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#mensario
machadomadame-blog · 25 days
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30 Agosto 2024
É sexta-feira meu amor ! Que coisa gostosa, estou falando com voce pelo whatsZAP. E voce me disse que não poderá vir hoje pois não arrumou a caa e tem que concentrar no seu projeto de teatro Agora não sei se é o que eu assisti,ou se já tem outro … depois me conte ! E ai como estou querido mensario ? Estou ótima! animada ! Semana passada fiz minha prova, no meu ponto de vista estava facil, havia algumas questoes que pareciam um presente kkk O quão frustrada ficarei se não passar ? MUITO ! Já estou olhando as provas do ENEM , tentando fazer e me familiarizar, pois vou faz 786 pontos e entrar em uma boa faculdade de psicologia, não qualquer bosta .. mas se eu nao fizer eu entro em qualquer uma mesmo kkkk Porque ai depois eu faço o ENEM de novo até tirar uma boa nota e troco de faculdade, pode fazer isso né ? kkkk olha as duvidas da criança, sendo que é só jogar no google. Eu entrei no site da são judas e tentei me inscrever para o vestibular , tive que fazer um testo de porque eu deveria estudar la e passei (obvio porque eles querem gente pagando ) ai eles falam para ir á e finalizar a matricula. Ai fiquei me perguntando , tá e o vestibular? Enfim , Sexta-feira eu disse , sexta-feira! Que inveja do meu amigo que está em casa de folga! Hoje, já que você não vem , vou passar na chapelaria, comprar chá de camomila e erva cidreira. Beber uma cerveja na casa da minha mãe, lavar o banheiro , a sala e cozinha , se tudo der certo ainda cozinho alguma coisa . E tudo isso depois das 19h , será que eu consigo ? kkk talvez a cerveja me atrapalhe ! No mais, estou calma e disposta . Sem grandes raivas e estresses. Apenas vivendo a vida um dia de cada vez, esses dias tem passado voando. Tenho um pouco de medo de envelhecer e não perceber , por isso venho tentado viver os dias, segunda , terça, quarta, quinta e não apenas a sexta feira, isso vira quase um mantra em minha mente, me lembando de que cada minuto é seu minuto, seu momento, indispensavel , incorrigivel, incomparavel ! Hoje Gael veio todo feliz me falando de uma feira do livro que tem na escola, e que era pra eu fazer um pix de 25 reais pra escola por que ele queria participar acabou que eu fiz o pix e ele comprou um caderno de pintar da liga da justiça, que eu poderia ter comprado pela metade do preço, mas acredito que a lembrança dele ter participado e comprado "sozinho" na escola com os amiguinhos deva 'valer o valor ' , mas tenho que dizer que esperava que ele voltasse com pelo monos dois gibis kkkk Ai o Gael, ontem estavamos falando dos desenhos de adulto que ele insiste em assistir videos com resenha, o south parque era um deles. Engraçado que eu comecei a assistir south parque na idade dele, mas eu realmente entedia algumas coisas ditas lá, e não me focava nos palavoes até porque isso eu sempre ouvi aos montes em casa , na rua na escola e sempre soube que não poderia repetir, até porque o tapão viria , kkkk E eu tentando explicar pra ele que não eram os palavroes , e ele repetia eles em voz alta.
Não é por causa o FUCK? - dizia ele com um risinho de quem fazia coisa errada .
então , FUCK pode dizer ? Ai eu disse - Você nem sabe o que isso quer dizer , não sabe o que significa .
Sei sim , quer dizer merda. -Não , merda é SHIT . - disse eu ensinando um palavrão gringo novo para ele . kkkkk Esses momentos me fazem rir de verdade .
