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#mochileiras
ogamipukobye · 2 years
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Mussum, Rio Grande Do Sul, Brazil
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sainttiago · 1 year
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Nas Estrelas
O sol já vai Indo embora. Hora de acender a fogueira.
Hora de ver as estrelas nós olhos da mochileira.
De vê-la dança lindamente ao redor da fogueira. Sob esse céu cheio de estrelas.
E ao dançar em volta da fogueira ela me faz me perder nas estrelas. – Tiago Amaral
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voevy · 2 years
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ser como todos; és não ser nada.
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airheadbabe · 1 month
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Don't belong to no city, don't belong to no man.
JESSIE MEI LI? não! é apenas SAWYER CHO, ela é filha de ÉOLO do chalé VINTE E TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAWYER é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que elu é TRAMBIQUEIRE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
I am always in too many worlds...
Nome completo: Sawyer Min Cho Pronomes: Ela/dela/elu/delu Data de nascimento: 15 de dezembro de 2000. Signo: Sol em Sagitário, Ascendente em Gêmeos, Lua em Leão Local de nascimento: Raufarhöfn - Islândia. Filiação: Éolo e Alix Cho. Gênero: Pessoa não-binária. Sexualidade: Bissexual.
I don't know how to be any less than I am...
Se você perguntar a Sawyer (pronomes ela/dela/elu/delu) de que nacionalidade elu é, ela vai te responder que é uma cidadã do mundo. Filha de uma mulher inglesa de ascendência chinesa que viveu como mochileira por muitos anos, sua mãe conheceu o deus Éolo em uma de suas muitas viagens e, nove meses depois, deu a luz a Sawyer em um vilarejo na Islândia. Depois disso, a vida du pequene Sawyer foi uma aventura atrás da outra.
Nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo, as duas foram para todos os continentes, para dezenas de países e, quando o dinheiro acabava, elas recorriam a métodos… pouco ortodoxos para sobreviver. Ainda uma criança rechonchuda, Sawyer aprendeu a bater carteira, mentir para interesse próprio e fingir ser a criancinha desamparada e assustada que elu nunca foi.
A garota descobriu suas habilidades ainda na adolescência e não teve medo de usá-las para roubar ou enganar quando necessário. A descoberta de seu sangue olimpiano e do Acampamento Meio-Sangue foi mero acaso, inclusive; elu esbarrou com alguns semideuses em missão no Alasca, descobriu sua ascendência e foi convidada a se juntar a eles na volta para a casa. Animade para mais uma aventura, ela não pensou duas vezes e aceitou o convite.
Entendeu que era uma pessoa não-binária com a mesma facilidade e leveza que aprendeu tudo sobre si mesma: através de experimentação e vivência. Descobriu que gostava de migrar pelos pronomes femininos e neutros com a mesma liberdade que fazia todo o resto, sem se importar se isso confundiria as pessoas ao seu redor. O que sobre elu não era confuso e interessante, afinal de contas?
Sawyer é caótica e, acima de tudo, livre. Nunca teve um relacionamento sério e nunca se prendeu a lugar algum, migrando pela vida como um pássaro livre. Talvez por isso seu poder combinasse tanto consigo mesme: aos dezoito anos, Sawyer descobriu que era capaz de voar, e desde então se movimenta mais dessa forma do que andando, como um Peter Pan asiático e igualmente levado.
Elu geralmente passa somente os verões no Acampamento, visto que o fato de ser filha de um deus menor faz com que não chame tanta atenção de monstros. Além disso, nada seria capaz de deixá-la afastada da estrada por muito tempo.
Ela estava no Marrocos com sua mãe quando a profecia aconteceu, mas assim que recebeu o chamado, voltou para o Acampamento.
We travel to be lost...
