Tumgik
#tale: algo de errado
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Hola vecinos/as, mis ojos durante todo el este año se han llevado, desprendimientos de córnea, retina, cristalino y toda la anatomía ocular junta, pero desde hace unas semanas, mis ojos han vistos tales sustos que hasta donde podíamos llegar. El primero de ellos , como todos sabemos la Navidad es un periodo de tradición, costumbres, familiar..... pero este año todo lo dicho anteriormente se ha esfumado, hemos pasado de lo tradicional a la vanguardia o más bien en hacer el ridículo, creyéndoos que habéis hecho una obra de arte. Para empezar, mi crítica constructiva, las decoraciones navideñas en las calles, no se que pensar sinceramente, representan a la flor del romanesco con jamón y bacon, un plato delicioso usado para decorar dos puntos , el parque y el frontón viejo, mucha gente de fuera me ha llegado a comentar que son inspiraciones a los cupcakes o a la mierda del típico caganer catalán hoy muy de moda con esto de las amnistias.......
Por otro lado y esto es muy grave, recuerdo de niña que nuestro Belén navideño de la iglesia, se hacía en la parte izquierda nada más entrar y con nuestra ilusión de ir a buscar arena típica de la zona y el musgo tan bonito que recogíamos por el pueblo. Este año y los anteriores por lo visto los eruditos del consejo parroquial, creyéndose nuevamente que todo lo hacen bien y es valido , sintiéndolo mucho, habéis errado totalmente pero esto no es vuestra culpa sino de la inacción de un párroco que solo piensa en ser guay y no llega ser chachi, debe ser que los renglones torcidos los debe de tener él y todo ese consejo de eruditos. Mi pregunta es ¿el carrefour os ha hecho el 2x1 en niño Jesús y tanques de mercenarios?, desde cuando Herodes era tan poderoso, tengo entendido que en esa época , ni existia la OTAN, ni la ONU, como mucho los Romanos y eran algo más civilizados que mucha gente hoy en día.
Por último y acabando, sabemos que somos un pueblo dónde abunda los agricultores y que las cosas del campo no van muy bien pero no con eso tenéis que evidenciarlo tanto con cultivos y ruedas pintadas en las entradas del pueblo, cosa que no tiene nada que ver con la Palestina de la época que se conmemora todos los años en estas fechas. Si tanto os preocupa dicha situación actualmente no hace falta simbolizarlo en un Belén, con hacer alusión mediante palabras es más que suficiente, dado que Israel no es un santo ni Hamas tampoco y por culpa de un odio de años y años atrás, civiles inocentes palestinos incluyendo niños están muriendo cada hora. os invito a reflexionar a muchos de los de este pueblo que predicáis de ser solidarios, cuando os juntéis estas fechas y os metáis comida en la boca recordar que esa gente no tiene que comer, agua, luz, techo y ni medicinas. con tanto " Se armó el Belén" nos olvidamos de Ucrania que esta sufriendo una guerra de desgaste contra un fanático, pero esa gente ya no interesa, gente que ha huido de su país y refugiarse en otros como España y otros de Europa, que pena me dais como gente y como pueblo.
FELIZ NAVIDAD🥳
PD: Carta a los Reyes Magos 😅🤣
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talesofstorydom · 2 years
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ALGO ERRADO.
O baile da lua de sangue é mais do que parece ser. Wendy Darling é a primeira a perceber isso e não acredita que possa ser algo bom. Uma figura aparece depois de algum tempo.
Essa é uma leitura OOC e é EXTREMAMENTE RECOMENDADA, uma vez que está ligada ao plot central e ao entendimento de muitos acontecimentos que virão na trama de agora em diante. Muitas perguntas ficarão no ar, essa é apenas a primeira peça do quebra-cabeças. 
Personagens do RP mencionados devido à NPC presente nele: @sadiedarling, @lostbash e @audreydxrling 
NO DIA ANTERIOR AO BAILE.
“Senhorita Darling, pode entrar.” De pé, o homem folheava um livro grosso e velho, a testa franzida em concentração. Ele não precisou tirar os olhos de sua leitura para perguntar: “Algo errado?” 
Wendy Darling deu um passo para adentrar o escritório do Feiticeiro. Já tinha estado ali antes, mas nunca deixava de sentir o ar falhar com a beleza do cômodo. Era maior por dentro, o teto projetava imagens de galáxias coloridas e as paredes, escuras, acumulavam estrelas por toda a sua extensão; como o céu de uma noite de verão. As prateleiras de livros eram tão altas e recheadas de exemplares únicos que Wendy imaginava que poderia passar um mês inteiro equilibrando-se de uma escada de madeira para a outra e examinando as obras do mago. E se ela ainda pudesse voar como fazia quando Peter—
O Feiticeiro fitou-a, sobrancelhas erguidas como se esperasse por uma resposta. A professora limpou a garganta e empertigou-se. Certo, tinha se perdido nos pensamentos. Não estava ali para devanear sobre o seu passado.
“Não. Quero dizer, na verdade, sim. O baile da lua de sangue...” 
A menção do evento foi o que fez a atenção do mago desviar-se inteiramente para Wendy. Ele fechou o livro, deixando-o para trás na mesa onde alguns objetos mágicos que a Darling não reconhecia, uma lupa e um globo se encontravam espalhados. 
Wendy não saberia dizer se foi uma impressão, ou apenas o seu nervosismo, mas a expressão do Feiticeiro estava... diferente. 
“Eu estava conferindo os registros da Era da Luz para ver se me esqueci de algo. E não estou contestando a organização dos meus colegas da Ordem ou a decisão do nosso Conselho, mas devo dizer que não encontrei nada sobre a valsa da meia noite ou sobre as dádivas da lua de sangue. Nos diários de Merlin, apenas diz que na noite da lua de sangue—”
“Nem tudo o que aconteceu no passado foi registrado nos diários dele, senhorita Darling. Merlin possui segredos.” 
O Feiticeiro a interrompeu e ela quis contestá-lo. Estava mesmo prestes a desafiar o parceiro mais antigo de Merlin sobre o próprio? 
“Bom, sim. Mas todas as manifestações da magia da luz até essa data foram anotadas pelo Light One em seus diários ou registradas pelos seus aprendizes através dos séculos. Tenho certeza que Merlin não deixaria algo tão poderoso assim passar em branco. Um ritual, pela Excalibur! Ele não omitiria isso, você sabe...” 
Wendy sentiu o olhar do Feiticeiro penetrar a pele dela como a ponta da lâmina afiada de uma espada. 
“Você tem um ponto, senhorita Darling.” 
Por uma fração de segundos, o rosto da professora se iluminou pela razão. Seus colegas da Ordem não tinham visto nada de estranho no baile ou na proposta da valsa; não duvidaram, uma só vez, da ideia da cerimônia — que, inclusive, partira do mago à sua frente. Ninguém contestava o Feiticeiro nas reuniões, mas também ninguém conhecia a História da Magia da Luz como Wendy Darling. 
Não estava desconfiando do Feiticeiro. Não ainda. Grande parte de si compadecia pela solidão do homem e, mais ainda, compreendia as suas motivações. Ele inventara alguma celebração mágica para tentar trazer Merlin de volta para Storydom — porque não, Wendy não acreditara por completo na história de que o Light One saíra “de férias” para resolver assuntos em outros mundos e procurar por uma solução para o acidente da Excalibur. Poderia até ter ido para outros mundos, poderia até estar atrás de respostas... era Merlin, no fim das contas! 
Mas ele definitivamente não estivera mantendo contato com o Feiticeiro durante todo esse tempo. Era óbvio, pela forma que o homem sempre evitava dar notícias sobre Merlin durante as reuniões do Conselho, óbvio pela tristeza em seu olhar, que ele não tivera sucesso ao tentar contatá-lo.
Wendy deixara a janela aberta por anos. Ela entendia. 
“Por que não pergunta a Merlin sobre o ritual da lua de sangue? Se não acredita em mim, tente falar com ele.” O Feiticeiro sugeriu em um tom de falsa tranquilidade. A irritação tornava-se transparente nas feições alheias, sequer parecia-se com o mago que sentava ao seu lado nas reuniões da Ordem e dividia o tipo de uísque que só os dois gostavam.
A expessão da mais nova se fechou e ela sentiu o coração apertar no peito. Nunca vira o Feiticeiro assim. “Eu não entendo.”
Ele abriu um sorriso. Diferente da irritação, aquele sorriso Wendy já tinha visto antes, diversas outras vezes... só não nele. 
“Mas você entende de tudo, não é, Wendy? Você sabe de tudo. Sempre foi assim! Tão espertinha.” 
Aquele jeito de falar... 
O sorriso... 
O corpo dela congelou no lugar, os olhos concentrados no rosto do homem diante dela. Eram os mesmos traços, o mesmo nariz, a mesma boca, as mesmas linhas velhas num rosto rejuvenescido... era o Feiticeiro de sempre, mas ele estava diferente de uma forma assustadoramente familiar para Wendy Darling. 
Os lábios se prepararam para formar um P, atordoada, mas a palavra morreu na garganta ao vislumbrar o filete de sangue escorrer do olho direito do mago. 
Ele se apoiou na beirada da mesa, deixando escapar um grunhido de dor enquanto parecia lutar contra algo dentro de si. Os nós dos dedos estavam brancos, as veias do pescoço dele saltavam, e o peito subia e descia em ritmo acelerado.  
“Vá embora, Wendy. Vá embora!” O Feiticeiro gritou, a voz rouca fazendo a súplica parecer quase um rugido.
Wendy não sabia o que fazer. As mãos dela tremiam, a imagem de alguns segundos atrás grudada na memória dela. 
“Eu não posso! O que está acontecendo?”
“Só vá embora. Eu posso... ah!” Grunhiu de dor, falando com dificuldade o resto. “Posso explicar tudo amanhã, mas vá embora agora. E confie em mim... A lua de sangue vai amplificar a magia deles... Nós precisamos... para o futuro... mas eu não posso... não posso conversar com você agora.”
“Eu...”
“Vá!” Ele gritou, encarando-a pela última vez. O olho esquerdo escorria o líquido viscoso e escarlate, assim como o direito.
Wendy saiu correndo, quase tropeçando no degrau da porta.
ALGUMAS HORAS ANTES DO BAILE.
"Você está bonitinha.” 
Wendy Darling viu Elsa escorada na porta, sorrindo para ela através do espelho da penteadeira de seu quarto na Academia. Tinha dormido lá para estar à disposição da Ordem ou do Conselho caso precisassem da ajuda dela durante os preparativos para a cerimônia da Lua de Sangue, embora depois do encontro de ontem com o Feiticeiro, Wendy não tivesse tido uma única hora de sono. 
Também não atendera ao chamado do Sr. Hopps ou ao de Jim Hawkins quando, de fato, precisaram dela no salão de baile. 
Ela só conseguiu levantar da cama quando o despertador do seu iWish tocou, lembrando-a que precisava se arrumar antes que fosse tarde.  
“Ah. Obrigada.” 
“E estranha.” Elsa completou, enrugando as sobrancelhas e entrando no quarto. 
“Não dormi direito.” Wendy mentiu, fingindo retocar o blush para não ter que olhar para a outra mulher. 
Ainda assim, Elsa não comprou a mentira.
“Você nunca dorme direito. Mirana já cansou de fazer as poções para você.”
