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#Qual Médico que Trata Mal de Parkinson
sosparkinsonsp · 6 years
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A Origem do Mal de Parkinson é Genética?
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A Origem do Mal de Parkinson é Genética?
A Origem do Mal de Parkinson é Genética?
Atualmente 1% da população mundial sofre com esta doença, já mais próximo de nós, aqui mesmo no Brasil estima-se que 200 mil pessoas esteja sofrendo de Parkinson. Porém este número não para de crescer.
Por conta disso, as pessoas têm interesse em saber se a origem do mal de Parkinson é genética.
Para saber se podem ou não desenvolver esta doença futuramente e para saber disso é necessário ler sobre a origem da doença.
A Origem do Mal de Parkinson é Genética?
A doença de Parkinson conhecida também como Mal de Parkinson é caracterizada pelo o conjunto de distúrbios motores, entre esses distúrbios estão à lentidão dos movimentos, rigidez dos músculos, instabilidade corporal e tremor, principalmente quando o paciente está em repouso. O seu processo de desenvolvimento é lento, mas nas fases avançadas ela pode causar comprometimento mental.
Neurologista Infantil
A doença causa a degeneração dos neurônios que são responsáveis pela a produção do neurotransmissor chamado de dopamina, que tem a função de ajudar o cérebro no controlar a coordenação dos movimentos, fazer a conservação dos músculos e da postura, os principais sintomas começam a aparecer quando começam a morrer os neurônios.
LEIA TAMBÉM: Quais são os estágios do mal de Parkinson
A origem do mal de Parkinson é genética, porém em partes uma delas é causada por um componente ambiental e a outra é causada pelo os genes, no entanto, ela não passa dos pais para os filhos, pois a doença se trata de uma antiga herança genérica.
No entanto, a forma hereditária da doença de Parkinson vem sendo estudadas há mais de 10 anos. Porém é possível que exista algum fator tóxico ambiental que contribua no desenvolvimento da doença, principalmente nas pessoas que possuem predisposição genética. Porém, ainda não existe nenhuma prova científica sobre este fator.
Conheça a nossa história do SOS Parkinson e porque podemos ajudar
A doença de Parkinson é crônica, por isso não existe cura, o tratamento tem objetivo de impedir o avanço dos sintomas que são apresentados por ela, para que desta forma deixe o paciente mais funcional por mais tempo. O tratamento do mal de Parkinson é realizado com medicamentos e fisioterapia para fortalecer os músculos do pacientes. 
Porém quando os medicamentos não estão mais surtindo efeito no paciente o médico realiza uma cirurgia para fazer uma estimulação direta no cérebro, onde ele implementa no paciente alguns estimuladores. 
A origem do mal de Parkinson é genética entre partes como você observou, pois existem alguns fatores que contribuem no desenvolvimento da doença.
No entanto, os médicos ainda não descobriam o principal motivo da degeneração dos neurônios.
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marketingcomcaio · 4 years
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Sudorese – O Que é, Sintomas, Causas e Tratamentos
A sudorese é um quadro fisiológico identificado como uma resposta do corpo humano que acomete todas as pessoas. No entanto, em alguns, essa condição se manifesta mais intensamente.
Neste artigo, você irá conhecer as possíveis causas, os tratamentos disponíveis e entender o que é, exatamente, essa condição.
Sudorese nas mãos, pés, face e axilas são as mais comuns. No entanto, quando isso se torna excessivo e passa a atrapalhar o dia a dia das pessoas, deve ser averiguado e, posteriormente, tratado.
Confira, abaixo, os principais sintomas da sudorese e os tratamentos possíveis:
O Que é Sudorese Exatamente?
Sudorese – ou transpiração – é um fenômeno que ocorre nos seres humanos para ajudar a regular a temperatura corporal. Trata-se de um fluido que é constituído, basicamente, por sal e água, que é liberado pelas glândulas sudoríparas.
Em quantidades normais, a transpiração é um processo imprescindível para que o corpo libere o líquido que se manifesta quando precisa adequar sua temperatura. No entanto, em algumas pessoas, a sudorese excessiva pode ser um problema, pois torna-se desconfortável e interfere no cotidiano.
O corpo humano possui, em média, três milhões de glândulas sudoríparas, que são classificadas de duas maneiras: apócrinas e écrinas.
O organismo está equipado com, em média, três milhões de glândulas sudoríparas, que podem ser identificadas como écrinas ou apócrinas.
Enquanto as glândulas sudoríparas écrinas estão localizadas em todo o corpo e produzem um suor leve e inodoro, as apócrinas estão presentes nos folículos capilares do couro cabeludo, virilha, axilas e são responsáveis por liberarem um suor mais pesado e com gordura concentrada, além de um odor mais forte.
Quais São os Sintomas?
A sudorese, em estágio normal, tem como sintoma a liberação de fluido pelo corpo, quando ele é exposto a certas condições.
Alguns fatores são desencadeantes quando se trata de transpiração, e incluem atividades físicas, alteração na temperatura ambiente e até mesmo o estado emocional, como sintomas da ansiedade, pode influenciar na quantidade de suor liberado por uma pessoa.
Causas da Sudorese
A sudorese normal pode ser desencadeada por uma série de fatores. No entanto, a prática de certos hábitos e atividades pode estimular as glândulas.
Quando você é submetido a certas condições, o suor é liberado como uma reação natural do organismo, que está buscando formas que regular a temperatura.
Algumas das principais causas de suor excessivo são:
Altas Temperaturas
Estar exposto a uma alta temperatura é um dos principais fatores que levam o corpo a produzir suor.
Como a transpiração é uma das formas mais importantes e eficazes de proteção do organismo, quando o calor do ambiente está muito alto, o fluido é liberado pelos poros da pele, que são as pontas das glândulas sudoríparas que temos, e que possuem formato de pequenos tubos.
Fatores Psicológicos
Quando as pessoas são submetidas a situações com alto teor de emoção, estresse ou outros sentimentos como raiva ou ansiedade, o corpo encontra no suor uma forma de amenizar a situação.
Os centros límbicos e o neocortex, áreas cerebrais, entendem que quando uma pessoa é submetida a esse tipo de sensação, está em perigo, como se tivesse a ponto de fugir ou lutar. Dessa maneira, os vasos sanguíneos que estão próximos à pele são contraídos para que não haja a perda de calor.
Sendo assim, nos casos em que certos fatores emocionais e psicológicos estão muito acentuados, o corpo libera a sudorese como forma de aumentar a sensibilidade do corpo.
Esse tipo de suor ocorre independentemente da temperatura corporal, pois não se trata de um fenômeno que tem como objetivo controlar o calor do organismo. Inclusive, por isso, o termo suar frio faz jus à situação.
Alimentação
Alguns alimentos são, naturalmente, desencadeantes de transpiração, pois o suor também pode ser uma resposta à alimentação.
Esse caso é identificado como transpiração gustativa. Alguns dos principais alimentos que podem promover esse fenômeno são aqueles muito picantes, bebidas alcoólicas e bebidas com cafeína, como café, chás e refrigerantes.
Pessoas com mal de Parkinson, com câncer ou com diabetes apresentam maiores chances de desenvolverem transpiração gustativa.
Menopausa
Após certa idade, o organismo feminino deixa de menstruar e os ovários não produzem mais os hormônios naturais dos ciclos menstruais. Consequentemente, as mulheres que atingem a menopausa não podem mais engravidar.
Em decorrência dessas alterações hormonais que acometem as mulheres por volta dos 50 anos, certos sintomas passam a fazer parte de suas rotinas durante o período de adaptação à nova fase.
Um dos principais sintomas que acometem as mulheres durante a menopausa são as ondas de calor, fazendo com que o organismo aqueça e a mulher sinta mais calor do que o normal. Desse modo, o suor é liberado como uma forma de regular a temperatura corporal.
Outros fatores que podem fazer uma pessoa transpirar mais do que o normal, incluem:
Infecções;
Administração de remédios antitérmicos;
Administração de analgésicos, inclusive morfina;
Hipoglicemia;
Câncer;
Uso de hormônios tireoidianos sintéticos.
Sudorese Noturna
A sudorese noturna é identificada quando uma pessoa sua muito no período da noite, principalmente quando está dormindo.
Quando esses episódios são esporádicos e possuem um motivo aparente – como locais sem ventilação, uso de roupas quentes e climas muito quentes – não há motivos para se preocupar.
No entanto, deve-se levar em consideração a frequência, intensidade, e a presença de outros sintomas.
Se você está buscando identificar o que pode ser, é necessário considerar que algumas doenças que podem estar associadas à sudorese noturna são:
– Hiperidrose idiopática, que é identificada como uma condição na qual o corpo produz cronicamente muito suor sem nenhuma causa médica identificável.
– Cânceres. Suores noturnos podem ser identificados como um sintoma precoce de alguns tipos de câncer, dentre eles, o mais comum é o linfoma.
– Medicamentos, que ao serem consumidos, podem desencadear certos quadros de suor noturno. Dentre eles, os mais comuns são os antidepressivos, remédios psiquiátricos e drogas utilizadas para diminuição de febre.
– Hipoglicemia. Baixo nível de açúcar no sangue pode causar sudorese durante o dia, e também noturna. As pessoas que tomam insulina ou medicamentos orais para controlar diabetes podem ter quadros de transpiração noturna.
– Complicações hormonais. A dudorese noturna também pode estar relacionada a diversos tipos de distúrbios hormonais, como hipertireoidismo, feocromocitoma e síndrome carcinoide.
Tipos de Hiperidrose
A hiperidrose, como mencionado, é um problema crônico que faz as pessoas suarem mais do que o normal sem um motivo aparente. Esse quadro pode ser diagnosticado em duas variedades.
Na hiperidrose focal primária, a transpiração ocorre principalmente nos pés, mãos, rosto, cabeça e axilas. Geralmente os quadros de sudorese começam na infância, e cerca de 30 a 50% das pessoas que são identificados com essa modalidade de sudorese, possuem histórico familiar.
Dessa maneira, nesses casos, o fator genético pode ser uma das causas desencadeantes da hiperidrose focal primária.
Já a hiperidrose generalizada secundária ocorre quando quadros de suor são desencadeados devido a condições médicas ou como efeito colateral de certos medicamentos. Nesses casos, os quadros de suor, geralmente, começam na idade adulta.
Nesse panorama, a transpiração pode ocorrer por todo o corpo ou em apenas uma área, além de também serem comuns episódios de sudorese noturna.
Tratamentos Para Suor Excessivo
Atualmente é possível recorrer a inúmeros procedimentos capazes de conter ou atenuar os quadros de suor excessivo.
No entanto, quando o quadro persiste, é necessário averiguar, com auxílio médico, a causa dos quadros de suor.
Dentre os tratamentos mais utilizados para conter a transpiração constante estão:
– Antitranspirantes: Esses utensílios possuem agentes antibacterianos e – alguns – também possuem aroma, que ajudam a combater o odor exalado pelo suor nas axilas.
