Tumgik
#lancheria
amarulha · 1 year
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Uma das coisas meio inconvenientes de se mudar para uma cidade nova é não saber os restaurantes e deliveries que valem a pena.
O que é armadilha de turista, o que é só "espaço instagramável" (argh), o que é cilada armada por publis de páginas em que tudo é "estupidamente recheado"... Quando a gente também não tem dinheiro infinito, é um baita dilema: "e se essa quantidade de comida não matar a minha fome? E se não for tão bom assim?" etc.
E São Paulo me acrescentou uma neura extra: "eu não vou fazer um entregador percorrer 10km pra me trazer só isso"! (Bom, na real mesmo que o restaurante a 10km aceite entregar na minha área, eu tenho por princípio nunca pedir de um local tão longe assim...)
Ao longo desses seis anos, foi quase tudo tentativa e erro... Bom, às vezes indicação dos poucos nativos com quem eu tenho contato, ou dos meus amigos que moram por aqui, mas na maioria das vezes, fui eu morrendo de vontade de comer algo diferente e tendo uma longa discussão comigo mesma sobre gastar dinheiro de forma sábia e consciente.
Pouco antes do início da pandemia (mais precisamente em janeiro do mesmo ano), eu tomei a decisão de me aventurar mais pelos restaurantes/bares/cafés, mesmo sozinha ("liberdade ou solidão?", hehe [por que não ambos?]). Claro que Murphy me ouviu lá do inferno e daí o cerco da pandemia fechou. E eu direcionei a atenção pras telentregas...
Esse hambúrguer da foto (Super Six, R$ 33,90 hoje, agosto de 2023) é do Six Burgers, que fica na região da Bela Vista, mais pro centro de São Paulo. Tava delicioso!
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Na real, eu não tinha me ligado que o slogan deles era esse do saco de papel, "Hambúrguer e ponto", mas é bem apropriado, porque os hambúrgueres deles não têm muita firula. Mas são bem gostosos, e o preço também é razoável pro padrão São Paulo, onde tudo custa o olho da cara (certamente alguém de outro lugar vai ler isso e pensar "daonde que 34 pila por um sanduíche é barato?", então já vou deixando esse contexto aqui de antemão...). O tamanho também é decente para o meu gosto, alimenta bem, ainda mais com esse acompanhamento de fritas que eu pedi junto.
Importante notar que elas vieram nessa caixinha de papelão aberta, daí chegaram crocantinhas. (Esse período pandêmico me ensinou um bocado sobre embalagens; se as batatas vierem numa vianda de isopor fechada, é garantia de tristeza...)
O Six foi uma descoberta "pós-reabertura" do cerco, na verdade. Eu tinha que dar uma aula-palestra presencial (com mesmíssimo conteúdo) para duas turmas no mesmo dia, de manhã e de noite, lá no Butantã. Só que eu não podia passar o dia pela faculdade, porque o prazo de um trabalho meu também estava fechando na época. Enfim, uma correria. Deu vontade de almoçar hambúrguer, mas o único que eu conhecia/gostava é mais caro e fica bem mais longe de casa... Daí eu decidi arriscar.
"Ah, mas e o méqui? E o burguerquingue?"
Gosto dos dois, nada contra, mas se tem opções locais boas, também curto descobrir e dar uma força.
Agora, o herói insuspeito do Six é esse brownie deles.
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Já comi muito brownie de browneria certificada que não é tão gostoso quanto ele. Molhadinho, nada enjoativo, 10/10. Parece que é de produção local mesmo, e quem faz tá de parabéns!
Sempre peço um a mais para ter pro dia seguinte.
(Aliás, uma das experiências mais tristes com o Six foi um dia que eu encomendei, só que já não tinha mais. Claro que eles extornaram o valor, mas era um dia que eu estava mais pelo docinho do que pelo hambúrguer em si, sabe como é...)
Isso não é uma publi nem nada (óbvio, né? eu nem público formado tenho), é realmente só um relato da minha experiência com telentregas e restaurantes paulistanos, como uma pessoa que veio de fora e (ainda) procura opções locais de comida pra pedir nos piores (ou nos melhores) dias.
São Paulo é ótima em termos de variedade, mas nem sempre tão ótima em termos de preços e qualidade, sem contar que a gama de opções me deixa 100% perdida e indecisa, como boa libriana que sou.
Não tenho um paladar superexigente, costumo ser bem básica nas minhas escolhas, mas também depende do dia e do nível de vontade de me aventurar.
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lifejoyart · 1 year
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Lancheria. Drawn fot Skelter (2021 January)
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oceano-interior · 5 days
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Ontem conheci uma menina em que estava conversando a algum tempo. Estava bem ansioso para conhecer a escritora de cabelos cacheados que tanto me encantei durante nossas conversas.
