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#mas tá aí! bizarrice começou
greencruz · 1 year
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031, in front of a suspicious pool of blood in an empty parking lot. (Crystal & Mary Kate)
SET THE SCENE : ACCEPTING !
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não gostava de companhia em suas presepadas. normalmente, sempre que investigava situações que não lhe diziam respeito, fazia isso sozinha, tanto por preferir trabalhar desacompanhada quanto por não querer encheção de saco quando tinha que se arriscar. e, se isso não era razão o suficiente para tentar afastar crystal, podia adicionar o detalhe de que não confiava nela. mary kate sabia muito bem a cova de leões aonde havia caído, e definitivamente não tinha disposição para arriscar tanto se guiando apenas por afirmações de uma mulher que parecia disposta a ir muito longe tanto quanto ela.
ela sabia sobre o segredo da outra, claro, um que prometeu que não contaria para ninguém (até ela tinha escrúpulos), e havia adquirido um tiquinho de simpatia e um interesse especial na wu, porém, quando se tratava de trabalho, especialmente o seu, confiar em meninas ricas e mimadas com algo para acobertar parecia burrice de sua parte. isso é, até as duas terem presenciado algo que certamente não era da autoria de nenhuma delas. e aquele foi só o começo das bizarrices: a poça de sangue fresco no estacionamento, depois do horário de expediente, em um dia que só estavam ambas dentro da revista. 
se lembra de ter revirado os olhos enquanto a papelada em mãos era enfiada dentro da mochila, com o som dos coturnos contrastando ao barulho dos saltos de crystal, enquanto discutiam pela terceira vez no dia. há uma semana, mary kate havia recebido um e-mail suspeito com uma ameaça, e havia calhado de abri-lo justamente quando os olhos curiosos da outra pousaram sobre seu celular. tá bom. — crystal, honestamente... — começou, respirando fundo. — por que você não cola essa sua bunda bonita no banco do seu carro... — gesticulou na direção do veículo alheio. — e dirige até a sua casinha da barbie? — então sorriu, forçadamente. foi então que seus olhos focaram melhor na direção em que o automóvel estava estacionado, e o escárnio deixou seu rosto para que uma expressão muito mais séria aparecesse. — aquilo ali é sangue? — imediatamente segurou no braço da companhia, receosa, mas intrigada.
nesses momentos pensava em como sempre acabava em situações muito grandes para alguém do seu tamanho. mas isso não era um empencilho nunca. — se você tem alguma coisa pra se defender aí, pega agora. — murmurou, olhando para os lados. e então, simplesmente foi até o rastro. aquilo definitivamente era muito sangue. e ele estava especialmente localizado ao redor do carro de crystal, o que parecia proposital porque não tinha nada além disso. era apenas sangue. não tinha rastro. não dava em lugar algum. mas a pior parte para mary kate era sua constatação final: isso queria dizer que agora tudo aquilo era um problema das duas, não tinha como afastá-la porque ela estava envolvida. — o que você andou fazendo? — o tom carregava certa indignação, mas precisava assumir para si mesma que também estava preocupada com ela. então, soltou um suspiro. — tá, mudança de planos, nós duas vamos pra sua casa da barbie. — basicamente se convidou, e já foi caminhando até a parte de passageiro do carro.
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talesofstorydom · 2 years
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ALGO ERRADO.
O baile da lua de sangue é mais do que parece ser. Wendy Darling é a primeira a perceber isso e não acredita que possa ser algo bom. Uma figura aparece depois de algum tempo.
Essa é uma leitura OOC e é EXTREMAMENTE RECOMENDADA, uma vez que está ligada ao plot central e ao entendimento de muitos acontecimentos que virão na trama de agora em diante. Muitas perguntas ficarão no ar, essa é apenas a primeira peça do quebra-cabeças. 
Personagens do RP mencionados devido à NPC presente nele: @sadiedarling, @lostbash e @audreydxrling 
NO DIA ANTERIOR AO BAILE.
“Senhorita Darling, pode entrar.” De pé, o homem folheava um livro grosso e velho, a testa franzida em concentração. Ele não precisou tirar os olhos de sua leitura para perguntar: “Algo errado?” 
