Tumgik
#não existe nada pior do que conversar com uma pessoa normal e ver exatamente o quanto vc é socialmente subdesenvolvida autista ansiosa
azulmiosotis · 4 months
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simplesseduo · 4 years
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Aprenda como comandar o seu relacionamento e se tornar um LÍDER
Como mandar no relacionamento é uma pergunta politicamente incorreta pra fazer nos dias de hoje.
Afinal, hoje muitas pessoas têm a ideia errada de o "líder do casal" na verdade é um manipulador que só quer fazer o que ele bem entender... Mas isso está MUITO longe da verdade!.
Entenda de uma vez por todas isso: TODA interação social tem um líder.
TODA.
Não importa se você está conversando apenas com um amigo ou com um grupo de amigos, se você está no seu ambiente de trabalho, se é dentro de casa... todo relacionamento tem um líder, mesmo que essa liderança seja sutil.
Pra você entender o que eu falo, vou dar um exemplo rápido de quando eu estava em uma roda de amigos e um dos homens falou para as garotas
“Vocês mulheres sempre perguntam o que comer, onde ir, pra onde sair, o que cozinhar. Por que vocês nunca dão uma sugestão? É algo tão simples, mas nunca conheci uma mulher que dissesse o que ela quer fazer antes de perguntar”.
As respostas das mulheres foram exatamente a mesma coisa, mesmo que elas tenham usado palavras diferentes pra expressar a mesma ideia.
Uma delas disse que “Ah, é porque a gente gosta de conversar sobre o que vamos fazer”.
Outra, mais honesta, disse “Eu não gosto de tomar decisões. E se eu escolho algo e dá tudo errado no final?”
E a última disse “Eu não me importo com o que vou fazer, desde que a companhia seja boa.. por isso eu sempre pergunto pra onde a gente vai, porque tanto faz!”
O que todas essas mulheres disseram, traduzindo para a linguagem masculina, é que elas querem alguém liderando elas.
Elas querem que um cara dominante tome uma decisão para elas seguirem.
Quando uma mulher te diz “O que a gente vai fazer hoje?” essa é a forma dela te pedir para tomar a posição de comando.
Ela quer que você seja o líder da relação porque isso faz com que ela sinta emoções de atração.
E se você não sabe gerar atração na sua mulher, você tá perdido!
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Isso vai mudar seu relacionamento!
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A pior resposta que um homem pode dar pra pergunta "o que vamos fazer" é aquela resposta padrão e preguiçosa...
“Eu não sei. O que você quer fazer?”, porque assim ele tá dizendo implicitamente "eu não sou um líder".
Com essa resposta ele mostra que tem medo de tomar decisões, mesmo que esse medo seja pequeno.
Entenda uma coisa: um homem de verdade lidera e ele toma decisões.
Já um homem inseguro, um homem de baixo valor, não sabe liderar e acaba aceitando tudo o que falam pra ele fazer.
É por isso que o homem inseguro normalmente é desrespeitado e logo sua mulher perde o amor e até mesmo o tesão por ele.
Como mandar no relacionamento: entenda o básico.
Pra aprender como mandar no relacionamento você precisa entender uma coisa bastante importante.
Sempre existe uma pessoa que dá a palavra final no relacionamento.
Só que esse poder pode passar homem para a mulher, se o homem for inseguro ou se tornar muito indeciso com o tempo.
Se você já teve um namoro longo, tenho certeza que vai se identificar com esse exemplo abaixo:
Quando o casal está namorando há 2 meses: Ela: “Onde nós vamos?” Ele: “Tem um bar que gosto muito, sempre vou lá. A bebida é barata e toca uma música muito boa. Chame algumas amigas, vamos encontrar com uns amigos meus lá” Ela: “Perfeito! Vou chamar!”
Quando o casal está namorando há 2 anos: Ela: “Onde nós vamos?” Ele: “Não sei. Onde você quer ir?” Ela: “Também não sei” Ele: “O que acha de irmos no ______ ? Você acha que seria legal?” Ela: “A gente já foi lá mês passado” Ele: “Ah, eu achava que você gostava desse lugar”
Você percebeu a diferença gigante entre os dois comportamentos de como mandar no relacionamento?
Nos dois exemplos a namorada queria que o namorado tomasse a posição de líder.
Ela queria apenas relaxar e não ter de lidar com o estresse (mesmo que esse estresse fosse pequeno) de uma decisão.
No começo do namoro, o homem do exemplo apenas tomou uma decisão e manteve sua posição de líder: ele decidiu o lugar, a hora, a música que iriam ouvir, e ainda orientou ela para chamar as amigas.
Já no segundo exemplo o homem não está mais em posição de liderança.
Ele se tornou um relaxado que não decide mais sobre os seus próximos passos o que faz o relacionamento perder toda aquela magia...
Ele não sabe mais como mandar no relacionamento e sua namorada não sente mais tanto amor por ele.
Agora... um homem precisa sempre tomar uma decisão rápida e sem pestanejar em todos os momentos da sua vida?
É claro que não!
Quando um homem ainda não decidiu o que vai fazer, ele diz exatamente isso “Ainda não decidi o que fazer”.
Simples assim.
E também é óbvio que a decisão do homem nunca deve ser autoritária.
Se a namorada sugerir algo melhor, ou se ela não realmente não se agradar da decisão, não há absolutamente problema nenhum em mudar de opinião.
Na realidade, o homem seria um idiota de manter uma decisão ruim apenas porque ele não aceita estar errado.
O que um homem de verdade faz é: escolher a melhor opção e depois considerar a reação da sua garota.
E isso, na verdade, é o que todos os líderes fazem: eles pensam na melhor opção, tomam uma decisão e aí avaliam a sugestão dos outros.
Imagine a dinâmica de um capitão de um navio e de seu assistente: o capitão do navio decide para onde ir, por qual caminho seguir, a velocidade da embarcação, etc.
O assistente dele acata as ordens e segue o plano.
Mas se o assistente achar que alguma coisa poderia ser melhor, ou se achar que há algo de errado, ele pode sugerir ao capitão uma mudança no curso da ação.
E então o capitão deve escolher a melhor decisão possível.
É assim que os casais mais felizes e apaixonados funcionam. 
Se tem duas coisas que você tem que entender neste artigo todo são essas duas:
As mulheres odeiam ter que tomar uma posição de liderança dentro de um relacionamento. Elas querem apenas relaxar.
A única decisão que ela gostaria de tomar, ela já tomou: a decisão de que ela escolheu você para guiar ela.
Então guie ela!
Se não você pode perder sua namorada...
Quando você souber como mandar no relacionamento, sua mulher vai te amar ainda mais
Vamos voltar ao exemplo da diferença entre as atitudes do homem entre os 2 meses e os 2 anos de namoro.
Eu te pergunto: em qual dos dos exemplos você acha que o casal estava mais feliz e mais apaixonado?
Em qual período os dois estavam transando mais?
Se você já namorou antes, nem preciso dizer que é óbvio que foi no começo do namoro que eles mais se amavam e mais transavam.
Os dois eram mais felizes quando era o homem que tomava a posição de liderança.
E você já pode ter vivido essa mesma história.
É bastante “comum” começar um namoro com uma atitude masculina.. e com o tempo acabar relaxando e se tornando apenas um pedaço do homem que você era...
Também é bastante “normal” o casal engordar, ficar mais caseiro, perder a vontade de sair, perder o tesão um no outro, perder a vontade de experimentar coisas novas...
Mas... agora eu te pergunto...
Você acha que é normal mesmo?
Você acha que é normal perder a paixão e o amor conforme o tempo passa?
