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#mensagem cristã
melhorcomdeus · 2 years
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Quando os dias forem bons, seja grato e aproveite.
Mas quando os dias forem ruins, lembre-se que tudo está sob o controle de Deus.
São nos momentos difíceis que Ele nos orienta como agir.
Tenha Fé!
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poetizo · 1 year
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ritadcsc · 1 month
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Ele põe um pouco do céu em nosso coração para que nunca desejemos menos que o céu.
2 Coríntios 5: 5 (versão A mensagem)
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natygcaves · 4 months
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Os entulhos têm impedido que o rio de Deus flua facilmente em sua vida.
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"E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus" (Apocalipse 19:9).
Oh Jesus , como eu anseio pela sua volta, venha meu Amado, minhas vestes já estão brancas , tenho azeite reservado, minhas lamparinas estão acessas . Venha meu amor, correndo pelos campos, venha meu amado, beije com seus beijos de amor , dai-me cálice do seu amor.
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ntgospel · 3 months
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A escritora Analice Barroso adverte sobre os perigos do 'Nada a Ver' no pecado
Confira a novidade em https://ntgospel.com/mensagem-de-reflexao/a-escritora-analice-barroso-adverte-sobre-os-perigos-do-nada-a-ver-no-pecado
A escritora Analice Barroso adverte sobre os perigos do 'Nada a Ver' no pecado
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A escritora Analice Barroso, conhecida como “a princesa cristã”, alertou sobre os perigos da gradualidade no pecado, chamando a atenção para o conceito de “nada a ver”. Em uma entrevista ao No Ar Podcast, ela destacou que a porta para o inferno muitas vezes começa com pequenos pecados justificados como “nada a ver”. Analice enfatizou que essa mentalidade gradual pode levar a situações em que o pecado passa a ter “tudo a ver”. Inspirada em C.S. Lewis, ela comparou essa jornada ao inferno a uma estrada suave, sem curvas acentuadas, onde o diabo faz o pecado parecer atraente e prazeroso.
A escritora, que grava vídeos contando histórias bíblicas desde os 10 anos e é conhecida por seu trabalho como “princesa cristã”, ressaltou a importância de não trocar a vida eterna por momentos de prazer passageiro. Ela alertou os jovens para entenderem que o prazer momentâneo é inútil diante das consequências eternas e que Deus oferece muito mais do que o pecado pode proporcionar.
Segundo o guiame, Analice, aos 17 anos, expressou seu desejo de se tornar pastora de um ministério, planejando pregar em diferentes lugares sem se prender a fronteiras denominacionais. Ela compartilhou sua visão de um futuro dedicado a Jesus, enfocando seu chamado pastoral. Além disso, Analice é autora de livros como “Davi: Detrás da Manada ao Alto do Trono” e “A Conversa no Poço”, frequentando a Igreja Lagoinha Friburgo com seus pais.
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pontodepartidapdp · 10 months
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Agradecer
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A chave do seu relacionamento com Deus é a constância.
Busque a ele como um filho desesperado por um contato físico do pai. Um abraço, uma oração e a fé, vai levar você a navegar em um profundo relacionamento com Deus.
- Izabela Costa Coutinho
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fairytaledaemy · 2 years
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“Confie no seu Pai Celestial de todo o coração, não dependa de seu próprio entendimento. Busque-o em tudo que fizer, e Ele lhe mostrará o caminho que deve seguir.”
(Prov 3.5-6) 
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matriegler · 20 days
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hoax.
A parte falível do seu plano foi ter reativado as notificações de Angeline Yark no telefone para não perder nenhuma mensagem antes do encontro. Ou, talvez, conservar a mesma senha de dez anos atrás. Ou, ainda, não ter levado o celular consigo para o banheiro quando, chegando do café privado onde esteve com a cantora, resolveu tomar uma ducha. Não tinha tocado em Angeline, mas ainda se sentia sujo. Matías não sabia que ainda conseguia experimentar daquela culpa cristã de quando era bem menino, mas estava mais ou menos assim. A água e o sabão ajudavam. Ele enxaguava o condicionador dos cabelos, já no fim do banho, quando pensou ter escutado alguma coisa. Seria Ellie? Ela tinha chegado? Com o tamanho dos cômodos, a acústica do apartamento não favorecia. Era silencioso do quarto para o banheiro, tanto é que também não ouviu a mãe ligando, nem as mensagens da Yark.
