu um tapa forte na bunda, sorrindo safada quando sentiu Louis ficar de joelhos atrás de si. Ele passou as mãos das suas costas até a sua bunda, abrindo e cuspindo de novo no seu cuzinho. Ela já sabia o que ia acontecer e não pode evitar gemer quando sentiu os dedos grossos entrarem na sua xotinha molhada.
— Hmm que tesão papai.. Ooh! — Harry gemeu alto sentindo os dedos grossos socarem com força dentro de si, sentindo falta quando eles saíram, mas logo fechando os olhos quando sentiu Louis forçar o pau para dentro do seu cuzinho apertado. Harry amava ser aberta pelo pau de Louis. Não tinha coisa mais gostosa do que sentir aquele pau grosso e cheio de veias lhe preenchendo tão bem.
— Papai você é t-tao grande.. — Ela gemeu sentindo suas lágrimas caírem sem controle dos seus olhos, tentando relaxar para receber o pau do seu dono. Louis rosnou atrás de si exitado, apoiando as mãos na sua bunda e a abrindo vendo com satisfação o cuzinho vermelhinho se esticando ao redor do seu pau.
— Porra eu amo tanto esse seu cuzinho gostoso. Papai ama te abrir com meu pau, e você gosta também não é sua vagabunda? — Louis perguntou ofegante, sentindo o aperto delicioso na cabecinha do seu pau. Harry apenas acenou e gritou quando Louis empurrou o resto para dentro, sendo abrigado pelo aperto e calor do cuzinho guloso da sua garota.
Sem dar tempo para ela se acostumar, começou a socar forte. Tirando até a glande e empurrando de volta com força. Ele segurou a nuca de Harry e deu um tapa forte na bunda branquinha. Os barulhos dos corpos de chocando e da cama se mexendo junto com os gemidos sendo ouvido por todo o apartamento.
— Eu sinto o papa-i.. — Harry falou chorando, os gemidos ficando presos na sua garganta. — T-tao fundo.. o pap-pai— Harry perdeu as forças nos joelhos caindo na cama e abraçando o travesseiro enquanto chorava e sentia todo o peso do corpo de Louis em cima de si, não parando de estocar nem um minuto.
Louis jogou a franja suada para o lado e passou a mão nas costas de Harry, ele segurou com força a nuca dela e olhou para baixo vendo o seu pau entrar e sair rapidamente do cuzinho vermelhinho, escutou os gritos e gemidos abafados de Harry e virou o rosto dela para o lado observando o olhos fechados e a boquinha aberta gemendo.
— Sua putinha. O papai ama tanto comer seu cuzinho amor. Hmm... — Louis gemeu encostando a boca na de Harry, ela colocou a língua para fora e ele chupou não parando com as estocadas. Harry contraia sem parar o cuzinho e a xotinha e Louis sentia seu orgasmo se aproximando.
— Meu cuzinho é todo do papa-i.. minha bocetinha é do- ohh papai!! — Harry gritou e contraiu a boceta sentindo os dedos grossos de Louis afundaram na sua xotinha, ela gemeu alto, gozando por toda a cama e esquichando. Louis gemeu tirando rápido o seu pau do cuzinho e metendo na boceta. Sentindo seu suor pingar nas costas suadas de Harry e os gemidos gritados que ela dava.
— Eu vou gozar no seu cuzinho de puta. — Louis falou gemendo e deu um tapa na bunda de Harry enfiando seu pau fundo ali de novo. — Porra, porra! Caralho. — Ouviu ela chorar e gritar quando estocou mais quatro vezes sentindo os jatos da sua porra quente preencher o cuzinho que se contraia com força. Parou respirando fundo e abrindo os olhos vendo Harry tremendo e chorando abaixo de si. Ele saiu de dentro do calor apertado e viu sua porra vazar escorrendo até a xotinha vermelha toda molhada.
