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#rótulos de embalagens
apoloflexoembalagens · 5 months
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cadindeprosa · 1 year
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Parte 2
Dando continuidade, o que sempre fazemos ao meu ver.
Acredito que nós seres humanos não temos conseguido lidar com toda essa velocidade ,estamos mesmo esquecendo do presente?
tudo parece tão acelerado , mas é só impressão mesmo .
entre tantos rótulos tentamos nos encaixar em um ,são muitas referências não tem como olhar e não se sentir pequeno . São tantas coisas para abordar , mas esquecemos dá fragilidade humana , esquecemos que embalagens e produtos tem prazo de validade, mas porque nos pomos em prateleiras ? Expondo-se assim sem medo , inventando uma vida sem receios , que só podem ficar intactas nas fotos dos perfies,mas...
esquecemos de cuidar de dentro,olhar pro exterior é tão fácil , analisa-lo nem tanto , mas a arte de olhar para dentro de si ,isso sim é desafiador .Este mundo que existe aqui dentro,reconhecer seus traumas , procurar afundo por que cometemos sempre os mesmos erros , nossa forma de amar , de cuidar , o que nos faz alegre , e o que nos causa tristeza, com qual prioridade temos para falar?
Essa jornada não sei quanto tempo pode durar, mas o tanto que durar quero fazer valer a pena .
Um pouco cética ,mas quem sabe o propósito da vida não seja esse? Analisar e sentir a essência de viver nos mínimos detalhes ? è fazer algo simples se torna especial .
Um exemplo que parece meio bobo,vira e mexe não sou só eu , mas vemos uma vida passar pela janela , estava deitada e sentia com a ponta dos dedos a textura da canga que estava na janela , foi um momento bom ,sentir e apreciar seu corpo exercendo uma ação que sempre faz ,mas o detalhe de sentir e apreciar é que se fez especial , em uma brecha vi o céu ,um pouco dele , dia nublado ,relativamente frio , abafado para alguns ,geralmente os calorentos de plantão , mas não sei ao certo dizer o porque do "especial", só sei que foi e isso não precisa ser explicado em detalhes , nem sempre precisamos explicar , só precisamos sentir.
Mariana Lima - Cadin de Prosa
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expanssiva · 29 days
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Você sabia que a primeira impressão é a que fica?
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pacosemnoticias · 1 month
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ASAE apreende 1.600 litros de azeite em Santa Maria da Feira por suspeita de adulteração com óleos
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 1.600 litros de azeite e suspendeu a atividade de um estabelecimento ilegal de manipulação e armazenagem, no concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
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Em comunicado, a ASAE diz que realizou uma operação de inspeção direcionada a um estabelecimento ilegal de manipulação e armazenagem de óleo, no âmbito da sua missão na proteção de produtos nacionais e de combate às práticas fraudulentas, "face às fortes suspeitas de que no local se procedesse ao embalamento ilegal de azeite, com eventual adulteração por mistura com outros óleos vegetais".
"Como resultado da ação, e face aos indícios de práticas fraudulentas, foi determinada a suspensão de atividade do estabelecimento, instaurado um processo-crime por suspeita de fraude sobre mercadorias e apreendidos 1.600 litros de azeite e óleos vegetais, 7.440 rótulos, uma arma branca, embalagens e um carimbo datador", adianta a ASAE.
O valor total estimado da apreensão ascende a 4.800 euros.
A ASAE procedeu ainda à colheita de amostras dos azeites e óleos embalados apreendidos, as quais foram encaminhadas ao Laboratório de Segurança Alimentar desta Autoridade para análises físico-químicas e sensoriais, visando apurar a sua legitimidade e legalidade.
"A ASAE continuará a desenvolver ações de fiscalização, no âmbito das suas competências, em todo o território nacional, em prol de uma sã e leal concorrência entre operadores económicos, na salvaguarda da segurança alimentar e saúde pública dos consumidores", assegura a entidade.
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chemicalsuniversal · 1 month
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Tipos de Terceirização de Produtos Saneantes e Cosméticos
A terceirização de produtos saneantes e cosméticos oferece uma flexibilidade estratégica para empresas que desejam expandir suas marcas próprias sem comprometer a qualidade e a eficiência. Na Chemicals Universal, oferecemos diferentes modelos de terceirização para atender às diversas necessidades dos nossos clientes. A seguir, explicamos os principais tipos de terceirização que disponibilizamos.
1. Cliente Fornece as Fórmulas
Neste modelo, a responsabilidade pela formulação dos produtos é do cliente. Você nos fornece as fórmulas já desenvolvidas sob um contrato de confidencialidade, e nós cuidamos de todo o processo de produção. Você tem a opção de fornecer também as matérias-primas, embalagens e etiquetas, ou deixar esses itens sob nossa responsabilidade. Nosso foco é garantir que os produtos sejam fabricados com a máxima qualidade e eficiência, cobrando apenas pelos serviços prestados e pelos insumos utilizados. Esse modelo é ideal para empresas que desejam manter o controle sobre as características técnicas de seus produtos, enquanto terceirizam a produção.