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jaywritesrps · 8 months
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Como Escrever Um Personagem Trans
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Olá meus croissants amanteigades, tudo bem com vocês?
Por conta do ocorrido nos últimos meses dias, percebi que ainda tem um vácuo nessa área a cerca de como se escrever ou desenvolver um personagem trans, muito porque há um certo tabu sobre o tema e autores cis não tem experiência com alguns aspectos peculiares da existência como pessoa trans. Além disso, há pouca literatura sobre o assunto no Tumblr, em especial, voltada para a construção e escrita em rpgs.
Esse guia vem para preencher um pouco dessa lacuna, assim como estimular escritores/players cis a criarem e incluírem personagens trans em suas narrativas e jogos. Se após a leitura você tiver dúvida com algum dos pontos ou quiser fazer algum tipo de pergunta de qualquer natureza, não hesite em fazer, a caixa de perguntas está aberta e com o anônimo ligado. Não tenham medo de perguntar, por mais que soe transfóbica a pergunta, prometo encontrar a melhor forma de responder. Só lembrando que asks de hate e transfobia recreativa (quando a mensagem ou comentário é feito com a intenção de ser preconceituose) serão deletadas.
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Primeiros Passos
Antes de tudo, trangenericidade, diferente do que muitos pastores evangélicos, coaches quânticos e youtubers masculinistas afirmam, não é uma modinha. Estima-se que 5% da população mundial é trans. Como esse é um guia com o foco na escrita de personagens trans, não vou adentrar em discussões como passibilidade, performance de gênero e binaridade, você pode ler isso bem aqui nesse link, quando estiver sem nada pra fazer.
Mas o que é transgênero?
Os transgêneros são aqueles que não se identificam com o gênero imposto no nascimento com base no sexo biológico, enquanto os cisgêneros são é aquele que se identifica com o gênero que lhe foi designado de acordo com o órgão genital. Não-binários são pessoas que não se encaixam em nenhuma das pontas do espectro masculino-feminino determinado pela sociedade cristã-ocidental. Alguns se consideram trans, outres não, e tudo bem. Há outros gênero dentro do não-binário como o agênero e o gênero-fluído.
Antes de mais nada, é importante que você tenha em mente que uma mulher trans é uma mulher, um homem trans é um homem, e sempre foi assim. Da mesma maneira que uma pessoa preta sempre foi preta, uma pessoa trans sempre foi do gênero com o qual elu se identifica. Então, quando você estiver escrevendo seu personagem, evite dizer coisas do tipo "quando fulana era homem" ou "quando fulane era mulher" porque quem é transgênero nunca se enxergou com o sexo biológico. Também é preciso ter em mente que um não-binario não é "uma mulher light", "uma mulher meio macho" ou "um homem meio viado". Um Não-Binário é um Não-Binário e acabou.
Lembre-se que cis e trans são adjetivos. Você não é obrigado a utilizar a palavra trans quando vai se referir ao seu personagem. Ele é um marcador de identidade e pode ser usado quando você sentir necessidade.
Ao escrever um personagem trans, é crucial garantir que o arco do personagem não gire em torno dessa parte em especial da personalidade delu. Se você quiser mencionar, é perfeitamente válido. No entanto, o plot e o desenvolvimento do personagens não deve girar apenas em torno disso. Isso é importante também para todos os bonecos que pertencem a uma minoria e/ou são marginalizados, caso contrário, você corre o risco do seu personagem acabar estereotipado.
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Aspectos que Devem Ser Levados em Consideração
Escrever questões envolvendo personagens trans pode ser complicado, mas não precisa ser uma equação matemática colossal. A melhor maneira é que eles se integrem à história e se relacionem com outras pessoas. Trate-os como pessoas cis, ser trans não os define; eles ainda têm os mesmos objetivos que qualquer outra pessoa teria após a transição.