A camada do produto que deve ser aplicada sobre a pele permanece temporariamente, evitando que o indivíduo sue e libere mau cheiro.
– Toxina botulínica: Também conhecido como botox, a toxina botulínica é comumente associada a tratamentos estéticos de paralisação de nervos para atenuar ou remover rugas e linhas de expressão.
No entanto, a toxina pode ser utilizada também para conter a transpiração, podendo ser injetada nas axilas, nos pés ou até mesmo nas mãos. Isso evita, temporariamente, a manifestação de episódios de sudorese na região aplicada.
– Medicamentos próprios: Remédios anticolinérgicos são comumente administrados para diminuir a incidência de transpiração de pessoas com suam muito. Essas drogas atuam impedindo a estimulação das glândulas sudoríparas.
Esses medicamentos apresentam bastante eficácia, entretanto, não são facilmente prescritos, pois podem apresentar diversos efeitos colaterais, como boca seca, tontura e náusea.
– STE: A Simpatectomia torácica endoscópica, também conhecida como STE, é um tratamento utilizado em último caso, geralmente quando o organismo do paciente não responde aos tratamentos anteriores, já que se trata de um procedimento invasivo.
Esse tipo de cirurgia faz com que o canal responsável por sinalizar o corpo a suar excessivamente seja desligado.
Entretanto, uma das complicações que esse tipo de tratamento pode desencadear, é quando o organismo começa a eliminar transpiração excessiva em outras partes do corpo, iniciando, assim, um quadro de hiperidrose compensatória.
– Iontoforese: Esse é um procedimento que utiliza a eletricidade para inibir o funcionamento das glândulas sudoríparas.
Normalmente esse procedimento é recomendado quando os focos principais de transpiração são pés e mãos.
Para que o tratamento seja eficaz, requer-se diversas sessões, que são feitas a partir de leves correntes elétricas que são propagas pela água nos locais de tratamento.
– Lipossucção: Pessoas que liberam muito suor pelas axilas ainda podem recorrer à lipossucção ou então à curetagem. Nesses casos, a gordura acumulada debaixo da pele é raspada para que os episódios de transpiração possam ser atenuados.
Como pôde ser percebido, o suor é uma resposta natural do corpo humano e uma importante proteção que ajuda a tornar a adequar a temperatura corporal quando ele é exposto a condições adversas.
No entanto, quando isso representa desconforto e impede que os indivíduos executem suas tarefas no dia a dia, seja por limitações físicas ou psicológicas, então é necessário procurar um médico para averiguar as possíveis causas e iniciar um tratamento adequado.
Referências adicionais:
https://www.webmd.com/skin-problems-and-treatments/hyperhidrosis-causes-11#1
https://www.mayoclinic.org/symptoms/excessive-sweating/basics/causes/sym-20050780
https://www.health.harvard.edu/blog/menopause-related-hot-flashes-night-sweats-can-last-years-201502237745
https://www.sweathelp.org/hyperhidrosis-treatments/lasers.html
https://www.webmd.com/menopause/features/menopause-sweating-11#1
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/hiperidrose/11/
https://www.sweathelp.org/pdf/Diaphoretic_Class.pdf
https://www.webmd.com/menopause/guide/8-causes-of-night-sweats
https://www.health.harvard.edu/staying-healthy/what-to-do-about-excessive-sweating
https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/17113-hyperhidrosis
Você já sabia o que era sudorese? Conhece alguém que passe por isso? Comente abaixo!
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zaitekbrasil · 5 years
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Qual o melhor remédio para ereção de 2019?
Atualmente no mercado estão disponíveis inúmeros remédios que prometem ser a solução para os problemas de impotência sexual masculina.
O que pouco se fala, é que a impotência sexual possui diversos fatores e é preciso saber primeiro o motivo do problema para poder tomar o remédio certo ou fazer os tratamentos adequados.
Para que você entenda o que é disfunção erétil e como ela pode prejudicar a vida do homem, continue lendo a matéria.
O que é disfunção erétil?
Também conhecida como impotência sexual, trata-se da incapacidade de manter a ereção por tempo suficiente para alcançar o prazer sexual. Não há uma idade certa para o problema surgir, mesmo assim, é comum que afete homens acima dos 40.
Estudos comprovam que o homem irá passar por situações de impotência sexual ao menos uma vez na vida, mas isso não é realmente um problema e pode estar ligado a diversos fatores, torna-se um problema quando a frequência é maior do que 1 vez a cada 3 meses.
Causas da disfunção erétil
Separamos uma lista das causas mais comuns que causam a disfunção erétil, confira abaixo:
Diabetes;
Obesidade;
Mal de Parkinson;
Esclerose múltipla;
Cigarro;
Álcool;
Pressão alta;
Colesterol alto;
Aterosclerose;
Doenças Cardíacas.
Além disso, existem as causas psicológicas também, que são as responsáveis por pelo menos 51% dos casos de disfunção erétil, entre elas estão:
Depressão e ansiedade;
Estresse;
Baixa auto estima.
Sintomas comuns da impotência sexual
Agora que você já sabe o que pode causar a impotência sexual, acompanhe a lista de sintomas que separamos para você, caso você sinta mais de um sintoma por mais de duas semanas, não demore e procure um médico especialista.
Dificuldade de ter ou manter uma ereção prolongada;
Ejaculação precoce;
Ejaculação prolongada;
Baixa libido;
Os melhores remédios para a disfunção erétil em 2019
Agora que você sabe quais as causas e sintomas para a disfunção erétil, separamos informações sobre os melhores remédios para a impotência sexual masculina.
Acompanhe a lista para entender qual se encaixa melhor para o seu caso.
Power Blue
O Power Blue é um dos remédios mais indicados para o tratamento a impotência sexual que estão disponíveis no mercado.
Sendo um produto 100% natural, o Power Blue traz na sua composição Maca Peruana, vitamina B1 e B2, vitamina C, vitamina D, minerais, aminoácidos e Fibras.
Além de ser liberado pela Anvisa, o Power Blue não apresenta efeitos colaterais. O Power Blue atua combatendo a impotência sexual, acaba com a ejaculação precoce, traz mais vigor, resistência e aumenta a libido masculina.
Um dos motivos que fazem o Power Blue ser um remédio tão procurado pelos homens que estão com disfunção erétil, é que ao contrário de outros medicamentos, o Power Blue não apresenta nenhum efeito colateral e é liberado pela Anvisa.
Se você pesquisar sobre o Power Blue Reclame Aqui acesse aqui, irá encontrar reclamações apenas de pessoas que fizeram a compra do produto em sites não oficiais, ou seja, adquiriram um produto falsificado.
Erectill
O Erectill apesar de caro promete valer cada centavo gasto. Agindo principalmente para manter a ereção forte e melhorar o desempenho sexual, o Erectill apresenta resultados rápidos, cerca de 30 minutos após ser utilizado.
Indica-se que seja usado apenas durante a noite ou antes do ato sexual.
Leia mais sobre Erectill Reclamações
Power Man Caps
O Power Man Caps é o remédio para impotência sexual para aqueles que não estão podendo gastar muito.
Possui o melhor custo benefício do mercado, e embora não seja tão bom quanto o Power Blue, o Power Man Caps cumpre o que promete, ereções mais longas e duradouras.
O remédio também não oferece nenhuma contra indicação ou efeitos colaterais.
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danischiavon123 · 6 years
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Creatina: Saiba Tudo Sobre o Suplemento Mais Popular do Mundo
Tire Todas as Suas Dúvidas Sobre a Creatina: Pra que Serve, Como Funciona, Como Tomar, Benefícios e Qual é o Melhor Tipo!
  A creatina se tornou um dos suplementos alimentares mais populares no mercado e por uma boa razão.
Em meio a centenas de suplementos desnecessários, de eficácia duvidosa ou até mesmo prejudiciais à saúde, ela é o único com dezenas de estudos científicos que comprovam sua eficácia.
Este suplemento fornece mais energia muscular e permite que se exercite com mais eficiência, intensidade, e por mais tempo.
Portanto, se você deseja ganhar massa muscular rapidamente e melhorar seu desempenho atlético, a ela é um dos melhores suplementos que você deve tomar.
Este guia tem como objetivo responder a todas as suas dúvidas para que você possa começar a usá-la sem medo.
  O que é a Creatina?
  A creatina é o que chamamos no universo nutricional de tripeptídeo. Ela recebe esse nome científico por ser a união de três aminoácidos que também são produzidos pelo nosso organismo: Arginina, Glicina e Metionina.
Cerca de 2 gramas de creatina são absorvidos diariamente pelo nosso organismo através de alimentos. O restante das necessidades do organismo, são obtidos a partir da síntese proteica que ocorre no fígado.
Embora muita gente não saiba, o organismo humano sempre possui creatina à disposição. Cerca de 90% do estoque do organismo fica dentro dos músculos. E cada quilo de músculo corporal contém entre 3 e 4 gramas, embora possa estocar pouco mais de 5 gramas de uma só vez.
Por esse motivo, utilizar o suplemento pode ser eficiente, dependendo do objetivo do indivíduo, uma vez que a capacidade máxima de saturação muscular dificilmente é alcançanda somente através da alimentação.
  Para que Serve a Creatina?
  A principal função da creatina é o fornecimento de energia para a ocorrência de contrações musculares. Esse efeito ocorre quando o organismo a converte em fosfocreatina.
Muitas pessoas utilizam o suplemento para aumentar a disponibilidade de energia para treinos que necessitam de força, ou então contrações musculares intensas, como é o caso da musculação, crossfit, corridas de curta duração e até mesmo lutas ao estilo MMA.
A creatina proporciona um treinamento intenso, com mais volume e diminui o período de recuperação entre séries, no caso da academia e treinos, no caso de outros esportes.
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  Como a Creatina Funciona?
  Ao ser liberada pelo fígado, local de sintetização no organismo, a creatina chega ao tecido muscular e auxilia na produção de ATP (adenosina trifosfato), o componente responsável por armazenar e fornecer energia para todas células corporais.
Quando há necessidade de contração muscular, o ATP é convertido em ADP (adenosina difosfato + P, em que o P é um grupamento fosfato). Esse procedimento causa calor e liberação de energia que será usada para contração muscular.
O ADP resultante dessa prática não possui nenhuma função pré-determinada, a não ser que seja convertido mais uma vez em ATP. E é justamente nesse momento que a creatina atua de maneira importante.
    Depois de ser convertida em fosfocreatina, a creatina possui um grupamento fosfato para ser doado, e é isso que ela faz. A creatina doa um grupo fostado ao ADP que volta a ser ATP. O resultado disso é maior energia para contração muscular.
Falando de maneira simplificada, a creatina permite que você treine por mais tempo e com mais intensidade. Assim, ela gera um ganho real de força e mais resistência.
