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#mais ela vai se desenvolver e enriquecer o seu repertório.
elainekianne-blog · 7 years
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Letramento/Alfabetização/Conceitos O letramento é o processo de construção e aprimoramento das práticas sociais da leitura e escrita.
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materiaisdidaticos · 4 years
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SUGESTÕES DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA ALUNES COM CONHECIMENTO PRÉVIO EM LÍNGUA INGLESA
Olá, alunes!
Prazer em conhecer vocês! Eu sou a Liz e venho, a partir dessa publicação, propor dicas e exercícios, montando uma sequência didática própria, para que você possa melhorar sua aquisição linguística. A princípio trabalharei com a língua inglesa, mas espero, apresentando dicas mais abrangentes e gerais, que essas sugestões também possam servir para qualquer outro idioma que você queira aprender. A fim de atingir tais objetivos, apresentarei algumas atividades que seriam recomendadas para estudantes que já possuem um certo conhecimento sobre o inglês, dando importância também à linguagem coloquial utilizada pelos usuários desse idioma.
Levando todos esses aspectos em consideração, trago nesta publicação sugestões de tarefas para que você consiga desenvolver melhor suas habilidades. Acredito que essas propostas e dicas podem ajudar você a escolher exercícios e materiais didáticos mais apropriados para que consiga adquirir o conhecimento linguístico em língua Inglesa que você deseja. 
Baseio minha publicação em Leffa (2016) e focarei, então, na parte do desenvolvimento, em que explicarei brevemente sobre as abordagens de cada grupo de atividades, para que você possa decidir qual delas mais lhe agrada e, futuramente, consiga escolher com mais clareza as atividades que se adequarão ao seu próprio estilo e objetivos de aprendizagem. Tentando sempre trazer duas ou mais abordagens no mesmo grupo de atividades, como recomendado pelo próprio autor para uma maior eficiência e abrangência nos estudos.   
Uma apresentação rápida das abordagens mencionadas:
1. Abordagem estrutural: Foco no léxico e estruturas gramaticais da língua (forma > conteúdo). 
2. Abordagem nocional/funcional: Foco na língua nos contextos reais de uso (função > noção).
3. Abordagem situacional: Apresentação do conteúdo em situações específicas de uso (Ex: indo ao médico, fazendo compras na farmácia, etc).
4. Abordagem baseada em tarefas: A realização das tarefas definirá o conteúdo a ser aprendido.
5. Abordagem baseada em conteúdo: Como o próprio nome sugere, o foco é no conteúdo, com ênfase no uso da língua utilizada durante a aprendizagem.
PRIMEIRA DICA: Respeite a sua pessoa e tome o seu próprio tempo para aprender uma segunda língua. É muito comum que a sociedade imponha sobre os estudantes a tarefa de dominar um novo idioma como um dos caminhos para um futuro cheio de grandes oportunidades. Isso não é necessariamente verdade. Mesmo que o domínio de uma segunda língua dê um upgrade no seu currículo, ela, unicamente, não vai abrir as portas para o sucesso. Estude essa nova matéria não como uma imposição social, mas sim como uma vontade própria sua. Você tem o direito de se valorizar e pôr os seus desejos como prioridade!
SEGUNDA DICA: Não é preciso endeusar o falante nativo. Esse é outro passo importante para a sua aquisição de segunda língua. O clássico mito do falante nativo e a supervalorização da cultura do estrangeiro deve ser entendido e explicado com calma e clareza. Se engajar na aprendizagem dessa nova língua é necessário,  mas precisamos botar o pé no chão e nos contentarmos que será muito difícil atingir o mesmo nível de fluência que alguém que nasceu, cresceu e/ou viveu imerso no contexto sociocultural da língua inglesa. Se você botar como meta “falar como um nativo”, sua autoestima pode sair prejudicada, podendo até afetar seu desempenho, interesse e engajamento na disciplina. Deve-se lembrar que você traz consigo suas próprias experiências, bagagem linguística e cultural e elas formam a sua identidade. Por isso, elas não devem ser deixadas de lado enquanto você adquire uma nova língua. É importante você conhecer e entender a cultura do outro, mas não é preciso abandonar a sua. Vou sugerir então uma mudança de hábitos: valorize mais a sua vivência e cultura e busque nessa nova aprendizagem um objetivo mais saudável. Por exemplo, que tal trocar o “estudar para falar com um nativo” para um “estudar para adquirir novos conhecimentos e/ou para abrir portas para novas oportunidades”?