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pensameus · 4 years
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1 mês de surpresas, descobertas, encanto, vida. Obrigada Deus pela saúde de nosso filho e por nos permitir ter uma família tão especial. Só agradecer - Daniel e Thanandra #mensario #lourenco #maedeprimeiraviagem #paideprimeiraviagem https://www.instagram.com/p/CIraRg5j7Ro/?igshid=8w2fqtr9pbrv
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odango-girl · 5 years
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6° Mensario da Alícia. Desta vez a mágica de Harry Potter ditou a festa. #harrypotter #mensario #afilhada #babymagic #undesirablebacktohogw arts #bdaybaby #cute #hp #hogwarts https://www.instagram.com/p/B2Sqwz3AEL7/?igshid=9xkpmpx84uir
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pranaoperder · 7 years
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Textinho para meu (quase) namorado
Tu não sabe o peso da responsabilidade que é chamar a outra de meu amor. Se você não souber, isso quer dizer que você é o único a ter todo o meu amor. Alguns meses que a gente tá junto, meses que eu só penso em você, meses que eu encaro o escuro a noite imaginando como seria se você tivesse ali. Meses que eu seguro nosso abraço de despedida por mais tempo porque sei valorizar esse momento sabendo que vou morrer de saudades depois. Sim, você é o meu amor, e não faz ideia do quanto me faz bem, e dessa vida saiba que cuidar de outra pessoa é cuidar de si mesmo também, e cara, como você cuida bem de mim… Todo esse amor, -te chamar de meu amor, inclusive- é prova disso tudo. Eu achava tão estúpido quando ouvia você dizer “vem cá amor”, sem saber que a boba estaria chamado com o peito cheio de orgulho e ainda dizendo que te amo. Obrigada pelo zelo, obrigada por escutar meu dia chato, por beijar minha bochecha, por não se importar pelo abraço longo demais e amar isso tudo junto contigo. Você é meu amor. E espero que enquanto eu te ame eu sempre lembre disso. Eu sei que o tempo e as circunstancias tendem a mudar mas meu amor, nesse momento, estou paradoxalmente, intensamente, imensuravelmente apaixonada e amando você. Só obrigada, valeu me apresentar tão bem esse sentimento lindo.
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coolvistobueno · 4 years
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La iglesia de Campisábalos (Guadalajara) del siglo XII es una joya del románico rural español. Un elemento que la hace única es el curioso mensario esculpido en su muro exterior con doce escenas que muestran las actividades propias de cada estación.
Campisábalos tenía cincuenta y siete habitantes en 2019.
Foto Antonio Íñigo 2020, 3 Nov
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Por diversas vezes, ao longo desses anos, eu me peguei deitada no meu quarto, me questionando como você conseguiu esquecer tudo tão rápido, logo você que dizia que nunca tinha visto tanta cumplicidade em alguém como viu em mim, logo você que dizia que ninguém jamais iria fazer por você o que eu fiz.. exatamente você, que dizia viver os melhores meses da sua vida quando fizemos mais um “mensario” de namoro. As coisas mudam não é mesmo? Pouco tempo depois que você terminou comigo sem motivo algum, começou a namorar, fazendo exatamente aquilo que você sempre me julgou. Chega a ser imensurável a aflição que carrego comigo, porque dias após a sua partida você não só havia erguido seu prédio, como também ali já fazia morada de pessoa e outros sonhos, enquanto eu, não sei nem se cheguei na metade da construção, mesmo depois de tanto tempo. É indescritível a raiva que eu sinto por essa ironia que o destino tem de sempre te trazer à tona, nem que seja em sonho. O mais cômico é que em certos momentos eu sequer lembro o teu nome, no outro já terminei de contar algumas de nossas histórias porque relembraram algo que só vivi com você, e te juro, é do nada. É, vemos aqui que carrego mil sentimentos, sentimentos esses que eu talvez jamais consiga entender e menos ainda explicar. Mas uma coisa eu te garanto, dentre todas essas sensações ruins, nada se compara ao sentir como se tivesse sido tão pouco na vida de alguém, a angustia de questionar se aquela pessoa sequer lembra do seu nome. Graças a você, cheguei à conclusão que nada se compara a dor de ser substituída, ou pior, de ser esquecida. Espero que você nunca sinta isso, mas se sentir, que seja por mim! . . . . . . . . #textos #sofrencia #sofrência #historia #historias #amor #amoresamor #amornaocorrespondido #amornãocorrespondido #umpoemaquente #umpoemaquente☕️ #duvidas #questionamento #questionamentos #duvidadeamor https://www.instagram.com/p/B-uCqxXA1_j/?igshid=n064oojo7pjo
