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#museu de arte negra
pips-plants · 7 months
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𝒫𝒾𝑒𝓉𝓇𝒶'𝓈 𝐹𝒶𝓂𝒾𝓁𝓎 𝒯𝓇𝑒𝑒
Hécate (representação da pureza e da busca pelo conhecimento): Bia Arantes
Afonso Venancio, arqueologista: Pedro Pascal.
Pietra Venancio, futura médica conselheira do chalé: Rachael Zegler.
Afonso Venâncio sempre foi apaixonado pela arte e por tudo que pudesse demonstrar, pelo menos em parte, os nuances da vida. Seus olhos brilhavam durante a faculdade de arqueologia enquanto via uma palestra sobre civilizações antigas ou quando lia sobre a arte contemporânea na sua especialização, era mágico... Ele largou tudo nos Estados Unidos para atravessar o oceano e se especializar no centro da arte, na busca incessante por novas civilizações e de expressões artisticas. Trabalhou muito em diversos países europeus antes de conseguir ter um nome importante na sua área, porém, foi quando voltou aos Estados Unidos que encontrou a deusa da magia.
Alguns podem achar que foi em uma encruzilhada ou em um ritual de magia negra... Mas não, Afonso a encontrou em uma biblioteca de uma faculdade, tranquila lendo sobre um assunto que ele iria palestrar. Eles conversaram por horas e os sorrisos não eram mais contidos, a inteligência dele e a paixão pelo que falava encantaram a deusa enquanto o jeito misterioso e profundo dela o deixou ainda mais apaixonado pela linda Donzela. Porém a paixão teve que ser cortada pela metade, afinal não demorou muito pra que voltasse que só prosperou após aquele encontro, com mais ofertas de emprego e exposições para coordenar.
Só que um belo dia a mulher voltou, com expressões mais maduras, ainda que não tivesse passado tanto tempo, e com um serzinho enrolado em um lindo cobertor de tricô. Ali na frente dele era a Mãe, que lhe explicou sobre quem era e como seus caminhos levaram a benção que era pequena menina. Afonso nunca tinha sido pai, nem sabia se queria ser, mas só de pegar Pietra no colo e ver aqueles olhinhos curiosos e apaixonados pela vida foi o suficiente par que ele se derretesse.
Nunca faltou nada parado era mais nova, só que o trabalho cobrava mais do que poderia fazer dentro de casa. Ou melhor, dentro daquele país. Afonso teve que escolher, ficar com sua pequena princesa ou continuar desbravando o mundo e conhecendo novos museus, obviamente ele voltou a ativa. Obviamente não ficava tanto tempo longe, afinal deixava sua filha sob os cuidados dos pais, mas ainda assim...
Demorou muito para que a pequena bruxinha realmente entendesse o porque não tinha uma mãe e seu pai só aparecia duas vezes ao ano.
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Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 2. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 1. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
#RosanaPaulino é #artista visual com pesquisa na construção da subjetividade e autoimagem feminina negra, num Brasil reprodutor dos sintomas escravagistas. Entre exposições mais recentes destacam-se O Rio dos navegantes (Museu de Arte do Rio-MAR, Rio de Janeiro, 2019); Assentamento (Cliff ord Gallery, 2018); Histórias Afro-Atlânticas (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, 2018); Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca (Pinacoteca,São Paulo, 2015/2016); Mulheres Negras – Obscure Beauté Du Brésil (Espace Cultural Fort Grifoon, Besançon, França, 2014). Participou de diversas mostras coletivas como a 22ª Bienal de Sydney; 12a #Bienaldo Mercosul; 21a Bienal de arte Contemporânea Sesc-VideoBrasil. Graduou-se em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo (1995). Especialização em #Gravura na London Print Studio (1998) e Doutorado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e #Artes da Universidade de São Paulo (2011). Bolsista da Bellagio Center, Fundação Rocke-feller (2014), Programa Internacional de Bolsas de Pós-graduação da Fundação Ford (2006/2008) e da CAPES (2008/2011). Estagiou no Tamarind Institute, New México University (litografia) no ano de 2012. Premiada com o 1o Prêmio Nacional de Expressões #Afro-Brasileiras (2010) e o Prêmio Bravo! de Cultura (2018). Compõe coleções como do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), do Museu Afro Brasil em São Paulo, da @pinacotecasp , do Museu de Arte da Universidade do Novo México, entre outros.
🔗 Obras integram a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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keliv1 · 2 years
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Duas velas. Um pequeno bordado. Algum choro. Uma corda fora do pescoço.
Eis as sensações que tive ao visitar pela primeira vez a Capela dos Aflitos, na região da Liberdade, no último sábado, dia 12 de novembro.
Como parte do mês da Consciência Negra, o Museu de Arte Sacra promove juntamente com o Instituto Bixiga e o Museu de Território dos Aflitos (MTA). Serão três sábados, mas só me inscrevi para esse dia, pois queria demais conhecer a Capela e a história de Chaguinhas, uma pessoa preta, militar, que morreu há 200 anos por reivindicar melhorias de condições de trabalho.
Apagamentos
Antes de chegar a Capela, passamos na igreja de S. Gonçalo, onde está sepultado o arquiteto Tebas (que criou a Catedral da Sé).
Ao lado, onde fica o fórum João Mendes, eu não sabia que em seu entorno fora construída outra edificação, a igreja de Nossa Senhora dos Remédios, mas, infelizmente, foi demolida.
Por isso que ações para não apagarmos a memória de história negra se faz tão necessária.
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(As fotos acima foram feitas por mim mesma! Haja selfie!)
Ressignificar
Quando lancei o segundo livro, naquele 5 de novembro, lembrei de toda história desse homem. Mentalizei que tudo desse certo. E deu.
Claro que me emocionei muito em ver aquele espaço pequenino, engolido entre prédios e a galera indo de cá pra lá, nas lojinhas e feirinhas da nipônica Liberdade, mas mais do que isso, me entristece que patrimônios tão importantes para a cidade e também do País, vão se deteriorando.
Deixei um ex-voto, um bordadinho bem simples, anotei uns pedidos em um pedacinho de papel e deixei na porta, bati três vezes, acendi duas velas. Senti a corda de tantos problemas e coisas que aconteceram comigo neste 2022 saírem do pescoço.