Bom, isso só é normal para um casal no qual o homem não sabe como fazer sua mulher sentir poderosas emoções.
Um homem de verdade sabe guiar sua namorada e sabe fazer ela sentir o fogo da paixão todos os dias.
Um homem de verdade nunca deixa de ser o capitão da sua relação.
Se você quer sempre manter a chama da paixão viva no seu namoro...
Se você quer aprender como mandar no relacionamento...
Se você quer sempre ver os olhos de sua namorada brilharem quando ela olhar pra você....
Se você quer que ela morra de tesão por você toda vez que vocês forem pra cama...
Se você quer tudo isso, você precisa aprender tudo o que eu ensino no meu curso gratuito que eu envio pelo email.
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Não há nada pior do que ter uma namorada que te amava... te respeitava... e sentia carinho por você... de repente, deixar de gostar de você e se tornar distante, não é mesmo?
Então comece a tomar uma atitude AGORA e siga os passos desse artigo.
O seu relacionamento vai mudar pra melhor!
Originalmente Publicado Aqui: Aprenda como comandar o seu relacionamento e se tornar um LÍDER
from https://simplesseducao.blogspot.com/2020/07/aprenda-como-comandar-o-seu.html
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indecisaeinsegura · 5 years
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Para deixar guardado
eu nem sei por onde devo começar, sinto que preciso colocar tudo o que estou sentindo para fora, de um jeito ou de outro...
quero começar falando que não sou nada boa com as palavras, não sei me expressar através delas, e muito menos demonstrar o que sinto... mas aprendi com o tempo que ninguém tem bola de cristal para adivinhar o que está passando dentro do outro, por isso, temos sim que falar, deixar tudo o mais claro possível, ser sempre honesto com os nossos sentimentos!
vou ser sincera o máximo possível aqui.
não quero ficar falando do passado, mas sei que ainda devo te pedir perdão por tudo, primeiro por ter acabado com sua amizade com o Manoel, vou repetir novamente, eu NUNCA tive intenção de te fazer mal ou fazer mal para ele, não queria que as coisas tivessem começado daquele jeito... mas aconteceu, agora eu só posso te pedir perdão por isso.
também preciso te pedir perdão pela forma que levei toda essa situação, a minha cabeça estava horrível, eu estava mal, tinha acabado de sair de um relacionamento abusivo, que teve um fim complicado e doloroso, na minha cabeça tudo o que tinha acontecido comigo era “normal”. depois, quando acabei caindo na real vi toda a verdade que todo mundo via, me alertava mas eu não entendia... eu já passei por isso com outras duas pessoas, isso acabou criando uma Letícia fria, uma Letícia que não sabia demonstrar carinho, afeto, que se sentia a menor pessoa do mundo, a que era facilmente substituível, a Letícia que queria parecer forte por fora para assustar as pessoas mas que era totalmente, completamente fraca e vulnerável por dentro, a Letícia que tinha medo, mas não era um medo qualquer, era um medo enorme, terrível, um pavor, uma agonia, um pânico de me entregar por completo e cair novamente em um relacionamento assim...
passar por um relacionamento abusivo não é nada fácil, é doloroso, é triste, é marcante... marcante de uma forma negativa.
o pior abuso é o psicológico, é o que te faz ficar cega, acreditar que tudo é normal, é o que te prende de vc mesmo, é o que tira a tua liberdade, tua paz, teus sentimentos, tua coragem, tua auto confiança tua autoestima e joga tudo dentro de um buraquinho e fecha no cadeado, depois passa a grade, constrói uma parede de tijolo, passa cimento, mais cimento, mais cimento... e ali fica todo o seu “eu” trancado. mas isso quando acontece da um sentimento de tranquilidade, porque você sabe que vai ser difícil abrir tudo isso, então você fica um pouco mais seguro...
até chegar uma pessoa que bagunça toda essas ideias, que fala palavras lindas, demonstra amor e carinho, mostra ser uma pessoa livre e bem resolvida, uma pessoa que tem um interior colorido, tem um coração puro, que só quer te ver feliz e te fazer feliz. mas vem uma confusão enorme junto dela, vem um sentimento de medo, vem um gosto de tudo aquilo que você viveu antigamente, e aí uma sombra cinza vem e cai na sua frente mostrando tudo o que você passou, suas dores, suas feridas não cicatrizadas de verdade, as palavras bonitas que falavam para você, as cobranças, a prisão, a linha que você tem que andar sem pensar em escapar uma ou duas vezes, os joguinhos que acabam com o seu psicológico, todas as lágrimas que você gastou, noites sem dormir, as crises de ansiedade nas quais você passou, onde respirar era impossível, a dor forte no peito, a vontade de GRITAAAAAAAAARRRRRRRR O MAIS ALTO POSSÍVELLLLL AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH mas não sair n a d a. os arranhões nos braços, nas pernas, na garanta, os cabelos puxados na hora do desespero, a vontade de abrir a porta do quarto, descer abrir, o portão da sua casa e SAIR LIVRE POR AÍ, CORRER E PODER GRITAR, RESPIRAR, SENTIR A LIBERDADE DE SER QUEM VOCÊ SEMPRE FOI... mas aí acaba no momento em que uma mensagem chega “porque você não está me respondendo porra? não adianta falar caralh* nenhum cntg, você não entende porque é burra”. aí você olha o celular, deita, percebe que essa é a sua vida, entende que essas coisas acontecem nos relacionamentos, é tudo -normal-... responde a mensagem se desculpando como sempre, vira de lado e só chora, o peso vai caindo sobre suas pálpebras e você acaba dormindo.
ver tudo isso passando na sua frente, sentir tudo o que você sentiu novamente, faz você travar...
e mesmo você tentando destruir tudo isso, deixar tudo isso para trás é uma bagagem enorme... uma bagagem que precisa ser eliminada com um tempo, um tempo para você respirar, pensar, entender e ver qual é o seu lugar, reaprender a confiar, a ser transparente e o principal... aprender a perdoar, ver quem é você, QUEM É A VERDADEIRA LETÍCIA, o que eu quero? do que eu gosto?...
depois de um tempo eu finalmente consigo me sentir, consigo entender o que eu quero, o que eu gosto, consigo superar esse medo, esse bloqueio que ainda existe em mim, mas que eu consegui diminuir, consegui quebrar...
minha vida não está totalmente sem problemas kkkk (quisera eu...) agora mais do que nunca estou tendo uns problemas com a minha mãe, você sabe... é difícil demais essa situação, estou sofrendo pra caramba, tento conversar com ela todos os dias, eu explico o que aconteceu, explico que não é certo, mas a minha mãe é muito difícil, ela é assim, é uma forma bruta, sem noção é desagradável de proteger quem ela ama, de querer o melhor para quem ela ama.
te peço perdão novamente por isso.
não é fácil falar tudo isso que te falei, eu nunca me abri tanto assim na minha vida kkkk espero que eu me abra cada vez mais kkkkkk desculpa falar o que vou falar agora, mas a verdade é que eu amo você, amo de todo o meu coração, amo ver um sorriso nesse teu rosto lindo, amo ver esses seus olhos brilhando de felicidade, eu amo o seu cheiro, o seu abraço, quando você me abraça parece que você chega no meu coração e o abraça junto, o aquecendo com todo o amor que exala de ti... amo o seu jeitinho de ser, eu amo você por ser exatamente assim...
sei que você está apaixonado por outra pessoa, pela nina, não a conheço bem, mas pelas poucas vezes que conversei com ela pude notar que ela é uma boa pessoa, além de ser linda!! espero que tenha um coração lindo também, não quero te ver sofrer kkk
eu entendi que amar é deixar a pessoa ir, é deixar ela voar por aí, deixá-la livre, o amor é isso... é livre!! e nada nesse mundo me deixa mais feliz do que te ver feliz, Rodrigo! NADA!
