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sosparkinsonsp · 5 years
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Problemas de Pele no Parkinson: Entenda a Relação
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Problemas de Pele no Parkinson: Entenda a Relação
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A doença de Parkinson é uma doença caracterizada por diferentes sintomas, mas que tem como referência os distúrbios motores, como tremores, rigidez muscular, etc. No entanto, os indícios não param por aí e podem incluir diversos sintomas não-motores.
Os problemas de pele representam um tema amplamente estudado e discutido atualmente, mas que nem sempre recebe o tratamento correto. Neste artigo, vamos abordar as manifestações cutâneas da doença de Parkinson e suas possíveis complicações, seu diagnóstico e abordagens terapêuticas. Acompanhe!
Relação dos Problemas de Pele no Parkinson
O sistema neurológico tem uma forte ligação com o sistema tegumentar (pele e revestimento externo), visto que a pele precisa do controle neurológico para executar suas tarefas de forma adequada.
A alfa-sinucleína é uma proteína que sofre alteração na doença de Parkinson. Ela não se encontra apenas no cérebro e no sistema nervoso central (SNC), mas também em  outros lugares do corpo que apresentam tecido neural, como a pele.
Por isso, a ocorrência de disfunções neurológicas pode ter grande impacto na pele e outros elementos relacionados, como as glândulas (sudoríparas e sebáceas), os fâneros (pelos e unhas), os vasos sanguíneos (quantidade de sangue, cor, elementos de defesa, etc.) e os nervos (sensibilidade).
Tipos de Problemas de Pele no Parkinson
Certos distúrbios dermatológicos são especialmente prevalentes na doença de Parkinson e podem prejudicar muito a qualidade de vida do paciente, por isso precisam ser devidamente investigados e tratados. Vamos citar alguns desses distúrbios a seguir.
Dermatite Seborreica
Esta condição (também conhecida como Seborreia) relaciona-se à desregulação do sistema nervoso autônomo (SNA) e à perda de dopamina nas glândulas da pele, e caracteriza-se por um sintoma pré-motor da doença de Parkinson.
As regiões mais afetadas pela Seborreia são a testa e o nariz. Seus sintomas incluem pele gordurosa e cabelos oleosos, que podem apresentar caspa. Também pode ocorrer ao redor dos olhos, ocasionando o aparecimento de casquinhas.
Seu tratamento é feito simultaneamente ao tratamento do Parkinson, causando melhora em ambas as condições. No entanto, também é recomendado contar com o auxílio de um dermatologista, que pode indicar shampoos anticaspa e limpezas de pele para aliviar seus sintomas.
Melanoma
Os pacientes de Parkinson tem uma tendência maior de desenvolver o melanoma. Esta doença é um tipo de câncer de pele que se desenvolve nas células denominadas melanócitos (responsáveis pela pigmentação da pele).
Certas pessoas podem apresentar fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma, como pele clara, cabelos loiros ou ruivos, sardas, histórico familiar de melanoma, exposição à radiação ultravioleta, etc.
É essencial que os portadores da Doença de Parkinson façam um mapeamento da pele no mínimo uma vez por ano, principalmente os que estão no grupo de risco. O mapeamento deve incluir fotografias de manchas e pintas no corpo, para compará-las com fotos de anos anteriores.
Disautonomia
A disautonomia é uma condição na qual o sistema nervoso autônomo (SNA) não funciona adequadamente. Este distúrbio pode manifestar-se de várias formas, inclusive através da pele (disautonomia da pele).
O sistema nervoso autônomo desempenha diversas funções em nosso organismo, como  fazer a manutenção da temperatura interna, regular padrões de respiração, manter a pressão sanguínea e a frequência cardíaca estáveis, entre outros.
Os sintomas da disautonomia incluem mãos pálidas e frias, mãos e pés avermelhados/arroxeados e quentes, pele fina e frágil, pele manchada, arrepios, pele úmida em locais lesionados, etc. É essencial buscar um neurologista para tratar este distúrbio.
Fatores de Risco dos Problemas de Pele no Parkinson
Alguns elementos genéticos podem indicar fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de pele no Parkinson, como por exemplo:
Cor do cabelo: Pessoas com o cabelo de coloração naturalmente clara (principalmente ruivos) tem maiores chances de desenvolver o melanoma e, coincidentemente, o risco de doença de Parkinson também é maior neste grupo;
Penfigoide Bolhoso: Estudos indicam uma maior ocorrência da doença de Parkinson em portadores de penfigoide bolhoso. Esta doença autoimune manifesta-se por ataques do sistema imunológico à pele, provocando o surgimento de bolhas;
Rosácea: Pacientes com rosácea também apresentam um risco maior de ter a doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença inflamatória crônica da pele incluem vermelhidão na região central do rosto, associada a presença de lesões.
Os distúrbios dermatológicos podem ser muito úteis no diagnóstico precoce da doença de Parkinson, visto que os sinais não-motores da condição costumam surgir antes dos sintomas motores.
Ao perceber alterações na pele, é essencial procurar um especialista de confiança, que possa investigar e tratar o problema corretamente, visto que as manifestações cutâneas podem indicar desde problemas simples, até doenças graves como o Parkinson.
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Momento raro de Paulo José emociona os fãs
Ausente da televisão desde 2014, o ator Paulo José, 82 anos, não divulga muito sobre sua vida pessoal. Mas uma postagem feita por sua filha, a atriz Bel Kutner, emocionou os fãs ao verem sua garra diária para não se deixa abalar pelos sintomas do Mal de Parkinson.
Ele aparece andando com o auxílio da cienasta Kitty Feo. Além dos fãs, famosos também deixaram postagens de carinho nos comentários, como Maitê Proença, Claúdia Ohana, Michel Melamed, Lúcio Mauro Filho e Fabiana Karla.
Uma biografia do ator foi lançada em 2018, no filme “Todos os Paulos do Mundo”. Já na tv, seu último trabalho foi “Em família”, no ano de 2014.
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Muito amor!
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Veja também: Cientistas descobrem estágios iniciais do mal de Parkinson
Veja também: Pergunte ao Doutor sobre Mal de Parkinson
Momento raro de Paulo José emociona os fãspublicado primeiro em como se vestir bem
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Médicos britânicos testam 'bafômetro' que pode detectar câncer
 Médicos britânicos começaram testes clínicos para testar se uma espécie de "bafômetro" é capaz de detectar a ocorrência de câncer.
O objetivo dos pesquisadores é saber se os diferentes tipos de câncer que afetam o corpo humano deixam algum tipo de rastro químico que possa ser detectado na respiração humana.
A equipe do instituto Cancer Research UK, da Universidade de Cambridge, vai coletar amostras de respiração de 1.500 pessoas - algumas delas já diagnosticadas com câncer.
Se a tecnologia se mostrar eficaz, poderá ser usada por clínicos gerais para saber se há necessidade de estudos mais aprofundados.
Os testes do "bafômetro" poderiam ser usados em conjunto com outros, como os de urina e de sangue, para ajudar os médicos a detectar o câncer ainda nas fases iniciais, disseram os pesquisadores.
Os resultados desses primeiros testes com o "bafômetro", porém, só estarão disponíveis daqui a dois anos.
Clínicos gerais ouvidos pela reportagem se mostraram entusiasmados com a pesquisa, mas disseram ser improvável que o "bafômetro" se torne um instrumento disseminado para combater o câncer tão cedo.
 Como funciona o teste?
Quando estão funcionando normalmente, as células que formam o nosso corpo liberam moléculas chamadas compostos orgânicos voláteis (VOCs, na sigla em inglês).
Mas, quando atingidas pelo câncer ou por outras doenças, o comportamento normal das células é alterado: elas parecem produzir estas moléculas num padrão diferente, inclusive com outro odor.
O que os pesquisadores estão tentando saber é se estes padrões e cheiros podem ser identificados pelo tal bafômetro, se podem ser diferentes para cada tipo de câncer e se podem ser percebidos já nos primeiros estágios da doença.
 Qual é o potencial destes testes?
As avaliações clínicas ainda estão em fase inicial. Por isso, vários anos serão necessários para saber se os resultados são promissores ou não.
A ciência por detrás do teste, em si, não é nova.
Vários pesquisadores em todo o mundo já investigam a possibilidade de usar bafômetros para detectar diversos tipos de câncer há anos, inclusive o câncer de pulmão.
Há diversas indicações de que os testes de respiração podem ser usados para detectar sintomas pré-cancerosos - mas ainda não está claro o quão acurados estes testes são.
Para ser usado de forma massiva, estes testes terão de se mostrar sensíveis o suficiente para evitar diagnósticos errados e falsos resultados positivos.
Em resumo, ainda há um longo caminho a ser percorrido e muito mais pesquisa é necessária antes que testes de respiração comecem a aparecer nos consultórios dos clínicos gerais.
É possível ainda que cães também sejam usados para "farejar" os odores presentes no câncer e em outras doenças, como o Mal de Parkinson.
 Como são os testes conduzidos em Cambridge
Um primeiro teste está sendo realizado em pacientes com suspeitas de câncer no esôfago e no estômago. Em seguida, serão incluídas pessoas com cânceres de próstata, rins, bexiga, intestino e pâncreas.
Pessoas saudáveis também serão participarão dos testes, como grupo de controle.
As pessoas testadas terão de respirar através de uma máscara durante 10 minutos, para que uma amostra possa ser coletada. Os testes se darão no Hospital Addenbrooke, da Universidade de Cambridge (Reino Unido).
As amostras, então, serão enviadas para análise em um laboratório em Cambridge.
 'Melhores chances de sobrevivência'
Rebecca Coldrick, de 54 anos, foi uma das primeiras pessoas a participar dos testes. Ela possui uma doença chamada Esôfago de Barrett - que não é um câncer, mas pode evoluir para esta doença.
"Fiquei muito feliz em poder participar do teste, quero ajudar na pesquisa da forma que eu puder", disse ela.
"Penso que quanto mais pesquisa houver para o monitoramento de doenças como a minha, e quanto menos invasivos forem os métodos, melhor", disse Coldrick.
"Precisamos urgentemente desenvolver novas ferramentas, como este teste de respiração, que possam ajudar a detectar e diagnosticar o câncer antecipadamente, dando aos pacientes mais chances de sobreviver à doença", disse a pesquisadora Rebecca Fitzgerald, que coordena os testes no Centro Britânico de Pesquisa de Câncer de Cambridge.
Para o médico David Crosby, chefe de pesquisa em detecção precoce no instituto Cancer Research UK, os testes de respiração são uma tecnologia com o potencial "para revolucionar a forma como nós detectamos e diagnosticamos o câncer no futuro".
O instituto no qual Crosby trabalha, aliás, elegeu a pesquisa nesta área como uma de suas prioridades máximas.
 Ø  Pessoas diurnas têm menor risco de sofrer de câncer de mama, aponta estudo
 As mulheres que têm uma predisposição natural para acordar cedo apresentam menos risco de desenvolver câncer de mama. É o que afirmam pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
Eles ainda não desvendaram, no entanto, o motivo.
De acordo com especialistas, os resultados são relevantes porque podem afetar o risco de toda mulher ter a doença.
Eles dizem ainda que o estudo, apresentado na NCRI Cancer Conference, em Glasgow, na Escócia, aumentou o entendimento sobre a importância do sono na saúde de uma maneira geral.