Wendy Darling deu um passo para adentrar o escritório do Feiticeiro. Já tinha estado ali antes, mas nunca deixava de sentir o ar falhar com a beleza do cômodo. Era maior por dentro, o teto projetava imagens de galáxias coloridas e as paredes, escuras, acumulavam estrelas por toda a sua extensão; como o céu de uma noite de verão. As prateleiras de livros eram tão altas e recheadas de exemplares únicos que Wendy imaginava que poderia passar um mês inteiro equilibrando-se de uma escada de madeira para a outra e examinando as obras do mago. E se ela ainda pudesse voar como fazia quando Peter—
O Feiticeiro fitou-a, sobrancelhas erguidas como se esperasse por uma resposta. A professora limpou a garganta e empertigou-se. Certo, tinha se perdido nos pensamentos. Não estava ali para devanear sobre o seu passado.
“Não. Quero dizer, na verdade, sim. O baile da lua de sangue...” 
A menção do evento foi o que fez a atenção do mago desviar-se inteiramente para Wendy. Ele fechou o livro, deixando-o para trás na mesa onde alguns objetos mágicos que a Darling não reconhecia, uma lupa e um globo se encontravam espalhados. 
Wendy não saberia dizer se foi uma impressão, ou apenas o seu nervosismo, mas a expressão do Feiticeiro estava... diferente. 
“Eu estava conferindo os registros da Era da Luz para ver se me esqueci de algo. E não estou contestando a organização dos meus colegas da Ordem ou a decisão do nosso Conselho, mas devo dizer que não encontrei nada sobre a valsa da meia noite ou sobre as dádivas da lua de sangue. Nos diários de Merlin, apenas diz que na noite da lua de sangue—”
“Nem tudo o que aconteceu no passado foi registrado nos diários dele, senhorita Darling. Merlin possui segredos.” 
O Feiticeiro a interrompeu e ela quis contestá-lo. Estava mesmo prestes a desafiar o parceiro mais antigo de Merlin sobre o próprio? 
“Bom, sim. Mas todas as manifestações da magia da luz até essa data foram anotadas pelo Light One em seus diários ou registradas pelos seus aprendizes através dos séculos. Tenho certeza que Merlin não deixaria algo tão poderoso assim passar em branco. Um ritual, pela Excalibur! Ele não omitiria isso, você sabe...” 
Wendy sentiu o olhar do Feiticeiro penetrar a pele dela como a ponta da lâmina afiada de uma espada. 
“Você tem um ponto, senhorita Darling.” 
Por uma fração de segundos, o rosto da professora se iluminou pela razão. Seus colegas da Ordem não tinham visto nada de estranho no baile ou na proposta da valsa; não duvidaram, uma só vez, da ideia da cerimônia — que, inclusive, partira do mago à sua frente. Ninguém contestava o Feiticeiro nas reuniões, mas também ninguém conhecia a História da Magia da Luz como Wendy Darling. 
Não estava desconfiando do Feiticeiro. Não ainda. Grande parte de si compadecia pela solidão do homem e, mais ainda, compreendia as suas motivações. Ele inventara alguma celebração mágica para tentar trazer Merlin de volta para Storydom — porque não, Wendy não acreditara por completo na história de que o Light One saíra “de férias” para resolver assuntos em outros mundos e procurar por uma solução para o acidente da Excalibur. Poderia até ter ido para outros mundos, poderia até estar atrás de respostas... era Merlin, no fim das contas! 
Mas ele definitivamente não estivera mantendo contato com o Feiticeiro durante todo esse tempo. Era óbvio, pela forma que o homem sempre evitava dar notícias sobre Merlin durante as reuniões do Conselho, óbvio pela tristeza em seu olhar, que ele não tivera sucesso ao tentar contatá-lo.
Wendy deixara a janela aberta por anos. Ela entendia. 
“Por que não pergunta a Merlin sobre o ritual da lua de sangue? Se não acredita em mim, tente falar com ele.” O Feiticeiro sugeriu em um tom de falsa tranquilidade. A irritação tornava-se transparente nas feições alheias, sequer parecia-se com o mago que sentava ao seu lado nas reuniões da Ordem e dividia o tipo de uísque que só os dois gostavam.
A expessão da mais nova se fechou e ela sentiu o coração apertar no peito. Nunca vira o Feiticeiro assim. “Eu não entendo.”