“É, eu sei. Mas hoje foi pior. Tive um pesadelo.” Os lábios dela se curvaram num sorriso sem humor que era uma tentativa de parecer reconfortante. “Está tudo bem, Elsa. Deixe eu terminar de me arrumar, ainda falta o cabelo.”
Uma das coisas que Wendy mais gostava em Elsa era que a outra nunca perguntava demais. Nunca cruzava algum limite, a não ser que tivesse permissão para fazê-lo. E, naquele momento, era transparente para a Snaer que Wendy precisava de um tempo. 
Então ela anuiu com a cabeça e deu as costas. “Vejo você mais tarde, Darling.” Disse, fechando a porta atrás de si. 
Wendy soltou o ar dos pulmões, largando o pincel do blush sobre a mesa e apanhando o seu iWish. O dedo deslizou pelos contatos favoritos: Sadie, Audrey, Sebastian, John, Michael. 
Quase selecionou o nome de um dos filhos, mas vacilou. Não queria envolvê-los nisso. Não queria estragar a noite deles de novo, e dessa vez com algo que poderia muito bem ser apenas uma paranóia sua. 
O problema era que ela não conseguia afastar a sensação do dia anterior. Não conseguia esquecer o que vira. 
E só havia uma coisa que poderia fazer e que a traria respostas.
Então ela ligou para John, conferindo se ele e Michael estariam presentes no baile. John confirmou, um pouco confuso. Eram convidados da sociedade arthuriana e se recusavam a perder um fenômeno lunar, claro que iriam. 
“Cuide deles.” Wendy pediu um pouco antes de desligar. “Preciso cuidar de algo que o Feiticeiro pediu, não vou poder estar presente.” Outra mentira. 
John riu do outro lado da linha. “Mais fácil eles cuidarem de mim. Não pretendo voltar pra casa sóbrio, nem desacompanhado! Acho que vou pedir umas dicas de flertes pro Sebastian, os meus tão ultrapassados e não funcionaram em ninguém no baile passado... Ah, e o Michael tem uma nova namorada pra apresentar pra eles. A terceira do ano.”
Wendy sorriu, sentindo uma lágrima quente escorrer pela bochecha enquanto imaginava John revirando os olhos ao falar sobre as namoradas de Michael. “Vocês parecem bem.”
“Você nos viu semana passada.”
“Mesmo assim... Vocês cresceram e estão bem. É ótimo.”
“Parou, Wen. Tá parecendo você de doze anos agindo como se fosse a mamãe. O que é que tá pegando?”
“Nada. Só queria ver todos juntos hoje.”
“Você vai. Termina rápido essa coisa do Feiticeiro e encontra a gente depois.”
“Vou tentar.”
Ela desligou, guardou o celular na gaveta do móvel e se levantou. 
Era agora.
Com um suspiro, Wendy caminhou em passos lentos até a janela aberta do seu quarto. As cortinas brancas se mexiam com a brisa fraca que vinha de fora. Ela parou com as mãos apoiadas no parapeito, fechou os olhos, e falou algo que não dizia há anos. Dessa vez, cheia de certeza.
“Peter, eu sei que você está aí.”
O silêncio não durou mais que alguns segundos. Wendy Darling abriu os olhos e precisou de toda a sua força para não despencar. Seus filhos dependiam da sua decisão naquela noite. O Feiticeiro dependia dela, embora não tivesse pedido explicitamente por sua ajuda. Por Merlin, talvez toda a Storydom dependesse daquilo.
De uma resposta.
“Oi, Wendy.” O sorriso quase inumano que ontem tomou os lábios do feiticeiro, agora se fazia presente nos de Peter Pan, pairando no ar lá fora. Ele estendeu a mão para Wendy, sem tirar o olhar do rosto dela. “Você confia em mim?”
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ao3feed-larry · 2 years
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Sweet Fairy, Bitter Fate
by ana_0510
Em uma floresta, na noite de Halloween, Louis é atraído por uma linda criatura e acorda em um bosque muito colorido, acompanhado pelo que descobre ser a fada mais meiga e animada que poderia encontrar. Tudo lá é tão doce, belo e inebriante que chega a ser irreal e... um pouco estranho. Mas que motivos haveria para gastar tempo desconfiando que algo esteja errado? Não, o tempo é escasso demais para isso (tão, tão escasso... passa tão rápido quanto o último pulsar de um coração).
Words: 9471, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Harry Styles, Louis Tomlinson
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson
Additional Tags: Magic, Dark Fairy Tale Elements, Mystery, Fairy Harry Styles, Praise Kink, Bottom Harry Styles, Top Louis Tomlinson, Porn With Plot, Harry é uma fada fofa (mas ainda é uma fada e fadas não são fofas)
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liverdades · 2 years
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Crônicas do Câncer - O Diagnóstico.
Era agosto de 2021 e eu estava mais que decidido a mudar meus hábitos alimentares, não que eu fosse um cara super descontrolado antes, mas qualquer acontecimento (e dinheiro na conta) era motivo pra pedir um Fast-food. Me matriculei na academia e criei uma rotina fiel de muitos treinos, comecei as consultas com a nutricionista e estava me sentindo maravilhoso. Não faltava um dia sequer! Os resultados estavam vindo.
Um amigo de longa data, me falou que tinha mudado para o crossfit e mencionou os inúmeros benefícios. Bom, não tinha nada a perder e ainda teria o plus de ir treinar acompanhado. E fui! Durante essa fase de treinos era comum sentir dores musculares e quando mudei para o Cross, elas foram ficando mais intensas. Apesar do desconforto na região do abdômen, nada me fazia pensar em buscar ajuda médica, até que os episódios de vômitos começaram a acontecer.
Eu treinava pesado e logo após, me sentia enjoado e acabava vomitando bastante. Tem algo errado aí! Fui ao PS e, ao falar sobre minha rotina, o médico me examinou, prescreveu uma medicação anti enjoo e me liberou, com a recomendação de repouso. Já fazia 1 semana que eu não frequentava o crossfit e as dores ficavam ainda mais chatas, a ponto de me fazerem procurar novamente o serviço de saúde, dessa vez, em outro hospital, onde após a triagem, me encaminharam pra área de cirurgia. Entrei numa sala com um médico e alguns internos, o chefe daquele ambiente me fez 2 perguntas e me examinou novamente.
“-Não há nada a ser feito cirurgicamente aí, vou te encaminhar pro médico clínico pra ele te receitar algum remédio pra tratar a sua dor!”
Sai de mais um hospital com mais remédios pra dor e enjoo, mas dessa vez com recomendação de procurar um gastro.
Tudo aquilo já estava me deixando exausto. Pra terem ideia, era como se eu sentisse câimbras na barriga e várias agulhadas ao mesmo tempo! Eu sofri muito, mas ainda assim não deixei de trabalhar e atender meus clientes. Era religioso! Ja em casa, após metade do expediente (não consegui finalizar o dia), senti imenso cansaço, tudo ficou preto e eu caí. Acordei no hospital, mais uma vez!
Exames de sangue sem qualquer alteração, Saturação perfeita, Pressão idem. O que há de errado?
Era troca de plantão, e a demora no atendimento foi me deixando mais ansioso, um cirurgião entrou no quarto onde eu estava, apertou minha barriga e perguntou sobre minhas idas ao banheiro, tendo um histórico desde a infância de constipação, imaginei que fosse algo relacionado a pedras nos rins ou algo no estômago, qualquer coisa causada pela rotina de ir ao banheiro apenas três vezes por semana, às vezes até menos, já estava acostumado.
Então ele pediu uma tomografia! Fiz o procedimento e estava esperando por uma simples lavagem intestinal. No quarto, eu aguardava pelo resultado. Meio entediado, ficava olhando pros meus pés e conversando por telefone com minha mãe, que tinha ido resolver algumas pendências.
Então o médico entrou no quarto, com o resultado da tomografia sentou ao meu lado e disse:
“-Jailton, por todo o contexto que você trouxe, e ao te examinar e sentir sua barriga um pouco inchada, pedi essa tomografia só pra descartar uma hipótese, porque na sua idade era pouco provável, mas o resultado não me animou, vejo uma massa cobrindo parte do seu intestino, que é a causadora das suas dores e episódios de constipação. Pode ser só isso ou pode ser um tumor! Desconfio da 2ª hipótese, de qualquer forma, liga pra sua família, pede pra trazerem roupas e itens de higiene pessoal porque vou pedir sua internação pra gente te operar hoje, você vai ficar umas 2 semanas comigo aqui. Isso não pode esperar!”
Tem uma cena de The Handmaid’s Tale, onde a Janine conta pra June, que a Moira está morta, e ela fica em negação absoluta, por receber a notícia e por não poder expressar sua dor. Era eu!
Comecei a perguntar do mesmo jeito para o médico diante de mim. Câncer como, se eu me exercito, se eu não fumo, se eu sou super gente boa, tenho três gatos e trato meus pais bem? Câncer como, se eu tava levando uma vida super fitness? Câncer como, se estou no melhor momento da minha vida e não tava muito a fim de morrer agora?
É curioso como vemos doenças sérias como o câncer como uma “punição” para os nossos hábitos, quando, muitas vezes, ele é apenas resultado da inesperada combinação de herança genética com um pouquinho de azar. Obviamente, naquela época eu nem fazia ideia de nada disso. O médico ficou impaciente e me respondeu na lata:
“-Jailton, não sei. Só estou sendo direto: a gente vai operar e em breve você pode buscar essas respostas. Liga pra sua mãe ou alguém da sua família e pede pra virem pra cá o quanto antes. Você consegue fazer isso?”
Consigo! E ele foi preparar as coisas.
“-Oi, Mãe… Vem pro hospital, porque vou operar hoje, passa em casa, pega umas roupas e minha escova de dente…” Comecei a chorar. Não aguentei!
Minha mãe, do outro lado, já estava desesperada. “-Mãe, eu tô com câncer!”
Ela não chorou, a todo momento só me pedia calma, dizia que ia ficar tudo bem e que já estava chegando.
Avisei pra minha irmã também, que saiu do trabalho e conseguiu chegar no hospital antes da minha mãe, me ajudou a colocar o avental, e me deu um abraço longo, antes de eu entrar na sala de cirurgia.
Foi um dos dias mais tristes da minha vida, em parte pelo medo, em parte pela desesperança. Precisava falar com alguns clientes, ligar na empresa e dizer que eu ficaria ausente por um tempo, achar um jeito de contar para os amigos e resto da família sobre a notícia e me preparar para a maior batalha da minha vida. Estava apenas começando…
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larentsbr · 3 years
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mariiii,faz uma análise de otb pfvr!! é uma música tão profunda pra mim,queria muito ver seu ponto de vista sobre ela
oioi!
como eu já disse na interpretação de alive, eu acho muito interessante que o louis menciona bastante doutores e igreja quando quer falar sobre estar se descobrindo ou gostando de alguém. nessa análise eu comentei de end of the day, only the brave e alive.
eu sei que o louis não escreveu only the brave, mas para estar no álbum eu acho que ele se conectou bastante com a música.
ps: quando eu usar o pronome pessoal "ela", estarei me referindo como "ela, a pessoa"
Pour mercy, mercy on me
Set fire to history
[despeje misericórdia, misericórdia sobre mim
ateie fogo na história]
a pessoa está suplicando por ajuda, por esperança. ela está tentando se aceitar como parte da comunidade, mas está sofrendo porque sabe como é o passado e presente, sabe como todo dia alguém lgbtqia+ sofre violência. Ela não aguenta olhar para o passado, por isso pede para atear fogo, para ela não precisar ver e sofrer.