 Relógio biológico
Todo mundo tem um relógio biológico interno, que determina como o corpo funciona em um padrão de aproximadamente 24 horas - processo também conhecido como ritmo circadiano.
E ele afeta tudo, desde a hora em que vamos dormir até nosso humor e risco de ataque cardíaco.
Mas nem todos os relógios internos marcam o mesmo horário.
As pessoas diurnas acordam cedo, são mais dispostas no início do dia e sentem sono no começo da noite.
Já quem é notívago tem dificuldade de levantar de manhã, é mais produtivo no fim do dia e prefere dormir tarde.
 E isso está relacionado com o câncer de mama?
Os pesquisadores acreditam que sim. Eles usaram um sistema novo e inteligente de análise de dados - chamado randomização mendeliana.
E analisaram 341 fragmentos de DNA que controlam se somos propensos a ser diurnos ou noturnos.
Eles usaram esse conhecimento para realizar um experimento com mais de 180 mil participantes do UK Biobank, banco de dados do Reino Unido, e cerca de 230 mil mulheres do consórcio internacional contra o câncer de mama (BCAC, na sigla em inglês).
E constataram que pessoas geneticamente programadas para serem diurnas eram menos propensas a ter câncer de mama do que aquelas concebidas para serem noturnas.
Como esses fragmentos de DNA são definidos no nascimento e não estão ligados a outras causas conhecidas de câncer, como a obesidade, significa que os pesquisadores estão bastante confiantes de que o relógio biológico está associado ao câncer.
 Qual a intensidade do efeito?
Cerca de uma em cada sete mulheres no Reino Unido vai desenvolver câncer de mama ao longo da vida.
Mas este estudo analisou apenas um pequeno recorte de oito anos da vida de uma mulher.
Neste período, duas em cada 100 mulheres com hábitos noturnos desenvolveram a doença, em comparação com uma em cada 100 com hábitos diurnos.
"As descobertas são potencialmente muito importantes porque o sono é universal e facilmente modificado", diz Rebecca Richmond, uma das pesquisadoras da Universidade de Bristol.
"Pesquisas anteriores analisaram o impacto do trabalho noturno, mas essa pesquisa mostra que pode haver um fator de risco para todas as mulheres."
Idade e histórico familiar são alguns dos principais fatores de risco para o câncer de mama, mas segundo a ONG britânica Cancer Research UK, dedicada a combater a doença, cerca de um quarto dos casos pode ser prevenido.
 Uma boa noite de sono evitaria o câncer então?
Não é tão simples assim.
Richmond afirma que ainda é cedo para dar conselhos objetivos às mulheres.
"Ainda precisamos entender o que faz uma pessoa noturna ter um risco maior do que uma diurna... precisamos desvendar essa relação", disse à BBC.
Tem a ver com o relógio biológico propriamente dito? Ou os notívagos são prejudicados por viverem fora de sincronia com seus relógios internos ao terem que acordar cedo e ir trabalhar? O relógio biológico afeta os níveis hormonais para alterar o risco de câncer, o sistema imunológico ou o metabolismo?
Há muitas perguntas ainda sem resposta.
 Os pesquisadores estão certos?
A ciência nunca tem 100% de certeza, mas o resultado se encaixa em um panorama mais amplo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) já alertou que passar por cima do relógio biológico em decorrência do trabalho noturno está provavelmente associado ao risco de câncer.
"Esses resultados intrigantes se somam ao crescente número de evidências de que existe alguma sobreposição entre a genética de quando preferimos dormir e o risco de câncer de mama, mas mais pesquisas são necessárias para desvendar os detalhes desta relação", diz Richard Berks, da ONG britânica Breast Cancer Now.
Estudos semelhantes revelaram uma relação das preferências de sono e saúde mental, incluindo risco de esquizofrenia.
"O uso da randomização mendeliana neste estudo permite aos pesquisadores examinar o efeito causal no câncer de mama de diferentes padrões de sono", afirma Cliona Kirwan, cirurgiã de mama e pesquisadora da Universidade de Manchester, no Reino Unido.
"Estas são descobertas interessantes que fornecem mais evidências de como o relógio biológico e nossa preferência natural pelo sono estão envolvidos no surgimento do câncer de mama", completa.
Os resultados foram publicados no site dos pesquisadores, mas ainda não passaram por revisão científica pelos pares.
 Fonte: BBC News Brasil
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15 cenas sensuais que marcaram a carreira de atores de Hollywood
Nos primórdios do cinema, até os beijos eram considerados imorais pela igreja e pela sociedade. Muitos filmes que ousaram mostrar momentos de carinho sofreram censura. Mas, com o passar do tempo, os cineastas foram quebrando paradigmas e ganharam maior liberdade para retratar o amor em todas as suas expressões. Hoje, não só os beijos, como as cenas de sexo são recorrentes nos longas, afinal, são necessários para retratar com fidelidade a vida comum. A Revista Bula reuniu 15 casos de atores de Hollywood que tiveram suas carreiras marcadas por cenas sensuais, seja pela verossimilidade na interpretação ou pelo impacto visual.
Tom Cruise e Rebecca de Mornay — Negócio Arriscado (1983)
“Negócio Arriscado”, foi o primeiro filme protagonizado por Tom Cruise. Seu personagem, Joel, é um estudante de ensino médio que se envolve com a garota de programa Lana, interpretada por Rebecca de Mornay. Ele se apaixona, mas entra em conflito com o cafetão da garota. Em uma das cenas mais marcantes do filme, Joel e Lana fazem sexo dentro de um trem.
Demi Moore e Patrick Swayze — Ghost: Do Outro Lado da Vida (1990)
Atuando em um dos filmes de romance mais famosos da história, Demi Moore e Patrick Swayze se consagraram como atores em Hollywood. Em uma cena icônica, o personagem Sam abraça por trás sua esposa, Molly, que está fazendo um vaso de argila. Ele começa a beijá-la e ela se joga em seus braços, abandonando o vaso.
Sharon Stone e Michael Douglas — Instinto Selvagem (1992)
“Instinto Selvagem” se tornou um clássico na carreira de Sharon Stone e Michael Douglas. Até então, a atriz era desconhecida em Hollywood. Eles interpretaram o casal Nick e Catherine. Uma cena sexual explícita marcou o filme. Após filmá-la, Stone declarou: “Todo mundo naquela sala me conhecia melhor do que meu ginecologista.”
Leonardo DiCaprio e Kate Winslet — Titanic (1997)
Com certeza, Titanic foi a grande chance da carreira de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. O romance entre Jack e Rose, jovens de classes sociais diferentes, marcou a história do cinema. Pouco antes da colisão do Titanic, eles fogem do guarda-costas do noivo de Rose e fazem amor escondidos no compartimento de carga do navio.
Halle Berry e Billy Bob Thornton — A Última Ceia (2001)
“A Última Ceia” marcou a carreira de Halle Berry, que ganhou o Oscar de Melhor Atriz, tornando-se a primeira mulher negra a receber o prêmio. Sua personagem, Leticia, vivia uma relação de amor e ódio com Hank, interpretado por Billy Bob Thornton. A cena de sexo entre os dois é lembrada ainda hoje como uma das mais picantes do cinema.
Angelina Jolie e Antonio Banderas — Pecado Original (2001)
Em 2001, Antonio Banderas e Angelina Jolie figuravam entre as personalidades mais sexys de Hollywood. Juntos, eles protagonizaram “Pecado Original”, um suspense erótico. O filme foi mal recebido pelos críticos de cinema, mas as cenas de sexo fizeram tanto sucesso, que os fãs começaram a especular se não eram reais.
Josh Hartnett e Shannyn Sossamon — 40 Dias e 40 Noites (2002)
Após romper um relacionamento, Matt (Josh Hartnett) decide fazer um voto de celibato por 40 dias. Mas, logo depois, ele conhece a mulher de sua vida, Erica (Shannyn Sossamon). Matt decide continuar com sua promessa, contrariando a namorada. Muitos imprevistos acontecem, até que eles finalmente ficam juntos, em uma cena marcante.
Ryan Gosling e Rachel Adams — Diário de Uma Paixão (2004)
Noah e Allie, o casal vivido por Ryan Gosling e Rachel Adams, tiveram uma história de amor e superação em “Diário de Uma Paixão”. Uma das cenas mais famosas é a do momento em que Allie perde a virgindade com Noah, em uma casa abandonada. Anos depois, mesmo separados, Noah compra e reforma o local, imaginando que um dia ainda irá reencontrar Allie.
Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers — Match Point (2005)
Com suas carreiras em ascensão, Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers se destacaram como Chris e Nola em “Match Point”, filme de Woody Allen. O casal vivia um romance proibido, pois eram comprometidos com pessoas da mesma família. Em uma cena icônica, Nola e Chris transam em uma plantação de trigo, na chuva.
Jake Gyllenhaal e Heath Ledger — O Segredo de Brokeback Mountain (2005)
Considerado um ícone do cinema LGBT, o filme narra a história dos vaqueiros Jack (Jake Gyllenhaal) e Ennis (Heath Ledge), que se apaixonam em 1963, na fictícia montanha Brokeback. Ao longo de 18 anos, eles mantêm um complexo relacionamento sexual e romântico. A primeira relação de Jack e Ennis é apontada como a cena mais marcante do filme.
Charlotte Gainsbourg e Willem Dafoe — Anticristo (2009)
Logo nos minutos iniciais de “Anticristo”, Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg protagonizam uma intensa relação sexual. Enquanto isso, o filho único de seus personagens morre em um acidente doméstico. A cena é uma das mais perturbadoras da obra do cineasta Lars von Trier. Após a morte da criança, o casal resolve se isolar da sociedade.
Natalie Portman e Mila Kunis — Cisne Negro (2010)
“Cisne Negro” narra a rivalidade das bailarinas Nina (Natalie Portman) e Lily (Mila Kunis), que competem pelo papel principal na peça “A Lagoa dos Cisnes”. Ainda que seja fruto da imaginação de Nina, a cena da relação sexual entre as bailarinas é uma das mais famosas do cinema. Por sua atuação, Natalie Portman ganhou o Oscar de Melhor Atriz, em 2011.
Anne Hattaway e Jake Gyllenhaal — Amor e Outras Drogas (2010)
Em “Amor e Outras Drogas”, Anne Hattaway e Jake Gyllenhaal vivem o casal Jamie e Maggie. Ele, um representante da indústria farmacêutica; ela, uma mulher de 26 anos que sofre de Mal de Parkinson. Maggie tem medo de se envolver por conta de sua condição. Em uma das cenas, durante a relação sexual, ela manifesta os sintomas da doença e é amparada por Jamie.
Kristen Stewart e Robert Pattinson — Amanhecer (2011)
Em “Amanhecer”, Kristen Stewart e Robert Pattinson finalmente protagonizam a cena que os fãs de “Crepúsculo” aguardavam há anos: a primeira relação sexual de Bella e Edward. Com a força do vampiro, a cama quebra e Bella acorda com hematomas. Algum tempo depois, ela descobre que está grávida de um bebê meio vampiro e meio humano.
Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux — Azul é a Cor Mais Quente (2013)
Com sete minutos, a cena de sexo entre Adèle e Emma, interpretadas por Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, é uma das mais comentadas em “Azul é a Cor Mais Quente”. O diretor do filme, Abdellatif Kechiche, foi acusado de pressionar a dupla para alcançar a intensidade vista na cena. Elas gravaram por mais de dez horas, com próteses de vagina que machucavam.