eu estou falando tudo isso porque preciso ser honesta, preciso deixar tudo muito bem claro.
não tenho direito de te pedir para ficar comigo, não tenho mesmo! eu só te peço uma única coisa, se for da tua vontade ficar com a nina não responda nada, finge que não mandei nada, não precisa comentar nada (é algo que estou pedindo de todo o MEU CORAÇÃO, espero que você possa me entender), eu juro que não mandarei mais nada. só não me mande nada, POR FAVOR!
eu prometi que vou estar sempre aqui para o que você precisar, continuarei aqui, sempre e para todo o sempre. mas não vou mandar mais nada, nadinha nadinha kkkkk se esse for o caso já vou deixar bem claro aqui, eu só quero que você seja feliz, quero que a nina te trate da melhor maneira possivel, quero que ela te faça o homem mais feliz do mundo, eu juro que vou estar aqui de longe na torcida, e contente por tua felicidade!
mas se esse não for o caso, e vc responder com pelo menos uma carinha kkk eu vou entender como se você quisesse dar uma outra chance para nós, e vou fazer tudo, tudo, tudo para te fazer o homem mais feliz do mundo, porque eu já estarei sendo a mulher mais feliz do mundo só por te ter comigo.
essa pode ser a última vez que mando alguma coisa para ti, então eu só queria te falar mais uma vez que EU TE AMO, EU AMO VOCÊ, TIAMU, TINHAMU, TEAMUUUUU!!!!! obrigada por cada ensinamento que você me deu, por cada beijo, cada palavra de carinho e de conforto, cada abraço, cada ombro de apoio para o meu choro kkkk, cada olhar de amor e ternura. eu te amo drigo, sempre vou amar! beijo no coração, fica com Deus ❤️
L.s.m
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atrito-interno · 7 years
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“Você pode ter todos os defeitos do mundo, mas ainda é melhor que o resto do mundo. Eu sempre me apaixono por você, todas as vezes que eu te vi eu me apaixonei por você. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero.” 
primeiro: eu não sei fazer isso, eu só falo as coisas q vem na cabeça cm palavras simples e meio bagunçado
segundo: eu já escrevi tanto pra você q eu n sei mais o que escrever
terceiro: eu te amo muito.
Você tem noção do meu amor por você?????????? é assim, indescritível, palavra inventada pra definir o que sinto por você, mas impossível de explicar de forma que vc realmente entenda o que sinto. “é o que me faz te perdoar depois de uma briga. sentimento que brota até nos corações mais brutos. amar você não foi uma escolha, simplesmente aconteceu e aí eu comecei a botar fé nesse papo de que o universo não cruza dois caminhos atoa, não sei exatamente o motivo de ter cruzado o nosso, mas, ainda bem que aconteceu. a nossa sintonia é um absurdo e é isso que mais me encanta. eu acordo ainda mais apaixonada por você a cada dia que passa, fico tentando entender como cabe tanto amor assim dentro de mim. tudo isso é muito clichê, mas, é muito difícil não ser quando o assunto é nós duas. não existe ninguém nessa face da terra que seja mais grata pela sua existência que eu. você não faz ideia do quanto me faz bem e da luz incrível que trouxe para a minha vida! criei planos pra nós e espero ansiosamente para colocar cada um deles em prática. não consigo imaginar um futuro sem você aqui e é estranho como o meu passado parece ter sido tão chato até você chegar. você apareceu bagunçando o que já era um caos e, hoje, somos uma baguncinha só”. você se tornou a minha morada, o meu ponto de paz e, ao mesmo tempo, é como um furacão da minha vida, esse equilíbrio me prende muito a você. obrigada por fazer parte da minha vida e por esse turbilhão de sensações que me proporciona. meu amor por você vai muito além do que se vê e do que eu demonstro. Eu te amo demais, dói nao saber como demonstrar todo meu amor por vc, da maneira como você merece. De todas as pessoas do mundo foi você q me conquistou, com esse jeito carinhoso e explosivo de ser, eu nao te troco por ninguem, eu me casaria com voce agora se eu pudesse, só eu e vc, eu deixaria de lado toda grandiosidade do casamento dos meus sonhos só pra ter voce como minha esposa agora nesse momento, desculpa se isso é forte demais, estamos fazendo somente 1 ano de namoro (A GENTE TA FAZENDO UM ANO DE NAMORO DA PRA ACREDITAR?????? A GENTE FICAVA PLANEJANDO ISSO ANTES MESMO DE DAR NOSSO PRIMEIRO BEIJO) mas parece q temos muito mais q isso, eu tenho certeza q meu futuro é pra ser cm vc, você é a mulher da minha vida!! Meu sentimento por você nunca vai morrer, eu nunca vou sair do seu lado. Esses 365 dias que passamos juntas como namoradas, foram os melhores dias da minha vida, mesmo com nossas brigas e problemas diversos, se me falassem q esse ano eu n teria vc eu iria preferir passar por tudo de novo, pode ser q vc n, mas eu passaria por tudo de novo só pra ter vc perto de mim. eu sofro/faço qualquer coisa pra nunca nessa vida te perder. você é como oxigênio pra eu viver, pessoas n vivem sem respirar, eu além do oxigenio ainda preciso de vc, pq se vc n estiver cmg, segurando minha mao ora dizendo calma, ora dizendo vai fundo, dizendo que esta cmg, eu nao quero viver. eu n digo isso pra te dar um choque e vc pensar ‘’hmmm se eu quiser terminar ela vai matar’’ nao, eu quero sempre o seu melhor, mesmo isso custando a minha felicidade, se vc estiver feliz, eu estou feliz. eu vivo hoje em dia pra te ver feliz e te fazer feliz, como vc me faz feliz, mesmo sendo dificil tentar chegar ao menos perto do quao feliz vc me faz. eu sou a pessoa mais feliz do mundo tendo você como amiga e o melhor de tudo, como namorada. espero um dia poder dizer noiva, chegar pra tu assim e dizer ‘’e ai, podemos levar isso para um proximo nivel? quer casar cmg?’’ eu te pediria em casamento agora, quer casar cmg? mas por mais q eu tenha certeza q nós iremos casar, n importa quando eu pedir, esse nao é o momento, nós temos q aproveitar nosso namoro ainda, noivar traz muitas responsabilidades. eu acho q fugi um pouco do foco, que é agradecer por esses 365 dias como minha namorada, me fazendo a garota mais feliz no mundo.
bom, as pessoas dizem que nosso amor é errado, que isso é fase, mas eles nao sabem nem 1/3 do que sentimos uma pela outra, eles nao sabem a intensidade de cada eu te amo dito, eu só tenho 17 anos, nao deveria saber o que amor, muito menos o que é eternos, mas com voce eu sei o que é amor eterno, nosso amor fica mais forte a cada dia, eu nao queria esperar tanto tempo pra poder gritar pro mundo que vc é minha, voce é a minha garota, minha morena, minha vida, minha princesa, minha deusa dkjgshaj. aposto que as pessoas q dizem q tudo q estamos sentindo uma pela outra é fase, nao passam de invejosos, porque nosso amor é o mais sincero e intenso do que de muitos casais por ai, é só pararem pra nos observar. umas pessoas esperam 2 decadas, outras menos, outras levam 60 anos pra acharem o amor da sua vida, deus foi bom cmg, eu levei apenas 16 anos pra perceber que o amor da minha vida nada mais era que voce, minha amiguinha de tw rs aquela q uma vez em 2015 me deu um fora dizendo q gostava de homem, rsrs, ê ê mundao girou…
ninguem sabe o quao especial voce é mim, nao sabem o que vc fez pra mim, pro meu coraçao, eles podem dizer o que quiser, eles nao nos conhecem, amor, eles nao sabem nadinha absolutamente nada sobre nós. 