TERCEIRA DICA: O melhor jeito de aprender algo novo é trabalhando com algo que você gosta. Isso pode soar clichê, mas esse é um mantra que você pode levar para sua vida. Quando estamos desenvolvendo um novo conhecimento, no nosso caso, uma segunda língua, teremos um melhor rendimento se estivermos nos divertindo e nos sentindo confortáveis. Por isso, sugiro que você curta seus passatempos (seja assistir um filme/série/anime/cartoon, ler um livro/mangá/HQ que você gosta, jogar videogames ou jogos online, ouvir suas músicas favoritas, praticar um esporte, cozinhar...) incluindo essa segunda língua na sua rotina. Com o tempo você internalizará seus conhecimentos e a aprendizagem será mais fácil!
Exercícios com/sobre músicas, séries, filmes, livros e afins:
Seguindo a dica anterior, se você estiver a fim de fazer atividades mais divertidas e criativas sem abrir mão da aprendizagem da matéria, esses exercícios vão ser bem satisfatórios!
Usando as abordagens estrutural e baseada em tarefas, eles vão abranger bastante a gramática, trazendo traduções e significados de novas palavras para enriquecer o seu vocabulário, além de também trabalharem com verbos (e suas conjugações em cada frase e contexto), gírias e expressões inglesas. Esse tipo de atividade também ajuda bastante na sua compreensão auditiva e oral sobre a língua, especialmente se você se comprometer a treinar seu inglês lendo em voz alta (se não for fácil no início, não desista! Dê passinhos de formiga, comece pelos mais fáceis e você tenderá a melhorar com o passar do tempo!)
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Aqui vão sugestões de atividades semelhantes: número um, dois, três e quatro.
QUARTA DICA: É importante frisar que é muito interessante fazer atividades que tragam um background, um plano de fundo para contextualizar o que você está aprendendo. Assim, você terá uma sensação de inclusão, ao estar inserido no contexto sociocultural dessa língua, trazendo situações mais reais para a sua aprendizagem e tornando-a mais significativa e com a linguagem em uso, além de engrandecer o seu repertório sobre conhecimento de mundo, fazendo você ganhar mais bagagem cultural e até mesmo vocabulário. 
Atividades que trabalham os tempos verbais:
Esse é um clássico das metodologias de ensino de línguas estrangeiras. Mas nem sempre os clássicos são antiquados, não é mesmo?
Baseados nas abordagens estrutural e baseada em tarefas, com esses exercícios você poderá aperfeiçoar o seu inglês praticando qual verbo é adequado para cada frase, analisando o contexto dela, em que lugares dessa frase o verbo se encaixaria melhor e como ele deve ser conjugado.
QUINTA DICA: Devemos lembrar que existem verbos regulares e irregulares e que o ideal seria você trabalhar com uma lista dos irregulares ao lado até que consiga memorizá-los e possa usá-los sem precisar ficar olhando para ela o tempo todo (não precisa lembrar de todos, apenas os que são mais usados nas conversas do dia-a-dia). Para auxiliá-los, deixarei a seguir, além de atividades, alguns links que disponibilizam verbos irregulares e suas conjugações. Para acessá-los, clique aqui ou aqui. 
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Aqui vão sugestões de atividades semelhantes: número um, dois, três e quatro. 
Atividades empregando conectores, conjunções, preposições e pronomes:
São os pequenos detalhes em uma frase que fazem toda a diferença!
Utilizando, novamente, as abordagens estrutural e baseada em tarefas, proponho estes exercícios que trabalharão com a sua atenção aos detalhes, para que os conectores, as conjunções, etc não sejam deixados de lado só por não serem o foco em muitos estudos. Esses conjuntos de palavras ajudam a “costurar” os textos e trazer coerência ao que está escrito. Eles são importantíssimos e podem ter pegadinhas, então estude com calma, comece pelos exercícios mais fáceis e avance aos mais difíceis respeitando seu tempo de aprendizagem e veja que, com o tempo, você poderá dominá-los!  
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Aqui vão sugestões de atividades semelhantes: número um, dois, três e quatro. 
Atividades com interpretação de texto:
Não tente fugir da compreensão textual, ela está em todo lugar!