2. Cliente Envia Embalagens, Matérias-Primas e Rótulos
Este modelo de terceirização é ideal para empresas que desejam fornecer seus próprios insumos, mas preferem terceirizar o processo de fabricação. O cliente envia as embalagens, matérias-primas e rótulos diretamente para a Chemicals Universal, utilizando o sistema de triangulação de notas fiscais entre fornecedor, cliente e terceirizada. Nossa equipe gerencia todo o processo de produção, incluindo a gestão da mão de obra e a garantia de qualidade. Esse modelo permite que o cliente mantenha um controle rigoroso sobre a qualidade dos insumos utilizados, enquanto aproveita nossa expertise em produção para assegurar que o produto final atenda às expectativas.
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Gráfico demonstra a triangulação de notas fiscais utilizada neste modelo
3. A Etiqueta e Arte da Marca São Responsabilidade do Cliente
Na Chemicals Universal, acreditamos que a identidade visual de uma marca é um componente essencial de seu sucesso. Por isso, a criação da arte e das etiquetas para as marcas terceirizadas é de responsabilidade do cliente. Isso inclui o desenvolvimento do design, layout e informações presentes nos rótulos. Essa abordagem permite que o cliente mantenha total controle sobre a apresentação de sua marca no mercado, garantindo que o produto final reflita sua identidade e visão. Nossa equipe está sempre disponível para orientar e auxiliar nesse processo, mas a responsabilidade final é do cliente e de sua equipe especializada.
4. Notificação ou Registro de Marca
Além da produção, a Chemicals Universal oferece serviços complementares, como a notificação ou o registro de sua nova marca junto às autoridades reguladoras. Sabemos que a conformidade com as normas de mercado é essencial para o sucesso de qualquer produto, e estamos prontos para ajudar nesse processo. Nossa equipe de especialistas pode lidar com toda a documentação e processos burocráticos necessários para garantir que seu produto esteja em total conformidade com as exigências legais, permitindo que você foque em outras áreas de seu negócio.
5. Modelo Full
O modelo Full é a solução completa para empresas que buscam criar um produto totalmente novo, sem precisar se preocupar com os detalhes técnicos ou operacionais. Neste modelo, a Chemicals Universal assume a responsabilidade de criar a fórmula do produto, gerenciando todas as etapas desde a pesquisa e desenvolvimento até a produção final. Cobramos honorários laboratoriais, além dos custos relacionados à notificação ou ao registro do produto. Esse modelo é ideal para empresas que desejam lançar um novo produto no mercado de forma ágil e eficiente, contando com a nossa expertise para garantir um resultado de alta qualidade.
Conclusão
Independentemente do modelo escolhido, a terceirização de produtos saneantes e cosméticos oferece às empresas a oportunidade de crescer e diversificar suas marcas próprias com segurança e eficiência. Na Chemicals Universal, trabalhamos em parceria com nossos clientes para entregar soluções personalizadas que atendam às suas necessidades específicas, sempre com o compromisso de garantir qualidade e inovação.
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Indústria de rótulos e etiquetas
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schoje · 3 months
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Agrotóxicos impróprios são produtos legalizados, mas que não serão mais usados pelo produtor, como os produtos com prazo de validade vencido. Foto: Ascom/Cidasc A Cidasc, em parceria com o InpEV e o IMA, promovem no dia 10 de julho uma campanha de coleta de produtos agrotóxicos de uso agrícola impróprios, no município de Herval d’Oeste. As embalagens com sobras destes produtos serão recebidas no depósito da Afubra, na rua Santos Dumont, 2000, bairro São Vicente. De acordo com a legislação, agrotóxicos impróprios são produtos legalizados, mas que não serão mais utilizados pelo produtor por estarem fora do prazo de validade ou por serem destinados a uma cultura que o agricultor não pretende mais plantar. As sobras de agrotóxicos não podem ser descartadas na natureza ou em lixo comum: precisam ser mantidas na embalagem original e ser encaminhadas para descarte em local adequado. “Nas fiscalizações do uso de agrotóxicos nas propriedades rurais abrangidas pelo Departamento Regional de Joaçaba, nos deparamos com a dificuldade que o agricultor tem em destinar as sobras de agrotóxicos das embalagens abertas ou até mesmo, em alguns casos, de embalagens fechadas em que o produto já está vencido. Em parte, esse problema pode ser explicado pelo desconhecimento da legislação, dificuldade em notificar a empresa fabricante para o recolhimento do produto ou mesmo pela distância de deslocamento até a central de recebimento mais próxima, neste caso o Inpev em Tangará/SC”, explica o engenheiro-agrônomo Solano Andreis. A campanha em Herval d’Oeste facilita a entrega destes materiais para que os fabricantes façam a logística reversa, como previsto em lei. Ao permitir que o produtor faça a entrega em ponto mais próximo de sua propriedade rural, a Cidasc e demais entidades promotoras do evento contribuem com a conservação do meio ambiente. A ação é direcionada aos produtores dos municípios da região: Água Doce, Catanduvas, Herval d’Oeste, Joaçaba, Luzerna, Treze Tílias, Capinzal, Erval Velho, Ibicaré, Lacerdópolis, Ouro e Vargem Bonita. A equipe da Cidasc ressalta que na ação deste dia 10 de julho