— Harry? Tudo bem amor? — Louis chamou e virou Harry com cuidado, ela assentiu e abriu os olhos tentando respirar e sorriu cansada. Sentindo a porra quente de Louis vazar do seu cuzinho arrombadinho. Louis sorriu de volta e deu um beijo nos seus lábios.
— Eu te amo. — Ela falou muito cansada para se mexer deixando Louis a ajeitar na cama. Ele sorriu e se deitou ao lado dela, puxando-a para o colo e deixando beijos nos cabelos suados de Harry.
— Eu também te amo baby. — Ele respondeu, ainda sorrindo. Os dois tomaram banhos juntos e apagaram cansados demais pela foda bruta. Harry acordou no outro dia e não sentiu o corpo de Louis ao seu lado. Ela se levantou dolorida, sentindo suas pernas tremerem.
Saiu do quarto e foi para o banheiro, vendo seu reflexo acabado no espelho. Marcas por todo o corpo e sorriu para si mesma, feliz. Lavou o rosto e foi em direção a sala escutando barulhos estranhos. E quando entrou, congelou no lugar com o que viu.
Louis e a esposa estavam transando no seu sofá. A mulher quicava com força em cima dele enquanto ele a ajudava com as mãos. A mulher virou a cabeça pra si, sorrindo debochada e gemendo alto quando Louis começou a estocar pra cima com força.
Viu o olhar de Louis em si enquanto ele continuava fodendo a esposa na sua frente, ele prendeu os dentes nos lábios e jogou a cabeça para trás gemendo arrastado e segurando a cintura da mulher com força, sem parar de fode-la.
— Ele é meu. — A mulher sibilou para Harry sorrindo. Harry ficou parada, ouvindo os gemidos deles e sentindo suas lágrimas descerem. Tentando entender o que porra estava acontecendo esse tempo todo.
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louismeu28 · 2 years
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rigid daddy.
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Onde Harry apronta na escola e seu papai com os amigos ensinam a ela uma lição. (vi algumas ideias na conta da @louismetetudo não sei se essa é uma, mas de qualquer forma..)
Avisos!!
- Harry intersex.
- Desuso de camisinha
- Daddykink
- Spanking
- Degradação
- Dupla penetração.
- Dacrifilia
- Asfixiofilia
Idades: Harry 18 | Louis 40 | Calvin 30 | Matt 29.
🔥
Eram nove horas da noite e Harry estava indo ao trabalho do seu papai. E pra ser sincera ela estava nervosa, não, ela estava extremamente nervosa. E muito triste. Seus pensamentos estavam a mil por hora e ela apertava as bordas da saia preta que vestia com força.
Estava no carro do motorista particular do seu pai e enquanto o homem na frente digiria com tranquilidade até a empresa dos Tomlinson's, Harry no banco de trás só conseguia pensar em qual seria seu castigo e o que o seu papai faria com ela.
E todos esses pensamentos estavam começando a enlouquecer Harry. Uma ansiedade e frio na barriga já estavam com ela quando a secretaria de Louis ligou para casa avisando a Harry que Louis queria que ela fosse encontrar com ele no trabalho. Harry sabia que se o homem não queria esperar até chegar em casa é porque ele estava com muita raiva, ou melhor, furioso com ela.
Estava tentando se acalmar, mas era difícil quando pensava o quão irritado seu pai estaria e no que ela mesmo fez para deixá-lo assim. A coisa toda é que Harry levou uma suspensão de três semanas por ter sido pega transando com um garoto do terceiro ano em umas das salas vazias da escola.
Harry estava arrependida isso é fato, mas ela conhecia bem seu pai. Ele não deixaria isso passar batido como fez nas outras vezes, a verdade é que Harry não sabia como ainda não tinha sido expulsa do colégio, ela já levou várias suspensões por várias outras coisas e até agora não foi expulsa. Talvez tenha alguma coisa a ver com o dinheiro da sua família e o poder que o sobrenome Tomlinson carrega.