A creatina é ainda uma fonte de energia a mais no organismo, pois garante os estoques de creatina-fosfato.
Além disso, outro efeito positivo deste suplemento é aumentar nossa capacidade de retenção hídrica. Células mais hidratadas possuem maior capacidade de síntese proteica, o que acelera a regeneração muscular e facilita o processo de hipertrofia. Ou seja, sim, a creatina ajuda a ganhar massa!
  Como Tomar Creatina
  A melhor forma de tomar creatina é aquela que maximiza seus efeitos e minimiza algum possível desconforto.
Doses diárias de 5 a 15 gramas são comprovadamente seguras e livres de efeitos colaterais e é nessa faixa que você deve se basear.
No entanto, o ideal é que você fale com um nutricionista, que vai saber indicar a quantidade ideal para o seu caso.
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  Qual a Dose Recomendada por Dia?
  Não existe uma regra rígida. Cada pessoa é única, portanto, cada organismo também será. Abaixo apresentamos uma faixa que costuma funcionar bem, mas como já falamos, o ideal é você conversar com um nutricionista.
  SE NÃO FIZER SATURAÇÃO
Para atletas iniciantes e intermediários: É recomendada uma dose diária de 3 a 6 gramas
Para atletas avançados: É recomendada uma dose diária de 5 a 10 gramas
  SE FIZER SATURAÇÃO
0,3 g de creatina por kg de peso corporal durante um período entre 7 a 15 dias.
Portanto, se uma pessoa pesa 70 kg, multiplicado por 0,3 ela precisa consumir 21g diariamente durante a fase de saturação.
  Os Diferentes Tipos de Creatina
  Existem três tipos principais de creatina comercializados nos dias de hoje. São eles:
Monohidratada;
Micronizada;
Etil Éster.
Vamos falar a seguir um pouco das diferenças entre cada tipo.
  Creatina Monohidratada
É o tipo mais comum e eficiente. Amplamente utilizada em estudos científicos, possui baixa solubilidade e tem preços acessíveis. Esse é o tipo que você deve usar, já que é a versão mais estudada e mais barata.
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  Creatina Micronizada
A micronizada possui maior taxas de absorção, já que se trata da versão monohidratada quebrada em menores partículas para que sejam absorvidas pelo organismo de maneira facilitada.
  Creatina Etil Éster
Esse tipo de creatina passa por processos químicos que adiciona um éster em sua composição. Isso em tese aumenta as taxas de absorção desse tipo de produto. No entanto, é a versão mais cara e há menos pesquisas feitas com esse tipo. Não a recomendamos para nossos leitores.
  Quais São os Benefícios?
  A creatina tem muitos benefícios comprovados, que vão muito além apenas do ganho de massa muscular, incluindo benefícios em relação ao sono, aceleração do metabolismo e proteção contra doenças neurológicas.
É por isso que nós a consideramos um suplemento essencial para quem quer levar uma vida saudável.
Veja abaixo a lista dos principais benefícios:
  MAIOR INTENSIDADE NOS TREINOS DE GANHO DE MASSA MUSCULAR
A creatina proporciona aumento de intensidade dos treinos por um maior período de tempo. Isso promove um maior número de microlesões nos músculos.
Aliada à uma alimentação adequada, isso facilita o ganho de massa muscular – um desejo de todos os praticantes de musculação, de modo geral.
O fornecimento de energia garante contrações musculares mais fortes e completas, permitindo maiores cargas durante o treino. Ou seja: maior intensidade nos treinos, que se reverte em maior ganho de músculos.
  ACELERA O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Estudos demonstram que a suplementação com creatina reduz processos inflamatórios que ocorrem no período pós-treino.
Além disso, sua hidratação das células musculares potencializam a síntese proteica, auxiliando a recuperação pós-treino.
    ACELERA O METABOLISMO E A QUEIMA DE GORDURA CORPORAL
Muitas pessoas que praticam atividade física têm como objetivo a perda de gordura corporal.
Por oferecer mais energia ao organismo, e possibilitar a prática de atividades físicas de maneira mais intensa e prolongada, a creatina é vista como uma substância capaz de acelerar o metabolismo, pelo simples fato de aumentar o consumo de oxigênio do corpo.
Outra forma de acelerar o metabolismo através do uso de creatina se dá pela facilitação do ganho de massa muscular.
Um corpo mais musculoso, gasta maiores quantidades de energia para se manter funcionando, portanto, de modo direto, o organismo tende a utilizar a gordura como fonte energética para manter suas atividades celulares.
Por isso, pode-se afirmar sem nenhum receio, que a creatina contribui para aceleração do metabolismo e queima de gordura corporal. Sim, a creatina também é um suplemento para emagrecer!
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  ESTIMULA O IGF1 E INIBE A MIOSTATINA
Estudos demonstraram que a cretina é capaz de estimular IGF-1 e inibir a miostatina. O que isso significa?
O IFG1 é conhecido como um hormônio anabólico semelhante à insulina. Ele favorece a abertura dos canais celulares musculares propiciando assim, a entrada de nutrientes capazes de promover a restauração dos músculos, favorecendo o processo de hipertrofia.
Além disso, ao fazer uso de suplemento à base de creatina, a miostatina é inibida. A miostatina é substância catabólica capaz de limitar o crescimento muscular em diferentes fases da vida.
  MAIOR CAPACIDADE NEUROLÓGICA
Alguns estudos recentes mostram que a creatina possui benefícios neurológicos semelhantes a substâncias antioxidantes protetoras cerebrais, como é o caso da vitamina D e do ômega 3, por exemplo.
Embora mais pesquisas sejam necessárias, já existem neurologistas que acreditam que utilizar o suplemento, pode prevenir uma série de condições neurológicas, como por exemplo Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica, por exemplo.
  OUTROS BENEFÍCIOS DA CREATINA:
Melhora da qualidade do sono, potencializando produção e secreção de melatonina;
Aumento dos níveis de testosterona;
Combate a ação de radicais livres, ou seja, ação antioxidante.
Por promover ganho de massa e sua eficácia ser cientificamente comprovada, a creatina é um dos suplementos mais prescritos por nutricionistas esportivos e médicos do esporte para adolescentes, com a finalidade de promover muitos dos benefícios citados e evitar a utilização de anabolizantes.
  Dúvidas Comuns
  Como usar? É necessário fazer saturação?
Um questionamento muito comum diz respeito à forma de utilização, momentos de consumo e necessidade de fazer saturação.
A creatina é um suplemento que se apresenta sob a forma de um pó branco. Para melhor absorção, ela deve ser diluída em água gelada até que todo o seu conteúdo despejado desapareça através do processo de diluição.
  Tem efeito acumulativo?
Algo importante de ser dito, é que a creatina funciona de maneira acumulativa no organismo humano.
Ou seja, é necessário o uso contínuo para que seus efeitos sejam notados, diferentemente de alguns suplementos como carboidrato ou cafeína, por exemplo, que fornecem energia e sensação de ausência de fadiga e aumento de concentração logo após o consumo.
  Em que momento tomar?
Essa é outra dúvida comum: quando tomar? A creatina é considerada um suplemento altamente competitivo, o que significa que ela sofre muita interação com outros nutrientes, principalmente com carboidratos e proteínas.
Se você consumi-la junto com uma refeição, por exemplo, é possível que seu corpo não consiga absorvê-la totalmente.
O ideal é ingerir esse suplemento longe de qualquer refeição, por isso, há nutricionistas esportivos que recomendam que seu consumo ocorra antes de dormir, cerca de 2 horas após a última refeição, no caso, o jantar.
Utilizá-la no pré-treino pode trazer desconfortos gástricos, náuseas e até mesmo causar vômito, além de ter sua absorção diminuída, já que o fluxo sanguíneo está voltado aos músculos e não ao intestino.
  É necessário fazer saturação?
A necessidade de saturação é algo muito discutido em estudos voltados ao uso de creatina.
Muitas vezes essa saturação é feita com cerca de 30 a 35 g de creatina nos primeiros dias de uso do suplemento. Passado esse período, utiliza-se então a dose recomendada pela fórmula anterior.
Utilizando o bom senso, a dose de saturação, muitas vezes é muito próxima à dose necessária pelo organismo, por isso, a saturação não se faz necessária como muita gente acredita.
  Proteção renal
Algo muito debatido sobre o uso de creatina diz respeito ao funcionamento renal de seus usuários. Existe um debate muito grande em estudos sobre esse tema. 
Por conta disso, uma maneira de utilizar creatina de modo segura é fazer testes laboratoriais de função renal antes e durante a utilização do suplemento.
Exames de ureia e creatinina são fundamentais para monitorar o funcionamento dos rins. Quando um indivíduo apresenta valores alterados para esses exames, não se recomenda a utilização de creatina.
  Vale a pena comprar creatina CREAPURE?
Um suplemento de creatina que vem ganhando cada vez mais fama e adeptos é a CREAPURE, que passa por um processo de fabricação que garante alto nível de pureza e qualidade.
A CREAPURE é um suplemento de creatina monohidratada normal, composto pelos três aminoácidos: arginina, glicina e metionina. A diferença é que ela vem micronizada, o que facilita sua diluição e absorção e o alto nível de pureza, garantido por um processo alemão patenteado.
Como citado anteriormente, a versão monohidratada é a mais utilizada em estudos científicos, é a mais garantida e recomendada. E a micronizada é a mais bem absorvida. Assim, comprando a CREAPURE, você vai levar uma creatina de alta qualidade.
Várias marcas importam e vendem CREAPURE, é fácil encontrá-la no mercado. O preço dela costuma ser razoável. Mas se não couber no seu orçamento, pode ir de monohidratada comum mesmo, que você vai obter os benefícios praticamente da mesma forma.
  Creatina e Whey Protein
Muitas pessoas acreditam que juntar creatina ao whey protein é uma forma de acelerar o processo de recuperação muscular e com isso garantir hipertrofia.
É uma ideia válida, desde que a ingestão ocorra em períodos alternados, por conta da competitividade entre os nutrientes.
Os melhores momentos para consumir whey são: no desjejum, após o organismo ter passado longos períodos em jejum, ou então no pós-treino.
Caso a creatina seja ingerida de maneira conjunta com o suplemento proteico, sua absorção pode não ocorrer de modo satisfatório pelo organismo, e talvez não traga o mesmo resultado.
Portanto, vale consumi-la com whey sim, mas é ideal que seja em momentos diferentes.
    Referência científica:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/viewFile/1632/1197
http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v42n2/a08v42n2.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732002000100009
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14741375
https://www.researchgate.net/profile/Jose_Silva_Filho4/publication/294090717_Efeitos_da_suplementacao_de_creatina_na_forca_muscular_de_praticantes_de_musculacao_uma_revisao_sistematica/links/56be412d08ae44da37f89a05/Efeitos-da-suplementacao-de-creatina-na-forca-muscular-de-praticantes-de-musculacao-uma-revisao-sistematica.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v14n1/a13v14n1.pdf
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sosparkinsonsp · 5 years
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Doenças que se Assemelham ao Parkinson
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Doenças que se Assemelham ao Parkinson
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O Mal de Parkinson é uma doença bastante conhecida. No entanto, erros de diagnósticos ainda acontecem, principalmente no caso de doenças mais raras e com sintomas similares ao Parkinson. Continue lendo este artigo para saber mais sobre os sintomas dessa doença, e outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson.
