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#josé murilo de carvalho
leticiaquintilhano · 1 year
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universomovie · 8 months
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Livro mostra único depoimento de uma mulher sobre Guerra do Paraguai
Projeto foi concebido por José Murilo de Carvalho, que morreu em agosto, e concluído por Francisco DoratiotoNaief Haddad Antônia Alves Feitosa, a Jovita, que foi voluntária do Exército brasileiro para lutar na Guerra do Paraguai – Reprodução [RESUMO] Obra recém-lançada, que havia sido editada uma única vez, há mais de 130 anos, apresenta o depoimento da francesa radicada no Paraguai Dorothée…
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antonioarchangelo · 1 year
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"Androcleptocracia" homenageia obra de José Murilo de Carvalho
O poema “Androcleptocracia”, recentemente escrito por Antônio Archangelo, emerge como um brado apaixonado que ecoa através das páginas da história do Brasil, revelando a voz silenciada e as lutas das mulheres que contribuíram significativamente para o país. A obra literária não se limita a uma mera reflexão sobre o contexto republicano no Brasil e a tentativa dos republicanos de inserir a figura…
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Primo indigeno eletto nell'Accademia brasiliana di lettere
L’ambientalista, leader indigeno e scrittore Ailton Krenak è il primo rappresentante dei popoli nativi del Brasile ad essere eletto come membro “immortale” dell’Accademia brasiliana di lettere (Abl), con sede a Rio de Janeiro.     L’autore di ‘Idee per rinviare la fine del mondo’ e ‘La vita non è utile’ occuperà la sedia numero 5, che apparteneva allo storico José Murilo de Carvalho, morto ad…
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Escritor e ativista indígena Ailton Krenak é novo imortal da ABL
Com 23 votos, o escritor indígena e ativista ambiental Ailton Krenak foi eleito nesta quinta-feira (5) para a Academia Brasileira de Letras (ABL) Ele é o primeiro indígena a ocupar uma cadeira na ABL, assumindo a cadeira número 5, que pertenceu a José Murilo de Carvalho, falecido em agosto deste ano. Disputaram com Krenak a historiadora Mary del Priore e o escritor também indígena Daniel…
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brasilsa · 1 year
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materiasmemoraveis · 1 year
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estadao.com.br/brasil/morre-jose-murilo-de-carvalho-historiador-e-membro-da-academia-brasileira-de-letras/?utm_source=twitter:newsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais:082023:e&utm_content=:::&utm_term=
José Murilo de Carvalho, historiador e membro da Academia Brasileira de Letras
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‘Destruímos nosso paraíso’, disse José Murilo de Carvalho sobre o Brasil; relembre entrevistas
Na primeira tentativa de entrar na universidade, Carvalho foi reprovado no vestibular para Economia por não resolver uma equação de 2º grau. Daí veio a guinada que marcaria as Ciências Humanas no Brasil: passou em 2º lugar para o curso de Sociologia Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se formou. Mais tarde, ganhou o título de mestre em Ciência Política pela Universidade de Stanford (EUA), onde defendeu tese sobre o Império Brasileiro.
Também foi professor e pesquisador visitante em universidades de vários países, como Oxford (Reino Unido), Leiden (Holanda), Stanford e Princeton (Estados Unidos) e na Fundação Ortega y Gasset (Espanha). Foi também professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Eleito imortal da ABL em 2004, sucedeu a escritora Rachel de Queiroz e ocupava a cadeira nº 5. Autor de 19 livros, entre suas obras mais famosas, estão A cidadania no Brasil e Os bestializados.
Na sua última entrevista para o Estadão, em 2022, Carvalho analisou o bicentenário da Independência do Brasil. Segundo ele, o País chegou à data sem um projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século 19.
“A grandeza não passou de sonhos”, destacou o historiador na época. “Destruímos nosso paraíso terrestre. Nossos ares, águas, praias estão poluídas, nossas matas, destruídas, nossas terras, em perigo de desertificação, a Amazônia, ameaçada pelo desmatamento e pela mineração predatória. A grande população indígena da época da chegada dos colonizadores foi quase toda extinta. Grande parte da população ainda sofre as marcas da escravidão”, continuou o pesquisador.