Ele abriu um sorriso. Diferente da irritação, aquele sorriso Wendy já tinha visto antes, diversas outras vezes... só não nele. 
“Mas você entende de tudo, não é, Wendy? Você sabe de tudo. Sempre foi assim! Tão espertinha.” 
Aquele jeito de falar... 
O sorriso... 
O corpo dela congelou no lugar, os olhos concentrados no rosto do homem diante dela. Eram os mesmos traços, o mesmo nariz, a mesma boca, as mesmas linhas velhas num rosto rejuvenescido... era o Feiticeiro de sempre, mas ele estava diferente de uma forma assustadoramente familiar para Wendy Darling. 
Os lábios se prepararam para formar um P, atordoada, mas a palavra morreu na garganta ao vislumbrar o filete de sangue escorrer do olho direito do mago. 
Ele se apoiou na beirada da mesa, deixando escapar um grunhido de dor enquanto parecia lutar contra algo dentro de si. Os nós dos dedos estavam brancos, as veias do pescoço dele saltavam, e o peito subia e descia em ritmo acelerado.  
“Vá embora, Wendy. Vá embora!” O Feiticeiro gritou, a voz rouca fazendo a súplica parecer quase um rugido.
Wendy não sabia o que fazer. As mãos dela tremiam, a imagem de alguns segundos atrás grudada na memória dela. 
“Eu não posso! O que está acontecendo?”
“Só vá embora. Eu posso... ah!” Grunhiu de dor, falando com dificuldade o resto. “Posso explicar tudo amanhã, mas vá embora agora. E confie em mim... A lua de sangue vai amplificar a magia deles... Nós precisamos... para o futuro... mas eu não posso... não posso conversar com você agora.”
“Eu...”
“Vá!” Ele gritou, encarando-a pela última vez. O olho esquerdo escorria o líquido viscoso e escarlate, assim como o direito.
Wendy saiu correndo, quase tropeçando no degrau da porta.
ALGUMAS HORAS ANTES DO BAILE.
"Você está bonitinha.” 
Wendy Darling viu Elsa escorada na porta, sorrindo para ela através do espelho da penteadeira de seu quarto na Academia. Tinha dormido lá para estar à disposição da Ordem ou do Conselho caso precisassem da ajuda dela durante os preparativos para a cerimônia da Lua de Sangue, embora depois do encontro de ontem com o Feiticeiro, Wendy não tivesse tido uma única hora de sono. 
Também não atendera ao chamado do Sr. Hopps ou ao de Jim Hawkins quando, de fato, precisaram dela no salão de baile. 
Ela só conseguiu levantar da cama quando o despertador do seu iWish tocou, lembrando-a que precisava se arrumar antes que fosse tarde.  
“Ah. Obrigada.” 
“E estranha.” Elsa completou, enrugando as sobrancelhas e entrando no quarto. 
“Não dormi direito.” Wendy mentiu, fingindo retocar o blush para não ter que olhar para a outra mulher. 
Ainda assim, Elsa não comprou a mentira.
“Você nunca dorme direito. Mirana já cansou de fazer as poções para você.”
“É, eu sei. Mas hoje foi pior. Tive um pesadelo.” Os lábios dela se curvaram num sorriso sem humor que era uma tentativa de parecer reconfortante. “Está tudo bem, Elsa. Deixe eu terminar de me arrumar, ainda falta o cabelo.”
Uma das coisas que Wendy mais gostava em Elsa era que a outra nunca perguntava demais. Nunca cruzava algum limite, a não ser que tivesse permissão para fazê-lo. E, naquele momento, era transparente para a Snaer que Wendy precisava de um tempo. 
Então ela anuiu com a cabeça e deu as costas. “Vejo você mais tarde, Darling.” Disse, fechando a porta atrás de si. 
Wendy soltou o ar dos pulmões, largando o pincel do blush sobre a mesa e apanhando o seu iWish. O dedo deslizou pelos contatos favoritos: Sadie, Audrey, Sebastian, John, Michael. 
Quase selecionou o nome de um dos filhos, mas vacilou. Não queria envolvê-los nisso. Não queria estragar a noite deles de novo, e dessa vez com algo que poderia muito bem ser apenas uma paranóia sua. 
O problema era que ela não conseguia afastar a sensação do dia anterior. Não conseguia esquecer o que vira. 