Os Sintomas do Parkinson
Os quatro principais sintomas da Doença de Parkinson (DP) são:
Tremor
O tremor associado ao Parkinson tem características singulares. Normalmente, o tremor assume a forma de um movimento rítmico de ida e volta a uma taxa de 4-6 batimentos por segundo. O tremor geralmente começa na mão, embora às vezes possa acontecer inicialmente no pé ou na mandíbula.
O sintoma se torna mais óbvio quando a mão está em repouso ou quando uma pessoa está sob estresse. O tremor geralmente desaparece durante o sono ou melhora com movimentos intencionais. 
Rigidez
A rigidez, ou resistência ao movimento, afeta a maioria das pessoas com DP. Os músculos permanecem constantemente tensos e contraídos, fazendo com que a pessoa se sinta rígida. Este sintoma aparece quando outra pessoa tenta mover o braço do paciente, que faz apenas movimentos bruscos ou curtos.
Bradicinesia
É a desaceleração do movimento espontâneo e automático. O sintoma é frustrante porque pode dificultar até mesmo as tarefas simples: as atividades, uma vez realizadas com rapidez e facilidade, como tomar banho ou se vestir, podem levar muito mais tempo. Muitas vezes há uma diminuição nas expressões faciais.
Instabilidade postural 
A instabilidade postural, ou comprometimento do equilíbrio, faz com que os indivíduos afetados caiam facilmente.
Outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson
Vários distúrbios podem causar sintomas semelhantes aos do Parkinson. Pessoas com sintomas que se assemelham a condição, mas que resultam de outras causas, são consideradas portadoras de parkinsonismo. 
Alguns desses distúrbios incluem:
Atrofia de Múltiplos Sistemas
A atrofia de múltiplos sistemas refere-se a um conjunto de distúrbios lentamente progressivos, que afetam os sistemas nervoso central e autônomo. A proteína alfa-sinucleína forma agregados prejudiciais do tipo filamento nas células de suporte no cérebro chamadas oligodendroglia.
A atrofia de múltiplos sistemas pode ter sintomas que se assemelham a doença de Parkinson. Pode também assumir uma forma que primariamente gera uma combinação de má coordenação e fala arrastada.
Outros sintomas podem incluir dificuldades de deglutição, impotência masculina, constipação e dificuldades urinárias. Infelizmente, muitos dos sintomas da condição não respondem aos medicamentos de DP, ou tem resposta mínima e de curta duração.
Demência com Corpos de Lewy
A demência com corpos de Lewy é um distúrbio neurodegenerativo associado aos mesmos depósitos proteicos anormais (corpos de Lewy) encontrados na doença de Parkinson, mas em áreas disseminadas em todo o cérebro. 
Os sintomas podem variar desde sintomas parkinsonianos primários (como bradicinesia, rigidez e tremor), até sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer (perda de memória, falta de discernimento e confusão). 
Paralisia Supranuclear Progressiva
A paralisia supranuclear progressiva é uma doença cerebral rara e progressiva, que causa problemas no controle da marcha (andar/caminhada) e do equilíbrio. Os sintomas são causados ​​por uma deterioração gradual das células no tronco cerebral.
Uma das características da doença é a incapacidade de mover os olhos adequadamente, o que algumas pessoas descrevem como sintomas de visão embaçada. Pessoas com essa condição frequentemente apresentam alterações de humor e comportamento, incluindo depressão e apatia, bem como demência leve. 
A doença pode ser diagnosticada justamente porque alguns dos seus sintomas são parecidos com os de Parkinson, doença de Alzheimer e outros distúrbios cerebrais. 
Degeneração Corticobasal 
A degeneração corticobasal resulta da atrofia de múltiplas áreas do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os gânglios da base. Os sintomas iniciais podem aparecer primeiro em um lado do corpo, mas afetam os dois lados. 
Os sintomas são semelhantes a algumas das características encontradas na DP, incluindo rigidez, comprometimento do equilíbrio e problemas de coordenação. Muitas vezes há distonia afetando um lado do corpo.
Outros sintomas podem incluir deficiências cognitivas e visual-espaciais, apraxia, fala hesitante, mioclonia (contrações musculares) e disfagia (dificuldade para engolir). Diferentemente do mal de parkinson DP, a Degeneração corticobasal geralmente não responde à medicação.
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sosparkinsonsp · 5 years
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Cirurgia do Parkinson - Saiba Mais
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Cirurgia do Parkinson - Saiba Mais
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Atualmente, estudos e pesquisas possibilitaram evoluções nas formas de tratamento da doença de Parkinson, de modo a retardar a evolução natural da mesma. Isso garante uma certa estabilidade e maior controle da condição, promovendo o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes.
Dentre as abordagens terapêuticas modernas, estão os procedimentos cirúrgicos. É comum ouvir por aí que a cirurgia do Parkinson pode curar a doença, mas isso não é verdade. A doença de Parkinson ainda não tem cura, nem mesmo com a ajuda das melhores opções de tratamento.
Neste artigo, vamos abordar as principais características da cirurgia de Parkinson, assim como seus prós e contras, e quando é indicada. Acompanhe.
Estimulação Cerebral Profunda – Conheça a Cirurgia do Parkinson
A cirurgia de DBS (deep brain stimulation, que em português significa estimulação cerebral profunda) tem o objetivo de tratar diversos sintomas neurológicos debilitantes da doença de Parkinson, geralmente relacionados à problemas motores como tremores, rigidez, lentidão dos movimentos e dificuldade de locomoção.
Este procedimento faz o implante cirúrgico de um dispositivo médico operado por bateria, chamado gerador de pulso implantável (IPG). Este eletrodo se parece com um marca-passo cardíaco e é tem dimensões similares às de um cronômetro. Ele atua enviando estimulação elétrica a determinadas áreas do cérebro que controlam os movimentos, interrompendo os sinais nervosos responsáveis pelos sintomas do Parkinson.
Esta é uma cirurgia de baixo risco capaz de elevar significativamente a qualidade de vida do paciente durante anos, embora não seja capaz de curar a doença. Normalmente, é realizada para tratar o tremor essencial e a distonia, através do controle de seus sintomas.
Entretanto, nem todos os pacientes possuem indicação para realizar a cirurgia do Parkinson. Este procedimento costuma ser recomendado somente nos casos em que os medicamentos não são eficazes no controle dos sintomas.
Quando a Cirurgia do Parkinson é Indicada?
Aproximadamente 10 a 15% dos pacientes da doença de Parkinson realizam a cirurgia. Para isso, é necessário passar por uma série de exames e questionários, na qual deve ser informada a idade, ausência de demência, mínimo de 5 anos com o diagnóstico da doença, nível de incômodo dos sintomas, etc.
Há um teste chamado “Desafio do Prolopa” que é aconselhado para descobrir se os pacientes realmente precisam passar pela cirurgia. Ele consiste em aplicações escaladas de UPDRS, com o objetivo de quantificar os sintomas do Parkinson.
Além disso, há outras condições que influenciam na indicação da cirurgia de estimulação cerebral profunda, por exemplo:
Complicações resultantes do tratamento;
Discinesia de pico de dose;
Distonia do vale;
Redução da eficácia dos medicamentos, que pode ocorrer de várias formas, como quando apresentam muitos efeitos colaterais, ou nos casos em que a dose tolerada pelo paciente não é suficiente para controlar os sintomas da doença.
Quando é o Momento Ideal para Realizar a Cirurgia do Parkinson?
Caso o paciente receba indicação para realizar a cirurgia do Parkinson, ele precisa atentar-se ao que os especialistas chamam de “janela de oportunidade”, que é o momento mais adequado para agendar a cirurgia.
Para isso, é necessário que os sintomas típicos da condição estejam presentes por no mínimo 5 anos na vida dos pacientes. Além disso, há outras situações que contraindicam a realização da cirurgia, como:
Os medicamentos não são mais eficazes no tratamento dos sintomas;
Os sintomas de comprometimento cognitivo, distúrbios de marcha ou equilíbrio tornaram-se debilitantes;
Os sintomas motores e globais do Parkinson estão em estado grave.
Portanto, o momento ideal para realizar a cirurgia também inclui alguns requisitos, que podem incluir:
Ter sintomas motores não tratados, como tremores e rigidez algumas horas por dia;
Apresentar efeitos colaterais das medicações há pelo menos 4 meses (como confusão mental, alucinação ou hipotensão ortostática);
O efeito dos remédios demora muito para funcionar, perde efeito entre as doses ou requer doses maiores e mais frequentes para obter o efeito esperado;
Ter sintomas da doença há pelo menos cinco anos (para ter certeza de que esses sintomas são mesmo do Parkinson, e não de outras enfermidades).
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sosparkinsonsp · 5 years
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Pesquisas Sobre a Doença de Parkinson
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Pesquisas Sobre a Doença de Parkinson
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O mal de Parkinson é uma doença relativamente recorrente: uma estimativa realizada pelo noticiário R7 em 2018 levantou que 200 mil brasileiros vivem com a doença. Por isso, é de extrema importância saber quais são as pesquisas de cura e tratamento que estão sendo realizadas.
Quais Pesquisas Sobre a Doença de Parkinson Estão Sendo Realizadas?
O Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (National Institute of Neurological Disorders and Stroke) é o principal defensor da pesquisa biomédica no mundo. O NINDS conduz e apóia três tipos de pesquisas sobre a doença de Parkinson: 
Básica – descobertas científicas;
Laboratorial/Clínica – desenvolvendo e estudando abordagens terapêuticas para a doença de Parkinson;
Translacional – focado em ferramentas e recursos que aceleram o desenvolvimento da terapêutica na prática. 
Estudos Clínicos
Os estudos clínicos sobre a doença oferecem uma oportunidade para ajudar os pesquisadores a encontrar maneiras melhores de detectar, tratar ou prevenir com segurança a doença de Parkinson.
Mas os estudos só podem ser concluídos se as pessoas se oferecerem para participar. Ao participar de um estudo clínico, indivíduos saudáveis ​​e pessoas que vivem com a doença de Parkinson podem beneficiar grandemente a vida das pessoas afetadas por esse transtorno.
Modelos Animais
Os modelos animais são ferramentas valiosas para os cientistas que estudam os mecanismos da doença com o objetivo de desenvolver novos tratamentos para pessoas com Parkinson. Por exemplo, um estudo da droga isradipina – que havia sido demonstrado em animais para ter um efeito protetor sobre os neurônios dopaminérgicos – está sendo testado para um efeito neuroprotetor similar em humanos.