15 cenas sensuais que marcaram a carreira de atores de Hollywood publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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marketingcomcaio · 5 years
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Graviola Cura Câncer?
A graviola é uma fruta muito saborosa encontrada em países de clima quente como o Brasil. Além do seu sabor inigualável, o fruto apresenta várias propriedades biomédicas interessantes como as propriedades antimicrobianas e antioxidantes.
Algumas dessas propriedades vêm sendo investigadas como um potencial tratamento para diversas doenças graves e alguns estudos mostram que a graviola pode ter propriedades anticancerígenas.
Mas será que a graviola cura câncer mesmo? Uma fruta teria a capacidade de curar uma doença tão grave como essa? Vamos discutir algumas pesquisas sobre o assunto e explorar as propriedades da graviola para entender se isso é possível ou não.
Graviola
A graviola, fruto da árvore Annona muricata, é uma pequena fruta comestível que é encontrada em regiões de florestas tropicais da América do Sul, do Sudeste da Ásia e da África.
Conhecida em algumas regiões também como pinha ou paw, trata-se de uma fruta muito rica em nutrientes como vitamina C, cálcio, fósforo, vitaminas do complexo B e ferro. Todos os componentes da árvore como a fruta, as folhas, a casca, as sementes e as raízes apresentam mais de 100 acetogeninas Annonaceous, que são compostos naturais com propriedades antitumorais.
Porém, os pesquisadores ainda têm muito trabalho a fazer para determinar os ingredientes ativos em cada uma dessas partes. Além disso, pode haver variação de acordo com a localização geográfica e com os nutrientes presentes no solo.
Propriedades da graviola
O consumo da graviola traz diversos benefícios para nossa saúde em geral. Alguns dos mais marcantes são:
1. Efeitos anti-inflamatório e antimicrobiano
Extratos da fruta contêm propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas, tornando-a muito interessante para prevenir infecções causadas por micróbios e para tratar processos inflamatórios no organismo.
2. Propriedades antioxidantes
Pesquisas indicam que a graviola apresenta fitonutrientes como os alcaloides, os terpenoides, as saponinas, os flavonoides, as lactonas, as cumarinas, os taninos, as antraquinonas, os glicosídeos, os fitoesterois e os fenóis com alto potencial antioxidante. Segundo o National Center for Complementary and Integrative Health dos Estados Unidos, a presença dessas substâncias pode combater diversas células que causam doenças, além de bloquear o crescimento de certos tumores.
3. Combate a infecções
O efeito antimicrobiano da graviola ajuda no tratamento de infecções ocasionadas por parasitas e bactérias. Doenças como leishmaniose e herpes podem ser amenizadas com o consumo de graviola. Em infecções virais que causam a gripe, por exemplo, um chá de graviola pode ajudar a aliviar os sintomas de dor, espirros, tosse e febre.
4. Prevenção e tratamento de câncer
Segundo estudo de 2016 publicado no periódico científico Food & Function, os componentes bioativos dos extratos de folhas de graviola apresentam propriedades positivas em relação ao combate ao câncer.
De acordo com o estudo, o extrato é capaz de eliminar os radicais livres e as células cancerígenas. O mecanismo pelo qual isso acontece é através do bloqueio da produção de ATP (adenosinatrifosfato), principal fonte de energia de qualquer tipo de célula, o que faz com que as células cancerígenas não resistam e sofram apoptose (morte celular).
No entanto, os pesquisadores acreditam que os componentes contra o câncer estão concentrados nas folhas da planta e não no seu fruto. Além disso, as pesquisas realizadas até o momento só foram conduzidas in vitro, o que significa que ainda faltam dados em relação ao efeito do fruto nos seres humanos. Mas, sem dúvida, trata-se de uma fruta com propriedades promissoras no combate a essa doença que mata tantas pessoas todos os anos.
Graviola cura câncer?
Como vimos, vários estudos indicam que os extratos da graviola têm um efeito sobre as linhas celulares de diversos tipos de câncer. No entanto, a maioria das pesquisas realizadas até hoje foram feitas em laboratório ou em animais. Além disso, não está claro como esses extratos de graviola atuam contra o câncer.
Apesar das incertezas, vamos analisar o que falam os estudos feitos até agora sobre o efeito da graviola contra o câncer.
– Câncer de mama
Estudos feitos em laboratório mostram que extratos de graviola são capazes de destruir determinadas células de câncer de mama que são resistentes a alguns medicamentos quimioterápicos.
De acordo com pesquisa de 2016 publicada na revista científica BMC Complementary and Alternative Medicine, o extrato bruto de folhas da árvore de graviola apresenta efeito anticancerígeno em uma linhagem específica de células de câncer de mama. Os pesquisadores também notaram que o efeito contra o câncer depende do local e das condições em que a planta foi cultivada, o que requer a necessidade de mais estudos sobre o assunto.
– Câncer de cólon
Conforme pesquisa de 2016 publicada no periódico científico Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry, o extrato de folhas de graviola inibe de forma significativa as células de câncer de cólon.
Outro estudo de 2017 publicado na revista Gastroenterology Research and Practice, o extrato de graviola também apresentou um efeito anticancerígeno contra uma linhagem de células de câncer de cólon. Porém, os pesquisadores afirmam que mais pesquisas devem ser conduzidas para determinar qual parte das folhas é responsável por esse efeito.
– Câncer de pâncreas
O extrato de graviola também parece ser capaz de inibir o crescimento e a metástase de células cancerosas pancreáticas.
Segundo um estudo da Universidade de Nebraska publicado em 2012 no periódico Cancer Letters, o extrato pode reduzir o tumor devido à capacidade do extrato de reduzir a captação de glicose pelas células cancerosas, o que reduz a proliferação e o crescimento dessas células e ajuda a evitar que o câncer se propague.
– Câncer de próstata
Pesquisas realizadas com animais e linhagens celulares sugerem que o extrato de folha de graviola pode inibir o crescimento de tumores na próstata.
Um estudo de 2015 publicado no periódico PLoS One mostra que um extrato de acetato de etila de folhas de graviola pode suprimir as células de câncer de próstata em ratos e reduzir o tamanho do tumor.
– Câncer de fígado
Alguns estudos conduzidos em laboratório sugerem que extratos de graviola podem matar alguns tipos de células de câncer de fígado que são resistentes a certos medicamentos. Porém, mais pesquisas precisam ser realizadas em animais e seres humanos.
– Câncer de pulmão
Pesquisas iniciais também indicam que a graviola pode promover a inibição do crescimento de tumores no pulmão. No entanto, são necessárias mais investigações sobre o assunto.
Usar ou não a graviola no tratamento do Câncer?
Mesmo que alguns estudos sejam promissores, não há como afirmar que a graviola cura câncer de fato.
Embora não seja aconselhável substituir um tratamento quimioterápico por um tratamento 100% natural, é possível conciliar os 2 métodos. O consumo de graviola pode não curar o câncer sozinho, até porque muitos dos estudos consideram extratos das folhas e não estudam os componentes encontrados no fruto da árvore, mas ele pode ajudar no tratamento sem fazer mal para a saúde.
A precaução que deve ser tomada tem relação com o uso de suplementos dietéticos que prometem a cura do câncer, já que isso não existe. Os suplementos de graviola por uso prolongado podem causar danos nas células nervosas, desencadeando problemas neurológicos devido à presença de uma neurotoxina chamada de acetogenina anonacina, que em grandes quantidades pode prejudicar o sistema nervoso.
Assim, o ideal é consumir a fruta ou um chá de graviola para obter os seus nutrientes e aproveitar os seus benefícios e nunca tomar nenhum tipo de suplemento sem antes conversar com seu médico oncologista, já que muitos não cumprem o que prometem e ainda podem interferir negativamente no tratamento.
Alguns efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso de suplementos de graviola por longos períodos de tempo incluem:
Distúrbios do movimento;
Toxicidade hepática e renal;
Pressão arterial baixa;
Mieloneuropatia, doença que causa sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson;
Interação com medicamentos para pressão arterial ou diabetes;
Interferência em exames como testes de glicose, leituras de pressão e contagem de plaquetas no sangue;
Redução da quantidade de bactérias saudáveis na microflora intestinal.
O consumo de quantidades moderadas de graviola na forma de fruta ou chá não causa problemas de saúde nem efeitos colaterais indesejados. Mas é indicado ficar longe dos suplementos e sempre atento a promessas de curas milagrosas para doenças tão complexas como o câncer.
Referências Adicionais:       
https://www.cancerresearchuk.org/about-cancer/cancer-in-general/treatment/complementary-alternative-therapies/individual-therapies/graviola
http://www.phytojournal.com/archives/2016/vol5issue1/PartB/4-4-42.pdf
https://bmccomplementalternmed.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12906-016-1290-y
https://www.fda.gov/forconsumers/consumerupdates/ucm153239.htm
https://www.mskcc.org/cancer-care/integrative-medicine/herbs/graviola
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4319340/
Você já tinha ouvido falar que o consumo de algum tipo de graviola cura câncer? Tem costume de comer essa fruta ou de tomar o chá de graviola? Comente abaixo!
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duub4u-blog1 · 6 years
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Demência senil: sintomas, curso e tratamento
Nascemos e desde os primeiros dias da nossa vida começamos a aprender habilidades cognitivas e emocionais: antes de mais nada, chore. Com o tempo, também aprendemos a rir, reconhecer nossos entes queridos e os objetos que nos cercam, chamá-los pelo nome e depois andar, comer sozinhos, lavar e cuidar do nosso corpo, e ainda nos relacionar com os outros, estudar, trabalhar.
Pode acontecer que tudo o que foi adquirido no decorrer da vida comece gradualmente a perder-se na nossa memória e, aos poucos, esquecemos o que fazemos, o que sabemos e até quem somos: é o que os médicos chamam de demência .
Muitas vezes falamos de demência usando termos como senilidade ou demência senil, pois a crença, generalizada, mas errada, de que um sério declínio mental pode ser considerado um aspecto normal do envelhecimento:
não é assim.
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É verdade que a demência é uma condição clínica comum entre os idosos, mas isso NÃO significa que seja fisiológica.
A demência é uma doença cerebral (ou melhor, uma síndrome, que é um conjunto de sintomas) caracterizada por uma deterioração da memória e outras capacidades de pensamento, tais como interferir significativamente na vida cotidiana, no relacionamento e no profissional.
A demência é frequente?
De acordo com os dados actualmente disponíveis, em Itália cerca de um milhão de pessoas são afectadas pela demência, em particular
1-5% dos indivíduos com mais de 65 anos de idade, com uma prevalência que dobra a cada 5 anos, atingindo assim um percentual de cerca de 30% nos maiores de 80 anos. Estes números parecem destinados a crescer, como resultado do aumento da vida média da população em geral. De acordo com dados das Nações Unidas sobre a população mundial, estima-se que o número de pessoas afetadas por alguma forma de demência aumentará de 47 milhões hoje para 63 milhões em 2030, até 114 milhões em 2050.