Validar personagens trans é um sentimento mais fortalecedor que os leitores experimentam em suas histórias, não se limitando apenas a pessoas trans. Se eles conseguirem as roupas, os serviços ou qualquer coisa que os deixe confortáveis no gênero adquirido, funciona! Contanto que seja relevante para a história. Por exemplo, se uma mulher trans for inscrita como bruxa em um mundo de fantasia e for aceita como tal, isso funcionaria da mesma forma que comprar vestidos em uma loja ou receber o gênero correto de um estranho.
O mesmo se aplica a outros personagens. Se os aliados do personagem trans o apoiam pelo que ele é e se referem a ele pelo nome e pronomes legítimos, isso significa que ele está sendo integrado à sociedade como uma pessoa trans válida. Nem todo personagem precisa fazer isso. Aqueles que erram o gênero ou nomeiam personagens trans podem ser bons ou maus, desde que sejam repreendidos por seus comentários desrespeitosos. Melhor ainda se esse não for o enredo principal da história.
Torne seus personagens trans complexos porque pessoas trans são complexas. Certifique-se de dar aos seus personagens transgêneros outros traços de personalidade e motivações para algumas das coisas que eles fazem. Eles são então capazes de se passar tão bem quanto possível por homem, mulher ou qualquer outra coisa.
Dando nome aos bois (escolhendo o nome do personagem)
Diferente das pessoas cis, pessoas trans tem a habilidade única de poder escolher o próprio nome. Geralmente, a escolha é muito distante de uma versão de outro gênero do seu nome de nascimento, porque quase toda pessoas trans odeia com o fogo de mil sóis o nome com o qual foi registrado. É tudo preferência pessoal. (Inclusive, nós, pessoas trans, temos um monte de piadas internas a cerca disso na comunidade lgbtqia+ kkkk)
A Regra é clara, Arnaldo, cada um escolhe o nome da maneira que bem preferir. Algumas pessoas escolhem seus nomes rapidamente, outras levam muito tempo para escolher um e algumas passam por vários nomes antes de encontrar um que se encaixe.
Escolhendo o FC e Transição Corporal
Antes de tudo: cheque com a moderação se é permitido FC cis para personagens trans ou apenas FCs trans e não crie problemas, não mande hate ou dê chiliquinho se você discordar. Você pode argumentar de maneira educada e polida, mas a decisão não é sua. Se você discordar, só vai embora. Lembre-se também que Não-binários não devem androgênia pra ninguém. Só você pode determinar como seu personagem se apresenta e aparenta.
Quanto a transição, isso é um assunto complicado. Não vou entrar nas minúcias, porque já abordei isso antes, e talvez você não esteja interessado na parte problemática, mas nem toda pessoa trans faz a transição corporal, tem gente que tem problema com os procedimentos ou simplesmente não deseja fazer o realinhamento. Cabe a você decidir se quer que seu personagem tenha passado por isso ou não.
Caso você opte por seu personagem ter passado pelo tratamento por completo, vou explicar de forma rápida os passos. Primeiro de tudo, pra começar a transição corporal, deve-se passar por um psicólogo ou psiquiatra. Caso seu personagem seja Brasileiro, o SUS fornecesse esse tipo de apoio nos CRAS e nas unidades de saúde selecionadas de cada estado. Hoje, nos EUA, o tratamento é quase todo particular, apesar que existem clinicas como o Planned Parenthood, centros lgbts e Family Health Clinics que ajudam no processo, mas há estados em que existem leis que proíbem o acesso as terapias de transição corporal como a Flórida, por exemplo. Em países que fazem parte da Commonwealth (Colônias britânicas como Canadá, Austrália e Nova Zelândia) e Reino Unido, até o presente momento (agosto/2023), o NHS também oferece suporte nessa área de forma gratuita, mas há projetos de lei em discussão no parlamento inglês que querem barrar o acesso. Coloco a terapia como o primeiro passo porque, infelizmente, em todo o processo vai ser necessário a comprovação de que você está na terapia.
Em seguida, vem adaptação dos documentos pra adoção do novo nome. Isso varia de estado para estado, mas em regra, você pode mudar no cartório. Após isso, vem a adaptação da apresentação social, que é basicamente como você vai se vestir. Depois vem o tratamento hormonal (HRT), testosterona para homens trans e estradiol para mulheres trans.
