Tumgik
#não é por nada não mas eu tive MUITOS pensamentos sobre essas imagens
amethvysts · 4 months
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sou muito contra inteligência artificial, mas essas imagens apareceram pra mim no twitter e juro por deus eu só queria fazer parte de um livro da jane austen
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saindo da minha cova enquanto ainda me recupero da minha semana de avaliações pra babar nesses divos aki
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sakurajjam · 2 years
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andou circulando uma lista sobre atores tailandeses que não permitem seu uso para o roleplay, queria ter vindo antes com essa "tradução" para aqueles que não entendem inglês, além de deixar no idioma mais prático para muitos, mas foi durante o carnaval e tirei tais dias para descansar, mas agora estamos aqui com uma tradução + minha opinião geral. vai estar uma bagunça de pensamentos, mas dá para entender.
se você nem sabe do que estou falando, sugiro olhar esse post que começou a "discussão". a lista mostra alguns fcs queridinhos por aqueles que usam thai para seus chars, eu mesma fiquei assustada já que costumo criar personagens tailandeses. a thread vem do twitter e está em indonésio, então tive que usar um tradutor para o inglês e português (traduzi em ambos os idiomas para ter a prova do nove). o que me admirou nessa lista foi a presença do bright, porque é um artista que acompanho e a única coisa que já vi sobre a imagem dele ser usada é no caso de catfish, ainda mais, porque já foi provado que usaram a imagem dele para enganar outras pessoas; a gmmtv, empresa responsável por ele, lançou um comunicado sobre a situação e deixou claro que a imagem dele não devia ser vinculada à fraudes, não deviam fazer nada que manchasse a imagem do próprio bright, mas o rp não foi citado.
voltando para a thread, eles usam muito os termos mage e bot, tive que ir atrás para saber do que se tratava. lendo posts de alguns helps lá de fora, acabei descobrindo que quando citam bot estão se referindo ao rpg, como nós jogamos; já mage está ligado ao catfish, quando você usa a foto de alguém e se passa por essa pessoa, na maioria das vezes, para tirar vantagem de forma financeira, como muitos casos que presenciamos os meios de comunicação. então se você olhar a thread e notar que o fc está com mage ou bot, pode ter certeza que não é permitido o uso de sua imagem.
usando o bright como maior exemplo, esse tweet mostra um adicional, que eu creio ter sido uma "retratação" após a dona da thread colocar que ele não quer ser usado, quando, na verdade, bright vachirawit pode ser usado, desde que não se passem por ele para aplicar golpes, crie mal entendidos ou faça qualquer coisa que prejudique a imagem do ator. para aqueles que se interessarem, aqui está a declaração da empresa sobre o assunto. sei que esse assunto é muito 8 ou 80, porque temos casos que fãs inventam que idol x não quer usado por algum motivo desconhecido e ficam fazendo mil casos em cima, conheço um fandom que derruba conta de qualquer um que esteja usando icon da solista e isso é real, porque minha amiga teve uma conta derrubada só por usar um icon.
até tinha feito uma listinha para explicar o que cada fc da thread estava falando, mas uma creator que eu gosto demais fez uma masterlist muito bem feita e auto explicativa sobre o assunto, está tudo em inglês, mas é bem simples de entender. no geral, nenhum dos atores listados permitem seu uso para o rpg, tirando o bright que já foi explicado acima. sei que muitos são rostos chamativos e que combinam com diversos personagens, mas temos uma infinidade de atores que não se manifestaram sobre o uso de suas imagens para algo fora "conta de fã" - no caso, os que não permitem uso para rpg, só aceitam o uso das fotos para os famosos fã clubes.
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umadosedemim · 2 years
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- Parte do conto: aprendendo a falar sobre nós dois
Me apeguei aos pensamentos do seu rosto colado no meu, naqueles momentos silenciosos entre você e eu. O escuro do quarto , iluminado pelo Néon azul celeste da minha cor favorita, me faz ver seus olhos com profundidade, desejando ficar ali, naquele instante , por algum tempo.
Lembro de como foi nosso primeiro beijo, nossa primeira vez...eu me sinto realmente animado por ter tanta memória boa pra relembrar, quando preciso recordar de você. Lembro de me perder nas imagens criadas por mim, nas sensaçoes que eu tive ao experimentar a maciez da sua pele e ouvir sua respiração. Você descompassa meu coração e incentiva meus sorrisos, pois a cada instante,  te quero pra dentro de mim, instintivamente. Me senti 'na sua'  tão rápido, que essa reclusão sem grades, me lembrou que eu poderia sair se quisesse. Mas não quero, eu nunca quis.
Voce me faz incendiar com tantas coisas bonitas e falas sobre o quanto está gostando de tudo isso que vivemos. O jeito que voce mexe no cabelo, o jeito que você me olha antes de transarmos, o jeito que voce coloca a mão na minha cintura e me segura como se não me quisesse longe. O jeito que seu corpo reage ao meu, a forma como você cresce dentro de mim. A resposta sacana dizendo que tá gostoso, enquanto cada 'cm' seu me perfura. A forma que você precisa falar sacanagem para chegar ao ápice do prazer e logo em seguida me trata de forma carinhosa, pois sabe que nenhuma safadeza é melhor que ser amado de forma recíproca. Você me bagunça todo entre os lençóis da sua cama.
Você mexe muito comigo, você me faz tão bem. Não consigo explicar a sensação de ouvir sua voz depois de um dia estressante, ou a sensação gostosinha de dormir com você do lado e tambem tem a sua risada, acho que nada me faz vibrar tanto quanto a sua felicidade.
- Aprendendo a falar sobre nós dois.
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airamvictory · 3 months
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Quando se escolhe verdadeiramente alguém, seja o outro ou a si mesmo...
Essa semana tive um sonho, um que talvez fosse horrível à maioria, mas cujo para mim tinha esse caráter de comum, nada novo. Não que as imagens que então rodeadas de seu tom de agressividade e sangue rubro não me afetassem, longe disso, é que eu tal como familiarizada em tanto com estes momentos etéreos só meus, sabia que não era o ponto que minha mente queria me levar. Enfim, tal não é o ponto.
Um rosto que não era o seu, cujo entretanto eu sabia que era você, no início olhou para mim. Houve um desentendimento, algumas poucas palavras trocadas as quais não lembro, e a sensação de fuga constante se mostraram numa sequência retilínea. Troca-se a cena, estou do lado de fora da casa em festa que estávamos, e o desespero por um celular para pedir ajuda. O meu, não importa quantas vezes eu tentasse iniciar uma chamada, nunca funcionava; os de outrem em igual situação. Ao todo assim se tomou três espaços, todos os quais foram rodeados de pessoas machucadas enquanto fugia desesperadamente.
Ironicamente, tal sonho se acabou quando em um dado momento, nestas tantas tentativas de sair de perto, que eu troquei minhas vestes e minha aparência para me tornar mais um em meio à multidão de caídos. Um alguém que passariam por mas que não saberiam quem, e talvez nem eu me reconhecesse. Perante a ansiedade e o medo que perdurou durante toda a trajetória em que eu dormia, é me até cômico seu findar somente quando nem eu conseguia me ver em mim mesma. O quanto estes sentimentos me tornaram irreconhecível para mim mesmo.
Ao contrário talvez do habitual dos outros, meus raros sonhos em geral são em muito ligados as minhas emoções e não a acontecimentos específicos. Não é tanto o que acontece, mas sim o como isso me afeta nestes espaços mentais; seja na primeira vez que você apareceu aqui neste tom de despedida, saudade e carinho, ou seja na segunda e citada hoje com ansiedade e medo. Talvez, pela minha interpretação, nem fosse sobre você necessariamente nesta última, mas sim sobre literalmente os pensamentos a respeito disso, os quais por muitas vezes a mim aparecem nos últimos dias. Uma insegurança sobre o futuro, o aquilo que vai ser quando, e se, você me alcançar a frente, assim como foi nesse sonho, e aquele rosto que não era o seu mas que eu sabia ser você é o que me faz chegar a pensar nesta conclusão. Enfim.
Ontem, após falar brevemente com alguém sobre isso, coloquei-me a tentar lembrar seu rosto, cuja minha mente por vezes tem o outro péssimo costume de separar o nome da imagem daqueles que conheço. Veio a mim sua figura, talvez duas ou três, e não havia nenhum sentimento ruim nisso, só de novo aquele mesmo afeto e carinho habituais, tal como havia sido no primeiro sonho. Resolvi então buscar alguma foto, observar detalhe a detalhe, como que dizendo a mim mesma que você não é os pensamentos de receio do futuro que eu tenho, mas sim que aquele era o verdadeiro você, só outro alguém por quem eu ainda tenho bons sentimentos mesmo que tão distante.
Surpreendi-me que nem sequer precisou de esforço nesse tentar, foi-se algo tão natural, e pela primeira vez consegui ter um panorama completo da sua imagem na minha mente, coisa que antes tinha muita dificuldade. Seja o olhar, características ou cores, pela primeira vez consegui ver quem você era, e disso não surgiu nenhum sonho ruim nesta noite. Pelo contrário, os pensamentos e o receio perderam força, e pude me voltar finalmente mais a mim para entender qual o lugar que eu ocupo nesta distância. Você fez sua decisão, e eu preciso pensar e escolher o meu lado também. Tudo bem as vezes eu precisar procurar a sua imagem para lembrar quem foi, eu preciso decidir com base no seu eu real, não nas minhas inseguranças.
É uma mudança de perspectiva de certo modo, sobre o que eu quero, quem sou eu no meio de tudo isso, o que eu estou disposta a aceitar ou não. Acho que eu devo seguir em frente, porque esteja você lá ou ausente este não deveria ser o foco, mas sim eu agir com base no que importa para mim. Esperar uma incerteza gera ansiedade, você seguiu sua vida e eu quero seguir a minha também, e caso eu não lhe veja mais é bom pensar que você foi uma boa lembrança e companhia; está tudo bem te deixar e me deixar ir também. A vida tem dessas, e não há problemas em aceitar isso.
Que o futuro assim seja bom para ambos, com alegria e bom humor para que possa ser brilhante ao seu modo. As pessoas deveriam ser escolhidas pelas outras por quem ela são de fato, não pressão, insegurança ou medo da perda. Te deixar ir agora não é te perder, mas sim eu me escolher para no futuro escolher alguém por quem verdadeiramente ela é também; ser assim algo bom e mútuo para os dois, um ficar por uma verdadeira escolha, não demais fatores.
Mesmo que esta carta nunca chegue a você, mesmo que ela tenha começado na comicidade e dramaticidade de um sonho estranho, acho que não há problemas em deixar ao vento dito que retiradas as incertezas, os sentimentos restantes por você são bons. Pode ser necessário dizer isso porque não é no não falar que se resolve as coisas, mas sim no expressar, manusear e sentir para assim se aceitar que não deu certo neste momento. Eu vejo isso agora. Assim sendo tudo bem então reconhecer que eu verdadeiramente te amava e ainda te amo, mas deste mesmo modo te deixar ir assim como você também fez. Deveria ter sido uma escolha verdadeira desde o início, não foi o caso, e mesmo isso deve ser reconhecido também.
Ao contrário da carta anterior que lhe enviei, te agradeço aqui por ter sido meu darling e ter me dado tantos bons momentos, por ter tido paciência comigo e por sido uma boa companhia dentro do seu possível. Desta vez provavelmente vai ser um adeus definitivo, vou nos deixar ir também e assim esse será meu último texto a você. Vou sentir a sua falta, está tudo bem ser desse jeito, quer dizer que foi importante pra mim afinal. Espero mesmo que você seja feliz no seu futuro, que tenha bons momentos e consiga continuar sendo uma das partes bonitas desse mundo, você merece essas boas coisas. Só seja feliz, cuide-se e por fim fique bem, meu bem.
-29/06/2024, me
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nessiesnotes · 10 months
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Você me prometeu que iria procurar ajuda e que mudaria. Eu acreditei em suas palavras, mesmo que suas atitudes tenham dilacerado minha pouca confiança e destruido minha auto estima.
Eu confiei em você, depositando o pouco de amor próprio que eu tinha dentro de uma caixa de Pandora e jogando-a no fundo da minha alma para poder te perdoar e recomeçar.
Eu não esperava que em menos de um ano, você me mostrasse que não valeu a pena ter passado por cima dos meus limites e da minha força de vontade. Não valeu a pena ter disperdiçado meses existindo, quando eu poderia ter desistido bem antes. Quando eu poderia ter acabado com meu sofrimento antecipadamente.
Me sinto humilhada. Nojenta. Podre.
Achar mais de doze mil fotos de mulheres variadas - nenhuma que realmente se parecesse comigo - não doeu mais do que achar vídeos e fotos da sua ex. Fotos comprometedoras, com cenas de sexo entre vocês.
Isso me causou tanta ânsia que por um breve momento, um momento de neurose, sonhei que meu ex poderia ter todas minhas nudes e vídeos nossos salvos em seu Drive para poder se masturbar quando quisesse. Até porque, era isso que você fazia com sua ex... Certo?
Minha vontade era poder te fazer doer na mesma medida que eu estou doendo. Poder contar para sua ex sobre essa merda toda e poder te assistir sendo excomungado por ela e por seu atual namorado, te socando até você não ter um sopro se quer de vida.
Eu queria poder me matar na sua frente sem te dar a chance de poder fazer algo para me impedir. E de certo jeito, você me fez morrer um pouco mais, desde então. Todos os dias eu estou me definhando lentamente, esperando por algum momento que eu possa me reerguer ou acabar logo com tudo isso.
Não consigo apagar da memória o que vi e muito menos apagar da memória do meu celular. Essas imagens são eternos lembretes de que talvez eu não possa mais confiar em você, ou que talvez algum dia você irá me trair. Apesar que pra mim, tudo o que você guardou é uma forma de traição.
Queria ter algum vídeo pornografico antigo para jogar na sua cara, mas não tenho e ainda bem que tive a noção de apagar toda a minha história com meu ex da nuvem e do meu celular. O mínimo que se espera, é que você faça o mesmo, independente se trocou de celular ou não.
Nenhuma desculpa será suficiente. Nada do que você me falar irá remover toda a decepção, dor e ódio que estou sentido. Eu preciso que você me mostre por atitudes, por correr atrás da merda que fez.
Eu posso ser extremamente apaixonada por você, mas não sou mais aquela garotinha que deixaria qualquer coisa negativa acontecer e fingiria que estava tudo bem. Eu prefiro morrer e padecer no inferno, do que ter que viver com esse desgosto.
O pior é pensar que tive uma crise por conta de insegurança. Eu te falei que me sentia trouxa e estúpida por ter te esperado, enquanto vcê curtiu sua vida e fez tudo o que queria. Os pensamentos que revoam em minha mente são de quantas pessoas você já pegou, até quantas mulheres já transaram com você.
Detalhe: você nunca transou de camisinha. Isso também me dói porque infelizmente sou uma idiota que se preparou, se preservou e se sentiu no direito de não fazer sexo com qualquer um que aparecesse na minha vida.
Meu primeiro beijo foi com meu primeiro namorado. Minha virgindade foi perdida com ele. Passei 6 anos com a mesma pessoa, tendo uma vida quase de casada, até você aparecer.
É injusto pensar que você teve tudo o que quis, porque esqueceu de mim na primeira oportunidade. E não é nada além disso. Você não pensava em mim como eu pensava em você e eu entendo que isso é minha culpa.
EU fui a idiota por ter criado uma história de amor e ter rejeitado tantas oportunidades que apareceram na minha vida. Eu poderia ter encontrado alguém diferente, sem ser o Bruno (quem sabe?), eu poderia ter saído mais, ter pensado muito mais em mim do que tentar esperar você aparecer na minha porta.
Eu me odeio por isso e me odeio ainda mais sabendo que eu não posso mudar o passado. Hoje, eu estou completamente insegura, triste, decepcionada e puta.
Eu fecho os olhos e vejo você comendo outro alguém. Eu tento dormir e sonho com você me largando. Eu reflito e penso em quantas porras de bocas você beijou até chegar na minha, quantas mulheres você apresentou pra família, quantas você levou pra sua cama.
Enquanto isso, só me serve de consolo que algum dia eu não irei aguentar mais isso e irei me matar.
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larentsbr · 4 years
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parte 5.1: Louis durante babygate (até o nascimento)
Olá, bem-vindo de volta à série de postagens mestre! Cobrimos aproximadamente 25% do babygate, é um assunto tremendo, então se você chegou até aqui, parabéns! :)
Como babygate é um tópico tão grande, TIVE que criar postagens separadas que se concentram em um único tópico, e o próximo foi quase tocado em todas as postagens, mas nunca completamente.
Na Parte 1, uma imagem de roleziero foi dado a Louis e você pode ver que ele participou fazendo não mais do que o mínimo necessário.
Na Parte 2, cobrimos alguns prenúncios interessantes do babygate, desde jogar o boneco e chamou de NÃO REAL 3 vezes até segurar a mão de Tamara Bell, sua amiga durante o Festival de Glastonbury.
Na Parte 3, avaliamos o anúncio e as reações da mídia a ele, mas não falamos sobre Louis não se manifestar para defender praticamente qualquer coisa relacionada ao babygate; no entanto, ele é uma das pessoas mais leais e protetoras que já vi. Vou falar sobre neste post também.
Na Parte 4, a grande maioria de suas ações foi relatada na mídia, mas os vídeos reais não foram compartilhados, nem sua linguagem corporal foi analisada e é aí que eu prometo que estou chegando ao ponto agora.
Isso é Louis Tomlinson durante babygate - até o nascimento
Tamara Bell
Jogando boneco para fora do palco - Não é real.
GMA - a confirmação, primeira vez que bebê é mencionado.
cartaz - Você será um bom pai
Jogando outro boneco para fora do palco
STV Glasgow - segunda vez que o bebê é mencionado.
Mídia parabeniza
Entrevista ITV: sem responsabilidade, sem planos sólidos
Louis e qualquer outra criança
Louis com personalidade protetora e leal - Nunca fui bom em morder a minha língua
Compilação de fotos das reações do Louis qualquer momento que é perguntado sobre o bebê e um pequeno resumo.
(1) 26 DE JUNHO: Tamara Bell
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(2) 27 DE JUNHO: Jogando boneco para fora do palco ( NÃO É REAL 3X ):
O incidente que foi dito antes, aqui está transcrito novamente:
Louis: O que esse bebê está fazendo aqui?
Louis: o que esse bebê está fazendo aqui? 