Número do chalé: Vinte e três. Poder: • Voo - Sawyer é capaz de usar o vento para levantá-le do chão e controlar o seu corpo, sendo assim capaz de voar mesmo sem ter asas. Benção: • Benção de Hermes - Sawyer foi enviade a uma missão para resgatar o pomo da discórdia, pertencente a Afrodite desde que ela o ganhou ao ser escolhida a mais bela por Páris, que havia sido roubado por Hermes. Em uma jogada de inteligência e astúcia, Sawyer conseguiu roubá-lo de volta do deus dos ladrões. Impressionado com sua esperteza, Hermes concedeu a Sawyer uma benção: sempre que ela precisa roubar algo, pregar uma peça ou se esconder, ela fica temporariamente invisível. Habilidades: • Velocidade sobre-humana • Agilidade sobre-humana Arma: • Um soco-inglês feito de bronze celestial que se transforma em uma lança quando necessário. Apesar de a arma não ter nenhum nome em específico, Sawyer gosta de chamá-la de Alex, em homenagem à sua mãe, Alix. Artefato:• Luvas do artífice - Um par de luvas feitas de couro de grifo e decoradas com símbolos de forja. Ao usá-las, o usuário ganha habilidades de manipulação e conserto de objetos, permitindo consertar itens quebrados com facilidade ou até mesmo modificar temporariamente a estrutura de um objeto para atender às suas necessidades. O efeito dura por 5 horas e pode ser ativado uma vez por dia. Cargos no Acampamento: • Líder da equipe azul de queimada • Instrutora de furtividade e espionagem
How liberating it is to pursue wholeness instead of perfection...
Conexões: Aqui. Headcanons: Aqui. Tasks: Aqui. POVs: Aqui. Playlist: Aqui.
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tcniliang · 8 months
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TONI LIANG, daughter of hades.
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JESSIE MEI LI? não! é apenas ANTOINETTE LIANG, ela é filha de HADES do chalé 13 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TONI é bastante LEAL mas também dizem que ela é METÓDICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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abaixo do read more, você vai encontrar headcanons, informações sobre a arma, o poder e as habilidades, e a maldição de toni, sua biografia e conexões requeridas.
HEADCANONS,
Toni viveu até os 13 anos em um orfanato católico nos Estados Unidos. Por isso, não faz ideia de quem seja sua mãe. Escapou do orfanato quando, durante uma tempestade, causada pelo queridíssimo Zeus, foram atacados por um minotauro. Dessa forma, ela, mais um colega, também semideus, e outro morador do orfanato conseguiram escapar. Naquela mesma noite, descobriu que Bobby, o menino que os seguiu até fugir, era, na verdade, um sátiro.
Se for ser sincere, Toni não se lembra muito bem do que aconteceu naquela noite. Lembra de ver seu melhor amigo ser capturado pelo minotauro e de gritar. Foi, na verdade, o poder de Toni que os salvou. A visão do que aconteceu, de fato, ficou manchada na memória deles, desconexa, e aquela foi a primeira vez que seu poder se manifestou, embora não lembre com clareza.
Toni usa tanto os pronomes femininos quanto os neutros, sem restrição, apesar de, frequentemente, representar a feminilidade.
Tem grandes dificuldades em criar laços. Seu melhor amigo segue sendo aquele amigo do orfanato. Apesar disso, constantemente, tenta se encaixar em grupos de amizades e isso não faz dela introvertida. A verdade é que Toni é extremamente ansiosa no quesito social e isso tem suas consequências.
Durante o conflito contra Gaia, Toni fugiu com medo. Ela tentou levar seu melhor amigo junto, entretanto, ele resolveu ficar. Depois que tudo se resolveu, demorou à voltar para o Acampamento, com medo de que fosse vista como traidora. Só voltou porque às coisas na estrada estavam ficando feias e porque Sr. D chamou.
Na estrada, após a fuga, viveu como mochileira, sempre pensando no hoje. Fazia bicos em troca de comida ou algum lugar para dormir e enfrentou diversas dificuldades, nada comparado ao vivido no orfanato.
Por ter sido criada em um orfanato católico, cuidado e organizado por freiras, Toni carrega um colar em forma de cruz no pescoço e ainda não conseguiu se desfazer de hábitos, como rezar antes de dormir. No orfanato, enfrentava diversos obstáculos, por ser diferente, além de receber diversas punições tanto físicas quanto morais devido aos seus trejeitos mais rebeldes.
Seu passatempo preferido é desenhar. É constantemente vista desenhando pelos cantos, sempre com um lápis e um caderninho de anotações. Seus desenhos são, em sua maioria, inspiradas pelas visões que tem do submundo.