não serão recolhidas embalagens vazias, nem produtos sem registro no Brasil ou cuja empresa fabricante não possa ser identificada. O produtor pode levar produtos lacrados ou sobras de agrotóxicos registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estejam ou não no prazo de validade. Os produtos devem ser entregues nas embalagens originais, com tampa. A campanha recolherá agrotóxicos: De uso agrícola registrados no país (registro no Ministério da Agricultura e Pecuária – Mapa); Com rótulo que identifique o produto agrotóxico e o fabricante; Vencidos ou não vencidos e que não serão mais utilizados pelo produtor. A campanha NÃO recolherá: Agrotóxicos sem rótulo, nos quais não seja possível identificar o fabricante; Agrotóxicos antigos, cuja empresa fabricante não exista mais; Produtos banidos internacionalmente e previstos no Decreto federal nº 5.472, de 20 de junho de 2005, como Poluentes Orgânicos Persistentes (POP); Produtos não agrotóxicos; Embalagens vazias. E as embalagens vazias? Os recipientes de agrotóxicos não podem ser reaproveitados, colocados no lixo comum ou deixados na propriedade rural. O produtor deve entregar as embalagens (com a tríplice lavagem, quando for o caso) nos estabelecimentos que comercializam agrotóxicos no estado ou nas unidades de recebimento (você pode conferir os locais existentes em Santa Catarina aqui https://www.inpev.org.br/logistica-reversa/unidades-recebimento/). A Cidasc também tem apoiado campanhas específicas para o recolhimento destas embalagens em diferentes ocasiões. Estas iniciativas são divulgadas junto à comunidade pelos escritórios locais da companhia. Mais informações:Jornalista Denise De RocchiAssessoria de ComunicaçãoCompanhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc)(48) 3665 7037e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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midianobairro · 3 months
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4 tipos de alimentos que aumentam risco de pedra nos rins
Na saúde, frequentemente são descobertos novos fatores de risco para condições já conhecidas, nos surpreendendo e, muitas vezes, nos fazendo repensar hábitos cotidianos. Uma pesquisa veio para adicionar mais uma preocupação à lista dos consumidores de alimentos ultraprocessados: o papel dos açúcares adicionados no desenvolvimento de pedras nos rins. Rótulo usado nas embalagens de alimentos…
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vilaoperaria · 3 months
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Fraude no Paraná: Fábrica Vendia Mistura como 'Vinho Colonial Gaúcho' Fábrica Vendia Mistura como 'Vinho Colonial Gaúcho' Uma operação conjunta do Ministério da Agricultura e Pecuária e da Polícia Civil do Paraná desmantelou uma fábrica clandestina na zona rural de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba. A investigação revelou que a fábrica produzia uma mistura de suco, corante e álcool, vendida fraudulentamente como 'vinho colonial gaúcho', supostamente originário de Caxias do Sul, RS. Apreensão e Prisão em Flagrante Durante a operação, aproximadamente 32 mil litros da bebida fraudada foram apreendidos. Estes estavam envasados em 16 mil garrafas prontas para a venda local. Além disso, foram encontradas 16,5 mil embalagens vazias. O responsável pela fábrica foi preso em flagrante e deverá responder por falsificação de produtos alimentícios. Impactos na Saúde e no Mercado De acordo com Fernando Mendes, Chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (Sipov-PR), esta operação destacou dois aspectos críticos: os perigos à saúde do consumidor e a concorrência desleal. Produtos como o falsificado são frequentemente produzidos em condições sanitárias precárias e com matérias-primas de origem desconhecida, sem qualquer controle de qualidade. Além disso, Mendes destacou a perturbação no mercado causada por esses produtos adulterados. Vinícolas tradicionais do Paraná, que produzem vinhos de excelente qualidade, enfrentam concorrência desleal de produtos fraudados, prejudicando o setor como um todo. Consequências Legais e Próximos Passos O indivíduo preso responderá por falsificação de produtos alimentícios, um crime que tem sérias implicações legais. As autoridades continuam a investigar para identificar outros possíveis envolvidos e prevenir que novas fraudes ocorram. Conclusão A descoberta dessa fraude ressalta a importância da fiscalização rigorosa para garantir a qualidade dos produtos alimentícios e proteger a saúde dos consumidores. É crucial apoiar as vinícolas que seguem as normas de produção e assegurar que produtos de qualidade cheguem ao mercado. Fábrica Vendia Mistura como 'Vinho Colonial Gaúcho' O que foi descoberto na operação em Campina Grande do Sul? Uma fábrica clandestina que misturava suco, corante e álcool, vendendo como 'vinho colonial gaúcho'. Quantos litros da bebida foram apreendidos? Aproximadamente 32 mil litros. O que acontecerá com o responsável pela fábrica? Foi preso em flagrante e responderá por falsificação de produtos alimentícios. Quais são os perigos dessa fraude? Riscos à saúde do consumidor devido a condições sanitárias precárias e falta de controle de qualidade, além da concorrência desleal no mercado. Como a operação beneficia os consumidores? Garante a retirada de produtos fraudulentos do mercado, protegendo a saúde dos consumidores e fortalecendo a indústria legítima. Qual a origem supostamente indicada no rótulo do produto fraudado? Caxias do Sul, RS.