Estimulação Encefálica Profunda
Procedimento neurocirúrgico que envolve a aplicação de um dispositivo médico chamado neuroestimulador, que envia impulsos elétricos para alvos específicos no cérebro (núcleos cerebrais) por meio de eletrodos implantados. O procedimento é utilizado para o tratamento de distúrbios do movimento, incluindo doença de Parkinson. Além disso, é considerado uma opção de tratamento padrão para algumas pessoas que vivem com DP e cujos sintomas não respondem mais aos medicamentos para DP.
Exercícios Físicos
Os estudos sobre o mal de Parkinson também recomendam rotinas de exercícios para ajudar os indivíduos com DP a manter o movimento e o equilíbrio necessários para a vida cotidiana. Alongamento e tai chi são os mais recomendados.
Estudos Genéticos
Uma melhor compreensão dos fatores de risco genéticos está desempenhando um papel crítico na elucidação dos mecanismos da doença. Os estudos clínicos atuais incluem a conexão genética à memória e ao comportamento motor, a busca por genes que possam aumentar o risco de DP e distúrbios neurodegenerativos relacionados, e identificação de biomarcadores para DP.
Células-Tronco
Cientistas estão explorando vários tipos de células, incluindo células-tronco pluripotentes induzidas, como oportunidades para a descoberta de drogas para DP. A tecnologia dessas células-tronco será usada para definir os mecanismos da doença e descobrir os tratamentos mais promissores para a DP.
Busca de Soluções para os Sintomas de Complicações Motoras
Movimentos involuntários, incluindo discinesia (dificuldade de controlar o movimento muscular), tremores, distonia (contrações musculares involuntárias), incapacidade de caminhar e outras complicações motoras tornam-se evidentes à medida que a doença progride.
Estes sintomas costumam ser difíceis de tratar. Cientistas estudam a segurança e a eficácia de drogas e intervenções para aliviar os sintomas motores em pessoas com DP. Por exemplo, pesquisas utilizando a adenosina apontaram melhoras nas complicações motoras associadas à DP.
Outras pesquisas sobre a doença de Parkinson sendo realizadas incluem estudos sobre:
Tratamentos dos sintomas de cognição e demência;
Fatores de risco (exposição ocupacional repetida a certos pesticidas e solventes químicos, entre outros);
Mitocôndrias (centenas de genes envolvidos na função mitocondrial são menos ativos em pessoas com DP);
Fatores de crescimento do nervo;
Drogas Neuroprotetoras.
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sosparkinsonsp · 5 years
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Problemas de Pele no Parkinson: Entenda a Relação
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Problemas de Pele no Parkinson: Entenda a Relação
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A doença de Parkinson é uma doença caracterizada por diferentes sintomas, mas que tem como referência os distúrbios motores, como tremores, rigidez muscular, etc. No entanto, os indícios não param por aí e podem incluir diversos sintomas não-motores.
Os problemas de pele representam um tema amplamente estudado e discutido atualmente, mas que nem sempre recebe o tratamento correto. Neste artigo, vamos abordar as manifestações cutâneas da doença de Parkinson e suas possíveis complicações, seu diagnóstico e abordagens terapêuticas. Acompanhe!
Relação dos Problemas de Pele no Parkinson
O sistema neurológico tem uma forte ligação com o sistema tegumentar (pele e revestimento externo), visto que a pele precisa do controle neurológico para executar suas tarefas de forma adequada.
A alfa-sinucleína é uma proteína que sofre alteração na doença de Parkinson. Ela não se encontra apenas no cérebro e no sistema nervoso central (SNC), mas também em  outros lugares do corpo que apresentam tecido neural, como a pele.
Por isso, a ocorrência de disfunções neurológicas pode ter grande impacto na pele e outros elementos relacionados, como as glândulas (sudoríparas e sebáceas), os fâneros (pelos e unhas), os vasos sanguíneos (quantidade de sangue, cor, elementos de defesa, etc.) e os nervos (sensibilidade).
Tipos de Problemas de Pele no Parkinson
Certos distúrbios dermatológicos são especialmente prevalentes na doença de Parkinson e podem prejudicar muito a qualidade de vida do paciente, por isso precisam ser devidamente investigados e tratados. Vamos citar alguns desses distúrbios a seguir.
Dermatite Seborreica
Esta condição (também conhecida como Seborreia) relaciona-se à desregulação do sistema nervoso autônomo (SNA) e à perda de dopamina nas glândulas da pele, e caracteriza-se por um sintoma pré-motor da doença de Parkinson.
As regiões mais afetadas pela Seborreia são a testa e o nariz. Seus sintomas incluem pele gordurosa e cabelos oleosos, que podem apresentar caspa. Também pode ocorrer ao redor dos olhos, ocasionando o aparecimento de casquinhas.
Seu tratamento é feito simultaneamente ao tratamento do Parkinson, causando melhora em ambas as condições. No entanto, também é recomendado contar com o auxílio de um dermatologista, que pode indicar shampoos anticaspa e limpezas de pele para aliviar seus sintomas.
Melanoma
Os pacientes de Parkinson tem uma tendência maior de desenvolver o melanoma. Esta doença é um tipo de câncer de pele que se desenvolve nas células denominadas melanócitos (responsáveis pela pigmentação da pele).
Certas pessoas podem apresentar fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma, como pele clara, cabelos loiros ou ruivos, sardas, histórico familiar de melanoma, exposição à radiação ultravioleta, etc.
É essencial que os portadores da Doença de Parkinson façam um mapeamento da pele no mínimo uma vez por ano, principalmente os que estão no grupo de risco. O mapeamento deve incluir fotografias de manchas e pintas no corpo, para compará-las com fotos de anos anteriores.
Disautonomia
A disautonomia é uma condição na qual o sistema nervoso autônomo (SNA) não funciona adequadamente. Este distúrbio pode manifestar-se de várias formas, inclusive através da pele (disautonomia da pele).
O sistema nervoso autônomo desempenha diversas funções em nosso organismo, como  fazer a manutenção da temperatura interna, regular padrões de respiração, manter a pressão sanguínea e a frequência cardíaca estáveis, entre outros.
Os sintomas da disautonomia incluem mãos pálidas e frias, mãos e pés avermelhados/arroxeados e quentes, pele fina e frágil, pele manchada, arrepios, pele úmida em locais lesionados, etc. É essencial buscar um neurologista para tratar este distúrbio.
Fatores de Risco dos Problemas de Pele no Parkinson
Alguns elementos genéticos podem indicar fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de pele no Parkinson, como por exemplo:
Cor do cabelo: Pessoas com o cabelo de coloração naturalmente clara (principalmente ruivos) tem maiores chances de desenvolver o melanoma e, coincidentemente, o risco de doença de Parkinson também é maior neste grupo;
Penfigoide Bolhoso: Estudos indicam uma maior ocorrência da doença de Parkinson em portadores de penfigoide bolhoso. Esta doença autoimune manifesta-se por ataques do sistema imunológico à pele, provocando o surgimento de bolhas;
Rosácea: Pacientes com rosácea também apresentam um risco maior de ter a doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença inflamatória crônica da pele incluem vermelhidão na região central do rosto, associada a presença de lesões.
Os distúrbios dermatológicos podem ser muito úteis no diagnóstico precoce da doença de Parkinson, visto que os sinais não-motores da condição costumam surgir antes dos sintomas motores.
Ao perceber alterações na pele, é essencial procurar um especialista de confiança, que possa investigar e tratar o problema corretamente, visto que as manifestações cutâneas podem indicar desde problemas simples, até doenças graves como o Parkinson.
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sosparkinsonsp · 6 years
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Doença de Parkinson e Depressão
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Doença de Parkinson e Depressão
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A Doença de Parkinson é uma condição crônica e progressiva das células nervosas cerebrais, que apresenta sintomas como lentidão nos movimentos, rigidez muscular, tremores durante o repouso e ao movimentar-se, instabilidade, fadigas, demência, ansiedade, entre outros problemas diversos.
A causa mais aceita da doença de Parkinson é a morte das células cerebrais, principalmente na região chamada de substância negra, que é responsável pela produção de dopamina, que controla os movimentos, entre outras funções. Conforme as células cerebrais se degeneram, elas não conseguem produzir a quantidade adequada de dopamina (neurotransmissor indispensável ao funcionamento neurológico).
A condição não tem cura, apesar de as alternativas terapêuticas serem muito úteis no controle dos sintomas. Os efeitos colaterais ou sinais da doença vão muito além de afetar os movimentos. Há sintomas mentais muito comuns, que podem ser muito debilitantes e incapacitantes, além de diminuir a qualidade de vida do paciente.
Doença de Parkinson e Depressão – Saiba Mais
Cerca de 10 milhões de pessoas convivem com o Mal de Parkinson em todo o mundo, e até 60% dessas pessoas apresentam sinais de depressão. Na realidade, a presença de qualquer doença crônica representa um risco de desenvolver depressão, que aumenta de acordo com a gravidade da enfermidade e quão debilitante ela pode ser.
Certas doenças crônicas, como o mal de Parkinson e a esclerose múltipla, aparentam causar alterações que resultam na depressão. Estudos sugerem que essas condições alteram a química cerebral, causando a depressão.
Um estudo realizado no ano de 2008 provou que alguns pacientes de Parkinson parecem ter um número acima do normal de bombas de recaptação de serotonina, outra substância importante para o funcionamento cerebral.
A serotonina está profundamente relacionada aos distúrbios de humor e à atividade destas bombas. A diminuição do nível de serotonina no cérebro é uma possível causadora dos sintomas de depressão nas pessoas com o mal de Parkinson. Esta comorbidade pode fazer com que as duas doenças sejam mais difíceis de lidar, para o paciente.
Doença de Parkinson e Depressão – Tratamentos
A depressão em pacientes de Parkinson normalmente é tratada através da combinação de terapia e medicamentos, apesar de alguns remédios de depressão causarem uma piora nos sintomas de Parkinson.
Há casos em que o tratamento da depressão em parkinsonianos não atuou somente na melhora dos sintomas motores, mas também melhorou qualidade de vida e os sintomas motores da pessoa.
Pacientes de Parkinson não devem hesitar em falar com seus médicos ou neurologistas a respeito de quaisquer mudanças em seu humor ou sentimentos. A depressão tem diferentes sintomas, que incluem tristeza profunda, desânimo, desesperança, inquietude, desinteresse nas coisas que antes lhe davam prazer, alterações no sono, perda ou ganho de peso, etc.
No entanto, os sentimentos característicos da depressão são diferentes da sensação de tristeza e frustração comuns após ser diagnosticado com a doença de Parkinson.
Em caso de suspeita de Parkinson e Depressão, é essencial procurar um neurologista de confiança, que possa tratar essa comorbidade de forma adequada. O paciente pode viver bem e ter qualidade de vida, desde que receba o diagnóstico correto e inicie o tratamento o mais cedo possível.