Liam: quem foi que jogou seu bebê no palco!? isso é REVOLTANTE!
Louis: isso não é real!!!! Liam: oh no… é.. é um bebê, pessoal!
Louis: isso não é real... isso.. não.. é real. (ele está olhando para o público enquanto diz isso)
Liam: isso é para as pessoas aí que pensaram que era um bebê real...
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Créditos GIF: tommosloueh
(3) 4 DE AGOSTO: Good Morning America LIVE - confirmação:
[ tradutora: clique aqui para ir ao vídeo que vamos mencionar ]
Michael Strahan: Louis, de um pai para outro eu gostaria de parabenizá-lo por se tornar pai. Como você está se sentindo?
Louis: Obrigado, sim. Obviamente é um momento bem feliz, então eu estou animado [buzzing]. Obrigado! 
Agora vamos analisar sua linguagem corporal (Créditos para Celebmix (x))
Meu pai morava com um senhor que é professor de psicologia, e ele é uma pessoa incrível. Depois do vídeo postado ontem, decidi mandar um e-mail para ele perguntando qual era sua versão resumida de uma opinião sobre tudo, apenas suas reações, etc.
Aqui está a resposta:
Assisti ao vídeo e a única coisa que pensei foi o quão desconfortável ele estava. A pergunta não parece ter sido ensaiada; ele meio que joga a pergunta para obter uma reação real e é o que ele conseguiu. Se esse garoto deveria ficar feliz por ter um bebê, ele não está. Os lábios franzidos é algo que procuramos quando sentimos que está mentindo, é um ato mecânico do corpo forçar uma mentira. Ele também olha ligeiramente para a (nossa) esquerda algumas vezes, essa também é uma grande pista. O lado direito do cérebro contém sua imaginação e foi considerado o lado criativo. Involuntariamente , seus olhos viram para a esquerda quando você está tentando inventar uma história. Vou ter que olhar mais para a história. Se você quiser me enviar um e-mail sobre isso, estou curioso para ouvir mais e avaliar melhor. Ele está mentindo para encobrir algo e quando a mulher perguntou ao outro garoto por que ele estava tão quieto [ tradutora: ir para 3:00 do link que eu falei lá em cima ], isso não foi feito para mudar de assunto, parecia que foi feito de propósito para chamar a atenção para sua falta de reação específica o que me faz pensar que há algo acontecendo nos bastidores lá.
A linguagem corporal dos outros meninos quando a pergunta foi feita também não foi acolhedora. Ficou claro o desconforto entre todos eles e o menino sentado ao lado dele olhou diretamente para ele esperando sua resposta, mas não de forma elogiosa, e se esses meninos são todos amigos, você pensaria que eles ficariam felizes com a notícia. Parece que ele estava pronto para protegê-lo se ele parecesse fraco ou tropeçasse/guaguejasse, você não precisa proteger alguém que está antecipando uma mudança de vida feliz.
Além disso,  sexualidade deles foi questionada? O menor e o de cabelo comprido? Ele sendo o único questionado sobre sua falta de resposta quando nenhum dos outros meninos teve uma, está dizendo.
_ Isso não é evidência concreta de nada, apenas uma opinião de alguém que tem experiência em saber o que ler quando as pessoas são entrevistadas / questionadas e a linguagem corporal em geral. Não afirma que ele não acredita que Louis será pai, apenas que algo suspeito também parece estar acontecendo
A continuação das análises é baseada nesse artigo
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[ tradução: Sete sinais de que estão mentindo para você
Você saberia dizer se alguém estivesse mentindo para você?  A maioria de nós gosta de pensar que sim, mas de vez em quando nós precisamos admitir para nós mesmos quem alguém nos enganou ]
créditos: Lirrylocks
créditos GIF: whattarush
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normalmente reluta em se referir a si mesmo, enquanto na conversa normal geralmente nos referimos muito a nós mesmos. Cuidado com o uso menos de 'eu', 'meu', 'eu' e assim por diante.
Ele está "alegre" [buzzing], mas não diz que está animado [excited] ... VERIFICADO
RETARDANDO. Porque um mentiroso tem que fazer malabarismos com os vários pensamentos diferentes e ter cuidado para não tropeçar - sua fala ficará mais lenta.. Sua linguagem pode se tornar mais rígida e formal e haverá mais lapsos de língua e pausas em sua fala que podem ser preenchidas com "er" e "um" para dar a si mesmo mais tempo para pensar
VERIFICADO
Um sorriso falso. É difícil para os mentirosos dar um sorriso verdadeiro enquanto procuram enganar. (Sorrisos verdadeiros enrugam os cantos dos olhos e mudam todo o rosto. Sorrisos falsos envolvem apenas a boca.)
VERIFICADO
Micro-expressões. Difícil de entender, mas se você perceber uma expressão fugaz que contradiz uma declaração verbal, acredite no que vê e não no que ouve.
VERIFICADO
O olhar de verificação rápida. Isso pode seguir uma resposta menos do que verdadeira: os mentirosos irão imediatamente olhar para baixo e para longe, depois de volta para você em um breve vislumbre para ver se você comprou a falsidade.
VERIFICADO
Os mentirosos também fecham a boca - é uma expressão clássica de culpa.
As próximas imagens é da conta : legohousedea
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[ tradução: Desacordo (visto em bebês mais novos ou de 4 semanas )
- Nariz enrugado (o nariz move rapidamente para cima como um sinal de repulsa)
- Metade do lábio superior se eleva e o outro não
-Revirar os olhos
-Pálpebra palpitando (usualmento visto quando alguém... ]
(4)  8 DE AGOSTO: cartaz “Você será um ótimo pai”
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[ tradução: esse era o cartaz das garotas ]
créditos
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[ tradução: essa foi a cara que ele fez lendo o cartaz “você será um ótimo pai” atrás de mim ]
créditos
Assista a reação dele por volta de 00:10
créditos do GIF: tommosloueh
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[ tradução: anônimo: Alguém dos meninos leu em voz alta o cartaz sobre o bebê ??? 
allegedlymags: puta merda não.Liam viu e disse “não”. ]
créditos: allegedlymags
(5) 23 DE AGOSTO: Outro boneco foi jogado no palco
vídeo aqui
(6) 17 DE OUTUBRO: Entrevista STV Glasgow Outra pergunta sobre a criança
Eles começaram muito soltos, todos os três com uma linguagem corporal aberta e relaxada.
Esses trechos são apenas para mostrar que eles estavam se divertindo.
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Bem divertido.
Ainda se divertindo aqui.
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Agora na foto abaixo, esse é o momento em que terminaram o segmento do bebê. Olhe para os meninos:
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Aqui é um screenshot de quando a entrevistadora está dizendo adeus
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créditos gif: 16meets18
Louis: Acho que vamos tirar férias rapazes, não é, rapaz? Então, isso é tudo o que planejamos neste estágio, eu acho, sim. Entrevistadora: E você obviamente tem um pequeno a caminho também, está animado com isso? Louis: Estou, sim, estou muito animado. Entrevistadora: Vai ser bom ter algum tempo para ficar com o bebê Louis: Sim, vai ser muito bom, sim. Louis: dá um suspiro profundo [ ele bufa ] 
Só para ver mais drasticamente:
É assim que sua linguagem corporal era no início:
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E como terminou:
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Alguns pensamentos sobre a entrevista:
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[ tradução: anônimo: Qual foi a expressão facial do Louis quando perguntaram sobre o bebê? 
anônimo 2: O que o Louis disse? 
teapotpourri: bom, a entrevistadora perguntou sobre o tempo que ele vão tirar e Louis disse algo que eles não tem nada planejado, mas uma férias do garotos e aí a entrevistadora disse “e você tem um pequeninho a caminho” e ele disse “sim” ou alguma coisa assim. Então, a entrevistadora disse “então será bom passar um tempo com o bebê” e ele disse “estou animado”. Mas ele não estava sorrindo e nem nada; só pressionando seus lábios juntos ,como ele sempre faz, e Niall parece desconfortável. ]
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[ tradução: anônimo: Definitivamente não é uma cara de quem está animado, para ser honesto. É mais o rosto de quem não espera para isso acabar, ele até usa as mesmas palavras. E a entrevistadora simplesmente deixa ele responder assim. Não é como se ele pudesse dizer “hm não? Eu provavelmente não sou o pai, já que não fizemos um teste de paternidade (e isso é tudo falso)” lol
teapoutpourri: sim, ela realmente teve que perguntar duas vezes para ter a resposta que queria. E de qualquer forma a verdade é: está bem óbvio que ele não quer falar sobre. ]
créditos para ambas perguntas: teapotpourri
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[ tradução: NOTE QUE NA ENTREVISTA DO STV 
Depois da pergunta sobre o bebê Louis se desfaz totalmente. Olhe para as mãos dele e ele se recusa a olhar para a entrevistadora na maior parte do tempo depois que a pergunta foi feita.
A próxima coisa que ele diz é de apoio ao Niall “Sim, ele será ótimo.”, e vira todo o seu corpo para Niall, não para câmera, não para a entrevistadora. Ele apenas se desligou da entrevista, ele apenas se envolveu com o Niall e se recusou a continuar até mesmo quando a entrevistadora colocou o microfone no rosto dele. Foi bem rude. Quando você está em uma entrevista como essa e o microfone está no seu rosto, é uma indicação para continuar falando. Ele falou com o Niall e se recusou a falar com ela, quando ela claramente solicitou uma continuação.
É um sinal bem claro que ele não se envolverá em entrevistas que trazem o assunto babygate. Isso não apenas adiciona aos tempos em que ele parecia irritado ou triste quando faziam perguntas sobre isso, mas ele está claramente dando um aviso para os entrevistadores ,que tentarem fazerem perguntas sobre o assunto, que ele não jogará os joguinhos deles. ]
créditos post: ohnooooonedirection
(7) 21 DE OUTUBRO: Entrevista feito por Unreality TV
(8) 27 DE OUTUBRO: Perguntado sobre o hiato: sem responsabilidades, sem planos sólidos.
Vídeo aqui
créditos GIF: tommosloueh
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[ tradução: Só a ideia de não ter nenhum plano sólido... ]
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[ tradução: sem responsabilidade-é bem emocionante ]
De novo alguém esqueceu que terá um bebê...
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[ tradução: anônimo: O que é esse “nada planejado” que todo mundo está falando?? 
hometolouis: Louis foi perguntado em uma entrevista o que ele/eles tem planejado para o hiato,  o Louis disse que não tinha nada planejado além das férias. Aparentemente ele esqueceu que terá um bebê. ]
créditos: hometolouis
Os meninos começaram a temporada promocional de seu álbum Made In The AM, mas a questão babygate foi colocada na lista proibida.
Isso é do Fabulous Magazine, que fez uma entrevista com 1D:
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[ tradução: Frustrantemente, várias perguntas estão fora de cogitação - bebê do Louis e os detalhes por trás das decisões para cancelar o show de Belfast são vários nãos, e fomos avisados que o nosso tempo com o quarteto será curto se nos atrevemos ir entrevista-los. ]
Outra revista falando que pergunta pessoas eram proibidas.
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[ tradução: hkb_xxoo: você foi permitido a perguntar perguntas pessoais?:)
tidningenfrida: não, sem perguntas pessoais, ]
(9) James Corden Late Late Show:
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[ tradução: Será bem legal, tipo, não ter planos ]
créditos GIF: cutieharrie
E realmente não teve nenhuma pergunta pessoal durante a divulgação do Made In The AM. 
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cris7in4kus73r · 3 years
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reflexões de início de maio, 2021
minha necessidade de controle é sobre mim e para mim, não distribuo aos outros, uso apenas para aquilo que me afeta suicídio agendado não funciona. estamos em todos os lugares que o zumbido do silêncio te ensurdeça O eco oco do ego Eu confio nas minhas   fragmentos completos de audível ressonância > a intenção do meu controle é o conforto < Surtos Para alivios imediatos Com uma mão só é mais difícil Se tiver outra: use toda transição é devagar se apressar estraga ser humano não é zero e um ideia inicial de analise do suicídio como um comportamento gerado pelo ''mimo'' o mimo nos coloca em posição de melindre e vitimismo vendo o suicidio como uma desistencia, ao sermos criados na presença do mimo (necessario destrinchar a palavra e o conceito) o mimo não é o problema, o problema são os excessos xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx tudo que pode melhorar também pode piorar a necessidade de expor o que se produz mas o conflito da duvida de qual ambiente e como e pra quem isso sempre termina em frustração acalmar o senso de urgencia tu nao ta perdendo nada mas ta perdendo tudo escolha com o que se importar a probabilidade do amanha existir é alta faça o que der hoje o resto fica pra amanhã eu esqueço de muita pouca coisa - não tenho nada a discorrer sobre por enquanto eternizei um arquivo temporário TPM tempos de porrada mental TPM tudo p puta que mandou TPM torça p mudar TPM tentativa polemica d matar TPM temporada d pão e maconha TPM tempus prostitutos malditos - resgate do silêncio como opção de resposta - preciso das palavras e até se eu for pra um quadro pintar pintarei palavras pra terapia : papos com arthur tudo começou com aquele abraço naquele dia fumamos uns rimos muito ele desabafou muito é importante nosso contato, necessario, nos fazemos bem e precisamos um do outro desejo quebrar meu casulo e me encontrar mais com ele fomos na casa da vó etc consciencia de atos por inconsciente medo da escassez - sobre nao deixar acabar como o art percebeu e me trouxe a questão episódio dos cílios trampo inicio de busca “[...] no eixo frenético da autofagia, ao mesmo tempo o vulcão Vesúvio e a Pompéia de si-mesmo” W. S soneto da contradição T. N. (“Faço força em esconder o sentimento/ do mundo triste e feio que eu vejo./ Tento esconder de todos o desejo/ Que eu não sinto em viver todo o momento// Que passa./ Mas que nunca passa inteiro”) - nao sei mais o que sentir sobre a situação atual, se eu paro pra refletir sinto muito medo se deixo o pensamento solto enquanto ando de carro, o medo me toma me usurpa eu viajo em aflição controle com intenção de conforto tpm de maio comportamentos inseguros (providos de pensamentos) irritabilidade e frieza (por querer afeto) cólica movimentação do livro mãe fotografias e cartas dela certo distanciamento emocional - cada vez mais vira historia necessidade de absorver conteúdo por dias a fio pequenos intervalos em nome da saúde geral mas muita sede nao quero fazer outra coisa e ainda nao veio tedio nem ranço nem esgotamento queria mexer mais meu corpo, sinto dores e frio só saio da mesa quando preciso muito fazer xixi - consumo palavras imagens e água parece que to querendo tapar algum buraco que faz sentido pelos meu pensamentos comportamentos inseguros nao sei o que devo dividir com o outro   sei que preciso socializar mais, dentro de casa principalmente recebo convites pra sair mas tenho medo hoje olhei pra sacada e tive vontade de chorar fui descer a escada pra fixar o pensamento nos degraus se eu parar pra pensar no estado do mundo entro em choro profundo, não é falta de esperança é que tem muita tristeza sendo sentida e parece que se eu entrar em sintonia eu sinto ela toda sinto a importancia de manter dialogo e trocar ideias com diversas pessoas assim nos renovamos e estamos sempre movimentando o  fluido de pensamentos, expondo dividindo multiplicando reformulando inventando o que já existe   agua tem sido meu barato dentro de mim percebo uma ressignificação dos prazeres natural e organicamente sem juízo de valores, pressão ou discurso de vício to assistindo perguntando ao meu corpo deixando fluir como um rio fresco criando novo curso quero dar aula não sei como a exclusão da possibilidade de trabalho na clínica do meu pai me gerou leve pressão se não farei isso, o que farei se sei o que quero fazer, por que nao faço desde ja sinto que agora tenho um destino não  tenho mais motivos pra desvio de caminho nem mais desculpas pra gastar tempo cabeça dinheiro em coisas desviantes e por onde começar, não é mais uma questão, visto que percebi que estudo esse assunto há anos e tenho minha parcela de tempo dedicado a questão é, como prosseguir e como chegar na execução sinto todo mundo tão ausente não excluo ninguém tanto os meus mortos quanto meus vivos estão ausentes quando um problema é assim generalizado tenho uma quase certeza de que o estorvilho está em mim mas em momento nenhum (durante esses últimos dias) não me faltou estesia e isso entra naquela dança complexa de tapa buracos que citei no início isso era pra ser uma micro lista de terapia, mas foi essa desculpa que me fez desbloquear a escrita. sigo então, pois sinto luzes batendo em lugares esquecidos - tipo um revendo amigos, só que dentro da minha cabeça e os amigos são as antigas recentes emoções os ouço rindo, não sei motivos e não tenho vontade de rir junto, isso ilustra minha desvontade em socializar - (muit)as vezes somos bicho e temos que aceitar -e respira, tudo passa, relaxa, tudo acaba- não preciso mais me dizer isso, minhas células já entenderam ontem numa conversa com meu irmão chegamos na ideia de que a solução está onde está o problema, ele me respondeu com um discurso lindo sobre parceria nos relacionamentos e a importancia da comunicação direta A cada movimento admiro mais esse rapaz e boto a ex namoradinha em chacota (não externalizo), entendo, ela não tinha cérebro pra acompanhar ele, mas ele tem um coração que necessita de abraço íntimo e o busca a qualquer preço, eu entendo, eu o respeito, me coloco no meu lugar de deixá-lo sentir e viver tudo o que ele achar que deve - não é meu amor incondicional e quase materno que vai impedí-lo de sofrer, eu não cumprirei esse papel, não sou nossa mãe. rezo pra que o tempo passe e pra que apareça alguém correspondente no caminho dele, pra ele sentir pelo menos um momento de alívio, amor e esperança. o ser humano é foda, em vários sentidos. eu devo organizar minhas prioridades, entendê-las como tais e assim agir. ontem tirei tarô, é sempre uma situação interessante, abre minha perspectiva e acalma alguns pontos de pressão questão. somos instantes e que assim seja no momento, sinto que falei tudo que precisava - essa é a mentira mais inocente que me conto gosto de manter a ideia de que é impossível que tudo já tenha sido dito devagar e sempre : fujo do que deve ser feito me apego nas palavras ditas por pessoas que por necessidade de categorização, chamamos de artistas, poetas sou meu próprio clichê, apesar de toda lacuna e vazio (o eu na sala vazia, e o que me segura agora são as paredes, o gelado e concreto, é o mais próximo de mim agora) apensar de todo questionamento e insegurança que tem acompanhado minhas emoções mais recentes - me sinto bem comigo a carta do 19 O Sol fala sobre - ''Aceitar (respeitar) a vida como ela é e assim ser contente.'' não sei o grau de possibilidade de realização dessa premissa mas sei que tenho tentado exercitar essa ideia ultimamente não sinto mais tanto apresso por comida e cigarros, me sacio com agua café e uma mexerica que tá na minha mesa há uns dias, me encarando como se perguntasse se eu não vou agir e eu encarando ela como se eu perguntasse se ela não vai apodrecer me sinto presa na necessidade de tapar buracos com coisas do meu interesse mas creio que estou, como sempre, causando meu movimento ~ provoca aqui - ignora lá, desiste aqui - emenda lá, observa aqui - absorve lá sempre aqui e sempre lá [ o desejo multidimensional de onipresença impossível ] questiono o que é bom, se falo se não falo, se é ruim se é vergonha ou cringe, se tá na moda, assim não uso, se vão entender - as vezes me importo, se me expressei legal se ofendi alguem se me ofendi que caminho tomei ao expor tal - a ilusão do apagar algo que foi publicado em x lugar, e se já isso foi visto?  