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Uma das partes mais importantes não só da aquisição de uma segunda língua, mas de todas as matérias e até para a nossa vida cotidiana, é a interpretação do texto, pois é com ela que você conseguirá responder todos os exercícios propostos nesse post. Afinal, se não entendermos o que estamos lendo, como vamos empregar um verbo corretamente em uma frase? Ou escolher uma preposição adequada? Ou respondermos uma pergunta que nos fora feita?
Por isso, para finalizar a nossa “sessão de sugestões”, sugiro alguns exercícios, baseados nas abordagens estrutural e baseada em tarefas, para que você melhore sua interpretação de texto. Mas isso não quer dizer que ela só será empregada nas próximas atividades, afinal, todas as outras já apresentadas possuem um grau de compreensão textual. 
Aqui vão sugestões de atividades semelhantes: número um, dois, três e quatro. 
Ufa, chega de dicas por hoje, gente!
Espero que essa postagem tenha sido, de alguma maneira, proveitosa para você e que essas sugestões tenham servido também para nortear os seus estudos. Desejo que você consiga melhorar suas habilidades nesta segunda língua e que também alcance seus objetivos! 
Você tem alguma sugestão sobre mais ideias relacionadas a dicas ou atividades? Fique à vontade para compartilhar com a gente!
Até mais e bons estudos!
Caro leitor, caso você queira aprender mais sobre o assunto discutido, aqui está a referência que usamos.
Leffa, V. Como produzir materiais para o ensino de línguas. In: LEFFA, V. J. Língua estrangeira: ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. Cap. 5, p.105-125.
Autora: Elisa Eller.
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bilgates · 3 years
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Busca por alunos de altas habilidades em escolas públicas tenta evitar o desperdício de talentos
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Ideia é complementar educação com aulas de reforço ou até bolsas em instituições de ponta. Ana Paula Albuquerque, 12 anos, moradora da Maré, no Rio, faz parte do projeto do Instituto Sabendo Mais voltado a alunos com altas habilidades. Arquivo Pessoal Em busca de talentos “ocultos” nas escolas públicas, entidades ligadas à sociedade civil oferecem apoio a estudantes identificados com altas habilidades e superdotação. A ideia é oferecer um complemento à educação regular, com aulas de reforço ou até bolsas de estudo em instituições de ponta. O Censo Escolar indica que há, no Brasil, 24.424 estudantes considerados com altas habilidades/superdotação. O número poderia ser maior, caso fossem estimuladas a identificação destes casos e a notificação ao governo. Leia também: Superdotados enfrentam ‘jornada’ por direito à educação adequada nas escolas Quando identificados, a legislação prevê que estes alunos possam ter um enriquecimento curricular, quando o currículo é adaptado para estimular e desenvolver a habilidade do estudante aceleração de série, quando o alunos tem altas habilidades em todas as áreas e maturidade para estudar com colegas mais velhos um contraturno escolar, com atividades extras após as aulas regulares, que pode ocorrer em uma sala de recursos, dentro da escola. ou ainda serem atendidos em projetos sociais O risco de não identificar casos de altas habilidades é perder talentos, afirma a psicóloga doutora em educação, especializada em altas habilidades e superdotação, Cristina Delou. “Eles ficam entediados, desanimam, começam a dizer que não querem ir para escola porque não tem nada de novo, além do bullying entre adultos e crianças”, afirma. “Ele desiste. Se a pessoa não for estimulada, ela vai ouvir que é um problema, que precisa ficar quieta, que não pode falar, questionar. Vai se retrair ou colocar fogo no parquinho”, analisa a doutora em psicologia Christina Cupertino, coordenadora do Núcleo Paulista de Atenção à Superdotação. O G1 conversou com quatro alunos com altas habilidades e superdotação para saber o impacto desta identificação na vida escolar deles. Confira abaixo: 1º da família em uma universidade Joao Lucas Pereira, 18 anos, tem altas habilidades e foi aluno do Instituto Ismart, no Rio. Arquivo Pessoal João Lucas Pereira, 18 anos, é da Vila Kennedy, no Rio de Janeiro, bairro formado por uma favela e conjuntos habitacionais populares. Estudou na rede pública até o fim do ensino fundamental. “Minhas professoras sempre falavam para a gente tentar um milhão de concursos para um milhão de colégios