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“O ‘Zé Murilo’ insiste muito, na obra dele, sobre a transição complicada do Brasil aristocrático e escravocrata para uma sociedade de cidadãos que a República exige. Me parece que essa era a preocupação constante na vida dele e sobre o que ele escreveu com muita competência”, afirma o antropólogo e colunista do Estadão Roberto DaMatta.
“O estudo sobre a política no Império que revelou quem era e o que fazia a elite política no Império. Também fez trabalho fantástico sobre o início da República, que ele emenda com a questão militar. Foi um pioneiro nos assuntos militares”, afirma Maria Celina Soares D’Araujo, pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ). Ela, que preside Associação Brasileira de Estudos de Defesa, também destaca a contribuição de Carvalho para os estudos sobre cidadania.
“Desde minha graduação nos anos 1970, os textos dele já eram referência”, conta João Roberto Martins Filho, professor de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Ele cita, por exemplo, como Carvalho avançou ao propor que a unidade brasileira se devia também ao fato de a elite se formar em Coimbra. Depois, esses laços se mantinham. Sobre o entendimento dos militares, diz Martins Filho, a inovação “não foi a análise de classe, mas de uma organização que por certos traços se definia na formação do Exército.”
Para Celso Castro, diretor da Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC), é uma “perda grande” para a academia. “Tem estudos importantes sobre elite política, cidadania e Império. Publicou dois artigos importantes sobre Forças Armadas. Uma sobre a primeira República e depois no período de 1930 a 1945. Em 2005, tive o prazer de juntar esses textos no livro Forças Armadas e Política no Brasil, publicado pela Zahar”, diz ele, presidente do Comitê RC01 - Armed Forces and Conflict Resolution da International Sociological Association.
Esse livro foi reeditado e ampliado em 2019, após Jair Bolsonaro (PL) se tornar presidente. Na obra, Carvalho aponta um “círculo vicioso” na relação entre militares e civis. “As Forças Armadas intervêm em nome da garantia da estabilidade do sistema político; as intervenções, por sua vez, dificultam a consolidação das práticas democráticas”, escreveu, como mostra matéria do Estadão naquele ano.
“Estamos presos nessa armadilha e não conseguiremos escapar dela se não construirmos uma economia forte, uma democracia includente e uma República efetiva”, acrescentou o historiador.
Infância na fazenda e pesquisa durante a ditadura militar
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Nascido em Andrelândia (MG), a cerca de 150 quilômetros de Juiz de Fora, Carvalho era de uma família de dez irmãos e cresceu em uma fazenda onde não havia luz nem água encanada. Lá, segundo relatava, tiravam leite de vaca e andavam descalços - só usavam sapatos quando iam à cidade. “Todo sábado havia uma sessão para tirar bicho de pé”, disse, em entrevista à revista Ciência Hoje em 2013.
Foi alfabetizado pelo pai, dentista, e depois estudou no seminário, o que contribuiu para o seu talento nas humanidades. Estava na graduação, em Belo Horizonte, quando o Brasil sofreu o golpe militar de 1964. Militante da Ação Popular, de esquerda, ele relatou ter ficado perplexo com a facilidade como se deu a vitória do movimento que depôs o então presidente João Goulart.
Já na pós-graduação, Carvalho enfrentou os efeitos do Ato Institucional nº 5 (o AI-5, de 1968), em um cenário de cassação e prisão de professores e alunos - ele contava que até uma namorada sua foi detida no início dos anos 1970, além de conhecidos que foram vítimas da tortura.
Reconhecido não apenas pela pesquisa acadêmica, era também elogiado pela qualidade de seu texto. Ele dizia que a aproximação com o campo da História e o hábito de contribuir com a imprensa o impulsionavam na busca por uma escrita mais enxuta e elegante. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lecionou por 12 anos, até se aposentar em 2009.
“De um jeito tímido, calado, Murilo olhava com desconfiança as pretensões e devaneios teóricos e filosóficos dos colegas, e se aferrava ao chão firme dos fatos”, afirmou o sociólogo Simon Schwartzman, seu contemporâneo nos tempos de graduação na UFMG.
Martins Filho, professor de São Carlos, resume o significado de José Murilo de Carvalho para as ciências humanas no Brasil. “Como (o filósofo e cientista político italiano) Norberto Bobbio, ele era indispensável. Independentemente da corrente política.”