Filha de um dos maiores advogados criminalista de Londres, Harry era a menina com a vida "perfeita." Sempre teve tudo, os brinquedos mais caros, as melhores roupas, os melhores celulares, as amigas perfeitas, e a melhor educação que seus pais tanto lhe custam dar.
A menina era mimada e apesar de ter tudo o que qualquer adolescente e criança deseja, ela sentia que faltava algo. Seus pais não tinham um dos melhores relacionamentos do mundo, mas estavam juntos. As brigas eram constantes e Harry quase nunca entendia o motivo delas.
Seu pai era um homem rígido e sério. Mas era muito amoroso consigo, ele a mimava desde que estava na barriga e Louis sempre tentou dar tudo de si para que nunca faltasse nada para sua filha. Sua mãe, Chloe, não era uma mãe muito presente e vivia fazendo viagens a trabalho. Ela era fotógrafa, e apesar de não se falarem muito e expressarem pouco seus sentimentos, Harry a amava, tanto quanto o seu pai.
E era por isso que Harry estava nervosa e triste, por que decepcionou seu pai, e estava com medo do que tudo isso iria se tornar. A menina tinha uma relação perfeita com o pai, sempre conversavam sobre tudo, mas Louis era rígido e odiava quando quebravam a confiança dele, e de certo modo Harry a quebrou. Transar com um garoto na escola, fumar maconha escondida no banheiro, ir pra festas escondida, trepar com seu próprio primo, e mentir em outras diversas coisas, deixavam Louis furioso e triste.
Mas Harry tinha uma coisa em mente. Faria de tudo pro seu papai lhe perdoar e poder confiar em si de novo. Estava com medo, sim, mas aguentaria tudo o que o homem quisesse lhe dar e faria o seu melhor para deixar o homem satisfeito e feliz de novo. Fosse o que fosse, Harry sempre faria de tudo pra ser a menininha perfeita pro papai.
[...]
Chegou no prédio alto e luxuoso em um dos bairros mais caros de Londres, e saiu do carro. O motorista disse a ela que poderia subir, e ela entrou no prédio, o nervosismo tinha aumentado e ela andava devagar em direção ao elevador. Usava uma saia preta curta, e uma meia calça que deixava suas coxas grossas marcadas. Uma blusinha curta de mangas que cobria acima do umbigo e sua tatuagem de borboleta estava a mostra. O que realçava a sua pele branquinha macia, os cachos sedosos estavam bem arrumados, e ela batia os dedos na coxa repetidamente por conta do nervosismo.
Entrou no elevador e apertou o botão pro último andar do prédio, enquanto o elevador subia Harry não parava de pensar no que tinha feito, e no quão burra foi por ter sido pega. Ela podia ter feito isso sem ninguém saber, mas foi burra o suficiente pra esquecer a porta entre a aberta, o que resultou na diretora entrando no meio do ato e fazendo Harry quase morrer de tanta vergonha.
Quando o elevador chegou, Harry saiu e foi andando por ali, observou que ainda tinham algumas pessoas trabalhando e o cheiro que tinha ali era forte. Muitos homens velhos vestidos com ternos perfeitos, as secretárias em suas mesas digitando algo no computador, e o cheiro forte era de café e perfume caro. Engoliu a seco com alguns olhares que recebeu dos homens ali e seguiu para a sala do seu pai.
Passou pela secretaria particular de Louis e ela disse que Harry podia entrar. Harry respirou fundo três vezes em frente a grande porta de madeira escura na sua frente, suas mãos estavam suando e ela olhou pra trás tentando ver se conseguia sair correndo dali e ir para casa se esconder com seu cachorro Lucky.
Deu duas batidas na porta e escutou um "pode entrar" baixinho. Respirou fundo e abriu a porta, a sala estava meia escura e conseguia ver a sombra do seu pai sentado na grande mesa de vidro no meio da sala. As janelas atrás da mesa eram enormes e ela conseguia ver Londres inteira dali. Fechou a porta atrás de si e ficou parada, olhando pra sombra de Louis que estava sentado de forma relaxada na cadeira.