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ARMA,
Aíma, ou αίμα, é palavra em grego para sangue. O nome de sua espada de ferro estígio veio, principalmente, de seus detalhes em vermelho escarlate, como um presente de seu pai, logo no início de sua vida enquanto semideusa. Contudo, Toni percebeu que é capaz de unificar a hemocinese, a habilidade especial descoberta durante o período no Acampamento, também, com a espada.
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PODER E HABILIDADES,
Hemocinese — Toni é capaz de, não só, sentir os batimentos cardíacos de pessoas ao seu redor em um raio de 100 metros, é também capaz de controlar de controlar o sangue das pessoas, dominando suas funções motoras, sendo assim capaz de obrigá-los a fazer coisas contra sua vontade ou imobilizá-los. A partir de seu próprio sangue, Toni também é capaz de criar construtos de sangue, como ferramentas, objetos e armas. Contudo, colocar em prática todas essas habilidades deixa Toni exausta, levando, muitas vezes, à náuseas, desmaios e fadiga, além da dor de cabeça insuportável.
Além disso, possui um fato de cura acima do normal e vigor sobre-humano.
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MALDIÇÃO,
A maldição que Hades lhe deu como punição, Toni chama, de maneira simpática, de visões do inferno. Sem entender exatamente o gatilho, Toni é aterrorizade por visões das partes mais sombrias do Submundo. Em sonhos, também é frequentemente perseguide por esses sonhos. Normalmente, essas visões são capazes de incapacitá-la, deixando-a em tamanho estado de medo que é paralisada, além de sempre chegarem junto de algum tipo de desmaio. Em uma conversa, Hades compartilhou a ela que isso se dava ao fato de ser uma completa medrosa e ter fugido durante o conflito contra Gaia.
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BIOGRAFIA,
Toni sempre soube que a vida, para ela, não seria fácil. Crianças como elu não se davam bem na escola, não se davam bem em parquinhos, não se davam em lugar nenhum.
No orfanato, não era diferente. Toni era constantemente isolade de seus amigos, irmãos, como as freiras costumavam chamá-los. A ideia a incomodava, porque não os considerava irmãos, irmãos não chutavam-na de um lado para o outro como bolas de futebol, tampouco planejavam por horas a fio o que fazer para incomodá-lu. Mesmo assim, Toni sempre buscou se comportar. Aquele, que, apesar de todos os desfavores existentes em relação à Toni, se aproximou, ela defendia com unhas e dentes. Mesmo quando estavam distantes, nos horários de aulas em que separavam meninas e meninos — e Deus, como Toni odiava essa divisão —, pensava no que ele poderia estar sofrendo longe de sua divisão.
De sua mãe, sabia apenas que em algum momento ela deveria ter existido, pois crianças não nasciam do além. De seu pai, as freiras escondiam qualquer informação. Católicas a fio, jamais comentavam nada sobre o homem, resumindo-se a comentários como que Deus o tenha! Então, Toni sempre acreditou que o homem estivesse morto.
Claro, sua curiosidade em relação a eles nunca diminuiu. Perguntava sempre que a oportunidade surgia sobre o que faziam, quem era, como eram e quando a resposta não vinha do jeito que planejava se frustrava, brigava, xingava e era colocada para rezar um terço. A religiosidade do lugar não a incomodava, embora o silêncio de Deus em relação aos seus pedidos costumasse perturbar seu sono. Todas as noites, Toni orava pedindo por tranquilidade para si e para os seus, aquele menino sobre quem adorava perturbar. Até que, ao completar treze anos, algo de estranho aconteceu.
Tempestades como aquelas eram comuns na região em que o orfanato se encontrava, pelo menos, desde quando Toni se lembra enquanto gente. Contudo, numa noite, tudo pareceu desmoronar. Apesar de sempre ver coisas esquisitas, ninguém nunca acreditou no que dizia, as freiras resumiam seus desenhos à uma imaginação fértil que deveria ser cultivada. 
Mas, no escuro daquela madrugada, Toni não conseguia crer que o que via era apenas imaginação. 
A tempestade atingia os vidros do orfanato como pedras, ameaçando quebrar o local, quando encontrou com seu amigo na grande sala de estar. Escondidos, porque a madrugada, ainda que Toni se afeiçoasse tanto ao escuro, era para descansar. Escondidos, porque se as freiras os pegassem, lidariam com punições pesadas que não envolveriam apenas o terço. Violência física também era frequentemente utilizada no local. E lá estavam, horrorizados, cobertos pelo escuro, observando a figura do lado de fora do orfanato. Os olhos vermelhos da criatura observavam os dois de volta, com fome, com raiva, segundos antes de explodir a porta do orfanato em pedaços. 