o que foi visto não pode desvisto, de que adianta 'apagar a publicação' então? será que sou chata e exagerada? desinteressante? cansativa! é, isso explicaria muita coisa, sei que em alguns momentos ocupamos esses lugares, mas e se meu todo for isso e se eu atuar nesse papel muito frequentemente? ação->reação, mas e aquele papo do Blake, que o excesso de alegria chora e o excesso de tristeza ri, em algum ponto o oposto vira o seu oposto ? olha só a confusão que uma insegurança pode trazer. Outra coisa que meu irmão disse: simplifique. Tudo é muito mais simples do que vemos. Tô ouvindo isso faz um tempo, ouço sempre, e sei que esse é um medo grande de uma pessoa querida, e nisso entro em paradoxo interno, sera que realmente é ? quem define isso? entendo que um sentido dessa ideia pode ser simplificar pra ter uma solução mais branda e clara, aceito e uso dessa forma, menos escândalo, já foi minha época de atear fogo no meu próprio corpo e me debater entre as paredes e depois apagar como um fósforo, desnecessário. O drama nunca me ajudou em nada. sei lá, tô bem, fazer o quê trabalhando no resgate do silêncio como opção de resposta e as vezes a melhor escolha saída. nisso meus cabelos caem e as horas passam sempre tan tan mas nunca tanto faz eu não deveria fazer mais do que já faço, eu deveria é: ser objetiva não vou me iludir com a cobrança de emprego, não vou arranjar um emprego amanhã e não preciso de um emprego pra ontem, é mais por ego e desejo de desenvolvimento, então, pacificar esse ponto não sei falar sobre meu estado atual de antipatia e agressividade no afeto, que se torna um desafeto e percebi esse comportamento por causa das reações alheias, estou sendo evitada, com motivos, e com esse resultado, me recolho como um intruso, acato minha conduta e me isolo. segunda feira, 03 de Maio tomar banho, lavar a cuca me alimentar, mudar de posição de corpo voltar pro assunto, energia refrescante :> tentar resolver o que se deve - pra isso tô esperando sairem da sala, sairem sa cozinha, sairem do banheiro, sairem de casa preciso de espaço e preciso de silencio O ato de achar te leva muito mais perto da duvida do que da certeza Nao sei qual caminho vou tomar Só nao quero alimentar a insegurança de que “e se ele tiver falando com outra pessoa do jeito que fala comigo” e se “outro alguém tiver conquistando ele e meu espaço diminuir e minha presença nao ser mais interessante “ isso tudo dói e expor é muito delicado Quero meditar e encontrar um caminho brando Se isso tudo acontecer eu vou ficar sabendo Mas será que vai mesmo? Das ultimas vezes nao foram assim Ah mas esse é diferente, conheço ele Conhece mesmo ou só acha? A luta ta foda Vou acabar chorando por isso e por tudo Principalmente por ter essas questões pra dissolver + I Eu tenho que me bastar Eu tenho que ser suficiente Eu tenho que gerar minha própria felicidade Eu não preciso me sentir sozinha esse é um caminho bem perigoso se levado muito a serio Autossuficiência é uma utopia triste e solitária mascarada de força e postura desenvoltura do lobo que não és Muito contraditório Mas no final o que nos resta somos nós Sozinhos numa caixa Vazia de tudo  (não somos mais nada) será que é só isso ? porra viver não faz o menor sentido peço desculpas por usar o clichê, mas hoje é isso que tem, o ridículo o risível o insustentável o esgotado e o sem resposta mas questiono, ainda, se é isso: então por que temos habilidade social ? por que precisamos do outro pra continuar a espécie ? por que vivemos em bando ? por que precisamos de atenção ? por que precisamos de dinheiro e dependemos do outro pra alimento desenvolvimento pertencimento todos os -entos necessários pra te foder to começando achar que o caminho do meio não existe todo passo é uma escolha, mesmo que sem direção aparente eu choro de dor eu choro de dor mesmo sabendo que o sentimos é mais passageiro que a vida eu choro de dor porque sei que nunca vai ser suficiente nunca teremos o suficiente, nunca seremos suficiente pois somos os seres insaciáveis Wally Salomão já disse ''Minha sede não é qualquer copo d'água que mata'' Kafka também, o artista da fome não come pois nunca acha comida que o satisfaça acho que somos assim também [dentre outras loucuras e complexidades] Loucura na nossa cultura, é sobre sair de si quem sabe assim conseguimos outras paisagens e pontos de vista? ''Se o tolo persistisse em sua tolice, ele se tornaria sábio.'' será que funciona com o louco e o lúcido? é isso, tudo que sei fazer na vida é questionar me entrego me acompanhe quem quiser II eu choro ainda eu choro como se adiantasse alguma coisa porém é tudo o que tenho agora choro e dor choro porque nossa vontade de morrer sempre vai existir suicídio agendado não funciona a morte é estouro e black out e a gente vive permeando entre vivo e morto até um dia pular pro outro lado não posso te prometer nada, nem me prometer nada assim como tu não pode me prometer nada nem se prometer nada e como viveremos assim sem certezas ? o achismo nos leva mais pra perto da dúvida do que qualquer razão e o que nos traz certezas, curiosamente é a angústia certezas são diferentes das verdades ser vencido pelo conformado somos sós e inadequados e devemos escutar uns aos outros com hospitalidade e investigação III choro ainda porque a vida é linha tênue, é finíssima camada de seda existe morte em vida, mas existe vida em morte? nem sei se me importo, cada dia me importo menos ou pelo menos eu finjo bem pra mim não consigo mentir pro outro se eu não mentir pra mim antes caio no clássico clichê da única certeza da vida mas falar de morte é celebrá-la ou desejá-la? ou uma coisa não anula a outra? tudo está tão turvo hoje eu não me importo em estar certa ou errada ''tactactac - é dificil não parar de escrever porém preciso seguir as linhas adiante'' será que consigo mentir pra mim sobre a dor que sinto? fazer ela des-existir por ignorá-la daí retorno na questão: ''se uma árvore cai e ninguém tá perto, será que faz um som?'' hoje numa aula ouvi uma pequena crônica: "um andarilho na floresta escura, vê uma luz no topo da montanha, a persegue e quando chega, vê que é uma pessoa cega carregando uma lanterna e pergunta: "se és cego por que carregas uma lanterna?" Resposta: "para que você me enxergue". "  - eu achei que tivesse entendido mas acho que não foi falado num discurso da importância da escuta e da fala, creio que seja algo sobre a necessidade  de se expor para o outro para que a partir dessa partilha receba algo novo (diferente dos pontos que já se tem)  e se conectar com algum tipo de gerenciamento emocional, o outro é caixa ressonante de nós mesmos, nós os narcisos degenerados enfim, talvez não seja meu momento de entender isso, mas achei uma história confortável, por ser lógica e simples, claro, exceto suas interpretações não sei a altura do abismo não sei o peso do agir e do deixar de agir - ou agora ou depois não sei sobre o impacto do 'não planejamento de vida a longo prazo' sei que agora isso é uma questão incômoda e amarga pela dúvida e pelo peso que essas ideias carregam devido aos contratos morais e ético-sociais eu não sei o que eu quero além de me desintegrar por instates eternos o looping certeza-questionamento-duvida é eterno e estrutural assim como o auto engano [e auto destruição] Lacan em algum seminário fala que: ''o eu é o outro, mas o outro é paranoico, insano, instância do auto desconhecimento (...)'' a gente nunca vai ter nenhuma resposta e nenhum domínio por completo conhecimento e acho que é isso mas também acho que não é essa ciência que vai nos parar o meu lado maniqueísta sempre me fazer dizer que somos filhos do demônio com deus, da luz e do caos,  frutos da sombra e do sol, somos campo de conflito e que no fundo tudo é uno. e isso não muda nada também me incomoda porque se eu definir tal coisa como mentira, tudo que for parecido vai ter que ser mentira também, categoricamente não sei da onde surgiu essa falsa lógica, mas tenho uma preguiça e medo tremendos de puxar uma peça e JENGA a dose de horror é alta alto teor de frustração ansiosa   choro porque acho que um dia ainda riremos com isso e por me sentir uma filha duma puta por pensar coisa dessas remodelo meu senso de urgência e de prioridades por sobrevivência (rasa) e pergunto até quando viveremos para os outros                                            (não coloquei ? pra fica no campo da reflexão, não quero respostas) e além da morte, tenho a certeza que faço uso da linguagem copy + paste ''a escrita não criativa'', o tal do sampler eu adoro dar nome aos bois aos gatos aos rapazes as garotas - tudo que eu puder nomear nomear nem sempre é identificar, muito menos categorizar é só um passatempo lúdico que me diverte mas fecho com outra do Lacan: " a loucura dá a razão e o limite da liberdade'' e com um pouco de Torquato, difícil é não correr com os versos debaixo do braço, difícil é não cortar o cabelo quando a barra pesa; cortar cabelo mudar de imagem pra si sair de si estar louco encontrar razão na liberdade insistir na loucura pra alcançar a sanidade rir até chorar daí chorar até rir encontrar limite da liberdade carregar uma lanterna e ser visto por uma caixa ressonante e se encontrar _não sei o que eu quero pra calar minha boca                      plus de 01 de Maio acalmar o senso de urgencia tu nao ta perdendo nada mas ta perdendo tudo escolha com o que se importar a probabilidade do amanha existir é alta faça o que der hoje o resto fica pra amanhã                                                                  #maios mórbidos# ontem foi uma noite muito querida otavio me abraçou como nunca do jeito q eu precisava e foi tao bom pra nos eu falei ele ouviu clarificamos tudo e é muito bom esse encontro no todo curto mt essa cia Todo dia toda noite E a tarde tambem 5Notei que a morte não é a unica certeza na vida Além dela Temos o presente instante sendo Afinal estamos vivos e sentindo De agora em diante Acrescento leveza ao meu discurso Jogando xadrez com arthur O preto é impar e impar é par Nao, o preto é branco e o impar é par E nem alimentei ele d maconha ainda hj Pera meu cavalo ta em choque Mensagem do corretor automático “Vem ver essa casa aqui 3dorm suite sacada” E se achar q eu não cumprimentei por timidez Saiba que é falta d educação ignorância mesmo Não se iluda Tenho cara de boi mas tbm sei ser humana De rle c arthur Sua lágrima arde qaundo chora? A mimha sim, é horrivel Porra irmao isso eh terribvelmente poetico -pena tem doença? -Pena tem dó? -pra mim pena lembra pombo A mae sempre falou pra ficar longe d pombo Tenho nojo de pena -nem toda pena eh d pombo Se botar fogo numa pinha vira granada? Tentamos de frente pra um lago Nao sei s da granada mas vira um incenso daora Com uma vara d bambu seco Hm, da um canudo Ou zarabatina Mana eh zarabatana Ah pode crer Zarabatina eh do padre Oh padre q zarabatina maneira qflo? Sempre rimos muito juntos Ou choramos muito Mas eh sempre muito E em paz Eh nosso pai nasceu p ser pai E a profecia se cumpre Uma cerveja antes do almoço eh mt bom pra pensar melhor Dia 5 d maio em Aluminio (Ideia d assinar poesia como cristina e o segundo livro ser livro irmão registro d  desenvolvimento da nossa relação) Dessa vez sem novas mortes Só os antigos fantasmas q ja sabemos lidar)
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entertainerzm · 4 years
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10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagine Songs - (01/06 - 31/07)
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RIGHT NOW
HARRY'S PDV
Através da grossa janela de vidro, fui capaz de vislumbrar a correria animada de Darcy pelo quintal; jovem demais para se dar conta da gravidade do problema, minha filha buscou entretenimento entre a grama aparada do jardim.
- Ela é linda, não é? – A voz de Gemma, minha irmã, me trouxe de volta a órbita terrestre. – Se parece muito com você, quando criança.
Girando em um ângulo de 45° graus, direcione-me a mulher loira que iniciava uma tentativa de diálogo.
- Acho que ela conseguiu o melhor dos dois mundos. – Um sorriso mínimo rompeu por meus lábios. – É uma perfeita mistura entre mim e S/N.
- Como você se sente, irmãozinho? – Seu olhar tornou-se um misto de pena e sofrimento. – Quero que seja sincero comigo, Harry.
Diante de tal questionamento, me permiti – pela primeira vez em horas – fazer uma análise minuciosa de todos os conflitantes sentimentos a respeito do recente acontecido.
A notícia do acidente chegou até mim por volta das cinco da tarde do dia anterior, enquanto eu deixava a gravadora.
O choque inicial não havia sido tão grande, devido ao eufemismo nas frases escolhidas por meus familiares, mas, ao chegar no principal hospital de Londres, vi o mundo vir abaixo bem diante de mim.
- Sinto como se todas as luzes de minha vida tivessem se apagado. – Uma grossa lágrima escapou de meu canal lacrimal. – Eu só queria tê-la aqui comigo, Gemm.
- Ei, querido! Fique calmo. – Os braços de minha irmã alcançaram-me os ombros, numa tentativa de conforto. – A caso não se lembra o quando S/A é forte? Sei que ela sairá dessa com facilidade.
- Não estou tão certo sobre isso. – Choraminguei. – Você não a viu como eu vi, Gemm. Ela estava acabada, sem cor, sem vida. Não era minha S/A sobre aquela cama.
Imagens perturbadoras a cerca da atual condição de minha esposa rondavam-me a mente, como fantasmas em um castelo mal assombrado.
Por um momento, cheguei a acreditar que meu coração iria de encontro ao estômago, devido a batalha intensa que este travava contra minha caixa torácica.
- Eu estou aqui com você, Hazz. - Ditou-me, palavras de confortou. – Não o deixarei sozinho, querido.
- Vou acabar enlouquecendo. - Agarrei-me ao seu abraço, como uma criança a procura de abrigo. - Quando entro em nosso quarto, posso ouvi-la me chamando, Gemma. Clamando por socorro. Mas, não consigo ir ao seu encontro.
- Harry, você precisa descansar. - Orientou-me. – Agora, mais do que nunca, sua filha vai precisar de você.
Novamente, voltei minhas atenções a pequena garotinha cacheada e sua risada feliz.
A gestação de Dracy havia sido uma doce surpresa, em meu primeiro ano de casamento com S/N. Ainda que naquela época nenhum de nós conversasse sobre filhos, a chegada dela em nossas vidas pareceu coroar o que já era perfeito.
- O que vou dizer a ela quando perguntar sobre a mãe, Gemm? – Travei a mandíbula, na tentativa de prender o choro. – Como explico a uma criança de três anos que a mãe está em coma e corre risco de vida?
- Apenas diga a ela que S/N não virá para casa, por certo período de tempo. – Suas mãos passeavam por minhas costas, em um gesto carinhoso. – Darcy é uma boa menina, sei que não vai criar grandes problemas, mesmo que sinta saudades da mãe.
- Tenho certeza de que ela ficará melhor do que eu. – Mordi meu lábio com força suficiente para fazê-lo sangrar. – Não sei se consegue me entender, mas, tudo isso é tão novo para mim. Tenho estado ao lado dela durante toda uma década, Gemma. Se quer me lembro da vida que levava, antes dela.
Como um golpe, me vi traído por meu cérebro que insistia em projetar em meus pensamentos, momentos específicos e importantes de nosso relacionamento.
“Mesmo sem ter conhecimento das surpresas que a aguardavam, S/A encontrava-se especialmente feliz, naquela noite.
- Esta cidade é tão incrível. – Do alto da London Eye, seus olhos brilhavam pela privilegiada vista. – Eu amo Londres.
- Só amo este lugar quando estou com você. – Declarei, trazendo seu corpo para junto do meu. – Estou chegando a conclusão de que amo você e não a capital.
O belo sorriso que rasgou-lhe o rosto, tornou-se mais iluminado que todas as luzes do centro, ou estrelas no céu. Simplesmente, encantadora.
- Tudo isso é tão novo para mim. – Um leve rubor tomou-lhe as bochechas. – Esse sentimento me consume e sequer sei o que somos.
- O que somos, querida? – Depositei um beijo estrelado em seus lábios. – Somos perfeitos juntos.
- Você entendeu, Hazz. – Timidamente, S/N escondeu seu rosto na curvatura de meu pescoço. – Eu o amo.
- Eu poderia fazer isso para sempre. Sabe, ficar ao seu lado. – Confessei, enquanto minha mão direita adentrava o bolso de meu paletó, a procura da caixinha de veludo. – Baby, tem algo que preciso lhe falar.
A sobrancelha arqueada, dava indícios físicos de seus questionamentos internos.
- Apenas, me ouça, okay?! – Recebi um concordar de cabeça, como resposta. – Você tem estado na minha vida a bastante tempo. O sentimento que nutrimos um pelo outro assumiu diversas formas, o decorrer desses anos, mas, preciso dizer que minha favorita tem sido o amor de um homem, para a sua mulher.
- Harry, eu... – A silenciei mantendo meu dedo indicador sobre sua boca.
- Ensaiei diversas vezes tudo o que eu preciso te falar, então, por favor, não me faça esquecer nada, okay?! – Supliquei, vendo a mesma rir de meu nervoso. – Sei que nunca tivemos um status definido, em nosso relacionamento. Apesar de todos os tabloides nos intitularem como namorados, nunca fiz um pedido formal. No entanto, chegando a marca de dois anos juntos, sinto que preciso dar um passo além de tudo o que temos.
Os olhos bem desenhados de S/A avaliavam-me com cautela, como se fossem capazes de ler até mesmo a minha alma.