E, claro agradeci muito.
Pretendo voltar mais vezes ali.
E, como escrevi anteriormente, essas atividades são uma oportunidade de ressignificarmos esses locais, tornando-os espaços de diálogo, visita, ajuda.
Sigamos criando e reverenciando nossas memórias.
Atualização: os organizadores do evento mandaram o certificado de participação. Nem sabia que receberíamos!
Massa, não?
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 (As fotos aqui foram extraídas do IG da UNAMCA)
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wesleybrasil · 2 years
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Negra Rê: uma ativista que usa o rap como plataforma de ação
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Moradora do Arará (Benfica) viajou o mundo e tem seu nome na história da cultura hiphop nacional
As primeiras batalhas de improviso na extinta sinuca da Lapa 173 despertaram o desejo pela área da educação. As rimas que Negra Rê trocava com seus amigos na Tradicional Batalha do Real eram o início de um discurso forte que acompanharia a história de Renata Almeida dali em diante: a presença feminina no rap, a luta pela educação e a ação efetiva a favor das comunidades cariocas.
Já no seu primeiro ano envolvida com a cultura hiphop (2003), Rê viu o início da sua carreira nos palcos e nas salas de aula com oficinas de reforço escolar através do rap. Passou por lugares como Rocha Miranda (Projeto UNIR - União para Integração e Realização), Vigário Geral (NAH - Núcleo Afro Hiphop), Rocinha (Projeto Pensando Junto, idealizado pelo Rapper Gabriel O Pensador) e Benfica, com Projeto Saciarará que foi criado pela própria Negra Rê e produziu 3 curtas, diversos eventos, shows e Batalha do Passinho. O Saciarará teve ainda o apoio da ong Abides, IPDH, e projeto Saci Tererê (Teresópolis).
Em Rocha Miranda, Negra Rê criou e atuou como educadora na alfabetização de adultos, jovens e crianças com Síndrome de Down.
Indo além da cultura urbana, Rê também atuou na doação de 1.000 mudas para reflorestar o Parque Nacional da Araucária (Mauá, Rio de Janeiro). Ainda no campo ambiental, produziu e atuou na divulgação e produção do projeto 'Papel Artesanal': uma série de exposições de quadros com papel botânico artesanal produzido em Mauá pelo artista plástico Maurício Rosa, idealizador da atividade.
No campo musical, onde é amplamente conhecida, contribuiu com uma série de iniciativas: foi vocalista da banda PARVATI (composta por cinco Mulheres Musicistas).
Foi contemplada com uma viagem para a Europa após participar de um processo seletivo dentre 5.000 inscritos. No Velho Mundo, participou de Workshops e diversos eventos. Também se apresentou em um dos teatros mais icônicos da Inglaterra, o Queen Elisabeth Hall, além de outros lugares na Inglaterra, França e Holanda. Gravou em Birmigham e na Radio Manchester FM - onde participou como convidada especial junto com o Músico Soweto Kinch e Apples and Snackes.
De volta ao Brasil, produziu seu primeiro álbum (o EP Nata da Selva) editado e produzido pelo Produtor Musical Ramiro Mart, com participações de Cone Crew Diretoria, Chimpo e Skeatlles, Green Team (Don Negrone, Mell, Sheep Rimador e Gordo). O álbum teve ainda apoio da Caverna do Dragão Records, Toma da Suíça, Aori Anaga, Guilda Beatmático e D'outro lado estúdio.
Ao lado do produtor musical Ikky Castilho, participou em 2012 na track '21 Comandando o Show'. Foi também atração Do Red Bull Music Academy no Rio Scenarium. Por falar em atração, foi a principal em diversas lonas culturais do Rio de Janeiro. Participou de campeonatos e batalhas do eixo Rio, São Paulo e Juiz de Fora: naturalmente sendo campeã em várias.
Sua relevância na cultura hiphop, especialmente entre as mulheres, foi alvo de um reconhecimento inédito: em 2017 o troféu da Batalha das Musas foi construído em sua homenagem pelas mãos da grafiteira Aila, entregue no Museu de Arte do Rio (MAR), que é um dos principais aparelhos de cultura do país.
Até hoje é integrante do Grupo Musical MESA DE RIMA e é Mestre de Cerimônia da festa JAMBRA (Festa Jamaicana de Música Brasileira). Rê também é idealizadora e produtora do Baile da Rainha RJ e do Baile do João Black (ícone Black da comunidade do Arará).
Seu mais recente trabalho é o Clipe HERESIA, com o cantor, compositor e professor Kellvn.
Atualmente está produzindo o EP IDENTIDADE, onde conta sua história de vida. Nas letras, Rê encara de frente pautas que cruzam sua passagem pela Terra como o Racismo, Afrodecendência e a luta de mãe solo preta periférica pra sobreviver na Babilônia, falando de fé e amor ao próximo. Em breve em todas as plataformas.
Além do álbum, Rê continua seu trabalho como ativista: durante a pandemia do coronavirus criou o jantar Laroyê, que distribui quentinhas para moradores de rua da comunidade do Arará e entorno (Manguinhos e Jacaré). Atua também na doação de cestas básicas para 20 famílias de sua comunidade com ajuda de amigos e projetos parceiros, incentivando e convocando doadores.
Mantendo as origens dos tempos em que Renata se tornou Negra Rê, hoje é possível encontrá-la no palco e nos bastidores da Batalha do Real, onde tem feito direção de palco.
SERVIÇO Negra Rê YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCG5gcE2mQewMaJM1XwtHX4A/ Instagram - https://www.instagram.com/negraremc/ Facebook - https://www.facebook.com/negrarerap
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namoradadoenzo · 1 month
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propostas para preservar o meio ambiente e os recursos naturais, torna-los acessíveis e públicos.
mais arte e cultura nas periferias! levar o projeto Sexta no Bairro, estimulando a economia e a valorização do artista local.
mais incentivo a cultura negra atraves de editais especificos.
mais divulgação dos projetos e dos movimentos, criar uma agenda unificada com todos os eventos do municipio.
estimular a economia criativa e o pequeno produtor.
transporte publico.
mais incentivo as culturas de rua
lançar midia fisica nos bairros
incentivo as pessoas lgbts nos esportes
registro dos eventos para construir historia, bem como dispobilizar o acervo de artes do município e criação de museus.
oferecer espaço e estrutura para artistas e projeto iniciantes.