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divinaboleria · 6 years
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Bom dia Sábado 🙌🙏🎄🎅☃🎂🎅⛄🎄 #natalchegando #bolodenatal #natal #mensario #confeitariaartesanal #umbauba #sergipe #aracaju #muitoamorenvolvido ❤ (em Divina Boleria) https://www.instagram.com/p/BrZ3aFBlMff/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=hxbg6twc5ky5
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#Repost Decoração da nossa cliente @deisecasabrancadecor usando mini bombe baú rosa da ImpaktoVisual (@get_repost) www.impaktovisual.com.br ・・・ #mesversario #1mês #mensario #unicornio #cake #cakedesigner #muitoamorenvolvido #festinha #festafofa #titiaama #lis #decor #inspiração #decoração #cakes #fofura #perfeição #inlove #unicórnio #bolo #lindeza #perfeiçãodefine #festejando #diadefesta
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Feliz mensário !!! Topper de bolo feito para comemorar mês a mês!! #festancaateliecriativo #toppermensario #mensario #feitoamao #papelariapersonalizada
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Apaixonada por essas caixinhas... #chadebebe #mensario #mesvesario #chuvadeamor #festachuvadeamor #festachuva #papelariachuvadeamor #papelariachuva #papelariacandycolor #´personalizadoschuva #personalizadoschuavadeamor #lembrancinhaschuva #lembrancinhaschuvadeamor #ideiaschuvadeamor ideiaschuva #criaformas (em CriaFormas Personalizados)
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laveredadepuebla · 3 years
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El calendario románico
En la portada de la iglesia de Beleña de Sorbe hay 12 relieves que representan los meses del año, escoltados por el bien (un ángel ) y el mal (un hombre negro). El cronista oficial de Guadalajara los describe y afirma que enero y diciembre están cambiados. Aporta ejemplos de mensarios románicos (Catedral de Oviedo), pero ninguna razón histórica que lo justifique. Considera que simplemente es un…
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odango-girl · 5 years
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6° Mensario da Alícia. Desta vez a mágica de Harry Potter ditou a festa. #harrypotter #mensario #afilhada #babymagic #undesirablebacktohogwarts #bdaybaby #cute #hp #hogwarts https://www.instagram.com/p/B2SqXiSAfyy/?igshid=vlt6cghe7ktt
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spinassemblage · 5 years
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...vi isso como sendo outra coisa : um mensario : clique no link postado na bio e procure por Spin Mensario ....ixi...e agora não consigo colar aqui o conteúdo do post original do @bruxa_delua . https://www.instagram.com/p/Bz9OLfNB4rA/?igshid=e7jeefk6b4bx
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yesbirthdaycom · 6 years
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Carlos Malpica Flores leyó: Panteón de los Reyes de la Colegiata de San Isidoro de León
Obra: Panteón de los Reyes de la Colegiata de San Isidoro de León.
Cronología: h. segunda mitad del siglo XII.
Estilo: Románico pleno.
Técnica: Pintura al temple.
Soporte: Estuco blanco.
Dimensiones: ± 8m lado.
Ubicación: León.
CONTEXTO HISTÓRICO-ARTÍSTICO
El Panteón de los Reyes es el monumento sepulcral más antiguo en la estructura actual de la Colegiata de San Isidoro de León. En efecto, esta basílica, que acogió las reliquias de san Isidoro de Sevilla para aumentar la influencia espiritual, cultural y política que León sostuvo durante el siglo XII gracias a los monasterios que custodiaban sendas reliquias de san Pelayo y san Juan Bautista, conoció un desarrollo constructivo extraordinario desde el siglo IX al XI.
A sus pies, precisamente, se encuentra el Panteón Real. Erigido por Alfonso V (999-1028), que también mandó construir un cementerio episcopal en la zona de la cabecera tras el ataque de Almanzor a la ciudad, el panteón acoge los cuerpos de sus padres, Bermudo y Elvira, y los del propio Alfonso. Pero sin duda el gran momento fue el del rey castellano Fernando I y Sancha de León, hija de Alfonso V. También ambos se harán enterrar allí tras reafirmar en piedra la estructura de la edificación, junto con sus tres hijos: Urraca, Elvira y García. Será Urraca I de León (1109-1126) y su sucesor Alfonso VII (1126-1157) quienes enriquecerán el espacio de la iglesia y, lo que es más interesante para nosotros, patrocinarán las pinturas del Panteón Regio, además de ordenar la realización de las tres maravillosas portadas románicas de la propia basílica.