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apoloflexoembalagens · 7 months
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Xeikon CX3: Revolução Digital em Impressão "Label" - Qualidade, Versatilidade e Eficiência!💡 Saiba mais: https://www.apolo.com.br/XEIKON 📞 WhatsApp (11) 3164-9400 💬 Link: https://www.apolo.com.br/WhatsApp
Revitalize seu mundo de impressão com a revolucionária Xeikon CX3! Esta maravilha da engenharia digital oferece um novo patamar em impressão de rótulos e etiquetas. Com uma impressionante largura de 330 mm, a CX3 não apenas promete, mas entrega uma incrível produção de mais de 50.000 m² por mês em apenas um turno. Suas cinco estações de cores incluem CMYK e um branco opaco deslumbrante, em uma única passada, além de suportar um leque expansivo de tons, incluindo personalizados e de segurança.
Perfeita para mercados em crescimento como alimentos, farmacêuticos e outros, a CX3 utiliza o avançado toner Cheetah com tecnologia QB. Isso significa que está pronta para o futuro, cumprindo com rigorosos requisitos regulamentares. Ela é ideal para substratos desafiadores como papéis naturais texturizados, elevando produtos como vinhos, cervejas artesanais, alimentos gourmet, saúde e beleza com rótulos vibrantes e de alta qualidade.
Mas a CX3 não se limita a isso. Ela também produz etiquetas de transferência de calor, IML, cola úmida, etiquetas envolventes e até caixas de papelão. O processo inovador fleXflow combina impressão de toner seco com laminação térmica, criando embalagens flexíveis perfeitas.
E tem mais: a CX3 é atualizável para a CX300 e CX500, oferecendo ainda mais versatilidade.
Falando em tecnologia, a Cheetah 2.0 da CX3 é um espetáculo: cinco estações de impressão, processo rotativo completo, qualidade de imagem equivalente à Offset e Rotogravura, garantindo cores consistentes e vibrantes. Com uma interface homem-máquina intuitiva e integração máquina a máquina, a CX3 minimiza erros humanos e melhora a eficiência operacional.
O Xeikon CX3 é mais do que uma impressora; é uma revolução na fabricação de rótulos digitais, oferecendo conectividade, capacidade de resposta, flexibilidade e escalabilidade.
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ambientalmercantil · 4 months
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dicasetricas · 5 months
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Manuseamento de alimentos: Os 9 erros (domésticos) mais comuns
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Já falámos sobre armazenamento adequado de alimentos em casa, mas há outro aspecto de segurança alimentar a que devemos prestar atenção quando falamos de alimentos: o manuseamento de alimentos. Muitas pessoas acreditam que a preparação de alimentos em casa é sinónimo de garantia. Contudo, é um facto comprovado que a maioria das toxinas, ou seja, problemas de intoxicação alimentar, ocorrem em casa e são causados por manipulação alimentar inadequada. Manter uma boa higiene alimentar significa acima de tudo gerir a limpeza dos espaços e do equipamento utilizado. No entanto, há pontos que são frequentemente subestimados, excessos, grandes ou pequenos, que podem levar a danos para a saúde.