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schoje · 2 months
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A Pinacoteca de São Paulo inaugurou nesse sábado (1º) a exposição Enciclopédia negra. Pela primeira vez, a exposição torna pública as 103 obras realizadas por artistas contemporâneos para um livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. A mostra é um desdobramento da publicação e está conectada à nova apresentação da coleção do museu, que se apoia em questionamentos contemporâneos e reflete narrativas mais inclusivas e diversas. No livro, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, em 416 verbetes individuais e coletivos. Muitos desses personagens tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas. Para interromper essa invisibilidade, 36 artistas contemporâneos foram convidados a produzir retratos dos biografados.  São eles: Amilton Santos, Antonio Obá, Andressa Monique, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Bruno Baptistelli, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Elian Almeida, Hariel Revignet, Heloisa Hariadne, Igi Ayedun, Jackeline Romio, Jaime Lauriano, Juliana dos Santos, Kerolayne Kemblim, Kika Carvalho, Lidia Lisboa, Marcelo D’Salete, Mariana Rodrigues, Micaela Cyrino,Michel Cena, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Mulambö, Nadia Taquary, Nathalia Ferreira, Oga Mendonça, Panmela Castro, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sonia Gomes e Tiago Sant’Ana. A exposição Enciclopédia negra apresenta todos os 103 trabalhos inéditos, sendo que alguns deles já fizeram parte do caderno de imagens do livro. As obras, especialmente produzidas para o projeto, foram doadas ao museu pelos artistas e integrarão a coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade. Inauguração da exposição Enciclopédia negra na Pinacoteca de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil A mostra da Pinacoteca está dividida em seis núcleos temáticos: Rebeldes; Personagens atlânticos; Protagonistas negras; Artes e ofícios; Projetos de liberdade; e Religiosidades e ancestralidades. Esses núcleos misturam biografias de tempos históricos diversos, nas quais ressaltam aspectos em comum. Há registros de quem liderou movimentos de resistência; negociou condições de emprego e de vida; das mulheres que tiveram de ser separadas de seus filhos; das que, com seu trabalho, conseguiram comprar as alforrias; dos mestres curandeiros, dos professores, advogados, artistas, entre outros. “As obras separadas nesses núcleos permitem ver como histórias vividas em diferentes momentos da história recente do Brasil têm afinidades, mostram como as lutas e as condições de vida desses personagens negros persistem. É muito bonito como a organização da exposição deixa isso mais evidente”, destacou a curadora da Pinacoteca de São Paulo, Ana Maria Maia. Ela ressalta o ineditismo das obras. “São 103 obras que chegam com a Enciclopédia, que são doadas ao museu e estão sendo exibidas pela primeira vez. Elas saem dos ateliês dos artistas e podem ser vistas pelo público pela primeira vez, antes de seguir para outros locais. A gente deseja muito que o projeto Enciclopédia negra saia da Pinacoteca no ano que vem e viaje para outros lugares”, diz Ana Maria.  Encontro com a coleção da Pinacoteca  Além dos núcleos temáticos, Enciclopédia negra se integra à nova apresentação da coleção da Pinacoteca. O visitante poderá conferir dez obras em cartaz na exposição Pinacoteca: Acervo, que dialogam com as questões abordadas na mostra temporária. Isso ocorre em obras de nomes como Arthur Timóteo da Costa e Heitor dos Prazeres, fundamentais para o repertório da Enciclopédia. Pinacoteca - Governo do Estado de São Paulo Para as salas da mostra temporária também foram deslocadas três obras que já eram do acervo: Estudos para imolação, de Sidney Amaral; uma obra sem título, do Mestre Didi; e Objeto Emblemático 4, de Rubem Valentim.
Há ainda o caso de Baiana, famosa pintura com autoria desconhecida, do Museu Paulista da Universidade de São Paulo em comodato com a Pinacoteca. Revisar narrativas consolidadas na história social e institucional, no que se refere à representatividade de gênero e raça, tem sido uma das principais missões da Pinacoteca atualmente. Na nova apresentação do acervo, por exemplo, o número de obras de artistas negros mais do que triplicou se comparado com a exposição anterior. Antes eram sete e agora são 26. A chegada da Enciclopédia negra gera grande aporte nesse processo, que passará de 26 para 129 obras.