El Panteón Regio o Capilla de los Reyes es un espacio cuadrangular articulado por dos gruesas columnas que dividen el área en tres naves de dos tramos, generando un total de seis bóvedas. Los muros del panteón, relativamente alineados con los de la iglesia, incluían el propio espacio funerario en la parte inferior y una tribuna regia en el nivel superior, para que los monarcas siguieran las ceremonias.
El área viene configurada por las dos grandes columnas exentas, gruesas y achatadas, con un trabajo escultórico que, tanto en los capiteles de decoración zoomórfica y ornamentación vegetal como especialmente en los figurados con escenas bíblicas (la resurrección de Lázaro y la curación de un leproso, ambas claras referencias a la redención y la resurrección de la carne y el espíritu), acusan, si bien en un estado poco desarrollado, la influencia francesa transmitida por el Camino de Santiago, con su papel de ruta vertebradora de la Europa medieval cristiana.
La gama de colores que predomina en la decoración de las bóvedas es la de castaños y ocres rojizos sobre fondo blanco, con numerosas inscripciones; un programa pictórico que comienza en época de Urraca y continúa con Alfonso VII y que constituye una verdadera joya de la pintura medieval.  Busquemos sus claves de lectura.
El espacio pictórico está conformado, como hemos indicado, por la cubierta abovedada del Panteón Real y los espacios superiores a partir de la línea de impostas. Incluso el intradós de los arcos incluye motivos pictóricos.
Por su carácter catequético, las pinturas prescinden de realismo en perspectiva y tratamiento. La simplificación y geometrización de los volúmenes nos hablan del estilo pictórico de influjo francés, que llegaba por la ruta de peregrinación a Santiago de Compostela y que por entonces ya había calado en la miniatura local.
Son un total de seis bóvedas en las que se representan a modo de catequesis visual temas de los tres ciclos de la vida de Cristo: la Natividad, la Pasión y la Resurrección, que son también los ciclos litúrgicos.
1. Ciclo de la Natividad: las pinturas se desarrollan sobre fondo blanco, con rojos y azules, hoy casi grisáceos. Diferentes alusiones a elementos naturales enmarcan las escenas bíblicas: la Anunciación, la Visitación de la Virgen a su prima santa Isabel, la Epifanía, la huida a Egipto…
Destaca el anuncio a los pastores de Belén del nacimiento de Jesús (cfr. Lc 2, 8-18), de gran naturalismo: el ángel mueve aún sus magníficas alas descendiendo hacia los pastores, dos de los cuales tocan sus instrumentos mientras un tercero da de beber a su mastín. Simultáneamente tienen lugar escenas anecdóticas aprovechando los laterales de la bóveda, como dos machos cabríos enzarzados en una pelea o bueyes tratando de alcanzar las hojas de los delgados árboles, cuya realización con finas líneas curvas otorgan dinamismo y estilización a la composición.
También resulta de gran interés el conjunto de la matanza de los inocentes ordenada por Herodes (Mt 2, 16-18), en la que el ejército, caracterizado con la indumentaria y armamento propios, blande sus espadas. Uno, incluso, atraviesa con su lanza a un recién nacido cuyo rostro deja entrever matices expresivos frente a la impasibilidad de los soldados, y que refuerza la idea del interés por los detalles presente en todas las pinturas.
2. Ciclo de la Pasión: comienza con una espléndida representación de la Última Cena, con Cristo presidiendo y los distintos apóstoles identificados con epígrafes sobre sus cabezas entre los que destaca Judas robando un pez, símbolo de Cristo; incluso aparece el pincerna, el que servía el vino. Continúa el ciclo con la escena del lavatorio de los pies, las negaciones de Pedro sugeridas con la aparición del gallo y la propia representación de la tristeza del príncipe de los Apóstoles, para rematar con la Crucifixión.