Fotografia de duas pessoas idosas e em particular close-up as duas mãos sobre o outro descansando na vara. iStock.com/oneinchpunch
Fatores de risco O principal fator de risco para o desenvolvimento de demência parece ser a idade avançada, seguida por:
genética e familiaridade, doença aterosclerótica , altos níveis de colesterol no sangue , hipertensão arterial , fumaça , consumo excessivo de álcool , diabetes mellitus , altos níveis de homocisteína no sangue , Síndrome de Down , fatores psicológicos, como depressão ou condições de isolamento social, visão prejudicada ou audição , sexo feminino. Em termos de sexo feminino, na realidade, os estudos são controversos: é verdade que a demência é encontrada com maior frequência em mulheres, mas é igualmente verdade que as mulheres vivem mais do que os homens.
Como você pode ver, lendo esta lista, alguns desses fatores são imutáveis: é claro que ninguém pode mudar sua idade, por exemplo, ou mudar sua herança genética ou até mesmo deixar de ser afetado pela síndrome de Down.
Todos os outros fatores, por outro lado, são modificáveis ​​e é possível intervir neles, reduzindo assim as chances de desenvolver um quadro de demência ou retardar seu início.
Classificação e causas Com base na causa desencadeante, as demências são geralmente classificadas em dois grandes grupos, isto é, demências
primária, secundário. As demências primárias reconhecem uma origem degenerativa das células cerebrais, chamadas neurónios, por outras palavras, as células cerebrais foram danificadas irreparavelmente e já não se comunicam umas com as outras, como é normalmente o caso, com a consequência de que a parte do cérebro O cérebro em que essas células são encontradas começará a funcionar mal, com a aparência de incapacidade para a pessoa afetada e repercussões severas em sua vida diária.
Normalmente, as primeiras células nervosas a serem danificadas são as do hipocampo, que é o centro da memória e da aprendizagem do cérebro, e é por isso que as pessoas afetadas pela demência mostram imediatamente dificuldade em lembrar-se das coisas. Progressivamente, os neurônios de outras áreas do cérebro também são destruídos e, com eles, a densa rede de comunicação neuronal que está na base do pensamento, o movimento e as sensações são afetados progressivamente.
A forma mais frequente de demência primária, presente em 50-60% dos casos, é a doença de Alzheimer , em que as células do cérebro são irremediavelmente danificadas devido a quantidades elevadas de certas proteínas dentro delas.
Outras formas primárias de demência, mais raras, são
Doença do corpo de Lewy, demência fronto-temporal e doença de Pick. Algumas doenças neurológicas, como a doença de Parkinson , a hidrocefalia normotensa e a coreia de Huntington também podem causar demência.
As demências secundárias, pelo contrário, são causadas por doenças e condições de vários tipos; Em primeiro lugar, encontramos doenças vasculares, como o AVC , que afetam 10 a 20% dos casos de demência. Além disso, em 15% dos casos, ambas as formas de demência, degenerativa e vascular, coexistem.
Mas a lista é longa e, em 5-20% dos casos, a demência está associada a outras doenças ou condições particularmente reversíveis, como
doenças da tireoide , doenças das glândulas parótidas, Síndrome de Cushing, Doença de Addison, encefalopatia durante doença hepática, insuficiência renal crônica , hipoglicemia , desidratação , meningite , encefalite , esclerose múltipla , tecido conjuntivo, Doença de Creutzfeld-Jakob, Complexo de demência de AIDS , estados de deficiência de vitamina, substâncias tóxicas, álcool , metais pesados ​​(por exemplo, alumínio, chumbo, arsénio), abuso de drogas, compostos orgânicos, agentes industriais e poluentes, tumores cerebrais , hematomas, abscessos cerebrais traumas cranianos (por exemplo, demência de boxe), anoxia, radiação , síndromes paraneoplásicas, doenças cardiovasculares e respiratórias, depressão. Sintomas iniciais A demência se manifesta com sintomas amplamente variáveis, dependendo das células e áreas do cérebro que vão para o processo de degeneração.
Em geral, os sintomas mais comuns da demência são:
Perda de memória a curto e longo prazo: A memória começa a não funcionar mais efetivamente e você esquece datas, compromissos, eventos importantes, nomes ou tende a pedir informações que aprendeu recentemente. Você pode perder itens comumente usados, como chaves, não lembrar onde eles estão armazenados e, muitas vezes, deixá-los em locais incomuns. O uso de lembretes torna-se mais frequente e aumenta a necessidade de ajuda da família para lembrar de algo. Dificuldade em se concentrar, fazer cálculos e manter a atenção : Para realizar atividades simples, leva mais tempo do que o esperado. Dificuldade em realizar atividades cotidianas comuns , como usar aparelhos elétricos, dirigir o carro para um lugar familiar, fazer o trabalho. Mudanças súbitas de humor e personalidade : É como se a pessoa não fosse mais a mesma, o humor pode mudar de estados eufóricos para depressão, aparentemente agitação inexplicável, ansiedade , irritabilidade e sentimentos de suspeita podem aparecer . O paciente pode renunciar ao que amava outrora, como hobbies, atividades sociais, esportes e a tendência de isolar-se dos outros é comum. Pode desenvolver agressividade, tanto verbal quanto física, especialmente para os familiares que cuidam dela, mas também realizam atividades repetitivas, tendem a fugir de casa (um comportamento típico do paciente com a doença de Alzheimer é caminhar continuamente por horas e horas , sem rumo e sem mostrar fadiga, reagindo abruptamente se alguém tentar pará-lo). Problemas na fala e na escrita : O paciente pode não conseguir manter uma conversa normal, bem como perder a capacidade de concluir um pensamento ou um discurso, talvez simplesmente renunciando a encontrar as palavras certas. Ele pode repetir a mesma frase repetidamente, ou não chamar as coisas pelo seu nome. Dificuldades semelhantes também se manifestam por escrito. Problemas visuais : Distúrbios relacionados à dificuldade de leitura, na avaliação da distância em relação a um objeto, no reconhecimento de cores ou contrastes de luz / sombra podem aparecer. Coloque na frente de um espelho, o paciente pode não se reconhecer na imagem refletida. Confusão com os horários ou locais : o paciente afetado pela demência pode perder a consciência do dia, da estação ou do ano em que está morando, ou mesmo do lugar onde estão e como chegaram lá, ou ainda têm dificuldades voltar para casa sozinho e / ou reconhecer o bairro em que ele sempre viveu. Mau julgamento : Possonjo aparece comportamento extravagante, como desperdiçar dinheiro ou comportar-se impróprio em público (desinibição sexual), perda de interesse no cuidado e higiene de sua pessoa. Distúrbios do sono, geralmente insônia . A leitura desses sintomas é fácil de ser pego no medo de se interessar pela primeira pessoa, por exemplo, por aqueles que nunca aconteceram, especialmente os idosos,
esqueça um nome ou um aniversário, para lembrá-los talvez mais tarde pedir ajuda a alguém para configurar o forno ou TV, confundir o dia da semana, perder suas coisas de vez em quando, fazer uma escolha errada, irritar inapropriadamente, sentir-se cansado de obrigações profissionais ou familiares, errando um cálculo simples ou não encontrando a palavra certa, ... Tudo isso não deve causar preocupação e nos fazer acreditar que estamos doentes com demência: lembre-se de que a demência é uma doença incapacitante que envolve sérios comprometimentos da vida cotidiana, laboral e social e requer um diagnóstico médico.
curso A demência é uma doença
crónica, progressivo e em alguns aspectos sutis, tanto que, por alguns cientistas, foi definida como uma epidemia silenciosa do terceiro milênio: ela se manifesta pouco a pouco e os sintomas só se tornam terminais e mais sérios, de modo a impedir as atividades comuns da vida e das relações.
O agravamento dos sintomas é inevitável, devido à deterioração cada vez mais disseminada e irreversível que afeta as células do cérebro.
Os sintomas da doença avançada incluem:
deficiência grave em leitura, escrita e fala, distúrbios do movimento, como caminhar, manter o equilíbrio, sentar ou apoiar a cabeça, distúrbios na mastigação e deglutição , com sérias dificuldades na alimentação (freqüentemente associadas à falta de interesse em alimentos) ou sérias complicações, como o desenvolvimento de pneumonia ab ingestis , incapacidade de reconhecer entes queridos, trocados por estranhos, incapacidade completa para cuidar de si mesmo, sintomas psicóticos, como ver parentes ou animais falecidos, ouvir vozes ou ruídos, delírios (levando o paciente a realizar sob a acusação de roubo, infidelidade e desenvolver delírios de perseguição) incontinência grave, estado vegetativo. Dependendo do tipo de demência, a duração do declínio cognitivo pode variar, por exemplo
na doença de Alzheimer leva cerca de 10 anos, antes que haja uma completa deterioração das células do cérebro e, portanto, que a morte ocorra, na demência vascular, pode haver formas rapidamente progressivas e outras que evoluem mais lentamente. diagnóstico O diagnóstico de demência é clínico e baseia-se essencialmente em dois momentos:
coleção do histórico médico do paciente, exame médico. Para o relato clínico, o médico conta com as palavras do paciente e principalmente dos familiares, que descreverão melhor:
todos os sintomas observados e sua evolução, mudanças cognitivas e comportamentais, quaisquer hábitos voluptuosos (fumo, álcool, drogas), doenças conhecidas, medicamentos tomados, se houve casos de demência na família. O procedimento de diagnóstico geralmente inclui
um exame médico geral, visita neurológica, visita psiquiátrica. Para auxiliar o diagnóstico, o paciente pode receber alguns testes neuropsicológicos para investigar a atividade de várias áreas do cérebro, ou seja,
atenção, memória orientação, linguagem, habilidades lógicas e de raciocínio, distúrbios comportamentais e tom de humor. Um dos testes mais conhecidos é o Mini Exame do Estado Mental.
Para formular um diagnóstico de demência primária, excluindo outras doenças de vários tipos como possíveis causas de demência secundária, pode ser necessário:
exames radiológicos do cérebro TAC , ressonância magnética , SPECT e PET , exames de sangue com hemograma completo eletrólitos, albumina, testes de função hepática e renal, teste para sífilis , dosagem de hormônios tireoidianos , níveis de tiamina, vitamina B12 e ácido fólico , açúcar no sangue , testes toxicológicos, urinálise, análise do líquido cefalorraquidiano. terapia Algumas formas de demência, como a doença de Alzheimer ou a demência vascular, infelizmente não são curáveis: até o momento, não existem medicamentos capazes de impedir a degeneração dos neurônios.
Ainda há muito a ser descoberto sobre os mecanismos fisiopatológicos da demência e do cérebro, um órgão tão fascinante quanto complexo e, em muitos aspectos, ainda desconhecido.
No entanto, mesmo que a demência não seja curada, é possível melhorar os sintomas e tentar retardar a perda de autonomia dos afetados por:
medicamentos: anticolinesterases, memantina, antioxidantes, antipsicóticos atípicos, antidepressivos , fisioterapia, terapia de linguagem, como terapia fonoaudiológica, terapia ocupacional, ou seja, ocupar o cotidiano do paciente com atividades como cerâmica, desenho, pintura, cartas de baralho, ROT (terapia de orientação de realidade), ou seja, redirecionando o paciente em relação a si mesmo e ao meio ambiente, através de estímulos repetitivos multimodais, verbais, visuais, escritos e musicais. No caso de demência secundária, a doença subjacente, obviamente, também deve ser tratada.
A demência não é uma doença que afeta apenas o paciente afetado, mas também afeta inevitavelmente a vida de outros membros da família que vivem perto de nós e que cuidam deles primeiro.