E por último as cirurgias mais agressivas, as mais comuns são:
Para Homens Trans: retirada de mamas, masculinização facial e faloplastia
Para Mulheres Trans: redução de pomo de adão, implante de mamas, feminização facial e vaginoplastia
A discussão fica a cerca da cirurgia nos genitais (faloplastia/vaginoplastia). Tem gente que faz, tem gente que não faz por uma série de complicações, que geralmente envolvem perda ou excesso de libido. Fica a critério de cada um.
É possível escrever personagens trans que foram transformados por magia ou presos em outro corpo no início, mas isso precisa ser feito com cuidado. Apenas evite ter muitas referências à sua vida passada, pois isso pode causar confusão ou até mesmo fornecer munição para pessoas transfóbicas atacarem o personagem.
A menos que a transição de um personagem seja a peça central de sua história, deve-se evitar entrar em muitos detalhes sobre o processo de transição. Seu personagem deve ser desenvolvido além de sua identidade trans, pois focar demais em sua identidade pode fazer com que pareça tendencioso.
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Pontos a Serem Evitados
Fuja dos pontos abaixo como o Bozo foge da Polícia Federal:
Falar sobre as características físicas ligadas a transgenericidade: Um erro comum, feio e rude pra caramba. Nunca diga coisa do tipo "fulana tem voz de [Turu Turu]" ou "fulana parece trans" e suas alternativas menos ofensivas, mas que todo mundo sabe o que quer dizer. Não há necessidade de ‘dizer’ se a pessoa é trans, mesmo que você mostre isso de maneiras específicas. Falar sobre suas características disfóricas pode contribuir para a transfobia casual. Tenha cuidado ao dizer que os personagens são trans em sua introdução também, pois isso poderia tratá-los como os outros e definir as pessoas cis como padrão, da mesma forma que mencionar pessoas como racializadas. Então, como você aborda esse problema? Bem, você ainda pode descrevê-los pela cor do cabelo e estilo de roupa, como casual ou gótico. Além disso, permita que os personagens mencionem tópicos que indiquem sua transgenericidade, como sua transição ou o quão valorizados eles são como pessoas de um gênero adquirido. Só evite coisas como os ombros largos, quadris grandes, peito grande ou qualquer parte que faça o personagem trans se sentir desconfortável.
Mencionar o Nome Morto/Deadname: Nome morto ou Deadname é o nome de nascimento/registro/batismo. Também pode incluir apelidos anteriores. Geralmente, é bastante ofensivo ficar perguntando isso pra uma pessoa trans. Mas como a vida nem sempre é um morango, muita gente não tem grana ou acesso a mudança de nome. Os únicos momentos em que o nome morto pode ser mencionado é quando você quer reforçar que seu personagem não está assumido para uma pessoa ou grupo específico, ou quando elu está perto de familiares transfóbicos que insistem em chamar pelo nome morto, ou quando esse nome acaba aparecendo em documentos. Um personagem quase nunca dirá que costumava ser “nome morto”. É um nome morto, ninguém usa um nome morto. Revelar que um personagem é trans dando-lhe um nome morto é uma das piores coisas de se fazer. Em resumo, a menos que você tenha motivos para usar o nome morto, não o faça.
Mencionar a aparência de antes da transição: Algumas pessoas trans gostam de compartilhar fotos pré-transição, e seu personagem pode ser uma dessas pessoas. Mas autores cis, infelizmente, se concentraram demais nesse aspecto, e esse tipo de coisa acaba dando a ideia errada de quem é o seu personagem. O problema é que um dos tropos transfóbicos mais populares é o personagem trans ser tirado do armário por algum transfóbico usando fotos pré-transição. Portanto, você precisa estar ciente disso e ser cauteloso ao abordar a aparência de antes da transição de um personagem.
