#julinho

[detectivejenko]

maurílio dos anjos, o maior crítico do brasil

[ashandthebees]

Irmão cê sabe o que é uma claquete? Cê sabe o que é um mapa de transporte?

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choque de cultura #65: john wick, a carla perez da morte (2023)

[crvgedits]

metadinhas

like se salvar

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Sir Alex Ferguson Challenge | Part 19 | A Forest Review

#FM23 #SirAlexFergusonChallenge Part 19: Forest Review. We wrap up this save with a look back at our all-time Best 11 at #NFFC and the current crop of exciting talent at the club. Read here:

Our Sir Alex Ferguson Challenge went well beyond what I expected as we ended up staying at Nottingham Forest for 26 years to play out the career of the great Luís Pereira to its conclusion. In that time, we firmly established Forest as the best team in the world, lifting an absolute armoury of trophies. In 9,341 days at Forest, we won 20 league titles and an outrageous 51 cup trophies with 9…

[martinbythelakes]

juli goal

[gravedangerahead]

Julinho da Van e Maurílio dos Anjos | #SprinterKombi (Choque de cultura)

Compilação de 35 minutos de old man yaoi

[friendmedusa]

Começando aqui mais um choque de cultura, com os maiores nomes do transporte alternativo, sempre falando de cultura e hoje: livro de gótica sapatão.

Dá seu boa noite e o panorama geral, Maurílio.

Maurílio: Boa noite, necromantes de todo o Brasil. A obra que vamos analisar hoje é a saga túmulo trancafiado, da autora Tamsyn Muir.

Renan: Túmulo trancafiado? Livro de terror eu não gosto.

Maurílio: Não é livro de terror, Renan. É de ficção científica e fantasia, e ele fala...

Rogerinho: Parou, parou. Renan. Você não leu o livro?

Renan: Eu ia aproveitar pra ler fazendo um fretado voltando de Santos, mas caiu uma barreira perto de Paraty e eu precisei dirigir desviando dos socorristas da defesa civil. E, como vocês sabem, eu enjoo se ficar lendo e fazendo curva. Aí eu só coloquei o último missão impossível no celular e vim assistindo.

Rogerinho: Muito bom, Renan! Olha aí a importância de se conhecer! Olha o autocuidado!

Renan: Desde meu divórcio eu tô prestando muita atenção em mim, Rogerinho. Ouviu, dona Fabíola?! Eu tô me cuidando! Eu tô bem melhor agora!

Rogerinho: Parabéns, Renan! Mas e aí, gostou do filme?

Renan: Duas palavras: Quase show. A melhor cena infelizmente é numa moto.

Rogerinho: Uma pena saber que uma instituição como tom cruise se rendeu à praga da moto.

Renan: Mas é quase show porque tem uma perseguição de carro que o tom cruise e a agente carter tão num carro tão pequeno que parece um Fusca.

Julinho: Poooorra, aí sim. Só quem já meteu 210 quilômetros por hora num Fusca sabe o que é sorrir de verdade. Teve uma vez que eu tava dirigindo um fusquinha emprestado, contornando uma blitz ali por Seropédica e me ligaram falando que tava cheio de golfinho na praia de Guaratiba. Mermão, eu abri as janelas, acendi meu Marlboro light e eu achei que ia voar.

Renan: Que maravilha, Julinho.

Julinho: O único problema é que depois eu passei um bom tempo achando que nunca mais ia ser feliz daquele jeito de novo.

Renan: ...

Rogerinho: ...

Maurílio: E... E os golfinhos?

Julinho: Ah, cheguei lá só dava pra ver a barbatana. Não sabia se era golfinho ou tubarão e como não gosto de tubarão, na dúvida preferi não admirar nem ficar sorrindo.

Renan: Sempre me admiro como você é um cara cauteloso, Julinho.

Rogerinho: Bom, muito boa a conversa, mas vamos voltar pro livro.

Maurílio: A saga do túmulo trancafiado conta a história de necromantes no espaço e...

Renan: Esse é aquele do garoto que acha que é filho de deus grego?

Maurílio: Não.

Renan: Então é o que teve filme agora, dos góticos no deserto?

Maurílio: É de gótico, mas não é esse.

Renan: É o mais antigo da moça lá que teve um filho com o Javier Bardem e quebram a pia da casa dela?

Maurílio: Não, esse é o jogos vorazes.