Cuidar de um pai, de uma mãe ou de um parceiro que de repente muda de comportamento e personalidade, que não o reconhece ou, pior, o recusa, não é uma experiência simples. Precisamos voltar a conhecê-los, entender sua linguagem lenta, seus gestos, suas novas necessidades que quase nunca são claramente expressas.
O lar é geralmente o ambiente em que o paciente com demência recebe tratamento: toda mudança de lugar ou hábitos, na verdade, pode ser uma fonte de estresse para ele . Nem sempre, por outro lado, o gerenciamento domiciliar de pessoas com demência é a melhor modalidade de assistência: alternativamente, você pode optar por ir a lares de idosos e / ou pessoal competente.
prevenção Mais do que medidas de prevenção, precisamos falar sobre hábitos saudáveis ​​que cada pessoa deve seguir para proteger a saúde do cérebro e prevenir ou retardar o desenvolvimento de demência. Essas medidas incluem:
seguir uma dieta rica em produtos anti-oxidantes (peixe, fruta, vegetais), Pratique hobbies que mantenham sua mente (palavras cruzadas, quebra-cabeça, jogos de tabuleiro, tocar um instrumento musical, aprender uma segunda língua, ...), praticar atividade física (o fator de crescimento nervoso que protege nossos neurônios, seremos gratos!), desfrutar de uma rede de relações interpessoais, verifique a pressão arterial, verifique se há alguma visão ou audição prejudicada, evitar o abuso de álcool , pare de fumar , na presença de doenças, tome os medicamentos prescritos, mantenha o estresse sob controle. Precisamente em termos de prevenção, é interessante citar um estudo recente  que, embora com alguns limites (este é um estudo longitudinal), tem associado altos níveis de atividade física durante a meia idade com uma redução significativa no risco de desenvolver demência na velhice .
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gorgeousgretch-blog · 6 years
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Mal de Parkinson
O que é doença de Parkinson?
Todos nós perdemos células cerebrais à medida que envelhecemos - e a maioria delas não faz falta. Mas quando as células erradas param de fazer seu trabalho, uma pessoa pode ficar seriamente doente.
Certas células nervosas, por exemplo, têm o papel vital de produzir dopamina, um composto que transmite mensagens entre partes do cérebro que dizem aos músculos como se mover suavemente. As pessoas desenvolvem a doença de Parkinson quando essas células - que ajudam a controlar os movimentos musculares - deixam de funcionar.
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Uma teoria é que os genes são os culpados; outra é que as células nervosas são prejudicadas por substâncias químicas no ambiente e gradualmente param de enviar mensagens umas para as outras. Quando o suprimento de dopamina diminui, as mensagens para os músculos ficam distorcidas. Conforme o colapso da comunicação continua, você lentamente perde o controle sobre seu corpo, particularmente sobre os músculos que controlam a caminhada e o equilíbrio. Muitos pacientes acabam tendo problemas para andar, dirigir e realizar tarefas diárias simples. A doença de Parkinson é uma condição crônica e progressiva e, se não for tratada, os sintomas irão piorar cada vez mais.
Alguns vírus, como uma determinada cepa de influenza A, também podem ser responsáveis ​​por causar Parkinson. Um número incomum de pessoas nascidas no início do século, particularmente após a epidemia de gripe de 1918 nos Estados Unidos, desenvolveu Parkinson mais tarde, apontando para uma possível ligação entre infecções virais e danos nos nervos. Novas evidências corroboram essa teoria: um estudo com camundongos publicado na edição online de 10 de agosto de 2009 da revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, descobriu que a gripe aviária causou uma perda de 17% dos mesmos neurônios perdidos pelo Parkinson. um acúmulo de proteínas de células cerebrais associadas à doença. Os pesquisadores do Hospital Infantil St. Jude, que lideram o estudo, acreditam que a gripe aviária pode estimular o cérebro para o Mal de Parkinson.
Mas se você tem Parkinson, não perca a esperança: os pesquisadores estão fazendo progressos no desenvolvimento de novos tratamentos. O tratamento para a doença melhorou dramaticamente nos últimos anos e muitos pacientes continuam a levar vidas recompensadoras. Com os medicamentos certos e um estilo de vida saudável, você pode muito bem ser produtivo e ativo.
Quais são os sintomas da doença de Parkinson?
Nos primeiros estágios, os sinais da doença de Parkinson são sutis e fáceis de ignorar. Você pode se sentir incomumente cansado, ansioso, irritado e deprimido, e pode ter problemas para dormir. Seus dedos podem tremer um pouco quando em repouso, ou você pode arrastar um pé ao caminhar. Você pode ter problemas para fazer as coisas com as mãos, como abotoar a camisa e segurar garfos ou colheres. Algumas pessoas congelam, incapazes de se mexer, retiram suas palavras e têm dificuldade para engolir. Amigos e familiares podem notar menos expressão em seu rosto, e você pode parecer um pouco rígido ou lento.
À medida que meses e anos se passam - e quanto mais células cerebrais são danificadas ou morrem - os sintomas pioram. A maioria dos pacientes desenvolve agitação incontrolável, ou tremores, nas mãos. Muitas vezes, os tremores tornam impossível segurar um livro ou uma xícara de café. Os tremores também podem afetar suas mandíbulas, face, braços e pernas. Você pode achar que seu tronco e membros estão rígidos e que seus movimentos estão diminuindo a velocidade. Você também pode ter problemas com o equilíbrio e ser instável em seus pés. Algumas pessoas também têm problemas com memória ou fala, enquanto outras podem sofrer de comprometimento cognitivo ou demência.
Nenhum teste de laboratório pode detectar a doença de Parkinson, e muitas outras condições podem causar sintomas semelhantes. Por esta razão, o seu médico terá que observá-lo cuidadosamente antes de diagnosticar você com a doença de Parkinson.
Se você tiver um tremor, não salte para a conclusão de que você tem a doença de Parkinson. Há uma série de condições comuns que também podem fazer sua mão tremer. Verifique com um médico antes de assumir que seu tremor é um sinal de outros sintomas sérios de Parkinson por vir.
O que causa a doença de Parkinson?
Não há dúvida de que células nervosas danificadas ou moribundas em uma parte do cérebro conhecida como substância negra causam a doença de Parkinson, mas ninguém sabe por que isso ocorre. Certos genes parecem tornar essas células mais fáceis de causar danos, mas o que realmente puxa o gatilho? Alguns especialistas culpam os pesticidas e outros venenos, alguns apontam para vírus ou danos causados ​​pela oxidação no cérebro, e alguns especulam que em algumas pessoas o cérebro simplesmente envelhece mais rápido que o normal. Muitos pesquisadores acreditam que é preciso uma combinação desses fatores - além da genética - para realmente causar a doença, de acordo com o National Institutes of Health.
Quem fica com a doença de Parkinson?
A doença de Parkinson parece pegar suas vítimas quase ao acaso. É um pouco mais comum em pessoas com histórico familiar da doença, e atinge homens e mulheres em números quase iguais. Mas os pacientes não se encaixam em um único perfil. Eles vêm em todas as raças, estilos de vida e tipos de corpo. E embora a doença geralmente aconteça a pessoas com mais de 65 anos, as pessoas na faixa dos 40, 30 ou mesmo 20 anos não estão imunes. Até 15% de todos os pacientes - incluindo o ator Michael J. Fox - contraem a doença com menos de 50 anos. A maioria dos pacientes de Parkinson é mais velha, incluindo a Procuradora Janet Reno, o evangelista Billy Graham e o boxeador Muhammad Ali.
Segundo a National Parkinson's Foundation, cerca de 1,5 milhão de americanos sofrem da doença e outros 60 mil são diagnosticados a cada ano. A doença não é contagiosa e não é transmitida diretamente de um membro da família ou geração para a seguinte.
O que meu médico pode fazer para tratar a doença de Parkinson?
Não há cura para o mal de Parkinson, mas o seu médico pode prescrever medicamentos para reduzir drasticamente os sintomas. Nos primeiros estágios da doença, você pode não precisar de medicamentos. À medida que os sintomas pioram um pouco, seu médico pode sugerir a selegilina, um medicamento que protege as células cerebrais contra danos. Se usado nos estágios iniciais da doença, a selegilina pode atrasar a necessidade de levodopa. E quando prescrito em combinação com levodopa, a selegilina pode retardar o início da incapacidade. Mas, eventualmente, todos os pacientes precisarão de medicação mais séria para ajudá-los a levar suas vidas.
Em algum momento, quase todo mundo com Parkinson vai tomar levodopa (também conhecido como L-dopa) - uma droga aparentemente capaz de milagres. O cérebro converte a levodopa em dopamina, repondo assim o suprimento deste composto crucial, bem como restaurando, pelo menos temporariamente, as capacidades físicas há muito perdidas. Você pode se lembrar da levodopa do filme "Awakenings", que foi baseado em uma história real. Com uma dose da droga, o personagem interpretado por Robert DeNiro acordou de um longo coma provocado por uma doença semelhante à doença de Parkinson.
Para os pacientes de Parkinson, a resposta à levodopa pode ser quase tão dramática. Em alguns casos, a doença parece desaparecer, pelo menos temporariamente. A droga pode dar a um paciente anos de vida normal e produtiva quando, de outro modo, ficariam incapacitados. A levodopa é especialmente útil para aliviar a lentidão e a rigidez, mas tem um efeito limitado nos tremores.
O NIH chama a levodopa de "triunfo da medicina moderna", mas a droga tem desvantagens. Por um lado, só ajuda cerca de 75 por cento de todos os pacientes. (Alguns desses pacientes podem ser diagnosticados incorretamente.) Também pode causar náuseas, vômitos, pressão arterial baixa, movimentos involuntários e inquietação. Pacientes que tomam a droga por vários anos podem começar a sofrer sintomas graves sempre que os efeitos do medicamento começarem a desaparecer.
Mais importante, a levodopa não pode reviver células cerebrais mortas ou retardar a progressão da doença. À medida que a doença piora, um paciente precisa de doses cada vez maiores para manter os sintomas sob controle. Eventualmente, uma pessoa pode precisar tomar o medicamento a cada 90 minutos.
Os médicos podem reduzir esse problema combinando a droga com a carbidopa, um composto que impede a conversão da levodopa em dopamina na corrente sanguínea, permitindo que mais dela chegue ao cérebro. De acordo com a Fundação da Doença de Parkinson, a levodopa combinada com carbidopa representa uma melhoria significativa no tratamento. A adição de carbidopa permite que uma dose menor de levodopa seja usada e, portanto, reduz alguns dos seus efeitos colaterais negativos.
Reconhecendo que a levodopa tem desvantagens, os pesquisadores continuaram a desenvolver novos medicamentos para o tratamento da doença de Parkinson e mais de uma dúzia foram aprovados pela Food and Drug Administration para tratar a doença. Uma classe de medicamentos, chamada de agonistas dopaminérgicos, dura mais tempo e pode suavizar o efeito "on-and-off" que às vezes ocorre com a levodopa (embora essas drogas não sejam tão eficazes no tratamento de Parkinson porque elas simplesmente imitam a dopamina, onde a levodopa realmente se transforma afim disso). Algumas destas drogas têm efeitos secundários, por isso consulte o seu médico se sentir algum sintoma anormal.