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sosparkinsonsp · 6 years
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As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar?
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As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar?
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Você que saber sobre quem tem mal de Parkinson pode se aposentar? A resposta e sim. Pessoas que são portadores desta doença podem receber  aposentadoria do INSS.
A doença de Parkinson é degenerativa, crônica e progressiva ela provoca a morte dos neurônios por conta disso, causa alterações como demência, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e outras complicações que afetam diretamente a vida do paciente.
Direitos sobre a aposentadoria
As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar com direito a vários benefícios como medicamentos, isenção do imposto de renda, auxilio doença, desconto ao adquirir um carro, tem isenção de IPI, ICMS, além de inserção de tarifas de transporte público e etc.
Como é feita a aposentadoria de Parkinson pelo INSS
Para o portador de Parkinson ter direito à aposentadoria do INSS, ele precisa de um laudo que comprove a doença, este laudo é feito por um perito do INSS.  No entanto, caso a pessoa aposentada com Parkinson necessite de alguma ajuda poderá conseguir um valor adicional de até 25%.
Para solicitar o pedido de aposentadoria é preciso agendar o benefício apesentando os documentos como NIT, carteira de trabalho, atestados, exames, documentos pessoais e etc.
LEIA TAMBÉM: Como evitar mal de Parkinson e Alzheimer
Qual a renda vitalícia da aposentadoria de Parkinson
As pessoas que tem mal de Parkinson podem se aposentar com uma renda vitalícia de até um salário mínimo, porém para receber este valor a família alegar que não tem condições nenhuma de ajudar o portador da doença. Além disso, o paciente não deve está vinculado à previdência social e não está recebendo algum beneficio do governo.
Se a aposentadoria vim negada?
Se o pedido de aposentadoria veio negado pelo o INSS, e a pessoa se sentir lesada deve recorrer à decisão em até 30 dias, direto no  INSS ou com uma ação judicial pedindo a aposentadoria por Parkinson.
Para isso, procure um advogado que seja especialista na área da previdência social para observar o que pode ser feito no seu caso. Com a ação judicial um perito indicado pelo o juiz, poderá apresentar um resultado diferente da pericia do INSS. Com isso, a justiça irá obrigar o INSS a aposentador o portador da doença.
Conclusão
A doença de Parkinson da direito ao portador se aposentador, portanto, se você tem algum familiar que esteja sofrendo com está doença procure o INSS para dar entrada no pedido de aposentadoria, caso seja negada procure os seus direitos com ajuda de um advogado.
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sosparkinsonsp · 6 years
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Como o médico faz o diagnóstico do mal de Parkinson
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Como o médico faz o diagnóstico do mal de Parkinson
A doença de Parkinson atinge 1% da população mundial que está acima dos 60 anos, ela se caracteriza por fazer alterações no corpo do seu portador, algumas dessas alterações é a lentidão dos movimentos, tremores, distonia e entre outras.
No entanto, se você tem curiosidade em saber como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson, continue lendo para entender.
O que causa a doença de Parkinson
A doença de Parkinson se desenvolve no paciente, logo após a degeneração de uma substância chamada de dopamina, que é neurotransmissor responsável por ajudar o cérebro a controlar os movimentos musculares.
Sem a produção de dopamina, as células que fazem parte do sistema nervoso não conseguem se comunicar corretamente como o restante do corpo, causando assim a perda da função muscular que piorar depois de um tempo.
Até os médicos não sabem explicar o causa a degeneração da dopamina, porém acreditam que alguns fatores, por exemplo, genético, traumas na cabeça e a exposição a produtos químicos e também outros fatores possam contribuir neste acontecimento.
A doença de Parkinson possui cura e nem métodos de prevenção, ela é considerada um dos distúrbios da terceira idade como o mal de Alzheimer.
Quais são seus sintomas
A doença de Parkinson pode afeta um lado ou os dois lados do corpo do portador, geralmente a doença apresenta os seguintes sintomas:
Rigidez muscular
Tremores
Lentidão dos movimentos
Desmaios
Depressão
Dores musculares
Lentidão e redução dos movimentos
Problemas para engolir
Como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson
O médico faz o diagnostico da doença analisando o histórico do paciente ele observa cuidadosamente todos os sintomas que estão sendo apresentados. Como não existe um exame que seja capaz de diagnosticar logo de inicio a doença de Parkinson o médico precisa de tempo para fazer o diagnóstico.
Portanto, ele pode solicitar consultas regulares e caso tenha alguma dúvida ela poderá solicitar um exame neurológico, físico ou ressonância magnética. Caso seja comprovada a doença ele dará inicio ou tratamento.
Como é realizado o tratamento no paciente
Depois de descobrir como o médico faz o diagnóstico da doença observe como é feito o tratamento do mal de Parkinson. Geralmente ele é feito com medicamentos, que ajudam a retardar o avanço da doença.
Além disso, o médico neurologista solicita mudanças no hábito do paciente, incluindo alimentação saudável e sessões de fisioterapia para ajudar a fortalecer os músculos.
No entanto, quando a doença avança os medicamentos não fazem mais efeito e para solucionar este problema, o médico faz uma cirurgia no cérebro do portador da doença para fazer a estimulação cerebral com ajuda de estimuladores que são implantados.
Conclusão
Por ainda não existir uma exame que ajude a encontrar a doença, a forma de como o médico faz o diagnostico do mal de Parkinson é muito interessante. Ele usa a sua experiência para analisar os sintomas que são apresentados pelo o paciente e daí ele deduz se paciente está ou não desenvolvendo a doença.
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sosparkinsonsp · 6 years
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Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?
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Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha?
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Quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha? A resposta é não. As pessoas que são portadoras desta doença não podem comer qualquer alimento, por isso é importante ter uma dieta equilibrada com alimentos que são permitidos, pois eles ajudam no tratamento que retarda o avanço dos sintomas.
No caso da carne vermelha ela não é permitida para as os Parkinsionistas, por liberar no organismo uma substância chamada de hemina, em uma pessoa saudável o seu excesso desapareceria normalmente, mas no corpo de uma pessoa com Parkinson o seu excesso ajuda na degeneração das células.
O que causa o Mal de Parkinson?
A doença de Parkinson é provocada pelo o desgaste em uma região do cérebro que é responsável pela a produção de dopamina, que é um neurotransmissor cerebral que tem a função de controlar os movimentos do corpo.
Está doença geralmente se desenvolve nas pessoas que estão acima dos 60 anos, porém em alguns casos pode acontecer bem antes doso 50 anos e para controlar os sintomas que são apresentados por ela são utilizados medicamentos, como a Levodopa que ajuda recompor a dopamina do cérebro.
Alimentos para portadores da doença de Parkinson
Já que é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha é importante elimina-la do cardápio, portanto, o paciente só deve comer alimentos que contribua no tratamento da doença, embora a cura ainda seja desconhecida, geralmente esses alimentos são:
Peixe gordo, linhaça e nozes
Os alimentos como peixe, linhaça e nozes são importantes para organismo do paciente de Parkinson, pois fornecem ômega 3, ácidos graxos e gorduras saudáveis que o corpo precisa. Além disso, o ômega 3 ajuda a melhorar a saúde emocional.
LEIA TAMBÉM: Quais são os estágios do mal de Parkinson
Frutas e vegetais
Outros alimentos que contribuem no tratamento da doença são as frutas e os vegetais porque possuem vitaminas, minerais e também antioxidantes. Ao aumentar o consumo de antioxidantes, por exemplo, a vitamina C é possível reduzir o uso de algum tio de medicamento.
As frutas e vegetais como melão, morango, banana, maçã, ervilhas, ameixas mamão são ricos em vitamina C.
Grãos integrais
Os cereais integrais possui grande quantidade de fibras, elas ajudam a promover uma saúde melhor, além de fazer regularidade digestiva. Os alimentos saudáveis como carboidratos e grãos integrais ajudam a compor os nutrientes que estão faltando.
Conclusão
Como é um mito dizer que quem tem mal de Parkinson pode comer carne vermelha, os portadores da doença devem consumir alimentos saudáveis como os que foram citados acima, pois contribuem no tratamento da doença.
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marketingcomcaio · 5 years
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Café Solúvel Faz Mal à Saúde?
Para saber se o café solúvel faz mal à saúde, é importante que a gente saiba primeiro do que se trata esse produto, não é mesmo? Será que você costuma tomar esse tipo de café?
Pois bem, o café solúvel é definido como “um pó fino ou a massa de pequenas esferas de cristal produzidas pela desidratação de fortes concentrações de café feito e usado para a rápida preparação da bebida café”.
O produto é composto por dois ingredientes básicos: café e água. A fabricação desse tipo de café se dá partir dos grãos Arábica e Robusta/Conilon e é resultante da desidratação do extrato aquoso do café torrado.
A sua produção acontece através de um longo processo, que conta com diversas etapas como seleção, aquecimento, torração (ato de torrar), moagem, extração, concentração, secagem, aglomeração e envase. Existem métodos de fabricação que também utilizam técnicas de congelamento para fabricar o produto.
Não deixe de conferir uma lista dos benefícios do café e nossa análise para entender se o café descafeinado faz mal.
O café solúvel, que também é conhecido como café instantâneo, comercializado no Brasil não pode contar com a adição de nenhum tipo de conservante ou outro aditivo em sua composição.
Agora, uma curiosidade: o produto foi desenvolvido para ser uma alternativa prática e rápida para quem aprecia a bebida e não dispõe de tempo para prepará-la.
Para fazer o café com o café solúvel, que pode ser apresentado na forma de pó ou grânulos, basta misturar a água quente com o café e mexer – não é necessário filtrar.
Mas será que o café solúvel faz mal à saúde?
Embora, ao pesarmos os fatores nutrição e sabor, tenha-se um empate técnico entre o café coado e o café instantâneo ou solúvel, nutricionistas consideram a versão filtrada da bebida mais vantajosa.
Com o café filtrado, é possível controlar melhor a qualidade e o preparo da bebida, além de garantir mais sabor. Nos grãos de torração clara ou média, mais vitaminas e proteínas são preservadas.
Por outro lado, segundo a consultora em nutrição Tammy Dray, o café instantâneo ou solúvel pode ser mais vantajoso do que o café preparado na prensa francesa ou o café turco.
O motivo? Conforme o professor do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, Rob van Dam, o café instantâneo tem menos cafestol do que o café obtido através da prensa francesa ou o café turco, informou Dray.
“O cafestol é uma substância que pode elevar o colesterol. Tanto o café instantâneo quanto o café filtrado preparado em uma cafeteira automática contêm quantidades muito pequenas de cafestol. Se você já tem colesterol alto ou um histórico familiar de doença cardíaca, o café instantâneo é uma melhor escolha do que a prensa francesa e o café turco”, explicou a consultora em nutrição.