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capixabadagemabrasil · 6 months
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Descubra a vibrante capital amazonense e seus tesouros culturais e naturais Manaus, a vibrante capital do Amazonas, é um caldeirão de cultura, história e biodiversidade. Apelidada de "Paris Brasileira" em seu auge durante o ciclo da borracha, a cidade é um portal para a majestosa Floresta Amazônica e oferece uma variedade de experiências que cativam os visitantes. Vamos explorar 14 atrações imperdíveis que farão da sua viagem a Manaus uma aventura inesquecível. Manaus, Amazonas - 1. Teatro Amazonas: Uma Joia Histórica O Teatro Amazonas é o coração cultural de Manaus. Inaugurado em 1896, esse patrimônio histórico não é apenas um espetáculo arquitetônico, mas também um centro vibrante de artes cênicas. A cúpula, decorada em homenagem à bandeira brasileira, é um dos seus elementos mais icônicos. 2. Mercado Municipal Adolpho Lisboa: O Sabor da Amazônia Conhecido como o "Mercadão", este mercado inspirado em Les Halles de Paris é um must-see para quem deseja experimentar a culinária local e explorar artesanatos e produtos regionais, tudo isso em uma estrutura desenhada por Gustave Eiffel. 3. Encontro das Águas: O Espetáculo Natural O fenômeno do Encontro das Águas, onde as águas do Rio Negro e Solimões se encontram sem se misturar, é uma visão única. As opções de observação vão desde pontos de vista estratégicos até passeios de barco que oferecem uma experiência mais próxima. 4. Centro Cultural Palácio Rio Negro: Arte e História Originalmente uma mansão privada, o Palácio Rio Negro é hoje um centro cultural repleto de exposições artísticas e históricas, oferecendo uma visão profunda sobre a rica herança da região. 5. Bosque da Ciência: Conhecimento e Natureza Parte do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o Bosque da Ciência é um santuário de biodiversidade que promove educação ambiental de forma interativa e divertida. 6. Praia da Ponta Negra: Lazer às Margens do Rio Negro A praia mais famosa de Manaus é um local perfeito para relaxar, praticar esportes ou simplesmente admirar o pôr do sol, oferecendo um calçadão cheio de atrativos. 7. Igreja São Sebastião: Fé e Beleza Próxima ao Teatro Amazonas, esta igreja é um exemplo magnífico de arquitetura eclética, com uma rica história religiosa e social. 8. Museu do Seringal Vila Paraíso: Imersão na História da Borracha Este museu ao ar livre oferece uma janela para o auge e o declínio da era da borracha na Amazônia, por meio de visitas guiadas que narram a vida dos seringueiros. 9. Museu da Amazônia (Musa): Biodiversidade em Foco O Musa é uma celebração da vida amazônica, com trilhas, exposições vivas e uma torre que oferece vistas deslumbrantes da floresta, promovendo educação e conservação. 10. Parque Ecológico do Lago Janauari: Natureza em Abundância Este parque é um microcosmo da Amazônia, com sua rica fauna e flora, incluindo as famosas vitórias-régias. Um passeio de barco até aqui revela a serenidade e a beleza da vida selvagem local. 11. Praia da Lua: Beleza Natural Única em Manaus Com seu formato característico e areias brancas, a Praia da Lua é um retiro tranquilo, ideal para escapar da movimentada cidade de Manaus. 12. Nado com Botos: Encontro Mágico A oportunidade de nadar com os encantadores botos cor-de -rosa é uma experiência transformadora, oferecendo uma conexão rara com a vida selvagem da Amazônia. 13. Aldeia Indígena: Cultura Viva Visitar uma aldeia indígena é uma oportunidade de aprender sobre as tradições, os rituais e a sabedoria ancestral dos povos originários da Amazônia. 14. Aventuras na Selva: Pesca de Piranhas e Focagem de Jacarés Para os aventureiros de coração, as atividades de pesca de piranhas e a focagem noturna de jacarés prometem adrenalina e uma imersão profunda na vida selvagem amazônica. Manaus é uma cidade onde a cultura, a história e a natureza se encontram de maneira espetacular. Cada uma dessas 14 atrações oferece uma janela para a alma amazônica, prometendo uma viagem repleta de descobertas e encantamentos.
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vambora Amazônia (@junior.vambora) Boston: Descubra a história, a cultura e vida da capital de Massachusetts
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ohchalala · 7 months
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Exposição - NAS PROFUNDEZAS NEGRAS: Um respiro de afeto.
Artista: Nathallya Faria @nathallyafaria.artes
📍 MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP
📷 @costaannap
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amazoniaonline · 9 months
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Governo do Estado divulga datas de feriados e pontos facultativos para 2024
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O Governo do Pará divulgou nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial do Estado (DOE), nº 35.676, conforme o decreto n° 3.640, os feriados nacionais, estaduais e pontos facultativos para 2024, a serem cumpridos por órgãos e entidades da administração pública direta e indireta. Com o ato em vigor, a prestação de serviço não sofrerá qualquer prejuízo, pois os órgãos e entidades das áreas de arrecadação, saúde pública, defesa social, parques, museus, teatros e espaços de visitação turística estabelecerão escalas de serviço, incluindo os equipamentos públicos administrados por organizações sociais mediante contrato de gestão. Os pontos facultativos dos dias 31 de maio e 16 de agosto serão compensados com o acréscimo de uma hora à jornada diária normal de trabalho, nos seis dias úteis subsequentes aos dias facultados. E o expediente do dia 14 de fevereiro será estendido até às 18h. Os feriados religiosos municipais declarados por lei, em número não superior a quatro, nesse limite incluída a Sexta-Feira da Paixão, na forma do art. 2º da Lei Federal n 9.093, de 12 de setembro de 1995, bem como os pontos facultativos de que tratam os incisos VIII e XIX do art. 2º do decreto, serão observados pelos órgãos e entidades da administração estadual nos municípios correlatos. A Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) poderá, por meio de portaria, alterar as datas dos pontos facultativos definidos no decreto. Confira as datas: Janeiro 1º de janeiro – Confraternização Universal, feriado nacional Fevereiro 12 de fevereiro - Ponto facultativo 13 de fevereiro – Carnaval, ponto facultativo 14 de fevereiro - Quarta Feira de Cinzas, ponto facultativo até as 12h  Março 29 de março – Sexta-feira da Paixão, ponto facultativo Abril 21 de abril – Tiradentes, feriado nacional Maio 1 de maio – Dia do Trabalho, feriado nacional 30 de maio – Corpus Christi, ponto facultativo 31 de maio – Ponto facultativo  Agosto 15 de agosto - Adesão do Grão Pará à Independência do Brasil, feriado estadual 16 de agosto - Ponto facultativo Setembro 07 de setembro - Independência do Brasil, feriado nacional Outubro 12 de outubro - Nossa Sra. de Aparecida, feriado nacional 14 de outubro - Ponto facultativo, pós círio 28 de outubro – Recírio e Dia do Servidor Público, ponto facultativo Novembro 02 de novembro - Finados, feriado nacional 15 de novembro - Proclamação da República, feriado nacional 20 de novembro – Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, feriado nacional Dezembro 08 de dezembro – Nossa Senhora da Conceição, ponto facultativo 24 de dezembro – Véspera de Natal, ponto facultativo 25 de dezembro – Natal, feriado nacional 31 de dezembro – Véspera de Ano Novo, ponto facultativo Reprodução Agência Pará. Read the full article
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ocombatente · 10 months
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Arte de Eduardo Kobra, inaugurada no MPRO, é mensagem sobre pluralidade, coexistência e preservação ambiental