O que posso fazer para me manter saudável?
Muitos pacientes acham que exercícios regulares ou fisioterapia os ajudam a se movimentar livremente e manter o equilíbrio. Pergunte ao seu médico sobre programas de exercícios, ou encontre algum tempo para passear pelo bairro ou trabalhar no jardim.
Assim como todos os outros, as pessoas com doença de Parkinson devem tentar uma dieta saudável e equilibrada, com muitas frutas e vegetais. No entanto, não existem alimentos especiais ou suplementos que pareçam prevenir o mal de Parkinson ou aliviar os sintomas. (Médicos suspeitaram que o tocoferol, uma forma de vitamina E, poderia atrasar a doença, mas estudos cuidadosos mostraram poucas razões para otimismo.) Se você estiver tomando levodopa, tenha em mente que uma dieta rica em proteínas pode interferir no poder da droga.
E quanto a cirurgia como uma opção?
Quando os medicamentos param de funcionar, alguns pacientes buscam alívio de tremores e rigidez por meio de cirurgia. Um procedimento envolve a destruição das células nervosas superativas, queimando uma pequena mancha do cérebro que causa agitação. Outro procedimento envolve a implantação de um fio no cérebro que fornece um sinal elétrico leve, que bloqueia os sinais cerebrais que causam tremores. Essas cirurgias envolvem algum risco, mas alguns pacientes relataram uma queda significativa no tremor que dura vários anos.
Ao continuar sua luta contra o Parkinson, você se sentirá muito melhor se procurar ajuda. Ligue para a American Parkinson Disease Association em 1-800-223-2732 para um grupo de apoio perto de você.
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tesaonews · 6 years
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Cientistas descobrem que o Parkinson começa pelo apêndice
O apêndice é um órgão vestigial do nosso corpo que, como sabemos, pode causar transtornos para algumas pessoas por conta da famosa apendicite. Mas de acordo com um novo estudo, quem já precisou retirá-lo tem menos chances de desenvolver Mal de Parkinson. Entenda mais abaixo.
Neste estudo, feito por pesquisadores americanos, foi revelado que pessoas que fizeram a remoção do apêndice possuem de 20% a 25% menos chances de desenvolver o Mal de Parkinson. Além disso, também descobriram que algumas proteínas associadas com a doença estão presentes no órgão vestigial e outras partes do sistema digestivo, algo que já havia sido evidenciado em pesquisas anteriores.
Pesquisadores do instituto Van Andel Research, no estado americano de Michigan, analisaram os dados de 1,6 milhão de pessoas do Registro Nacional de Pacientes Suecos. E notaram que a incidência do Mal de Parkinson foi 19% menor em pessoas que fizeram a remoção do apêndice.
Vale ressaltar que a relação ocorreu em pacientes que retiraram o órgão vestigial antes de apresentar os primeiros sintomas de Parkinson. Para aqueles que fizeram a retirada após os sinais iniciais da doença, não houve qualquer reversão do quadro.
E no caso de pessoas que vivem em áreas rurais, esse número aumentou para 25%.
“Apesar de ter a reputação de ser desnecessário, o apêndice possui um papel importante em nosso sistema imune, ao regular nossas bactérias presentes no intestino e agora, conforme retratado em nosso trabalho, na doença de Parkinson” revelou Viviane Labrie, do instituto Van Andel Research.
No entanto, a descoberta não chega a ser uma grande novidade no meio científico. Como dito acima, outros estudos já haviam notado que o sistema digestivo poderia ser a porta de entrada para o desenvolvimento do Mal de Parkinson.
O motivo é a presença da proteína alfa-sinucleína, que no novo estudo, foi detectada no apêndice. Ela seria capaz de viajar do trato gastrointestino até o cérebro, e a partir daí, contribuir para a destruição das células nervosas.
O estudo acaba de ser publicado na revista Science Translational Medicine.
O post Cientistas descobrem que o Parkinson começa pelo apêndice apareceu primeiro em Acredite ou Não.
Leia aqui a matéria original
O post Cientistas descobrem que o Parkinson começa pelo apêndice apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/cientistas-descobrem-que-o-parkinson-comeca-pelo-apendice/
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buladeremedios · 7 years
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FLUNARIN Dicloridrato de flunarizina Cápsulas Gotas
Apresentações de Flunarin
Cápsulas de 10 mg: Caixa com 60 cápsulas. Gotas: Frasco conta-gotas com 30 ml.
USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO
Composições Completas de Flunarin
Cápsulas Cada cápsula de 10 mg contém: Dicloridrato de flunarizina ................... 11,8 mg (equivalente a 10 mg de flunarizina base) Excipientes: silicato de magnésio, estearato de magnésio, lactose1, polividona, amido, sacarose e cápsula gelatinosa dura (constituída por: gelatina, água purificada, laurilssulfato de sódio, dióxido de silício coloidal, ácido acético e corante tartrazina).
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma2 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico.
Gotas Cada 1 ml (20 gotas) contém: Dicloridrato de flunarizina .................... 5,9 mg (equivalente a 5,0 mg de flunarizina base) Veículo: metilparabeno, propilparabeno, macrogol, álcool etílico, água purificada.
Informações ao Paciente de Flunarin
FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser utilizado somente sob orientação médica.
O que é e para que serve FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é um medicamento à base de flunarizina, que apresenta atividade antivertiginosa. FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é utilizado para o tratamento de alterações do equilíbrio e prevenção da enxaqueca3.
Como FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser guardado? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser conservado na sua embalagem original até sua total utilização e conservado em temperatura ambiente (15 - 30°C). Proteger da luz e da umidade.
Qual o prazo de validade de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)? O prazo de validade de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é de 36 meses após a data de fabricação impressa na embalagem do produto. Ao utilizar o medicamento, confira sempre seu prazo de validade. NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. Além de não obter o efeito desejado, as substâncias podem estar alteradas e causar prejuízo para a sua saúde4.
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser utilizado durante a gravidez5 e amamentação6? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não é recomendado durante a gravidez5 e amamentação6. Informe seu médico a ocorrência de gravidez5 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se está amamentando. Somente o médico poderá determinar se FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deverá ser utilizado durante a gravidez5 e amamentação6.
Como FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser utilizado? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) cápsulas deve ser ingerido com um pouco de água, suco ou leite. FLUNARIN(Dicloridrato de Flunarizina) gotas deve ser dissolvido em um pouco de água. Siga a orientação do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
O tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser interrompido? Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Somente ele poderá avaliar a evolução de seu tratamento e decidir quando e como este deverá ser interrompido.
Quais são as possíveis reações adversas com o uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)? Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como por exemplo cansaço, sonolência, aumento do apetite / ganho de peso e depressão. Caso você sinta perturbações no estômago7 ou intestino, passe a tomar o medicamento após ingestão de algum alimento.
Durante o tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode-se tomar bebidas alcoólicas? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser tomado junto com álcool.
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser utilizado com outros medicamentos? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado com medicamentos com ação sobre o sistema nervoso8, tais como tranquilizantes e sedativos.
Quando FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado quando o paciente apresentar depressão, mal de Parkinson e alergia9 à flunarizina e demais componentes da fórmula do produto e ainda à cinarizina. Seu médico é a pessoa mais indicada para lhe orientar.
Quando o uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) requer cuidados especiais? Se ocorrer depressão, tremores ou aumento da fadiga10 durante o tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina), comunique imediatamente ao seu médico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Pacientes diabéticos podem fazer uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) cápsulas contém 96 mg de açúcar11. FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) gotas não contém açúcar11. Se você for diabético, certifique-se com seu médico sobre o uso desse medicamento.
Durante o tratamento pode-se dirigir veículos ou operar máquinas? Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Em caso de ingestão excessiva do produto, que providências tomar? Entre imediatamente em contato com o seu médico, ou procure um pronto socorro informando a quantidade ingerida, horário da ingestão e os sintomas12.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE4.
Informações Técnicas de Flunarin
Características de Flunarin
Farmacodinâmica A flunarizina é um bloqueador de canais de cálcio com propriedades seletivas. O fármaco13 é similar em estrutura e efeitos farmacológicos à cinarizina. A flunarizina bloqueia seletivamente a passagem do cálcio para dentro das células14, mas apenas quando a entrada de cálcio nas células14 está estimulada e é maior do que a normal. Seu efeito é pequeno sobre o cálcio na homeostase sob condições normais. Este efeito inibe a sobrecarga de cálcio em vários tecidos após condições tais como isquemia15 e hipóxia16 excessivas, que podem perturbar a homeostase do cálcio e possivelmente resultar em dano celular irreversível.
A flunarizina apresenta uma ação "antivasoconstritora" resultando em inibição da contração dos músculos17 lisos dos vasos; no entanto, a droga não tem efeito sobre as células14 lisas dos músculos17vasculares18 quando a entrada do íon19 cálcio não está estimulada. Foi demonstrado que a flunarizina protege as células14 endoteliais contra dano causado pela sobrecarga de cálcio, protege as células14 cerebrais dos efeitos da hipóxia16 e os eritrócitos20 de rigidez da membrana devido ao excesso de íon19 cálcio, bem como reduz significativamente a isquemia15 e dano celular grave causados pela hipóxia16 induzida por nitrogênio em modelos animais. As propriedades anti-hipóxicas da droga levaram à avaliação como agente profilático da enxaqueca3. A hipóxia16 cerebral durante as fases iniciais de uma crise de enxaqueca3 podem levar à vasodilatação e cefaléia21. Foi observada uma redução do potencial de ligação do receptor dopaminérgico, mas não houve correlação entre esta observação e a eficácia na profilaxia da enxaqueca3.
A flunarizina tem efeitos anticonvulsivantes em estudos animais e foi utilizada com algum sucesso no tratamento de epilepsia22 em humanos. Também foram observados efeitos anti-histamínicos, bem como atividade anti-serotonínica, possivelmente devido a um efeito direto da droga sobre as células musculares23 lisas vasculares18.
Assim, a flunarizina apresenta um efeito mínimo (ou nenhum efeito) sobre a homeostase do cálcio, não deprime o nodo sinoatrial24 e atrioventricular, tem discreto efeito inotrópico negativo; o fármaco13 não apresenta essencialmente atividade sobre o tônus miogênico dos vasos sanguíneos25 e não tem efeito anti-hipertensivo.
Farmacocinética A flunarizina é bem absorvida no trato gastrintestinal, com os picos plasmáticos ocorrendo de 2 a 4 horas após a administração. A flunarizina é lipofílica e a ligação com proteínas26 plasmáticas também é alta (mais de 90%). O metabolismo27 ocorre no fígado28, e menos do que 0,01% da droga inalterada é excretada na urina29 em 48 horas. A meia-vida de eliminação estimada da droga é de 18 a 23 dias.
Indicações de Flunarin
Profilaxia da enxaqueca3 (com ou sem aura). Vertigem30 de origem central ou periférica. Doenças vasculares18 periféricas em geral; labirintopatias de qualquer etiologia31; doenças circulatórias acompanhadas de vertigens32 ou tonturas33; arteriopatias dos membros inferiores em geral; claudicação intermitente34, angiopatia35 diabética, distúrbios funcionais em angiologia com sintomatologia do tipo parestesias36, câimbras37, dores de repouso e alterações tróficas, insuficiência38 circulatória cerebral, acompanhada de alterações de memória, sono, concentração, comportamento, depressão e outros sintomas12.