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noticiasfortalce · 1 year
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Morre José Murilo de Carvalho, historiador e membro da ABL, aos 83 anos
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adeuspassado · 5 years
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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valterbjunior57 · 3 years
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Bacha, Antonio Carlos Secchin, José Murilo de Carvalho, Arno, Paulo Niemeyer Filho, Joaquim Falcão, Nélida Piñon, Fernanda Montenegro e Merval Pereira. #fernandamontenegro #abl #cerimônia #posse https://www.instagram.com/p/CblfYourT4r/?utm_medium=tumblr
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senatorex · 3 years
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O que é cidadania?
José Murilo de Carvalho adota em sua obra a teoria criada pelo sociólogo britânico Thomas Humphrey Marshall. Segundo este, a cidadania é uma condição na qual o indivíduo tem a posse de três tipos de direitos.
Direitos civis. São aqueles que garantem a vida, a segurança, a propriedade, a possibilidade de ir e vir, a igualdade perante à lei, o acesso à justiça, a escolha do trabalho, a inviolabilidade do lar. Eles estão relacionados à liberdade individual.
Direitos políticos. Se referem ao direito de participar da política e da administração pública. Sua forma mais óbvia é o voto, mas eles incluem também a organização de partidos políticos, a existência de instituições representativas e legítimas, entre outros.
Direitos sociais. Garantem ao cidadão usufruir de educação, saúde, aposentadoria, salário justo e serviços públicos de qualidade em geral. Eles são baseados na ideia de justiça social e de participação de todas as pessoas nas riquezas produzidas pela sociedade.
Segundo Marshall, existe uma ordem lógica na conquista desses três tipos de direitos. Os civis são os mais básicos, que possibilitam mais à frente a conquista dos políticos e, por meio da participação política, os sociais.
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noticiasfortalce · 1 year
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Morre José Murilo de Carvalho, historiador e membro da ABL, aos 83 anos
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osborgs · 4 years
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Na pandemia, o governo gasta energia tentando impor agenda conservadora
Com 200 000 brasileiros mortos pela pandemia. Nenhuma estratégia definida para pôr em prática um plano nacional de vacinação. Uma economia com 14,1 milhões de desempregados e sem a perspectiva de que reformas estruturantes saiam do papel num futuro próximo. Em meio a esse conjunto gravíssimo de problemas, Jair Bolsonaro praticou um de seus esportes prediletos no litoral paulista durante as férias de fim de ano: provocou aglomerações desnecessárias na praia e desrespeitou as recomendações de prevenção contra o coronavírus. Ao voltar a Brasília, improvisou na entrada do Palácio da Alvorada: “Chefe, o Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada”, disse ao ser questionado por um apoiador na terça 5, sobre o motivo de não ter cumprido a promessa de alterar a faixa de isenção do imposto de renda.
Em dimensão e complexidade, nenhum outro ocupante do Palácio do Planalto teve desafios do tamanho que se apresentam agora diante do capitão. Causa espanto e preocupação que, em meio a tantas dificuldades, o presidente e os parlamentares mais ligados ao governo tenham decidido que é hora de mergulhar de cabeça na defesa de uma agenda conservadora na moral, nos costumes e na segurança pública. Tentativas de restringir o aborto legal e instituir a chamada Escola sem Partido, entre outras iniciativas que fazem parte desse pacote de ideias deslocadas no tempo e espaço, são caras apenas aos apoiadores mais radicais do bolsonarismo, incluindo sua fiel base evangélica. Caso sejam aprovadas, isolarão ainda mais o Brasil do mundo civilizado. Se não bastasse, um esforço para colocar em discussão esses temas nos dias de hoje a pretexto de que eram promessas da última campanha presidencial representa tirar energia do que realmente importa: a superação das crises sanitária e econômica.
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REAÇÃO - Ato contra o aborto em São Paulo: a pressão conservadora tem ameaçado direitos conquistados pelas mulheres –Cris Faga/.