E só havia uma coisa que poderia fazer e que a traria respostas.
Então ela ligou para John, conferindo se ele e Michael estariam presentes no baile. John confirmou, um pouco confuso. Eram convidados da sociedade arthuriana e se recusavam a perder um fenômeno lunar, claro que iriam. 
“Cuide deles.” Wendy pediu um pouco antes de desligar. “Preciso cuidar de algo que o Feiticeiro pediu, não vou poder estar presente.” Outra mentira. 
John riu do outro lado da linha. “Mais fácil eles cuidarem de mim. Não pretendo voltar pra casa sóbrio, nem desacompanhado! Acho que vou pedir umas dicas de flertes pro Sebastian, os meus tão ultrapassados e não funcionaram em ninguém no baile passado... Ah, e o Michael tem uma nova namorada pra apresentar pra eles. A terceira do ano.”
Wendy sorriu, sentindo uma lágrima quente escorrer pela bochecha enquanto imaginava John revirando os olhos ao falar sobre as namoradas de Michael. “Vocês parecem bem.”
“Você nos viu semana passada.”
“Mesmo assim... Vocês cresceram e estão bem. É ótimo.”
“Parou, Wen. Tá parecendo você de doze anos agindo como se fosse a mamãe. O que é que tá pegando?”
“Nada. Só queria ver todos juntos hoje.”
“Você vai. Termina rápido essa coisa do Feiticeiro e encontra a gente depois.”
“Vou tentar.”
Ela desligou, guardou o celular na gaveta do móvel e se levantou. 
Era agora.
Com um suspiro, Wendy caminhou em passos lentos até a janela aberta do seu quarto. As cortinas brancas se mexiam com a brisa fraca que vinha de fora. Ela parou com as mãos apoiadas no parapeito, fechou os olhos, e falou algo que não dizia há anos. Dessa vez, cheia de certeza.
“Peter, eu sei que você está aí.”
O silêncio não durou mais que alguns segundos. Wendy Darling abriu os olhos e precisou de toda a sua força para não despencar. Seus filhos dependiam da sua decisão naquela noite. O Feiticeiro dependia dela, embora não tivesse pedido explicitamente por sua ajuda. Por Merlin, talvez toda a Storydom dependesse daquilo.
De uma resposta.
“Oi, Wendy.” O sorriso quase inumano que ontem tomou os lábios do feiticeiro, agora se fazia presente nos de Peter Pan, pairando no ar lá fora. Ele estendeu a mão para Wendy, sem tirar o olhar do rosto dela. “Você confia em mim?”
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ninaemsaopaulo · 4 years
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Bem antes da Ryta Alves tornar modinha, eu já tava reassistindo novela. Tem resenha séria e pronta de uma, será publicada em breve. Agora eu decidi rever essa merda que foi Insensato Coração, porque gosto de sofrer. Vou comentar sempre que alguma bizarrice surgir.
Impressionante como lembro dessa bosta do princípio ao fim. Primeiro episódio riquíssimo em detalhes dos quais me lembro minuciosamente, não sei o que acontece com a minha cabeça. Novela de 2011 que começou toda errada. Ana Paula Arósio tinha até cortado o cabelo para viver a protagonista, tava chegando muito perto de gravar. Mas aí a bonita abandonou o projeto e se mandou para o estrangeiro (reaparecendo só em 2020 pra ganhar milhões num comercial e fugir de novo, certíssima). A emissora, toda cagada, chamou Paolla Oliveira para ficar no lugar. Nessa época ela ainda era esforçada, porque na próxima novela que vou comentar só piora.
Eu ainda não sei o nome de ninguém direito (disso não lembro), então vou chamar os personagens pelos nomes dos atores mesmo, doa a quem doer.
Como se não bastasse a protagonista insossa selecionada às pressas, Paolla fez par romântico com Eriberto Leão, aquele modelo clássico “ator de Malhação, escola Wolf Maia, colega de Cigano Igor e Thiago Lacerda”. Se não me engano, tá mesmo em Malhação hoje em dia, parabéns. Paolla é uma ricaça nascida em berço de ouro, mulher de muita garra, corre atrás do que quer, pinta uma unha de branco pela paz. Ela é designer e voltou ao Brasil depois de anos na Itália, para abrir a própria empresa no Rio de Janeiro. Mas coincide com o seu retorno o convite de uma amiga que vive no sul do país e vai casar, chamou a Paolla Oliveira para ser madrinha e ela topou.