Estávamos dentro do carro, de frente para o mar enquanto conversávamos.
Era um sentimento bom, percebia vergonha da parte dela e um olhar puro, uma pureza que já fazia tempos que não via em mim. Pude perceber o cheiro do cabelo dela, que por um momento acabei confundindo com cheiro de amaciante.
O fato é que enquanto conversávamos percebi coisas em mim que não me agradaram muito, pude perceber que eu usava uma certa máscara, por mais que falei a verdade o tempo todo, mas me percebi agindo de uma forma como se eu quisesse esconder quem eu sou, e isso me deixou inseguro. Espero que ela tenha um pouco de paciência comigo. Sei que meu coração é puro, porém a casca que envolve ele é tão grande, que é difícil de deixá-lo se expressar naturalmente.
Talvez eu consiga me expressar melhor na minha escrita, ao invés da fala, talvez eu precise de mais tempo para conseguir me expressar naturalmente, talvez, talvez...
São tantos "talvezes" que talvez minha dificuldade de interagir dentro da lancheria tenha sido uma resposta ao meu inconsciente, vindo daquela criança que não podia se expressar e teve que criar artifícios para se esconder. Ás vezes é difícil conviver com algumas marcas, e ainda me questiono o motivo de usar algumas máscaras.
Enfim, a escritora tem um bom coração, um sorriso muito bonito e um cabelo incrivelmente cheiroso. E a melhor parte nem foram os beijos ou outras coisas, mas sim poder ouvi-la e imaginar um filme na minha cabeça em cada história que ela contava.
Desafios ? Talvez...
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schoje · 2 months
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Foto: Arquivo/ BRDE Contribuir com a recuperação econômica e fortalecer os microempreendedores individuais tem sido uma preocupação constante do Governo de Santa Catarina. E uma das ações em prol dos MEIs é o Programa Juro Zero, coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável. No mês de março deste ano, o programa atendeu o maior número de empreendedores na história, com mais de R$ 7,2 milhões disponibilizados e 1,6 mil pessoas atendidas. O recorde anterior, de fevereiro, registrou a marca de R$ 6,8 milhões em empréstimo e 1.505 operações. O desempenho de março também representa um aumento de 104% no número de operações e 217% no valor disponibilizado, se comparado com o mesmo período do ano anterior, que fechou o mês com 783 operações e R$ 2,2 milhões em empréstimos. Para o secretário da SDE, Luciano Buligon, os resultados positivos mostram que os catarinenses continuam empreendendo. “Mesmo em um tempo difícil, diante da pandemia do novo coronavírus, mais de 14 mil MEIs em 2020 procuraram o Juro Zero para ampliar ou melhorar seus negócios. E neste primeiro trimestre deste ano, já foram mais de 4 mil microempreendedores individuais contemplados pelo programa”, conclui. Ajudando o empreendedor Isabella de Souza Savaris Cesconetto, 25 anos, foi uma das beneficiadas com o Programa no mês de março. Ela conta que começou a empreender aos 12 anos, como manicure e, desde então, nunca mais parou. “Sempre tive o pensamento de trabalhar para mim mesma. E desde cedo faço de tudo para manter viva esta chama e esta força. Sempre buscando a atualidade. E nesta época de pandemia, empreender e inovar se mostrou ainda mais importante”, conta Isabella. Foi com garra e persistência, que a história da moradora do município de Siderópolis seguiu e ela passou de manicure a dona de lancheria. Atualmente é uma empreendedora de loja de cosméticos, tendo como sócia sua mãe, Angélica Viviane de Souza Savaris. “Posso dizer que realizei mais um sonho e subi outro degrau. Através da minha mãe e madrinha conheci o Juro Zero e fui buscar mais informações em uma operadora de microcrédito. O benefício veio no momento certo, sem dúvidas. Melhor opção que obtive. Me ajudou com as contas neste período que estamos passando de pandemia e também a fortalecer o estoque”, explica a empreendedora. Para o MEI O Juro Zero, é o carro-chefe na formalização de microempreendedores individuais e no incentivo aos pequenos negócios em Santa Catarina. Na comparação entre o primeiro trimestre de 2020 e de 2021, o programa apresentou um aumento de 59% em operações e de 148% em valores disponibilizados. Desde que foi implantado, em 2011, o Juro Zero emprestou R$ 355 milhões, movimentando diretamente mais de R$ 400 milhões na economia catarinense. O Programa Presente em 100% de Santa Catarina, o programa Juro Zero disponibiliza ao microempreendedor individual empréstimos de até R$ 5 mil que podem ser parcelados em oito prestações. Se as sete primeiras prestações forem pagas em dia, a última é isenta. Para participar, o MEI deve ter receita anual de até R$ 81 mil e ser formalizado. Cada CNPJ tem o direito a realizar até duas operações, que estão sujeitas à análise de crédito. Operacionalizado pelo Badesc, o Juro Zero conta ainda com parceria da Associação das Instituições de Microcrédito e Microfinanças da Região Sul do Brasil (Amcred) e do Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil. Mais informações para a imprensa: Mariane Lidorio Assessoria de Comunicação Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE Fone: (48) 3665-4298 / 99601-1488 E-mail: [email protected] Site: www.sde.sc.gov.br Fonte: Governo SC
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tv-tower-b-67 · 2 months
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skate voador 2
Madeira compensada de misérias pterodáctilo atacando helicóptero outras dimensões mesmo sofrer três canções reais por mês anunciando o time da cidade dá pra subir por uma roda gigante nas lancherias lá em cima saquei três notas de três reais cada chocolate que soa alarme onda cyberpunk dos mercados da região meninos que baforam respingo de solda siliconado nas festinhas da vila ouvindo um batidão violento achei cabelo de mulher no meu carro de novo.