Humor transfóbico: Sabe aquelas piadinhas idiotas nível Danilo Gentili e Pânico na TV com mulheres trans? É isso. Não escreva humor pejorativo às custas do seu personagem trans. Na mídia, em especial na tv aberta, esse tipo de humor é muito popular. Muitas vezes isso significa dizer que uma mulher trans não é uma mulher de verdade ou tentar atacar homens heterossexuais inocentes porque ela é um cara gay disfarçado de mulher. Isso não significa que você não possa usar humor nas suas replies quando estiver escrevendo um personagem trans. Se você tem um personagem trans, terá muitas oportunidades de ter situações irônicas com esse personagem para poder escrever humor.
Tropos transfóbicos: Existem tropos por aí na mídia que podem dar uma impressão errada sobre as pessoas trans na sociedade. Eles podem demonizá-los ou zombar deles a ponto de separá-los daqueles que pouco sabem ou que não vivenciaram as questões LGBT em questão. Já citei alguns aqui, mas queria reforçar mais uma vez o assunto porque é nessa área que a transfobia acaba acontecendo sem querer. Evite o personagem trans perfeito sem defeitos ou o trans que sofreu mais do que Jesus na cruz, ambas são bem comuns e prestam mais um deserviço do que outra coisa. Se você vincular suas ações aos seus ideais ou identidade trans de uma forma prejudicial, eles classificariam a história como ofensiva. Isso não quer dizer que você não possa ter vilões trans, inclusive, seria interessante algum vilão trans no estilo Kilmonger de Black Panther, mas evite situações que possam ser interpretadas como a transição ou não de um personagem sendo a motivação para sua vilania. Ao fazer isso, você corre o risco de pintar as pessoas trans como um todo sob uma luz negativa.
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Termos importantes
Alguns termos que podem aparecer durante a sua pesquisa e que você precisa saber ao escrever um personagem trans:
Ace: Sigla para Assexual. Pessoa que não sente atração sexual por outras pessoas. Não obstante, as pessoas assexuais podem ter relações de intimidade com outras pessoas, elas só não tem interesse.
AMAB: Sigla de "Assigned Male at Birth" (Designado como Masculino no Nascimento). Serve como marcador para Não-Binários.
AFAB: Sigla de "Assigned Female at Birth" (Designado como Feminino no Nascimento). Serve como marcador para Não-Binários.
Agênero: Pessoa que não se identifica ou não se sente pertencente a nenhum gênero.
Aro: Sigla para Arromântico. Pessoa que não sente interesse romântico por outras pessoas. Entretanto, pessoas aro são capazes de amar, apenas não tem o foco ou interesse em envolvimentos românticos
Binding:Processo para comprimir o peito de forma a alisá-lo. Exige alguns cuidados específicos para evitar efeitos nocivos à saúde. Quando feito por muito tempo pode causar trauma nas costelas ou músculo mamário
Cisaliade: Pessoa cisgênero que apoia os direitos das pessoas trans
Crossdresser: A palavra designa uma forma de expressão de gênero. É aquele que se veste com roupas associadas, socialmente, a um gênero diferente do seu. Normalmente, se refere a homens que usam esporadicamente roupas, maquiagem e acessórios culturalmente associados às mulheres
Deadnaming: Expressão usada para identificar situações em que intencionalmente é utilizado o nome do registro de nascimento de uma pessoa trans ao invés do nome pelo qual se identifica – independentemente se o nome já foi alterado legalmente ou não. Esta é uma forma de violência contra pessoas trans e não binárias.
Gênero Fluido: São aqueles cuja identidade de gênero flui, ou seja, ao mesmo tempo em que uma pessoa pode se identificar com o gênero feminino ela também pode fluir para o masculino e até para o neutro, entre outras variações.
HRT: Sigla para terapia de tratamento hormonal
Jogar pra fora do armário/Outing: Expressão usada para identificar situações em que a orientação sexual, identidade de gênero e/ou características sexuais de uma pessoa são reveladas a outras pessoas sem o seu consentimento.
Misgendering: Expressão usada para identificar situações em que uma pessoa é tratada pelo gênero com o qual não se identifica (ex: usando pronomes errados) ou quando lhe é assumida determinada identidade. O misgendering pode acontecer de forma acidental ou intencional (podendo constituir transfobia).
Nome Morto/Dead Name: Nome com o qual a pessoa trans foi batizada/registrada no ato do nascimento. Geralmente, são trocados quando a pessoa se descobre trans.