eu amo sair cm vc, seja só com vc ou com nossos amigos, eu amo nao sair e ficar cm vc em casa, amo ficar só te olhando, contando as pintinhas no seu rosto, ficar fazendo carinho em vc, agradecendo a deus por ter vc,eu amo tudo em vc e tudo que fazemos juntas, isso vai das brigas e reconciliações atéeee a nossa transa. eu e você somos coisa de outro mundo, eu fico em inercia com vc, pra mim só existe eu e vc.
eu te amo demais, doi, mas a dor de viver sem seu amor é pior ainda, e eu nunca quero precisar sentir ela. eu quero fazer anos e anos de namoro, eu quero me casar cm vc e fazer bodas de diamante e assim em diante, eu quero morrer junta cm vc, eu quero amar voce ate o ultimo segundo da minha vida, se possivel morrer dizendo ‘’te amo, morena’’. eu quero ser 1000 vezes mais feliz do que sou agora com apenas 1 ano de namoro. eu quero amar vc intensamente cada vez mais, junto com nossos 4 filhos e nosso cachorro na nossa casa, quero chegar do trabalho e te esperar ou encontrar vc me esperando, eu quero conversar cm vc sobre meu dia, quero ter dias de brigas e de muito amor, pq nao existe casal sem brigas, se existisse nao teria graça, eu quero tudo que um casal normal tem direito, alias é o que somos, um casal que se ama demais, e eu só preciso disso pra ser a mulher mais feliz do mundo. Obrigada por me fazer tao feliz, eu te amo demais, eu juro por tudo que é mais sagrado, que eu sou toda amor e gratidao por vc, voce é a melhor namorada da minha vida, a mulher dos meus sonhos, da minha vida.
feliz um ano de namoro, te amo, princesa!
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barracodoedson · 4 years
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Pensando na vida - Parte 2
Quem não gostaria de viver em paz consigo mesmo? Sem medo, sem ressentimento do ontem e com a certeza de que está fazendo o certo?
Assim são muitos! Quem não gostaria de ser feliz naquilo que faz? Um emprego que o faça feliz apesar de todas as adversidades? Encontrar uma pessoa para ser feliz ao seu lado e pessoas que sejam dignas da nossa amizade?
Quando vejo certas pessoas no meu dia-a-dia, eu pergunto lá no meu íntimo: Será que elas já foram crianças um dia? Ou será que se esqueceram?
Vejo senhores de terno e gravata reclamando de tudo o que vêem, quando há tanta beleza no mundo! Vejo senhoras de 20 e poucos anos com aquelas roupas bonitas que sempre reclamam por não encontrar um namorado. Sozinhas em seu mundo de opiniões e achismos, escolhendo a dedo todos aqueles que gostariam de se casar com ela. E nunca conseguem encontrar aquele que gostariam de escolher!
Vejo pessoas que um dia foram crianças, assim como eu, que um dia compartilharam sonhos comigo, brincavam na minha casa enquanto minha mãe fazia lanche pra nós e hoje parece que se esqueceram do que é ser feliz!
“Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. “  SEJA UM IDIOTA - Ailin Aleixo
Acho que muita gente confunde o crescer com ficar amargo!
Eu mesmo caio nesse erro muitas vezes, exatamente porque sou adulto!
Quando estou sozinho na sala vendo TV a noite, fico pensando: Será que um dia vou encontrar uma mulher que dê certo comigo? Será que ela existe?
Penso em um dia encontrar pessoas que compartilhem do mesmo sonho comigo. Do mesmo sentimento e queiram ser felizes sem pensamentos complicados e chatos! Pessoas simples e verdadeiras, assim como já tive ao meu lado um dia.
Os amigos são assim, se conhecem, levam um sonho juntos e depois se separam por motivos naturais. Então o que resta? Encontrar novo amigos!
Quem já não sonhou? Ter alguém com quem contar, para dormir ao seu lado todas as noites e fazer a nossa vida menos solitária?
Quem nunca sonhou em levar um projeto? Que dê lucro, mas acima de tudo que vc goste de fazer.
Assim é a nossa vida! Cheia de recomeços!
Eu já trabalhei em muita coisa, já conheci muitas garotas (embora não dei certo com quase todas) e já tive muitos projetos, sejam eles pessoais ou profissionais.
Embora nada disso durou para sempre. É como eu digo: A vida é cheia de recomeços e é isso que nos faz caminhar para frente!
E duvido que seja isso que faz alguém feliz! O fato de vc já ter trabalhado em muita coisa, já ter namorado sei lá quantas pessoas DEFINITIVAMENTE NÃO FAZ DE VC ALGUÉM MELHOR OU PIOR DO QUE NINGUÉM!
Talvez apenas diga o quanto vc gosta de conhecer essas áreas (risos).
Acredito que o que faz um ser humano feliz é algo que não se explica em palavras. A felicidade é um sentimento simples.
Pode ser aquele sentimento de estar com 1 ou 2 amigos a noite em sua casa, de conversar com um parente seu ou simplesmente estar fazendo aquilo que vc mais gosta. Eu, por exemplo, adoro escrever em blogs!
Se eu encontrasse uma namorada, gostaria de tomar sorvete com ela, sorrir, aproveitar os momentos juntos, sair pela cidade a noite e chegar em casa, comer aquele belo lanche ou pizza juntos no começo de noite. Explorar lugares desconhecidos por aí junto com os amigos, enfim...coisas que nos façam sentir vivos! Acho que esse é o sentido da vida!
Existe coisa mais gostosa do que sair por aí pela noite, seja de carro ou a pé e conhecer lugares novos? Ou visitar aquela sua pastelaria favorita?
Acordar de manhã, escovar os dentes, tomar um banho e pegar estrada pra cidade vizinha sem rumo ou destino certo?
Aliás, eu fazia isso muito em 2012, quando os amigos se separaram e eu não tinha mais com quem sair. Pegava meu carango e ia pra Dracena conhecer lanchonetes diferentes no começo de noite.
Tinha uma que se chamava Kadelo’s Lanches e os nomes eram todos de cachorro, acreditam? Tinham os lanches normais, claro...cachorro-quente, hamburger de carne, hamburger de frango, hamburger de calabresa, misto-quente e outros. Mas o restante era tudo nome de cachorro!
Tinha outra que se chamava Caipira’s Lanches e seguia o mesmo estilo. Haviam os lanches normais. O resto era tudo nome caipira!
Havia uma outra na periferia, no fim da cidade onde não tem mais nada. Quando vc pensa que não tem mais nada, aparece um pequeno comércio no fim da cidade. Tem um posto de gasolina grande e uma loja de conveniência enorme ao lado do posto. Lá perto tem esse lugar que falei, onde só vende cachorro-quente. É um trailer ao lado de uma casa normal, simples, como as outras. Se não me engano é lá que tem um terreno onde se montam circos toda vez que vem um pra cá.
Tinha ainda uma lanchonete perto do centro, com uma cobertura, mesas e uma televisão. Lugar grande e gostoso de ficar fazendo hora lá! A típica lanchonete brasileira de quintal!
Era gostoso ser um visitante no meio da noite. Andar sem conhecer ninguém por aquela cidade, ver as luzes das casas e prédios acesas e imaginar o que as pessoas estavam fazendo em suas casas aquela hora da noite.