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ineedmybear-blog · 1 year
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Quero cartas feitas a mão com seu cheiro nelas
Quero um ataque de beijos, abraços e carinhos
Quero um buquê de flores da rua, aquelas amarelas mesmo com uma cordinha amarrada nelas e o seu sorriso lindo quando me entrega-las
Quero um "coloquei o outro controle carregar se quiser jogar alguma coisa"
Quero um jantar a luz de velas com um vinho barado e um miojo ou pizza congelada
Quero ver um filme bobinho abraçada em ti, uma barra de chocolate e pipoca
Quero ir na lancheria perto de casa contigo, pedir o lanche, tomar uma cerveja gelada e ver o jogo mesmo que eu não entenda nada sobre futebol
Quero caminhar ao pôr do sol, dançar sozinhos no quarto com uma música bonita e chorar no teu abraço quando eu precisar
Eu quero tanta coisa que parece simples e impossível ao mesmo tempo
- CR
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cidtubino · 3 years
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Namorando na pastelaria ❤️ - #pastel #pastelaria #lancheria #rango #cidtubino #cid_tubino #cidgram #homemnacozinha #cidethiela #casinhacidethiela #cidethielahouse #namorando #namorados #casal #casados #amantes #love #amor #apaixonados #paixão #esposa #maravilhosa #bela #parasempre #linda #inteligente #belissima #estonteante (em Lanchonete Rio da Prata) https://www.instagram.com/p/CYSmpnPO7Jc/?utm_medium=tumblr
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portal-ibiapaba · 4 years
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Quem não é visto não é lembrado! 📢🚀 Lembre-se desta frase. Hoje em dia 100% do foco das empresas é vender seus produtos (serviços), mas você sabe porque algumas empresas se destacam muito em frente a outras com o mesmo seguimento? Se a resposta é não leia até o final.👇🏻 85% das empresas estão aderindo ao meio de mostrar seus produtos (serviços) nas redes sociais, 95% dos usuários estão nas redes sociais. Coincidência nem uma não é?🤔 Uma campanha de marketing bem elaborada faz com que você se destaque entre outros. Empresas que usufruem desses meios claramente se destacam entre outras que estão apenas vendendo por panfletos. Logico que não podemos dizer que isso não seja útil, mas seu alcance sera muito menor. . Quer ser lembrado, e aumentar muito mais seus clientes? entre em contato conosco pelo: 📱 (88) 9 98492303 📞 (88) 9 97338669 . .................................................................... #portalibiapaba #agencia #marketingdigital #empreendedorismo #Ceará #redessociais #sites #ecommerce #landingpages #gerenciamentoderedessociais #posts #leds #lojas #odontologia #academias #salãodebeleza #lancherias #pizzarias #restaurantes #clinicas #equipamentos #lojas (em Portal Ibiapaba Divulgações) https://www.instagram.com/p/B_fipBRHeMP/?igshid=104uvj6nijrok
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empt-ness · 3 years
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2974
Foram 2.974 dias. 98 meses. 8 anos. Se nosso relacionamento fosse uma criança, ela já estaria na escola, no quarto ano, talvez já fosse um fã de homem aranha e estivesse brigando pra passar uns minutos a mais jogando no celular. 
Os primeiros anos foram de frio na barriga, distância e saudade. Se aquilo que vem fácil vai fácil, nós já podemos esperar que a ida vai ser tão difícil quanto a vinda. Contra tudo e contra todos, nós provamos que sim, o amor poderia resistir. 
Entre tantas cartas, gestos, lembranças e galhos secos que pra gente tinham todo o significado do mundo, nós fomos lutando e resistindo, tudo pra conseguir 5 horas juntos nos finais de semana.
Nós dois tinhamos problemas, e sempre conseguimos buscar o apoio um no outro, e mesmo sem muita noção de como ajudar a gente fazia dar certo. 