- Tranque a porta.
Harry escutou a voz rouca e rígida do seu pai dizer, fez o que ele pediu e engoliu a seco quando viu o homem mandar ela se sentar em frente a sua mesa com um aceno, Harry andou quase tremendo de nervosismo e se sentou ali, estava com muito mais medo agora que estava frente a frente com o mais velho.
Conseguia ver os olhos azuis afiados olhando pra si, Louis estava com a camisa branca do terno e gravata preta, o tecido estava enrolado até seus cotovelos e seus cabelos estavam em uma franja um pouco bagunçada. A barba um pouco grande e os lábios vermelhos em uma linha reta enquanto observava os olhos da filha.
- Então Harry, o que tem pra me dizer?
Ela engoliu a seco e começou o seu discurso de desculpas: - Papai, eu sei que o senhor está muito irritado comigo, sim eu sei, eu errei feio e eu queria pedir desculpas porque o que eu fiz foi errado, mas se o senhor me der mais uma chance pra provar que pode confiar em mim eu jur-
Se calou quando ouviu a risada irônica do seu pai, viu ele se levantar e tremeu no seu lugar quando o homem se aproximou, Louis virou a cadeira em que sua filha estava sentada pra si, e se abaixou pra ficar com o rosto próximo da menina, viu os olhos verdes assustados e sorriu de novo.
- Não faça isso querida, não peça desculpas por algo que você fez por que quis e gostou.
- Papai eu-
- Eu ainda estou falando Harry. - a menina engoliu a seco mais uma vez e assentiu. - Sabe, eu sempre achei que essa sua fase ia passar, por que você é adolescente e adolescente só faz merda. - Ele suspirou. - Mas o que você fez hoje Harry, não dá pra deixar passar, eu estava trabalhando que nem um condenado na porra dessa empresa pra dar tudo o que você pede, quando do nada recebo uma ligação da escola dizendo que minha querida filhinha estava dando que nem uma prostituda na porra de uma sala de aula.
Louis cuspiu as palavras de forma rígida no seu rosto. Harry sentiu lágrimas grossas caírem por suas bochechas, a menina abaixou a cabeça com medo e seu pai segurou em seu maxilar com força a fazendo olhar pra si de forma assustada.
- Sabe o que você é Harry? - Ela negou chorando. - A porra de uma vagabunda que não pode passar um minuto sem um pau grosso dentro dessa sua boceta de puta.
Harry arregalou os olhos e negou com a cabeça chorando, o aperto em seu maxilar doía e ela se assustou quando ouviu duas risadas baixas atrás de si. Louis soltou seu rosto e se afastou, sentando em sua cadeira novamente, Harry não olhou pra onde tinha ouvido risadas por medo do que seu pai ia falar.
- Então, já que você gosta tanto de dar essa sua boceta, papai vai dar o que você tanto quer. - Louis disse calmo e viu Harry arregalar o olhos cheios de lágrimas assustados.
- Não papai, c-como assim?
Ele sorriu de lado e virou sua cadeira na direção das risadas que a menina tinha ouvido antes, Harry seguiu o movimento e se assustou quando viu dois homens ali, vestidos da mesma forma que Louis só observando o que acontecia.
- Esses são Calvin e Matt, querida, e eles vão usar você que nem uma prostituta do jeito que o papai sabe que você gosta.
Harry congelou no lugar quando ouviu o que Louis disse, ela virou a cabeça na direção de seu pai que tinha os olhos em si com um sorriso malicioso no rosto, Harry chorou ainda mais negando com a cabeça.
- Papai o que? Por que? Papai não! por favor não! - Disse sentindo suas lágrimas caírem de forma descontrolada do seus olhos.