Às vezes cruzava com alguma moça na rua e trocava olhares de “hey, tá afim de dar uma volta”?
Enfim, era uma noite solitária em Dracena quando o grupo de amigos tinha se separado.
Anos depois ainda continuei fazendo isso, acreditam? De tão gostoso que era, bicho! E ainda ia de dia algumas vezes naquela loja de conveniência perto da rodoviária. De dia mesmo, de manhã ou a tarde!
Até vou compartilhar algo bem particular aqui com vocês...tinha um lanche que se chamava X-NATASHA: Hamburger de frango, presunto, queijo, alface, tomate, cenoura, palmito e maionese. Tinha um outro que se chamava X-PLUTO: Filé de carne, presunto, queijo, alface, tomate e maionese!
Existia até um que se chamava VIRA-LATA, era um cachorro-quente grande cheio de coisas!!
Isso naquela lanchonete com nomes de cachorro! Porque naquela lanchonete com nomes caipiras havia um que se chamava MISTO CRISPIM! Era um misto-quente com salada de alface, tomate e etc...
Hoje parece que essa lanchonete caipira mudou de dono e o cardápio também! É um cardápio normal e não tem nada de nomes caipiras nele ou aqueles lanches de antigamente.
Só ficou faltando uma companhia pra ver filmes a noite comigo em casa...rs!
Quanto a esse negócio de amigos, vida e projetos, eles vão pra frente naturalmente. Depende de vc, como vc vê as coisas e leva a vida. É uma coisa muito pessoal de cada um e não dá pra ficar explicando em palavras! Afinal, ninguém é igual a ninguém, né? Já imaginou que sem graça seria se fôssemos todos iguais?
Vou compartilhar uma última coisa com vcs: gosto muito de pizzas de queijo! Mussarela, 4 Queijos, Margherita, Alho e por aí vai...uma borda de cheddar em volta...hmmm...
Mas isso aí é só quando tenho dinheiro pra gastar sem prejudicar minhas economias, porque pizza é caro pra caramba!
No mais, penso em continuar saindo a noite pra ver a cidade. Me faz feliz, me faz bem e não devo nada a ninguém.
E aquela expectativa de uma nova noite, conhecer novos lugares ou até mesmo visitar os locais que vc já conhece fica aqui, ó: No coração!!!
Uma boa noite pra todos vcs, eu vou é curtir a vida! Abração!
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alemdopodio-blog · 5 years
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Como afastar os pensamentos negativos? Fala Atleta!Esse tema é fantástico e se aplica a todos nós, inclusive a mim e vou falar porque ao longo do texto. Hoje quero ensinar a você, como afastar o pensamento negativo da sua cabeça e da sua rotina. Sei que parece difícil ou até impossível ou pode pensar que isso é normal, que isso faz bem para você em determinadas situações. Garanto de agora, isso não é normal. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! Para começar vou ser bem sincero com você, esse assunto eu tive dificuldade para pensar sobre a maneira certa de falar, porque vai mexer muito com algumas certezas absolutas que você tem, vai parecer muita viagem da minha cabeça, ou que é coisa de religião. Tudo isso está nos livros: O Jogo Interior do Tênis; Os Segredos da Mente Milionária; Quem Pensa Enriquece; O Poder do Subconsciente; Desperte seu Gigante Interior. Grandes livros que abordam as crenças do indivíduo e é exatamente esse o melhor caminho para afastar o pensamento negativo da sua cabeça, atleta. Pense mais e melhor sobre você mesmo e vai se surpreender com os resultados que isso pode gerar em sua performance, consequentemente na sua carreira e no seu bolso!  Não quero discutir sua religião, fé ou credo, mas eu preciso que você abra a sua cabeça para de fato compreender esse conteúdo. Vou falar aqui de orar, rezar, fazer prece, então escuta essas palavras como melhor ficarem para você. Escuta de coração aberto, porque hoje quero te ensinar a chegar no estado de flow! Vamos lá! Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Primeiro, existem dois de você dentro da sua cabeça, pelo menos dois. Timothy Gallwey - Jogo Interior do Tênis chama de ser 1 e ser 2 uma personalidade mais racional, que se cobra em fazer certo e outra mais leve, sem pressão que apenas se diverte. Segundo o autor, ouvir as duas vozes é igualmente importante, mas saber a hora certa de uma e ou outra é o que vai fazer total diferença. O livro como o nome sugere fala sobre o diálogo que acontece na cabeça do tenista, mas você vai ver que também acontece a mesma coisa na sua cabeça lutador de judô, ginasta, nadador, jockey, amazona, jogador de futsal e futebol. Em um determinado momento do treino ou do jogo, uma voz começa a falar na sua cabeça cobrando você para mudar a estratégia, dizendo que você não está fazendo alguma coisa como deveria, que desse jeito você não vai conseguir vencer, já aconteceu com você? Pois é, isso pode acontecer durante a vitória, mas geralmente fala mais alto quando você está em desvantagem ou antes de um duelo difícil, que você já perdeu ou que nunca ganhou e quer muito. E tem outra voz falando que você pode, que você é capaz que você está pronta, pronto para vencer! Não se admirem, nem fiquem com raiva de mim, mas ouvir apenas uma das vozes não é o ideal. O melhor é o equilíbrio, a leveza com diversão e alegria, combinadas com a análise e leitura consciente do jogo vão te levar a um outro patamar. Se você já conseguiu sabe do que eu to falando, com certeza foi uma demonstração fantástica do que você é capaz. Portanto, vamos por etapas, o primeiro passo no caminho para se afastar do pensamento negativo: é ouvir parcialmente. “Mas Timótheo, eu devo pensar negativamente?” Calma, um patamar de cada vez. Quando você sai de uma sessão de treino fantástica, consegue fazer tudo que queria, acertar tudo com certeza você sai super feliz. Se sentindo pronto para qualquer competição, qualquer adversário. Nesse momento você está ouvindo apenas o #Ser2, está leve, mas pode estar desatento. Portanto nem só de alegria vive o atleta de competição, o atleta que alcança resultados além do pódio. “Então Tim devo ouvir o #Ser1, os pensamentos críticos?” Sim! Mas cuidado com ele. Um pensamento, um diálogo pode apresentar uma crença ,e é aí, que quero chegar. A mente tem dois níveis, vamos falar assim. Não quero ir longe demais, parecer muito distante, muita viagem. Quero que você saia entendendo e fazendo a partir de hoje. A mente possui o nível consciente e o nível subconsciente, o nível consciente é quem comanda o que você faz, fala, lança, arremessa, chuta, recupera, pega ou solta. Mas existe a mente subconsciente, que é aquele que durante o momento difícil do seu treino ou do seu esporte, ela fala algo como “agora vai ser loucura”; “agora corre, porque vai dar certo”; “agora você colocou força demais”; “vixe vai dar errado”... Com certeza essas frases em algum momento já passaram pela sua cabeça. E é sobre esses os pensamentos que quero falar principalmente. Porque essas frases são a ponta do iceberg, são os sintomas de coisas maiores e mais fortes que podem existir dentro da sua cabeça. Crenças de que você não vai conseguir, de que você só consegue chegar até ali, que não vai evoluir mais. Já viveu isso depois de uma sessão ruim, atleta? Se ainda não viveu, cuidado ou está mentindo para mim, ou pior, para você mesmo. Mentindo no sentido de não se cobrar mais e melhor para evoluir cada vez mais. Essas frases são a primeira parte de crenças limitantes às vezes pode ser um alerta, é a mente subconsciente tentando te proteger! Até aí tudo bem, mas você deve estar atento para que isso não impeça você de tentar de novo, de