diferentes”, conta, referindo-se às provas seletivas que algumas escolas fazem para o ingresso no ensino médio. Uma destas provas era a do Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart), que atua em São Paulo, Cotia, São José dos Campos, Sorocaba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A instituição está com processo seletivo aberto, que se encerra na próxima quinta-feira (17). João passou por avaliações que duram seis meses e têm cinco etapas. Foi identificado como superdotado e conseguiu uma vaga no colégio privado Sistema pH, onde fez o ensino médio. Para estudar lá, pegava quatro ônibus, o que levava duas horas, em cada trecho do trajeto. Filho de um pai que não concluiu o ensino fundamental e com uma mãe com escolaridade até o ensino médio, a preparação rendeu a João uma vaga na universidade. Ele será o primeiro da família a ter ensino superior: passou em 5º lugar no vestibular de direito do Insper. “Sofri bullying no colégio porque falava muito na sala, estava sempre à frente das coisas”, relembra. “Minha família só começou a acreditar que eu poderia ter um caminho diferente quando viram que a bolsa era de verdade, que não ia ter que pagar, que eu pegava ônibus todo dia para estudar em um lugar longe de casa”, conta. “É realmente muito triste para mim ver que crianças e adolescentes com potencialidades incríveis, da minha comunidade, não conseguem ter desenvolvimento pleno por conta de ‘N’ questões da comunidade e tudo mais”, relata. “O meu sonho, independente de qualquer profissão que eu vá ter no futuro, é impactar a sociedade de maneira positiva e poder devolver isso para a sociedade”, aposta. Na favela da Maré, talentos a lapidar Ana Paula Albuquerque, 12 anos, moradora da Maré, no Rio, faz parte do projeto do Instituto Sabendo Mais voltado a alunos com altas habilidades. Arquivo Pessoal Na comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, Ana Paula de Albuquerque, 12 anos, chamava a atenção da família desde pequena, porque aprendia as coisas rápido, conta a mãe Luciana Maximiano. Aprendeu a ler em duas semanas, segundo Luciana, com a ajuda de uma professora particular. “Como moramos em comunidade, quando tinha operação policial, ela ficava sem aula. Para não ficar muito tempo sem estudar, contratei uma professora”, conta. Na escola regular, na rede pública do Rio, Ana Paula costumava terminar as atividades rápido, antes dos colegas. Para manter a menina entretida, a professora pedia para ajudar os colegas. Na Maré, há atuação do Instituto Sabendo Mais, que aplica provas em escolas públicas para “garimpar” talentos escondidos. Ana Paula se destacou. Foi identificada com altas habilidades e passou a ter aulas no contra-turno escolar, dentro do instituto. A ideia, conta a diretora presidente Sandra Garcia, é enriquecer o repertório cultural e estimular o raciocínio. Assim, os estudantes ficam mais capacitados para concorrer a vagas em escolas bem avaliadas. A preparação lhe rendeu uma vaga no Centro de Aplicação (CAP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o 6º ano do ensino fundamental. Do trauma na vida escolar ao autoconhecimento Emille Mascarenhas, 23 anos, foi identificada como superdotada aos 14 anos. Tem altas habilidades em artes, literatura, história, política, e economia Arquivo Pessoal Emile Mascarenhas, 23 anos, é de São Luís e estuda letras na Universidade Estadual do Maranhão (Uema). Ela foi identificada com altas habilidades aos 14 anos após passar por uma avaliação no Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/SD), ligado ao governo do Estado. Foi levada até lá pela mãe, que já investigava a característica na irmã de Emile. “Antes do diagnóstico, foi tudo bem complexo. Toda a minha história escolar é bem traumática. Tem períodos que apaguei da lembrança, porque cheguei a um nível de esquecer para não continuar machucando”, conta. Mas, como não externava os problemas e tirava notas satisfatórias, o drama interno de Emile passava despercebido. Ela conta que estudantes com AH/SD podem ser muito perfeccionistas e terem aversão ao erro. Em uma ocasião, uma professora de matemática confundiu ela com outra Emile da turma, e disse em frente à classe que ela havia ido mal na prova, e corrigiu as questões no quadro-negro. “A professora disse que eu estava sendo burra, olhando para mim. Nunca mais consegui levantar a cabeça em sala de aula”, relembra. Emile tem altas habilidades em artes, literatura, história e política. Mas já ficou em recuperação em inglês, por exemplo. “Por isso é