Toni, se for sincera, lembra-se pouco do homem-touro de cuequinha que pegou seu colega e ergueu-no alto, pronto para destruí-lo enquanto ele gritava em pedidos de socorro. Os ventos fortes da tempestade do lado de fora traziam a chuva para dentro do prédio, molhando o chão e os móveis que se quebraram e que antes serviam de obstáculo para o bicho horrendo de pegá-los. Elu gritou, alto, estridente, em socorro, para ver se aquele pesadelo parava, entretanto, não conseguiu muito mais, antes de cair no chão, desmaiada. Quando acordou, seu único amigo estava sobre si. “Temos que fugir”, ele pediu urgentemente. No meio da noite, arrumaram pouco das tralhas que possuíam e com uma faca de cozinha cada saíram do orfanato.
Perceberam que estavam sendo seguidos quando já estavam longe do orfanato. Uma das crianças, uma outra, tão medrosa quanto, chamava por seus nomes, urgentemente. Ele contou que também havia visto aquilo e que ambos estavam em perigo.
A partir desse momento, uma avalanche se sucedeu. 
Ser filha de um deus grego não estava nos planos de Toni. Elu não se via pronte para largar a fé católica do dia para noite, mas em que acreditar? Quando o que ouviam da figura com chifres pequenos e pernas de bodes era tão convincente. 
Quase não conseguiram chegar ao Acampamento Meio-Sangue, como Bobby havia dito a eles naquela noite. Perseguidos por mais monstros como o famoso minotauro que haviam encontrado durante a tempestade. Essas tempestades nunca deixaram de segui-los, diga-se passagem. Deveria ser um sinal, de acordo com Bobby, mas tudo só fez sentido quando descobriu quem era seu pai. Hades. Obviamente, Zeus não era feliz com sua natureza, com sua natureza, embora Toni se julgasse alguém incapaz de atentar contra o poder do deus dos deuses. 
E, mesmo contra todas as chances, lá estavam eles, são e salvos, no Acampamento Meio-Sangue. Onde todo mundo sentia a mesma dificuldade de se encaixar. 
E tudo estava bem, não fosse Toni a fugir durante o tempestuoso momento que viveram contra Gaia. Estava assustada, aterrorizada, nunca havia vivido um momento como aquele como semideusa. Fugiu. Fugiu com o rabinho entre as pernas, uma desertora. Desapareceu da vida de todos os semideuses que conhecia, inclusive seu único e melhor amigo. Certamente, não seria vista com bons olhos. Foi Hades mesmo a puni-la. Mesmo assim, não voltaria.
Não fosse…Não fosse a tão famosa mensagem de Íris recebida. Em um passe de mágica, Dionisio a encontrou, informando todos os outros semideuses que seguiam sua própria vida do que estava acontecendo. Toni não demoraria a perceber, também. E, assim como fugiu, com o rabinho entre as pernas, voltou para o Acampamento.
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CONEXÕES,
(unisex ━━━ open) Apesar de ter bastante dificuldade em criar laços, com você não foi assim. Toni sentiu uma real ligação entre vocês e, apesar dos pesares, vocês sempre irão se defender.
(unisex ━━━ open ━━━ chalé de Hipnos) Suas visões acontecem, principalmente, quando vai dormir. Transformadas em pesadelos. Dessa forma, Toni recorreu à você para um auxílio em uma boa noite de sono.
(unisex ━━━ open) O primeiro grande amor de Toni foi um romance infantil, quando tinha 15 anos. Vocês se envolveram, se apaixonaram, tiveram seu primeiro beijo um com o outro, entretanto, as coisas desandaram.
(unisex ━━━ open) Traidora. É isso que você acha de Toni. Ciente de sua fuga durante o período de guerra contra Gaia, guarda bastante mágoa em relação a filha de Hades.
(unisex ━━━ open) Toni vê em você alguém em quem se inspirar, constantemente maravilhada com sua liderança natural e sua coragem. Tudo o que mais queria era ser assim e se frustra muito por não conseguir alcançar seus objetivos.