Nome Social: Nome pelo qual a pessoa trans ou não binária se identifica e que pode não corresponder ao seu nome legal.
Queer: Originalmente, uma ofensa em inglês. Acabou resignificado na década de 2010, é um termo adotado como forma de visibilidade a comportamentos fora das normas de gênero e sexualidade. O termo pode ser utilizado como uma orientação sexual, quando não se sabe bem o que se é, apenas que você não é heterossexual cisgênero.
Packing: Processo de utilização de próteses ou outros objetos geradores de volume para aparentar a existência de um pênis.
Sair do Armário: Expressão usada para identificar o processo consensual para revelar a alguém sua orientação sexual e identidade de gênero.
Travesti: A travesti é uma pessoa que foi designada do gênero masculino ao nascer, mas objetiva a construção do feminino. É um gênero trans exclusivo a aqueles que nasceram na América Latina. Atualmente, a palavra travesti adquiriu um teor político de ressignificação de termo historicamente tido como pejorativo.
Traveco: Derrogatório. Ofensa para mulheres trans.
Tucking/Amarrar a neca: Processo para esconder o pênis e torná-lo menos visível. Exige alguns cuidados específicos para evitar efeitos nocivos à saúde. Quando feito por longos períodos, pode causar infecção urinária, dentre outras enfermidades.
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melhorcomdeus · 2 years
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Deus sabe o que faz! Tenha Fé e siga adiante.
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ritadcsc · 1 month
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Deus está educando vocês; é por isso que vocês nunca devem desistir. Ele está tratando vocês como filhos queridos. Essa provação que vocês estão enfrentando não é um castigo; é um treinamento, a experiência normal dos filhos.
Hebreus 12: 4-11 (versão A mensagem p. 1721)
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natygcaves · 4 months
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“Mas você, fique de pé e de prontidão! Levante-se e faça sua parte. Diga exatamente o que eu ordenar. Não retroceda, do contrário será afastado da missão.”
— Jeremias 1:17 -
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ntgospel · 3 months
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Influenciadora compartilhou uma mensagem sobre obediência
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/influenciadora-compartilhou-uma-mensagem-sobre-obediencia
Influenciadora compartilhou uma mensagem sobre obediência
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Às vezes, indivíduos passam por transformações quando suas mentes encontram sabedoria que nunca haviam encontrado antes. Isso pode explicar o poder dos pensamentos, já que tudo o que se permite entrar na mente se torna um pensamento. Esses pensamentos, por sua vez, têm o potencial de moldar a realidade por meio das ações. A Escritura explica isso em Provérbios 4:23, que diz: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às saídas da vida.”
Num breve pronunciamento, a influenciadora Ally Yost compartilhou uma frase profunda de um livro que ela leu recentemente, o qual a impactou profundamente. Ela expressou como essa simples frase trouxe uma mudança transformadora dentro dela e como isso abriu sua mente para a sabedoria de Deus.
Obediência Desbloqueia Entendimento
“Acabei de ler a frase mais impactante e simples de todas”, disse ela. “Obediência desbloqueia entendimento.”
Segundo a influenciadora de 28 anos, as pessoas não têm a obrigação de fornecer a Deus uma explicação para tudo. Em vez disso, ela sugere que é verdadeiramente louvável confiar em Deus mesmo em momentos de entendimento limitado.
“O entendimento pode esperar, mas a obediência não pode”, ela enfatizou. “Você nunca entenderá alguns comandos até obedecê-los primeiro.”
“Na maioria das vezes, Deus nos pede para confiar Nele, obedecer ao que Ele nos pede, e o entendimento virá depois disso”, Ally explicou ainda. “Às vezes, Deus nem tem tempo para explicar tudo o que nos pede. Às vezes, Ele precisa que apenas confiemos Nele. E então veremos as peças do quebra-cabeça se encaixarem tão perfeitamente.”
“Primeiro vem a confiança, sem realmente conhecer todos os detalhes, para que o entendimento venha depois”, ela observou.
Segundo a God TV, Ally Yost, renomada influenciadora digital de 28 anos, possui mais de um milhão de seguidores no TikTok e mais de 300.000 seguidores no Instagram.
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