difícil identificar. As escolas não têm métodos de avaliação diferentes que possam acompanhar o ritmo do aluno”, critica. “E a gente demora a descobrir as habilidades. Eu tinha plena convicção que todas as crianças poderiam fazer o mesmo que eu, se tentassem”, revela. Na graduação em letras, Emile conta que os debates sobre superdotados não são aprofundados, o que pode levar à uma falha na formação dos professores. “Tive alguns professores que 100% ignoraram quando levava estas discussões na aula. Em algumas disciplinas tínhamos discussões sobre educação especial e se falava muito sobre todas as deficiências, mas nunca eram mencionadas as altas habilidades”, conta. Encontrou seus ‘pares’ Samuel Araújo (à esq), com a mãe Josiane Araújo e o pai Francisco Araújo. Arquivo Pessoal “Tinha essa ideia de que superdotação era um gênio. Nunca pensei isso a respeito do meu filho, mas via que tinha muita facilidade para aprender”, conta Josiane Araújo, 58 anos. Ela é mãe de Samuel Araújo, 13 anos, aluno da rede pública do Paraná, identificado como superdotado aos 8. Nos primeiros anos do ensino fundamental, Samuel era um aluno inquieto: questionava as professoras, era agressivo com colegas. Os pais achavam que o histórico de adoção influenciou a adaptação do menino. “Ele tinha comportamento muito agitado, inquieto, perguntador, questionava as professoras, isso as irritava demais. Eu recebia muitas reclamações a respeito do comportamento do Samuel, mas não das notas”, relembra. “Quando foi para o segundo ano, continuou com o mesmo comportamento, mas a professora teve um olhar diferenciado. Ela avaliou que ele precisaria de uma psicóloga para dar um acompanhamento.” Aos 8 anos, ela o encaminhou ao psicólogo da rede municipal de Pinhais, no Paraná, e após três meses de avaliações ele foi identificado com altas habilidades em linguística. A secretaria municipal de Educação o direcionou para uma Sala de Recursos Multifuncionais, complementar à educação regular. Assim, ele fazia ensino regular em uma escola, em um turno, e atendimento para altas habilidades em outra escola, com uma professora doutora no assunto. “Ali, ele encontrou seus pares e melhorou muito seu comportamento”, conta Josiane Araújo. Segundo a mãe, depois que a superdotação foi identificada, a relação com o menino ficou mais fácil, porque os pais passaram a entender as necessidades do filho. Ela também se envolveu nas atividades da área, e, como arquiteta, chegou a dar aulas de noções de arquitetura para crianças superdotadas e participar de palestras sobre o tema. “O superdotado é uma criança normal, com necessidades normais, e um adicional. Não digo que é tranquilo, mas com o conhecimento adquirido ficou mais fácil ao longo do tempo. Tanto para nós, pais, quanto para ele, indivíduo, para não se entender como alguém diferente”, afirma. O que são altas habilidades/superdotação? Pela definição do psicólogo educacional americano Joseph Renzulli, pessoas com altas habilidades ou superdotação têm três traços predominantes: habilidade acima da média: raciocínio em leitura e matemática, relação especial, memória e vocabulário comprometimento: é a motivação empregada ao desenvolver uma tarefa, um foco ou concentração na atividade, com perseverança e paciência criatividade: pensamentos originais, criativos, flexíveis. Mas há diferentes graus de superdotação, explica Christina Cupertino. “O mais comum de encontrar são pessoas que têm desempenho médio ou baixo em algumas áreas e se destacam em outras”, afirma. Contatos Instituto Sabendo Mais Site: https://ift.tt/3zpmEb0 Telefone: (21) 3865-7747 E-mail: [email protected] Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart) Site: https://ift.tt/2RXxPH9 Instagram: @ismart.oficial E-mail: [email protected] Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S) “Joãosinho Trinta” Instagram: @naahsjoaosinhotrinta Telefone: (98) 3244-0756 E-mail: [email protected] Veja mais vídeos de Educação
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brenopereira42 · 4 years
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Estrutura da redação do Enem: saiba como desenvolver cada parte
Por Yasmine Diniz
A redação do Enem é uma das partes mais importante do Exame Nacional do Ensino Médio, isso porque, sozinha ela vale 1000 pontos e pode subir toda a sua média da prova. Porém, nem sempre os estudantes sabem como iniciar uma redação, como desenvolvê-la defendendo seu ponto de vista ou mesmo como concluí-la apresentando uma proposta de intervenção detalhada. 