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windynwild-archive · 3 months
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Don't belong to no city, don't belong to no man.
JESSIE MEI LI? não! é apenas SAWYER CHO, ela é filha de ÉOLO e CONSELHEIRA do chalé VINTE E TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAWYER é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TRAMBIQUEIRA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Nome completo: Sawyer Min Cho Data de nascimento: 15 de dezembro de 2000. Signo: Sol em Sagitário, Ascendente em Gêmeos, Lua em Leão Local de nascimento: Raufarhöfn - Islândia. Filiação: Éolo e Alix Cho. Gênero: Mulher GNC. Sexualidade: Bissexual (com preferência por mulheres).
I don't know how to be any less than I am...
Se você perguntar a Sawyer de que nacionalidade ela é, a moça vai te responder que é uma cidadã do mundo. Filha de uma mulher inglesa de ascendência chinesa que viveu como mochileira por muitos anos, sua mãe conheceu o deus Éolo em uma de suas muitas viagens e, nove meses depois, deu a luz a Sawyer em um vilarejo na Islândia. Depois disso, a vida da pequena Sawyer foi uma aventura atrás da outra.
Nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo, as duas foram para todos os continentes, para dezenas de países e, quando o dinheiro acabava, elas recorriam a métodos… pouco ortodoxos para sobreviver. Ainda uma criança rechonchuda, Sawyer aprendeu a bater carteira, mentir para interesse próprio e fingir ser a criancinha desamparada e assustada que ela nunca foi.
A garota descobriu suas habilidades ainda na adolescência e não teve medo de usá-las para roubar ou enganar quando necessário. A descoberta de seu sangue olimpiano e do Acampamento Meio-Sangue foi mero acaso, inclusive; ela esbarrou com alguns semideuses em missão no Alasca, descobriu sua ascendência e foi convidada a se juntar a eles na volta para a casa. Animada para mais uma aventura, ela não pensou duas vezes e aceitou o convite.
Sawyer geralmente passa somente os verões no Acampamento, visto que o fato de ser filha de um deus menor faz com que não chame tanta atenção de monstros. Além disso, nada seria capaz de deixá-la afastada da estrada por muito tempo.
Ela estava no Marrocos com sua mãe quando a profecia aconteceu, mas assim que recebeu o chamado, voltou para o Acampamento.
We travel to be lost...
Número do Chalé: Vinte e três. Poderes: • Projétil guiado - Consegue usar os ventos para mudar e controlar a direção de um projétil, sejam balas, facas, flechas, lanças etc. • Ecolocalização - consegue usar o ar para se localizar em qualquer ambiente. Habilidades: • Velocidade sobre-humana • Agilidade sobre-humana Arma: • Uma lança com uma ponta de cristal que brilha como um raio. Essa é uma lança elétrica, quem lhe possuir consegue causar danos como choque em seus adversários. Todo seu cabo é de ferro estígio, então também é letal para monstros. Artefato: • Pulseiras de navegação - Um par de pulseiras feitas de prata celestial, adornadas com símbolos de navegadores antigos. Quando ativadas, essas pulseiras conferem ao usuário uma orientação infalível, permitindo que eles sempre encontrem o caminho certo, mesmo nos lugares mais confusos e labirínticos. Pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 12 horas. Benção: • Benção de Hermes - em uma missão para recuperar o pomo da discórdia pertencente a Afrodite que Hermes havia roubado, Sawyer utilizou de sua malícia e esperteza para roubar o pomo de volta. Hermes ficou tão impressionado com o ato da semideusa que lhe concedeu uma benção de furtividade sobre-humana, principalmente quando ela precisa roubar algo ou se esconder. Cargo no Acampamento: • Conselheira do chalé • Líder da equipe azul de queimada • Instrutora de sobrevivência em ambientes hostis
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Conexões: Aqui. Headcanons: Aqui. Tasks: Aqui. POVs: Aqui. Playlist: Aqui. Cartas para a mãe: Aqui.
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flrdelotus · 2 years
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aquela ali é LOTIS (NINFA)? não, claro que não. ela é apenas FLORA CASTRO, uma FOTÓGRAFA, MOCHILEIRA E GARÇONETE (FIRE IN THE HELL) de RIO DE JANEIRO, BRASIL. chegou a zakynthos faz SEIS MESES e aparentemente está amando a estadia. ela se parece um pouco com BRUNA MARQUEZINE mas sempre nega isso! FLOR tem 25 anos e desde sempre dizem que ela é EMPÁTICA, INGÊNUA. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
está CIENTE.