Renan: Jogos vorazes não é aquele crepúsculo de arco e flecha?

Maurílio: Claro que não! Rogerinho, olha o que ele...

Rogerinho: Cala a boca, Maurílio. Cala a boca que cê tá errado. Se você não sabe explicar, a culpa não é do Renan e ele já disse porque que ele não leu o livro. Explica a história direito e sem enrolar.

Maurílio: ... Bom, o primeiro livro chama Gideon, a Nona, e ele conta a história da Gideon que...

Renan: Mas o primeiro livro é o nono?

Maurílio: É só o nome. É tipo guerra nas estrelas que começou pelo quarto filme. Ou o vingadores, que o capitão América: o primeiro vingador, só saiu anos depois do primeiro filme da Marvel.

Rogerinho, dá um tapa na mesa: Porra, Maurílio! Eu não falei pra você explicar direito essa merda?! Olha a confusão que você tá fazendo!

Maurílio: Mas foi o Renan que me interrompeu!

Rogerinho: Cala a boca! Chega! Julinho, dá sua explicação do livro aí.

Julinho: Você sabe que eu ainda tô correndo atrás do meu sonho de me formar aí no EAD, pegar meu diplominha de educação física. Então eu não tô com muito tempo pra ler, mas vou te contar que logo no começo eu fiquei vidradaço no livro. Se liga: a Gideon é uma jovem que só quer saber de malhar, arranjar briga, ler revista de mulher pelada e tentar fugir de casa. É como se eu tivesse lendo sobre eu adolescente só que versão feminina.

Renan: Haha que maravilha, hein, Julinho?

Julinho: Nem fala. E pra completar, ainda tem a tal da Aiglamene lá que é tipo a vó dela que ensina ela a brigar. É quase uma bibliografia minha. Beijo, vó!

Maurílio: É biografia que fala, Julinho.

Rogerinho: Eu já falei pra tu ficar na tua. Olha a explicação do Julinho como foi boa.

Julinho: Ah, é que eu me animei na história, né. Ainda não acabei o primeiro, mas tô empolgadão pra ler os outros livros e ver qual confusão que a Gideon vai arranjar.

Maurílio: Os outros não são sobre ela, Julinho. O segundo chama Harrow, a nona, e o terceiro chama Nona, a nona.

Renan: Eu só queria, Maurílio, que uma vez, uma única vez, você colocasse a mão na sua consciência antes de abrir a boca. Se eu não tivesse tão acostumado a escutar tanto estrume verbal seu eu ia achar que você tava tendo um derrame. "Nona, a nona"?

Rogerinho: Por falar em derrame, o Renanzinho já se recuperou do tombo que ele levou?

Julinho: Putz, Renanzinho caiu de novo?

Renan: Eu tava atrasado pra deixar ele na creche, aí fiz uma curva mais fechada já abrindo a porta, pra ele já sair voando do carro e cair na cadeirinha dele pra primeira aula, né. Aproveitar.

Rogerinho: Você é um pai excepcional, Renan.

Renan: É, mas eu me confundi em alguma rua, porque EU SOU HUMANO E TAMBÉM COMETO ERROS! Enfim, acabou que Renanzinho voou do banco do carona, quicou no muro de um Carrefour e caiu dentro de um caminhão cegonha. Eu saí desesperado buzinando e tentando fechar o caminhão, mas aí ele, IRRESPONSÁVEL, nem quis saber o que tava acontecendo e já foi chamando a polícia. Pra evitar fadiga, eu resolvi sair de lá e seguir com meu dia de trabalho e procurar o Renanzinho na hora que ele devia sair da creche. Ele tava um pouco zonzo quando deixei ele na Fabíola mas tá tudo certo.

Maurílio: Vai ver ele tava tentando ler enquanto tava preso nas ferragens do caminhão.

Renan: ... Puta merda, olha aí. Vou chegar em casa, me colocar de joelhos e levantar minhas duas mãos em graças ao meu bom Deus. Finalmente chegou o dia que eu concordei com alguma coisa que você falou, Maurílio.

Rogerinho: Bom, então vamos terminar aqui o programa, nessa nota de harmonia entre os pilotos.

Julinho: Pô, na humildade aqui, como eu quase li o livro todo, você me permite o recado final?

Rogerinho: Vai ser rápido?