Contra-Indicações de Flunarin
Depressão e antecedentes de sintomas12 extrapiramidais ou parkinsonismo. Hipersensibilidade aos componentes da fórmula do produto e à cinarizina.
Precauções e Advertências de Flunarin
Este tratamento pode provocar sintomas12 depressivos ou extrapiramidais e revelar um parkinsonismo, especialmente em pacientes predispostos, como os pacientes idosos. Assim, FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser prescrito com cuidado a tais pacientes.
Os pacientes devem ser avaliados em intervalos regulares, especialmente durante o tratamento de manutenção. Assim os sintomas12 depressivos e extrapiramidais podem ser detectados precocemente e o tratamento interrompido.
Em raros casos, pode haver aumento progressivo da fadiga10 durante o tratamento. Neste caso, o tratamento deve ser interrompido. Não ultrapassar a dose recomendada.
Insuficiência hepática39: ajustes na dosagem devem ser considerados.
Gravidez5 e lactação40: Em pacientes grávidas ou amamentando, FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) apenas deve ser administrado sob acompanhamento médico pesando-se a relação risco-benefício, pois ainda não são conhecidos os riscos e efeitos do uso do medicamento durante estes períodos.
Efeitos na habilidade de dirigir e de operar máquinas: Os pacientes em tratamento com FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) devem ser advertidos para evitar atividades que necessitem de atenção, tais como a condução de veículos ou a operação de máquinas, pois o emprego do medicamento pode provocar interferência nos mecanismos reflexos.
Interações Medicamentosas de Flunarin
A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e dos depressores do SNC41, especialmente no início do tratamento. A carbamazepina, a fenitoína e o valproato podem aumentar o metabolismo27 da flunarizina; um aumento na dosagem pode ser necessário. Em pacientes medicados com flunarizina e carbamazepina, foi observado um aumento dos níveis séricos de carbamazepina e possível toxicidade42. O uso concomitante com amiodarona pode causar bloqueio atrioventricular. O uso concomitante de flunarizina e betabloqueadores pode causar hipotensão43, bradicardia44 e alterações condutivas atrioventriculares. Pacientes recebendo anticoagulantes45 orais concomitantemente podem ter maior risco de hemorragias46 gastrintestinais.
Reações Adversas de Flunarin
As reações mais frequentes são sonolência e/ou fadiga10 (20%), geralmente transitórias, e ganho de peso (ou aumento do apetite) (11%). As seguintes reações adversas podem ser observadas durante o tratamento a longo prazo: depressão, com risco mais importante em mulheres com antecedentes depressivos; sintomas12 extrapiramidais (bradicinesia47, rigidez, acatisia48, discinesia orofacial, tremor), com risco mais importante no idoso. Outras reações adversas menos frequentes são: gastrintestinal: pirose49, náusea50, dor abdominal; SNC41: insônia, ansiedade. Outras: galactorréia51, boca52 seca, dores musculares, erupções cutâneas53 e alterações visuais.
Alterações de Exames Laboratoriais de Flunarin
As concentrações séricas de prolactina54 podem apresentar-se levemente aumentadas durante o tratamento com flunarizina. As concentrações séricas totais de cálcio não são afetadas pela ação de bloqueadores de canal de cálcio.
Posologia de Flunarin
FLUNARIN é disponível em: www.buladeremedio.com
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impossiblyinhuman02 · 7 years
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Detecção gratuito do mal de Parkinson
Detecção gratuito do mal de Parkinson
Com motivo do Dia Mundial do Parkinson, que se comemora neste dia 11 de abril, a Associação Mexicana de Parkinson A.C., vai levar a cabo a Campanha de Detecção Precoce de Parkinson durante a semana de 12 a 16 de abril, a qual será inteiramente gratuito para as pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença.
Edith Zamora, secretária de Atas e Acordos da Associação brasileira de Parkinson explica: “São as pessoas que apresentam alguns dos sintomas que devem recorrer prioritariamente à Campanha de Detecção Precoce de Parkinson, para que sejam avaliados por médicos especialistas, no entanto, para que possam ter acesso a estas detecções, é necessário entrar em contato por telefone 5243 9436 para obter toda a informação do local, o dia e a hora de sua citação”.
Sintomas
Por seu lado, o doutor Ulisses Rodrigues, médico neurologista e especialista em distúrbios do movimento e Parkinson aponta que entre os sintomas da doença, destacam-se o chamado tremor de repouso, ou seja, quando o movimento involuntário começa em uma ponta e depois se generaliza em todo o corpo.
Outro dos sintomas é a rigidez ou hipertonía: quando os músculos estão rígidos e pouco flexíveis. Além disso, apresenta lentidão ou bradicinesia, que é quando o paciente tem movimentos muito lentos em atividades da vida diária.
“Além disso, pode haver outros sintomas, como distúrbios da marcha e distúrbios do equilíbrio, porque, perante as alterações de movimento, os pacientes com Parkinson têm problemas para manter seu centro de gravidade estável e, portanto, estão sujeitos a quedas frequentes ou perda do equilíbrio enquanto estão parados ou andando”, acrescenta.
O Parkinson juvenil?
O doutor Ulisses Rodrigues detalhou que a doença de Parkinson costuma começar entre os 50 e 65 anos de idade, no entanto, existe um número reduzido de casos que se apresentam antes da quarta década de vida, o que é conhecido como doença de Parkinson juvenil, e que pode afetar tanto homens como mulheres.
“A doença impacta severamente aqueles que a sofrem, já que afeta não só a sua autonomia física, mas também é causa de perda de emprego e segregação na vida social”.
Por todo o exposto, é vital que o Parkinson é diagnosticar e comece a tratar adequadamente em estágios iniciais, através de um tratamento farmacológico, além de fisioterapia. Daí a importância desta campanha gratuita de detecção.
Definição médica
O Dr. Rodríguez, também líder do Grupo de Desordens do Movimento da Academia brasileira de Neurologia (AMN), expôs que se desconhece a origem do mal de Parkinson, mas “nós sabemos que existe um desequilíbrio químico a nível neuronal. Os sintomas da doença aparecem quando ocorre uma diminuição na secreção de um neurotransmissor chamado dopamina, cuja deficiência causa da falta de controle sobre a regulação motora”.
Existe um agonista da dopamina (pramipexol) capaz de retardar o uso da levodopa por até cinco anos se o paciente é tratado em estágios iniciais. Também reduz significativamente os efeitos colaterais da levodopa se é administrado em conjunto com esta, já que ajuda a diminuir a dose necessária.
Você sabia que…
São calculados de 150 a 200 casos por 100.000 habitantes por ano em diversas partes do mundo? No caso do México, estima-se que a doença de Parkinson pode afetar a 50 em cada 100.000 habitantes? A doença de Parkinson ocupa o terceiro lugar em freqüência dentro de doenças neurológicas?
Mais informações pelo telefone 52 43 94 36
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Source: https://seuguiadediabetes.com/deteccao-gratuito-do-mal-de-parkinson/
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sosparkinsonsp · 6 years
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Doença de Parkinson e Depressão
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Doença de Parkinson e Depressão
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A Doença de Parkinson é uma condição crônica e progressiva das células nervosas cerebrais, que apresenta sintomas como lentidão nos movimentos, rigidez muscular, tremores durante o repouso e ao movimentar-se, instabilidade, fadigas, demência, ansiedade, entre outros problemas diversos.
A causa mais aceita da doença de Parkinson é a morte das células cerebrais, principalmente na região chamada de substância negra, que é responsável pela produção de dopamina, que controla os movimentos, entre outras funções. Conforme as células cerebrais se degeneram, elas não conseguem produzir a quantidade adequada de dopamina (neurotransmissor indispensável ao funcionamento neurológico).
A condição não tem cura, apesar de as alternativas terapêuticas serem muito úteis no controle dos sintomas. Os efeitos colaterais ou sinais da doença vão muito além de afetar os movimentos. Há sintomas mentais muito comuns, que podem ser muito debilitantes e incapacitantes, além de diminuir a qualidade de vida do paciente.
Doença de Parkinson e Depressão – Saiba Mais
Cerca de 10 milhões de pessoas convivem com o Mal de Parkinson em todo o mundo, e até 60% dessas pessoas apresentam sinais de depressão. Na realidade, a presença de qualquer doença crônica representa um risco de desenvolver depressão, que aumenta de acordo com a gravidade da enfermidade e quão debilitante ela pode ser.
Certas doenças crônicas, como o mal de Parkinson e a esclerose múltipla, aparentam causar alterações que resultam na depressão. Estudos sugerem que essas condições alteram a química cerebral, causando a depressão.
Um estudo realizado no ano de 2008 provou que alguns pacientes de Parkinson parecem ter um número acima do normal de bombas de recaptação de serotonina, outra substância importante para o funcionamento cerebral.
A serotonina está profundamente relacionada aos distúrbios de humor e à atividade destas bombas. A diminuição do nível de serotonina no cérebro é uma possível causadora dos sintomas de depressão nas pessoas com o mal de Parkinson. Esta comorbidade pode fazer com que as duas doenças sejam mais difíceis de lidar, para o paciente.
Doença de Parkinson e Depressão – Tratamentos
A depressão em pacientes de Parkinson normalmente é tratada através da combinação de terapia e medicamentos, apesar de alguns remédios de depressão causarem uma piora nos sintomas de Parkinson.
Há casos em que o tratamento da depressão em parkinsonianos não atuou somente na melhora dos sintomas motores, mas também melhorou qualidade de vida e os sintomas motores da pessoa.
Pacientes de Parkinson não devem hesitar em falar com seus médicos ou neurologistas a respeito de quaisquer mudanças em seu humor ou sentimentos. A depressão tem diferentes sintomas, que incluem tristeza profunda, desânimo, desesperança, inquietude, desinteresse nas coisas que antes lhe davam prazer, alterações no sono, perda ou ganho de peso, etc.
No entanto, os sentimentos característicos da depressão são diferentes da sensação de tristeza e frustração comuns após ser diagnosticado com a doença de Parkinson.
Em caso de suspeita de Parkinson e Depressão, é essencial procurar um neurologista de confiança, que possa tratar essa comorbidade de forma adequada. O paciente pode viver bem e ter qualidade de vida, desde que receba o diagnóstico correto e inicie o tratamento o mais cedo possível.
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sosparkinsonsp · 5 years
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Doenças que se Assemelham ao Parkinson
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Doenças que se Assemelham ao Parkinson
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O Mal de Parkinson é uma doença bastante conhecida. No entanto, erros de diagnósticos ainda acontecem, principalmente no caso de doenças mais raras e com sintomas similares ao Parkinson. Continue lendo este artigo para saber mais sobre os sintomas dessa doença, e outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson.
Os Sintomas do Parkinson
Os quatro principais sintomas da Doença de Parkinson (DP) são:
Tremor
O tremor associado ao Parkinson tem características singulares. Normalmente, o tremor assume a forma de um movimento rítmico de ida e volta a uma taxa de 4-6 batimentos por segundo. O tremor geralmente começa na mão, embora às vezes possa acontecer inicialmente no pé ou na mandíbula.
O sintoma se torna mais óbvio quando a mão está em repouso ou quando uma pessoa está sob estresse. O tremor geralmente desaparece durante o sono ou melhora com movimentos intencionais. 