Essa miopia política desastrosa em termos de prioridades pode ser enxergada com clareza na atual disputa pelo comando da Câmara dos Deputados. Para apoiar Arthur Lira (PP-AL), a condição do Palácio do Planalto é que ele coloque em pauta o conjunto principal de temas da agenda conservadora. Expoente do Centrão, núcleo mais fisiológico que atua no Congresso, Lira enfrentará em fevereiro o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), escolhido por Rodrigo Maia (DEM-RJ) para suceder a ele na chefia da Câmara (veja a reportagem na pág. 36). O emedebista ganhou o apoio da oposição ao prometer que não vai abrir espaço a projetos retrógrados, repetindo a estratégia de Maia. Mas Lira aposta no apoio de Bolsonaro e faz um aceno no sentido contrário: recebeu deputados do núcleo mais ideológico e pediu uma lista de projetos que consideram prioritários. Além de propostas que impõem mais restrições ao aborto e que cerceiam a liberdade do professor em sala de aula, foram listadas iniciativas que tratam da redução da maioridade penal, da ampliação do porte de armas e da liberação do homeschooling (educação dos filhos em casa).
Mesmo que esses projetos tenham poucas chances de aprovação, a estratégia dos conservadores radicais é colocá-los em votação, porque com isso eles poderiam inflamar o debate na Casa, ganhar visibilidade política e dar uma satisfação ao eleitorado. Parlamentares experientes dizem que o desempenho ruim dos candidatos ideológicos nos pleitos municipais acendeu um alerta entre os bolsonaristas. Eles se elegeram prometendo uma “revolução conservadora”, mas não conseguiram aprovar ainda nenhum projeto no Legislativo. Lira é conhecido por ser um deputado “cumpridor de palavra” e deu indícios em postagens nas redes sociais de que pretende destravar essa agenda caso seja eleito. “Nós dissemos ao Lira que precisamos de um parceiro. Maia foi um grande antagonista da pauta de costumes”, afirma Carlos Jordy (PSL-RJ).
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VITÓRIA - Argentina: manifestantes celebram aprovação de lei que permite interromper gravidez nas primeiras catorze semanas –Juan Ignacio Roncoroni/EFE
O papel de Bolsonaro é manter a cobrança pela agenda e atuar como animador dos radicais. Na semana passada, criticou o Senado argentino por permitir o aborto nas catorze primeiras semanas de gestação e disse que, no que depender dele, isso não vai ocorrer no Brasil. Em dezembro, afirmou que tentará aprovar o excludente de ilicitude, que diminui as punições a policiais que matam em serviço, medida que já foi retirada pelos deputados do pacote anticrime em 2019. “Não são pautas que criam consensos, pelo contrário. Servem para manter o clima de confronto e de polarização crescente”, explica o cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Mackenzie. Para alguns analistas, a agenda dos costumes terá um peso maior em 2022 do que em 2018 para Bolsonaro. Antes, ele se apoiou nos pilares do liberalismo, da antipolítica e do combate à corrupção, mas todos ruíram ao longo do governo. “Bolsonaro precisa manter a tropa mobilizada sem contar mais com essas outras frentes”, diz Eduardo Grin, professor de administração pública da FGV-SP.
Explorar pautas de caráter ideológico é uma muleta para políticos demagógicos e autoritários que tentam manter a popularidade e pautar o debate eleitoral a partir do clima bélico na sociedade. Bolsonaro tem afeição antiga pela agenda. Em quase três décadas, construiu a imagem de um deputado folclórico com propostas absurdas de cunho conservador — de 162 projetos de lei, porém, 113 foram arquivados e apenas dois foram transformados em lei. Desde aquela época, ele mostrava obsessão pelo armamento da população, sugerindo novas redações a artigos de leis que dispõem sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição. Também quis instituir o serviço militar obrigatório para os concluintes da rede de ensino público federal e propôs a realização de laqueadura e vasectomia para fins de planejamento familiar e controle de natalidade.
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ESTRATÉGIA - Bolsonaristas na eleição de 2018: captura do moralismo religioso –Carl de Souza/AFP
Na surpreendente trajetória que transformou o parlamentar folclórico em chefe da nação, a força do rebanho evangélico foi inegavelmente uma das chaves de sua vitória — e explica também a importância que o capitão dá hoje a alguns assuntos. Ele capitalizou como nenhum outro esse apoio e promoveu a maior mistura entre Estado e religião na história recente do país, explicitada pelo slogan de seu governo (“Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”). O rebanho só faz crescer. Estimativas mostram que os evangélicos serão maioria no país até 2030 (veja a reportagem na pág. 38). No Congresso, a chamada “bancada da Bíblia” conta hoje com cerca de 140 parlamentares (quase um terço da Câmara). Pesquisa feita pelo instituto americano Pew Re­search em dezoito países da América Latina, incluindo o Brasil, revela que os evangélicos tendem a ser mais rigorosos com questões morais do que os católicos. Autor do livro Neopentecostais, o professor de sociologia da USP Ricardo Mariano avalia que isso acontece porque lideranças evangélicas têm influência maior sobre os fiéis no plano religioso, moral e político de sua vida. Para ele, parte desse grupo ainda conferiu “base social” e “apelo emocional” ao movimento que se autointitula conservador nos costumes e liberal na economia.