Manuseamento de alimentos
Quais são os erros mais comuns que são cometidos em casa durante a preparação dos alimentos: Contaminação cruzada É o conceito chave em todos os cursos de higiene para operadores do sector alimentar e uma das principais causas de intoxicação alimentar. A contaminação cruzada nada mais é do que a transferência não intencional de um microrganismo patogénico de um alimento para outro. Os micróbios presentes nos alimentos crus podem contaminar outros alimentos, particularmente aqueles que já foram cozinhados, mesmo com um contacto mínimo. Esta contaminação pode ocorrer directamente através do contacto entre alimentos, mas também indirectamente através de utensílios como facas ou tábuas de cortar já utilizadas para alimentos crus. Para evitar tal contaminação cruzada, é necessário: - Separar bem os alimentos crus dos alimentos cozinhados, bem como os diferentes tipos de alimentos, tais como carne vermelha (bovina, suína) e carne branca (frango) e armazená-los em recipientes fechados. - Lavar e secar todos os utensílios utilizados na preparação de alimentos crus antes de os reutilizar. - Cuidar das tábuas de corte e das superfícies de processamento de alimentos. Estas também requerem desinfecção periódica, e não apenas limpeza, e devem ser substituídas logo que comecem a ficar danificadas com cortes ou fissuras. - Não utilizar tesouras sujas para abrir embalagens de alimentos. - Não utilizar utensílios para saborear alimentos repetidamente ou para provar alimentos diferentes sem os mudar ou limpar. Arrefecimento lento dos alimentos Esta é uma fase muito delicada devido ao possível desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os microrganismos abrandam o seu crescimento abaixo dos 10°C, mas o frio não os elimina. Um dos erros mais comuns cometidos nesta fase é o do arrefecimento lento, ou seja, quando deixamos os alimentos cozinhados a arrefecer ao ar livre ou, nos piores casos, no forno ou na placa, à espera que atinjam a temperatura ideal para serem armazenados no frigorífico. A transição entre cozinhar e refrigerar, por outro lado, deve ser muito curta, tendo em conta que é precisamente neste intervalo que os microrganismos crescem mais rapidamente. Portanto, o que fazer: No caso de alimentos recém cozinhados, o melhor a fazer para evitar a proliferação de bactérias seria utilizar um refrigerador de sopro para uso doméstico. Na ausência de um refrigerador de sopro, é aconselhável dividir os alimentos em várias porções, a fim de reduzir o tempo de arrefecimento. No caso de molhos ou caldos, mexer frequentemente para baixar a temperatura mais rapidamente.
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Manuseamento de alimentos
Descongelação A descongelação é também uma fase muito delicada, uma vez que, se não for feita correctamente, pode encorajar a proliferação microbiana. Uma prática comum mas incorrecta é o descongelamento à temperatura ambiente. Em vez disso, o descongelamento deve ser levado a cabo: O melhor método é colocar o alimento no frigorífico pelo menos 24h antes da sua utilização, dependendo do tamanho do produto. Para alguns tipos de produto (sopas) o descongelamento pode ser feito directamente durante a cozedura, respeitando os métodos indicados no rótulo. Em caso de emergência, podemos colocar alimentos embalados em água fria ou utilizar a função "descongelar" do forno de microondas. Manuseamento de alimentos - a carne O manuseamento da carne é uma das preparações domésticas que, se feita indevidamente, pode causar sérios danos à saúde, especialmente se manusearmos frango. A primeira coisa a fazer para evitar a contaminação é separar a carne vermelha da branca, tanto no frigorífico como durante a preparação, tentando evitar o contacto com diferentes alimentos. A primeira falsa crença de que caímos em falta é a de lavá-la. A carne crua não deve ser lavada! Este passo aumenta o risco de contaminação, porque as gotas de água espalhadas em redor poderiam actuar como veículo para as bactérias não só nas mãos mas também nas superfícies da cozinha, utensílios e roupa. O ideal seria secá-la com toalhas de papel, deitá-la fora imediatamente a seguir, e começar com a preparação. No manuseamento de alimentos, neste caso carne crua, as tábuas de cortar e as facas utilizadas na preparação devem ser lavadas ou colocadas na máquina de lavar louça, assim como as mãos. Seguir estas regras simples evitará infecções graves de origem alimentar causadas por Campylobacter e Salmonella, entre as bactérias mais comuns que podem ser contraídas a partir de carne de aves não cozinhada ou carne que tenha entrado em contacto com outros alimentos antes de acabar na frigideira. Ovos Tal como no caso da carne crua, a manipulação de ovos, se feita incorrectamente, pode ser arriscada. Uma prática muito comum, mas que deve ser evitada, é lavá-los sob água corrente antes de os colocar no frigorífico, especialmente se forem ovos comprados directamente ao agricultor. A casca dos ovos é muito porosa, pelo que a sua lavagem poderia encorajar a passagem de salmonelas no interior e comprometer a sua salubridade. Se precisarmos realmente de os limpar, podemos fazê-lo utilizando um pano húmido, sem esfregar demasiado. Para preparações que envolvem a utilização de ovos crus, como o tiramisu, é sempre melhor escolher ovos extra frescos; caso contrário, para ser ainda mais seguro, basta utilizar ovos pasteurizados, facilmente disponíveis nos supermercados.