Louis franziu o cenho em confusão. - Como assim não? - Se levantou de novo em direção a menina e segurou com força os cabelos dela, Harry gemeu com a dor no seu couro cabeludo. - Acha que pode dizer o quer e o que não quer ainda sua vagabunda? Esse é o seu castigo por você ser uma putinha desesperada por um pau que encha essa sua xotinha de porra. - Deu um tapa forte no rosto de Harry e ela sentiu sua boceta pulsar. Segurou no braço do pai que apertava seus cabelos com força.
- Papai eu não quero! por favor me desculpa, eu jur-
Se calou quando recebeu outro tapa, e Louis a puxou pelos cabelos para se levantar, empurrou ela para mesa e se afastou, enquanto ainda tinha os olhos dos homens observando toda a cena com admiração.
- Tire toda a roupa. - Louis mandou com os braços atrás das costas. Harry chorou e assentiu começando a tirar a roupa devagar. Estava estranhamente exitada por saber que os dois homens a olhavam com desejo, e Louis tinha o olhar severo sobre si, observando com detalhe agora o corpo nu da filha.
Os peitos grandes com os bicos marrons, a cintura fininha e barriga com algumas gordurinhas aqui e ali, a xotinha que não dava pra ver muito de onde estava, mas era lisinha e gordinha. Harry tinha a cabeça baixa chorando baixinho, enquanto Calvin e Matt já mastubarvam o pau duro por cima da calça social.
- Ajoelha e vem de quatro pra mim igual a cachorra que você é. - Louis mandou rígido, tirando o cinto preto e grosso da cintura. Harry fez o que foi pedido e foi de quatro até o pai, sabendo que assim os homens conseguiriam ver sua bocetinha rosa, e o seu cuzinho pequeno apertado.
Quando chegou perto de Louis ela se sentou em seus calcanhares, o chão frio fazendo contato com todo seu corpo quente. Louis tirou o cinto e o dobrou em dois podendo assim deixar mais grosso, Harry olhando pra si com os olhinhos verdes chorosos e a carinha vermelha pelos tapas de antes, seu pau duro doía na cueca apertada.
- Agora sua vagabunda, papai vai te bater pra você aprender a me respeitar. - Viu que ela ia falar algo e logo a cortou, continuando: - E eu não quero ouvir uma palavra saindo dessa sua boca de puta boqueteira.
Harry assentiu e abaixou a cabeça, Louis a fez ficar de quatro de novo e foi para atrás do seu corpo, vendo a bunda branca redondinha, o cuzinho pequeno, e a boceta já melada com o melzinho brilhante. Calvin e Matt tinham agora a rola pra fora, batendo uma punheta lenta só observando o que o mais velho fazia.
Louis apertou o cinto na mão e o levantou batendo com força na bunda branquinha da sua filha, Harry gritou e contraiu a boceta com força, os seus joelhos doíam no chão duro enquanto Louis continuava batendo com força o cinto na sua bunda.
- Pap-pai, d-doi.. papai.. - Harry falava chorando, Louis batia nos dois lados da sua bunda com força. Os peitos grandes pulavam toda vez que o cinto batia e Harry choramingava com a ardência do local, deu um pulo quando o pai acertou em cima da sua xotinha molhada, ela se encolheu com a boceta se contraindo e o cuzinho piscando.
- Sh, sh.. eu sei amor, sei que dói, mas papai tá fazendo isso pra você aprender. - Louis falou atrás de si, apertou a bunda vermelha da filha e Harry tremeu com a dor. - Agora ande. - Deu um tapa de mão cheia na bunda machucada. - Vá fazer seu trabalho de vagabunda e satisfazer meus amigos. - Louis falou se afastando do corpo trêmulo da menina, Harry ainda chorando levantou a cabeça indo em direção aos amigos do seu pai, que estavam sentados de pernas abertas no sofá do canto, enquanto batiam punheta.
Louis se sentou na sua cadeira de novo e abriu o zíper da calça social, colocou a mão dentro da cueca vermelha e massageou a cabeça do pau, sentindo a glande toda molhadinha de pré gozo. Observou com atenção a bunda machucada da filha empinada pra si enquanto ela ia de quatro até Calvin.