- Isso está sendo mais difícil do que eu imaginava. – Ri nervosamente. – Talvez você me classifique como louco, por nós achar jovens demais mas, estou disposto a correr o risco. Eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida. Quero estar com você todos os dias, dormindo e acordando ao seu lado.
Atropelando completamente a ordem das coisas, larguei em seu colo o quadrado vermelho contendo dentro de seu interior um belo anel, com uma esmeralda no centro.
- Sei que nunca oficializei nosso namoro, mas, eu não poderia deixar de oficializar essa nova etapa. – Cocei a nuca, envergonhado. – A escolha da pedra foi com o intuito de fazer você se lembrar de mim todas as vezes em que olhar para sua mão direita.
Completamente vidrada no objeto entre suas pernas, S/N mantinha a cavidade bucal em formato de “O”.
- Harry, isso... Isso é o que eu estou pensando? – Uma tremedeira incessante tomava conta de seu corpo. – Apenas me diga que isso não é um sonho.
- Aceita se casar comigo, S/N/C? – Disparei, sem dar-lhe tempo de processar todas as informações. – Se você permitir, seria uma honra fazer de você uma Styles.
- Oh, meu deus, Harry! – Exclamou, puxando-me para um beijo. – Sim. Sim. Mil vezes, sim.”
Embora os sentimentos a cerca de nosso pedido tenham sido os mais intensos, eles se tornavam poeira, cada vez que comparados com o dia em que descobrimos a respeito de sua gravidez.
“ Aquela – provavelmente – era a milésima volta que eu concluía, entorno do pequeno cômodo escolhido para ser nosso banheiro.
- Você está se preparando fisicamente para uma maratona, amor? – Apesar do nervosismo, havia diversão no tom usado por S/A. – Nós tínhamos um acordo, Hazz. Sem sofrimento até o resultado final, lembra?!
- Sinto que vou vomitar. – Me larguei em cima da tampa do vaso sanitário. – Quando foi que três minutos começaram a demorar tanto para passar?
- Quando você resolveu ficar ansioso. – Deu de ombros. – Já se passaram um minuto e meio, amor.
Minha mulher agachou-se em frente a mim, se acomodando no vão entre minhas pernas; a todo o momento, seu olhar se manteve fixo ao meu.
- Sei que não imaginávamos passar por está situação tão cedo, mas, se for confirmada a nossa suspeita, não a nada que possamos fazer a respeito, querido. – S/N prendeu o lábio inferior entre os dentes, como sempre fazia quando tentava reprimir algum sentimento angustiante. – Só vai nos restar a incrível missão de amar essa criaturinha intrusa, mistura de nós dois.
Não consegui evitar o sorriso, diante de suas palavras; como sempre, S/N conseguia lidar melhor com os fatos, apesar de todo o drama envolvido.
- Você é uma mulher incrível, sabia? E eu te amo. – Acariciei sua face com delicadeza. – Estaremos juntos, independente de qualquer coisa. Sempre fui mais medroso do que você, não é?! Mas, quero que saiba que estarei pronto para assumir toda a responsabilidade. Seja ela, a de um filho, ou de só transar usando camisinha.
- Você é o homem da minha vida. – Declarou, com os olhos brilhando devido a algumas lágrimas teimosas. – Eu te amo, Harry.
Em um abraço desajeitado, S/N e eu passamos a navegar por mares só nosso, desbravando todas as delícias de nossa vida a dois.
O bip insistente do celular nos fez despertar de nosso transe; este, por sua vez, anunciava o fim do período mais ansiado por nós.
Rapidamente, S/N se levantou, indo até a pia e tomando em suas mãos o pequeno palitinho, com o resultado que definiria todo o nosso futuro e modo de vida, dali em diante.
- E então?! – Questionei, enquanto arrancava a cutícula de meu polegar. – O que diz aí?
- Positivo. – A adrenalina despertou dentro de meus sistemas, mediante sua fala. – Meus parabéns, papai.”
Apesar das doces memórias, um buraco parecia se abrir em meu peito, apenas por recorda-las; pela primeira vez em quase dez anos de relacionamento – sendo esses divididos entre namoro, noivado e casamento – flashes de nossa história tornaram-se estranhamente dolosos.
Durante todo o meu período de reflexão, Gemma me manteve entre seus braços, em uma confortável transmissão de segurança.
- Não posso perde-lâ, Gemm. – Funguei. – S/N e Dracy são tudo o que eu tenho de mais precioso na vida.
- Você não vai perder ela, meu amor. – Suas mãos afagavam-me os cabelos. – Tudo vai ficar bem, prometo a você.
O barulho estrondoso de meu telefone fixo, soou vindo da cozinha, interrompendo imediatamente nosso diálogo.
Não demorou mais do que uma fração de segundos, até minha mãe – que se encontrava naquele cômodo, preparando o jantar – atendesse a chamada. Todavia, meus batimentos cardíacos pareciam estagnados, durante a ação.
Em uma reação quase instantânea, desloquei-me rapidamente até a peça da casa, onde minha progenitora respondia, quem quer que fosse do outro lado da linha.
- Que era? – Indaguei esbaforido, ao ver a mesma colocar o aparelho de volta no gancho, se voltando em minha direção. – O que queriam?
- Acabaram de ligar do hospital, Hazz. – Sua expressão parecia petrificada. – Estão solicitando sua presença.
May
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pulmonias · 4 years
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meu processo criativo em 10 passos
0. processos criativos são intransponíveis. é importante absorver informações de fontes variadas, dicas, referências, mas acima de tudo, é fundamental se ouvir e se compreender. essa lista não é composta por regras, mas possibilidades que têm funcionado pra mim e talvez valham o teste pra vocês. e tudo bem se não funcionarem!! existem outros artifícios e você vai encontrá-los.
1. manter um diário. eu nem sempre tive um diário físico. mas desde que tenho 11 anos, obviamente com intervalos, escrever foi um hábito rotineiro pra mim. anotar em verso de caderno e livro, guardanapo, nota fiscal, folhas avulsas e muito, muito mesmo aqui no tumblr [exemplo]. há pouco tempo voltei a manter um diário físico e tô amando, tá sendo incrivelmente positivo em todos os aspectos possíveis. 
2. nem tudo é “postável” e tudo bem. muitas vezes, minhas notas são pelo simples gesto de perceber uma coisa. anotar oficializa que percebi. isso me mantém atenta ao meu redor e a mim mesma, como vivencio o mundo. mas tem coisas que são muito minhas pra dividir. ou coisas que são muito levianas. por exemplo a frase “hoje eu acordei cinza” é muito válida como anotação, mas eu particularmente acho que falta panorama, contexto e sentimento ali pra eu considerar uma obra, ou seja, algo que criei e quero compartilhar com outras pessoas. isso, de modo algum, significa que não vou anotar. me desapegar da necessidade de produzir foi fundamental pra aumentar minha produtividade. 
3. os meus textos são todos frutos de observações. algumas vezes tenho um clique inesperado, paro pra escrever e sai um texto redondinho, de uma só vez [exemplo]. outras vezes, anoto coisas soltas e volto nelas mais tarde pra completar um raciocínio [exemplo] ou pra unir ideias que, a priori, pareciam soltas [exemplo]. pra isso, tem sido fundamental respeitar minhas notas como o que elas são: notas. isso permite que eu brinque com elas de olhos abertos às possibilidades. textos grandes, poemas, textos curtos, listas, narrativas, descrições... até música, se eu quisesse. recomendo vocês pesquisarem sobre o ócio criativo, que aqui eu explicaria muito mal. mas parte do processo de idas e vindas na construção do meu texto é o nada. ver filmes, trabalhar, lavar a louça, olhar pro teto pensando no bolo de laranja da minha avó. muitas ideias boas surgem quando a gente tira uma folga de procurar por elas e deixa o cérebro trabalhando no plano de fundo. descanso também é nutritivo.
4. me leio muito. tanto pra me ver diferente, no passado, quanto pra revisar ideias que ainda podem ser atuais. percebo elementos que funcionaram e outros que, com o tempo, vejo que não foram tão bacanas. e tento crescer em cima disso pro futuro. de tempos em tempos estabeleço diálogos com textos passados [exemplo]. é um exercício talvez mais pessoal do que literário, de me confrontar com quem fui no passado e perceber como mudei [exemplo].
5. escrever a partir de imagens. duas pessoas olhando pra mesma cena, veem coisas muito diferentes. tento segurar nas minhas vivências principalmente em como elas me atingiram e a forma como me senti enquanto elas aconteciam [exemplo]. nomeio cores, objetos, lugares, horários [exemplo]. isso humaniza o sentimento, torna mais crível, mais palpável. tem um quê cinematográfico também, criar frames com as palavras, como se uma câmera desse ênfase [exemplo]. se o protagonista da cena não for o próprio autor, aí mais um desafio pra conta. como aquele personagem perceberia os estímulos do mundo? acertar nisso dá uma profundidade enorme e uma sutileza muito bonita pro texto.
6. por o perfeccionismo pra jogo. na real, o perfeccionismo é um inimigo da criatividade. às vezes me canso de um texto no meio, de tanto insistir na mesma frase ou na mesma ideia, e acabo postando mesmo achando ruim [exemplo]. tenho me esforçado pra incorporar o perfeccionismo na fase certa: me deixo escrever tudo o que vem na cabeça sem críticas, sem pretensão. só depois faço ma revisão minuciosa, letra a letra. tenho ganhado muito tempo e qualidade.
7.  “escrever é excluir palavras”. não sei onde ouvi isso, mas faz muitos anos e me marcou profundamente. se tem uma frase ou uma palavrinha sequer no texto que não acrescenta sentido, ela não deveria estar ali. outra forma de encarar isso é: como é possível dizer a mesma coisa, com menos palavras e de forma mais carregada de significado?[exemplo versão1] [exemplo versão2] eu me divirto muito me perguntando isso, mas confesso que muitas vezes tenho preguiça. vou frisar também que várias vezes escrevo frases enormes, com muitas palavras e muitas ideias e essa é uma escolha de estilo que faço, porque dá ritmo e urgência [exemplo]. então não é um excesso gratuito e é isso o que importa! não é uma regra, ou proibição, é uma possibilidade.
8. ritmo. escrever não é só sobre o dito. espaços, pontuação, parágrafos e o simples vazio também têm um papel importante na construção textual. meus dois macetes são: a) escrever num ritmo próximo ao meu fluxo de pensamentos, sem me podar, usando pontuação de modo bem livre, muita interrogação, repetição. gosto dessa estética, mas ela não é a única!! [exemplo] b) ler em voz alta pra perceber onde fico sem ar e preciso pôr pontuação, ou não, se quiser deixar mesmo o leitor sem ar, e também pra pegar palavras que se confundem ou soam mal e rimas indesejadas!! acho hediondo rimas não planejadas.
9. ler como hábito. deixei essa por último, porque acho polêmica. não vejo relação direta entre ler mais páginas e ser melhor escritor. por outro lado, acho difícil entender ritmo, estilo e construção sem ter lido alguns dos melhores. diria que ler variedade vale mais que quantidade. eu li fantasias absurdas na infância, li grandes romances de narrativa impecável e personagens complexos na adolescência, li muita poesia [pasmem] aqui no tumblr. acho que esse consumo contribui muito pro meu entendimento dos elementos que constituem um texto e como posso brincar com eles, mesmo de forna irracional. a gente sabe do que gosta num texto quando lê.
9.2 não adianta só ler. praticar é fundamental. eu escrevo por lazer há +10 anos. obviamente fiquei entediada muitas e muitas vezes. quando comecei a ler pessoa, tive heterônimos. várias vezes tentei poesia. me proibi de usar palavras que usava demais. meu último desafio é escrever no instagram @guiapraticopralugarnenhum pra um público amplamente composto de pessoas que me conhecem ao vivo. essa é a primeira vez e tem sido muito difícil escrever sobre meus leitores sem expô-los. meu próximo desafio é construir narrativas longas que não sejam sobre mim. tô no meio de um conto de 6 páginas e, confesso, a parte mais difícil é administrar o perfeccionismo. se eu lidar com palavra por palavra de cara, vou cansar antes de chegar no fim. mas dá muita vontade!
9.3 as minhas últimas leituras foram filmes. tenho lido e mantido minhas leituras diversas. mas tem muito a se aprender sobre ritmo, sobre construção, sobre outras formas de dizer a mesma coisa e sobre si mesmo com o cinema e a música. um exercício que uso é assistir uma cena e se perguntar como seria possível passar a mesma mensagem unicamente com palavras. também gosto de ler e ver as respectivas adaptações, pra notar os artifícios que foram usados em cada obra. gosto muito quando o filme faz melhor que o livro e reflito muito sobre isso. 
10. escrevo como respiro. acho essa hipérbole meio boba, mas pra saber se gosto mesmo de fazer uma coisa, costumo me perguntar se a faria caso não tivesse ninguém olhando. eu sou muito inconstante, mudei muito ao longo da vida, mantive poucas relações ao logo do tempo e, mesmo assim, nenhuma delas foi uma constante. mas escrever tem sido. não é que eu ache que seja fundamental ter escrito desde cedo, sem parar, pra sempre. mas acho que é necessário fazer por querer e gostar, mesmo que ninguém vá apreciar. esse desapego pelo feedback permite um crescimento que talvez precise passar por lugares menos públicos, menos gostáveis. sem esse aspecto cru da escrita, ela corre o risco de ficar engessada pelos padrões, então prezo muito por ele. o que não quer dizer que não quero agradar, viu? eu só não preciso.
no mais, eu sou meio avulsa pra responder por aqui, então vale tentar o instagram, mas vou me manter aberta pra dialogar e tirar dúvidas, caso elas surjam. 
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Uma Ultima Vez
Eu sei que na verdade essa e primeira vez que escrevo sobre, eu prometi pra mim também que seria a ultima, estou me erguendo e pretendo seguir em frente, essas memórias eu vou plantar e as regar com recomeços [..]
Acho que devo começar pelo começo, apesar dele não ser muito claro na minha mente, eu tinha entre 13 e 14 anos na época nem mais nem menos - disso eu me lembro - um rapaz se aproxima de mim ele tem em mãos o capacete da moto ainda me lembro sua altura e de que ele foi dócil comigo, ele me perguntou como faria para chegar na estação eu expliquei o caminho, e como eu estava indo na mesma direção, ele foi mais apressado por alguns metros e então percebeu que era o mesmo percurso que eu fazia então reduziu a velocidade com que caminhava para me acompanhar, nos trocamos poucas palavras porque já estava próximo de onde eu precisava virar a rua, mas deu tempo dele pedir meu numero. Nós não nos falamos muito ele disse apenas que me achou bonita que tinha uma filha, que estava separado, que tinha uma moto e que gostaria de me levar para sair, bom eu sei que parece loucura saber apenas o primeiro nome de uma pessoa e sair com ela, s´que era sempre muito dócil, tinha as palavras exatas que me faziam me sentir especial mas nada disso é o bastante, eu sei só que na época eu era muito jovem pra saber - mas não se preocupe eu paguei meu preço [...]
Eu ainda me lembro com riqueza de detalhes o que aconteceu no dia, eu fazia parte do time de basquete da minha cidade e teve um treino e jogo dos meninos no dia, ele me perguntou se podia me ver depois do treino, disse que estava com saudades e se nós não poderíamos ir no shopping comer alguma coisa ou ir ao cinema, me pareceu muito legal! - Não queria que você olhasse pra essa história com o olhar de alguém que me acusa sabe, queria que por alguns minutos você ignorasse seus sofismas culturais e todos os seus pensamentos sobre, imagine que fosse sua filha ou sua sobrinha. Estou pedindo isso pra que por alguns instantes você avalie a possibilidade de que nem todo mundo deseja, algumas mulheres não querem, eu sei parece absurdo, mas sim as vezes nós estamos dizendo não - Eu sei o que você pensou, como alguém diz não indo se encontrar com uma pessoa? ‘Mas é claro que queria veio ate aqui”, “Você sabia que ia acontecer por isso veio”. E não, eu não sabia, eu imaginei mesmo que ele so queria sair um pouco, eu não avaliei a possibilidade dele me levar pra outro lugar, não meus pais não sabiam, eles estavam muito distantes para que eu pudesse contar, todo mundo estava - mas não se preocupe eu paguei o meu preço [...]
Eu fui na direção dele, era umas 18h da tarde (em São Paulo ainda é claro esse horário), eu o encontrei onde havíamos combinado, tinha dois capacetes agora, ele trouxe um pra mim, disse algumas coisas sobre como andar de moto e legal, perguntou onde eu gostaria de ir, “Ué nós não vamos ao shopping”, ele apenas sorriu.
Agora já estamos na moto e ele esta fazendo um caminho diferente, ele parece estar retornando pra onde nós sainos, passou do lugar onde nos encontramos e esta em uma velocidade maior, “Onde Vamos?’ - “Fica tranquila, vai ficar tudo bem, você vai gostar” - Está tudo escuro agora, a luz da moto que clareia o  lugar, parece uma estrada de terra, essas imagens ficam na verdade dançando na minha cabeça, tem uma escada e agora estamos em outro lugar. Ele me perguntou se estava tudo bem, eu disse que não que queria voltar, ele disse que agora não dava mais tempo. Eu fiquei em silencio [...]
Ele está me despindo agora, e parece muito assustar caminhar nessas lembranças outra vez, cada toque e cheiro e a respiração dele ofegante parece muito real, eu não consigo me mexer na verdade e estou com muito medo, “será que isso não vai acabar? Por favor eu so quero que acabe” [...]
Ele terminou[...]
Eu ainda estou em silencio, não sei bem o que aconteceu, “Você não me disse que era sua primeira vez”, eu na verdade nunca disse nada sobre pra ele, nós nunca conversamos sobre, sempre falávamos de outras coisas - Ele me mandou mensagem depois de uns dois meses, com um outro nome, ele havia mentido sobre tudo, eu nunca mais o vi desde então [...]
Transitar por essas memorias ainda e dolorido, porque elas ainda são muito reais, e o que você e obrigado a reconstruir quando passa por coisas desse tipo e bem difícil de mexer. Você perde a noção sobre o seu corpo sobre o que sente e vê. Eu estou melhor hoje, escrevi porque não tive pesadelos essa noite, mas ainda me sinto desconfortável quando alguém se aproxima, queria confiar mesmo nas pessoas, eles confiam em mim mas eu não consigo retribuir. Mas acho que estou me permitindo recomeçar, estou me desfolhando para me reconstruir, parece extremamente doloroso e é, mas também tive que pagar esse preço {...]