A balbúrdia narrativa que coloca no mesmo balaio o lobby pró-armas, o recrudescimento penal e o fim da “ideologia de gênero” serve à defesa do que é entendido como “família”, um dos pilares do discurso bolsonarista. Para o antropólogo Roberto DaMatta, parte desse conceito traz resquícios da ideia de família do século XIX: patriarcal, religiosa e escravocrata. “A casa (ou a família) é o centro da sociabilidade onde você recebe as regras mais sólidas, tem um nome, é conhecido e está seguro. Já a rua é onde as relações da casa se desfazem e onde imperam o desconhecido, o medo”, diz. “Os legados de longo prazo da escravidão, das hierarquias sociais, da ala conservadora da Igreja Católica e do crescimento dramático dos cristãos evangélicos são a estrutura desse conservadorismo”, acrescenta James Green, diretor da Iniciativa Brasil na Brown University.
O avanço rumo ao retrocesso movido por grupos conservadores não é uma novidade histórica no Brasil. No contexto da Guerra Fria, diante do triunfo da Revolução Cubana e do surgimento de guerrilhas urbanas pela América Latina, milhares de pessoas foram às ruas do país protestar contra o comunismo ateu. As Marchas da Família com Deus e pela Liberdade promoveram o apoio de caráter popular que os militares necessitavam para dar em 1964 um golpe de Estado em João Goulart, introduzindo uma ditadura que durou 21 anos. “O conservadorismo político e social é marca registrada do país”, diz o historiador José Murilo de Carvalho. Um alvo frequente desse movimento é a Constituição promulgada após a democratização, em 1988. Hoje, a ideia ganha voz com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), que voltou a defender uma assembleia para elaborar uma nova Carta Magna, sob a alegação de que a atual tem muitos direitos e poucos deveres e torna o país ingovernável. Mas as questões vão muito além da economia. “A Constituição consagrou ou abriu margens para a formalização de propostas avançadas por movimentos identitários que desagradam profundamente ao conservadorismo religioso. Não é estranho, assim, que volta e meia apareçam propostas de revisão”, afirma o historiador Daniel Aarão Reis, da Universidade Federal Fluminense.
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O PODER DA FÉ - Bancada evangélica: influente no Congresso –Cristiano Mariz/VEJA
Mesmo assim, ainda que não de forma linear, o saldo das últimas décadas demonstra que o Brasil tem avançado em causas progressistas, principalmente por meio do Supremo Tribunal Federal. No ano passado, por unanimidade, a Corte declarou inconstitucional uma lei de Novo Gama (GO) que vetava a discussão de “ideologia de gênero” nas escolas e derrubou a proibição de doação de sangue por homens homossexuais. “É tradição dos parlamentos serem lentos. E acaba a Corte Constitucional sendo chamada a decidir em conformidade com aquilo que está na Constituição. E a Constituição brasileira é progressista”, diz o ex-presidente do STF Carlos Velloso. O que o Supremo fez, segundo Velloso, foi adequar a Constituição à realidade do que ele chama de tempo presente. Foi assim em outras decisões anteriores, quando, em 2008, a Corte liberou pesquisas com células-tronco embrionárias e, três anos depois, reconheceu a união estável homoafetiva. Em 2012, ainda descriminalizou o aborto de anencéfalos e, em 2019, criminalizou a homofobia.