O noivo, Eriberto Leão, é quase piloto. Vai ao Rio fazer uma prova aí, mas na volta ele e Paolla se encontram no avião. Basicamente um “terrorista” que quer matar a Paolla Oliveira sequestra o avião, mas é dibrado por Eriberto, o herói, que recebe ajuda da mocinha Paolla. Muita adrenalina envolvida, uma clara e espontânea tensão sexual - eles se beijam.
Só depois ela descobre que o homem da sua vida vai casar com a Fulana lá e ela será madrinha, coitada. Casos de Família, tem que ter.
Essa noiva iludida é apenas uma das três atrizes jovens e promissoras que não deram certo na Globo e já dá pra site de fofoca fazer um “por onde anda?”, fica a dica. Eu acho que sua personagem morre já depois de uns dois meses, porque o público deveria odiá-la, ela tinha a obrigação de ser vilã, mas é tão boa atriz que ninguém conseguiu enxergar uma vilã naquilo ali. Ela tá sumida, mas a sua irmã acho que é famosa apresentando programas na Multishow (ou talvez seja a mesma pessoa, não importa). Pra tapar esse buraco, porque o verdadeiro vilão, Gabriel Braga Nunes, sulista de sotaque paulistano “meo”, não dá conta, aparece uma invejosa vivida por Lavínia Vlasak, sempre um colírio para os meus óleos.
Mas uma atriz que deu MUITO CERTO nesse rolê, sendo que foi sua estreia em novelas, foi a Bruna Linzmeyer, aquela que eu acho linda e tem a parede rebocada em casa, balanço pendurado próximo da janela, me causando muita aflição de que ela pode cair. Inclusive, chega uma hora que ela vai para Londres e volta de visual novo, cabelo ruivo bem curtinho. Exatamente no dia que esse episódio foi exibido, eu voltei para casa com o mesmo corte e coloração, depois de um evento para a Schwarzkopf. Tínhamos a mesma idade: dezoito aninhos. Ela fazia uma xóvem ~descolada~ e “liberal nos costumes”.
Deborah Evelyn, ícone injustiçado por só fazer novelas do ex-marido quando eles estavam juntos (um ano depois de Insensato Coração ir ao ar, Deborah e Dennis Carvalho se separaram e a bichinha SUMIU), faz a mãe da Linzmeyer, é a típica mulher frustrada por não ser ryca. 
Essa novela tem os excelentes alívios cômicos Natalie L’amour e Tia Neném. Natalie é a Deborah Secco vivendo uma cafonérrima ex-participante de reality show de três anos antes, tentando dar a volta por cima na “carreira”. Seu empresário e melhor amigo é aquele menino cheio de espinha em Presença de Anita. Natalie terá um caso com Herson Capri, sugar daddy, em sua melhor fase (ele e o Odilon Wagner são meus crush da terceira idade na TV). Tia Neném, personagem da Ana Lúcia Torre, é a típica véia alcóolatra, fofoqueira e preconceituosa que a gente ama, mas se fosse a Susana Vieira interpretando, amaríamos odiar.
E o Lázaro Ramos que faz o papel do pica das galáxias nessa novela? Um designer fodão que só pensa em foder. Juro que é qualquer personagem do finado Zé Mayer versão 2.0. Eu tô revendo essa joça porque gosto é de quem faz par com ele: Camila Pitanga, vestindo as melhores roupas para quem tem o típico corpo da brasileira, embora não pareça - o corpo em formato de pêra -, quadris mais largos que os ombros; ombros que precisam ser destacados; saboneteira evidente, porque muito magrela; menina veneno, meu peito é pequeno, cintura marcada por cintão. É o meu tipo de corpo também (pois é, surpresa). Imagino o auê que deve ter sido em 2011 de ligações para a emissora com as telespectadoras diariamente perguntando o que Camila usou em tal e tal episódio. Hoje, trabalhando em grife, sei que acontece muito. Eu tô assistindo essa novela pra pegar dicas de looks.