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garoto-depressiv0 · 5 years
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Algum Lugar Onde Eu Esteja Feliz
Era uma quarta-feira, mais um dia comum na minha cidade. E meus olhos se abriram com uma voz distante e ao mesmo tempo tão perto me avisando que eu tinha que ir para a escola. Eu não queria ir para aquele lugar, era tudo tão novo e ao mesmo tempo constrangedor ter que ir para aquele lugar estressante. Rapidamente levantei, dei um bom dia para minha querida mãe e fui tomar café. Quando sentei à mesa, lá estava meu pai me encarando com olheiras profundas e um cheiro de álcool de quem passara a noite toda de bar em bar. Ele de forma autoritária mandou minha mãe preparar alguma coisa. Tomei meu café e fui escovar os dentes, me vesti para ir aquele lugar banal. Eu me despedi da minha mãe com um abraço e fui ao ponto de ônibus. Chegando lá, me sinto só, isso já é normal, a única pessoa que se importa comigo realmente é a minha mãe. Olhei pro lado e vi aquele ônibus se aproximar,  me vieram todos os sentimentos ruins e pensamentos da agressão que eu e minha mãe sofria. Entrei, sentei perto da janela,  coloquei meus fones ao som de Lana Del Rey, fui para a escola. Chegando lá sem falar com ninguém, sentei ao fundo da sala esperando a aula começar. Aqueles minutos pareciam dias e as paredes me apertavam como se fossem um rolo compressor que a qualquer momento passaria por cima de mim, de repente uma voz distante chamou meu nome dizendo “Jorge? Você está bem ?” Era a professora ! A única pessoa que me notara dentro da sala, eu a respondi ainda com uma sensação de asfixia “ Sim, posso ir ao banheiro?” com a resposta positiva dela, eu sai da sala quase que em um lampejo e fui ao banheiro. No caminho, as pessoas me olhavam de forma estranha e eu me sentia pior, enquanto isso um suor frio escorria pela minha testa, já no banheiro me olhei no espelho, aquele não era o meu reflexo! Era toda a tristeza e angústia que a minha alma refletia, joguei uma água no rosto, como se fosse adiantar de alguma coisa! E enquanto caminhava de volta para a sala, o silêncio tomou de conta dos corredores, as pessoas que lá estavam lançaram sobre mim um  olhar de julgamento, todos calados com aqueles olhos que mais pareciam holofotes iluminando todas as minhas cicatrizes, era como se eles pudessem ver minha alma, mas eu continuava andando, agora aquela sala onde eu era ignorado não me parecia tão ruim, diante daqueles olhares a minha mente viajou para o lugar mais sombrio, minha casa, onde atrás daquelas paredes escondiam uma historia de horror, um pai alcoólatra que chegava sempre tarde da noite para descontar suas frustrações na minha mãe e em mim. Quando fui puxado novamente a realidade já estava na sala, tentava prestar atenção no que a professora dizia, mas parecia que ela estava falando em outro idioma tudo que se passava na minha cabeça agora era ir para a biblioteca, o único lugar no mundo onde eu conseguia me afastar de tudo aquilo, olhei para o relógio eram “9:50” 10 minutos para que eu pudesse respirar novamente, aqueles minutos se arrastavam e a cada segundo que aquele ponteiro passava ficava mais difícil de respirar. Priiiiiiiiiiinnnnnnn, finalmente era hora do recreio, eu sai da sala com a visão turva, respiração pesada, meus passos ecoavam na minha cabeça, cheguei na biblioteca! Quando eu abria aquela porta foi como se a brisa do mar enchesse aos meus pulmões, eu agora me sentia bem e calmo. Abri um dos meus livros favoritos e lendo aqueles contos de fadas e vendo todos àqueles finais felizes,  eu me perguntava: "Será que um dia eu consiga ser assim como aqueles personagens dos contos?"
Eu mergulhava naquelas historias como se fossem rios que me levariam a um lugar melhor,  a única coisa que me despertava deste transe era o sinal que anunciavam o final do recreio, assim que saí da biblioteca e vieram  pensamentos, imagens que eram como um poço sem fim. Tive minhas últimas aulas e fui pegar o ônibus para ir de volta a minha casa, assim que entrei no ônibus me  bateu um desespero, quando imaginava que teria que voltar para casa e enfrentar novamente aquela situação, que novamente teria que ouvir calado os gritos de socorro da minha mãe...E passar por todo aquele  sofrimento.
Chegando lá,me tranquei no quarto e quase sem querer dormi chegou o sono. À noite meu pai chegou bêbado procurando o jantar. Quando percebeu  que o jantar ainda não estava pronto, ele começou a jogar os pratos por toda a cozinha, acordei em um susto. Sua voz grossa e com um tom de muita raiva dizia:
– Porque o jantar ainda não está pronto?! Sua vadia imunda! 
E logo depois eu ouvi um grande estrondo, quando cheguei na cozinha minha mãe estava caída no chão com as mãos cobrindo o rosto e a mesa estava jogada no meio da cozinha, quando eu vi essa cena, corri para tirar ele de cima dela. Nesse momento, eu senti uma pressão quente contra o meu rosto e o meu corpo ficou mole enquanto eu caia, mas eu não podia ficar ali parado, eu tinha que ajudá-la! Em um impulso, eu gritei com todo o ar que continha nos pulmões “ Socorro!!!!!!” Foi quando ouvi aquela voz trêmula e chorosa dizer: “NÃO!!!!" Nós não temos para onde ir, se ele for preso acabou pra gente, recobrando minha consciência percebi que tinha sido a minha mãe, então pensei “ele nos colocaria para fora de casa!” Afinal, ele nos sustentava, sem ele nos não teríamos o que comer. Depois que tudo isso acabou, fui para o meu quarto e chorei até dormir. Já era quinta-feira, o dia não era mais vivo, aparentava muito sombrio como se um pintor não conseguisse colorir um quadro. Nesse dia, eu não teria aula, então sai para ver meu namorado.  Coloquei um óculos para esconder o hematoma que ficara no meu rosto. Hoje era meu dia, ia ver a pessoa que não vejo há dias. Eu seguia com um sorriso no rosto, como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Cheguei no bosque e lá estava minha metade, sentando, me esperando. Nervoso, o abracei  e como se estivesse segurando o meu coração, não desagarrei. A chuva começou a cair, e sem pensar tomamos banho de chuva, já encharcado, tirei o boné e o óculos e instantaneamente ele olhou para o meu rosto e disse:
– O que houve Jorge?! 
Respondi:
– Não a nada com o que se preocupar. Eu caí enquanto tomava banho ontem e o meu olho bateu na válvula do chuveiro.
Depois disso ele me acompanhou até perto de casa, quando eu avistei meu pai parado na esquina, eu me despedi do meu namorado e segui sozinho, minhas pernas começavam a tremer. Lá estava o meu pai, ele já sabia de nossos encontros no bosque. Sem hesitar começou a me bater, enquanto me xingava dizendo:
– Aberração. Eu não botei filho no mundo pra ser veado!
Na primeira brecha que eu encontrei corri sem olhar para trás, corri como se minha vida dependesse disto, chegando em casa me tranquei no quarto para que minha mãe não visse aquelas marcas, tirei toda a roupa que estava molhada e rasgada pelo meu pai e fui para o único refúgio que eu tinha:  os livros,  enquanto lia, mais uma vez, eu ouço os gritos desesperados da minha mãe sendo novamente espancada pelo meu pai, e eu não podia fazer nada, se ela me visse apanhar novamente daquele jeito só iria piorar o sofrimento dela, eu coloquei os fones de ouvido no volume mais alto tentando não pensar se eu veria minha mãe com vida novamente. Ela tomava remédios para dormir, ela dizia que tinha problemas de insônia, mas eu sabia que era por causa de todo esse agressão que ela sofria. Então continuei escutando música e me vieram os pensamentos “Por que Deus nos colocou na terra pra sofre?” “Por que minha mãe e eu tínhamos que passar por aquele inferno diariamente?” As horas se arrastavam pareciam que nunca iria anoitecer. Enquanto eu escutava música aquelas perguntas ecoavam na minha cabeça, quando anoiteceu eu entrei sorrateiramente no quarto e peguei um dos remédios para dormir da minha mãe, eu não queria ter que escutar aquelas atrocidades que o meu pai fazia novamente. Então, eu tomei o remédio e dormi como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte, eu não queria ir para a escola, não queria que ninguém visse aquelas marcas na minha pele. Eu só queria ir para um lugar diferente. Não, não! Eu não sou tudo aquilo que ele disse a respeito de mim, eu também sou ser humano e mereço ser feliz, eu mereço amor, eu não vejo mais razões para continuar vivendo. Eu preciso fazer algo, eu tenho que fazer parar! Antes de a minha mãe sair, eu queria ver o seu sorriso por uma última vez, queria ver o céu e os pássaros por um último minuto. Quando ela saiu, rapidamente peguei a chave reserva da minha mãe e saí. Eu fui ao parque a dois quarteirões da minha casa, lá fiquei olhando as nuvens e os desenhos que elas faziam e pensava em quanto tudo isso estava uma merda. Chegou a hora de voltar novamente para casa, então caminhei. Mas eu queria fazer tudo aquilo parar, eu tinha que por um fim aquela minha dor, cheguei em casa, escrevi uma carta no meu computador, dizendo o porquê de eu ter feito aquilo, o porquê da minha vida ter acabado, então peguei o remédio da minha mãe e tomei todo. Enquanto adormecia pensava no que tinha escrito:
“Oi mãe, eu sei que você está lendo isso, não é sua culpa, eu estou destruído por dentro, vaguei pelo mundo da tristeza e espero que depois da minha morte, eu seja feliz. Eu não tenho pessoas para culpar, mesmo aqueles que me feriram não sabiam como eu me sentia. E que a minha morte te devolva a liberdade da sua juventude. Que você possa sair dessa gaiola que meu pai te prendeu e voar sem angústias por uma nova estrada de felicidade, longe dessa casa e do meu pai que tanto te machucou.” 
         Esperando que você fique bem...
Jorge.
– garoto-depressiv0
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Introdução
Uma noite qualquer sobre as luzes da cidade, começou a chover e derrepente mesmo sem guarda chuva me peguei dançando entre os postes da ponte do Viaduto do Chá, feliz por ser apenas "eu", sozinho pude perceber que posso contemplar a vida, já tive alguns amores, mas todos eles acabaram de intensa eu diria (risos). A minha história não é lá grande coisa, mas nela eu vejo que assim como o carnaval, começamos a vida com uma pontuação máxima e aos poucos perdemos pontos por quesitos, eu sei o que você está pensando e concordo, na vida não existem pontuações para os nossos atos, mas você concorda que temos um trajeto e que as nossas decisões modificam o rumo da nossa história, não é?
Ultimamente venho me questionando muito sobre a vida, situações que fazem parte da minha memória base, vem se distribuindo em repetidas vezes me fazendo uma única pergunta "E aí valeu a pena?", e ando tentando responder com uma frequência absurda e por mais sereno que eu tente ser, lá vem de novo me perguntar, "E ai valeu a pena?", normalmente essas questões vem me pegando todos os dias e geralmente são sobre o amor, "E aí valeu a pena?", bem você já se pegou pensando se valeu a pena aquele dia especial, aquele reencontro, aquele beijo, aquele sexo, aquele romance ou lance, aquele ato absurdo que só você é seu parceiro (temporário ou atual) sabem?
Isso tudo envolve o meu objetivo de voltar a escrever, sempre gostei de me expressar seja por palavras ou gestos, mas como me disseram que falo demais decidi escrever, assim só paro quando a minha mão começar a doer (risos).
Vou explicar o por que da temática "amor", já passei por algumas situações inusitadas, ou que pouco entendo sobre amor, não sei por que mas esse tema sempre me encantou e sempre esteve presente na minha vida. No meu caso o amor anda pelo menos pra mim me revirando de ponta cabeça, pegando meu sono, desgastando minha pele, diminuindo o líquido do meu corpo entre suor e lágrimas, aumentando meu teor alcoólico (vamos concordar de várias pessoas nos bares por ai), me colocando entre o sentimento de existência e inexistência sobre amar, me despertando mais cedo e me colocando para observar essa vida agitada, até porque para se morar em São Paulo é sobreviver constantemente as percepções humanas e as tretas sociais.
Apesar de parecer uma definição do que eu acho o que seria o amor, não é!. É apenas uma troca de pensamentos, por mais que eu pareça frustrado com ele, eu confesso que não há nada melhor do que amar e se sentir amado por alguém, isso sim é algo que me faz escrever e ainda criar um olhar mais sensível pela vida, mesmo não sendo "amado" atualmente por alguém, mas sigo amando os momentos que tive e as oportunidades de amar e de sentir amado e entregue para alguém e para a vida.
Minha percepção será sempre imagética e visual, como assim? Imagético pois literalmente eu imagino as coisas, projeto em pensamentos, e olha que devo ate ser bom nisso, por que muitas coisas que já imaginei realmente aconteceram, mas por outro lado, para quem acredita na força do universo, que quanto mais projetamos um desejo, sonho, um plano e "trabalhamos" para isso é potencializando aquele objetivo imagético conseguimos alcançar. E o visual significa que grande parte das coisas vem através de registros pela sensação da imagem que me faz sensibilizar com o mundo, é como se o meu olho fosse uma câmera fotográfica e registrasse momentos e os guardo como imagens sempre as revejo para acionar alguma percepção a mais, então terão imagens para compor as escritas ou até alguns desenhos escrotos, caso eu me ache nesse potencial, por que não né? (Risos).
Bem espero que curtam os textos e uma boa leitura e esperto também que compartilhem e troquem suas sensações e experiências comigo.
Renan Marangoni
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thayonmyr · 6 years
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Me fez bem
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Hoje na data 26/01/2018 … eu Thaynara depois de um tempo parei para pensar bem… depois de dias descontrolada sem saber oque fazer ou até mesmo tentando concentrar tudo que eu tentava pensar não dava certo … tentei focar em minha nota do enem só que isso era bem mais forte do que eu pensava … é uma grande história aliás não foi tão grande assim mas foi importante o possível pra mexer com meu emocional…
Tudo começou quando tinha decidido que não iria me apaixonar mais pois estava desanimada para isso… tão nova me machuquei-me em meu primeiro relacionamento que tive ..foi muito foda pois era nova é acreditava que ele realmente me amava foi doloroso ,pois nunca tinha passado por isso …depois disso decidi que não iria me apaixonar por ninguém mais… nunca fui de sair muito as vezes tinha amigas que poderia confiar …são poucas nem todas foram verdadeira comigo rsrsrs…
Depois desse sofrimento me bloqueie de sair sempre queria ficar no meu cantinho que é meu quarto o que me fazia bem … em minha casa todos ficava rindo de mim pois não gostava de sair assim ,.. sempre fui assim essa menina envergonhada a menina diferente das outras a que não precisava pegar outro para deixar-me satisfeita quando estivesse sofrendo … tenho esse meu jeito caseira…
estou aqui escrevendo isso pois falando sobre consigo me expressar mais …não sou muito boa no português meu Deus … enfim
Estou aqui pois quero falar sobre algo que aconteceu tão rápido e durou tão pouco sabe? Mas que marcou meus momentos é tudo isso devo a um cara que conheci em um aplicativo sksksksk como é a vida sempre falava que não iria achar ninguém que meu futuro seria esse ficar em casa no meu canto com minhas coisinhas com minhas maquiagens que sempre passo quando estou triste é oque tento aliviar minha dor … até que tudo começou em um domingo 25/11/2018 … entrei no aplicativo tinder é nele Aparecia imagens de meninos até que apareceu um cara que chamou me interesse ..então fui logo nele vi que ele era bem aventureiro acho que isso chamou minha atenção mesmo sabendo que nunca fui assim mais seria muito interessante conhecer um cara assim pra que pudesse ir com ele ,logo já fui imaginando mas também sempre tive aquela insegurança por conta de relacionamento meu ,enfim… logo coloquei um amei nele é ele me deu match de volta…então começamos a conversar e realmente vi que tínhamos algo em comum na outra vida formos lençóis pois ele gostava de dormir como eu shahsusu, até que então passei meu WhatsApp no mesmo dia ele me chamou ..isso foi me chamando deixando com mais interesse nele … cheguei a conhecer outros cara mais sabe aquele que você menos imaginava que iria acontecer? Mesmo sabendo que tínhamos algo em comum então esse foi ele … no primeiro dia de conversa ele me prometeu que jamais iria me abandonar que iria me chamar todos dias nem que fosse para falar coisas nada a ver ..aquilo me tirou um sorriso bem sincero que não soltava a anos … a partir desse dia foram só troca de carinhos ,elogios.. cara nunca fui de ficar até as 07:00 da manhã madrugando em conversa ..todos falam que fazem mal ..só que foi ao contrário alegria que eu sentia meu Deus ,ninguém poderia tirar era assim todos os dias , cada madrugada sem dormir conversando com ele valia muito a pena quando chegava pela manhã nos despedimos ,.. ele dormia tarde inteira e eu ali esperando por ele ,pois não costumo dormir muito a tarde sabe aquela sensação que você tinha alguém ali ? Que você tinha uma pessoa para conversar? Então era isso que sentia acordava com a felicidade toda meu Deus vocês nem imaginam como isso era bom ..