História: Flora foi, certa vez, há muito muito tempo, uma ninfa chamada Lotis. É normal que seu nome não seja reconhecido, mesmo pelos poucos amantes de mitologia grega ainda espalhados pelo mundo, uma vez que sua história não era das mais épicas possíveis. Ainda assim, é necessária para compreender como chegou à sua atual vida da maneira em que chegou.
Lotis se apaixonou por uma ninfa, à época de sua primeira existência, mas qualquer sonho de terem uma vida juntas — considerando que seria retribuída — fora por água abaixo quando um deus também passou a disputar a atenção de sua amada. Ao menos, fora o que pensou inicialmente, sendo surpreendida quando as relações evoluíram e a rejeição veio não para si, mas para o deus. Quem teria coragem de recusar um olimpiano? O homem não as poupou de sua ira, amaldiçoando-as para que nunca ficassem juntas. Caso isso ocorresse, uma morreria drasticamente: sua amada.
Sua palavra acabou se concretizando mais de uma vez. Com a maldição, cada vida que tiveram acabou marcada por um amor trágico, com a morte separando-as até a próxima. O ciclo se repetiu e repetiu até que, em sua última vida, Lotis se viu preenchida pelos piores sentimentos possíveis ao presenciar mais um fim de sua amada, o que atraiu a atenção de Hemera. Qual sentimento é mais poderoso do que um amor impossível? Foi assim que se tornou uma de suas espiãs, destinada a recuperar suas memórias assim que encontrasse Zakynthos em sua próxima encarnação.
Agora ciente da maldição e de parte de seu funcionamento, Flora firmou o acordo de impedir que os deuses a quebrem, recebendo em troca a vida de sua amada, a qual seria poupada por Hemera. Mesmo sem compreender os detalhes das consequências geradas por suas ações, não liga para o que a deusa fará com as informações dos deuses fornecidas por si. Afinal, eram culpados de todos seus séculos perdidos com sua amada e todas as vezes que tivera de assisti-la morrer... Mereciam pagar por isso.
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swfichs · 1 month
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JESSIE MEI LI? não! é apenas SAWYER CHO, ela é filha de ÉOLO do chalé VINTE E TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAWYER é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que elu é TRAMBIQUEIRE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Se você perguntar a Sawyer (pronomes ela/dela/elu/delu) de que nacionalidade elu é, ela vai te responder que é uma cidadã do mundo. Filha de uma mulher inglesa de ascendência chinesa que viveu como mochileira por muitos anos, sua mãe conheceu o deus Éolo em uma de suas muitas viagens e, nove meses depois, deu a luz a Sawyer em um vilarejo na Islândia. Depois disso, a vida du pequene Sawyer foi uma aventura atrás da outra.
Nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo, as duas foram para todos os continentes, para dezenas de países e, quando o dinheiro acabava, elas recorriam a métodos… pouco ortodoxos para sobreviver. Ainda uma criança rechonchuda, Sawyer aprendeu a bater carteira, mentir para interesse próprio e fingir ser a criancinha desamparada e assustada que elu nunca foi.
A garota descobriu suas habilidades ainda na adolescência e não teve medo de usá-las para roubar ou enganar quando necessário. A descoberta de seu sangue olimpiano e do Acampamento Meio-Sangue foi mero acaso, inclusive; elu esbarrou com alguns semideuses em missão no Alasca, descobriu sua ascendência e foi convidada a se juntar a eles na volta para a casa. Animade para mais uma aventura, ela não pensou duas vezes e aceitou o convite.
Entendeu que era uma pessoa não-binária com a mesma facilidade e leveza que aprendeu tudo sobre si mesma: através de experimentação e vivência. Descobriu que gostava de migrar pelos pronomes femininos e neutros com a mesma liberdade que fazia todo o resto, sem se importar se isso confundiria as pessoas ao seu redor. O que sobre elu não era confuso e interessante, afinal de contas?