I'm breakin' my own rules
I'm cryin' like a fool
[estou quebrando as minhas próprias regras
estou chorando como um idiota]
a pessoa continua na fase de negação, disse que não ia mais sofrer e nem pensar sobre o assunto, mas está chorando e pedindo por ajuda.
a parte da regra eu também analiso muito como se a pessoa achasse que está cometendo um crime, está quebrando as "regras da sociedade" que seria não ser hétero/ hétero cis.
Tall stories on the page
Short glories on the fade
[histórias grandes na página
pequenas glórias desaparecendo]
como se tivesse um progresso, como se saísse em jornais sobre novas leis a favor da comunidade, que agora casais homossexuais podem ter filhos e se casarem, ou quando liberaram na lei a mudança de nome no rg para pessoas trans. São grandes e ótimas notícias! Mas elas desaparecem fácil, são pequenos momentos de glórias, porque assim que pisar o pé para fora de casa a chance de ser violentado é grande e a pessoa volta para a triste realidade.
I been close enough to touch
But I never cared for love
[estive perto o suficiente de tocar
mas nunca liguei para o amor]
a pessoa vivenciou o amor, vivenciou a adrenalina de quase contar que está amando e vai sair do armário, mas ela não liga para o amor. Eu não acho que essa parte não fala literalmente de não dar a mínima para o amor, como se a pessoa foi sem coração, mas fala como se o amor próprio de se manter seguro no armário vale mais a pena.
It's a church of burnt romances
And I'm too far gone to pray
It's a solo song
And it's only for the brave
[é uma igreja de romances queimados
e eu estou muito longe de rezar
é uma música solo
e é apenas para os bravos]
- eu acho que faz referência a idade média/renascença
index librorum prohibitorum (índice dos livros proibidos) basicamente é uma lista que contém todos os livros que foram proibidos pela igreja por serem considerados heréticos.
depois que eu fiz essa conexão da idade média, a primeira coisa que passou na minha cabeça quando li "estou muito longe de rezar" foi Sócrates.
Sócrates foi um filósofo que foi acusado por corromper a sociedade e foi condenado a morte. Ou ele falava que estava errado de suas ideias ou era morto, ele escolheu a morte.
Dito isso, eu acho que esse verso faz uma metáfora da batalha da comunidade lgbtqia+, em ter reconhecimento e igualdade, com os livros, ideias e pessoas que foram queimados e considerados errados pela igreja mas não quiseram abaixar a cabeça e sofreram as consequências.
E por isso que é uma batalha solo - para as minorias - é em memória aos bravos que, para aqueles que mesmo não assumidos e assumidos estão batalhando para ter a sua voz escutada e não calada!
lembrando que minoria não é necessariamente aqueles que estão em menor quantidade, mas aqueles que tem menos direitos e sofrem mais preconceito.
If the truth tell, darling, you feel
Like there ain't enough dying stars in your sky
It's a tall tale
And it's only hello, hello, no goodbye (goodbye)
[se a verdade for dita, queridx, você sentirá
como se não tivesse o suficiente de estrelas mortas em seu céu
é um conto exagerado
e é somente olá, olá, e não adeus]
aqui eu vejo quando a pessoa se assume para o mundo e se sente como se tudo estivesse desmoronando, como se fosse o último o dia dela, como se fosse deixada de lado e considerada o peso morto e não importa se tudo acabasse amanhã, não está feliz.
Então vem o conto.
Conto é uma narrativa que cria um universo cheio de fantasias, então pode ou não estar falando de algo da vida real mas com um pingo de Disney.
A parte do "conto exagerado" seria então como se fosse para a pessoa criar a sua nova história, o seu mundo, onde tudo pode dar certo. É um ar de esperança que a precisa ter e por isso que é somente um "olá" e não "adeus", porque você está começando essa nova rota.
Pour mercy, mercy on me
I'll fall upon my knees
And they'll say: I told you so
Come on, when you know, you know
[despeje misericórdia, misericórdia em mim
vou cair de joelhos
e eles vão dizer: eu te disse
venha, quando você souber, você souber]
essa parte eu vejo quando a pessoa não aguenta mais se esconder e mentir, ela se sente tão fraca e a ponto de cair de joelhos e pedir ajuda porque não aguenta mais ser quem não é. Esse "eles" pode ser a própria pessoa falando com ela, como se fosse um debate que ela criou na sua cabeça. E no meio desse debate, a outra voz falou "eu te disse que isso aconteceria, que chegaria uma hora que você não teria mais energia para fingir alguém que não é."
a última parte "Come on":
Come on me lembrou muito "come out"
come on = vamos
come out = sair/assumir
mesmo que esteja farta de esconder, essa voz falou para que só saia/se assuma quando sentir que é o seu momento, quando souber que é agora, não faça só porque os outros estão pedindo.
All the lonely shadow dances
From the cradle to the grave
It's a solo song
And it's only for the brave
[todas as danças de sombras solitárias
do berço à cova
é uma música solo
e é apenas para os bravos]
a parte da sombra e do berço me lembrou Platão e o mito da caverna.
O mito da caverna é uma alegoria que conta sobre prisioneiros que estão acorrentados desde a infância dentro de uma caverna e tudo que eles enxergam são sombras projetadas na parede e essas pessoas pensam que essas sombras são a realidade. Então um dos prisioneiros se liberta das correntes e vai a procura da verdade. O mito fala sobre as etapas da formação de um filósofo.
Então para mim, as sombras podem significar o que as pessoas querem enxergar do outro. Por exemplo, quando alguém se assume (se liberta da caverna) e as pessoas ao redor ficam em negação, criando na própria cabeça a realidade de que não passa de uma fase ou que a pessoa é hétero.
É uma música solo e apenas para os bravos: para aqueles que todo dia batalham, que sofrem preconceitos e buscam ter uma vida tranquila! Não precisa ser assumido para ir atrás de igualdade.
*** **
eu acho que o louis se identificou muito com a letra dessa música ainda mais nas partes "estive tão perto de tocar" e "é uma grande história e as pequenas glórias desaparecem", e por isso quis colocar no álbum e falar em alto em bom som que o amor é apenas para os bravos.
também acho que copy of a copy of a copy e only the brave se comunicam.
essa foi a minha análise.
espero que não tenha te decepcionado anon :)
love is only for the brave
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affironn · 6 years
Conversation
text to santiago
Juliet: poste, é a Juliet
(minutos depois)
Juliet: tudo bem?
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Entrevista | “Career Chronicles” com Noel Clarke
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O “Career Chronicles” é uma série de entrevistas criada pelo ator Noel Clarke como modo de levar entretenimento e inspiração em tempos de pandemia e confinamento. Noel convida sempre pessoas com quem já trabalhou, ou que admira, para conversar a respeito de diversos assuntos... E foi assim que ele chamou o amigo de longa data para ser entrevistado.
Colin e Noel trabalharam juntos no filme “Storage 24″ (2012), com direção de Johannes Roberts.
A tradução a seguir é apenas um resumo de toda entrevista, publicada no IGTV de Clarke, para ajudar aqueles que não compreendem o idioma. Apenas os diálogos entre aspas estarão na íntegra, o restante estará apenas parafraseado.
Pergunta #1 (01:34): Noel começa perguntando sobre como foi a escolha da carreira e como foi contar aos pais que gostaria de ser ator.
Resposta: Similar a resposta que deu na entrevista para o irmão Allen, Colin contou que tudo aconteceu quando ele tinha 15 anos, quando foi se encontrar com alguns amigos que faziam teatro. Nesse dia, um dos atores acabou faltando e, mesmo recusando de início, todos o convenceram a apenas ler as falas do personagem. Isso não só o encantou, como também garantiu que, mais tarde, Colin interpretasse aquele mesmo papel na peça. Ele ainda se lembra de que aquele encontro era algo que faziam todo sábado e acabou se tornando uma possibilidade para ele se expressar mais. Por ele ser um garoto muito quieto e retraído, o teatro o oferecia essa liberdade de se “vestir” como outra pessoa.
Pergunta #2 (03:35): Colin diz que, após esse episódio e seu interesse pela atuação, acabou estudando teatro por 2 anos na faculdade. Sobre isso, Noel comenta a respeito da diferença entre o conhecimento natural anterior e os conhecimentos adquiridos na escola de teatro, o questionando se as práticas se convergiam ou se Colin acreditava tender mais para uma direção (seja técnica ou emotiva/sentimental/experimental).
Resposta: Colin acredita que essa é uma pergunta difícil de ser respondida, pois ele já atua há quase 20 anos e não está certo se pode distinguir essas duas direções. De todo modo, acredita que se encaixa mais como um ator instintivo, que gosta de trabalhar com o que seus parceiros de cena tem a oferecer e não já vir com algo totalmente planejado. E, concordando com Noel, ele acredita que sempre arquitetar tudo e ser inflexível pode dar muito errado, mas, novamente, isso depende da pessoa e do nível de nervosismo da cena. Além disso, tudo faz parte do processo de habilidades e descoberta profissional.
Pergunta #3 (05:40): Quais são as três coisas que Colin mais se orgulha na carreira ou as três que ele colocaria como os principais destaques?
Resposta: Essa foi outra pergunta que ele achou difícil responder, pois se diz muito sortudo e orgulhoso por cada projeto que fez parte. Entretanto, tendo que escolher apenas três deles, Colin listou:
1) Uma peça de teatro que ele fazia parte, aos 16 anos, e que apresentaram numa competição no Olivier Theatre em Londres. Seu grupo acabou vencendo e ele recebeu o prêmio das mãos de Anthony Minghella (”O Paciente Inglês” e “O Talentoso Ripley”);
2) Seu papel em “The Rite”, já que o filme, além do sucesso e elenco extraordinário, foi o primeiro projeto de cinema que o Colin participou. Ele já estava seguindo carreira artística com trabalhos em TV e peças de teatro há 10 anos, então também coloca isso como marca de sua jornada. Ele comenta, ainda, que as pessoas não entendem que há todo um percurso antes de grandes projetos como esse chegarem, e são poucos os que tem sucesso da noite para o dia, pois é um trabalho árduo e constante. E por mais que, às vezes, se faça um teste e tenha certeza de que é a melhor opção para o papel, os outros podem não concordar com você e aí também tem todo um conflito com tantas negações numa carreira de ator. Por essa razão, “The Rite” foi um marco em sua carreira, especialmente porque ele estava no set de filmagens com um dos maiores atores de todos os tempos e que ele aprendeu muito com o “Tony”. (Noel brinca com o fato do Colin chamar o Anthony Hopkins dessa forma).
3) E, por fim, seu papel em “Once Upon a Time” que, em suas palavras, “mudou sua vida”.
Pergunta #4 (10:17): Noel questiona o que Colin espera e está mais ansioso para o fim do lockdown.
Resposta: “Eu espero que as pessoas percebam que outras pessoas são importantes”. Colin comenta sobre o egoísmo das pessoas e como, com o auxílio das mídias sociais, estão todos muito mais obcecados consigo mesmos. E, falando sobre esse “não olhar para o outro”, ele ainda comenta de como esse tempo de confinamento é solitário e como outras pessoas estão enfrentando tudo isso completamente sozinhas.