Julinho: Jogo rápido. Seguinte, pra quem quiser chegar na próxima estação aí igual a Gideon, pronta pra brigar e dar espadada nos outros, só me adicionar no zapzap aí que eu te passo o programa e os produtos. Valeu.

Rogerinho: Pronto, tá dado o recado. Cabou o programa.

Maurílio: Mas eu nem falei da moça loira que é apaixonada na namorada da Gideon.

Renan: Aí, como coisa boa dura pouco. Não deu tempo nem de agradecer a Deus. Você falou que não era história de terror e agora vem me falar que a namorada dela é a loira do banheiro?!

[electric-rabbits]

switching to portuguese só pra dizer que é muito bizarro ser fã de Choque de Cultura e ter amigos homens cis hetero fãs de Choque de Cultura, pq eles estão apreciando o programa de um jeito hetero-casual e acham que eu estou na mesma vibe, quando na verdade minha apreciação por Choque é obsessiva e descontrolada. Eu não posso falar sobre Choque com meus amigos pq eu não sou fisicamente capaz de ser normal sobre Julinho e Maurilio. Eu tive que me segurar hoje pq um amigo comentou sobre um trecho de uma piada dos caras e eu quase falei a piada completa palavra por palavra. "HAHA sim sim eu acho que assisti essa live do Oscar", eu digo, sabendo plenamente que tenho 10k de fanfic sobre ela no meu Google drive

[detectivejenko]

extremely anti-drug, emotionally constipated man with conflicting feelings about music (rogerinho do ingá)

misunderstood, left-wing cinema nerd with an exquisite taste for shirts (maurílio dos anjos)

hot bisexual scammer who lives with his grandma and loves dwayne the rock johnson (julinho da van)

usa patriot, absent father with a speech impediment (renan)

[ashandthebees]

Eai, Julinho tem um papo legal ou é só um corpinho bonito?

(Maumau já sabe a resposta faz tempo 👀)

[cbmchannel]

Bispo – Contra Probabilidades (feat. Julinho Ksd) http://www.curteboamusica.info/2024/06/bispo-contra-probabilidades-feat.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr

[bestratedonlinecasinos]

¿Cuál es la historia y los jugadores destacados del equipo de fútbol Fiorentina?

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¿Cuál es la historia y los jugadores destacados del equipo de fútbol Fiorentina?

Historia del equipo de fútbol Fiorentina

La Fiorentina es un equipo de fútbol italiano con una historia rica y apasionante que ha dejado una huella imborrable en el mundo del deporte. Fundado en 1926, el club ha experimentado numerosos altibajos a lo largo de los años, pero siempre ha sido un símbolo de orgullo y pasión para sus seguidores.

Durante la década de 1950, la Fiorentina vivió uno de sus momentos más gloriosos al conquistar su primer título de liga en la temporada 1955-1956. Bajo la dirección del legendario entrenador Nándor Hidegkuti y con figuras como Julinho, el equipo logró imponerse como uno de los más destacados de Italia.

En la década de 1990, la Fiorentina vivió una época dorada con la llegada de jugadores como Gabriel Batistuta, quien se consolidó como uno de los máximos goleadores del equipo y como un ídolo para la afición viola. Durante estos años, el club conquistó títulos nacionales e internacionales, dejando una marca imborrable en la historia del fútbol italiano.

A pesar de enfrentar dificultades financieras que llevaron al equipo a situaciones complicadas, la Fiorentina logró resurgir y regresar a la élite del fútbol italiano en años recientes. Con una base de seguidores fieles y un espíritu de lucha inquebrantable, el club continúa haciendo historia en cada partido que disputa, manteniendo viva la llama de la pasión futbolística en la ciudad de Florencia y más allá.

Jugadores destacados de la Fiorentina

La Fiorentina es uno de los clubes de fútbol más emblemáticos de Italia, y a lo largo de su historia ha contado con jugadores destacados que han dejado una huella imborrable en la afición viola. A lo largo de los años, el equipo ha tenido la fortuna de contar con jugadores talentosos que han brillado en la Serie A y en competiciones internacionales.

Uno de los jugadores más emblemáticos de la Fiorentina es Gabriel Batistuta, el delantero argentino que dejó una marca imborrable en el club con sus goles y su entrega en el campo. Batistuta es el máximo goleador histórico de la Fiorentina y es recordado por su potente disparo y su capacidad para definir en el área.