Sawyer é caótica e, acima de tudo, livre. Nunca teve um relacionamento sério e nunca se prendeu a lugar algum, migrando pela vida como um pássaro livre. Talvez por isso seu poder combinasse tanto consigo mesme: aos dezoito anos, Sawyer descobriu que era capaz de voar, e desde então se movimenta mais dessa forma do que andando, como um Peter Pan asiático e igualmente levado.
Elu geralmente passa somente os verões no Acampamento, visto que o fato de ser filha de um deus menor faz com que não chame tanta atenção de monstros. Além disso, nada seria capaz de deixá-la afastada da estrada por muito tempo.
Ela estava no Marrocos com sua mãe quando a profecia aconteceu, mas assim que recebeu o chamado, voltou para o Acampamento.
PODER: Voo - Sawyer é capaz de usar o vento para levantá-le do chão e controlar o seu corpo, sendo assim capaz de voar mesmo sem ter asas.
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e agilidade sobre-humana.
ARMA: Um soco-inglês feito de bronze celestial que se transforma em uma lança quando necessário. Apesar de a arma não ter nenhum nome em específico, Sawyer gosta de chamá-la de Alex, em homenagem à sua mãe, Alix.
ATIVIDADES: Líder da equipe azul de queimada.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?
Sim!
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ayumutextos · 5 months
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Mochilar
Mochileira, aventureira...
Eu ainda era uma jovem quando sonhava conhecer o mundo.
Jovem, menina, sonhadora. Não há limites para o coração jovem.
A escola acabou, a faculdade começou.
Troquei a mochila pela pasta executiva.
Desisti da aventura para viver a rotina.
Mulher…
Profissional…
Esposa…
Mãe…
Avó…
Como passa rápido, não é mesmo?
O marido se foi, os filhos cresceram. Os netos partiram, viajando como a avó jamais conseguiu.
A aposentadoria chegou; uma velha sozinha, numa casa vazia.
Abro meu guarda-roupas, a velha mochila está lá - respiro fundo e sinto aquele calafrio gostoso na barriga - já fazia o que? Quarenta, cinquenta anos que não sentia isso? 
Separo então algumas roupas, documentos, passaporte. Graças aos netos sou uma velhinha conectada; separo também meu smartphone e meu laptop.
Tomo um belo banho, me renovo. Um jeans, uma camiseta, um par de tênis - cadê a velhinha que estava aqui?
Resolvo deixar um recadinho na geladeira: “#Partiu”
Fecho a porta às minhas costas… e ganho o mundo!
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liberdade-fragmentada · 5 months
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Quinta-feira, 18 de abril de 2024
Acabo de conferir as horas e a data para ter certeza. Estou sentada na poltrona de número um do primeiro andar. Me lembra da ida para Salvador. O cenário é o mesmo. Não devo ter dormido mais de três horas, me sinto cansada, algo que comi me fez recolher com dor no estômago madrugada a dentro, mas, já me sinto melhor e com fome. Muita fome.
Farlla precisava de alguém para conversar, fico feliz de ter conseguido ser uma escuta para ela.
Outro dia escrevi que começava minha jornada de mochileira, e cá estou eu, com as mochilas de vários zíperes e compartimentos da Morg (risos ao lembrar do vídeo). Um dia eu pensei “quero muito ter coragem para fazer isso” e hoje caminho para essa coragem (que ainda não chegou) mas gosto especial de do fato de não ter medo e querer desistir. Não costumo desistir mesmo tendo medo.
Acho que a parte pior desse hoje, foi todo antes. Foi avisar a minha mãe e ela achar que poderia ser uma despedida, foi o Théo chorar porque avisei que não voltaria para casa.
Isso agora me leva a reflexão, todo dia é uma despedida. E se hoje fosse realmente a minha? E se tivesse sido ontem? Eu teria dito mais vezes o quanto amo os que amo? Teria recebido os abraços e as orações como recebi?
Fiz uma promessa para o Théo enquanto ele dormia, segurei sua mãe e prometi “prometo voltar para casa”. Uma lágrima ameaçou cair, lembrei que minha vó não voltou. E prometi voltar sorrindo e contando para ele que ele precisa vivenciar isso um dia.
Fiz Morg e Marta me prometerem cuidar dele e da minha mãe. Não acho que morrerei, outrora. Mas o ser mãe é ter medo de ir para uma cidade vizinha e não saber se consigo retornar. Mas irei.