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itswhereyoucomefrom · 2 years
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eu decidi fazer esse tumblr para tirar algumas coisas da cabe��a, compartilhar coisas que eu gosto, deixar aquela marca invisível na internet, do meu mundinho, meu sentimentos, coisas que eu passo, penso etc.
nada de mais. tipo aquela coisa que, se algum dia eu morrer inesperadamente, eu acharia engraçado que alguém descobrisse e perdesse tempo lendo e “sentindo” minha falta. vamos começar por um quem eu sou. eu moro sozinho, formado em t.i, tenho uma doguinha que adotei um pouco depois que eu comecei a morar sozinho, trampo em uma multinacional americana de software, trabalho em casa, tenho meu carrinho, pago minhas contas em dia, tudo certinho, alugo um apê em um bairro legal de SP, all by myself. bem, como eu tenho quase meus 30 anos, eu decidi sair de casa porque eu queria meu espaço, até porque eu pensava: já tá na hora também, né?
tirando alguns problemas que aconteciam quando eu morava com meus pais, eu sentia que não pertencia mais naquele lugar. é um sentimento meio estranho, deixar a casa em que você morou por quase 20 anos e ver que ali não é seu espaço. mas, nada mais justo, afinal aquilo, materialmente, não era meu mesmo.
mas eu sempre achei que fosse diferente. na verdade, muitas coisas da minha vida eu achei que seriam diferentes. vindo de quase 2 anos de uma pandemia (de março de 2020 até 2022 basicamente) - que também pretendo falar sobre esse período aqui, mas não agora - eu achava que eu conquistaria coisas diferentes e em tempos diferentes.
não é um diferente ruim, veja, eu não estou reclamando da minha vida atual que é bem boa - e é mesmo - mas eu achei que fosse... diferente. eu sempre fui um cara que namorou boa parte da minha adolescência/jovem adulto - digamos que dos meus 17 até meus 26 - sempre tive relacionamentos (tóxicos ou bons) e nunca fui um cara tão solitário como sou hoje.
e é aí que eu sinto a diferença. eu namorava quando começou a pandemia. o isolamento nos mostrou a face real das pessoas, você vê quem você quer por perto e vê quem está disposto a tal, o que - claro - não aconteceu com o tal relacionamento (também uma história pra depois). decepções a parte, eu sempre achei que eu estaria vivendo tudo isso que eu estou vivendo com alguém do meu lado para dividirmos os momentos de alegria, tantos os meus, quanto os da outra pessoa.
porém eu vejo que tem algo errado. não sei se é comigo ou se as pessoas estão cada vez mais egoístas, traumatizadas, doidas. as pessoas carregam em si opiniões formadas sobre alguém sem mesmo que você tenha a ver com o que se passou no passado dela. “seu nome é igualzinho do cara que me traumatizou” “seu signo não quer nada com nada” “homem é tudo igual” “você só quer me comer” e outras bizarrices mais. conseguir um relacionamento beirando os 30, sendo um cara introvertido, é tipo fazer uma roleta russa com um 38 municiado de 5 balas, é cada cilada que pelamor de deus...
por isso, as vezes, me sinto bem assim.
solitário.
mas as vezes não queria.