Noel acrescenta que percebe muita toxicidade no mundo e que, mais do que nunca, precisam da gentileza. E, sobre as mídias sociais, não sabe se elas apenas destacam mais o egoísmo que sempre esteve ali ou que piorou. De todo mundo, espera que, ao final da pandemia, as pessoas saiam mais empáticas. Colin concordou com o amigo e disse que admira o que muitos estão fazendo nesses tempos, ao ficarem em casa e encontrarem meios de se juntar por um bem maior. Também diz que sabe que existem pessoas que desrespeitam isso e todas as regras, mas que sente que a maioria das pessoas estão se cuidando e protegendo uns aos outros... Mas que também espera que esse senso de comunidade continue pós pandemia.
(Vale lembrar que o Colin está se referindo de seu próprio país, Irlanda, que está com medidas de prevenção severas e com bons resultados. Não se trata de uma visão da situação mundial, até porque sabemos que o Brasil está claramente na direção oposta...)
Pergunta #5 (12:49): Primeiro “jogo” da entrevista. Noel apresenta a Colin sua ideia de “realismo” e pede que o amigo “mande a real” dizendo algo que o comove e provoca muito, seja de uma perspectiva positiva ou negativa. Algo de extrema importância e que não é abordado em muitas entrevistas.
Resposta: Colin diz que “a real” pra ele é sua família e que essa é a coisa mais importante no mundo. No final das contas, para ele, são seus familiares as pessoas que ele realmente pode contar. Mas também sabe que, embora essa seja sua realidade, existem pessoas em situações completamente diferentes. Para ele, tudo que mais importa é ver os filhos brincando ao ar livre, correndo atrás de abelhas, brincando com o cachorro e coisas desse tipo. Em resumo, seu “mundo real” e aquilo que lhe toca é acompanhar o crescimento dos filhos e estar lá pela família, pois nada é tão importante para ele quanto isso.
Pergunta #6 (14:20): Voltando a falar sobre carreira, Noel o questiona sobre as pequenas participações que ele fez, como, por exemplo, “The Tudors” e “Tales of Arcadia” (Trollhunters, 3Below e Wizards). 
Resposta: Ele disse que sempre quis fazer algo relacionado à animação e que se divertiu muito fazendo. Além disso, Guillermo del Toro está envolvido, então é algo incrível, mas não pode falar muito a respeito. (Para quem não acompanhou, a terceira e última parte - Wizards - chegará ao catálogo da Netflix em Julho!)
Sobre The Tudors, afirmou ter ficado encantado com a oportunidade porque não estava trabalhando muito antes disso, mas também porque era um dos maiores programas que tinham na época. Contou que teve apenas 8 minutos em um único episódio, mas que foi isso que o deu oportunidade de ir para os EUA e assinar contrato com agentes.
Ainda sobre essa passagem de carreira para outro continente, ele disse que sua esposa Helen o deu muito apoio. Eles iriam se casar em dois meses e não tinham muito dinheiro, mas ela disse que ele deveria ir para os EUA e aproveitar a oportunidade mesmo assim. E, enquanto isso, algumas pessoas o aconselhavam a esperar por algo melhor e maior, mas, assim como Helen, ele sentia que não podia perder isso. Por esse motivo, “The Tudors” acabou sendo grande parte de sua carreira.
Noel comenta que muitas pessoas não compreendem a importância dessas pequenas participações, mas elas tem sua relevância. O ponto não é a quantidade de tempo, mas sim o que você é capaz de fazer com aquilo que lhe é ofertado. Sobre isso, Colin fala que vivemos em um tempo que os outros esperam sucessos instantâneos, mas que na maioria dos casos isso não acontece. É necessário ter um ofício, uma habilidade e treinar em cima disso. É saber se posicionar diante de uma câmera, pensar em ângulos e todas essas coisas, além de criar seu personagem. E são esses pequenos projetos que te ajudam a moldar suas próprias habilidades e se conhecer na profissão, como um treinamento constante.
Pergunta #7 (18:22): Noel o questiona sobre sua experiência com “Storage 24″, filme que trabalharam juntos há 9 anos. Os dois se conheceram no set de filmagens e, desde então, mantém contato. E eles se impressionam com quanto tempo passou desde então, especialmente após Clarke lembrar que O’Donoghue tem uma foto com seu filho pequeno e, em 2019, quando se encontraram em Orlando, refizeram a foto com o garoto já bem grande.
Resposta: Colin disse ter se divertido muito durante as filmagens e que teve uma conexão boa com Noel desde o princípio. Ele também faz elogios à direção de Johannes Roberts e comenta que também estão sempre em contato. Ele acha interessante como, mesmo com um orçamento baixo, o filme teve um bom resultado - e muito disso ele atribui à direção de Johannes, pela criação do suspense e tudo mais.
Pergunta #8 (21:00): Segundo “jogo” da entrevista, sendo basicamente uma troca de respostas com “qual o/a melhor...”.
Resposta: Nesse momento, Colin compartilha que a melhor viagem que fez na vida foi sua lua de mel. Ele e Helen passaram cinco semanas na Oceania, visitando Austrália e Nova Zelândia.
Pergunta #9 (22:46): Noel despeja elogios a Colin ao falar de seu papel como Captain Hook/Killian Jones em “Once Upon a Time”. E, na sequência, pergunta como foi a trajetória para conseguir o papel e sua mudança total de vida (tendo que sair da Irlanda para gravar no Canadá).
Resposta: Colin diz que no ano em que OUAT estreou, ele havia feito um piloto de série para a ABC que não foi aceito (”Identity”), então o estúdio meio que já o conhecia antes do teste. De todo modo, seu agente o enviou o comunicado para as audições do papel de Hook e ele riu, acreditando que não iriam escolhê-lo, pois provavelmente pegariam algum ator mais velho. E mesmo com seu agente o dizendo que queriam alguém mais jovem, Colin ainda não acreditava que iria conseguir o papel, então fez o teste sem qualquer tipo de expectativa. Nesse pensamento, ele colocou o Hook de sua própria maneira, sendo o oposto de sua real personalidade, charmoso e com traços de um “bad boy”. Ele diz ainda que essa pegada mais sexy do personagem foi também uma forma de responder a um antigo feedback que recebeu por não conseguir um papel, em que disseram que ele não era “sexy o suficiente”. E, embora ache que isso seja ridículo e redundante (pois, em uma audição você apresenta o personagem do modo como você o vê, não necessariamente de acordo com o que eles pensam), Colin acreditou que era o momento de mostrar que ele podia fazer aquilo. 
E, sobre a mudança, ele disse que assim que o comunicaram de que ele tinha conseguido o papel, assinar o contrato foi uma grande decisão a ser tomada. Contou que, nas primeiras temporadas, ele e a esposa ficavam indo e vindo entre Vancouver e Drogheda, mas que também coincidiu com a época em que Helen estava grávida e isso complicou um pouco todas as viagens. Foi então que eles decidiram se realocar em Vancouver porque, querendo ou não, eles passavam nove meses do ano em gravação. Além disso, ao assinar o contrato, estava se comprometendo com o programa por seis anos, o que não necessariamente garantiria que você fosse trabalhar todo esse tempo, mas era um compromisso firmado. Contudo, em sua concepção, ele nunca se mudou definitivamente da cidade natal, pois ali é sua casa, e Vancouver era apenas o local de trabalho.
De todo modo, Colin adorou seus tempos de OUAT, afirmando que se divertiu bastante durante os anos e, é claro, mencionando sua alegria em usar jaquetas de couro e delineador. E, para além disso, ele também gostava do quão diverso era o universo da série: cada semana estavam em um mundo completamente diferente e não ficavam sempre num ambiente similar de trabalho (como, por exemplo, nas séries médicas). 
Pergunta #10 (27:55): Colin é questionado sobre como se sentia ao pensar que, agora, ele faz parte desse “legado” do Hook. Como ele se sentia em ser um dos nomes na lista dos atores que interpretaram o personagem tão icônico?
Resposta: Quando ele foi contratado para trabalhar em OUAT, a primeira temporada já tinha estourado com números incríveis nos EUA e já era uma série grandiosa. Por esse motivo, na Comic Con daquele ano, eles divulgaram um vídeo teaser que anunciava a chegada do Hook na próxima temporada, então teve muita pressão vinda disso. Mas, felizmente, o elenco e todo pessoal por detrás das câmeras, escritores, Adam Horowitz e Eddy Kitsis o ofereceram muito apoio. E, quando seus episódios foram exibidos, logo os fãs começaram a da retorno sobre seu personagem, o que foi incrível. Em resumo, Colin demonstra muita gratidão por tudo que o Hook representa e fala com orgulho sobre ter seu figurino exposto na D23 Expo e adicionado aos arquivos oficiais da Disney, em 2017. 
Pergunta #11 (29:20): Noel fala que, muitas vezes, eles recebem as mesmas perguntas dos entrevistadores e tudo acaba ficando muito repetitivo. A respeito disso, qual pergunta ele gostaria que as pessoas o fizessem?
Resposta: Colin, mais uma vez, elogia a pergunta do amigo e diz ser difícil de pensar em algo. Mas acabou lembrando-se da época de entrevistas de OUAT e disse que era muito perguntado somente a respeito do romance entre Hook/Killian e Emma, mas que gostaria de ser questionado também sobre seu processo de aprendizado e construção do personagem. Que buscassem saber como ele trabalhava na criação do Hook e sua compreensão de quem era o personagem, mas que, geralmente, as perguntas sempre vinham como “Ah, mas você está se divertindo?” ou “Você gosta?”.
Pergunta #12 (31:00): Eles conversam sobre a dinâmica de gravação. Noel o questiona sobre suas táticas de memorização de roteiro, usando OUAT como base, com os diversos episódios na sequência e a grande quantidade de roteiros em um único mês. Clarke pergunta, então, se o amigo decorava tudo ou apenas uns 90%, ficando mais flexível para o que os outros iriam fazer em cena ou quaisquer alterações que seriam feitas de última hora?
Resposta: Colin afirmou que os diálogos ele tentava, basicamente, decorá-los na íntegra, pois os escritores de OUAT eram bem específicos em cada uma das falas escritas e queriam que elas fossem ditas exatamente como no papel. Mas, de modo geral, a memorização era algo complicado porque eles gravavam por várias horas no dia, voltam para casa e já tinham novos roteiros para o próximo dia de trabalho. No final das contas, cada um deles acabava encontrando seu jeito mais natural no processo. Ele apenas lia em voz alta várias vezes (e o máximo que podia), algo que acabou se tornando uma tarefa automática para ele, como uma “segunda natureza”. Mas também brincou dizendo que, sempre que tinham uma pausa prolongada ou férias, já voltava a ser complicado essa rotina quando retornavam para o trabalho.
Pergunta #13 (32:50): Noel volta a perguntar o que é mais importante para Colin, exceto o trabalho. E, embora ele saiba que a resposta principal seja a família, ele gostaria de ouvir algo além disso também.
Resposta: Ele concorda e volta a afirmar que, definitivamente, a coisa mais importante para ele são os filhos e a esposa. Saber que está sempre lá por eles, por seus pais e familiares. Colin cita também o meio ambiente, dizendo que faz o máximo que pode dentro da casa dele com reciclagem e etc, mas que, como já havia dito anteriormente, ele acha que o respeito seja a resposta. “[...] Tratar as pessoas com respeito. Ser gentil. Não importa quem você seja, mesmo que você seja alguém que eu não gosto, eu não vou te tratar mal. Não necessariamente que eu deseje ficar na sua companhia... Entende o que eu quero dizer? Boas maneiras! Boas maneiras é algo muito importante!”. E, para finalizar, diz que as pessoas esqueceram como falar “obrigado” e “por favor” hoje em dia, e que parece que todos querem apenas tirar proveito das coisas ou dos outros. Então o “respeito” seria sua resposta.