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O mural "Brasileiras e Brasileiros" pintado pelo artista Eduardo Kobra no edifício-sede do Ministério Público de Rondônia (MPRO) em Porto Velho, foi inaugurado na segunda-feira (27/11) com forte participação popular, presença de povos indígenas, quilombolas, artistas de Rondônia, membros de demais instituições do Sistema de Justiça e a imprensa. Para a Administração Superior do MPRO, o mural é uma mensagem sobre pluralidade, coexistência e preservação ambiental. Segundo o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, a obra é democrática, de livre acesso à população, um presente para embelezar a cidade e uma forma de valorizar a cultura. "A obra remete às pessoas uma reflexão, pois temos no mural a pluralidade e a diversidade. Demonstrando que é possível coexistir pacificamente, independente da cor da pele, gênero, origem e etnia. Há espaço para todos os seres humanos, o que não deve ter espaço é o preconceito e a intolerância", disse. Além disso, o Procurador-Geral de Justiça lembrou que as obras de Kobra, espalhadas pelo planeta, fazem referência à preservação ambiental e à garantia de direitos fundamentais, por isso se assemelham à atuação diária do Ministério Público na defesa da sociedade. No total, o painel ocupa uma área de 35 (trinta e cinco) metros de altura e quase 7 (sete) metros de largura. Kobra e seu assistente Agnaldo Brito começaram os trabalhos na última quinta-feira (23/11) e finalizaram a obra oficialmente em 5 (cinco) dias. "Pintar em Rondônia foi desafiador por causa das condições climáticas, é muito calor e também tem a questão das chuvas. Mas superamos isso trabalhando bem cedo e no período da noite", comentou Kobra. O muralista explicou que a composição da arte foi pensada para exaltar a diversidade, pluralidade, força, a história e as muitas belezas da população, por isso, o painel estampa o rosto de um indígena, de um casal de idosos, uma mulher negra, uma criança e uma ribeirinha. As faces hiper-realistas são acompanhadas do estilo marcante de muralismo de Kobra, caracterizado por cores vibrantes e contrastantes. "O mais importante da obra é o significado, eu dei o nome desse trabalho de "Brasileiras e Brasileiros" como homenagem à população, as pessoas simples. O cidadão comum é a locomotiva que move esse Estado. Também quis enaltecer a população indígena, os povos originários, quilombolas e ribeirinhos que lutam diariamente pela preservação ambiental", disse Kobra. O artista — Nascido na periferia de São Paulo em 1975, Eduardo Kobra tornou-se um renomado artista global. Ele detém recordes, incluindo o maior mural grafitado do mundo, e feitos como um painel de quase 500 metros quadrados instalado na sede da ONU, em Nova York. Além disso, ele é reconhecido por galerias e museus. Em 2016 o mural "Etnias", feito por Kobra no Rio de Janeiro, foi reconhecido como o maior grafite do mundo pelo Guinness World Records, o livro dos recordes. A obra, com 15 (quinze) metros de altura e 170 (cento e setenta) de comprimento, reproduz rostos de indígenas. Com mais de três décadas de atuação, hoje é considerado um dos artistas mais importantes da cena contemporânea, com obras espalhadas por mais de 36 países, entre eles Estados Unidos, Espanha, Itália, Noruega, Inglaterra, Índia, Japão e Emirados Árabes Unidos. Edifício-sede — O prédio do MPRO foi inaugurado em 2000 reunindo, em um único local, as atividades administrativas e finalísticas da Instituição, que, até então, ocupava cinco imóveis diferentes na cidade. Na época a obra representou uma inovação arquitetônica na capital com o prédio vertical, e agora, com a intervenção artística na composição urbana do município, se espera criar uma conexão ainda maior com a população por meio das cores e representatividade expostas no edifício. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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gazeta24br · 11 months
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3ª edição do Festival Internacional de Intercâmbio Teatral - NEAPFEST Brasil O evento contará com espetáculos, painéis, workshops, palestras e rodas de conversas Entre os dias 7 e 14 de novembro, a cidade do Rio de Janeiro será palco da terceira edição do Festival Internacional de Intercâmbio Teatral - NEAPFEST Brasil, promovido pela Rede de Artes e Profissionais Emergentes (NEAP, sigla em inglês). O Festival será realizado em diversos espaços populares, próximos à região portuária e à região conhecida como Pequena África, no centro do Rio de Janeiro. O evento terá sua abertura realizada no Teatro Nelson Rodrigues, a partir das 19 horas do dia 7 de novembro, também contará com painéis no Centro técnico de Artes da FUNARTE; workshops, performances e uma roda de samba em parceria com a Casa Funk no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB). O festival receberá apresentações teatrais nacionais e internacionais, com os sucessos de público Migrantes, A Jornada de um Herói, Menina Mojubá, Karaiba, Pelada: a hora da Gaymada, além da estreia do espetáculo Faltou ar para dizer, da Confraria do Impossível, e apresentações internacionais do Senegal, Chile, Filipinas, Guam e Angola. O festival também terá painéis de discussão e oficinas gratuitas para artistas, com 80% das vagas voltadas para a comunidade negra, mulheres e LGBTQIAPN+. O NEAP é um comitê do International Theatre Institute/Unesco (ITI/Unesco), composto por um grupo de artistas e profissionais que trabalham para manter uma comunicação eficaz, facilitando a colaboração além das fronteiras nacionais e internacionais em mais de 80 países. O objetivo é criar visibilidade e oportunidades, representando jovens de 18 a 35 anos no congresso do ITI, por meio de suas atividades, incluindo a responsabilidade com o Meio Ambiente como eixo fundamental. O NEAPFEST Brasil conta com os patrocínios da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, através do Programa de Fomento Carioca (FOCA) e da Caixa Econômica Federal, além dos apoios da FUNARTE e Governo Federal. A terceira edição do NEAP contará com workshops e painéis temáticos, discutindo temas relevantes para os artistas e para a sociedade como um todo. Para essas atividades foram convidados nomes de credibilidade internacional. Emilya Cachapero, diretora do Theater Communications Group e ativista da diversidade étnica nos EUA; Theresa Erving, Diretora geral do Centro Norte americano do International Theatre Institute; Roberto Cayuqueo - Presidente do ITI Chile com trabalho entre teatro e comunidades indígenas da tribo Mapuche; e Zhongwen Chen, Secretária Executiva do International Theater Institute Global; Tarcísio Motta, deputado federal; Coordenadoria de Cultura da Unesco Brasil; Marcelo Calero, Secretário de Cultura da cidade do Rio de Janeiro; Além de ser uma celebração da diversidade cultural e artística, o NEAPFEST Brasil tem como objetivo promover o intercâmbio internacional entre artistas de teatro brasileiros e delegações de 12 países sobre o tema de diásporas, focando na transição entre a Década Internacional para Afrodescendentes para a Década Internacional das Línguas Indígenas do Mundo declaradas pela Unesco. Durante o evento, também ocorrerá o Conselho Regional das Américas, onde representantes das delegações das Américas se reunirão para criar estratégias de colaboração internacional, beneficiando o intercâmbio, residências e circulação de grupos teatrais pelo continente. O NEAPFEST Brasil promete ser um marco na cena teatral internacional, marcando não apenas a retomada das atividades do Centro Brasil do ITI, que estava de portas fechadas desde 2017, mas também o fortalecimento das relações culturais e artísticas entre o Brasil e o mundo. PREMIAÇÃO NO EVENTO Na abertura do evento também será realizada a entrega da Premiação Rubens Barbot, que celebrará personalidades nacionais e internacionais que apoiam ativamente jovens artistas emergentes a continuarem seu caminho na arte pensando no desenvolvimento sustentável.