Junto com a idade vieram as responsabilidades, a vida adulta e todas essas coisas que tiram o sono das pessoas. E conforme o tempo passava as coisas davam errado, e acumulavam, e davam mais errado, e acumulavam de novo. 
Nosso amor foi muito bom, foi muito bonito, tenho certeza que pode até ter servido de exemplo pra muita gente. E nos fez muito bem, até que não fez mais. 
O processo de entender e aceitar que aquilo que fez bem já não faz mais tão bem é difícil, é longo e doloroso, tem muita dúvida, incerteza, arrependimento, é pura confusão e agonia. Mas em algum momento o coração diz pra gente que não dá mais. E a gente não tem mais tanta certeza quanto tinha antes. Começa a se questionar se é isso mesmo, se quer isso, se vale a pena. Se aquilo que um dia fez tão bem agora faz mal. Começa a se perguntar como seria. Faz a gente martelar na cabeça por semanas, meses, até tomar uma decisão. 
Você me pediu pra partir e eu não quis, eu não aceitei, eu achei injusto. Eu queria fazer parte. Você pediu de novo e eu não entendi. Eu chorei, eu me questionei de todas as formas possíveis. Eu revivi cada momento e esgotei todas as possibilidades. Eu pensei tanto e me esgotei tanto, até que entendi. Eu olhei para trás e vi as coisas que não via antes. Eu entendi que as vezes pra subir a gente precisa voar sozinho. E pro outro subir a gente precisa soltar a mão e deixar ir.
A gente existe em cada esquina dessa cidade, e daquela outra também. Em cada corredor de mercado. Em cada banco de parque. Em cada lancheria e conveniência de posto de combustível. Em cada corredor de shopping e em cada quilômetro daquela ciclovia. Em cada barraquinha de feira. Em cada banco de ônibus e naquele deck naquela cidadezinha do interior. Naquela rodoviária e naqueles elevadores, e em cada saguão de aeroporto onde nós pisamos. A cada passo que a gente deu vai sempre existir um pouco de nós. E talvez um dia ainda vamos passar por cada um desses lugares e sorrir lembrando de tudo de bom que aconteceu. 
Hoje dói, e amanhã ainda vai doer. Até não doer mais. 
Foram 8 anos ótimos anos, mas que acabaram. Sem porta batendo, sem brigas e com um sentimento de boa sorte.
Espero que você consiga encontrar tudo que está procurando. Espero que descubra tudo que hoje é dúvida e espero que aprenda o máximo possível nessa jornada. 
É difícil entender e aceitar que não existe mais espaço naquele lugar que você ocupou por tanto tempo, mas tão importante quanto isso é saber a hora de partir. 
Eu desejo toda a sorte do mundo pra você. Sinto muito não ter conseguido acompanhar você nessa caminhada inteira, mas sou muito grato por todo o caminho que percorremos juntos. Tenho certeza que você vai conseguir atingir tudo que busca e que vai encontrar alguém que mereça ocupar esse espaço.
Eu tenho um longo caminho pra seguir também, e vou ser eternamente grato por tudo que você fez por mim e por tudo que você foi em todos esses anos. Nenhum de nós conseguiria ter chegado até aqui sozinho. E acredito que tudo que aconteceu nesse tempo, todos os erros e todos os acertos vão nos ensinar bastante.
Vai ter dias em que a saudade vai bater e a gente vai querer ligar, vai querer mandar mensagem, até dar uma passadinha na rua e ver se a luz está acesa, vai se questionar se o outro tá comendo certinho, se tá tomando cuidado quando anda na rua, e vai precisar largar o celular e lembrar que as vezes a saudade é uma companhia melhor que a dor. 
Muito obrigado por tudo. 
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nnothing-me · 3 years
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13/07
vira e mexe eu penso nela. ta, no outro texto falei o mesmo, mas é que eu nao to enjoando. é serio. eu gosto dela. eu gosto dela? é. eu gosto dela. 
nao tem graça nem pensar em ficar com outra pessoa, talvez seja fase, talvez nao. 
da segunda vez que vi ela (03/07) fiquei mais nervosa que da primeira. sinto que precisamos ser mais interessante em segundos encontros, e eu nunca tive um segundo encontro assim. geralmente ocorrem por acaso, ou só acontece o primeiro. ou é só sexo. com ela foi diferente e talvez seja por isso que to ficando abluble das ideia. 