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insanedreams · 4 years
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16/01/2021 - sonhei que fui na praia com uns amigos (só lembro da Nayara em específico) e a gente era bruxo e conseguia trocar de roupa normal pra roupa de praia num segundo usando varinha. Aí a gente saiu da casa q tava alugando e fomos pra praia e lá a gente era alvo de preconceito pq éramos bruxos mas a gente tava nem aí, pegamos um guarda sol e fomos pro mar, a água tava muito agitada e formava umas onda enorme, eu tinha uma vara de pescar e um véio me falou pra eu lançar o anzol na onda q tinha mais peixe, eu fiz isso e o anzol embolou todo em um monte de coisa, inclusive três pés de tênis meu, q sei lá como foram parar no mar, os outros três pés tava no guarda sol e um dos meus amigos foi buscar pq ele falou q já ia aproveitar q os outros tava molhado pra lavar tudo e eu fiquei ok só não perde meus tênis. Nisso eu vi que tinha uns cara q tava atrás de mim num outro sonho q eu tava tendo antes entrando no mar na minha direção, e eu pensei fudeu me acharam e eu comecei a correr pra fora da água e depois ao longo da praia na direção contrária e via cada bizarrice quando tava correndo e tinha medo de cansar e acabarem me alcançando, até q eu cheguei no final da praia e tava deserta, tinha só um mini dino laranja muito fofo sentado na areia segurando uma carta, eu cheguei perto e perguntei oq era mas ele não falava, ele me deu a carta e vi que era uma carta de amor pra namorada dele, ele ia jogar no mar e o mar ia entregar pra ela (?) e era bem pesada aí eu curiosa q sou perguntei se eu podia ler, ele fez q sim com a cabeça e a carta era basicamente uma carta de amor falando q ele amava ela e a filhinha deles, e dentro do envelope ele tinha colocado vários chocolates e doces por isso tava pesado, eu peguei um doce que era tipo varias árvores de natal coloridas e perguntei oq era e ele n respondeu claro, eu comecei a perceber q tinha algo errado, ele tá a tremendo e eu perguntei se ele tava doente, ele fez q sim, e eu fiquei pqp será q é contagioso e ele falou q era, aí eu perguntei q doença era afinal e ele começou a ficar muito esquisito e segurou um dos doces q começou a aparecer uma palavra aos poucos e no final tava escrito LOBISOMEM. Me toquei q era golpe e q ele queria me morder e me transformar também, sai correndo q nem uma condenada pro lado da praia q eu tinha vindo, dei de cara com o cara q tava me perseguindo e fui pro lado onde saia da praia, tinha uma escada de corda pra subir e eu fugi por ali. Mas antes de sair da praia eu olhei pra traz pra ver o Dino e ele tava se transformando de volta no dino fofinho pra esperar a próxima vítima. Ah e eu fugi com o doce de árvore de natal pq eu queria experimenta.
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borboletametaforica · 3 years
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📓 RESENHA DO LIVRO: Amigo imaginário, de Stephen Chbosky ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⚠️ AVISO: Contém violência, horror e suspense sobrenatural. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 📝 PLOT: Para escapar de seu namorado violento, Kate foge de casa no meio da noite com Christopher, seu filho de 7 anos. Eles se mudam para uma pequena cidade na Pensilvânia, na esperança de que Jerry não os encontre. Em pouco tempo depois da mudança Christopher desaparece, e Kate e a Polícia o procuram desesperadamente. Após 6 dias ele volta, sem se lembrar do que aconteceu nesse período, apenas que um moço bonzinho o ajudou a sair da floresta. E agora o moço bonzinho diz a Christopher que ele precisa construir uma casa na árvore para salvar as pessoas da cidade. Mesmo sem entender muito, e pensando principalmente em salvar sua mãe, Christipher está determinado a cumprir essa missão. Como uma casa na árvore vai salvar as pessoas? Quem é esse moço bonzinho? Só lendo o livro para saber. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⁉️ PQ ESSE LIVRO: comprei numa promo que vinha a ecobag (está nas fotos dest post). Usei tanto que já tá cheia de bolinhas kkkkk Qdo vi que a @delphinotamy tava fazendo uma LC e vi o @livrosolitario divulgando a LC do @capitaesliterarios aproveitei para entrar logo nas 2! Muito melhor ler calhamaços em grupo! E os debates foram da hora! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 🦋 MINHA OPINIÃO: que livro doido! Foi o calhamaço que li mais rápido na vida, qdo me dei conta já tinha passado das 500 páginas kkkk Tem umas cenas de horror de cair o queixo! E umas bizarrices que não sei de onde o autor tirou viu, acho que o tio King soprou pra ele. Apesar do protagonista ter 7 anos e os amigos tbm, não acho que seja um livro infanto-juvenil pq tem trechos bem pesados... Mas não encontrei idade mínima recomendada pra leitura em nenhum site. Porém, como nada é perfeito, uma hora começou a cansar. Eles fogem, parece que vai dar certo aí acontece algo ruim, então fogem de novo e acontece outra desgraça... Deu a impressão de que estavam correndo em círculos, sabe? Não acabava mais esse livro kkkk E o final?! Misericórdia! To processando até agora! Dois emojis definem: 🤔🤯 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 🌳 Recomendo mesmo assim! (em Mill Grove, Pennsylvania) https://www.instagram.com/p/CPreky-DvBZ/?utm_medium=tumblr
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