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Películas alimentares (aderentes) O filme alimentar é sem dúvida uma ferramenta conveniente para o armazenamento de alimentos. Mas se nos preocupamos com o ambiente (mas também com a nossa saúde), seria melhor evitá-lo. O problema está particularmente relacionado com a presença de ftalatos que são utilizados no seu fabrico e que poderiam migrar os alimentos. O risco está especialmente presente se a película de PVC for utilizada em contacto com alimentos gordos. A utilização de folha de alumínio ou folha de estanho é altamente desaconselhável para cozinhar os alimentos. Em particular, a folha de alumínio penetra mais facilmente em alimentos ácidos e líquidos como o limão, sumo de tomate e especiarias, pelo que depende do pH dos alimentos que envolve. Por outro lado, é segura para armazenar alimentos frios, mas sempre durante um período de tempo limitado. Mais uma vez, para maior segurança, é sempre aconselhável escolher recipientes adequados para o armazenamento de alimentos, tais como vidro (apenas para ser utilizado no frigorífico, nunca no congelador) ou optar por tampas de aço ou silicone.
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Armazenamento de alimentos numa lata Quando abrimos uma lata de atum, tomate ou milho e há alguns restos, seria natural armazená-los no frigorífico tal como está (talvez até sem o cobrir). Esta má prática não é tão invulgar no lar, infelizmente. A melhor coisa a fazer neste caso é transferir as sobras para um recipiente mais adequado, tal como um frasco de vidro ou um recipiente para alimentos, de modo a evitar o contacto com o processo de oxidação da lata. Saiba quais são os alimentos que não devem ser colocados no frigorífico. Cuidado com a cozinha a alta temperatura Cozinhar a uma temperatura demasiado elevada pode levar à formação de acrilamida, uma substância nociva, potencialmente cancerígena que se pode formar naturalmente ao cozinhar produtos amiláceos contendo açúcar e o aminoácido asparagina, tais como batatas, cereais, café, pão, pizza, biscoitos e roscas. Basicamente, estamos a falar do revestimento queimado que se desenvolve ao cozinhar a temperaturas superiores a 120 graus, tais como durante a fritura, a cozedura e o grelhado. Quando isto acontece em casa, especialmente com batatas fritas, bruschetta ou pizza, quase nunca as deitamos fora, mas deveria ser boa prática fazê-lo precisamente para não pôr em risco a nossa saúde. Ferramentas de limpeza O último mas não menos importante (de facto!) ponto diz respeito à higiene dos utensílios de limpeza. O facto de tratarmos de alimentos numa situação doméstica não nos isenta de trabalharmos num ambiente limpo. No final, estamos a cozinhar para nós próprios ou para os nossos entes queridos, pelo que os cuidados devem ser maiores! A fim de não correr riscos em casa, devemos ter o cuidado de não utilizar os mesmos panos ou esponjas para operações diferentes e não os deixar perto dos alimentos que estão a ser preparados.
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Para tal, seria uma boa ideia: Separar o pano utilizado para secar os pratos do pano utilizado para higienizar a bancada de trabalho ou com o qual se seca as mãos. Tente substituir frequentemente as esponjas, a sua estrutura favorece a proliferação de bactérias. Depois de usadas, mergulhá-las em desinfectante para as higienizar. Também pode utilizar o microondas para um bom efeito (no entanto, verifique bem os materiais e lembre-se que a água é um elemento chave na utilização do microondas). Evite usar ou deixar detergentes de limpeza perto da mesa de trabalho durante a preparação. Read the full article
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ocombatente · 5 months
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“Operação Páscoa” tem início para verificar produtos e garantir segurança nas compras neste período
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A ação visa garantir fidelidade das indicações de peso e volume nos itens relacionados à Páscoa   O Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia (Ipem-RO) deu início à “Operação Páscoa”, uma ação especial voltada para a verificação em laboratório de produtos típicos desta época do ano. A iniciativa visa garantir a fidelidade das indicações de peso e volume nos itens relacionados à Páscoa, como chocolates, ovos de chocolate e embalagens para venda desses produtos. O presidente do Ipem/RO, Carlos Albuquerque ressaltou sobre a ação. “O nosso objetivo é proteger os consumidores durante suas compras, o Ipem-RO realizará exames minuciosos em laboratório para confirmar se os produtos estão sendo comercializados, conforme as normas e padrões estabelecidos. Itens como ovos de chocolate, chocolates diversos como bombons, trufas e formatos variados, além de embalagens