Cada personalidade homenageada, dez brasileiras e dez estrangeiras, receberá uma estatueta exclusiva produzida pelo artista plástico Tarso Tabu, que faz a utilização de materiais recicláveis e retrata, em suas obras, a vida de catadores da cidade do Rio de Janeiro, demonstrando a importância de trabalhadores de reciclagem para grandes metrópoles. A Premiação Rubens Barbot homenageia o figurinista, bailarino e coreógrafo contemporâneo gaúcho fundador da Cia. de Dança Rubens Barbot, que há vinte anos atuava no Rio de Janeiro com seu companheiro, Gatto Larsen, no quilombo cultural Terreiro Contemporâneo. Atualmente, gerido pela companhia teatral Confraria do Impossível, a sede recebeu o Prêmio Shell 2020 de Inovação pela importância de suas ações para a promoção e o desenvolvimento da arte negra no Rio de Janeiro. O artista nos deixou em 2022 e foi um marco vivo para a dança contemporânea brasileira, além de um representante da arte negra nacional. O festival dá o nome de Rubens Barbot para a premiação de abertura por seu envolvimento e dedicação no desenvolvimento artístico e pessoal de jovens artistas promissores e sua responsabilidade com a criação de cenários e figurinos com materiais sustentáveis. O projeto teve incentivo do Programa de Fomento à Cultura Carioca - FOCA da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (PCRJ) e da Secretaria Municipal de Cultura (SMC). Programação completa através do Instagram: @iti.brazil Dia 1 - Terça, 7 de Novembro de 2023 • 09:00 - 17:00: Registro de Participantes - Hotel Ibis budget Rio de Janeiro Centro • 19:00 - 19:50: Cerimônia de Abertura e Entrega do Prêmio Rubens Barbot, Teatro Nelson Rodrigues, Rio de Janeiro o 19:00: Performance de dança - The African Dream - Zimbabwe o 19:20: Falas cerimoniais  Jeff Fagundes - Presidente do ITI Brasil  Zhongwen Chen - Secretária Geral - ITI Mundial - China  Christiane Saldanha - Oficial da Unesco Brasil  Marcelo Calero - Secretário de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro o 19:40: Entrega do prêmio Rubens Barbot para homenageados nacional e internacionalmente. • 20:00 - 21:00 - Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 1 - Pelada: A hora da gaymada. Dia 2 - Quarta, 8 de Novembro de 2023 • 09:00 - 13:00: Reunião do Conselho Regional das Américas do International Theater Institute- no Instituto Goethe, Centro EVENTO FECHADO • 10:00 - 13:00: Workshops o Workshop 1 - no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 o Workshop 2 - na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 o Workshop 3 - no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 o Workshop 4 - no Auditório do MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 14:00 - 18:00: Painel de discussão no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 Mediação: Vika Flor o Painel 1 - Teatro pela democracia: Lutas artísticas pela sobrevivência  Participantes • Lloyd Nyikadzino - Vice Presidente do Conselho Regional da África - ITI - Zimbabwe • Taiwo Afolabi - Professor da Universidade de Regina - Canadá/Nigéria • Sergio Hernández - Secretário executivo do ITI México - México • Tatiana Henrique - Mestra em Memória Social, dramaturga e diretora - Brasil o Painel 2 - Dramaturgias em conflito: Guerras contemporâneas  Participantes: • Wallace Lino - Ativista pelos direitos Queer do complexo da Maré - Brasil • André Lemos Primeiro Diretor negro laureado pelo Prêmio Shell, Confraria do Impossivel Brasil • Tatjiana Azman, head of the Slovenian Centre ITI and dramaturge of National Opera in Ljubljana • 19:30 - 20:00: Mostra itinerante de cenas curtas - Foyer do Teatro Nelson Rodrigues • 20:00 - 21:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 2 - Menina Mojubá - Brasil
Dia 3 - Quinta, 9 de Novembro de 2023 • 10:00 - 13:00: Workshops o Workshop 5 - no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 o Workshop 6 - com Tatiana Henrique na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 - o Workshop 7 - no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 09:00 - 13:00: Reunião do Conselho Regional das Américas do International Theater Institute- no Instituto Goethe, Centro EVENTO FECHADO • 14:00 - 18:00: Painel de discussão no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 Mediação: Camila Zampier o Painel 3 - Economia Circular: Entre a preservação e a economia criativa  Participantes: • Raksak (BIG) - Comitê de Meio Ambiente TCG - EUA • Astrid Kusser - Coordenadora da Programação Cultural do Goethe Rio de Janeiro - Alemanha/Brasil • Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro - Brasil • Anthony Cruz - Diretor Teatral - Filipinas o Painel 4 - Globalização ancestral: Fortalecimento cultural Afro Indigena contemporânea  Participantes: • Carla Costa - Professora de Cenografia e indumentária da Unirio - Brasil • Roberto Cayuqueo -Presidente do ITI Chile e representante da Tribo Mapuche - Chile • Juliana Gonçalves - Idealizadora do Espetáculo Karaiba que conta com 70% de seus integrantes artistas descendentes de indígenas -Brasil • 19:30 - 20:00: Mostra itinerante de cenas curtas - Foyer do Teatro Nelson Rodrigues • 20:00 - 21:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 3 - Karaíba - Brasil Dia 4 - Sexta, 10 de Novembro de 2023 • 10:00 - 13:00: Workshops o Workshop 8 - na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 o Workshop 9 - no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 10:00 - 12:00: Business Round no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 • 14:00 - 18:00: Painel de discussão no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 Mediação: Jeff Fagundes o Painel 5 - Retomada na prática: O retorno do teatro brasileiro  Participantes: • Analista de Cultura do Sesc - Serviço Social do Comércio • Fabiano Carneiro - Gestor da FUNARTE Brasil • Alexandre O. Gomes - Escola Fábrica de Atores • Tarcisio Motta - Deputado Federal -Brasil • Marcelo Calero - Secretario de Cultura o Painel 6 -Área de Risco: a elitização da arte  Participantes: • Juliana França - Grupo Código -Brasil • Walkiria Nichteroy Diretora do Macquinho - Primeiro equipamento público em uma comunidade no Rio de Janeiro - Brasil • Milu Ativista Trans do complexo da Maré - Brasil • 19:30 - 20:00: Mostra itinerante de cenas curtas - Foyer do Teatro Nelson Rodrigues • 20:00 - 21:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 4 -Faltou ar pra dizer - Confraria do impossível - Brasil Dia 5 - Sábado, 11 de Novembro de 2023 • 10:00 - 13:00: Workshops o Workshop 10 - na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 o Workshop 11 - Dramaturgias Afirmativas - no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 19:00 - 19:50: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 5 - Agony, Death and Resistance - Earthsavers - Filipinas • 20:00 - 21:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 6 - Jornada de um Herói - FAMA - Brasil Dia 6 - Domingo, 12 de Novembro de 2023 • 11:00 - 12:00 - Espetáculo/Workshop- Experiência Griot - Pape Badou Seck - Senegal - MUHCAB • 12:30 - 13:30: Espetáculo de Residência Artística - Apresentação 7 - Museo Colonial- Collectivo Epew - Chile - MUHCAB
• 13:30 - 15:00: Feijoada Casa Funk - MUHCAB • 14:30 - 17:00: Samba de Dodô - MUHCAB • 18:30 - 19:00: Mostra itinerante de cenas curtas - Foyer do Teatro Nelson Rodrigues • 19:00 - 20:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 8 - Manguxi - 16 Poemas de Agostinho Neto - Miguel Kalahari - Angola Dia 7 - Segunda, 13 de Novembro de 2023 • 10:00 - 13:00: Workshops o Workshop 12 - no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 o Workshop 13 - na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 19:00 - 20:00: Apresentação Teatral no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro, Apresentação 9 - For the love of Spam - Breaking Wave Theatre Company - Guam Dia 8 - Terça, 14 de Novembro de 2023 • Workshop 13 - no Centro Técnico de Artes- Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Cep.: 20.230-070 • Workshop 14 - na sala Maria Carolina de Jesus no MUHCAB - Museu de Herança Afro brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa, Rio de Janeiro - RJ, 20220-350 • 18:30 - 19:00: Mostra itinerante de cenas curtas - Foyer do Teatro Nelson Rodrigues • 19:00 - 20:00: Apresentação Teatral no Teatro Nelson Rodrigues, Apresentação 10 - Migrantes - Multifoco Companhia de teatro - Brasil
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mondomoda · 1 year
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Inhotim inaugura duas novas exposições em setembro
O Instituto Inhotim inaugura as exposições temporárias: “Fazer o moderno, construir o contemporâneo: Rubem Valentim” e “Direito à forma”, na Galeria Lago e na Galeria Fonte, respectivamente. As mostras integram o Programa Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra e ficam em cartaz até o próximo ano. André Ricardo​_sem título​, 2021 @Yuri Tarone Com diversidade de artistas e técnicas, ambas as…
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pirapopnoticias · 1 year
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demoura · 1 year
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DIA 10 DE JULHO DE 2023 : MAIS UM ESPECTÁCULO NOTÁVEL NO 40o FESTIVAL DE ALMADA .”EINE ZWEI DREI” DE ZIMMERMANN . A SURPRESA DO FECHO DO CAFÉ DO FÓRUM ROMEU CORREIA : Martin Zimmermann nasceu em 1970 numa aldeia suíça. É coreógrafo, encenador, cenógrafo e actor físico. Vai para 20 anos que vem coreografando e produzindo teatro físico e visual sem palavras, produções em que o corpo e os objetos colidem por entre cenários móveis enquanto esbate magicamente as fronteiras entre realidade e ficção. Na sua criação mais recente, Eins Zwei Drei e uma peça para três bailarinos e actores fisicos com a colaboração do compositor e pianista talentoso Colin Vallon.. Os três performers, acompanhados pelo pianista, convidam-nos a dar a volta ao mundo mágico e extravagante dos clowns. Há vários aspectos desta arte que se cruzam em palco: o mimo da cara branca Whiteface , a sombra negra da commedia dell’arte Auguste, de coração bondoso e ingénuo ( fantástica actuação de Dimitri Jourde) e um verdadeiro homem- borracha — interpretado pelo português Romeu Runa —, que é quem mais nos remete para as fronteiras e os limites performativos dos corpos, nesta peça sempre superados. Runa dobra-se e encaixa-se num cubo de acrílico, donde sairá, triunfante e desembestado, ao fim de quinze minutos. Zimmermann inventou um museu onde estes três intérpretes evoluem, e repetidas vezes se opõem: os artistas não suportam que lhes coartem a liberdade. Tudo assente numa sofisticada acrobacia, rigorosamente coreografada. Explica o coreógrafo: “Há já muito tempo que procuro compreender a figura e o papel do clown no teatro contemporâneo. Um clown não é um actor, não tem género: apresenta-se em palco por inteiro, revelando o seu interior e o seu exterior. A sua figura gira sempre em torno daquestão da existência”.Um espectáculo de grande impacto .