Eles terminaram com um novo jogo de palavras, em que Colin deveria dizer a primeira palavra que lhe viesse na mente a respeito das coisas que Noel dizia. Foram respostas como “Andar > Correr”, “Jogos de tabuleiro > Monopoly”, “Abraços > Beijos” e, por fim, “Peter Pan > Hook”.
Noel Clarke agradece Colin pela participação e volta a repetir que é uma honra tê-lo como convidado pela admiração e respeito que sente pelo amigo. Assim que O’Donoghue se despede, ele diz que Colin é uma das pessoas mais incríveis e genuínas que ele conhece, além de praticar exatamente tudo aquilo que ele prega.
Reizinho maravilhoso e não-problemático!
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t3perspectivas · 4 years
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REDEFINIR EL CONCEPTO DE DESECHO
Tengamos en cuenta que los desechos son aquellos materiales, sustancias, objetos, y entre otras cosas que se necesita eliminar porque estos ya no ostentan una utilidad; son clasificados en desechos orgánicos que son aquellos que tienen un origen biológico que están vinculados con el ser vivo, por otro lado tenemos los desechos inorgánicos donde su origen va vinculado principalmente a empresas o industrias, estos son más de carácter físico-objeto y finalmente tenemos los desechos tóxicos que son aquellos altamente nocivos para la salud, como venenos, insecticidas o entre otros.
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Colombia actualmente se enfrenta a un posible colapso ambiental por la gran contaminación de mares y ríos que han sido perjudicados por el plástico ya que sólo se recicla el 17% de las 12 millones de toneladas de residuos tan sólo registradas en el 2018, pues del 100% de los residuos, el 57% lo ocupa el plástico, tales como pitillos, cubiertos, tapas de refresco o envases de jugo, nos encontramos con que tan sólo una persona puede llegar a consumir 24 kilos de plástico al año, es una cifra demasiado alta para lo que realmente se debería consumir, y a raíz de ellos se está convirtiendo en una problemática con daños colaterales muy grandes que más adelante podrían afectar nuestra calidad de vida y deteriorar nuestro planeta aceleradamente.
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Sí bien empresas como Carvajal ha tratado de implementar un nuevo sistema donde aplica la economía circular en donde promueve la reutilización de desechos el cual consistió en la recuperación de al menos y hasta el momento de 18 toneladas de empaques plásticos entregados a recicloplas con el fin de que estos tengan una reutilización, una gran iniciativa con un resultado exitoso.
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Es así como podríamos redefinir el concepto de "desecho", tomando en cuenta que un desecho puede también tener otro tipo de utilidades y no sólo un fin, al parecer a muchas personas se les olvida que deshaciendose de lo que alguna vez usó, recalcando en lo orgánico específicamente, estos simplemente se perderán de su vista y no les afectará en lo más mínimo cuál sea su destino, de lo cual es un pensamiento completamente errado, ya que por ese desconocimiento y falta de responsabilidad podría poner en juego la vida de otros seres vivos vitales para el ecosistema o su propia vida, no esperemos siempre que alguna empresa tome la iniciativa de hacer algo con nuestros residuos, ya que los principales responsables de estos somos nosotros mismos, pues los adquirimos y no somos conscientes del uso que les damos, las cosas grandes siempre empiezan desde lo más pequeño, y ese pequeño somos nosotros como comunidad, reutiliza tus desechos, el planeta te lo agradecerá y recuerda que lo que no te sirve, le puede servir a otros.
"Tu basura es el tesoro de otros"
Webgrafía:
https://m.portafolio.co/economia/colombia-solo-recicla-el-17-de-las-12-millones-de-toneladas-de-residuos-solidos-523236
https://www.google.com/amp/s/amp.larepublica.co/responsabilidad-social/colombia-podria-aprovechar-cerca-de-40-de-los-116-millones-de-toneladas-de-residuos-que-genera-al-ano-2813141
Mayra Alejandra Martínez García
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percepciongenesis · 5 years
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Muchos han visto esta imagen, pero pocas personas saben el origen de la muñeca vudú.🎎
MAGIA VUDU: Muchos creen que los trabajos de magia con muñecas que representan a personas y a realizar hechizos y conjuros con ellas, son un invento de nativos africanos de una aldea perdida o de mulatos llevados como esclavos a Haití u otras islas del Caribe.
Nada más errado que esta idea. 
Las muñecas comúnmente llamadas "vudú" no son originarias de Äfrica ni de centro américa, si bien representan uno de los aspectos de la magia imitativa dentro del VUDÚ fueron usadas en culturas tan variadas como los egipcios, judíos, romanos y griegos.
La siguiente es una imágen de una "Muñeca Vudú" de la antigua Grecia que se halla conservada en el Museo del Louvre de París.
Aunque aparentemente pueda parecer algo oscuro o tenebroso esta muñeca era parte de un amarre de amor.
Dentro de la historia egipcia o hebrea este tipo de prácticas eran tan comunes como hoy lo es el uso del tarot. En los siglos III y IV D.C. los judíos describían conjuros tales como introducir una maldición escrita en el cráneo de un perro negro para producir insominio a la víctima.
Las prácticas tuvieron un gran apogeo en la República Romana, a tal punto que más desarollado el cristianismo, estos rituales, como la adivinación y como el uso de amuletos fueron practicadas por miembros del clero durante los primeros siglos.
Finalmente, en época de Constancio II, Emperador de los romanos desde el año 337 hasta su muerte, prohibió la nigromancia y emprendió la persecución de «Todos los adivinos y helenistas». Muchos paganos griegos fueron encarcelados y ejecutados en su mandato. 
(website)
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oblivioneffect · 5 years
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La Paradoja de Fermi
Acá va un post que hacía tiempo venía preparando y tenía ganas de compartir. ¡Espero lo disfruten tanto como yo!
Tema: la Paradoja de Fermi.
La paradoja de Fermi se puede ver como una observación contradictoria y, a la vez, contra intuitiva de que aún no tenemos evidencias de la existencia de ETIs (inteligencias extraterrestres). El tamaño y la edad del Universo sugieren que muchas ETI tecnológicamente avanzadas deberían existir. Sin embargo, esta hipótesis parece inconsistente con la falta de evidencia que existe para apoyarla.
A medida que nuestras ciencias, métodos y tecnologías maduran, y como la búsqueda de inteligencia extraterrestre continúa sin respuesta alguna, el Gran Silencio (como se le denomina frecuentemente a nuestra condición errante) se hace más fuerte que nunca. El cosmos, aparentemente vacío, nos está gritando que algo está mal.
Nuestro aislamiento en el Universo definió en gran medida la condición humana. Es una parte tan indeleble de nuestra realidad que a menudo se da por sentado o se racionaliza a los extremos.
Para hacer frente a la disonancia cognitiva (esa tensión en nuestro sistema neuronal de ideas) creada por el Gran Silencio, hemos recurrido a la buena y vieja arrogancia humana, al antropocentrismo y, peor aún, a un complejo de inferioridad intergaláctico, por decirlo de alguna manera. Creamos excusas como "somos los primeros", "estamos solos" o "¿por qué una civilización avanzada querría molestarse con los humanos atrasados?". Sea cual fuere el caso, uno de los mayores desafíos filosóficos y científicos que enfrenta actualmente la humanidad es la cuestión sin resolver de la existencia o no de ETIs.
Sin más preámbulos, vamos al tema en cuestión. Ignorada por muchos en 1950, cuando el físico italiano Enrico Fermi preguntó: "¿Dónde está todo el mundo?", la paradoja de Fermi continúa tomando fuerza con el correr de los años. Realmente no existe una respuesta única a su pregunta y, si bien podemos enumerar una serie de posibles respuestas, encontramos dos grandes corrientes de pensamiento que intentarían explicarla.
Corriente 1: No hay registros de ETIs avanzadas dado que no existen tales civilizaciones en el Universo.
Este grupo se basa en las matemáticas; dicen que de haber tantos miles (o millones) de civilizaciones superiores, al menos una de ellas sería una excepción a la regla y sobreviviría a lo que se denomina "El Gran Filtro" [La teoría del Gran Filtro dice que, en algún punto de la línea de tiempo existencial de toda civilización avanzada, se presenta una pared o punto límite contra cual toda vida inteligente choca. Algo sucede en el largo proceso evolutivo que provoca una imposibilidad para la vida de ir más allá (guerras/infecciones/auto-destrucción). Esa etapa es “El Gran Filtro”.]
Aún si este Gran Filtro aplicase para el 99.99% de las civilizaciones superiores y/o conocidas, el otro 0.01% se comportaría de forma distinta y nos daríamos cuenta de su existencia.
Dentro de esta línea, también se encuentran aquellos que piensan que el Gran Filtro estuvo detrás de nosotros, hemos logrado superarlo ya sea de forma azarosa o fuerza propia, lo que significaría que es extremadamente raro que la vida llegue a nuestro nivel de inteligencia en otro sitio.
Corriente 2: Existen ETIs avanzadas en el Universo, pero por razones lógicas todavía no sabemos de su presencia.
Quienes sostienen esta idea, se desligan del concepto de que somos raros o especiales o los primeros en cualquier cosa; por el contrario, creen no hay nada inusual o raro en nuestra Galaxia, Sistema Solar, Planeta o nivel de inteligencia, hasta que la evidencia demuestre lo contrario. Dicho esto, plantean una serie de razones que explicarían la no-existencia de otro tipo de vida:
a) Vida inteligente podría haber visitado la Tierra, pero mucho antes que los humanos la habitásemos.
b) El resto de la Galaxia presenta planetas habitados pero nuestra región (brazo de Orión) es un lugar inhóspito.
c) El concepto de colonización como lo conocemos, resultaría antiguo para civilizaciones avanzadas que realmente no encuentran interés alguno en explorar planetas como el nuestro. Al fin y al cabo, seríamos solo animales pensantes peleándonos por creencias religiosas.
d) Existen otras civilizaciones que no son amigables y aquellas lo suficientemente avanzadas como para saberlo, prefieren mantenerse ocultas y no ser detectadas.
e) Habría numerosas civilizaciones en el Universo, pero nuestra tecnología es muy primitiva como para poder detectar alguna señal.
f) Otras civilizaciones están comunicándose con nosotros, pero los Gobiernos nos esconden esta información. Si, X-Files es real.
g) Estamos totalmente errados acerca de nuestra existencia y lugar en el cosmos. En otras palabras, la concepción de nuestro alrededor es totalmente errónea, vivimos en una Tierra plana y un Universo que es un holograma. Quizás somos parte de un software de computadora al mejor estilo Matrix, imposible saberlo.
Así, vemos que hay numerosas soluciones probables a la Paradoja de Fermi. Entre ellas, la Hipótesis de Tierra Rara (la sugerencia de que la vida es excepcionalmente rara), la noción de que el viaje espacial es demasiado difícil o las distancias demasiado grandes, La Hipótesis del Gran Filtro (la idea de que todas las civilizaciones lo suficientemente avanzadas se destruyen antes de volverse intergalácticas), o que simplemente no somos suficientemente interesantes.