Otro jugador que destacó en la Fiorentina es el brasileño Rui Costa, un centrocampista creativo y talentoso que deslumbró a la afición con su visión de juego y su capacidad para marcar goles decisivos. Rui Costa es recordado como uno de los mejores centrocampistas que ha vestido la camiseta viola.

Además, jugadores como Roberto Baggio, Giancarlo Antognoni y Dámaso Panza también han dejado una marca imborrable en la historia de la Fiorentina, con sus actuaciones magistrales y su compromiso con el club. Estos jugadores son parte fundamental de la rica historia de la Fiorentina y son recordados con cariño por la afición viola.

Logros del club Fiorentina

La Fiorentina es uno de los clubes de fútbol más emblemáticos de Italia, con una rica historia llena de logros y momentos destacados. Fundado en 1926, el club ha dejado una marca indeleble en el fútbol italiano y europeo.

Uno de los mayores logros del club Fiorentina se produjo en la temporada 1955-1956, cuando ganaron su primer y único título de Serie A hasta la fecha. Bajo la dirección del legendario entrenador Nereo Rocco, el equipo mostró un fútbol brillante y ofensivo que les llevó a la gloria del campeonato.

Otro logro destacado de la Fiorentina fue alcanzar la final de la Copa de la UEFA en la temporada 1989-1990. A pesar de no lograr la victoria final, el equipo demostró su calidad y determinación en la competición europea.

Además, a lo largo de los años, la Fiorentina ha producido grandes talentos que han dejado una huella indeleble en el fútbol. Jugadores como Gabriel Batistuta, Roberto Baggio y Giancarlo Antognoni han llevado los colores del club con orgullo y han conquistado a los aficionados con su habilidad en el terreno de juego.

En resumen, los logros del club Fiorentina a lo largo de su historia lo han convertido en un equipo respetado y admirado en Italia y en todo el mundo. Con una base de seguidores apasionados y una tradición de excelencia futbolística, la Fiorentina continuará dejando su huella en el hermoso juego.

Estadio de la Fiorentina

El Estadio de la Fiorentina, conocido oficialmente como Estadio Artemio Franchi, es el hogar del histórico club de fútbol italiano ACF Fiorentina. Ubicado en la ciudad de Florencia, este estadio es un ícono en el mundo del fútbol y ha sido testigo de innumerables encuentros emocionantes a lo largo de los años.

Con una capacidad para más de 43,000 espectadores, el Estadio Artemio Franchi es uno de los recintos deportivos más emblemáticos de Italia. Inaugurado en 1931, ha sido remodelado en varias ocasiones para cumplir con los estándares modernos y brindar una experiencia única a los aficionados que asisten a los partidos.

La afición de la Fiorentina, conocida como la "Curva Fiesole", llena el estadio en cada encuentro para animar a su equipo con pasión y entrega. Los colores morados y blancos inundan las gradas, creando un ambiente vibrante y emotivo que hace que cada partido sea una experiencia inolvidable.

Además de albergar los partidos de la Fiorentina, el Estadio Artemio Franchi ha sido escenario de importantes eventos deportivos a lo largo de los años, incluidos partidos de la selección italiana y finales de copas nacionales e internacionales.

En definitiva, el Estadio de la Fiorentina es mucho más que un simple recinto deportivo; es un lugar cargado de historia, pasión y emoción que ha dejado una huella imborrable en el corazón de los aficionados al fútbol en todo el mundo.

Rivalidades de la Fiorentina

La Fiorentina, uno de los equipos más emblemáticos de la Serie A italiana, ha sido protagonista de varias rivalidades a lo largo de su historia en el fútbol. Estos enfrentamientos han enriquecido la pasión y la intensidad de los partidos, dejando huella en la memoria de los aficionados.

Una de las rivalidades más destacadas de la Fiorentina es con la Juventus, uno de los clubes más exitosos de Italia. Los enfrentamientos entre estos dos equipos suelen ser intensos y emocionantes, ya que representan un choque entre dos grandes potencias del fútbol italiano.

Otra rivalidad significativa de la Fiorentina es con el AC Milan. Estos enfrentamientos no solo están cargados de historia y tradición, sino que también reflejan la lucha por la supremacía en el fútbol italiano. Los partidos entre la Fiorentina y el AC Milan suelen ser disputados y llenos de emoción, con ambos equipos luchando por conseguir la victoria.