Entretanto constatei com tristeza que fechou em março o Café Romeu do Fórum Romeu Correia um local que nos agradava pela qualidade das tostas e dos drinks para mitigar o calor tórrido . A Zica era fã dos sumos e de quando em vez de uma caipirinha …. 

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Destinos brasileiros com produção de café atraem amantes da bebida
Unindo a experiência turística à cafeicultura regional, seis estados se destacam por opções gourmet
Release sobre cidades que se destacam pela produção desse grão e oferecem experiências temáticas, em homenagem ao dia nacional do café. Matéria publicada no jornal O Tempo.
Nesta quarta-feira, 24/05, celebra-se o dia nacional de uma das maiores paixões do brasileiro - o café, que dá início à manhã e acompanha ao longo do dia. Não é à toa que o Brasil, além de ser o principal produtor do grão no mundo, é também um dos seus maiores consumidores. Com origem etíope, as sementes do café foram levadas a diferentes países até que seu consumo se popularizasse por todo o mundo. E para quem deseja celebrar a bebida com experiências educativas, gastronômicas e até relaxantes, o Hurb indica os destinos nacionais conhecidos pela cafeicultura.
Rio de Janeiro - No sul do estado, o Vale do Café contempla 15 municípios fluminenses que, na década de 1860, chegaram a produzir 75% do café consumido em todo o mundo. A partir do aumento nas buscas dos amantes da bebida por opções gourmet, o vale já é considerado uma das cinco regiões mais atrativas do estado. Com muita história para contar, 30 fazendas locais são abertas à visitação, segundo informações da ABIH-RJ. 
Minas Gerais - Cortando os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço, a Rota do Café mineira atravessa a Serra da Mantiqueira por cerca de 35 km. Graças à combinação de altitude, solo e temperatura ideais, também chamado de terroir por aqueles que entendem do assunto, a região produz café do tipo arábico, um dos mais consumidos no mundo. Para aqueles que buscam experiências sensoriais alternativas, São Lourenço pode ser o destino mais atrativo da região. Na cidade, é possível relaxar  durante um banho de banheira com aroma de café e massagem nos pés, além de ducha escocesa.
Bahia - O clima ameno encontrado nas altitudes da Chapada Diamantina propicia a produção de café também na Bahia, e aqui também criou-se uma variedade especial deste produto.  Afinal, seis dos dez melhores grãos do país, segundo a premiação Cup of Excellence, são baianos. A avaliação anual que considera produtos de todo o mundo escolheu o produto da Fazenda Tijuco como o melhor café brasileiro.
São Paulo - Reconhecida pelo Ministério do Turismo, Serra Negra conta com a Rota Turística do Café, onde a Mata Atlântica divide espaço com os cafezais locais. O município oferece uma variedade de passeios que valorizam a produção dos seus cafés especiais, mas reúne outras atrações turísticas, como as visitas à destilarias, alambiques e cachoeiras da região.
Ceará - No sertão cearense, a Rota Verde do Café destaca-se pela produção do Café da Sombra. O plantio dessa variedade regional acontece em um rico solo umedecido pelo orvalho e foi assim chamado por não receber luz direta do sol. A Rota Verde passa por quatro municípios locais: Pacoti, Mulungu, Guaramiranga e Baturité. 
Paraná - Esse foi mais um estado de grande contribuição para a história econômica do país, até que, entre os anos 1960 e 1970, duras geadas afetaram a produtividade do seu solo. Hoje, o Paraná retomou a cafeicultura, ainda que em menor escala, em nove municípios. Pela região, encontram-se experiências que exaltam o sabor do café, por exemplo, através de menus gastronômicos especiais.  No Museu Histórico de Londrina, acontece anualmente a Semana do Café. Já na capital Curitiba, o Festival do Café reúne comerciantes e produtores locais da bebida.
E para compartilhar um pouco sobre as experiências de um barista especialista em latte art, o Hurbcast - programa da travel tech - recebeu o campeão na competição nacional Coffee in Good Spirits Emerson Nascimento, carioca que garantiu o primeiro lugar na premiação em 2017 e 2020.
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Escute: Museums in Movies
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Museums in Movies é um episódio do Podcast Museum Weird, da Universiade de Iowa. Nesse episódio, os apresentadores discutem, junto com a convidada especial Carolina Kaufman, as representações dos museus em filmes.
O episódio tem duração de 40 minutos e nesse período são abordados vários temas. Num primeiro momento, os apresentadores falam sobre seus filmes favoritos com museus. Não poderia faltar "Uma Noite no Museu".
É "Uma Noite no Museu" que ocupa grande parte da discussão, pois a partir desse filme são tratados aspectos como a representação dos trabalhadores dos museus em filmes e também a própria representação do museu. O museu é ao mesmo tempo real (O American Museum of Natural History) e ficcional (as obras que estão no filme nem sempre estão no museu). Essa oposição muitas vezes trás frustração ao visitante já que no caso desse museu específico, o número de visitantes aumentou após o lançamento do filme e nem todas as obras existiam.
Muitas vezes não é necessário que o filme seja especificamente sobre um museu. Para Carolina Kaufman, uma das cenas mais recentes que ela viu e representa um museu, é uma cena do filme Pantera Negra. Um filme de super heróis!
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O clássico Vertigo, de Alfred Hitchcook, também tem uma cena gravada num museu. O prédio é real, a Legião de Honra, um museu de São Francisco. As obras são ficcionais, criadas e imaginadas no contexto do filme.
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Em Thomas Crown - A Arte do Crime, o cenário é o Metropolitan Museum of Art, de Nova York.
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O episódio não aborda documentários, mas há uma variedade deles que tratam de museus. Aqui já comentamos sobre This is a Robbery, mas há outros como o documentário sobre a National Gallery de Frederick Wiseman.
O mundo dos museus está presente nas telas do cinema e um feitos desse episódio é oferecer um caminho para assistir esses filmes e refletir sobre como as coisas são mostradas, na perspectivas dos diretores e roteiristas, e como as coisas são, na perspectiva de estudiosos e trabalhadores de museus.
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