Dicho esto, dada la perspectiva que la humanidad es como un huérfano solitario en una pequeña roca en medio de un universo desolado, el humillante hecho de que probablemente no somos tan inteligentes como creemos ser, y la posibilidad de que mucho de lo que estamos seguros puede estar equivocado, suena maravilloso. Se abre la puerta a que tal vez, sólo tal vez, podría haber más páginas de la historia sin leer.
Una paradoja es una paradoja por una razón: significa que hay algo mal en nuestro pensamiento.
Entonces, ¿dónde está todo el mundo?
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talesnasir-blog · 6 years
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Trans na entrevista de emprego (você tinha que estar lá pra entender)
Fiz a entrevista. Ninguém me tratou errado, ninguém perguntou se eu era um “homem de verdade” nem nada do tipo. Eu disse “oi, meu nome é Tales” e pronto, todo mundo me tratou no masculino sem questionar nada. Inclusive também ninguém ficou espantado quando eu disse que tinha 28 anos. Foi tudo tranquilo nesse ponto.
Mas teve uns lance meio esquisito.
Eu preenchi uma ficha. Tinha mais 4 caras lá. Nos deram uma prova e depois foram corrigir. Um dos meninos não terminou a prova, os outros 3 mandaram ir pra casa porque não passaram. Aí eu passei e fui fazer a entrevista com a coordenadora.
Era uma tia de sessenta e muitos anos, muito elegante que falava baixo demais. No meio da entrevista acontece o seguinte diálogo:
“Qual a sua formação?”
“Me formei em inglês na Wizard, sou estudante de letras..”
“Não, eu digo a formação da sua família. É cristã.. ou outra coisa..?”
“Ahm.. a minha família é cristã, sim”
“E você?”
“Eu não sigo nenhuma religião”
“Certo.. e quem é Deus pra você?”
Nessa hora eu queria dizer que era um amigo imaginário de muita gente e muletas para controle populacional em muitas culturas. Mas era evidente que essa era a resposta errada. No final das contas, ela me solta um:
“É que a nossa escola é cristã e tal..”
Hm, bom pra você. Mas é pra eu ensinar inglês ou a rezar o pai nosso?
Óbvio que eu não disse que era ateu, né. Eu respeito as religiões dos outros, mas noto fácil quando as pessoas não respeitam o fato dos outros não terem uma crença assim. Enfim.
Depois ela implicou com as minhas tatuagens. Perguntou se eu tinha alguma e eu estava com duas visíveis nos braços né. Então falei delas e mostrei pra ela. Ela ficou implicando.. dizendo que é um pecado e também que pode dar doença e cair o braço (?) mesmo depois de cicatrizado. Enfim. No final, ela só me disse que tudo bem se eu usasse mangas longas. Nem comentei das outras cinco. Não aparecem mesmo.
Final das contas. Ela foi olhar o meu endereço e fez uma cara assustada. Perguntou se estava certo, eu confirmei.
O número da minha casa é 666 (antes que você diga alguma coisa, já estava assim quando eu cheguei. Não fui eu que escolhi esse número, obviamente).
Me mandaram voltar lá no dia seguinte. Mas sei lá. Tá bem óbvio pra mim que a tia não foi muito com a minha cara. Eu sou a síntese de tudo o que eles parecem abominar.
Ateu, tatuado, transgênero que mora no número 666 - obviamente uma cria de satanás.
Mas né. Eu estava decidido a voltar lá. Mas a mulher me disse que eu teria que ir com roupa social e sapato, e eu não tenho isso. Procurei em casa, algo do meu pai, ou sei lá.. mas nada serviu. Aí.. mandei um e-mail pedindo pra remarcar. Tenho 170 reais só, preciso pagar hormônio e não tenho como comprar uma calça e um sapato.
Se eu achasse que tenho boas chances de conseguir, talvez até tentasse mais. Mas eles vão fazer entrevista a semana toda, e mesmo que eu passe, com base no que eu vi ate agora tenho certeza que a minha documentação seria um problema. Então.. acho melhor economizar o dinheiro da passagem (são quase 20 reais ida e volta!)
Tem uma outra escola que ficou de me chamar. Já viram o meu currículo e gostaram bastante, e o cara é amigo de uma amiga minha (“amiga” é meio estranho.. conheci ela no tinder. Não me julgue) e ela já disse pra esse cara que eu sou trans, e eles gostaram ainda mais de mim, aparentemente um pouco de diversidade é bom. Quem diria, não é?
Enfim. Estou apostando minhas fichas nessa escola. Espero mesmo que me chamem, porque a escolinha cristã com certeza não combina muito comigo mesmo..
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rdxeumyu-blog · 6 years
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TWO — a tale about the devil and his prey ;
[ tw: depressão, câncer e ritual.
Prazer em tirar coisas. Vidas, quem sabe. O que vem à sua mente? Assassinos em série como Ted Bundy, Ed Gein, Aileen Wuornos e, quem sabe até Norman Bates se você for amante de séries assim como nossa amada - ou nem tanto assim - Yuyu... Enfim, para a felicidade de uns e tristeza de outras não pretendo aqui falar sobre como foi que Nahyun foi parar numa cova, no entanto prometo que apenas retomarei o assunto de nosso encontro passado: o dia do pacto entre Eum Yujin e a doente que já citei, nada mais e nada menos; apenas sobre o prazer de tirar coisas através de contratos.
O dia estava muito bonito e era primavera então os canteiros das ruas estavam tomados por flores, grama bem verde e brotos de fruta em algumas árvores, tudo perfeito. Principalmente para a garota Eum que teria as pernas livres das estrias que tiravam seu sono durante a noite e o melhor é que não pagaria praticamente nada para isso. Tão eficaz quanto procedimentos estéticos. Adorava apesar de concordar consigo mesma que era um pouco fútil de sua parte. Mas não era a Anciã que dizia algo sobre limões? Fazer uma limonada ou algo assim caso os tenha. Bom, Yujin estava a fazer limonada com os limões que tinha, que no caso era o poder de realizar pactos ainda que fosse a troco se uma futilidade, já estava condenada ao inferno mesmo, o que mudaria em sua vida? Nada. Nadinha.
Ela carregava uma mochila que possuía um tamnho normal, não queriabchamar atenção então só precisava de espaço o suficiente para que coubessem ali dois cálices, um lenço, um livreto e uma caixinha a qual continha o pivô do rito.
Não demorou muito para que a raposa encontrasse sua presa. Parecia animada e esperançosa, certamente estava ansiosa para parar de causar mais preocupação, medo e frustração na mãe viúva. Tsc, tadinha... O marido havia tido uma morte tão feia. Câncer no pulmão, sabe? Fumante, fazer o quê. Bom, de qualquer forma deixe-me voltar ao assunto antes que me distraia e comece a falar sobre política de redução de danos para fumantes; Nahyun e a Eum foram para um parque pouco movimentado daquela região e ali procuraram uma área mais reservada, onde pudessem ter privacidade. Assim que a sorte sorriu para tal desejo - de privacidade - as garotas se sentaram no chão, dispuseram ali todos os materiais que já te disse. Ah! Olha, pra começar eu queria deixar bem claro que essa é maneira como a família Eum executa seus rituais, então é claro que existem outras formas de fazê-lo, não existe um certo e um errado, tem gente que faz até algo mais simbólico, sabe? Enfim, é só que este é o modo adotado por eles há várias gerações.
Pois bem, se recorda do material importante dentro da caixinha? Yujin a tomou na mão com todo cuidado, abriu-a e então seus olhos brilharam ao contemplar o punhal de prata o qual continha o emblema de sua família e alguns escritos em latim na lâmina. — Tá pronta, Nahy? — O tom aveludado da garota era quase que cínico. Em seguida pegou a mão direita da jovem a sua frente, encarou a palma por um curtíssimo tempo e então desferiu um rasgo generoso ali; rapidamente direcionou um dos cálices para baixo da mão que pingava sangue. Yujin repetiu o ato em sua própria destra, inclusive o observou ser derramado no outro cálice e, como não precisavam de muito tratou de ser bem rápida com aquilo. — Eu vou dizer algumas coisas e depois você bebe o meu que eu bebo o seu, certo? Não precisa ter medo, não. É bem tranquilo. — A raposa a instruiu enquanto entregava o cálice com seu sangue nas mãos da vítima, depois abriu o livro numa página que continha uma frase em negrito. — Hic venit ad me, et animae sanguinem tuum. Ego habent usque in aeternum. — As palavras saíram de sua boca com um tom doce, já as tinha dito inúmeras vezes e amava cada uma delas. Tomou para si a taça com o conteúdo de Nahyun e o bebeu num gole só, mas só depois de ver que ela havia feito o mesmo.
Estava feito.
Eum Yujin sentia-se bem, era incrível. Fechou os olhos e inspirou profundamente.
Assim que tornou a abrí-los voltou seu olhar para a vendida que estava sorrindo; inclinou-se e com o lenço limpou o canto da boca da menina.
Ah, a felicidade de uma pele lisinha e sem marca alguma... Sem igual! Talvez Nahyun estivesse gozando da mesma felicidade no momento... Mas não da mesma saúde, sabia? Ela negociou apenas a depressão. É aquele ditado: estava nas letrinhas pequenas do "contrato"! Então é o pacto recém selado cobria apenas a enfermidade mental em questão e não o câncer no pulmão daquela fumante passiva. Acho que Yujin esqueceu de avisar isso... Poxa, realmente uma pena, né? Tão cheia de vida e agora nem tinha mais nada a oferecer para o cara do outro lado.
Ao reunir tudo de volta em sua mochila, a morena se despediu da ainda-doente e quando finalmente estava para sair da presença da mesma, virou-se para ela com um semblante neutro. — Nahyun-ssi, ainda tem o número do oncologista que atendia seu pai? Creio que você precisa dar uma ligada pra ele... — Alertou-a e em seguida a abandonou ali certamente sem entender que estava prestes a morrer.
Cumpri minha promessa, no fim das contas, certo? Não contei como a pedinte foi parar na cova... Não de uma forma literal.
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puppysmind · 2 years
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la jodí, no me acuerdo cual era el ruidito /sad corgi noises.
Hoy fui al supermercado y estaban pasando Por mil noches y me quedé u u porque me acordé que te la había mandado así que estaba ahí cantando mientras andaba entre las góndolas y hacia fila para pagar. 
Buenas, volví. Se suponía que iba a ser productivo pero me distraje y ahora estoy viendo mi serie. No sé si te comenté en los anteriores pero los fines de semana dan Handmaid's tale al final de la programación y bueno, como justo enganché el primer capítulo la empecé a ver. Es fuertísima. Bueno, voy a abrir tu última publicación así voy respondiendo mientras veo la serie y charlo con Hinata.