mesmo sabendo que meu jeito é difícil de lidar … só que sentia no fundo que ele era um cara diferente até que chamei pra que ele encontra-se comigo ele também chegou a falar sobre esse encontro ..então 09/12/2018 decidimos marca essa data pois ele iria viajar … eu é ele esperamos tanto por esse dia ,ficávamos falando tanto sobre ele que mds.. só sabia sentir esse momento tão prazeroso é agradável
até que chegou o grande dia 09/12/3018 ainda estávamos conversando ..quando ele foi tomar banho viu que estava com jeito de chuva … e ele me disse desse jeito “não é querendo te desanimar não mas está com jeito de chuva é deu meio que um risadinha” logo quando escutei aquele áudio pensei pronto esperamos tanto por esse dia …. até que vimos que era passageira ,.então ele decidiu vir mesmo mds… quando comecei arrumar não tinha caído minha ficha estava indo encontrar com um cara que nunca tinha visto e ainda de um aplicativo … era muita coragem ainda mais eu com meu jeito vergonhoso ,não sei como arrumei coragem ,.. quando ainda estava arrumando as 19:00 pouca chega aquela mensagem dele já cheguei…aquilo me bateu um desespero um frio na barriga que só Deus sabia oque estava sentindo …sabe era aquele desespero de alegria em saber que ele realmente veio … até que sai de casa e logo encontrei com ele …com meu jeito toda desconcertada e lerda ,.. quando passo pela trilha do trem …vejo aquele menino sentado ..é imagine e ele assim que vi ele vindo em minha direção pensei caraca que homem alto logo ele veio me dando o beijo que disse que iria dar é eu com meu jeito tímida não sabia onde enfiar minha cara .. mds então subimos para duas igrejas ele não tirava os olhos de mim assim eu como não tirava dele… então depois de horas tive uma atitude e peguei na mão dele e ele na minha até aquilo foi um momento único é perfeito … me fez sentir varias coisas ..coisas que não sentia anos
Foi incrível como um cara que conheci pouco me fez sentir como se já tivesse conhecido anos .. incrível
Até que chegou o momento do nosso primeiro beijo que foi um selinho logo depois os dois começou a soltar aos poucos e formos ficando cada vez mais próximo …ele era incrível cara acho que não tinha nenhum defeito … mesmo me sentindo com aquela toda insegurança ele ao mesmo tempo me passava segurança e confiança.. quando foi chegando a hora de ir embora ele disse que voltaria e não é que ele voltou ? É eu com meu pensamento que ele poderia ir embora qualquer ou momento ou me trocar só ele sempre tentava me provar ao contrário eu com minha cabeça dura.. mas no fundo eu sabia que ele era isso tudo que passava ser para mim …
Foram tardes .. que mds ele vinha em dia de semana naquela lua me ver , o sol era tão quente que chegava toda suada para ver ele mais não tinha arrependimento nenhum pois sabia que estava no caminho certo é que valia muito muito a pena …cada encontro ele me surpreendia cada mais .. sabe oque eu mais gostava nele? Era o jeito que ele c declarava falando nos meus ouvidos vocês não sabem o quanto aquilo me acalmava
O quanto me deixava cada vez mais apaixonada mesmo ,falando com ele que não poderia me apaixonar pq tinha medo só que ele me passava confiança que era diferente sabe? Então fomos ficando .. continuamos conversando todos os dias ..começos até com ligação e nossa ligação durava é não era pouco era muito incrível como isso era bom…
Até que chegou 20/12/2018 o grande dia ele me pediu em namoro sei que fiz feio pois falava cm ele que ele não queria isso mas vocês não sab o quanto fiquei feliz cara . ..sei foi tudo muito rápido ,sei que brigávamos por coisas bobas … por coisas que passava na minha cabeça só que ele sempre tinha minha confiança isso p mim era bom e eu tinha dele .. estava tão feliz que fizemos planos em estudar juntos ,cada coisinha era um plano para que passar junto com ele isso sim era boa a melhor sensação…
Estava muito empolgada que ele iria vir conhecer meus pais no dia 25/12/18 é ele realmente veio ,ainda veio com um presente para mim … era um urso que guardo com todo meu amor, fiquei tão feliz que ele veio conhecer minha família mesmo ele jogando free fire ksksksks eu sempre reclamava mais acredita que eu gostava de ver ele matando aqueles mlk? Nunca falei para ele , meu pensamento sempre era eu tenho namorado muito foda não falava com ele pois sei que ele ia c achar ksks, mas falava com todo mundo que falava desse jogo “ah meu namorado sabe isso blá-blá-blá, Ele nem sabe disso…nunca disse para ele .. as vezes brigava com ele por conta disso mais sei que ele nunca deixou de me dar atenção ,tínhamos sempre uma briga meu pensamento era isso é uma briguinha de casal vai passar e não é que passava? Hauahauha
Mais tinha uma coisa que estava me deixando ansiosa era para conhecer a família dele, e o medo deles não gostarem de mim ? Principalmente a mãe dele pra mim o importante era ela gostar de mim assim como a minha gostou dele ..
até que marcamos que eu iria passar com ele … é o frio na barriga quando cheguei lá? Logo ganhei um abraço da mãe dele vocês têm noção do que é ser bem tratado? Isso é incrível ele me olhava com um olhar de que realmente gostava de mim e eu amava aquilo ,gostava do jeito que ele me abraçava ,que me tocava cada detalhe marcava cada vez mais nossos momentos ,e quando me apresentou para os amigos e primos dele? Me senti tão importante homem nenhum não fez comigo oque ele fez ali já não tinha dúvidas que era o cara certo para mim …31/12/18 foi tão importante p mim essa data sempre irá ficar marcada vou levar comigo para sempre … no dia 31 para 1 acabamos dormindo juntos e ali aconteceu nosso primeira vez ,mesmo sabendo que estava cedo demais para isso ,só que não tinha dúvidas que era ele …foi tão importante p mim no fundo sei que foi pra ele … e o medo? Dele não me querer mais por conta do meu corpo que não é nada perfeito , só sei que ele me tratou como uma princesa cara… aquilo era incrível sério acho que ele me passou tanta segurança que a insegurança estava sumindo aos poucos mais é claro que tinha o ciúmes que é uma droga … tivemos varias brigas por conta disso pois não estava acostumada a achar um cara legal como ele
Ele era tão perfeito que eu tinha medo ksksksk, até que chegou primeira vez que ele terminou cmg foi pior sensação eu Thaynara sei que tive culpa não sou menina perfeita preciso aprender muito mais também fui aprendendo muito com ele , sei que falei coisa que não devia eu sei disso vocês não sabem o quanto eu me arrependo ,só queria fazer ele bem de um tempo para cara parece que foi só peso no nossso namoro , foram choros , coisas que jogamos na cara sempre culpava ele mais eu sabia que eu era errada nunca fui de admitir..durona como sempre … mais eu sabia que ele me amava assim como amava ele
Cara gostava tanto de ir para casa dele me sentia bem melhor lá ,tinha ele para conversar comigo aliás era meu namorado me fazia bem a qualquer momento ,sabe qual era sensação de falar GUTO E O meu namorado então era ótima isso por ele colocava e coloco minha mão no fogo foi um cara que me respeitou tanto ,que tirou risos mesmo nas tristezas ele conseguia fazer isso , tentar ficar brava com ele pessoalmente era muito difícil pois ele sempre estava tirando risos de mim kkk, hoje aqui estou eu lembrando de cada momento curtinho que passei com ele o fim do nosso namoro acabou comigo está ainda … como dói meu Deus porquê tem que ser assim? Para pensar como tudo aconteceu rápido e acabou rápido fizemos 1 mês de namoro 20 e me doeu tanto não poder chegar perto dele pois ele me rejeitou varias vezes ,quantas vezes ele falou para mim entender que tinha acabado meu pensamento era só uma fase vai passar quem disse que passou? Nem minhas ligações ele aceitou mais como dói , nem conversar cmg ele sente vontade? Como as coisas acabam tão rápido , minhas noites tem sido pensando onde eu errei? Será que não fiz tanto bem para ele? Fui insuficiente? Ou não sou a mulher que ele desejava como dói cheguei a acender vela para mim e para ele para que Deus abençoe ele ou que tentasse abrir mente dele pois eu amava e amo muito ,fui em grupo de orações e cada oração era para ele e por mim que cada vez me dá um desespero e c ele arrumar outra? Ele pegar outra em minha frente ? O medo e tanto que não gosto de carnaval já não gostava né não vou nem sair de medo essa sensação de que como ele estivesse conversando com outra ou ficando com outra não acaba e cada vez bate o desespero,meu Deus me pergunto muito as noites que bate uma saudade aliás não só nas noites por exemplo minhas tardes e manhãs e madrugada então? Nem c fala … estou sofrendo muito me pergunto será que ele sofre como eu estou agora? Cheguei ao ponto de escrever de tentar expressar um pouco nesse texto pois as pessoas não me entende algumas pessoas são mal .. não sabem oque é o amor de verdade estão sempre querendo que você fique com outras para substituir a pessoa que passou tempo do seu lado …graças a Deus nunca fui assim .. c deixar ele arruma outra é aqui estarei eu apaixonada por ele ainda ..
Meu Deus será que ele não pensa em mim? Não é possível será que nada marcou vida dele? E nossos momentos engraçados até mesmo os triste? Será que ele não lembra disso? Agora minha ficha cai que ele não vai vir nunca atrás de mim e nem conversa eu tentei tanto ir atrás dele já estava escutando oque não devia mesmo assim fui atrás. O que não me deixava cair era esse amor que sinto por ele isso me fazia ganhar forças para ir atrás dele…
Porque tem que acontecer cmg? Será que o amor dele por mim não é tanto pra que ele pudesse tentar lutar por mim? Será que ele tão orgulhoso assim? Ou fui só uma momento na vida dele
Como dói…. será que o que me resta agora são as lembranças ? Será que irei ficar assim para sempre ? Eu o amo tanto daria tudo para estar com ele agora ..tive e tenho oportunidades só oque eu quero mesmo não tenho e se que ele também tem muitas oportunidades porque ele saiu tão rápido da minha vida ? Será que eu era tão desajeitada assim? Ou falei muito merda? Me culpo toda noite por esse assim por isso estou mudando aos poucos ele sabe que as merda q falei são mentiras pois oque eu sinto por ele e mais forte tudo ,so que agora é tarde ele me bloqueou de tudo tudo mesmo agora nem amizade dele eu tenho ,não tenho amigos que possa confiar ou contar algo no momento só Deus está comigo .. estou tentando o máximo não pensar nele mais como não pensar ? Eu não consigo só peço a Deus que acalme me coração e meu pensamento que gira em torno dele só queria ser uma formiguinha para saber c ele pensa em mim ou c está com outra 😔,sei que não fui a melhor namorada estava disposta a tentar tudo por ele só por ele …agora estou aqui me lamentando querendo voltar no tempo que nos conhecemos não me arrependo de nada só das merda que falei que sei q deixou ele inseguro ou com ciúmes mais esse foi meu jeito de não demonstrar para ele que estava por baixo ,mas sei que fiz pior indo atrás dele ,correndo atrás e ele me expulsando isso me doeu muito dói ainda , oque vai ser da minha vida sem ele? Oque eu faço meu Deus … será que ele um dia vai vir conversar comigo? Ou será que ele vai fazer como os outros me trocar não aguento mais sempre estou quebrando a cara , isso me dói são semanas de angústia o coração chega a disparar de tanta ansiedade , a barriga chega a doer cómo está doendo agora só de pensar em ver imagem dele com outra mds !!
provei tanto para ele que era só ele que eu tinha meu Deus ..eu sei que errei em falar coisas que o deixasse inseguro comigo pois eu entendo que ele passou em fases difícil em namoro mas será que ele não ver que diante dele tem a mulher que realmente o amor que está disposta a tudo por ele , como é difícil senhor… não sabia oque fazer mais … agora estou aqui com coração na mão pois dias que não conversamos … como dói saber que ele está feliz sem mim pois eu estou aqui sofrendo pelo nosso namoro que não durou por muito tempo ,mesmo sabendo que isso se tempo não presta para nada oque vale é pessoa gostar e amar….
Queria que Deus tocasse no coração dele para que ele tente ver oque eu sinto e oque ele sente..agora não adianta ficar me lamentando aqui prefiro guardar para mim essa dor que estou sentindo que tira meu sono ,que me deixa triste ..como eu queria que ele me amasse
Só Deus sabe o quanto eu pedi a ele para que isso fosse só uma fase ,eu realmente amo ele ,estou cada vez mais descontrolada com isso não sei controlar meu sentimentos e isso me machuca cada vez mais .. só queria poder está com ele agora …..uma coisa ele pode ter certeza ninguém ocupara o espaço dele no meu coração 😔
Está nas mãos de Deus eu sempre vou amar ele mds…
28/01/2018 será que ele está com outra ? Será que ele pensa em mim como eu estou pensando nele agora? Com essa sensação que já perdi li só agora minha ficha caiu … cómo está doendo não sei oque fazer para aliviar essa dor .. estou pedindo tanto a Deus que me dê a paz pq no desespero da aquela vontade de ir atrás dele , e tentar entender c ele realmente me ama? Mas acho que não até hoje ele não me desbloqueou é muito menos me chamou para conversar ele realmente está decidido e eu aqui morrendo de amores por ele ,sem dormir sem vontade de comer isso está acabando comigo ,rezei tanto fui s igreja a dor passa depois volta pior …. onde será que errei ? Só queria entender melhor eu errei tanto assim ? Não trai ele ,não troquei ele só queria saber oque passa na cabeça dele queria que ele c colocasse no meu lugar agora …. será que realmente ele está feliz? Porque eu não estou , o que me resta é só lembranças e as que me Machuca muito meu Deus 😭😭😭😭😭😭💔 oque fazer ? Não sei escrever está sendo o jeito de desabafar sozinha ele disse que iria conversar comigo só que acho que foi para c livrar , não tenho ninguém que eu possa contar …estou sentindo isso sozinha parece que foi ontem estávamos tão bem não consigo entender ..aceitar está sendo o pior pq ele está fazendo comigo ? Com nosso amor ? Com o amor que ele sempre dizia que sentia meu Deus 💖 porque cmg? Tinha tudo para dar certo
Vejo que ele realmente soube recuperar sobre esse sentimento é que ele está feliz sem mim mesmo me doendo falar isso é oque vejo , sei que está sendo difícil p mim seguir desse jeito penso caramba a poucos dias estávamos ali naquele canto rindo , conversando , fazendo até planos juntos como é a vida , estou trabalhando muito em minha mente oque ele sempre disse para mim “acabou ,segue sua vida ,não irei voltar mais “ procuro ir na igreja para que Deus me dê a paz de espírito , ausência dele me dói tanto pois ele foi diferente ,ele me tratou diferente eu via isso nos olhos dele e eu sei sabia que não era madura o suficiente só que ele foi me mudando aos poucos tudo que tenho de bom devo a ele então pouco tempo ele consegue fazer tudo … agora me pergunto quem será sortuda que está com ele agora ? Pq no meu coração será ele p sempre … foda cabeça chega querer explodir nem sei como ele está hoje só queria poder conversando com ele .. é saber c ele está realmente bem .. sei que no fundo ele fica triste como eu ou não ..
Não sei pq fiz esse desabafo aqui talvez seja pq não tenho amigos na verdade tenho , só que eles nunca vão entender então eu mesmo me dou os conselhos e ouço oque meu coração manda … e vou aos poucos seguindo ele , escrevi este texto você ver que estou sem cabeça algumas palavras foram erradas !!! O importante era me desabafar e soltar tudo que eu sinto
Todos os dias agradeço a Deus por ter coloco ele em minha vida mesmo q ele não esteja mais nela
tenho muita gratidão por ter passado na vida dele foi incrível…. só lembro de lembranças boa é me desculpe GUTO c você estiver lendo esse texto agora , me desculpe porque fui imatura , pq falei oque não devia ou c te fiz duvidar do sentimento q sentia por você me desculpe , no fundo eu sei que você ainda está machucado com seus relacionamentos do passado ,sei que você é o tipo de pessoa que não volta atrás , que tem o orgulho maior que o meu mas também sei que c me amasse de verdade iria fazer de tudo por esse amor me dói isso pq aos poucos estou com ficha caindo sei que tudo isso foi por culpa minha, a culpa foi minha sei que esse relacionamento te fez mal ,mas c tem uma coisa que fiz diferente delas foi te amar por inteiro ,foi ser fiel como estou sendo até hoje isso não tenho dúvidas , mesmo com esse meu jeito louco de demonstrar … me desculpe de coração sei que você é cheio dos problemas quem não tem né ? Me desculpe c insisti muito aquele tempinho atrás sei que você já estava cansado de mim só queria lutar por esse amor que achava q iria para frente .. só tenho agradecer a você por ser diferente ,espero que a menina que entrar em sua vida saiba aproveitar essa pessoa maravilhosa que você pq eu sei que por dentro de homem que c faz de grosso ,tem um menino com os melhores sentimentos mesmo sabendo que pessoas que passaram por ele o machucou bastante .. c tem uma coisa que eu peço a Deus todos dias e para abençoar você é sua família que me acolheram tão bem .. só peço a ele para de iluminar sempre desd da primeira vez que nós conversamos que que venho pedindo isso a ele … espero que você esteja feliz pq eu não estou … desculpe -me por tornar-se um problema pra você
Fique em paz meu preto ..amo você até um dia
thank u next
ASS: Thaynara MARTINS 29/01/2019
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larentsbr · 3 years
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Ei Mari, pergunta meio nada a ver aqui, mas você acha que as gêmeas sempre souberam sobre larry ou só decidiram contar pra elas depois do hiatus ou algo assim?
Sempre tive impressão que elas são ou foram mais apegadas a Eleanor, do contrário da lottie que cresceu com o Harry sendo presente e sempre pareceu mais próxima dele. Também tem aquele storie das gêmeas sobre larry "quando porcos voarem" de 2018? se não me engane.
oioi!
aviso: eu não acompanho a vida de ninguém da família tomlinson, então eu vou falar com base no que eu vi bem por cima e o que vejo outras pessoas falarem. e falando bem sinceramente, eu não estou afim de acompanhar a vida delas, não acho que o conteúdo delas influencia a minha vida.
eu acho que elas sempre souberam. eu não acredito que eles tenham ficado no armário para a família, eu acredito que eles tem um relacionamento comum. como ir almoçar no domingo, viajar de vez em quando juntos, se ver em festas comemorativas etc.
Toda a família tomlinson entrou muito cedo nesse mundo de celebridades, fãs e caos; então eu acho que elas cresceram tendo uma perspectiva de como é a vida totalmente diferente do que a do louis, principalmente em relação a internet.
eu acho que isso é bem comum porque eu vejo como é a minha relação com as minhas irmãs mais velhas. Eu tenho 3 irmãs mais velhas e as diferenças de idade são 13,14 e 18 anos. Então, eu tenho um pensamento em relação a casa, relacionamentos, sociedade e principalmente como eu me sinto e ajo na internet diferente delas.
O louis teve um contato com a fama novo também, mas bem mais maduro do que as irmãs deles. Ele ficou famoso com 18/19 anos, enquanto a lottie tinha seus 12, felicité seus 11 e as gêmeas já estavam sendo vistas quando ainda estavam no fundamental I (nem sei mais o que é fund I e infantil), elas tinham em torno de 6/7 anos, então elas já foram muitos expostas desde o começo na mídia. E talvez não souberam muito bem como amadurecer a ideia de que são imagens públicas, com isso às vezes não têm um certo filtro e controle no que falar.