A estrutura da redação do Enem, às vezes, pode ser um verdadeiro desafio para aqueles que querem fazer um bom texto e mandar bem no exame de maneira geral. E é por isso que neste post supercompleto a gente vai te contar como desenvolver cada parte da redação do Enem. Então, esteja preparado para anotar tudinho, viu? Vamos lá?
Qual o gênero textual da redação do Enem?
O primeiro ponto que você deve ter em mente para dominar a estrutura da redação do Enem é conhecer o gênero textual que rege a redação e quais as suas características. 
Pois bem, a redação do Enem deve ser um texto dissertativo-argumentativo. 
Mas afinal, quais as características deste gênero textual? 
O texto dissertativo-argumentativo vai exigir que você disserte argumentativamente, ou seja, que você escreva, com suas próprias palavras, sobre um tema de maneira crítica, apresentando o seu ponto de vista. Além disso, você deverá apresentar argumentos de autoridade que corroborem o seu ponto de vista. 
Para fazer um texto completo de gênero dissertativo-argumentativo você precisa também concluí-lo retomando o seu ponto de vista. Porém, a redação do Enem exige que na conclusão de seu texto você ainda apresente uma proposta de intervenção detalhada que minimize os desafios citados por você durante o desenvolvimento.
É válido mencionar que, na grande maioria das vezes, a temática desse texto vai envolver questões sociais e políticas atuais.
E por que este texto é escolhido para compor a estrutura da redação do Enem?
O texto dissertativo-argumentativo foi escolhido para compor a estrutura da redação do Enem por ser um gênero muito completo e permitir aos corretores avaliar muitos aspectos, como o uso da linguagem e norma culta do português, a habilidade de argumentação e convencimento e ainda o senso crítico em relação ao tema que deve ser trabalhado.
Muito bem, agora que você já conhece as principais características do gênero dissertativo-argumentativo e ainda por que o Enem resolveu escolhê-lo, vamos te mostrar como desenvolver cada parte da redação. Acompanhe!
Qual a estrutura da redação do Enem? 
Neste tópico, vamos te mostrar como é de fato a estrutura da redação do Enem.
A redação do Enem trará para você um tema sobre o qual o você deverá escrever, se posicionando claramente. 
Para ajudá-lo a se guiar, o Exame também traz alguns textos motivadores, para que você entenda como deve abordar o tema, sabe? Indicando um caminho a ser seguido.
Porém, os textos motivacionais não podem ser copiados, o que você pode fazer é lê-los com atenção e a partir do que achou conveniente, se apropriar das ideias, interpretá-las e passar à sua redação com suas próprias palavras. É muito importante que isso fique bem claro para você, já que caso você copie integralmente o texto sua redação pode ser zerada. 
Bom, os textos de apoio também trarão dados estatísticos e estes sim poderão ser usados por você. Mas lembre-se que você deve usá-los para defender o seu ponto de vista e sempre citar a sua fonte, certo? 
Muito bem, a redação que você vai escrever em seu Exame, com base em seus conhecimentos e na interpretação das informações dos textos de apoio deverá possuir uma introdução, o desenvolvimento e uma conclusão. 
A seguir vamos te contar como desenvolver cada uma dessas partes de maneira bem detalhadadinha. Confira!
Como fazer uma introdução que apresente bem o tema?
A estrutura da redação do Enem conta com uma introdução que deverá ser feita no primeiro parágrafo. 
O primeiro parágrafo de seu texto então, deve ser destinado à apresentação do tema que será abordado e de sua tese. 
A tese nada mais é que o seu ponto de vista em relação à temática proposta. No primeiro parágrafo, você irá apenas mostrar qual o seu ponto de ponto de vista, pois é durante o desenvolvimento que você apresentará argumentos válidos que darão embasamento à tese.
Este primeiro parágrafo é fundamental para toda a estrutura da redação do Enem, pois é a partir dele que você vai prender a atenção do leitor. Então, procure focar bem em apresentar o tema de maneira clara e que faça sentido, para isso você pode usar citações, contextualizações históricas ou outros modelos de introdução. O importante é passar de forma clara ao leitor qual será a temática e também a sua tese, certo?
Como fazer um bom desenvolvimento e defender minhas ideias?