a gente ficou de ir no una pegar um sol, e só eu tava com celular. essa bosta mal ta funcionando dai a gente precisava do 99 pra ir até lá e ele nao tava baixando o app. ficamos mais de 1h nessa função. pedi pra dessa chamar e pagar ele primeiro e depois ir nos buscar. o cara pegou o dinheiro e nao foi kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
tinha um carro com placa quase igual, só um número de diferença, e achamos que era nossa corrida. tentamos entrar no carro e nao era. eram duas senhoras no carro, que abaixaram o vidro e fizeram sinal de negativo. quase morri de vergonha mas ao mesmo tempo quase morri de rir. eu achei a brecha perfeita pra um role comigo. simplesmente serviu feito luva. 
acabamos indo no cinema do centro e comendo kalzone. fiquei meio triste pq nao era o role esperado, mas foi otimo estar na companhia dela. beijando ela na sala do cinema que percebi que.. realmente existe algo. 
depois do cinema a gente ficou andando um pouco, fomos no mercado e ficamos no banquinho mais perto da esquina da andrade neves. falamos sobre relacionamentos passados e vez ou outra ficava um silêncio pairando. nao me senti constrangida, mas nao saber se ela nao estava tambem me deixava um pouco apreensiva. demos mais uma volta e ela deu ideia de ir no circulus pedir lanche pra quando ela voltasse pra casa. ficamos lá um bom tempo, num degrau que tem do lado da lancheria. era na frente da galeria zanini e lembrei do eduardo por uns minutos. conversamos mais sobre passado, sobre nossos cursos e sobre como sentimos coisas uma pela outra, e como tudo isso aconteceu. fui embora tarde, e por mim ficaria mais tempo ainda com ela. ela teve que vir aqui em casa pra eu pedir um uber pra ela ir.
fiquei triste porque só percebi hoje que nao guardei os tickets do cinema. não sei muito bem o que isso significa porque (parenteses pra dizer que meu cerebro do nada se perguntou “por que diabos estamos escrevendo tudo isso e pq diabos sempre escrevemos????????”) pode ser que 1. agora aprendi a viver os momentos no agora e nao me apegar tanto aquilo que antes eu me sentia obrigada a guardar por que se nao sentia que meu cerebro nunca ia armazenar a informação e tudo ia vagar pelo espaço para todo o sempre ou 2. eu nao ligo pra ela. e por mais que soe bastante frio e até meio triste, eu nao descarto totalmente essa ideia. infelizmente. eu gosto dela, sério. mas.. e se. e se eu nao gostar? como sei que eu gosto? é uma pessoa 100% diferente na minha vida e que nao ganha nada se envolvendo comigo. eu sei, é loucura pensar que alguem só se envolve comigo pensando nos beneficios que possivelmente eu posso oferecer pra ela, mas eu acho que as vezes eu faço isso e que as pessoas podem fazer isso comigo tambem, e eu nao me importo que isso aconteça desde que seja meio mútuo, sabe? algo que meio que todo mundo sabe, que nós temos um acordo social invisível e concordam com isso. mas com ela nao funciona assim. pelo menos nao comigo, e eu sinto que com ela tambem nao mas e se a minha intuição ou os meus sentimentos estiverem bem errados ou confusos ou desesperados ou carentes ou em uma fase bem diferente? porque sabe, eu nunca vivi os 20 e poucos anos e essa é a primeira vez que me permito sentir as coisas sem ficar me comparando ou pensando que muitas pessoas sao mais legais ou mais interessantes ou que a vida de todo mundo faz sentido ou.... NAO SEI. eu me comparo demais. todos os dias. mas é uma comparação diferentes. é uma comparação mais “hm... talvez eu já devesse ter um emprego mais ou menos fixo”. “hm, talvez me curso realmente seja BASTANTE importante e u devesse dar mais atenção aos detalhes e tudo o que a faculdade tem a me oferecer”. claro que isso é importante e basicamente senso comum, mas é algo a se levar a sério de verdade. muita gente nao faz isso. ou demora muito mais pra acontecer. 
bom. eu sinto que a ana carolina quer me conhecer de verdade e eu sinto que nunca deixei ninguem fazer isso em pouco tempo. tipo.. a carol demorou quase 2 anos e mesmo assim nao pode dizer que me conhece ou que me conheceu, porque além de tudo desde que paramos de nos falar eu mudei pra caralho. eu quero me deixar ser conhecida por ela, mas eu fico com medo e receio de algo que eu nem sei por que, tipo.. por que eu tenho medo que ela nao goste de mim? o que ela pode fazer, contar pros amigos? e dai? o que tenho a ver? é um misto de  simplesmente nao tem nada o que eu possa fazer e na real que eu nao vou ligar se ela nao gostar de mim com   eita, se ela noa gostar de mim, o que tudo isso significou, já que eu me entreguei pra alguem que supostamente é parecida comigo e queria meu bem, tinha curiosidade de falar comigo e conhecer minhas profundezas.... na verdade, nada disso faz sentido  eu deveria dormir porque tenho reuniao amanha e muita coisa atrasada pra fazer. acho que ser adulta ´emeio que isso. ter muitas duvidas, medos e nao saber muito bem como lidar nem por onde começas, mas continuar a nadar sem tambem nao saber como faz isso muito bem. faz uns dias que eu penso que nunca tive um tutor/ade verdade e isso realmente faz sentido. queria alguem pra me guiar. e eu sei que meus guias espirituais estao aqui presentes, mas eu queria algo mais.. sabe, material. 
bom. 
foi bom desabafar.