específicas para a venda de itens da Páscoa, serão submetidos a essas verificações”, explicou. As amostras foram coletadas em diversos estabelecimentos, desde pequenos mercados até grandes lojas especializadas, abrangendo diferentes portes e variedades de produtos. Todas as análises serão realizadas, simultaneamente, no laboratório do Ipem-RO, garantindo um processo eficiente e rigoroso. De acordo como o diretor Técnico e Operacional, Jean da Costa Ferreira, “em conformidade com o plano de trabalho pactuado entre Rondônia e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), como em nível nacional, deu-se início às atividades da ‘Operação Páscoa’, objetivando a proteção do consumidor e a verificação dos produtos pré-embalados pela equipe do Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia. Os produtos são coletados e levados até o laboratório do Ipem-RO, onde passarão por perícia para a verificação se a quantidade declarada pelo fabricante é de fato, a quantidade declarada no produto”, referenciou. TRANSPARÊNCIA As amostras foram coletadas em diversos estabelecimentos É importante ressaltar que todos os produtos embalados, considerados como pré-medidos (pesados sem a presença do consumidor), devem informar obrigatoriamente, o peso ou volume na embalagem. Esta ação do Ipem-RO reforça o compromisso com a transparência e qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores durante o período da Páscoa, assegurando que as compras sejam feitas de forma justa e confiável. Segundo o metrologista do Ipem/RO, Elli Maus. “o papel do Instituto em fiscalizar a quantidade declarada pelo fabricante na embalagem, é fundamental para garantir a justa concorrência entre as indústrias e consequentemente, o consumidor é beneficiado, pois tem a certeza que está pagando pelo que consta no rótulo”, afirmou. A operação visa, também, orientar e conscientizar os comerciantes sobre a importância de seguir as normas de pesagem e embalagem, estabelecidas pela legislação vigente, para contribuir com um período de Páscoa mais seguro e satisfatório para todos. Fonte: Governo RO Read the full article
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pacosemnoticias · 3 months
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ASAE apreende nove toneladas de carne imprópria para consumo em Évora
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu no distrito de Évora nove toneladas de carne impróprias para consumo num entreposto frigorífico ilegal, que foi desmantelado, e deteve uma pessoa.
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Em comunicado, a ASAE explicou que, na sequência de uma investigação a um circuito paralelo de embalamento e distribuição de géneros alimentícios, a sua Unidade Operacional de Évora desencadeou, naquele distrito alentejano, uma operação direcionada ao combate de práticas fraudulentas e de ilícitos contra a saúde pública.
“No âmbito desta operação, que resultou no desmantelamento e suspensão total de um entreposto frigorífico ilegal”, foram apreendidos produtos e objetos com um valor global de 85.000 euros.
O entreposto frigorífico ilegal alvo da fiscalização “utilizava um número oficial de controlo veterinário falsificado e usurpado”, tendo sido “detetado, em flagrante delito, o reembalamento e nova rotulagem de produtos de carne cuja data de validade se encontrava ultrapassada”, revelou a autoridade.
Os produtos eram retirados das suas embalagens originais e, para serem novamente embalados, eram produzidos novos rótulos com recurso a um ‘software’ informático, para inscrição de uma nova data de validade e um novo lote, substituindo os rótulos preexistentes.
Estas operações “eram realizadas sem qualquer controlo veterinário nem rastreabilidade, colocando em risco a saúde pública e os direitos dos consumidores”, pode ler-se no comunicado.
A ASAE instaurou um processo-crime pela prática dos crimes de comercialização de géneros alimentícios anormais avariados, usurpação e falsificação de documentos, tendo sido detido, em flagrante delito uma pessoa suspeita.
“Foi ainda instaurado um processo de contraordenação por colocação no mercado de produtos de origem animal por estabelecimento não registado ou aprovado”, acrescentou.
Na ação, foram apreendidas cerca de 20 toneladas de carne, tendo um médico veterinário verificado que nove delas estavam “impróprias para consumo”.
Estas nove toneladas, “atendendo ao seu estado de degradação, foram encaminhadas para destruição”, enquanto as restantes foram encaminhadas para um entreposto frigorífico licenciado.
O organismo fiscalizador apreendeu “um sistema industrial de embalamento, constituído por computador, máquina de vácuo e de impressão de rótulos”, centenas de rótulos adulterados, produtos utilizados para o embalamento, 12 quilos de conservantes e 10 litros de estabilizador da cor da carne.