Além disso, a mestra em nutrição humana Adda Bjarnadottir afirmou que, assim como o café tradicional, o café instantâneo possui antioxidantes.
“Além disso, uma xícara padrão de café instantâneo contém somente quatro calorias e fornece pequenas quantidades de potássio, magnésio e niacina (vitamina B3)”, destacou Bjarnadottir.
A cafeína
Quando analisamos se o café solúvel faz mal à saúde, não podemos deixar de falar da cafeína. Uma xícara de 60 ml de café solúvel apresenta 30 mg de cafeína.
Por sua vez, a Organização Internacional do Café (ICO, sigla em inglês) informou que, para a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, sigla em inglês), órgão dos Estados Unidos, uma xícara de aproximadamente 150 ml de café solúvel ou instantâneo possui, em média 65 mg de cafeína, porém, o teor pode variar entre 30 mg a 120 mg.
A título de comparação, segundo a FDA, o café torrado e moído preparado com o filtro contém uma média de 115 mg de cafeína em 150 ml, podendo variar em uma quantia que vai de 60 a 180 mg, enquanto o café torrado e moído feito com o coador apresenta, em média de 80 mg de cafeína em 150 ml, embora a quantidade também possa ficar entre 40 mg a 170 mg, informou a ICO.
Quem tem problemas com a ingestão do café ou da cafeína – como intolerância, alergia ou sensibilidade, já sabe que precisar tomar muito cuidado e evitar consumir a bebida. Veja também mais informações sobre a intolerância à cafeína.
Entretanto, mesmo para pessoas saudáveis, vale a pena não exagerar na hora de consumir o café e a cafeína porque isso pode provocar efeitos colaterais.
Principalmente em dosagens excessivas, a cafeína pode causar insônia, nervosismo, inquietude, irritação estomacal, náusea, vômito, aumento da frequência cardíaca, dor de cabeça ansiedade, agitação, dor no peito e zumbido nos ouvidos, além de piorar distúrbios de sono em pacientes com a AIDS adquirida.
Pessoas que apresentam condições cardíacas precisam ter cuidado com o consumo da cafeína porque a substância pode provocar batimentos cardíacos irregulares em pessoas sensíveis.
O mesmo serve para quem tem o glaucoma, já que a cafeína aumenta a pressão dentro dos olhos, que é justamente uma das características da doença, – esse aumento ocorre em 30 minutos e dura, no mínimo, 90 minutos após tomar bebidas cafeinadas.
A ingestão de mais de 200 mg de cafeína por dia por parte de gestantes já foi associada com o aumento da chance de aborto e de outros problemas. Quando a mãe no período do aleitamento consome muita cafeína, o seu filho que está sendo amamentado pode sofrer com distúrbios no sono, irritabilidade e aumento da atividade intestinal.
Se você está grávida, na fase do aleitamento ou foi diagnosticado com uma das doenças citadas acima, consulte o seu médico para saber qual o máximo de café solúvel que pode tomar por dia ou se precisa deixar de ingerir a bebida.
Confira em mais detalhes nossa análise se a cafeína faz mal ou bem afinal.
Alucinações
Uma pesquisa de autoria de uma equipe da Universidade de Durham, na Inglaterra, indicou que pessoas que tomaram sete ou mais xícaras de café solúvel em um dia registraram riscos maiores de ter alucinações.
“Isso pode ocorrer porque a cafeína aumenta o risco de produção de cortisona, um hormônio do estresse. O estudo não é conclusivo e os pesquisadores planejam continuar o estudo ao longo de diversos anos para ver se os resultados suportam o teste do tempo”.
Outros cuidados com a cafeína
Um passo importante para saber se o café solúvel faz mal à saúde é consultar o médico para saber se a bebida e a cafeína presente nela não podem interagir de maneira a prejudicar o organismo com algum medicamento, suplemento ou planta medicinal que esteja sendo utilizada.
Vale a pena saber ainda que a cafeína pode piorar problemas de saúde como distúrbios de ansiedade, diarreia, distúrbios hemorrágicos, perda de controle da bexiga, distúrbio bipolar, síndrome do intestino irritável, osteoporose, doença de Parkinson e esquizofrenia.
Quem tem diabetes também precisa ter cuidado com a cafeína: alguns pesquisadores acreditam que a substância pode afetar o uso de açúcar por parte do corpo, piorando a doença, embora o efeito de bebidas cafeinadas e de suplementos com a substância não tenha sido estudado.
Pessoas com epilepsia devem ter cautela mesmo com as baixas doses de cafeína e devem evitar ingerir doses elevadas da substância.
O consumo da cafeína pode aumentar a pressão em pessoas com hipertensão, ainda que o efeito seja menor em pessoas que já usam a substância regularmente. De qualquer modo, é melhor evitar quantidades elevadas para quem tem pressão alta.
Para quem sofre com essas doenças, é fundamental consultar o médico a respeito do consumo do café solúvel no dia a dia.
Acrilamida
Segundo a consultora em nutrição Tammy Dray, o café instantâneo ou solúvel é rico em acrilamida, que já demonstrou provocar câncer em animais.
“De acordo com a FDA, a acrilamida também pode causar danos nervosos. A acrilamida ocorre naturalmente em certos alimentos durante o aquecimento em altas temperaturas. Os cientistas ainda não conheçam a extensão total dos seus perigos. Algumas marcas populares de café instantâneo contêm quantias muito altas (de acrilamida) em comparação ao café moído”, afirmou Dray.
Entretanto, o risco da acrilamida fazer mal para o organismo está associado com a quantidade a qual uma pessoa é exposta ao longo de sua vida.
Pesquisas indicam que um indivíduo adulto de 80 kg que ingere menos de 208 microgramas de acrilamida por dia não sofre com o aumento do risco de ter câncer.
O café também é dotado de antioxidantes e outras substâncias consideradas benéficas para a saúde.
“A quantidade de acrilamida à qual você é exposto através da dieta e (do consumo) do café é muito menor que as doses que já demonstraram ser perigosas. Portanto, tomar café instantâneo não deve causar preocupações referentes a exposição à acrilamida”, afirmou a mestra em nutrição humana Adda Bjarnadottir.
Referências Adicionais:
https://www.webmd.com/vitamins/ai/ingredientmono-979/caffeine
Você já tinha ouvido que o café solúvel faz mal à saúde? Tem alguma bebida especial com café que você gosta? Comente Abaixo!
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marketingcomcaio · 5 years
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Graviola Cura Câncer?
A graviola é uma fruta muito saborosa encontrada em países de clima quente como o Brasil. Além do seu sabor inigualável, o fruto apresenta várias propriedades biomédicas interessantes como as propriedades antimicrobianas e antioxidantes.
Algumas dessas propriedades vêm sendo investigadas como um potencial tratamento para diversas doenças graves e alguns estudos mostram que a graviola pode ter propriedades anticancerígenas.
Mas será que a graviola cura câncer mesmo? Uma fruta teria a capacidade de curar uma doença tão grave como essa? Vamos discutir algumas pesquisas sobre o assunto e explorar as propriedades da graviola para entender se isso é possível ou não.
Graviola
A graviola, fruto da árvore Annona muricata, é uma pequena fruta comestível que é encontrada em regiões de florestas tropicais da América do Sul, do Sudeste da Ásia e da África.
Conhecida em algumas regiões também como pinha ou paw, trata-se de uma fruta muito rica em nutrientes como vitamina C, cálcio, fósforo, vitaminas do complexo B e ferro. Todos os componentes da árvore como a fruta, as folhas, a casca, as sementes e as raízes apresentam mais de 100 acetogeninas Annonaceous, que são compostos naturais com propriedades antitumorais.
Porém, os pesquisadores ainda têm muito trabalho a fazer para determinar os ingredientes ativos em cada uma dessas partes. Além disso, pode haver variação de acordo com a localização geográfica e com os nutrientes presentes no solo.
Propriedades da graviola
O consumo da graviola traz diversos benefícios para nossa saúde em geral. Alguns dos mais marcantes são:
1. Efeitos anti-inflamatório e antimicrobiano
Extratos da fruta contêm propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas, tornando-a muito interessante para prevenir infecções causadas por micróbios e para tratar processos inflamatórios no organismo.
2. Propriedades antioxidantes
Pesquisas indicam que a graviola apresenta fitonutrientes como os alcaloides, os terpenoides, as saponinas, os flavonoides, as lactonas, as cumarinas, os taninos, as antraquinonas, os glicosídeos, os fitoesterois e os fenóis com alto potencial antioxidante. Segundo o National Center for Complementary and Integrative Health dos Estados Unidos, a presença dessas substâncias pode combater diversas células que causam doenças, além de bloquear o crescimento de certos tumores.
3. Combate a infecções
O efeito antimicrobiano da graviola ajuda no tratamento de infecções ocasionadas por parasitas e bactérias. Doenças como leishmaniose e herpes podem ser amenizadas com o consumo de graviola. Em infecções virais que causam a gripe, por exemplo, um chá de graviola pode ajudar a aliviar os sintomas de dor, espirros, tosse e febre.
4. Prevenção e tratamento de câncer
Segundo estudo de 2016 publicado no periódico científico Food & Function, os componentes bioativos dos extratos de folhas de graviola apresentam propriedades positivas em relação ao combate ao câncer.
De acordo com o estudo, o extrato é capaz de eliminar os radicais livres e as células cancerígenas. O mecanismo pelo qual isso acontece é através do bloqueio da produção de ATP (adenosinatrifosfato), principal fonte de energia de qualquer tipo de célula, o que faz com que as células cancerígenas não resistam e sofram apoptose (morte celular).
No entanto, os pesquisadores acreditam que os componentes contra o câncer estão concentrados nas folhas da planta e não no seu fruto. Além disso, as pesquisas realizadas até o momento só foram conduzidas in vitro, o que significa que ainda faltam dados em relação ao efeito do fruto nos seres humanos. Mas, sem dúvida, trata-se de uma fruta com propriedades promissoras no combate a essa doença que mata tantas pessoas todos os anos.
Graviola cura câncer?
Como vimos, vários estudos indicam que os extratos da graviola têm um efeito sobre as linhas celulares de diversos tipos de câncer. No entanto, a maioria das pesquisas realizadas até hoje foram feitas em laboratório ou em animais. Além disso, não está claro como esses extratos de graviola atuam contra o câncer.
Apesar das incertezas, vamos analisar o que falam os estudos feitos até agora sobre o efeito da graviola contra o câncer.
– Câncer de mama
Estudos feitos em laboratório mostram que extratos de graviola são capazes de destruir determinadas células de câncer de mama que são resistentes a alguns medicamentos quimioterápicos.
De acordo com pesquisa de 2016 publicada na revista científica BMC Complementary and Alternative Medicine, o extrato bruto de folhas da árvore de graviola apresenta efeito anticancerígeno em uma linhagem específica de células de câncer de mama. Os pesquisadores também notaram que o efeito contra o câncer depende do local e das condições em que a planta foi cultivada, o que requer a necessidade de mais estudos sobre o assunto.