ir além. Vigie esses pensamentos! Vigiar é a palavra ideal, porque você precisa ter total controle sobre seus pensamentos. E eu sei que não é fácil no começo. Existem pensamentos que simplesmente vêm na cabeça nem sempre são bons, eu entendo, a mente funciona rápido demais. Mas você precisa ter controle sobre o que acontece dentro da sua cabeça, porque isso cria o cenário ao seu redor. Isso é mais real do que você imagina. Pensa comigo, se você começa o treino pensando que tudo vai dar errado, que naquele dia nada vai sair como você gostaria, como você acha que vai ser o seu treino? O seu dia? E se continuar pensando assim, como vai ser sua semana de treino? Sua performance vai subir ou cair? Você vai despencar. Se você me conhece vai pensar, “ahh, Tim! Eu sei que você passou um momento difícil recentemente, sinal que você não controlou seus pensamentos…” Bingo! Você tem total razão! Foi tenso, mas foi um período para exatamente refletir sobre a quantidade de pensamentos externos que eu estava absorvendo. Agora você vai dizer que é viagem minha, mas escuta isso que você vai conseguir entender um pouco do que o Joseph Murphy fala no livro O Poder do Subconsciente. Ele chama de sugestão externa, que são aqueles comentários de pessoas próximas a você na parte o seu treino, da sua família, suas amizades. Pois é, o que essas pessoas falam sobre sua performance podem ter um efeito devastador, mas também podem fazer um efeito incrível. Eu sou fã do poder das conexões, e se você me conhece sabe que eu gosto de parar e ir para o papelzinho voltar no tempo, observar e analisar o que estava acontecendo. Ali percebi que eu não estava conseguindo chegar no meu estado de flow, porque não estava dando ouvidos ao meu #Ser2, não estava conseguindo fazer o que gostava com alegria e diversão. E minhas crenças limitantes, de que não conseguiria, de que não ia dar certo, crenças e pensamentos negativos estavam ganhando força… Ali foi o ponto de virada, parar e observar as pequenas coisas que poderiam me dar alegria em realizar, voltar a dar ouvidos ao #Ser2, ir reconstruindo meu estado de flow. Foi em menos de uma semana a guinada, mudar de pensamento. Sair completamente do negativo e passar para o positivo, produtivo e feliz. Acabou, Jéssica? Mas tem um segredo que vou compartilhar para vocês, é muito pessoal, mas é engraçado. Bem é relativo… Lembram daquele meme “acabou, Jéssica?”. Pois é, quando eu vejo os pensamentos negativos me incomodando, batendo forte, eu mesmo depois de “apanhar” levanto e falo: “Acabou, Jéssica?” Aquilo silencia o pensamento negativo, muda meu humor, dou risada e boom. Outra vibe. Não sei se você consegue visualizar isso que to falando mas funciona, tenta você criar um nome para esse outro “atleta” que existe no seu interior. É esse o segundo passo! Brinque com essa voz, com esse pensamento limitante, com essa crença de que você não consegue. Tony Robbins diz que: quando você coloca humor você tira a força da crença limitante e quebra o estado de humor. Sempre funciona, mas é preciso estar atento para aprender com a voz, mas manter o controle sobre ela. Quando eu digo aprender com ela é porque o seu subconsciente é o mapa das suas crenças, do que você acredita realmente que é capaz ou não de fazer. Se essa voz está atrapalhando muito converse com sua equipe, você pode ter planejado errado na suas sessões de treino. E caso seja algo com você mesmo, tenha humildade para conversar, ajustar as velas e continuar tendo alegria e encontrando algum aprendizado em cada sessão de treino. É fundamental evoluir a cada sessão, evoluir tecnicamente e emocionalmente. Pois esse reforço, essa evolução emocional vai mudar sua crença, seu subconsciente e aos poucos essa voz que te enche de coisas negativas não vai te atrapalhar tanto quanto atrapalha hoje. Ou vai continuar sem atrapalhar, caso você já esteja de olho na sua Jéssica  afastando os pensamentos negativos sempre de você. E para fechar, quero falar de Fé! Sem falar de religião, mas de fé. A fé é o combustível para a positividade, pensamentos positivos e construtivos precisam de fé. Você precisa acreditar poderá ser melhor, mais forte e mais capaz. Tenha o hábito de meditar, fazer suas preces, com todo coração peça, mentalize, deseje e comunique em suas preces aquilo que está em seu coração. E durante sua oração visualize suas performances, suas competições como você realmente gostaria que fosse. Faça isso com todo seu coração, alimente o seu lobo bom. E coloque as pessoas da sua equipe, da sua família, pessoas próximas em suas preces. Vai ficar surpreso com o poder da sua oração, da sua mente, da sua fé. Senta aqui, hora da revisão: Você tem duas vozes dentro de você, uma que critica e  outra que elogia. Busque o equilíbrio, leveza e alegria. Pensamentos negativos, e positivos também são uma amostra grátis de suas crenças.  Escute, aprenda, questione e transforme seus pensamentos negativos, dessa forma você vai ressignificar suas crenças limitantes. Crie um personagem, Jéssica, Pato Donald, sei lá, coloque humor na sua voz crítica e diminua o poder dela.Exercite a sua fé, medite, faça suas orações periodicamente. A fé vai te ajudar a manter os pensamentos positivos e afastar os pensamentos negativos. Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/1lMqsyp5kC9oxh68tBNOcE #destaque #04.1 - Quantos existem dentro de você?#04.2 - Sua mente constrói ou destrói?#04.3 - Como são as suas segundas-feiras?#04.4 - Domine seu subconsciente!#04.5 - Quebrando os pensamentos negativos! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=2MfccURxEB4&t=3s #destaques #04.1 - Quantos existem dentro de você?#04.2 - Sua mente constrói ou destrói?#04.3 - Como são as suas segundas-feiras?#04.4 - Domine seu subconsciente!#04.5 - Quebrando os pensamentos negativos!
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1. Sexta antes de vê-la.
Eu decidi criar um diário karlístico para registrar e analisar meus sentimentos e comportamentos em relação aos eventos que virão a seguir.
Irei encontrá-la. A princípio, pensei que ela cancelaria. Fiquei inquieta o dia inteiro, feliz em alguns momentos, ansiosa em outros e muito insegura na maior parte do tempo. O que este encontro significava?
Havia ela terminado com a criatura dos jabs após minhas confissões sobre nossa viagem até Brasília? Havia aquele trajeto de 48h e uma noite em um alojamento cheio de insetos e luzes irregulares reconectado nossos caminhos? Ou era eu, apenas e novamente, um escape para o pé na bunda que ela levara?
É claro que ainda existe uma outra alternativa: nenhuma das anteriores. E os eventos que se sucedem são apenas aleatorios e coincidentes.
Encaminho-me para este encontro imprevisível. E voltarei em breve - viva e com o coração inteiro, eu espero - para registrar os acontecimentos da noite.
2. Sexta depois de vê-la.
O que posso dizer além de que vivi em uma realidade paralela e totalmente fantasiosa em relação à minha conexão com Karla. Talvez não fosse nada do que eu pensava e estava ali apenas por estar.
Uma farpa no meu dedo.
Eu era mais doce quando nos conhecemos em agosto. E talvez sejam meus movimentos robóticos e nada naturais, ou minha recente mania de trincar a mandíbula e franzir as sobrancelhas que a tenham afastado.
Só sei que não consegui o que queria. Ainda quero. Mas o que? Ainda anseio. Mas por quê? O que é que existe em mim, que me faz buscar por algo que não sei o que é e nem como encontrar?