Te entiendo con lo de la ansiedad, me pasaba al inicio, después tuve la pelea con el viejo ese y bueno, igual sí me tiemblan las manos cuando me enojo y eso, pero mi ansiedad ya casi no existe para atender. Estos días nomas por el loco ese.  AH NO TE CONTÉ, TENGO MUCHAS UPDATES. ¿Te acordás que te conté que estaba incómodo con el "seguridad"? Bueno, no estaba errado, ya descubrí toda la verdad. Resulta que el chico no fue contratado por mi jefa, sí lo llamó el del restaurante para que cuide los autos pero nadie más, mi jefa me dijo que no lo deje quedarse adentro ni dejar la mochila porque capaz tenía drogas y yo estaba como😕 porque al final tengo que poner la cara yo y no ella ??? En fin, el punto es que el tipo estuvo preso por intento de homicidio, la pegó con un martillo en la cabeza a su ex mujer, no la mató de casualidad, pero sí estuvo internada mucho tiempo. También resulta que el sábado le dijo a mi jefa que su papá había muerto, a mí me dijo que estaba muy grave por covid y el miércoles me dijo que murió pero una clienta lo conoce al padre (de hecho fue esa clienta la que me contó lo de la ex mujer) y el hombre está re bien, ni siquiera tiene covid ?????? no sé por qué miente. También pasó que a mi jefa le dijo que vive en una carpa en una ciudad cercana, a mí me dijo que en una casa en medio de la nada en esa ciudad y en realidad vive en la misma ciudad que nosotros ??????????
Hola, bechiiii. Pasaron unos días pero acá estoy otra vez. Es miércoles, bueno en realidad son las 0.48 así que ya es jueves. Tengo mucho que contarte u u y ahí vas a ver por qué tarde esta vez aunque pretendía responderte al tiro.
¿Te acordás de Kagami? No sé si te acordás que una vez te comenté que incluso teníamos amistad afuera. Bueno, el domingo en la noche me habló (por fb) de la nada, me dijo "perdón, intenté suicidarme pero no pude" y yo QUÉEEEE. Según se había arrepentido, pero al rato me dice "al menos hoy estoy bonita y si me encuentran tengo puesto el suéter que me regaló mi mamá" Y NO ME RESPONDIÓ MÁS. Me dio un ataque, estaba al borde del llanto, le hablaba por whatsapp, por fb, por su fb personal, le marcaba, NADA. De repente me habló, me dijo que estaba viva y volvió a disculparse, un amigo que sabe un poco más de esto (yo nunca tuve que tratar con alguien que quisiera suicidarse más que conmigo mismo) me ayudó a hablarla, me fue guiando y bueno, pasó. Me quedé hablando con ella y me contó que habló con el papá en medio de su crisis (el papá vive en otro país encima, se habrá enloquecido, pobre) y el papá llamó a una amiga de ella así que la chica la fue a buscar y ya no iba a pasar la noche sola. La estoy chequeando todos los días a ver como está, se fue de rol que es lo mejor que pudo hacer y hoy hasta me mandó audios, me contó como va mejorando y las razones que la llevaron a ese precipicio, me dijo que iba a empezar terapia la semana que viene y así. Me siento un poco más aliviado pero mierda que me asusté mucho, ya me estaba por cruzar la cordillera a pie. Encima en medio de la crisis, viene Kid a llorarme por el ex novio y yo como NO AHORA.
En fin, ESO NO ES TODO. El lunes voy a trabajar lalala, todo bien, ME ASALTARON😄 antes que te asustes: estoy bien, no me hicieron nada. Ahora el detalle: estaba ahí en la tienda y entra uno según a comprar, pero antes que me mueva me dice algo como "quedate quietito y no te voy a hacer nada, dame toda la plata", por un momento pensé LO EMPUJO, no veía que tuviera arma, pero capaz la tenía escondida así que mejor me guie por el instinto de supervivencia. Le dije que no tenía mucho, me dijo que no importa. Para que te hagas una idea, la caja se separa en partes: en una van los billetes de más valor ($1000, $500 y $200), en otra los de $100, en otra de $50, otra de $20 y la última de $10. Cada tanto nosotros sacamos los billetes de la parte de más valor porque es un peligro tener todos ahí, casualmente yo ya había sacado una buena parte, pero ya había acumulado varios otra vez así que le di esos y SE FUE, menos mal porque la de $100 la tenía LLENA, creo que tenía más plata en esa que en la otra. Para peor, me sonó el celular mientras estaba el tipo ahí y yo pensé AYNO pero o no lo escuchó, o no le importaba porque no me lo pidió. Se fue a la mierda y al segundo entró un cliente que viene siempre y que a veces se queda a cuidarme cuando tengo que cerrar así que le conté porque era de confianza y se quedó conmigo hasta que llegó mi jefa que estaba en una cena con amigas y salió volando apenas le avisé, la pobre se quedó conmigo hasta la hora de cierre. Ahora lo más curioso es- ¿te acordás el flaco que te conté en la publi anterior? Él no anda los lunes por acá porque el restaurante está cerrado, ¿no es mucha casualidad que hayan venido a robar justo un lunes? Además que vinieron justo en el horario que cierran los otros negocios de alrededor, como que sabían bien los movimientos del barrio. En fin. Ayer y hoy ya me cerré la puerta cuando bajó el sol y atendía por la ventanita, no me voy a arriesgar, solo le abro a algunos clientes que ya conozco cuando van a buscar algo que tienen que elegir y así. Ah y una vecina me dijo que iban a hacer un grupo de whatsapp de vecinos alertas para cuidarnos entre todos y así u u y bueno, eso fue. La verdad estuve re tenso estos días, creo que apenas hoy me relajé un poco y aún así me siento tenso ; ; no dejé de escuchar ASMR y jugar rompecabezas estos días. Ah y comer chocolate, me compré un chocolate orgánico que es 10000/10. También me compré hoy unas papas nada más porque venía Messi en el empaque JAJAJA es que lo amo, ah.
Y ya, quería contarte eso. Ya es la 1.26 am pero no quería irme a mimir sin subir esto. Espero tus días vayan mejor que los míos, no dejo de sentirme perseguido, un amigo me dijo que tome terapia por lo del robo pero siento que es mucho, digo, es normal tener miedo después de un asalto ; ;. En fin, me desvié.
Espero estés durmiendo ya y ojalá tener noticias tuyas pronto. Dulces sueños si estás durmiendo y si no lo estás haciendo y ves esto muy tarde ANDÁ A DORMIR.
pd: acabo de releer antes de subirlo y pensé que te hablé antes de que tenía justificación de sentirme incómodo con el "seguridad" PERO FUE EN ESTA MISMA XD mi memoria sigue igual de buena como verás.
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fabioferreiraroc · 4 years
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As 30 melhores falas da história das séries de TV
A Bula reuniu em uma lista as 30 falas mais marcantes das séries de TV. Mesmo quando se trata de ficção, é possível tirar várias lições para a vida ao assistir um seriado. Ou, se não tiver nenhum ensinamento entre os diálogos, podemos pelo menos colecionar boas frases para usar em momentos de descontração.
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A Bula reuniu em uma lista as 30 falas mais marcantes das séries de TV. Algumas foram ditas em momentos de sabedoria e introspecção dos personagens, outras surgiram em surtos de raiva e decepção. Mas também existem as expressões que se tornaram icônicas apenas pela repetição. Afinal, todos os fãs se lembram da cantada “How You Doin’?”, do Joey, em “Friends”; ou do bordão de Sheldon Cooper, “Bazinga!”, em “The Big Bang Theory”. Mesmo quando se trata de ficção, é possível tirar várias lições para a vida ao assistir um seriado. Ou, se não tiver nenhum ensinamento entre os diálogos, podemos pelo menos colecionar boas frases para usar em momentos de descontração.
Sem útero, sem opinião! — Rachel Green (Friends)
Todo mundo se prostitui, Grace. Só vendemos partes diferentes de nós. — Tommy Shelby (Peaky Blinders)
Bazinga! — Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)
Quase morrer não muda nada. Morrer muda tudo. — Dr. House (House)
Não sei nada sobre moral. Mas tenho regras. — Tony Soprano (Sopranos)
O poder reside onde os homens acreditam que reside. Nem mais, nem menos. — Lord Varys (Game of Thrones)
Nunca deveriam ter nos dado uniformes se não queriam que fôssemos um exército. — June (The Handmaid’s Tale)
How You Doin’? (Como você está?) — Joey Tribbiani (Friends)
O único lado bom da queda livre é dar a quem nos ama a chance de nos pegar no colo. — Meredith Grey (Grey’s Anatomy)
Fumar maconha, comer salgadinho e se masturbar não são planos para mim. — Walter White (Breaking Bad)
Se nós não podemos viver juntos, vamos morrer sozinhos. — Jack Sheppard (Lost)
Não importa o que você faça na vida. Não vai ser lendário, a menos que os seus amigos estejam lá para ver. — Barney Stinson (How I Met Your Mother)
Dinheiro é mansão no bairro errado, que começa a desmoronar após dez anos. Poder é o velho edifício de pedra, que se mantém de pé por séculos. Não respeito quem não sabe distinguir os dois. — Frank Underwood (House of Cards)
Eu me sinto como a Madre Teresa. Exceto pela parte da virgindade. Esse navio partiu há muito tempo. — Penny (The Big Bang Theory)
Agente Cooper, os problemas de toda a sociedade são de natureza sexual. — Dr. Lawrence Jacoby (Twin Peaks)
Coloque o pijama, vá pra cama e não coma nada exceto litros de sorvete e toneladas de pizza. — Lorelai Gilmore (Girlmore Girls)
Eu não tenho nenhuma dignidade. Eu quero ser a única pessoa que não morreu com dignidade. Eu vivi a minha vida inteira com vergonha. Por que eu deveria morrer com dignidade? — George Constanza (Seinfeld)
Até aquele momento eu não tinha ideia do quanto pode doer perder algo que nunca se teve realmente. — Kevin Arnold (Anos Incríveis)
Eu sei que as pessoas dizem que a vida continua, e é verdade, mas ninguém diz que é uma coisa boa. —  Betty Draper (Mad Men)
O mundo acabou. Você não recebeu o memorando? —  Amy (The Walking Dead)
O que está feito, está feito. O que interessa é que estamos juntos. Agora cale a boca e beba a sua cerveja. — Dean Winchester (Supernatural)
Achei que seria ótimo, sabe? Ficar algum tempo sozinho, com meus pensamentos. Acontece que eu não tenho tantos pensamentos assim. — Joey Tribbiani (Friends)
O objetivo de todas as guerras é a paz. — Pablo Escobar (Narcos)
Chopin, Mozart e Beethoven nunca morreram. Simplesmente tornaram-se músicos. — Dr. Ford (Westworld)
Eu tenho algumas coisas para dizer para você. O básico primeiro: nunca seja cruel, nunca seja covarde e nunca coma peras! Lembre-se: O ódio é sempre tolo e o amor é sempre sábio. — Doctor (Doctor Who)
Seu problema é que você passou a vida inteira pensando que existem regras. Não existem. Éramos gorilas. Tudo o que tínhamos era o que podíamos pegar e defender. — Lorne Malvo (Fargo)
Salvar pessoas, caçar coisas, o negócio da família. — Dean Winchester (Supernatural)
Melhor terem bons instintos ou escolherão a pessoa errada para trabalhar em grupo, para dormir ou até se casar. — Annalise Keating (How To Get Away With Murder).
O homem vive três vidas. A primeira acaba com a perda da ingenuidade, a segunda com a perda da inocência e a terceira… com o fim da vida em si. É inevitável passar pelos três estágios. — Adam (Dark).
Manhãs são para café e contemplação. — Jim Hopper (Stranger Things)
As 30 melhores falas da história das séries de TV Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Entrevista | Colin fala sobre interpretar heróis e vilões para Collider
Colin O'Donoghue fala sobre interpretar heróis e vilões em Wizards, The Right Stuff e Once Upon a Time na entrevista para Collider.