Además, la rivalidad con el Inter de Milán también ha sido relevante a lo largo de los años. Estos encuentros son esperados con gran anticipación por los aficionados de ambos equipos, ya que representan un enfrentamiento entre dos clubes con una gran rivalidad histórica.

En resumen, las rivalidades de la Fiorentina han contribuido a enriquecer el panorama del fútbol italiano, añadiendo emoción y pasión a cada encuentro. Estos enfrentamientos son parte fundamental de la historia y la identidad del club, y continúan siendo una fuente de intensidad y emoción para los aficionados de la Fiorentina en todo el mundo.

[footballmanageraddict]

Sir Alex Ferguson Challenge | Part 16 | SAF's Record 13 Titles In Reach

#FM23 #SirAlexFergusonChallenge Part 16: SAF's Record 13 Titles In Reach. Our star strikeforce leads #NFFC to 10 successive titles as I win a 14th as manager. And we take on PSG in the #ChampionsLeague Final. Read here:

Approaching our 20th season at Nottingham Forest, we were now tied with the great man Sir Alex Ferguson’s 13 Premier League successes having won the last nine titles in succession. But SAF may be more proud of our recent record of producing great homegrown talents, as the squad includes 7 academy products heading into the 2041/42 campaign. 18-year-old Harry Wilson is our starting left-back and…

[reinaldol-blog]

Route 66 o Cd do programa Lm Music e um mix de 3 horas de Chillout

    Duas viagens, uma pela rota 66 , Cd que foi lançado pelo programa do Lm Music na Radio Transamérica 100,1 São Paulo com Julinho Mazzei, e o mix de 3 horas é uma viagem, esse estilo,  surgiu nos inícios e meios da década de 1990 como um termo geral para vários estilos de música de relativa melodia e baixo tempo feitas por produtores contemporâneos na música eletrônica . Cd da Rota 66 Chillout…

[giancarlonicoli]

7 apr 2024 16:40

“QUANDO GIOCAI CONTRO PELE, FINI’ 7-6, IL MIO PORTIERE PIANGEVA E TRE SPETTATORI MORIRONO DI INFARTO” – IL MANUALE DEL CALCIO SECONDO JOSE’ ALTAFINI: “QUANDO INIZIAI, GIOCAVO CON DELLE SCARPETTE RIPARATE CON IL FIL DI FERRO. L’ESORDIO IN NAZIONALE A 18 ANNI, SEGNAI UN GOL E FECI UN ASSIST IL GIORNO DOPO SCRISSERO CHE ERO UNA "SPERANZA", OGGI FAI UN GOL DIVENTI SUBITO UN FENOMENO” – “ERO VICINO ALLA ROMA, UNO SCOUT SCRISSE CHE ERO “BRAVO MA EPILETTICO”, MA IL MILAN, AL MOMENTO DELLE FIRME, MANDÒ UN TELEGRAMMA OFFRENDO DI PIÙ” – I GOSSIP, I TORMENTONI, GLI ANNI A NAPOLI E A TORINO E I “GOL ALLA ALTAFINI…” - VIDEO -

Estratto dell’articolo di Antonio Barillà per “la Stampa”

Da bambino, quando giocava a piedi nudi tra i campi, José Altafini sognava la maglia del XV de Piracicaba. La vita l'ha portato ben oltre la squadra della sua città: campione del mondo con il Brasile accanto a Pelè nel 1958, azzurro a Cile 1962, vincitore della Coppa dei Campioni con il Milan contro il Benfica di Eusebio, stella del Napoli con Sivori e Core 'ngrato dopo il passaggio alla Juventus.

Altafini, la sua infanzia è nota grazie al docu-film su O Rei...

«Romanzata e lontanissima dalla realtà: raccontano sua mamma cameriera in casa mia, invece la mia famiglia era povera. Papà Gioacchino lavorava in una piantagione di canna da zucchero, avevo una sola camicia a maniche corte che mamma Maria lavava la sera e mettevo di nuovo al mattino.

Ho fatto il garzone del barbiere, l'aiutante in una fabbrica di mobili e in lavanderia, mi sono alzato alle 4 per consegnare carne, a 15 anni sono diventato apprendista meccanico».

Sempre tra scuola e calcio.

«I libri non mi piacevano, il pallone era tutto. L'unico a possederlo, nel quartiere, era Foca, il figlio del droghiere: scarso, ma lo invitavamo sempre, e quando si innamorò del circo, dopo aver visto uno spettacolo, per farcelo amico e non dover giocare con stracci annodati costruimmo un trapezio su un albero di mango».