3. Ciclo de la Resurrección: la manifestación fundamental de este ciclo de la glorificación de Cristo, que incluye profetas, evangelistas y santos, aparece en el gran Pantocrátor o Cristo en majestad (Maiestas Domini), sedente en el trono y con los pies apoyados sobre la esfera terrestre. Bendice hierático con el Libro abierto en el que se lee EGO SVM LVX MVNDI (“Yo soy la luz del mundo”) y nimbo crucífero, envuelto en una magnífica mandorla mística estrellada en referencia a la bóveda celestial y rodeado por el Tetramorfos (representación de los cuatro evangelistas con sus animales simbólicos, identificados también con sendos epígrafes), que emerge de formas flamígeras que rodean la impresionante representación. Con gran nivel de detallismo, esta escena que jalona la bóveda del espacio central transmite la solemnidad de Jesús como juez eterno que hace salir a la luz lo oculto del corazón humano. A esta omnipotencia hacen referencia el alfa (Α) y la omega (Ω) que flanquean su cabeza aureolada sobre el fondo estrellado que representa la bóveda celestial. Además, en el intradós sobre el Pantocrátor aparece la Dextera Domini, la mano de Dios, un motivo iconográfico de raigambre judía y muy popular en época medieval (de hecho aparece en la propia Puerta del Cordero de la misma basílica) que nos habla de la intervención de Dios en la historia humana, así como de su indivisibilidad con Cristo en la naturaleza divina.
En el intradós del arco formero que se encuentra a la derecha del Pantocrátor se representa un calendario agrícola o mensario. No ha de sorprender la inclusión de un motivo popular de carácter pagano; en otras grandes sedes, como en la propia catedral de Santiago, se incluían motivos similares, como zodíacos. En cierto sentido, son referencias a Dios como centro de la vida cotidiana y de los tiempos humanos. Aquí aparecen 12 medallones, uno por cada mes del año, con las representaciones de las labores propias de cada uno e incluyendo además referencias propias del arte romano que nos hablan de un interés por legitimar a la institución monárquica vinculada al mundo de la caballería:
Enero: aparece el dios romano Jano como bifronte, representando el final de un año y el comienzo de otro que precisa del discernimiento necesario para tomar las decisiones que condicionarán el resto del año.
Febrero: por el frío supuesto a este mes, se representa como un anciano calentándose al fuego
Marzo: se representa mediante un hombre podando las viñas en la mejor época para hacerlo
Abril: un joven toma los primeros brotes de la primavera
Mayo: caracterizado como el “mayo caballero”, por ser época de campañas militares, contiendas, torneos         y exploración.
Junio: aparece un campesino segando los tallos
Julio: las espigas de trigo están ya prontas para la hoz, y el campesino se dispone a segarlas.
Agosto: se nos presenta la actividad propia de este mes tras la siega, que es la maja del grano mediante un mayal.
Septiembre: el típico mes de la vendimia se representa mediante un hombre que recoge las uvas en un recipiente.
Octubre: tiempo de engordar a las reses porcinas, el calendario incluye a un personaje alimentando con bellotas a un cerdo.
Noviembre: aparece la matanza del cerdo, propia de este mes de san Martín.
Diciembre: el último mes del año se identifica mediante una mesa surtida bajo la cual se dispone el fuego para calentar los pies.
Se le conoce como la “Capilla Sixtina” de la pintura románica.
En origen, se accedía al Panteón Real mediante una puerta en el muro occidental de la basílica. Con las obras de ampliación, a comienzos del siglo XII, esta puerta se cegó y se abrió otra en el ángulo suroriental.
Durante la remodelación de la basílica, se erigió un altar a santa Catalina de Alejandría, y la estancia tomó también el nombre de Capilla de Santa Catalina.
GALERÍA DE IMÁGENES
Vista interior con la nueva iluminación del espacio.
Anuncio del ángel a los pastores
Matanza de los inocentes
Crucifixión
Pantocrátor
Calendario agrícola
BIBLIOGRAFÍA Y WEBGRAFÍA
BANGO TORVISO, Isidro: El románico en España, Madrid, 1992
CAMÓN AZNAR, José: Pintura medieval española (Summa Artis, XXII), Madrid, 1966
GARCÍA MARTÍNEZ, Aida: “El Panteón de San Isidoro de León: estado de la cuestión y crítica historiográfica”, Anuario del Departamento de Historia y Teoría del Arte de la Universidad Autónoma de Madrid, vol. 16, nº 16, Madrid, 2004.