A segunda parte da estrutura da redação do Enem é o desenvolvimento. Indica-se separar, pelo menos, dois parágrafos para se desenvolver o tema e a tese.
É aqui que você deverá mostrar ao leitor que o seu ponto de vista a respeito do tema é coerente e talvez quem sabe convencê-lo de que é o certo. E para isso você deverá lançar mão de diferentes tipos de argumentos, como exemplos, causas e efeitos, comparações do tema entre países e mesmo épocas diferentes, dados estatísticos etc.
Porém, o mais importante talvez não seja apenas inserir os argumentos, mas saber selecioná-los e desenvolvê-los adequadamente para que tragam autoridade ao que você está expondo. Uma dica legal é desenvolver bem apenas um argumento por parágrafo, assim, você consegue trabalhá-lo melhor.
O seu repertório sociocultural, ou seja, citações de músicas, filmes, séries e pensadores famosos também pode ser usado para enriquecer a defesa de sua tese. 
Outro ponto que exige a sua atenção é a coerência e coesão. Durante, não só o desenvolvimento, como o desenrolar de toda a sua redação, você deverá apresentar conectivos para ligar as partes do texto de maneira coesa. 
É legal que você escolha argumentos que domine bem. Isso é interessante porque vai possibilitar com que você disserte bem sobre eles, mostrando aos corretores de sua redação seu domínio sobre o tema. 
Como fazer uma conclusão que tenha proposta de intervenção detalhada?
O último ponto da estrutura da redação do Enem que merece e muito a sua atenção é a conclusão. 
Na redação do Enem, como mencionamos anteriormente, você deverá, além de concluir, apresentar uma proposta de intervenção. 
É importante destacar alguns pontos: você deverá apresentar quantas propostas de intervenção forem necessárias para resolver todos os desafios apresentados por você durante o desenvolvimento. 
Ficou confuso? Vou explicar melhor:
Suponhamos que você escreveu uma redação sobre os desafios da Educação a Distância, por exemplo, e citou, durante o desenvolvimento, 2 problemas: o preconceito quanto a este tipo de ensino e o fato de uma parte da população não ter acesso à internet em casa. Portanto, quando estiver elaborando sua conclusão, você deverá formular 2 propostas ou uma proposta de intervenção que minimize os dois problemas de maneira detalhada.
Quando mencionamos a palavra detalhada, temos que nos ater a um outro ponto de destaque. O detalhamento quer dizer que você deve apresentar uma ação, que possua um agente, um meio e um efeito e explique como de fato será a sua atuação frente àquele problema. 
Explicando em outras palavras, a sua proposta de intervenção deverá responder às seguintes questões:
o que é, ou seja, qual a ação;
quem será o responsável por colocar esta ação em prática, 
como ela entrará em vigor;
quais são os seus propósitos.
Dentro da conclusão, um ponto que causa muitas dúvidas ao estudantes diz respeito a quais serão os responsáveis pelas ações em sua proposta de intervenção. Bom, você pode eleger como responsáveis:
Governo;
Organizações Não Governamentais (ONGs);
mídia;
indivíduo ou iniciativa privada;
família;
escola;
sociedade.
Estas instituições são representadas pela sigla GOMIFES (a inicial de cada um dos agentes). E para usá-las bem é necessário que, além de conhecê-las, você saiba como relacioná-las à sua proposta de intervenção, tudo bem?
Esperamos que você tenha tomado nota de tudo o que te contamos sobre a estrutura da redação do Enem e possa mandar bem na hora da Exame oficial. Aproveite e dê uma lida em nosso post sobre os assuntos que mais caem no Enem. Afinal, além de se preparar bem para a redação, você também deve se preparar para as áreas de conhecimento!
Yasmine Diniz, redatora do Blog da Imaginie. A Imaginie é parceira do Guia do Estudante e a maior plataforma de correção e ensino de redação do Brasil.
Estrutura da redação do Enem: saiba como desenvolver cada parte Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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anneleois · 4 years
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Content-first: uma abordagem que melhora suas decisões de Design
Toda área dentro do Design depende de algo primordial e pouco valorizado: a informação.
Para trabalhar com identidade visual, por exemplo, o volume de informações colhidas pode ser o diferencial na entrega. Claro que estou compensando outros valores como repertório e tempo de prática.
A informação é um forte pilar no Design, e hoje quero compartilhar sobre uma abordagem que estou pondo em prática nos meus últimos projetos.