– Câncer de cólon
Conforme pesquisa de 2016 publicada no periódico científico Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry, o extrato de folhas de graviola inibe de forma significativa as células de câncer de cólon.
Outro estudo de 2017 publicado na revista Gastroenterology Research and Practice, o extrato de graviola também apresentou um efeito anticancerígeno contra uma linhagem de células de câncer de cólon. Porém, os pesquisadores afirmam que mais pesquisas devem ser conduzidas para determinar qual parte das folhas é responsável por esse efeito.
– Câncer de pâncreas
O extrato de graviola também parece ser capaz de inibir o crescimento e a metástase de células cancerosas pancreáticas.
Segundo um estudo da Universidade de Nebraska publicado em 2012 no periódico Cancer Letters, o extrato pode reduzir o tumor devido à capacidade do extrato de reduzir a captação de glicose pelas células cancerosas, o que reduz a proliferação e o crescimento dessas células e ajuda a evitar que o câncer se propague.
– Câncer de próstata
Pesquisas realizadas com animais e linhagens celulares sugerem que o extrato de folha de graviola pode inibir o crescimento de tumores na próstata.
Um estudo de 2015 publicado no periódico PLoS One mostra que um extrato de acetato de etila de folhas de graviola pode suprimir as células de câncer de próstata em ratos e reduzir o tamanho do tumor.
– Câncer de fígado
Alguns estudos conduzidos em laboratório sugerem que extratos de graviola podem matar alguns tipos de células de câncer de fígado que são resistentes a certos medicamentos. Porém, mais pesquisas precisam ser realizadas em animais e seres humanos.
– Câncer de pulmão
Pesquisas iniciais também indicam que a graviola pode promover a inibição do crescimento de tumores no pulmão. No entanto, são necessárias mais investigações sobre o assunto.
Usar ou não a graviola no tratamento do Câncer?
Mesmo que alguns estudos sejam promissores, não há como afirmar que a graviola cura câncer de fato.
Embora não seja aconselhável substituir um tratamento quimioterápico por um tratamento 100% natural, é possível conciliar os 2 métodos. O consumo de graviola pode não curar o câncer sozinho, até porque muitos dos estudos consideram extratos das folhas e não estudam os componentes encontrados no fruto da árvore, mas ele pode ajudar no tratamento sem fazer mal para a saúde.
A precaução que deve ser tomada tem relação com o uso de suplementos dietéticos que prometem a cura do câncer, já que isso não existe. Os suplementos de graviola por uso prolongado podem causar danos nas células nervosas, desencadeando problemas neurológicos devido à presença de uma neurotoxina chamada de acetogenina anonacina, que em grandes quantidades pode prejudicar o sistema nervoso.
Assim, o ideal é consumir a fruta ou um chá de graviola para obter os seus nutrientes e aproveitar os seus benefícios e nunca tomar nenhum tipo de suplemento sem antes conversar com seu médico oncologista, já que muitos não cumprem o que prometem e ainda podem interferir negativamente no tratamento.
Alguns efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso de suplementos de graviola por longos períodos de tempo incluem:
Distúrbios do movimento;
Toxicidade hepática e renal;
Pressão arterial baixa;
Mieloneuropatia, doença que causa sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson;
Interação com medicamentos para pressão arterial ou diabetes;
Interferência em exames como testes de glicose, leituras de pressão e contagem de plaquetas no sangue;
Redução da quantidade de bactérias saudáveis na microflora intestinal.
O consumo de quantidades moderadas de graviola na forma de fruta ou chá não causa problemas de saúde nem efeitos colaterais indesejados. Mas é indicado ficar longe dos suplementos e sempre atento a promessas de curas milagrosas para doenças tão complexas como o câncer.
Referências Adicionais:       
https://www.cancerresearchuk.org/about-cancer/cancer-in-general/treatment/complementary-alternative-therapies/individual-therapies/graviola
http://www.phytojournal.com/archives/2016/vol5issue1/PartB/4-4-42.pdf
https://bmccomplementalternmed.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12906-016-1290-y
https://www.fda.gov/forconsumers/consumerupdates/ucm153239.htm
https://www.mskcc.org/cancer-care/integrative-medicine/herbs/graviola
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4319340/
Você já tinha ouvido falar que o consumo de algum tipo de graviola cura câncer? Tem costume de comer essa fruta ou de tomar o chá de graviola? Comente abaixo!
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sosparkinsonsp · 6 years
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Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial
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Qual a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial
Quando as pessoas idosas apresentam tremores nas mãos nem sempre é a doença Parkinson, pois existe outra doença semelhante chamada de tremor essencial.  Por isso, é importante saber quais são as diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial.
Para ensinar você a diferenciar as doenças vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Quando as pessoas atingem certa idade os tremores e rítmicos aparecem de forma involuntária nos braços e nas mãos. Apresentando sintomas semelhantes à doença de Parkinson, porém na maioria das vezes não se trata desta doença, mas sim de outra que é menos conhecida que é o tremor essência.
O que é o tremor essencial?
É uma alteração que acontece no sistema nervoso que provoca o aparecimento de tremores em qualquer parte do corpo do paciente, principalmente nas mãos e nos braços quando o portador da doença está tentando fazer alguma atividade simples do dia a dia, por exemplo, escovar os dentes, segurar um copo e etc.
Este problema não tem cura, mas os tremores provocados podem ser controlados através de medicamentos que são receitados pelo um neurologista, além de fisioterapia pra ajudar a fortalecer os músculos.
Diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial
Mesmo tendo o tremor como principal característica, as duas doenças possuem sintomas diferentes em relação à alteração que provocam. No caso do tremor essencial, os tremores normalmente acontecem quando o portador da doença está em movimento e diminuindo os tremores quando se está em repouso.  Já o tremor provocado pela doença de Parkinson geralmente acontece quando o paciente está em repouso.
Uma das diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, é que a doença de Parkinson causa alteração na postura do paciente e deixa os movimentos lentos. Já o tremo essencial não provoca nenhuma alteração no corpo do portador da doença. 
LEIA TAMBÉM:Doença de Parkinson: O que é, Causas e Tratamento
Causas das doenças
Uma alteração genética é o principal causador da doença de tremor essencial, por isso ela pode passar dos pais para os filhos. Por este motivo,  se você deseja engravidar é recomendado fazer um aconselhamento genético caso  alguém da sua família seja portador desta doença.
Já a doença de Parkinson é desenvolvida nas pessoas acima de 60 anos, por conta da degeneração de uma região do cérebro chamada de substância negra que é responsável pela a produção de dopamina, que são neurotransmissores que tem a função de fazer a comunicação correta com o restante do corpo.
Tratamento das doenças
O tratamento da doença de tremor essencial é realizado com orientação de um neurologista, porém só é iniciado quando os tremores estão impedindo o paciente de realizar as atividades do dia a dia. Os tratamentos mais utilizados são: remédios para pressão alta, para epilepsia e remédios para ansiolíticos.
Além disso, o médico pode recomendar a fisioterapia para complementar o tratamento fortalecendo os músculos do paciente. O tratamento de Parkinson é semelhante ele também é feito a base de medicamento que são receitados pelo o médico, porém em alguns casos quando a doença está avançada é necessário fazer uma cirurgia.
Além dos medicamentos o médico pode recomendar atividades físicas diárias e também a fisioterapia para o paciente.
Conclusão
Mesmo apresentado sintomas semelhantes existem algumas a diferenças entre mal de Parkinson e tremor essencial, ambas são doenças crônicas que não tem cura e para controlar as alterações que são provocadas é necessário fazer um tratamento.
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sosparkinsonsp · 6 years
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Mal de Parkinson é hereditário?
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Mal de Parkinson é hereditário?
 A doença de Parkinson atinge as pessoas acima dos 60 anos no Brasil mais de 200 mil pessoas são portadoras desta doença que atinge 1% da população mundial.
Ela provoca algumas alterações nos pacientes, como tremores nas mãos, inclinação do corpo para frente e lentidão dos movimentos, essas alterações são causadas pela degeneração dos neurônios.
Apesar de atingir normalmente as pessoas a partir dos 60 anos, em alguns casos ela pode atingir a partir dos 40 anos, por isso algumas pessoas tem a curiosidade de saber se o mal de Parkinson é hereditário.
O que é mal de Parkinson
É uma doença degenerativa que afeta diretamente o cérebro, provocando algumas alterações no corpo, ela se desenvolve após degeneração de uma substancia chama de dopamina, que é um neurônio responsável pelo os movimentos do corpo.
Ou seja, o Parkinson se desenvolve nas pessoas quando não existem mais a produção desta substância.  Os médicos até hoje não descobriam o que provoca a morte dos neurônios, porém eles afirmam que alguns fatores podem contribuir no seu desenvolvimento.
O mal de Parkinson é hereditário?
A doença não é hereditária, porém as pessoas que tem algum parente próximo, exemplo, um irmão que desenvolveu o mal de Parkinson antes dos 40 anos, também tem chance de desenvolvê-la.
Segundo a Fundação Nacional de Parkinson, pesquisas que foram realizadas nos Estados Unidos, apontou que pessoas que possuem familiares do primeiro grau, como pai e mãe doentes de Parkinson, as aches de desenvolver fica em torno de 1 a 1,5%. 
Quais são os principais sintomas
Como o mal de Parkinson é hereditário somente quando existe algum familiar portador da doença, porém com chances baixas de desenvolvimento.  Mesmo assim é importante é importante observar as alterações no corpo que você provocadas pela a doença que normalmente são:
Inclinação do corpo para frente
Redução e lentidão dos movimentos
Rigidez muscular
Tremores
Dificuldade para falar
Depressão
Perda da memória
Como é feito o diagnostico e tratamento
Quando alguém apresenta alguns sintomas da doença é importante leva-la ao médico para que ele possa fazer um diagnostico completo do caso, porém não existe um exame de detecte a doença logo de inicio, o que o neurologista faz é analisar o estado do paciente e para tirar as dúvidas ele pode recomendar os exames neurológico e físico.
Caso a doença seja confirmada  será necessário iniciar o tratamento que é feito a base de medicamentos, esse tratamento não cura a doença, ele tem o objetivo apenas de retardar o avanço dos sintomas. Além dos medicamentos o médico indicar também sessões de fisioterapia para ajudar no fortalecimento dos músculos do paciente.
Porém, quando os medicamentos não possuem mais efeito no paciente ele deverá passar por uma cirugira para estimular o cérebro, ela só realizada em último caso, pois o médico implementa estimuladores no cérebro do paciente.
LEIA: Como retardar o mal de Parkinson
Conclusão
Como você percebeu o mal de Parkinson é hereditário entre partes, pois existe a possibilidade do desenvolvimento da doença caso alguém da sua família seja portadora de Parkinson.
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