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Texto 3 – escrito entre agosto e setembro de 2014
No início da nossa formação como médico, temos as mais variadas disciplinas. Uma das primeiras que nos proporcionou contato direto com os pacientes foi a de Psicologia Médica, onde era abordada a relação médico-paciente. Em uma de nossas aulas, visitamos um paciente que tinha sido internado por suspeita de glioma, um tumor cerebral de prognóstico terrível, mas que parecia estar em um estágio bem inicial. Conversamos com o paciente (RV), conhecemos sua história, e fomos embora. Não lembro direito o que fez eu me interessar pelo caso, mas retornei na semana seguinte para conversar sozinho com ele. RV, 41 anos, era dono de uma lancheria e tinha uma vida normal. Começou a ter sintomas de visão dupla, dor de cabeça e tontura. Procurou ajuda médica e ninguém sabia dizer ao certo o que ele tinha. Até que fizeram uma ressonância magnética de crânio, e viram algo “estranho” na imagem. Não lhe explicaram exatamente o que era, mas o orientaram sobre a urgência do caso e o mandaram procurar assistência em um hospital maior e mais equipado. Quando fez tal exame, RV estava apavorado. Quando saiu da máquina do exame, sua irmã chorava, e os médicos não contaram absolutamente nada sobre seu caso, apenas conversavam entre si, com expressões alarmantes. Mal sabia ele que a partir daquele momento, demoraria muito para ele retornar para casa. Tentou vaga em outros hospitais, porém não conseguiu. Veio parar ali. Parecia bem confiante sobre sua cura. Estava medicado, não tinha mais sintomas, mas não tinha diagnóstico estabelecido. Precisava de mais exames, e por isso estava internado. Pela suspeita do glioma, achei que era um paciente bom para conversar sobre assuntos relacionados à vida, à morte, suas crenças. Decidi que voltaria a vê-lo. 
Em outra visita, já na semana seguinte, RV estava bastante agitado, dizia que queria ir embora, que não aguentava mais o hospital. Fazia planos em que poderia esperar em casa pelo tratamento. Em sua mente, a cura era uma questão de tempo. Já havia refletido bastante sobre sua vida, e tinha certeza que aquele “susto” era apenas um castigo divino por seu mau comportamento. Agora, face ao que houve, teria aprendido a lição, e seria um novo homem. 
Queixou-se da solidão do hospital, da saudade de casa, e da falta de diagnóstico definitivo. Minha relação com o paciente foi melhorando à medida que o tempo passava, pois fomos nos vinculando. Conforme fui conhecendo sua família, seus planos, seus sentimentos, sentia mais de perto seus anseios e questionamentos. Ainda nessa visita, ele se queixou dos sintomas terem voltado.
Foi decidido por sua equipe assistente se fazer uma biópsia do tronco cerebral, onde esperavam fazer a confirmação anatomopatológica da lesão. Abreviando alguns detalhes: fizeram a biopsia, e ela veio negativa. Fizeram nova ressonância: a lesão diminuiu. “Pode não ser glioma!”. Abriram investigações. Várias equipes de especialistas. Reumatologistas, oftalmologistas, oncologistas, neurologistas. Todos foram avaliá-lo. Além de mais equipes médicas em seu caso, mais alunos o visitando, fazendo perguntas. Fazendo-o reviver os mais diversos sentimentos e pensamentos.
No dia seguinte à biópsia, fui avalia-lo. Queixou-se de um leve formigamento no braço direito. Os testes de força aplicados por mim tiveram resultado normal. Fiz testes de equilíbrio, que deram normais. Caminhei com ele até o banheiro para avaliar a marcha. Tudo certo!
Contudo, nos dias seguintes, ele começou a piorar bastante. O formigamento aumentou e espalhou-se para a perna também. Iniciou com uma perda de força focal em membros superior e inferior direitos. As investigações prosseguiam e ninguém descobria o que o paciente tinha. A tensão aumentava. Diversos médicos falando sobre as mesmas coisas, mas não com mesmas palavras. Chegavam informações desconexas até ele. Falava-se em tumor, em doença auto-imune, em fungos. E ele piorava.
E eu o via piorar, e chorar para ir embora, e dizer que não aguentava mais essa espera e essa incerteza. Chegou a pedir um dia para lhe trazerem um disfarce, a fim de poder fugir do hospital.