Elas podiam ignorar todas as perguntas ou posts ou comentários sobre larry? Claro que podiam. Mas, por um lado eu até entendo elas ficarem respondendo. Cara, deve ser mega chato você entrar na sua própria rede social e a única coisa que aparece é sobre o relacionamento do seu irmão. Eu acho que todos esses comentários e respostas são uma tentativa de manter o armário do louis intacto. Eu ficaria putassa se alguém me tirasse do armário.
Não perguntem para amigos, familiares, conhecidos e nem para os próprios meninos sobre larry. E depois quando essas pessoas respondem que não é real, as pessoas que perguntaram ficam de mal com a resposta. Mano, não perguntem se não querem saber a resposta.
Sim, para mim também parece que as gêmeas são mais próximas da eleanor do que a lottie. Acho que o ponto principal que fazem elas terem essa conexão maior é o conteúdo parecido das três. Do pouquíssimo que eu vi sobre as gêmeas, elas parecem fazer e postar literalmente a mesma coisa que e a eleanor. Eu acho que as gêmeas fecharam um trabalho com um management ano passado para serem modelos e influencer, então não me espanta a similaridade de conteúdo. A lottie cresceu com o harry, acompanhou a tour com a banda e tudo mais; ela parece ser realmente mais próxima da família Styles, ela já viajou algumas vezes com a Gemma. Mas, a lottie também já falou sobre larry nas redes sociais (se não me engano), já saiu/tirou uma foto ou outra com a eleanor na época elounor 1.0, como também ajuda de vez em quando com babygate - seja indo fazer pap walk com louis andando com o carrinho de bebê ou tirando foto com o bebê para colocar no insta ou mandando produto da loja dela para a briana etc. A família sempre esteve presente. Então, sei lá, se elas fazendo isso ameniza a situação que os dois precisam passar e assim o louis também não precisa se esforçar muito e muito menos fingir tanto, deixa elas.
Conclusão: não sei direito, só estou falando isso porque acho que deixei a reposta meio em aberto. Não parece que teve um ponto final.
Sobre o post de uma das gêmeas sobre larry ser real quando porcos voarem. Eu vi esses dias na minha dash e esqueci de reblogar 🤦‍♀️🤦‍♀️ agora eu não consigo achar. Enfim, uma as gêmeas respondeu aquela caixinha de perguntas do Instagram que falava que larry é real, aí ela falou quando porcos voarem. Um tempinho depois alguém - acho que trabalhava para o harry na época - postou algo sobre porcos com asas. Não me lembro direito 🤦‍♀️
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zanicto · 2 years
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SEVEN STORIES HIGH, LOOKING AT THE WORLD GO BY
Oh, olá cara leitora. Como anda essa sua vida? - Claramente desocupada, dado sua presença neste local de desalento - Faz tempo, eu sei, mas não se preocupe, se é que uma vez foi causa de preocupação, ainda não deixei este lugar por completo, nem nenhum lugar, diga-se de passagem, na verdade permaneço no mesmo exato lugar, apodrecendo em seu chão se a essas alturas já não virei mera mancha em suas paredes ou assombração de seus cantos escuros.
Se insiste em continuar a leitura, pois bem, vejamos se ainda possuo capacidades cognitivas suficientes para colocar uma palavra após a outra. Da última vez que tentei soava como um aluno de ensino médio não muito aplicado, então esteja avisada de antemão, expectativa tende a ser a morte da alegria. Em minha defesa, não é que durante o período em que estive ausente deste espaço, tive-o ocupado por outras atividades literárias, linguísticas ou gramaticais que mantivessem afiado o meu tecer textual, se é que algum dia foi. Já não me recordo de muito depois de, bem, anos, sucumbindo a velhice que me é inata nesse asilo do meu próprio fazer.
Lembro que costumava redigir num costurar de citações, tentando conectar pontos de vista alheios, aos meus, como fazem todos os ensaístas prolixamente enrolados, em minha atual conjuntura, porém, sou incapaz de recitar uma frase sequer. Sei que li livros, só não lembro quais ou o que continham. Sei que assisti filmes, mas costumeiramente me faço estranho a cartaz e sinopse dos mesmos. Sei que agora posso até ser abertamente alcunhado bacharel em imagens que mexem, mas a cada dia parece mais que foram cinco anos de um delírio, não sei se individual ou coletivo, uma leve capotagem na curva das vivências. Ao menos valeu a adrenalina da velocidade com a qual o veículo era conduzido.
Que fique claro, antes da memória se esvair pelo para-brisa, houveram tentativas de escrever alguma, minimamente consistente, iteração deste texto. Quase todas não passavam, porém, de melancólicos e desesperançosos resmungos sobre o que me afligia nestes, sempre estranhos, dias de letargia induzida e voluntária.
Tentava divagar sobre as minhas tantas incapacidades, sobre o que tem me irritado e o que tem me deixado estéril, sobre aquelas inquietudes sentimentais que irrompem sem aviso, sobre o violento vazio que ecoa as fragilidades neste vago museu de questionamentos no qual me afundo a procura de algum objeto empoeirado, que a essa altura já é mais deterioração do que artefato. Mas releguei a fazer isso, temo até que tenha perdido capacidades de assim fazer, vide a poeira acumulada sobre inatividade de meu "diário pessoal", há muito dado como falecido, por um fio de ser dado como deletado.
Talvez não haja nada sobre o que se escrever, mas tantas vezes já disse isso e aqui estou novamente. É verdade que não tem acontecido muita coisa nos oito metros quadrados nos quais permito-me trancafiar. Não acho, todavia, que seja consequência de se estar neste lugar, como estão tantos outros em espaços semelhantes. Como disse, sempre estive aqui, e já cheguei até a escrever consideravelmente sobre. São e salvo, chuchado em minha pilha de coisas e pensamentos, apenas eu comigo mesmo e o pó que acumula sobre.
Cresci dentro de casa, não fora dela, e acabei me acostumando as suas rotinas, isolado em frente de telas de TV, mais tarde telas de computador e agora todas as telas em minha posse ou não, sempre curioso pelo tão amplo mundo que dizia respeito ao quadradinho iluminado à minha frente. Não posso evitar, eu era uma criança muito afeita a sorver conhecimentos e me entreter por meio da observação para qual tais objeto foram idealizados, e em verdade era uma criança drasticamente tímida, daquelas que acham um canto para ficar quietas sem chamar atenção dos indecifráveis adultos; que se negam a tomar parte em algum jogo ou esporte nas aulas de educação física ou recreio, mais pelo medo do jogo humano do que pelo desdém a atividade física; que apesar das matrizes de personalidade afirmarem o oposto, senta no fundo da sala próximo aos supostos delinquentes e jamais levanta a mão em aula se não para responder a chamada, pois assim não é necessário vociferar seu nome. 
Eventualmente aprendi, como fiz assistindo a documentários de vida selvagem, que como outros animais, as pessoas geralmente têm mais medo de você do que você delas. O truque é se manter calmo, imovel, fingindo de morto, insensível a tudo. Eventualmente um adulto insociável veio a soterrar minha timidez infantil sob as pedras que substituem seu coração, no entanto uma irracional angústia ainda me acomete toda vez que compartilho ar com outras pessoas. Simplesmente não consigo baixar a guarda, fico tão ciente de tudo e tão ansioso pensando sobre que simplesmente não consigo me deixar engajar. 
Não que eu esteja ausente das situações sociais pelas quais me ponho a navegar, mas dou a impressão de estar disperso para que as pessoas não pensem que estou enlouquecendo por examinar as paredes tão atentamente, o que por conseguinte faço para não acharem que sou um psicopata por querer fitar seus rostos com a mesma intensidade. Responderei somente na segunda, mas ouvi meu nome pela primeira vez que chamaram, apesar de parecer estar em outro lugar, onde de certa forma realmente estou, trancado em minha mente, onde permanecerei dias após toda a interação social ter acontecido, fazendo infinitas suposições que sei serem todas falsas e que, a bem dizer, não tem propósito algum para serem formadas
Naturalmente, um espectador, por força do hábito, um ouvinte. Quando se dá ao diálogo, geralmente é apenas para quebrar o silêncio com um desconhecido antes que este tenha tempo de notar que você é um estranho que nada fala. Conduzindo uma quase-entrevista, você não se atreve a fazer comentários genéricos sobre o clima ou última crise e vigência, isso seria estupido, você faz uma série de perguntas, tentando soar simpático, interessado no indivíduo ao seu lado. A cada pergunta respodnida com uma intimidade, mais decontraidos e confientas eles ficam, e manos apreensivo você fica no gradual entendimento pragmantico de com quem esta lidado. Dá-se tempo e os problemas dessa manobra quase-sociopata começam a despontar. Na rápida confiança, talvez eles venham a desenvolver um equivocado apego, acreditando que você os entende, que você os escuta. Não percebendo que na verdade eles não te conhecem, que diferentemente deles você não abriu mão de nada, não percebendo que você nunca deixou de ser um estranho.
Eventualmente, na medida do possível, creio ter aprendido a ser social, mas ainda não entendo ser social. Há um isolamento voluntário muito antes de um mandatário, um distanciamento arquitetado por essa criaturinha assustada que se esconde dos dramas porta a fora, e esconde as angústias porta a dentro, isento de movimentações muito bruscas em ambos ambientes, que é pra não causar alarme. Mas não há real escape do mundo, a rua invade o interno, mesmo depois do expediente, não adianta fechar a porta, não importa quantas vezes Lou Reed tenha escrito o contrário ou quantas vezes Maureen Tucker tenha cantado sobre.
Todos os dias alguém passa o aspirador de pó no apartamento de cima, aspirando os pelos do gato que vez que outra se ouve brincando com uma sineta. Toda manhã, ao acordar, escuto a família ao lado falando entusiasmadamente durante o que suponho ser seu café da manhã, antes de saírem espancando a porta de entrada, costume comum de todos os moradores em nosso corredor. Do terceiro andar alguém liga o ar-condicionado ruidoso, faça calor ou frio. Da garagem alguém acelera a porcaria de um carrinho três cilindros mequetrefe achando que é um V8 ou coisa parecida. Eu não vejo essas pessoas, apenas as escuto, reverberações na edificação, fantasmas nas estruturas do prédio. 
Do outro lado da rua, berros de menino que urra para o que aparenta ser o vento, às vezes para carros que passam na rua, às vezes para vacas no pasto ao lado, enquanto sua avó o observa da porta da casa. No entardecer, potentes assobios do vizinho na casa da frente chamando seu cachorro, perdido entre as vacas, de volta a casa. Em noites silenciosas, o remexer do mato alto no breu onde as vacas pastam é a única coisa que se escuta, como almas penadas arrastando-se na escuridão. Em dias barulhentos, é a intensa peregrinagem de veículos na rua entre minha janela e o pasto, como se uma avenida tivesse sido aberta em meio ao subúrbio-quase-rural, com direito a tomar-se por rota de viaturas de polícia, pronto socorro e corpo de bombeiros, cada qual com suas sinetas e luzinhas próprias.
Não costumava ser assim, houve um tempo em que a rua era de terra e as carroças passando em dias de chuva remetiam a um tempo ermo de barro, guerra e doença onde bovinos reinavam, mas isso era há três, quatro meses. Hoje formam-se congestionamentos em todas as interseções entre bairros, assim como na curva da rua bem em frente a janela do meu quarto, nesse caso geralmente em função de dois veículos de grande porte, ônibus ou caminhões, tentando passar um pelo outro.
Antes do asfalto a rua era mais larga e isso não ocorria, em compensação eu vivia como uma múmia, soterrado sob areia e pó e os caminhões carregados que passavam saltitando pelos buracos e deformidades no chão faziam o prédio inteiro vibrar como se a violação de algum sarcofago tivesse acionado o desmoronamento da pirâmide. Em certos dias da semana, os caminhões passavam em caravanas de alguma pedreira. Não sei ao certo de onde vinham ou para onde iam, mas suponho que tivessem algo a ver com a eterna construção de um contorno viário a algumas colinas de distância. Tarde da noite, só se via suas luzinhas indo de um lado ao outro do horizonte, parecendo ovnis perambulando na noite em busca de material abiduzivel. Da primeira vez demorei a entender do que se tratavam aquelas iluminuras misteriosas, mas deveria ter imaginado que eram os mesmos homenzinhos que sem qualquer aviso explodem as montanhas da redondeza, ocasionalmente mais de uma vez ao dia, gerando ondas de choque que, tal qual seus caminhões, tremulam as janelas do prédio. Desavisados, costumam se assustar, algumas explosões chegam a ser mais altas que trovoadas, mas depois de um tempo se tornam tão triviais quantos os carros freando agressivamente no quebra-molas que antecede a curva frente a janela, aparentemente disfarçado com alguma tecnologia alienígena que o torna invisível. 
O fenômeno mais assustadoramente ensurdecedor a tomar nossas almas de assalto, todavia, ocorrera recentemente. Eram vinte e uma horas da noite de uma sexta-feira, ao que tudo indicava até então, medíocre. Eu estava assistindo a alguma besteira, absorvido em meu próprio mundo de telas, no conforto de minha poltrona e isolamento de meus fones de ouvido, quando um barulho bizarramente alto irrompe a calmaria. Eu não sabia se o prédio estava vindo abaixo, se alguma monstruosidade havia emergindo na superfície, se acidentalmente havia sumonado os portões do inferno ou se finalmente tinha-se dado início ao arrebatamento extraterrestre, só sei que o susto me fez pular da cadeira tão alto quanto havia feito vinte anos antes, assistindo um basilisco emergir em uma sessão de em Harry Potter e a Câmara Secreta.
Corri até a janela, ignorando o perigo que poderia talvez, quem sabe, seria ótimo, estar correndo. Para minha decepção, tratava-se apenas de mais um caminhão, atravancando o trânsito enquanto tombava dois morros de pedras do tamanho de cabeças no meio fio, logo em frente a minha janela, às nove da noite, de uma sexta-feira.
Eu não sei o que esses maquinários de construção sanguinários, dignos do Maine de Stephen King, tem com a frente de minha janela. Numa outra noite, era final de semana, uma escavadeira apareceu para tentar quebrar a pequena calçada de concreto que tinha sido feita uns dias antes por um pessoal que estava reformando portão e muros da casa em frente a dita calçada. A todo o vapor, ela agrediu o chão indignada por cerca de trinta minutos, até que, sem sucesso na peculiar empreitada, foi embora tão repentinamente quanto havia surgido. Não deu nem tempo da polícia, para qual havíamos dado queixa, aparecer, mas nessa época eles ainda não eram assíduos frequentadores da via.
Essas não foram as primeiras investidas na campanha de destruição da rua, cujos muros há muito são os alvos prediletos, quebrados, caídos, carcomidos por veículos desconhecidos. A ocorrência mais recente da qual tenho conhecimento se deu mais ao sul da rua, onde um retardado se perdeu na curva, subiu uma larga calçada e foi-se muro a dentro no quintal de uma quase-mansão, quase atropelado uma transeunte, ninguem menos que minha mãe, no processo. E nem era na curva aqui em frente, famosa em seu período pré-asfalto por simular um circuito de rally, derrapando carros para cima dos canteiros, forçando cavalos de pau involuntários ou os arremessando contra uma das bermas dos terrenos elevados de ambos os lados da rua.
Certa noite, já era madrugada na verdade, eu estava lavando louça com toda a tranquilidade do mundo - sim, de madrugada -  quando escuto o típico "skiiiiiid, boom" na curva. Geralmente esse é seguido de um rápido "vrum skiiid vrum vruuum..." de algum motorista saindo em velocidade de fuga do local antes que alguém possa perguntar se o pedaço de parachoque que ficou para traz lhe pertence, mas não dessa vez, dessa vez, após a batida houve silêncio. Preocupado com algo ter sido realmente destruído ou estar prestes a explodir, interrompi a louça e fui olhar pela janela. Tudo parecia estático, até começarem a despontar algumas cabeças apreensivas por cima do muro. Quatro ou cinco homens andavam de lá para cá, possivelmente analisando o estrago, apesar de que nada grave parecia ter ocorrido. Foi então que uma outra coisa despontou acima do muro, vagarosamente uma roda surgiu no horizonte, seguida por outra parte da dianteira do carro, sendo revirado de sua capotagem a posição original. Os homens então empurraram o coitado, sem para brisa e com o capô completamente afundado até um canteiro fora da curva. Sua carona que chegou logo em seguida, eu continuei a lavar a louça, pela manhã o carro já havia sumido, abdução na certa.
Me pergunto se aquelas curiosas placas de contagem regressiva antes de uma curva acentuada, que apenas geram vontade por maior aceleração, fariam diferença aqui. Como as placas que certa época foram postas ao norte da rua, distantes uns quinze metros umas das outras, tragicomicamente alertando transeuntes sobre homens em motos e assaltos a frente. Mas talvez isso não seja o suficiente, talvez haja uma maldição antiga arraigada a curva, como naquelas tantas que acabam recebendo o sufixo “da morte” após seu título, “curva”, ou talvez seja o universo querendo causar transtorno em frente a minha janela, visitada quase toda noite por motoboys perdidos que questionam "onde fica a entrada do prédio?", até que alguém, já acostumando com o episódio, retribua com “não é esse condomínio" e aponte para o gigantesco complexo de prédios uma centena de metros à frente. Alguns insistem e informam que é uma entrega para o "setecentos e um, bloco cinco” ou coisa do gênero, sem ter percebido que o condomínio aparentemente sem entrada com o qual estão tão confusos, só possui três blocos e quatro andares.
Entenda, estes tópicos sobre os quais resmungo com tanta frequência me são apenas alimento de regozijo, não há profundas intimidades com as palavras as quais aqui rubrico, apesar do velho ranzinza que me cabe afirmar o oposto, são apenas notas e observações, embebidas em volteios de deboche, acerca da pequenina bolha suburbana que me circunda, uma vez mais ao menos, que é pra não perder a prática.
Dois anos atrás, discorrendo sobre temas semelhantes, escrevi sobre meus amigos irem embora de tal bolha, e eles foram, realmente foram, seguiram com suas vidas e furaram a bolha, mudaram-se para outra ou saíram flutuando em suas próprias. Eu continuei aqui, escondido, chuchado no meu cantinho observando os efeitos ópticos da abóbada ao redor. Sempre un voyeur d'flâneur, du fugace, de l'éphémère, ou algo que soe semelhante. Aquele que observa o mundo, da janela ou do ecrã, sem tomar parte em sua rotação. Nesse ritmo, ei de um dia tornar-me nada mais do que uma mancha no enquadramento, mera impressão estática do estranho que um dia foi. É necessário que eu ponha o pé nesta rua de crônicas e saia resbalando na curva, queimando borracha no quebra-molas, despejando minhas pedras noutro lugar.