Precisei tirar a dúvida. Minha falta de tato e meus pensamentos mais rápidos do que posso controlar me fizeram proferir a seguinte frase:
- Posso te dar um beijo?
Ela disse que essas coisas não se perguntam, mas não li nas entrelinhas o momento em que ela me disse tacitamente de que eu poderia. Talvez não tivesse dito e as palavras proferidas em voz alta são mais difíceis de negar.
Nos beijamos. Ela não pegou na minha mão. Não me olhou muito nos olhos. Acho que consigo ler esses sinais.
Passou as mãos pela minha barriga e disse: queria ser magrinha igual você.
Mas e sobre mim? Me queria? Por que diabos estava lá, sabendo das minhas intenções, se não era recíproco?
Não decifrei ainda. Não a entendo. E talvez nunca entenda. A única coisa que posso afirmar com certeza é de que não devo esperar nada dela.
Não há nada por ali.
Tirando todos os meus questionamentos, tenho duas constatações a fazer:
Foi divertido.
Na minha jaqueta tem uma gotícula de saliva que saiu diretamente dos pulmões do mendigo tuberculoso para quem Karla deu dois reais.
3. Sabado Hottel 418
3h15:
O que você fez comigo hoje, eu não faria com meu inimigo nem nas minhas piores fantasias vingativas. Me colocar cara a cara com Alice e me fazer sentir como dois lobos brigando por uma presa foi desumano.
Todos sabemos que eu não sou o Alfa, e você principalmente. Estou sim com vontade de chorar, mas não vou. Eu vou deitar a cabeça no travesseiro e esquecer que você existe.
Não há nada por ali.
E está na hora de parar de insistir.
3h45:
Karla me ligou para perguntar se eu cheguei. Sim, cheguei. Já estava dormindo aliás. Nestes momentos agradeço por estar cansada demais e um pouco bêbada, o que me impediu de pensar nela. Mas é quando ouço sua voz, que um único pensamento passa pela minha cabeça; ela está com a Alice?
E a constatação rápida me faz fechar os olhos mais rapidamente ainda: Não está. Se estivesse não me ligaria. Alívio.
06h15:
Acordar aleatoriamente após 3h de sono me deixa irritada. Virei para um lado, virei para o outro. Li e reli as palavras que escrevi de madrugada e gostaria de apagá-las, mas não estaria sendo sincera comigo mesma.
Sim, quis chorar. E agora, quero me bater por querer chorar. No entanto, analisando o contexto total da noite anterior, eu tive alguns bons momentos. Me diverti com as meninas do time e elas puderam ver um pouco mais de mim. Sai da minha zona de conforto e tive que me manter segura em uma situação que não era nada além de bizarra.
“Que situação!”, é tudo que ecoa. “Que situação!”.
4. Domingo à tarde.
Tudo o que posso dizer sobre os acontecimentos a seguir é que eu não estava esperando chegar por aqui.
De manhã Karla me mandou mensagem: “o que vai fazer a tarde?”, a vontade de vê-lá me fez digitar: “aniversário da minha sobrinha, quer vir?”.
Eu estava me sentindo esquisita pela noite anterior. Mas volto a me perguntar: o que há em mim que me faz escancarar as portas da minha vida para ela, sabendo que nunca vou receber nada em troca?
Ela veio. Conheceu toda minha família. Agiu e se encaixou tão perfeitamente como se fosse minha namorada. Uma das coisas que gosto nela, é a facilidade com a qual ela interage com o ambiente a sua volta.
Quando estava com Michele, minha atenção precisava ser inteiramente dela. Eu não podia desviar os olhos, passar mais de 5min afastada ou conversar demais com as outras pessoas. Ela não interagia com a minha familia.
Mas a Karla. Ah, Karla... Estava por ali como se já pertencesse àquilo. Ela foi embora 23h30 da noite, com meu moletom, deixando um sorriso bobo no meu rosto e meu coração um pouco apaixonado.
5. Segunda-feira
Acordei pensando nela. Trabalhei pensando nela, e a tarde quando ela perguntou se eu queria ir à academia, toda a minha atenção se voltou para o momento em que o relógio marcaria o horário combinado.
Nos encontramos. Andamos de mãos dadas. Conhecemos a academia. No dedo anelar da mão esquerda de Karla estava a nossa aliança de casamento, feita por um hippie que nos casou no sábado.
Conversamos, rimos, nos beijamos dentro do mercado. E no final da noite, subi sem capacete em sua moto, confiando que apesar de sua loucura, ela não me mataria.
Está noite, ela dormiu comigo. E eu acordei com meus braços ao redor do seu corpo, segurando firme e desejando que não chegasse a hora de ela ir embora.
6. Terça-feira da verdade.
O que deixei de fora das anotações anteriores foram alguns acontecimentos paralelos que acabaram se entrelaçando com minha história com Karla e me fizeram constatar de que não sou nada além de uma pamonha.
Tudo começou inocentemente há um mês atrás (acredito eu), quando uma pessoa do time se aproximou de mim. 24 anos mais velha, sempre com um sorriso no rosto e esbanjando positivismo e namastê, começamos a conversar, fomos escalar, ao cinema, a um jogo de vôlei. Na final do campeonato, fomos flagradas por um fotógrafo em um abraço emocionado, onde eu aparentemente pulava em seu colo de felicidade.
A foto ficou linda e estampou uma das matérias sobre nossa vitória. Todo mundo viu.
Quando sai com Karla na sexta ela me perguntou se eu estava ficando com Jey, a mulher da foto. É claro que não! Eu tinha minhas desconfianças de que talvez ela estivesse tentando dar em cima de mim, mas seus esforços eram tão zelados que podia ser só coisa da minha cabeça.
“Algumas pessoas vieram me perguntar se vocês estão ficando. Porque, você sabe, ela já foi casada com a Sá.”
Pausa.
A Jey foi casada com a Sá? Com a Sá? Casada? Em que mundo eu vivia por não saber disso? E como pode Jey não ter me contato, quando exatamente 2 dias atrás estávamos conversando sobre relacionamentos e ela me falou sobre seu casamento de 6 anos e fez questão de não mencionar o nome da minha colega de time?
Play.
O role seguiu normal após meu choque. No sábado, Jey me viu no bar com Karla e não nos falamos. Sá apareceu por lá, deu de cara com Jey, virou de costas e saiu sem cumprimentar metade das garotas do time.
00h, enquanto entrávamos no Hottel 418, mandei mensagem para Sá perguntando porque ela não veio para o rolê com a gente. (Detalhe, meu modo pamonha ainda estava ativado)
“Tinha algumas pessoas que eu não queria ver”.
A ficha finalmente caiu. Chamei ela até o Hottel, Jey não estava. Ela apareceu. Dançamos, brincamos, rimos. E como já contei, fui para casa as 3h da manhã me corroendo de ciúmes da Alice.
No dia seguinte, domingo, Jey me mandou uma mensagem: “não larga da rede, né?”
Rede sendo Karla já que sou um peixinho que sempre cai nela.
“Estamos apenas dando uns roles”, respondi.
“Amor isso”, Jey constatou.
“Amor?”, fiquei confusa.
“Sim, amor. O que você sente por ela”.
Preferi não responder, e ela continuou:
“Só acho que tem certas coisas que não são boas pra você. Não fazem bem. A Karla só pega todo mundo e não sabe o que quer da vida”.
Concordo. Porém, não venha me falar de uma pessoa que eu gosto, com o intuito de fazer fofoca e me afastar dela. Isso não vai acontecer.