Prima squadra il Club Atletico Piracicabano.

«Lì, in un magazzino, trovai un paio di scarpette: una era squarciata ma la riparai con il fil di ferro, ero felice».

Poi il Palmeiras..... […] La chiamavano Mazzola.

«Mazola. Con una zeta. Allo stadio era appesa una foto del Grande Torino e Cardoso, l'allenatore, mi chiamò così per la somiglianza con Valentino. Un grande orgoglio, ma anche una grande responsabilità. In Italia tornai Altafini».

Nel 1958 incontrò Pelé in Santos-Palmeiras 7-6, la più bella partita della storia in Brasile.

«L'ho sempre ammirato: era il più forte di tutti. A fine primo tempo perdevamo 5-2, il portiere scoppiò in lacrime e non volle rientrare: rimontammo fino al 6-5 con due gol miei, ma nel finale una doppietta di Pepe ci sorpassò. Tre spettatori morirono di infarto».

Un emissario della Roma venne a vederla contro il Vasco.

«Segnai due gol, ma poiché loro quando vincevano facevano melina, sul 4-2 per noi ricambiai e dopo un fallo mi contorsi a terra per perdere tempo. Nella relazione scrisse che ero bravo ma epilettico».

La Seleçao a 18 anni.

«Il Ct Pirillo mi fece giocare con il Portogallo: una rete e un assist per Del Vecchio. Il giorno dopo scrissero che ero una "speranza", oggi fai un gol e diventi subito un fenomeno».

Mondiali 1958: […] Campione del mondo […] Premi, oltre alla gloria?

«Una bicicletta, una piccola tv, un orologietto e un terreno nella regione del Pantanal, tra i coccodrilli, il cui costo di registrazione superava il valore. Quando si sparse voce che regalavano anche un frigorifero, mio zio Angelo Marchesoni, che mi faceva un po' da procuratore, si presentò in fabbrica con un furgoncino: gli diedero un portatile da picnic».

A luglio, tournée in Italia.

«I gol nella partita d'addio al calcio di Julinho e nell'amichevole con l'Inter stregarono la Roma, ma il Milan, al momento delle firme, mandò un telegramma offrendo di più».

Anni bellissimi in rossonero.[…] Andò via dal Milan per i rapporti tesi con Viani

«È stato prima allenatore, poi direttore tecnico con Rocco: mi dava la colpa di ogni sconfitta e arrivò a chiamarmi coniglio. A me che non ho mai indossato parastinchi. C'era l'accordo con la Juve per Bercellino e 150 milioni, però successe qualcosa e il presidente strappò il contratto. Andai al Napoli con Sivori, amico mio nonostante le maldicenze. Gli dissi "Fai tu il re, basta che mi fai segnare"».

A Napoli divenne idolo...

«La gente mi amava e volevano darmi la fascia di capitano: dissi no affinché la prendesse Juliano, più portato. Poi, a 34 anni, mi fecero un contratto a gettone con svincolo a fine stagione: pensavano fossi finito, invece segnai 10 gol ed ebbi cinque offerte. Loro non fecero nulla per trattenermi e io scelsi la Juve per rigiocare la Coppa dei campioni: quando con un gol feci fuori il Napoli dalla lotta scudetto diventai Core 'ngrato. Ingiusto».

Nacquero i gol alla Altafini...

«Stare in panchina non era bello, non c'erano le rotazioni di oggi, ma alla Juve, subentrando, sapevo essere decisivo. Rimasi tre anni, poi spiccioli in Canada e in Svizzera».

[…] É stato apprezzato opinionista tv, inventore del Golaço.

«L'ho solo importato. Semmai ho inventato il manuale del calcio. Mi piaceva commentare i gesti tecnici, non raccontare se un calciatore ha il gatto nero o bianco. Ma in Italia la competenza non sempre vale e forse ho pagato essere vecchio».

Oltre che per i gol lei finì al centro dei gossip per amore.

«Amore, esatto. Annamaria era moglie di un mio compagno, Barison, ma i nostri matrimoni erano già finiti. All'epoca fu uno scandalo, ma non c'era ombra di ipocrisia e stiamo insieme da oltre cinquant'anni. Lei è il mio gol più bello». […]