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Você pode conferir a matéria completa em inglês CLICANDO AQUI. Confira a tradução feita pela equipe do COBR:
COLLIDER: Quando todo este projeto começou, você sabia que Trollhunters seria apenas uma parte de todo este mundo de Tales Of Arcadia, e que haveria também as sequências 3Below e Wizards?
COLIN: Sim. Eu entendi que seria esse o caso. Eu entrei para o elenco na segunda temporada de Trollhunters e sabia que o personagem também estaria em 3Below. Eu era apenas um personagem secundário que intrigava as pessoas a perguntarem “Quem é este cara? Por que ele está lá?”. Acho muito interessante que isso tenha sido testado e provocado. Funcionou muito bem, e ele foi muito divertido de interpretar. Especialmente em Wizards, foi realmente muito divertido.
COLLIDER: Como você se envolveu com este projeto? Foi algo pelo qual você teve que passar por um processo de audição/teste?
COLIN: O que aconteceu foi que eles se procuraram meus agentes a respeito disso. Foi há alguns anos, então não consigo me lembrar se eu tive que fazer uma gravação de voz rápida só para que eles pudessem ouvi-la. Mas acho que eles tinham visto Once Upon A Time e tinham ouvido a minha voz. Eu fiquei bem entusiasmado. Fiquei encantado em receber a oferta. Mal podia esperar para começar. Eu ia estudar animação na faculdade, então sempre fiquei fascinado com todo o processo e sempre quis fazer um filme de animação.
COLLIDER: Este personagem definitivamente embarca em uma grande jornada em Wizards. O que mais te marcou com a história? O que você mais gostou dessa jornada agora que ele está no centro da história?
COLIN: Eu amei a relação com Merlin, e com Archie também. Achei divertido vê-lo tentar ser este aprendiz de feiticeiro, que tão desesperadamente quer se tornar um feiticeiro mestre e provar a si mesmo para Merlin, e ver como ele progride, ou se ele é capaz de fazê-lo ou não. Isso foi algo que eu fiquei realmente feliz em explorar.
COLLIDER: Como foi encontrar e estabelecer Douxie, no início, apenas com estas pequenas cenas, e depois realmente mergulhar no personagem e conhecê-lo muito mais ao longo desta temporada? Você sempre soube quem ele seria no final, ou havia coisas que você realmente ainda tinha que aprender sobre ele ao longo do caminho?
COLIN: Eu sabia que ele era um feiticeiro e sabia que ele era muito poderoso. Foi tão divertido ter com ele esses pequenos momentos que causavam impacto e intrigavam as pessoas. E então, conseguir fazer tudo o que eu fiz em Wizards foi fantástico porque ele é realmente um grande personagem para interpretar, e muito divertido. E também, o roteiro desse projeto é tão bom para se viver por um tempo e realmente explorar.
COLLIDER: Definitivamente parece um pouco complicado explorar as origens de toda a mitologia da trilogia e ao mesmo tempo levar estes personagens em sua própria nova aventura. Como você se sentiu sobre a maneira como tudo isso se juntou no final e a forma como a história termina? Qual foi sua reação ao descobrir como as coisas iriam se desenrolar no final da história?
COLIN: Eu fiquei maravilhado. Seja nesse projeto ou em Once Upon A Time, sempre me surpreendo como os escritores, especialmente na fantasia, acompanham tudo e ainda amarram toda a história. Sempre me surpreende que eles sejam capazes de fazer isso. E em Wizards, eles realmente fizeram um trabalho incrível de misturar as três séries nesta única coisa final. Eu acho que é tão perspicaz e inteligente a maneira como eles fazem isso. Eu não conseguiria fazer isso. É por isso que sou ator e outra pessoa está escrevendo o roteiro.
COLLIDER: Fiquei muito impressionado com a forma como conseguimos ver alguns dos personagens do passado e podemos ver a mitologia de Camelot. Juntar isso tudo foi realmente impressionante.
COLIN: Eu fiquei animado para ir para Camelot de novo. Nós tivemos uma temporada de Once Upon a Time em Camelot, então foi divertido ver a versão que eles fizeram em Wizards.
COLLIDER: Como foi o processo de gravação? Você estava sempre em uma cabine sozinho?
COLIN: Sim, eu estava sempre sozinho. Eu moro na Irlanda, então a maior parte do que eu fiz foi gravado em um estúdio em Dublin. Às vezes, quando eu estava em L.A, eu ia para o estúdio, mas era sempre por conta própria. É interessante. Demora um pouco para se acostumar, porque ninguém está realmente respondendo suas falas. Basta dizer cada uma de suas falas e supor o que você acha que o outro personagem estaria dizendo ou reagindo. Mas eu realmente gostei muito. Quando você se acostuma com isso, então fica realmente muito divertido. Você pode realmente exagerar nas emoções. Talvez muita gente diga que eu sou exagerado e com maneirismos, mas você tenta ser um pouco mais sutil, por isso é divertido apenas mergulhar nisso, em animação, porque eles o animam por cima disso.
COLLIDER: Você sabe qual foi o período de tempo de trabalho que teve nesse projeto?
COLIN: Não. Já faz um bom tempo, não me lembro quando fizemos a primeira gravação para o primeiro episódio. Deve ter sido há um ano e meio, talvez. Não tenho certeza absoluta. Estive na Flórida filmando The Right Stuff durante cinco meses no ano passado, então pode até ser dois anos. Não tenho certeza absoluta.
COLLIDER: Houve alguma mudança importante ao longo do caminho de produção? Alguma coisa mudou, enquanto você fazia a gravação, ou tudo ficou muito próximo dos roteiros?
COLIN: Acho que tudo ficou muito próximo do que estava no roteiro, se bem me lembro. Não acho que houve grandes mudanças. Posso estar errado nisto, mas quando o roteiro estava pronto, já tinha passado por várias iterações naquele momento. Porque eles estão criando tudo, e cada folha de grama, então uma vez que o roteiro está fechado, é isso. Pode tem algumas frases adicionais às vezes, ou você pode ter que fazer uma linha alternativa, mas, em geral, o roteiro está praticamente trancado.
COLLIDER: Quando surgiu a oportunidade de The Right Stuff, o que foi que mais te interessou e entusiasmou sobre esse projeto?
COLIN: Eu conhecia o livro. Eu tinha lido o livro e tinha visto o filme. Eu tive uma reunião na Appian Way (empresa de produção cinematográfica fundada pelo Leonardo DiCaprio) alguns anos atrás e, aleatoriamente, eles me deram o livro antes que houvesse sequer um roteiro, apenas para que eu o lesse. E era algo que eu realmente queria fazer, mas eu estava gravando Once Upon A Time na época, então eu não sabia se estaria livre para qualquer projeto. Interpretar Gordo Cooper, um dos sete originais do Projeto Mercury, foi simplesmente incrível. Além disso, aquele período de tempo na história americana e todo aquele estilo, sendo da Irlanda, para mim aquilo é a América, com um Corvette de 59, garrafas de Coca Cola, e aqueles tipos de construções. E o roteiro do piloto foi absolutamente fantástico. Foi incrível. Foi uma oportunidade incrível de poder interpretar alguém que é um herói da vida real.
COLLIDER: Esse é o tipo de projeto, como ator, que é difícil sair de sua cabeça? Especialmente quando você leu o livro, viu o filme e se conectou ao projeto antes mesmo de ir fazê-lo, é difícil lidar com a pressão que você coloca sobre si mesmo?
COLIN: Eu não tive muito tempo para pensar sobre isso porque outra pessoa tinha sido escalada para o papel, mas depois não pode participar. Eu tive um dia e meio para descobrir o que eu ia fazer antes de embarcar num avião para a Flórida. Foi bom porque então eu não tive tempo de me pressionar. Não tive tempo de entrar em pânico sobre como seria meu sotaque de Oklahoma. Na verdade foi ótimo, nesse aspecto, então eu não estava realmente nervoso com isso. Eu sabia que o elenco era incrível, e conhecia a qualidade do roteiro e que a Appian Way estava envolvida. Eu estava realmente entusiasmado. E porque fiz o Hook por tanto tempo em um show e me tornei tão reconhecível por aquele personagem, foi ótimo ir fazer algo completamente diferente, em um gênero e estilo distintos. Tive que fazer a barba e ficar totalmente diferente. Então tive que interpretar um astronauta e piloto de teste. Quem não quer fazer isso?
COLLIDER: Depois de ficar em Once Upon A Time por tantas temporadas, e agora tendo tido algum tempo e distanciamento da série, como você se sente sobre o final e a conclusão que seu personagem teve? É algo com o qual você se sente pessoalmente satisfeito e feliz?
COLIN: Sim. O final da sexta temporada fez exatamente o que eu achei que eles deveriam fazer para encerrar a história de todos aqueles personagens de Storybrooke. E então foi divertido, na sétima temporada, explorar uma versão completamente diferente de Hook, como um personagem novo. No final de tudo, foi importante para Regina conseguir algum tipo de redenção. Era sempre assim que a série deveria terminar. Também estou feliz que Eddy [Kitsis] e Adam [Horowitz] tiveram a oportunidade de realmente terminar a história da maneira que eles queriam, e da maneira que eles tinham em mente. A série não foi cancelada antes que eles tivessem a chance de terminá-la.
COLLIDER: Capitão Gancho deve ter sido um personagem muito divertido de poder colocar sua marca.
COLIN: Sim, minha versão do Hook foi a primeira vez que ele não era um cara mais velho, vilão e com bigode enrolado. Assim que vesti as calças de couro preto, o casaco e coloquei o delineador, foi isso. Você se torna o Capitão Gancho. Foi divertido fazer isso e ter oportunidade de interpretar tantas variações diferentes do personagem ao longo dos anos. Essa foi a coisa boa em Once Upon A Time. Havia tantos reinos e períodos de tempo diferentes que eles entravam e saíam, então foi ótimo. Ele era um grande personagem para interpretar.
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eeoficial · 4 years
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Português . . A mudança de casa foi mais que precisa, mas isso não foi visto como um mal para a garota que agora teria um quarto só seu longe de sua irmã encrenqueira. A casa era modesta e quebraria o galho da família por um bom tempo. Mas, como em qualquer casa que não foi construída pela própria família, algo estava errado, algo muito ruim estava na casa. . . English . . Moving places was more than she needed, but that wasn't bad for a girl that would now have a room of her own, away from the trouble-making sister. The house was modest, enough to meet the family's ends for a good while. . . Español . . El cambio de casa fue más que lo que necesitaba, pero eso no fue visto como un mal para la chica que ahora tendría una habitación sólo su lejos de su hermana carcajada. La casa era modesta y rompería la rama de la familia por un buen tiempo. Pero, como en cualquier casa que no fue construida por la propia familia, algo estaba mal, algo muy malo estaba en la casa. . . Áudio Livro . . Caso deseje, ainda há a versão em áudio do conto na Ubook, mas apenas em português. O conto também pode ser adquirido em outros sites, confira acessando o link na bio. . . #conto #acasa #a #casa #thehouse #lacasa #ds #seloee #amazon #book #ebook #portugues #ingles #espanhol #traducao #amazon #kindle #leitura #literatura #tale #horror #talehorror #suspense #miterio #brazilian #text (em Elemental Editoração) https://www.instagram.com/p/B_K722HDhsb/?igshid=iqkz4jxla4dz
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