LÓPEZ LORENTE, Vicente – ARTEGUIAS: https://ift.tt/2x9Yjaw (Consulta: 18/08/2018).
María del Camino Viana
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rabenschnabel · 6 years
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Mensario de Campisábalos by Acasadovento View On Black De Isabel Frontón Simón, de Cuadernos de Arte e Iconografía. La capilla de San Galindo, adosada al muro meridional de la iglesia de San Bartolomé, de una única nave abovedada y ábside semicircular, constituye una de las más interesantes muestras del románico alcarreño por su riqueza escultórica, inusual en el resto de la provincia. Ya en el exterior de la capilla, sobre el muro del mediodía corre un friso de relieves, muy erosionados por hallarse expuestos a la intemperie sin protección alguna, en los que se figura un calendario agrícola. Presenta éste notables diferencias con el famoso mensario de Beleña de Sorbe, hasta el punto de no parecer una derivación o "inspirado remedo" de aquél, como tantas veces se ha dicho , si bien existen algunos elementos comunes y en especial su posible filiación con el arte de Silos. Se observan en el menologio de Campisábalos tres particularidades dignas de reseñarse y ya puestas de manifiesto por J. L. Mingote. En primer lugar el espacio elegido para su ubicación, al ser el único calendario español que se sitúa sobre un muro. En segundo lugar, el orden de lectura de los relieves que si bien se realiza en sentido inverso al habitual, de derecha a izquierda y no al contrario, no resulta excepcional pues en los mensarios de las portadas de San Nicolás del Frago (Cinco Villas, Zaragoza), San Claudio de los Olivares (Zamora), ambos cincelados sobre una arquivolta, y Santa María de Ripoll (Gerona), en la jambas del vano, también se optó, al igual que en muchos calendarios italianos, por esta peculiar disposición. Por último, la presencia de dos escenas ajenas a las tareas agrícolas de los distintos meses en su extremo derecho (la montería y la lucha ecuestre), recurso tampoco absolutamente original al encontrarse igualmente en el menologio de la iglesia burgalesa de Hormaza, vinculado además al alcarreño por ser también artífices de cuño silense quienes lo esculpen. Siguiendo, pues, una lectura de derecha a izquierda, el friso se inicia con el enfrentamiento ecuestre de dos caballeros, tema que se representa con frecuencia en edificios románicos, sobre todo a partir del último tercio del siglo XII. El tema siguiente es la montería del jabalí . Para su representación el artista elige también el momento clave de la acción cuando el animal queda prácticamente inmovilizado por los perros que logran hacer presa en él -uno encaramándose en su lomo le muerde el cuello y otro, por detrás, los cuartos traseros-, circunstancia aprovechada por uno de los cazadores para atravesarlo con su lanza. A continuación se inicia el calendario propiamente dicho con una escena del mes de enero tan destruida que apenas pueden apreciarse los restos de lo que debió ser una mesa y de un personaje sentado tras ella que festejaría así, con el apreciado banquete navideño, la llegada del nuevo año y el nacimiento del Salvador. Quizá un fuego, delante de la mesa, caldeara el hogar del aldeano. Durante los tres meses siguientes, el interés del escultor se centra en los trabajos propios de la explotación vinícola, de gran importancia en la economía alcarreña. Este tipo de cultivos, por la delicada naturaleza de las cepas, exige un tratamiento especial y constante dedicación. No resulta por ello extraño que el artífice de los relieves de Campisábalos plasme las diversas y numerosas tareas necesarias, ya desde principios del año, para el buen mantenimiento de las vides; labores por otra parte documentadas en los fueros y cartas pueblas, donde se dice que debían ser "scavatas, podatas et ben cavatas". Así, en el mes de febrero el rústico parece remover la tierra en los aledaños de la cepa, con la ayuda de una extraña pala de alargado mástil, para facilitar la absorción del agua procedente de las primeras lluvias primaverales y, asimismo, suprimir las malas hierbas y los sarmientos que nacen cerca y al pie de las vides aunque éstas no aparezcan cinceladas en la escena. En marzo, se dispone a cavar las cepas con un azadón; faena equivalente al binar cerealero, sin ayuda de animales ni arado para no dañar las viñas. Finalmente, en abril, con un retraso de un mes respecto a la mayoría de los