Até algum dia.
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entertainerzm · 4 years
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O CONTRATO
"Não sei o que os caminhos da vida nos reservam, mas tenho certeza que, aonde quer que eu vá, te levarei em meu coração" - Autor desconhecido .
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CAPÍTULO 02
S/N'S PDV
Durante toda minha performance sob o palco, mantive meu olhos em níveis mais baixos, afim de evitar qualquer tipo de contato visual com a boyband posicionada nas tribunas.
Ainda que meu semblante abatido e sem vida entregasse a todos os presentes meu verdadeiro estado de espírito, executei meu trabalho do modo mais profissional possível, evitando externar meus conflitos sentimentais.
- Ei, S/A. – Carly chamou minha atenção enquanto se postava ao meu lado, passando a me acompanhar em minha caminhada rumo ao Camarim. – Você está bem?
- Estou sim. Pode ficar tranquila. – Direcionei a ela um sorriso sem dentes.
- Tem certeza? – Tornou a questionar. – Você não me pareceu muito confortável hoje.
- Sim. Está tudo bem. De verdade. – Me apressei em dizer enquanto ainda formulava uma desculpa mais complexa. – Sabe, eu só estou um pouco cansada. Tem sido dias intensos desde que iniciamos a turnê em Janeiro. Meu corpo sente que precisa dar uma desacelerada.
Embora, naquele momento, o argumento usado para defender minha tese de que as coisas dentro de mim estavam em ordem não refletissem a verdade, eu não poderia negar que nos últimos meses, toda a nossa equipe, estava enfrentando uma rotina intensa de apresentações e viagens por toda Europa. E, mesmo amando minha profissão, meus sistemas começavam a clamar por um descanso, por mínimo que fosse.
- A respeito disso, você pode ficar tranquila. – Ditou Carly ao colocar seu braço esquerdo em meus ombros. – Depois de hoje, temos apenas mais dois espetáculos antes de voltar aos estúdios e trabalhar em nosso segundo CD.
- Vai ser bom ter um pouco mais de tranquilidade.
- Vai sim. – Concordou. – Entretanto, se eu fosse você, começaria a me acostumar com toda essa agitação. Simon disse que em breve estaremos rodando pelo mundo todo com a nossa música. Apresentações em estádios e toda aquela super produção.
Mesmo o assunto em pauta sendo a grandiosidade de nossa carreira futura, meu humor azedo impedia-me de me sentir empolgada sobre muitas coisas.
Com meus quase vinte e dois anos de idade, não me considerava ingênua a ponto de acreditar que o circo criado em volta da presença da boyband no teatro terminaria com uma simples apreciação de nosso trabalho. Em meu amago, estava completamente ciente de que meu maior conflito se daria em uma educada reunião com os membros da banda e isso me deixava cada vez mais relapsa a outras questões, visto que meu tempo de fugir estava se esgotando e nenhuma desculpa plausível para evita-los me vinha a mente.
- Seria incrível. – Foi tudo o que consegui balbuciar.
- Troque o “seria” por “será”, meu pequeno cristal. – A voz de Cowell ecoou por de trás de nós, nos fazendo parar em um rompante. – Desculpe! Acho que assustei vocês.
- Ficaria imensamente agradecida se na próxima vez o senhor pudesse anunciar sua presença de modo mais suave. – Carly colocou a mão direita em seu peito de modo teatral. – Estive muito próxima de ter um infarto, ou algo assim.
- Pois eu espero que seu coraçãozinho ainda tenha força o suficiente para aguentar tudo o que o próximo ano lhes reserva. – O homem comentou com um brilho estranho no olhar. – Mas, vamos deixar para depois estas questões. Vim aqui porque percebi que estavam demorando um pouco. O restante das meninas já está no camarim.
- Oh, desculpe! – Me retratei sabendo que a culpa pelo atraso era inteiramente minha. – Estou um pouco lenta hoje.
- Eu reparei que você teve um comportamento diferente esta noite. – Observou Simon. Seus olhos me faziam uma intensa analise. – Espero que isso não tenha nada a ver com nossos convidados especiais.
Me senti vacilar diante de suas palavras, não conseguindo esconder minha face surpresa ao perceber que ele havia feito uma conexão direta das coisas.
- O que você quer dizer? – Sussurrei atônita.
Talvez o choque em meu cérebro tenha me pregado algum tipo de peça, me forçando imagens que não eram reais. No entanto, tive a impressão de um ar de divertimento pairar sobre nosso produtor e empresário.
- S/N, minha querida. Não aja como se sua amizade com um dos membros fosse algum segredo, ou algo assim.
As rea��ões físicas que a fala de Simon me causou foram desde náuseas a tonturas. A impressão que eu tinha era a de ter sido acertada diretamente na boca do estômago, enquanto desfrutava a péssima experiência de sentir minha temperatura corporal atingindo picos elevados.
- Gente, o que eu perdi aqui? – Questionou Carly com um meio sorriso. – Como assim ela é amiga de um dos meninos?
- Não é nada demais. – Tentei buscar forças para contornar a situação. – Eu não chamaria isso de amizade.
- Oh! Não seja modesta. – A voz grave de Cowell me interrompeu. – Você e Zayn cresceram juntos em Bradford. As famílias Malik e Lewis são muito íntimas, pelo o que soube.
Apesar de meu torpor afetar minha capacidade de discernimento, pude perceber naquele homem um toque de maldade a respeito da informação que este possuía. Mesmo sendo difícil identificar as razões pelas quais ele parecia estar se divertindo, ou as fontes por trás daquele relato, algo em meu íntimo gritava me alertando sobre o caráter duvidoso que ele revelava.
- Uou! Isso não me parece coisa pouca não, garota. – Minha amiga demonstrou enorme surpresa.
- Nossas mães são amigas. – Tentei, novamente, formular uma explicação. – Nós dois nunca fomos muito próximos.
- Mais uma vez, terei de discordar. – Simon interviu. – Tenho motivações suficientes para afirmar de que os dois sempre foram unha e carne. Inclusive, estiveram em um relacionamento amoroso de 2008 a 2010. Eu não acho possível manter um namoro de dois anos sem proximidade, meu bem.
Eu o ouvida, mas, ainda sim, não conseguia compreender o motivo que o levava a me colocar naquela tortura. Todavia, meu mal estar só fazia aumentar, deixando-me a beira de um desmaio.
- Meu deus! S/A namorou com Zayn Malik antes da fama? – A loira ao meu lado soou alto como uma sirene, por entre o corredor vazio. – Por que nunca falou disso com ninguém, garota?
- Não é o tipo de informação que eu sinta a necessidade de explanar por aí. – Direcionei um olhar sugestivo ao homem que fizia questão de abrir minha caixa de Pandora.
- Se eu tivesse namorado, ou se quer ficado com qualquer um eles, falaria a respeito em todas as entrevistas que eu pudesse. – Carly, por não entender a dimensão de meu problema, se limitou a soltar piadas sobre a situação. – Mas, me responde uma coisa, S/N, ele beija bem?
Não me dei ao trabalho de respondê-la. Tão pouco, tentei disfarçar meu incômodo. Apenas decidi que deveria confrontar Simon, numa tentativa desesperada de conte-lo.
- Como você soube disso, Cowell?
Minha agonia – de modo bastante bizarro e incomodo – pareceu ter sido interpretada por ele como diversão, pois a face do mesmo estava carregada de uma expressão burlesca e cruel.
- Meu pequeno cristal, a está altura você já deveria ter entendido que a vida de todos os meus artistas gira nas palmas de minhas mãos. Vocês não podem simplesmente achar que são capazes de me esconder o que quer que seja.
ZAYN'S PDV
Aquela, muito provavelmente, era a vigésima volta que eu concluía pelo cômodo onde havia sido montado o camarim da GirlBand.
Os minutos tornaram-se eternos desde o fim do show, quando fomos direcionados até a imensa sala branca, aumentando cada vez mais meu nervosismo.
Minhas ações corporais entregavam aos meus quatro amigos o furacão de emoções contido dentro de mim.
- Pelo amor de deus, Z! – Liam chamou-me a atenção. – Você vai acabar tendo uma convulsão antes mesmo de estar cara a cara com ela.
- Desculpe! Não consigo me conter. – Lancei-lhe um sorriso tímido. Minhas mãos alisavam minha própria nuca de modo frenético. – Estive ansioso por esse momento durante anos.
- Irmão, eu sei que isso é importante para você, mas, se contenha. – Foi Louis quem se aproximou de mim. – Você consegue imagina-la adentrando por aquela porta e visualizando você rodando feito um peru na véspera de natal?
Me pus a avaliar a fala do rapaz mais velho com cautela, chegando a conclusão de que aquela não seria uma boa imagem para nosso reencontro.
O que mais parecia me afligir era a incerta a cerca das reações que ela teria ao estar próxima a mim.
Em minha mente giravam pensamentos conturbados que levavam-me a crer em seu total ódio e repulsa por minha pessoa, algo que nos ocasionaria uma péssima e conturbada reaproximação.
- E se ela me odiar? – Questionei. – Que dizer, o quão ressentida ela deve estar?
- Acredito que muito. – Constatou Niall. – Mas, fica tranquilo, irmão. A raiva dela pelo término vai ser quase nada comparado ao que ela vai sentir ao descobrir que vai ser obrigada a te namorar e você é o responsável por isso.
A incredulidade assolou-me a face ao me deparar com a sentença do irlandês. Embora eu possuísse total consciência de que suas palavras eram verdadeiras, aquele não era exatamente o tipo de coisa que eu gostaria de ouvir.
- Zayn, fica tranquilo, okay?! – Harry se colou ao meu lado, enquanto lançava ao loiro um olhar mortal. – Nós sabendo que não será uma situação fácil, mas, dê tempo ao tempo, sim?! Vocês dois precisam se curar.
- Harry está certo. – Concordou Louis. – Esta será uma fase delicada para os dois, mas, nada que paciência e diálogo não curem.
Não pude conter a nova onda de enervamento que se apossou de mim, me fazendo tontear a ponto de ser necessário me escorar no casal que me cercava.
- Coragem, homem. – Liam me orientou ao notar minha necessidade de auxílio para manter-me de pé. – Você só precisa se controlar, está bem?!
Fui arrastado por meus companheiros até o sofá em formato de “L” que ornamentava os fundos do aposento, sendo forçado por eles a me sentar.
- Vamos lá, Z. Respira pelo nariz e solta pela boca.
- Por Alá, Harry! Não é como se eu estivesse hiperventilando, ou algo assim.
O círculo de homens formado em torno de mim não parecia surtir efeitos relaxantes para minhas terminações nervosas, muito pelo contrário, tudo o que faziam, ou diziam, na tentativa de me ajudar só conseguia me deixar mais aflito.
Antes que eu fosse capaz de iniciar algum tipo de protesto, fui tirado de meus devaneios com o estrondo da imensa porta de madeira sendo aberta, dando vista a três garotas que pareciam regular nossa idade. Rapidamente as identifiquei como Brooke, Amy e Jane, integrantes da girlband.
Ainda que meus níveis de tensão fossem bastante elevados, a ânsia em estar próximo de S/N conseguia se sobressair, o que fez com que eu não pudesse conter meu semblante decepcionado por não vê-la junto as demais garotas.
- Olá. – A ruiva nos cumprimentou. – É um prazer imenso ter vocês aqui.
- Você é a Jane, certo? – Foi Liam o primeiro a se pronunciar, indo de encontro a elas e recebendo um aceno de cabeça como resposta. – Foi um belo show, meninas.
- Muito obrigada. – A mais alta agradeceu. – Estamos muito honradas pela presença de vocês. One Direction sempre foi uma inspiração para nós.
- Oh, querida! Ficamos agradecidos por isso. – O irlandês se pôs a frente. – Mas, fiquem tranquilas. Estamos no mesmo barco, o que nos diferencia são apenas os anos a menos de carreira. Vocês são igualmente talentosas.
Um sorriso tímido e iluminado rasgou o rosto das garotas demonstrando a felicidade pelas palavras positivas a respeito de suas habilidades.
Era a primeira vez que tínhamos a oportunidade de alimentar algum tipo de conversa com as integrantes da banda “Girl Power”. Embora tenhamos estado diversas vezes no mesmo ambiente, nunca havíamos tido abertura para tal.
Todas eram garotas muito educadas e bastante simpáticas, mas, eu não podia negar que um bate papo com elas não era exatamente o que eu esperava daquela noite.
- Vocês são ótimas. Entretanto, vejo que estão desfalcadas, certo?! – Louis deu voz a meus pensamentos. – Se meus olhos não me pregaram uma peça, vi cinco mulheres no palco.
- Claro. – Brooke soltou uma risadinha diante do comentário descontraído do outro. – S/A e Carly estão meio “desaparecidas”. Simon foi atrás delas.
Senti meu coração falhar uma batida diante da hipótese de ela ter, de algum modo, se adiantado e me evitado mais uma vez. Mesmo tendo em mente que, mais cedo ou mais tarde, nosso “amado” produtor se encarregaria de prover essa reunião, me senti um tanto decepcionado.
- É normal elas ficarem para trás? – Harry endossou o questionamento do namorado. Agradeci mentalmente por não ter de ser eu o porta voz de minhas próprias dúvidas.
- Normalmente, S/A é sempre a primeira a estar no backstage. – Confessou Amy. – Mas, acredito que ela não esteja muito bem hoje. Não sei dizer ao certo, mas, o comportamento habitual dela não costuma ser esse.
Senti a culpa se apossar de mim ao ouvir o pronunciamento de sua parceira de banda. Eu não precisaria ser nenhum gênio para saber que o desconforto e as anomalias no comportamento de S/A eram atribuídos a minha presença.
Em uma sacada imediata de meu descontentamento, Liam se direcionou a mim, alisando minhas costas numa tentativa de me passar confiança.
Não tive tempo de pronunciar uma só frase, antes que a porta se abrisse novamente, dando espaço para a entrada das três figuras que faltavam para completar a pequena assembleia formada ali.
Meu coração falhou uma batida no instante em que nossos olhos, acidentalmente, se cruzaram.
Diferente do que costumava ser a cinco anos atrás, seu longo cabelo – outrora completamente enegrecido – ostentava um tom rosa pastel do meio pro final, ornando perfeitamente com a cor de sua pele. Seu corpo definido agora continha algumas tatuagens delicadas, dando-lhe um charme extra. Por fim, alguns piercings de orelha e um no nariz ajudavam a emoldurar o seu rosto de menina que, apesar de estar com uma fisionomia mais amadurecida, ainda me lembrava a adolescente pela qual me apaixonei.
Num primeiro momento, pude notar a relutância da mesma em me encarar de forma direta, visto que a todo momento seus olhos percorriam de maneira alucinada pontos específicos, evitando um novo contato visual comigo. Todavia, eu não me encontrava munido de forças o suficiente para desviar minha atenção dela.
- Boa noite, meninos. – Cowell cumprimentou. – Trouxe as fugitivas até vocês.
- Caramba! Vocês demoraram, hein?! – Jane, a ruiva, as acusou. – Onde estavam?
- As encontrei no corredor. – O empresário se apressou em falar. – Acho que May estava aflita em estar junto da One Direction.
O comentário ácido de Simon fez meu estômago revirar ao cogitar a hipótese de ela já estar ciente de toda a confusão. Em meus pensamentos, tudo o que eu fazia era me martirizar imaginando o quão enojada ela estaria a ponto de nem ao menos conseguir me encarrar.
- Bom, se foi esse o motivo. Acho que ela não deveria se preocupar tanto. Somos todos artistas. – Tomlinson realizou uma tentativa de apaziguar o clima estranho que se instaurou. – Aliás, eu sou Louis. Estes são Niall, Liam, Harry e Zayn, respectivamente.
S/N não pareceu se incomodar em identificar as pessoas que meu melhor amigo apontava, tudo o que fez foi chacoalhar a cabeça positivamente, sem lançar olhares a qualquer um de nós.
- Oh! Não se incomode em fazer apresentações, Lou. Todas sabem quem são vocês. – Disse nosso produtor.
- Ficamos felizes em saber que mulheres tão incríveis tem conhecimento de nossa existência. – Declarou Niall, aproximando-se do restante do grupo e me puxando junto de si.
Minhas pernas adquiriram uma consistência gelatinosa, tornando dificultosa minha caminhada até elas. Todavia, chegando mais perto de S/A, fui capaz de perceber que seu estado não físico e emocional pareciam tão – ou mais – abalados que o meu.
- S/N, sem sombra de dúvidas, é a que mais tem conhecimento aqui não é mesmo, Zayn?!– A garota que chegou junto ao último trio de jogou a indireta, me fazendo pensar sobre quantas pessoas já tinham tido conhecimento a respeito de nosso passado.
- Eu... Érr. - Me calei imediatamente ao notar a orbes achocolatadas que eu tanto amava me encararem com um toque de irritabilidade.
Mesmo sendo eu o principal responsável pela tensão que a dominava, meus instintos protetores em relação a ela me faziam ter uma imensa vontade de abraça-la e sussurra-lhe ao ouvido que tudo ficaria bem, como eu costumava fazer quando ainda éramos namorados.
- Tenho a impressão de que algo passou despercebido por mim. – Brooke expressava confusão ao avaliar as reações de todos.
- Minha querida, muitas questões são invisíveis para algumas de vocês. – A voz de Simon soava um tanto debochada, fazendo meu estômago se revirar. – Mas, logo tudo será revelado. Por hora, posso apenas dizer que teremos um incrível “after” aqui na Escócia e os meninos se juntaram a nós.
Uma onda de aprovação se fez presente, tornando todos bastante felizes e sorridentes. Entretanto, minha pequena menina parecia ainda mais desanimada do que antes, seguramente, incomodada com o fato de ter de estar na minha presença por mais algumas horas.
- Porém, alguns de vocês irão na frente. A van que vai os levar até o hotel para se prepararem já está aí na frente aguardando. – Cowell completou sua sentença. – Zayn e S/N vão atrás comigo, pois, temos que trocar uma palavrinha.
Imediatamente, seus olhos puxados se voltaram a mim em pânico e agonia, como quem busca respostas e as teme, algo que fez eu me arrepender de todas as decisões que havia tomado até ali.
- Me desculpa! – sussurrei em sua direção.
May
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