Harry se sentou em seus calcanhares de novo e gemeu com a dor que sentiu na bunda. Levantou a cabeça e encarou o pau de Calvin duro na sua frente, ela olhou nos olhos azuis dele como se pedisse permissão, e ele deu um aceno com um sorriso de lado.
- Vá em frente princesa, tô louco pra sentir sua boquinha em mim. - Calvin falou baixinho, Harry então segurou o pau duro na mão e passou a língua na glande sentindo o gosto indefinido do pré gozo. Depois sugou a cabecinha com força, Calvin gemeu segurando seus cachos e ela viu pelo canto do olho Matt se levantar com o pau na mão e ir para atrás de si.
Louis observava tudo ainda punhetando de leve seu pau duro, viu quando Matt foi pra trás da sua filhinha e fez ela ficar de quatro novamente, enquanto continuava chupando Calvin. Harry soltou um gemido com o pau na boca quando sentiu a língua quente de Matt passar pelo seu cuzinho até a boceta.
- Caralho Louis essa sua filha tem uma boca de puta tão boa.. - Calvin disse gemendo, ele segurou a cabeça de Harry parada enquanto levantava o quadril fodendo a cavidade molhada. Harry gemia com o pau na boca toda vez que Matt lambia seu cuzinho e massageava seu grelinho duro.
Engasgou quando sentiu a cabeça do pau de Calvin na garganta e ele soltou seus cabelos, deu dois tapas na sua cara punhetando o pau com a outra mão, Matt cuspiu na própria mão e desceu pelo seu cacete esfregando a cabecinha no cuzinho quente.
— Cadela. - Matt xingou quando forçou a cabecinha do pau pra dentro da boceta molhada.
— Aah pap-pai.. - Harry gemeu quando Matt começou a socar com força dentro de si, Calvin se levantou com o pau todo babadinho na mão e bateu com ele nas bochechas vermelhinhas de Harry, a menina tremia e gemia adorando ser usada como nada além de um buraco apertado pra ser fodido.
— Nunca fodi uma vagabunda tão boa, porra.. — Matt gemeu atrás de si, Harry gritou quando ele bateu na sua bunda machucada, olhou com os olhos marejados pra onde o pai estava e viu Louis descendo e subindo o punho rapidamente no próprio pau, ele gemia baixinho observando com prazer Matt foder a sua boceta.
— Eu quero.. o pap-pai.. - Harry gemeu chorando. — Papai.. por favor, pap-
— Cala a porra da boca Harry, você vai ter o papai quando acabar. Que feio, dando pra outro e gemendo pra mim? Sua vadiazinha barata.
Harry gemeu alto e sua boceta esquentou com as palavras de Louis, Matt sentiu a boceta dela contraindo e aumentou a velocidade. Só se ouvia os barulhos das peles se chocando e os gemidos e gritos de Harry.
Calvin que estava observando Matt foder a garota, se aproximou e cuspiu no cuzinho que não parava de piscar. Punhetou o pau rapidamente e deu um tapa em cima, vendo a menina se escolher ainda mais.
— Caralho eu vou gozar. — Matt gemeu rouco e olhou para Calvin, ele entendeu o recado e Matt saiu de Harry antes que gozasse, a menina não teve nem tempo de raciocinar, foi puxada com força pro sofá e empurrada para se deitar com as pernas abertas, Louis levantou, agora só vestido com a cueca e a camisa e foi em direção a filha.
Harry abriu os olhos marejados e observou Calvin e Matt em cima de si e Louis logo atrás, sentiu um tapa forte no seu grelinho e não aguentou mais, gemendo alto e gozando. Os homens observavam a cena com admiração, Harry gritou e revirou os olhos quando Calvin meteu de uma vez na sua boceta sem esperar tempo para ela se recuperar.