A despeito desses e de outros avanços, há alguns solavancos no meio do caminho em busca das luzes da civilização, provocadas de tempos em tempos por reações conservadoras. É o que ocorre neste momento. Grupos sociais que acusam uma fantasiosa perda de espaço acabaram capturados pelo reacionarismo personificado na figura de Bolsonaro. “Mudanças sociais recentes, como cotas em universidades públicas, reduziram privilégios das famílias de classe média e média alta brancas, que se voltaram para ideologias conservadoras que argumentam contra essas mudanças”, diz o brasilianista James Green. No Congresso, um grupo liderado pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) e formado por parlamentares considerados mais radicais do que a bancada evangélica tenta recolher assinaturas para criar uma frente parlamentar conservadora e fazer avançar essas pautas. É legítimo que Bolsonaro e sua trupe tentem emplacar ideias que venderam na eleição. Mas é altamente questionável que essa seja a preeminência em um momento em que o Brasil afunda numa das maiores crises sanitárias e econômicas de sua história. Se governar é fazer escolhas, como diz a velha máxima da gestão pública, nunca o país se viu diante de tamanho equívoco na eleição de prioridades. O Brasil precisa urgentemente de luzes em meio a tempos tão sombrios. Um governo que governa, na acepção mais elevada do verbo, já seria um ótimo começo.
Publicado em VEJA de 13 de janeiro de 2021, edição nº 2720
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esportenomundo · 4 years
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Líder do Conselho celebra Sérgio Coelho na presidência do Atlético-MG: “Me trouxe ânimo novo”
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Castellar Guimarães Filho, comandante do órgão colegiado, esteve ao lado de Sérgio Coelho na cerimônia de posse: “Confiamos no nosso novo guardião, confiamos no nosso novo timoneiro” O discurso inicial de Sérgio Coelho, após assinar o termo de posse como presidente do Atlético-MG, foi bastante direcionado aos conselheiros do clube, ainda que a sessão tenha sido transmitida ao vivo pelo clube. Ao seu lado estava o presidente do órgão, Castellar Guimarães Filho, bastante empolgado com a presença do novo presidente. + Notícias do Atlético “Devo dizer ao senhor, presidente, que a sua eleição, ao lado de José Murilo Procópio Carvalho, me trouxe ânimo novo” – Castellar. Sérgio Coelho, presidente do Atlético-MG, e Castellar Filho, presidente do Conselho Bruno Cantini/Atlético-MG Castellar, que foi eleito presidente do conselho em 2019, chegou a ser personagem central de uma cisão política no Galo. Ligado a Alexandre Kalil – é procurador-geral da Prefeitura de Belo Horizonte -, Castellar foi sinalizado como potencial candidato da ala do ex-mandatário numa disputa com Sérgio Sette Câmara, com quem tem várias divergências. Não aconteceu. Nenhum dois dois se candidatou. Sérgio Coelho virou o nome de consenso, escolhido pelo grupo de empresários que tocam o clube, entre eles o vice do conselho, Rafael Menin. O empresário de 60 anos se reuniu com Castellar antes da eleição. O bom relacionamento entre ambos foi exaltado. – Encerramos um momento de certa conturbação política, algumas incompreensões e injustiças. E começamos a caminhar, já da eleição, da votação para cá. Percebo e acompanho seus passos. Passamos a vivenciar um novo momento no Clube Atlético Mineiro. Isso nos anima, nos empolga, renova nosso ânimo e otimismo. Castellar Guimarães Filho, presidente do conselho deliberativo do Atlético-MG Bruno Cantini/Atlético-MG O conselho deliberativo do Atlético é formado por 369 membros, em diferentes categorias. Sérgio Coelho foi eleito pela maioria simples deles em 11 de dezembro, durante reunião no Clube Labareda. Nesta segunda, a cerimônia de posse aconteceu na sede administrativa, e foi fechada. – Estaremos irmanados em busca desses objetivos. Quero transmitir ao senhor a minha palavra de absoluta certeza que estaremos permanentemente irmanados. Confiamos no nosso novo guardião, confiamos no nosso novo timoneiro. O conselho estará ao seu lado, sempre pronto para ouvir, conversar e discutir ideias, assim como acolher as propostas – acrescentou Castellar.
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annalegend · 4 years
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"Imprensa se combate com imprensa", dizia.
A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador. "Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho. "Schreiner, ministro da Áustria, afirmou que o Imperador era atacado pessoalmente na imprensa de modo que 'causaria ao autor de tais artigos, em toda a Europa, até mesmo na Inglaterra, onde se tolera uma dose bastante forte de liberdade, um processo de alta traição'." Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura.
"Imprensa se combate com imprensa", dizia.
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