calendarios, comienza la poda. Vicente de Beauvais recomendaba en su "Speculum Doctrinale" la ejecución de este trabajo en marzo y no en febrero en aquellas regiones de clima riguroso, pero nunca en abril; sin embargo, en la documentación castellana de los siglos XII y XIII se fija el final de la preparación de las viñas al iniciarse la primavera, en torno a la Pascua Mayor. En mayo todo vuelve a la normalidad, si bien el escultor de Campisábalos prefiere representar, no la tradicional escena de cetrería protagonizada por el caballero, sino el momento en que éste alimenta a su palafrén, como sucede en los frescos de San Isidoro de León. Entre las hipótesis propuestas para aclarar el significado de tal fórmula iconográfica la de mayor aceptación es la de Chiara Frugoni, basada en el análisis de una miniatura del siglo XIV que ilustra un libro de derecho de comienzos de la centuria anterior donde un caballero desciende de su corcel para recoger un haz de grano. El texto explica como el viajero está autorizado a alimentar a su bestia con el cereal de los campos. La imagen de este mes sería entonces la del caballero que, haciendo un alto en el camino, da de comer a su cabalgadura, aunque aquí la presunta ausencia de la silla de montar obliga a poner en tela de juicio tal interpretación. Para Mingote Calderón, que también compara el relieve con la escena del fresco leonés, el jinete se limita a sujetar con ambas manos las bridas del caballo. La figuración de los dos meses siguientes es idéntica a la de Beleña. En junio, el campesino corta los cardos en flor nacidos entre los trigos con un útil muy similar al que se representa en aquel menologio; tarea característica y casi exclusiva de los mensarios ingleses al cincelarse tan sólo una vez, durante los siglos XII y XIII, en Francia e Italia, concretamente en la pila bautismal de la iglesia francesa de Saint Evroult de Monfort (Orne). En julio se dispone a segar las altas mieses, ya totalmente maduras. La escena de agosto plantea mayor dificultad. Se ha identificado como una tarea en relación con los pastizales: el campesino remueve y amontona con su horca la hierba cortada en los prados; interpretación poco admisible por no representarse nunca esta labor en agosto en los calendarios románicos europeos. Resulta más verosímil que el aldeano avente las mieses aprovechando la fuerza del viento o bien acumule la paja ya separada del trigo, sobre todo si comparamos esta figuración con la que se elige para el mismo mes en Beleña, donde el labriego sostiene sobre el trillo el bielno, en clara alusión a la faena que debe realizar inmediatamente después; o, también, con la cincelada en el calendario de la catedral de Tarragona, donde en el mes de julio un campesino amontona o aventa la mies con la horca mientras otro la golpea con un mayal. En septiembre desaparecen las dudas, pues se escoge la labor propia de este mes, la vendimia. Aún puede verse, a los pies de la casi desaparecida cepa, el cuévano donde se depositarán los racimos. La labranza ocupa los trabajos de octubre que preceden a la siembra, no aludida aquí por ningún elemento. El rústico inclina su cuerpo sobre un arado romano del que tiran dos bueyes, y lo sujeta y dirige colocando su mano en el orificio existente, a modo de anillo, en el extremo superior de la mancera, al tiempo que, como señala Mingote Calderón, parece espolear a las bestias con la aguijada. Noviembre se figura con la matanza de un cerdo de considerable tamaño, cuya carne constituirá el ingrediente indispensable de los ya próximos banquetes navideños, anunciando así esta escena la fiesta de la abundancia y de la alegría por excelencia que rompe la severidad de la vida laboriosa y la austera alimentación cotidiana. El escultor ha optado por sacrificar al animal a la usanza italiana, degollándole, como en Beleña. Normalmente este episodio marca el fin de los trabajos anuales y el inicio del reposo invernal pero aquí aún se cincela una faena más al concluir el año en diciembre con el trasiego del vino desde un recipiente que semeja un cántaro, y no el tradicional odre, a la cuba; tarea que en la mayoría de los calendarios se realiza en octubre, tras la vendimia. El friso, interrumpido por la puerta de la capilla, continuaría con otras escenas, sin duda imágenes del entorno social del campesino, adivinándose aún la mitad de un tonel. https://flic.kr/p/4UgJYV
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