O tempo foi passando… 7 semanas, 8 semanas… 
Um novo médico apareceu no caso e decidiu que o melhor era se fazer uma nova biópsia, mais invasiva para se chegar a alguma conclusão. A ideia não foi muito bem aceita, mas RV cedeu. Estava cansado da internação, de seu problema. É difícil ser paciente. Para a biopsia, era necessário estar em jejum para fazer o procedimento. Mas para fazer o procedimento, era necessário ter uma vaga na CTI para o pós-operatório. Dessa forma, RV iniciou o jejum com previsão de que fosse operado, mas por fim ficou quase 32 horas esperando em jejum pela liberação da vaga de CTI, sem a qual não poderia ser operado. Curiosamente, estava com ele nos momentos que antecederam isso. Ele chorava, tinha raiva, falava de como estavam sendo ruins com ele, fazendo-o sofrer. Ele gritava e xingava o hospital. De repente, vemos uma maca entrar no quarto, e o avisarem que era para ele. Nesse momento, ele começou a chorar, mas de alegria. O braço direito e a perna direita não mais mexiam. Mas nesse momento ele erguia o braço esquerdo e dizia que aquilo era o início da sua vitória. Que ele faria o tratamento, que não seria câncer, que ele sairia pela porta da frente do hospital. Essa cena, com certeza ficará marcada na minha memória. Fiquei tão feliz por ele, torci tanto naquele momento para ele estar certo…
Após a biopsia, nos dias que se sucederam, fui para o CTI para vê-lo. Descobri que infelizmente ele tinha um tumor glioma muito avançado, cujo nome técnico é glioblastoma multiforme. Localizava-se na ponte encefálica e no cerebelo. Eram inoperáveis, de péssimo prognóstico.
Continuei fazendo várias visitas a ele. Vi o paciente que inicialmente ficava jogando Playstation no quarto agora estar traqueostomizado, tratando uma pneumonia hospitalar, sem conseguir mexer o lado direito do quarto, sem conseguir falar direito, devido à traqueo.
Contudo, mesmo com tudo isso, ele sempre foi prestativo comigo. Nunca me tratou com desdém. E, dentro do que eu podia fazer, estive presente com ele, quase que diariamente. Um dia que cheguei lá, ele estava sem acompanhante. Me obriguei a ficar quase uma hora lá com ele, até chegar alguém, só para acalmá-lo e vê-lo falando. Ele me dizia que queria ir logo embora, que esperava só melhorar do pulmão (da pneumonia) e que tava louco para ir para casa comer um churrasco. 
A gente, que vê a situação de fora, via que ele estava negando bastante a própria situação. Não via problemas na metade do corpo que não conseguia mais mobilizar. Não via problemas na traqueostomia, ou na dificuldade para falar e engolir…
Finalmente após cerca de 4 meses internado no hospital, RV finalmente recebeu alta. Vai ter uma cuidadora em casa, vai estar com uma válvula para conseguir falar, e vai receber alimentação por sonda (infelizmente não poderá comer o churrasco…). Quando cheguei hoje lá, fiquei muito feliz por saber que ele iria para casa. Ele finalmente poderia ficar próximo de toda família, de seus amigos e seus cachorros (os “danadinhos” - foi o que ele conseguiu dizer pra mim hoje de manhã sobre os cachorros). Apesar disso, não sabemos quando tempo de vida ainda lhe resta. E sua qualidade de vida está bastante prejudicada. Estão mandando-o para casa para morrer… 
Não dá para dizer que não foi feito o máximo por ele. Mas tenta-se encontrar erros que possam justificar os desfechos negativos no que observamos. Mas não há explicações, este é o curso natural da doença dele. Mas, se fosse possível, queria que ele não tivesse que morrer. 
Em dezembro de 2014, fui avisado por um familiar do paciente sobre seu falecimento.
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florescer-de-amor · 5 years
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morte em vida
a morte de quem se ama é sempre difícil. a princípio, só dói. você conserva lembranças que machucam: lembra dos olhos, hábitos, do jeito que o cabelo caía no rosto, do que ela gostava de fazer antes de dormir. dos livros favoritos, dos filmes e músicas que cantarolava por aí quando estava feliz. de todos os momentos juntos. a dor demora dias, meses, anos até a lembrança se transformar em uma saudade boa, em uma sensação de abraço, ainda que os corpos nunca mais se toque. 
um término é a morte em vida. e também dói, machuca, dilacera.
talvez doa mais porque se poderia tocar a pessoa. talvez ela ainda more perto de você e há uns meses vocês estivessem rindo e sentindo como se o fim nunca fosse chegar. mas chegou. e quando chegou, você manteve as lembranças do último jantas juntos, da última risada, da bebida favorita. de como ele te fazia feliz. a diferença é que você sabe que se trata de uma escolha, seja de ambos ou de um só. você sabe que poderiam estar próximos. talvez ainda se amem. quem sabe queiram largar tudo e se encontrar naquela lancheria hoje mesmo ou arranjar uma desculpa qualquer para se ver, porque chegaram no ponto em que precisam desculpas para isso. mas vocês não vão. porque a relação morreu.