Nas linhas seguintes, quero compartilhar com você o que é Content-first Design e como tem impactado nos meus projetos.
O que é Content-First
Primeiramente, precisamos entender sobre o conceito de algo, para enfim inferirmos sobre a sua importância. Mas neste caso, antes de tudo, é necessário compreender o processo de Design, o que nos indicará onde a informação entra como pilar.
Basicamente, um processo de Design é dividido em:
Identificação do problema;
Coleta de informações internas e externas;
Validação de hipóteses;
Proposta de solução.
A informação faz a ponte entre o problema e as hipóteses. E isso nos aproxima de um lugar-comum de compreensão.
Não podemos negar a importância da informação, que aplicada ao produto de Design, vamos chamar de conteúdo.
Content-first Design preza pela priorização da etapa de conteúdo, visando o melhor desenvolvimento dos passos futuros.
Pensa comigo: te convidam para desenvolver um cartaz, mas você só tem o nome da empresa e o que ela faz. Qual abertura você tem para ser específico na comunicação que está propondo?
Mas em um segundo cenário você tem informação que é um evento de Jazz que acontecerá dia tal, no lugar X, com ingressos custando Y, feito por uma marca que se comunica de forma Z.
Pronto! Quanto mais específico em relação à comunicação, melhor a nossa matéria-prima para pesquisa.
Erros que encontrei
Eu conheci essa abordagem a partir de uma hipótese que levantei.
Grande parte dos meus projetos tinham uma gargalo em comum.
Por trabalhar com grandes sites, há um grande volume de informação a ser colhido. Descrição dos serviços, especificações dos produtos, história da empresa, cases de sucesso e por aí vai.
O gargalo em comum entre eles era o conteúdo. Pois de tanto postergar a entrega de um documento que explica o que tal produto faz, as etapas mais posteriores atrasavam.
Tive um suspiro de alívio ao perceber que existia um padrão e eu podia agir sobre o problema. “Conteúdo!”
Então busquei criar cases onde o conteúdo fosse a prioridade desde o início.
Até o momento, eu estou bem satisfeito com o resultado.
Porque aplicar
Uma vez ouvi que o conteúdo serve ao Design, mas depois de pensar um pouco, vi que talvez não fosse assim.
Possivelmente, o inverso seja um tanto drástico, mas à minha abordagem, serve muito mais.
Se no mesmo cartaz que falei acima eu não tivesse revelado o horário e dia do evento, o layout seria a mesma coisa de quando a informação foi dada?
E se por acaso agora se tem o número de artistas, o estilo e local?
Cada informação/conteúdo enriquece mais nossa pesquisa visual e embasa a tomada de decisões.
Content-first é foco no conteúdo visando o Design como uma ferramenta de representação visual que traduz determinada informação.
E a aplicação dessa abordagem é plausível porque existe um fator que define o Design: intenção. “O Design comunica a intenção do conteúdo”. Casal perfeito!
Como aplicar
Aplicar Content-first é uma tarefa complexa, pois exigirá muita conversa com o cliente, que por sua vez exigirá uma relação mais estreita entre as partes.
E basicamente, tudo se resume a conversa, que de uma forma ou de outra, é coleta de dados.
Isso nos incentiva a aumentar o nível estratégico dos projetos, e consequentemente, consumirá nosso tempo em planejamento.
No caso de sites, a etapa de conteúdo que tenho aplicado é após o Briefing e depois do mapa do site.
Essas etapas são cruciais para me alimentar com dezenas de insumos importantes para embasar cada decisão.
O Briefing me dá chão para poder agir, e depois de uma longa conversa com muitas perguntas, tenho material suficiente para trabalhar com o mapa.
O mapa do site, a parte mais estratégica, me dá oportunidade de validar a necessidade de algumas informações, logo, a etapa final em relação à nossa abordagem.
Feita a minha pesquisa alinhada ao Briefing, e o mapa do site alinhado às conversas, consigo propor “histórias” que o site irá contar.
Conclusão
O que te falei acima não é um posicionamento definitivo, pois tudo depende do seu perfil como designer.
No meu perfil, sou planejador e analista, então busquei fortalecer as etapas do meu processo com abordagens mais estratégicas.
Além disso, a forma como você toma decisões tem grande influência, e Content-first existe para embasar as decisões do Design visual, compondo a entrega com menos gargalo e mais assertividade.
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