O sol está nascendo. Está uma vista lindíssima! Que eu me sinta livre nos minutos que me jogo na imensidão do que olho de baixo e faz eu sentir paz só de olhar, tornando todas as minhas dores pequenas. Salto para as nuvens, tenho a impressão que verei minha vó quando eu olhar de lado.
É por mim, é por ela. Que saudade…
(Acabamos de desviar de um doguinho e ir para o acostamento)
Volto depois para contar como foi.
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dicasbh · 6 months
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Trip Food celebra o St. Patrick's Day com chope verde e "potes de ouro" escondidos em BH
As três unidades do restaurante farão ações especiais em 22 de março para que o público sinta o clima da Irlanda sem sair de BH Conhecido por proporcionar experiências gastronômicas de diversas partes do mundo sem precisar sair da cidade, o Trip Food – Comida Mochileira acaba de anunciar uma ação que vai animar quem gosta de viver outras culturas. No dia 22 de março, sexta-feira, as três…
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luahgar · 7 months
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Amarílis , a girafa Mochileira quando lia Clarice, sentia que era impulsionada a seguir em frente em suas descobertas e a caminhar em busca do que gosta!🌳🦒
Amarílis, the backpacker giraffe, when she read Clarice, felt that she was driven to move forward in her discoveries and to walk in search of what she likes!🌳🦒
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statusdocoracao · 11 months
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"É por isso que ninguém quer nada com você...mochileira!" Em primeiro lugar...eu não estou procurando ninguém. Eu tô na minha bem quieta. Em segundo lugar, ser mochileiro não é um pretexto quando as duas pessoas tem propósito parecidos. Então, quem não ficou do meu lado é porque não era pra estar mesmo. Se algum dia alguém vier nesse propósito, ela vai comigo pra onde eu for e terei alegria de seguir com ela. As pessoas usam desculpas pra justificar o sentimento que elas não assumem que simplesmente elas não tem pela gente. E eu adoro pessoas diretas. Odeio mesmo é arrodeios. São cansativos e sem necessidade!
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poutz · 11 months
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A pegadinha da mulher mochileira que se transforma num mestre de kung fu tibetano
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oniric-poetry-game · 1 year
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Na trilha que liga Pallet a Viridian, Lara e seus companheiros de asas e nadadeiras, Avançam, deixando atrás uma aldeia pequenina, Carregando sonhos tão pesados quanto suas mochileiras.
O céu se enche de nuvens, tão densas e frias, Como se os deuses observassem, curiosos, os heróis do dia. Eis que a grama se agita, em um bailar quase mágico, Surge um Pidgey, com olhos como estrelas, tão trágico.
"Para a batalha, Squirtle e Rattata, meus fiéis", Clama Lara, com o espírito ardendo como centenas de sóis. "Jato d'Água e Investida, vamos mostrar nossos papéis, Contra este Pidgey, que nos desafia sob os céus."
Squirtle se posiciona, em um sopro desagua sua raiva, O Pidgey é atingido, mas com um bater de asas, se alastra. Rattata investe, como um raio, numa fúria octava, O Pidgey cambaleia, sabendo que a derrota já se arrastra.
Então Lara ergue a esfera mágica, artefato de captura, E como um cometa, ela voa, selando o Pidgey em miniatura. Um clique se ouve, e a esfera para, o Pidgey agora é aliado, Em um momento épico, onde destino e vontade têm o mesmo recado.
Assim, com três Pokémon a seu lado, Lara sente sua alma inflar, A jornada está apenas começando, há muito o que conquistar. Mas por hoje, nossos heróis sabem, com certeza, sem disfarçar, Que os versos de suas vidas, em corações e mentes, vão ecoar.
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caicodequeiroz · 1 year
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Conheça um pouco da atriz Marília Curtolo (@Marilia.Curtolo ) que faz parte do nosso elenco exclusivo!
Seus principais trabalhos no teatro, foram: “Toda Nudes será Castigada”, “Voyeur” e “mochileira do espaço”.
No audiovisual, participou do longa “me chama que Eu vou” e do piloto da série “expresso”, como protagonista.
Além de atriz e bailarina, dirigiu seu primeiro filme em 2022, o curta “Aquilo que quase toco”.
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