infelizmente o amor não basta. e o fim dói. mas é uma dor que também passa, ainda que não pareça.
e você vai querer o bem dele, e que tenha um futuro incrível pela frente. que faça planos e experimente novos sabores de café, sozinho ou não. que conquiste algumas das coisas que mais desejava nos tempos em que estiveram juntos.
você vai entender que ciclos terminam e que não é possível forçar um recomeço quando não tem mais como dar certo. e vai aceitar sem se sentir mais tão mal pela perda.
hoje, talvez, você ainda não saiba mas o seu destino, não importa o tipo de morte que vivenciamos, sempre será seguir.
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maddiehwthorne · 4 years
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1. nossos muses patinarem no gelo juntos;
Embora adorasse patinar, não era muito boa nisso, só conseguia fazer o básico e torcer para não se estatelar no chão e acabar passando vergonha na frente de todo mundo. Pelo menos, na companhia da melhor amiga de infância, mesmo se pagasse mico acabaria rindo por saber que a outra não a atormentaria com isso. As vezes (ou seja, quase sempre) tudo o que pensava era em como o mundo não merecia Barbie. “Ai, Barbs, não aguento mais só tocarem música ruim aqui. Eu dava tudo pra descobrir o nome da pessoa que teve a ideia brilhante de colocar essa playlist aqui no rinque.” Revirou os olhos, embora não fosse nem sequer possível descobrir o responsável pelo entretenimento do rinque do centro da cidade. Ao menos, as comidas do local nunca falhavam em ser boas, estava até com os planos prontos para comerem algo na lancheria dali quando cansassem da patinação. “Da última vez que a gente veio aqui tocaram todos os singles novos da Dua Lipa, e agora só toca música de cara hétero. Não tem como alguém gostar dessas porcarias.”
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rgstur · 7 years
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Restaurante e lancheria Levale
Restaurante e lancheria Levale
O Restaurante e Lancheria Levale oferece um buffet variado com pratos da região e comida caseira de qualidade. Localizado na cidade de Ipê no Rio Grande do Sul é um parada garantida na cidade.
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  Local de eventos como dia dos pais, casamentos, dia dos namorados e muito mais o restaurante está sempre trazendo eventos para a região.
  R. Treze (Estrada de Viêira Pará…
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Persistência who?
Se eu pudesse escolher uma característica pra ganhar hoje, seria persistência. 
Quem luta diariamente com meus demônios internos, sabe que é preciso muita persistência pra não desistir dos objetivos. Infelizmente, eu não tenho nenhuma. 
Dois dias atrás, eu fui até uma loja comprar uma cinta modeladora, na esperança de conseguir disfarçar a barriga que tanto me incomoda. Inicialmente eu acreditei que meu maior problema seria o valor e em quantas parcelas eu teria que dividir pra caber no meu bolso, mas no fim, eu tive uma surpresa ainda pior: Nenhum tipo de cinta me serviu. 
É estranho pensar que ao mesmo tempo que eu sei que sou muito gorda, e me sinto assim, eu também me vejo no espelho e não tenho noção do meu tamanho. Eu olhei para todas aquelas cintas de vários tipos e cores diferentes, e fui experimentar. Foi uma das situações mais traumáticas que já passei em provador de loja. Minha vontade era de sentar e chorar, mas não fiz. Saí do provador e peguei mais algumas opções de cintas e tentei novamente, mas sem sucesso. Saí de lá abalada, deprimida e sem saber o que fazer. Mas precisava levantar a cabeça e seguir minha vida, e assim fiz. 
Foi nesse fatídico dia que criei o blog, mas ainda não estava pronta pra contar o que havia acontecido. Só o que eu precisava era de um espaço pra desabafar, colocar toda aquela angústia pra fora, e quem sabe alguém me ouviria e pudesse me ajudar. Eu ainda não estou em posição de ajudar ninguém, mas um dia espero estar. Quando eu tiver persistência...
Mas por quê preciso de persistência? Bom, ao sair da loja decidi que iria tentar de vez fazer aquela dieta que meu médico mandou, não iria mais passar na loja de doces ao lado do meu serviço, e nem pastel na lancheria da faculdade. Mas cá estou eu, dois dias depois e posso garantir pra você que não segui o prometido. No mesmo dia comi um cachorro quente, refrigerante e chocolate. Me senti um lixo depois mas já me acostumei com isso também.  Então fico aqui esperando o dia que eu vou cumprir com a minha palavra.
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