— Porra, quero ver se você aguenta dois nessa sua boceta de puta. - Calvin gemeu metendo rápido.
— O que? Mas- Harry se calou quando recebeu um tapa no rosto, abriu os olhos e viu Louis em cima de si. Olhou pra baixo e viu Matt ficar ao lado de Calvin forçando o pau pra dentro junto com o do outro e gritou quando Louis beslicou seus bicos durinhos.
— Isso Harry é pra você aprender a não dar essa sua boceta pra qualquer um, mas você não consegue não é? — Louis disse vendo a menina chorar, negando. — Não consegue passar um dia se quer sem um pau bem fundo dentro de você, é só pra isso que você serve afinal. Você não passa de um buraco apertado que todos gostam de foder. — Louis disse sorrindo apertando os peitos grandes, Harry gemeu quando sentiu a dor de se alargar pra receber dois paus.
— Ooh! Porra papa-i isso... é t-tao gostoso.. — Harry gemeu quando Calvin e Matt começaram a meter rápido dentro de si, ela se sentia tão cheia como nunca antes, abriu um sorriso cansado pro pai que tinha os olhos azuis lhe observando com atenção, recebeu um tapa forte no rosto começando a chorar de novo.
— Sua cachorra. — Louis disse e viu ela revirar os olhos, o rosto de Harry estava todo vermelho marcado por tapas e lágrimas, ela tinha o cabelo bagunçado e a boquinha aberta gemendo alto enquanto os homens se moviam rápido dentro da sua boceta.
— Vagabunda! - Matt gemeu e tirou seu pau rapidamente de dentro do calor apertado, desceu o punho duas vezes no cacete molhado e jatos de porra quente acertaram os peitos e a barriga de Harry, Calvin veio minutos depois também gozando na sua barriga e peitos, ele gemeu quando a última gota de porra saiu de dentro de si, e deu um tapa na coxa da menina.
Louis observou Harry destruída abaixo de si e olhou pros amigos, eles entenderam o recado e se vestiram, saindo da sala. Louis puxou Harry pro chão novamente e ficou em cima da menina, esfregando a cabeça do pau na boceta quente.
Harry abriu os olhos cansados e o gemido ficou preso na garganta quando sentiu sua boceta se alargar mais para receber o pau grande de Louis, o pai agarrou seu maxilar com força a forçando olhar pra si, Harry fez, meio zonza.
— Agora o papai vai te deixar cheia de porra tudo bem amor?
— S-sim papai.. me enche com sua porra quente...
— Você foi tão boa pro papai, aceitou o castigo tão bem bebê. — Louis gemeu rouco quando ela contraiu a boceta. Levou a mão para o pescoço dela e apertou deixando a menina sem ar, Harry arregalou os olhos assustada. — Porra! que bocetinha de puta gostosa do caralho..
— Pap-pai... pap-
— O papai vai gozar tão forte dentro de você, deixar você tão cheia. — Ele gemeu aumentado a velocidade das estocadas e Harry chorava com a dor que sentia toda vez que as bolas pesadas de Louis batiam na sua bunda.
— Ooh! isso papa-i.. — Harry gemeu quando Louis soltou seu pescoço e deu um tapa no seu peito esquerdo, juntando suas bocas em um beijo cheio de saliva.
— Que delicia, caralho! - Louis gemeu alto quando estocou mais duas vezes e gozou forte dentro da filhinha, Harry gritou e contraiu a boceta quando sentiu a porra quente do seu papai dentro de si, gozou de novo e esguichou expulsando o pau de Louis pra fora e molhando todo o chão.
— Vadia sedenta. — Louis disse e deu um tapa forte no grelinho vermelho, viu a sua porra sair de dentro da xota arrombadinha e sorriu, se levantando e ajudando a filha cansada.
Harry sorriu quando Louis a pegou no colo e a colocou no sofá dizendo o quanto a amava e o quanto ela foi boa. Harry definitivamente tinha aprendido a lição.
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