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capitalflutuante · 6 months
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ordenou a todos comerciantes, varejistas ou atacadistas, recolherem de suas prateleiras dez marcas de azeite de oliva extravirgem. Conforme determinação divulgada na última sexta-feira (15), devem ser retiradas de circulação as marcas: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.  Aos consumidores, o Mapa orienta que parem de consumir imediatamente o produto, “podendo solicitar sua substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor. Podem ainda comunicar o Mapa pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto.”  O consumidor pode ser ressarcido inclusive se já abriu e consumiu o produto. Para isso deve levar a nota fiscal comprovando que o produto foi vendido quando já estava na lista dos produtos que não deveriam ser comercializados. As pessoas prejudicadas também podem fazer reclamação na secretaria de vigilância sanitária do seu município. Esquema ilícito  As medidas tomadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária têm caráter cautelar e são desdobramentos da Operação Getsêmani que identificou esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de azeite de oliva fraudados. A operação foi realizada nos dias 6, 7 e 8 de março nas capitais São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN), e no município de Saquarema, na Região dos Lagos (RJ). Na ação foram apreendidos mais de 104 mil litros de azeite de oliva fraudados e ainda embalagens e rótulos. Essa não foi a primeira apreensão de azeite fraudado do ano. No começo de janeiro, 24,5 mil litros de azeite foram retirados de circulação em rede de supermercados em municípios do centro-oeste paulista, por causa da má qualidade e falsificação de rótulo. Conforme o Mapa, “o azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado.” O ministério orienta aos consumidores antes da compra conferir a lista de produtos irregulares já apreendidos; não comprar a granel; optar por produtos com a data de envase mais recente; reparar a data de validade e o tempo dos ingredientes contidos (o tempo de colheita de azeitona para azeites extra virgem é de seis meses). O Instituto de Defesa dos Consumidores (Idec) também recomenda observar se o óleo está turvo e se na embalagem há informação sobre mistura de óleos (adição de outro óleo vegetal). Outra dica é desconfiar de preços muito abaixo da média do mercado. O preço do azeite manteve-se em alta nos últimos anos e deve continuar sob pressão este ano por causa da diminuição histórica da produção global, sobretudo nos países europeus - responsáveis por dois terços da produção mundial de azeites. De acordo com a Embrapa, o Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva no mundo. O país também produz azeite, com “qualidade reconhecida por prêmios internacionais conquistados nos últimos anos”, mas a produção local ainda é incipiente. “Iniciada na última década, chegou a 503 toneladas em 2022, o que representa apenas 0,24% do consumo nacional.” Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 9 months
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Como você se sentiria se soubesse que aquele creme caríssimo que você comprou simplesmente não está fazendo nenhum efeito na sua pele? Imagine, seu skin care de todas as noites e todas as manhãs sendo um grande desperdício de tempo e dinheiro e a culpa disso podendo ser toda sua! Na verdade, o grande vilão é a maneira como esses cremes estão sendo armazenados! Se eles ficam no seu banheiro, por exemplo, já é o primeiro indício de problema à vista! Cremes, protetores solares, séruns e loções não devem ser armazenados em locais muito quentes e com grande variação de temperatura como o banheiro, o carro ou mesmo sua bolsa! Essas condições podem mudar completamente a sua composição. Isso porque parte dos ingredientes ativos podem perder sua eficácia ou até mesmo desaparecer quando exposto às altas temperaturas, por exemplo. A Dra Dayoha Colombi nos dá dicas de como evitar colocar nossos produtos em risco, transportando e guardando do jeito correto e garantindo a eficiência do produto durante todo o uso. Os cremes, séruns e outros produtos destinados à pele devem ser armazenados em locais frescos e preferencialmente arejados. Deixar no banheiro, ou dentro de recipientes fechados é um erro. Produtos em porta-luvas de carros também ficam em risco e podem perder a eficiência. Se for carregar produtos na bolsa cuide para não a deixar exposta ao sol No período das férias, uma dica é organizar os produtos em embalagens travel size que são permitidas em malas de mãos até em voos internacionais. Desse modo poderá porcionar as quantidades necessárias para o período de férias, assim, você garante seu tratamento e seu creme fica seguro! Fique sempre atenta à textura do seu produto, veja se mudou alguma coisa, às vezes, você pode notar que está saindo um óleo de dentro do tubo, por exemplo, isso já é sinal de algo deu errado. Normalmente, a oxidação de um produto o faz ter alteração de textura, cor ou cheiro. Isso não significa ele fará mal a sua pele, mas poderá não mais surtir o efeito desejado. Outra dica importante é verificar o prazo de validade. Todos os cosméticos e dermocosméticos têm em seus rótulos as datas de validade. Pelo menos os vendidos no Brasil. Se você comprou seu produto fora do país ele pode vir sem a indicação de data ou então vir somente com a indicação de tempo de validade pós abertura que é representada pelo desenho de um franco aberto com um número seguido da letra M. Se estiver no desenho 6M por exemplo, significa que aquele produto tem validade por seis meses após aberto. De qualquer forma, um produto pode seguir integro mesmo após esse prazo. Vale a pena observar as características e, ao usar, prestar atenção se não causa algum tipo de incômodo. Segundo a doutora Dayoha “Eu costumo dizer que menos é mais. Gosto de produtos inteligentes que fazem mais de uma ação, e sempre indico às pacientes comprarem produtos em pequenas quantidades, assim conseguem finalizar antes do prazo de validade” finaliza.
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