Rigidez
A rigidez, ou resistência ao movimento, afeta a maioria das pessoas com DP. Os músculos permanecem constantemente tensos e contraídos, fazendo com que a pessoa se sinta rígida. Este sintoma aparece quando outra pessoa tenta mover o braço do paciente, que faz apenas movimentos bruscos ou curtos.
Bradicinesia
É a desaceleração do movimento espontâneo e automático. O sintoma é frustrante porque pode dificultar até mesmo as tarefas simples: as atividades, uma vez realizadas com rapidez e facilidade, como tomar banho ou se vestir, podem levar muito mais tempo. Muitas vezes há uma diminuição nas expressões faciais.
Instabilidade postural 
A instabilidade postural, ou comprometimento do equilíbrio, faz com que os indivíduos afetados caiam facilmente.
Outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson
Vários distúrbios podem causar sintomas semelhantes aos do Parkinson. Pessoas com sintomas que se assemelham a condição, mas que resultam de outras causas, são consideradas portadoras de parkinsonismo. 
Alguns desses distúrbios incluem:
Atrofia de Múltiplos Sistemas
A atrofia de múltiplos sistemas refere-se a um conjunto de distúrbios lentamente progressivos, que afetam os sistemas nervoso central e autônomo. A proteína alfa-sinucleína forma agregados prejudiciais do tipo filamento nas células de suporte no cérebro chamadas oligodendroglia.
A atrofia de múltiplos sistemas pode ter sintomas que se assemelham a doença de Parkinson. Pode também assumir uma forma que primariamente gera uma combinação de má coordenação e fala arrastada.
Outros sintomas podem incluir dificuldades de deglutição, impotência masculina, constipação e dificuldades urinárias. Infelizmente, muitos dos sintomas da condição não respondem aos medicamentos de DP, ou tem resposta mínima e de curta duração.
Demência com Corpos de Lewy
A demência com corpos de Lewy é um distúrbio neurodegenerativo associado aos mesmos depósitos proteicos anormais (corpos de Lewy) encontrados na doença de Parkinson, mas em áreas disseminadas em todo o cérebro. 
Os sintomas podem variar desde sintomas parkinsonianos primários (como bradicinesia, rigidez e tremor), até sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer (perda de memória, falta de discernimento e confusão). 
Paralisia Supranuclear Progressiva
A paralisia supranuclear progressiva é uma doença cerebral rara e progressiva, que causa problemas no controle da marcha (andar/caminhada) e do equilíbrio. Os sintomas são causados ​​por uma deterioração gradual das células no tronco cerebral.
Uma das características da doença é a incapacidade de mover os olhos adequadamente, o que algumas pessoas descrevem como sintomas de visão embaçada. Pessoas com essa condição frequentemente apresentam alterações de humor e comportamento, incluindo depressão e apatia, bem como demência leve. 
A doença pode ser diagnosticada justamente porque alguns dos seus sintomas são parecidos com os de Parkinson, doença de Alzheimer e outros distúrbios cerebrais. 
Degeneração Corticobasal 
A degeneração corticobasal resulta da atrofia de múltiplas áreas do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os gânglios da base. Os sintomas iniciais podem aparecer primeiro em um lado do corpo, mas afetam os dois lados. 
Os sintomas são semelhantes a algumas das características encontradas na DP, incluindo rigidez, comprometimento do equilíbrio e problemas de coordenação. Muitas vezes há distonia afetando um lado do corpo.
Outros sintomas podem incluir deficiências cognitivas e visual-espaciais, apraxia, fala hesitante, mioclonia (contrações musculares) e disfagia (dificuldade para engolir). Diferentemente do mal de parkinson DP, a Degeneração corticobasal geralmente não responde à medicação.
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Cientistas descobrem estágios iniciais do mal de Parkinson
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da University of Virginia School of Medicine, dos EUA, descobriram os estágios iniciais do Mal de Parkinson, a segunda doença neurodegenerativa mais comum, depois do Alzheimer. O estudo foi publicado  no jornal Communications Biology.
Os cientistas já sabiam que o Parkinson  está ligado ao acúmulo no cérebro de agregados da proteína alfa-sinucleína. Agora, foi possível identificar a formação inicial dessas estruturas e também como elas se espalham pelo cérebro.
Atualmente, o diagnóstico do Parkinson é clínico, feito tardiamente, quando o paciente já apresenta sintomas. A expectativa com essa descoberta é que seja possível fazer identificar a doença precocemente. Ainda não existe tratamento que cure ou atenue a doença, o cuidado é apenas paliativo.
Destruição de neurônios
Doenças neurodegenerativas são doenças em que ocorre a destruição progressiva e irreversível de neurônios, as células responsáveis pelas funções do sistema nervoso. Quando isso acontece, dependendo da doença, gradativamente o paciente perde suas funções motoras, fisiológicas e/ou sua capacidade cognitiva.
“A grande questão é saber qual é o alvo para poder desenvolver uma terapia, um medicamento. O nosso trabalho mostra, exatamente, a formação dos chamados oligômeros competentes”, disse um dos autores do trabalho o pesquisador pela UFRJ, Jerson Lima Silva. “Tem evidências que [os oligômeros] seriam o nosso melhor alvo”. De acordo com o pesquisador, o mal de Parkinson afeta mais de 5 milhões de pessoas no mundo.
A próxima etapa do estudo será o rastreamento de drogas que bloqueiem os oligômeros (estrutura proteica em forma de cadeia com baixo peso molecular), antes de partir para a segunda fase de testes em animais e seguir para os testes finais em humanos.
Com informações da Agência Brasil.
Veja também: USP testa equipamento contra Mal de Parkinson e busca voluntários
Cientistas descobrem estágios iniciais do mal de Parkinsonpublicado primeiro em como se vestir bem
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marketingcomcaio · 6 years
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Graviola Faz Mal Pros Rins?
A graviola (Annona muricata L.) é uma fruta originária das Antilhas, que também pode ser conhecida pelos nomes de araticum, araticum-de-comer, araticum-manso, araticum-do-grande e jaca-do-pará.
Ela é classificada como uma fruteira tropical e pode ser encontrada em regiões litorâneas e no semiárido do Nordeste do Brasil.
Composta, em média, por aproximadamente 54% de polpa, 36% de casca e 10% de sementes, a graviola é composta por nutrientes como carboidratos, fibras, cálcio, fósforo e vitamina C.
Além de consumi-la in natura, podemos utilizar a fruta em receitas de sucos de graviola, doces, sorvetes ou saladas, por exemplo.
Mas será que a graviola faz mal pros rins?
A especialista em nutrição fitness Malia Frey disse que o centro de tratamento do câncer de Nova Iorque Memorial Sloan Kettering Cancer Center aconselha que pessoas com doença no fígado ou nos rins, com baixa contagem de plaquetas ou que estejam fazendo parte de qualquer estudo de imagem nuclear, não consumam a graviola ou as suas folhas.
Conforme Frey, a instituição também alerta que o uso repetido da graviola pode provocar toxicidade aos rins e ao fígado e que ela pode provocar efeitos colaterais como distúrbios de movimento e uma condição com sintomas similares à doença de Parkinson.
No mesmo sentido, o Cancer Research UK, instituição beneficente do Reino Unido voltada ao câncer, destaca que a graviola faz mal pros rins e fígado caso seja utilizada frequentemente.
O Medical News Today também bateu nessa tecla de que a utilização repetida da graviola faz mal pros rins e o fígado. A publicação aconselhou que os pacientes que sofrem com problemas nos rins ou no fígado não devem fazer uso da graviola.
Entretanto, segundo uma matéria de 2017 do Livestrong, o Memorial Sloan Kettering Cancer Center também alertou que são necessárias maiores pesquisas em seres humanos para a comunidade médica informar ao público sobre os riscos e os benefícios da graviola.
A graviola e a doença renal crônica
Um documento da Fundação dos Rins do Canadá classifica a graviola dentro do grupo de frutas que podem precisar ser evitadas pelas pessoas que sofrem com a doença renal crônica por conta da sua quantidade de potássio.
A explicação da organização é que normalmente, rins saudáveis vão manter a quantidade correta de potássio no corpo, já se os rins não estiverem trabalhando bem, o nível de potássio pode ser muito alto ou muito baixo, e isso pode afetar os batimentos cardíacos. A fundação também alerta que um nível muito elevado de potássio pode fazer com que o coração pare de bater.
Segundo a instituição canadense, algumas pessoas nos estágios iniciais da doença renal crônica não necessitam limitar a ingestão de potássio, enquanto outras precisam restringir o consumo do alimento. Cortar a ingestão do nutriente é benéfico somente quando os níveis encontram-se elevados, completa a organização.
Os pacientes que são submetidos à hemodiálise precisam limitar o consumo de potássio para evitar um grande acúmulo entre os tratamentos, informa a Fundação dos Rins do Canadá.
Já os que seguem um tratamento como a diálise peritoneal podem conseguir ingerir uma variedade maior de alimentos com potássio; entretanto, é necessário checar com o médico e/ou nutricionista para ter certeza, ressalta a instituição.
“Se você precisa restringir o potássio, o seu médico e/ou nutricionista vão te dizer quanto potássio você pode consumir a cada dia para manter os seus níveis de potássio em uma taxa saudável”, esclarece a Fundação dos Rins do Canadá.
Para quem já sofre com problemas nos rins
É fundamental consultar o médico para saber como toda a alimentação deve funcionar, verificar se a graviola faz mal pros rins e qual a quantidade máxima da fruta que pode ingerir no dia a dia, desde que ela seja liberada na dieta, obviamente.
Além disso, é essencial seguir todo o restante do tratamento que já foi indicado pelo médico para lidar com o problema renal em questão. Tenha sempre em mente que cada quadro é único e exige um acompanhamento individualizado com o médico.
Lembre-se ainda de  que este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir o diagnóstico, a opinião e as recomendações do médico.
Outras contraindicações e cuidados com a graviola
Agora que já analisamos se é verdade que a graviola faz mal pros rins, vamos conhecer outros riscos associados à sua utilização.
De acordo com informações do WebMD, a graviola não deve ser utilizada por mulheres que estejam grávidas ou em período de amamentação de seus bebês. Além disso, a publicação alertou que a graviola pode piorar os sintomas da doença de Parkinson.
Segundo o Drugs.com, as pessoas com doença de Parkinson também devem evitar o consumo da fruta ou de decocções (o ato de ferver plantas em um líquido) preparadas a partir das suas folhas.
Quem tem caxumba, afta ou ferimentos na boca ou sofrem com a hipotensão (pressão arterial baixa) também não pode consumir a graviola.
Se você faz uso de qualquer remédio, suplemento ou planta, antes de consumir qualquer parte da graviola, converse com o médico para saber não faz mal usar a substância em questão ao mesmo tempo que a graviola.
Por exemplo, Malia Frey, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, também recomenda que pessoas que usam medicamentos para a pressão arterial e para a diabetes não consumam a graviola.
No mesmo sentido, pacientes que sofrem com a hipertensão precisam consultar o médico cardiologista em relação ao consumo da graviola porque ela pode interagir com medicamentos utilizados no tratamento da condição ou diminuir demais a pressão, possivelmente gerando uma hipertensão.
Vocie já tinha ouvido que a graviola faz mal pros rins? Costuma consumir essa fruta e possui alguma condição renal? Comente abaixo!
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