Se tem uma coisa que sei sobre Karla é sua inconstância e eu aceito as consequências do meu envolvimento com ela, sejam quais forem.
No aniversário da minha sobrinha, eu e Karla acabamos entrando no assunto de Jey novamente.
“A foto de vocês ficou muito romântica, mas acho que todas as fotos ficaram. Foi muita pressão e estávamos muito emocionados”. Karla disse.
“Sim, mas não pulei no colo dela. Ela que me levantou”.
“Acho melhor esclarecer as coisas com a Sá, porque do jeito que Jey é, é provável que ela esteja inventando coisas sobre vocês duas”.
Então Karla falou com Sá, que veio falar comigo no dia seguinte: “gosto muito de você e te considero demais, não quero que as coisas fiquem estranhas entre a gente, então sempre que precisar pode conversar comigo.”
Ela é minha inspiração como atleta. Talvez até como pessoa. Me dou bem com ela. Gostaria que fôssemos mais próximas. E apreciei a maturidade dela pra vir falar comigo, expor a situação e impedir que comentários ou mal entendidos ficassem entre a gente.
“Nunca fiquei com Jey e jamais ficaria.” Optei por deixar essa informação bem clara.
Na segunda-feira, deitada no meu travesseiro, Karla me confessou: “na sexta-feira fiquei meio assim porque achei que você estava com a Jey, no sábado quis muito te beijar mas prometi para a Alice que eu jamais ficaria com alguém na frente dela.”
E na terça-feira, ah... terça-feira. Fomos chamadas para a gravação de uma matéria para o globo esporte. Após a gravação, as meninas do time decidiram ir a um bar próximo. Para não andar novamente de moto sem capacete, peguei carona com a Baby até o bar. E já havíamos conversado sobre meu envolvimento com Karla, eu até já tinha aberto meu coração dizendo que sofri um pouco quando paramos de ficar da primeira vez. E ela me perguntou se eu sabia o que estava fazendo.
“Acho que estou tranquila sabe? É diferente da primeira vez. Não estou tão aberta emocionalmente”.
“E a namorada dela? Sabe que vocês ficam?”
“Elas terminaram. Quer dizer, Karla disse que terminaram”.
“Terminaram? Porque elas tinham um relacionamento meio aberto né?”
Pausa outra vez.
Relacionamento aberto uma ova. Uma das coisas que ela abomina (pelo menos todas as vezes que conversamos sobre) são relacionamentos abertos. Ela disse que acha um absurdo, assim como traição. E eu só fiquei pensando, se elas tinham um relacionamento aberto, não tinha nada demais ficar comigo em Brasília, né? E ela não me quis.
Play.
“Não de acordo com Karla.”
“Ah, ela disse que ela não perguntava as coisas pra namorada e a namorada não perguntava essas coisas pra ela.”
“Ela traiu a namorada dela?”
Silêncio. Aquele silêncio consentido, de quem não quer verbalizar, mas quer contar.
“Ela traiu a namorada.”, conclui.
“Ela ficou com aquela menina de Brasília”, essa menina de Brasília veio para assistir a final. Antes da final ela ainda estava namorando. Ela traiu a namorada.
“Saber disso muda alguma coisa?”, Baby perguntou.
Entre o que eu tenho com Karla? Não. Mas muda a forma como eu encaro as coisas que ela me diz: Com um pé atrás.
Baby é a segunda pessoa, em menos de 3 dias, que me fala isso sobre Karla. E infelizmente... eu acredito.
7. Quarta-feira, eu devia estar ansiosa.
Na quarta-feira nós não nos vimos. A noite fui em um musical de natal na igreja da minha irmã e Karla foi fazer as unhas na casa da mãe da ex-namorada.
Elas vão se ver. Elas vão ficar. Elas vão voltar.
Era minha certeza.
Eu pensei que eu iria tremer. Eu pensei que iria suar frio. Pensei que o choro ia ficar entalado na garganta, porque era isso que acontecia antigamente, quando achava que ela estava com outra pessoa.
Mas não. Eu estava preparada. Com as expectativas zeradas. Devo dizer que a única coisa que senti foi um incômodo no peito durante alguns minutos e depois...
Nada.
Vai com quem quiser. Faz o que quiser. A mim você não me machuca mais. Nunca mais.
8.
Não pude
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Amor de outras vidas-capitulo 13
Thais: Van, quando você vai entender que isso não é "normal"? Van: Ah Thais...(revirando os olhos) eu sei que é estranho, mas também não acredito que seja nada sobrenatural. Thais: Você não aceita que é uma situação que não pode controlar.(arqueando as sobrancelhas)  Van: Você controla os seus sonhos?(arqueando as sobrancelhas) Thais: Não, porque eu não sou igual a você...(suspirando) você tem um dom, ou algo assim. Van: Thais...(rindo) daqui a pouco você diz que eu sou um X-men. Thais: Não, mas você tem um dom sim, e não quer aceitar, por ser incrédula demais. Van: Isso é loucura...(revirando os olhos) Thais: Se é loucura...(apontando) explique isso? Levantei e fui até o espelho, e para a minha surpresa eu estava com um enorme roxo em meu pescoço, não havia dormido com aquilo, mas não queria admitir que Thais poderia estar certa, não é possível que sua tenha sentido, e se realmente tiver, é impossível que Clara tenha algo a ver com isso, teria o destino se enganado nessa parte? Van: Devo ter machucado em algum lugar.(dando de ombros)  Thais: Onde? No travesseiro?(cruzando os braços)você não estava com isso ontem Vanessa! Van: Tem teoria pra isso também?(impaciente) Thais: Que você era da putaria em outra vida .(rindo)  Van: Eu vou pra academia.(atordoada) Desci para a academia mas não estava conseguindo pensar em nada somente no que estava acontecendo, lutei contra o meu orgulho e resolvi ir até o tal tarólogo. Por inúmeras vezes pensei em dar meia volta e voltar para a academia, mas só ele poderia me ajudar a entender o que estava acontecendo, por mais que eu não acreditasse. Van: Bom dia!(desconfiada) eu gostaria de falar com o tarólogo. Recepcionista:Só com horário marcado.(com a atenção voltada para o computador) Van: Pago mais se preciso for...(impaciente) preciso falar com ele agora! Recepcionista- Não é assim que trabalhamos lindinha, se você quiser.(lhe entregando) leve um biscoito, e marque o horário. Van: Eu não quero bis... Eli: Bom dia!(parado na porta) você... Van: Bom dia...(nervosa)  Eli: A que devo a honra?(a analisando)  Van: Preciso...ér...falar com você.(impaciente) Eli: Claro...(sorrindo) acredito que você tem muito a me dizer. Aquele homem me encarava como soubesse exatamente o que eu estava sentindo, acho que estava ficando maluca igual a Thais, obvio que ele não tinha poderes e nem dom, era sorte. O acompanhei até a sua "sala" me sentei e ele fez o mesmo em minha frente, mas nada disse, apenas continuava me encarando. Van: Tem algum problema comigo?(incomodada) Eli: Eu que pergunto...(pensativo) algum problema com você? Van: Não...(nervosa) mas o jeito que você me encara, é incomodativo. Eli: Estou vendo em você uma ansiedade fora do comum.(sorrindo) e acredito que isso tenha lhe trazido aqui e... Van: Não estou ansiosa.(o interrompendo) só....incomodada com algumas coisas que aconteceram após eu vir até aqui. Eli: Me lembro de você.(simpático) desde aquele dia eu sabia que iria voltar. Van: Claro...(irônica) Expliquei a ele tudo o que estava acontecendo, me sentia incomodada em ter que fazer isso, me sentia idiota também, estava passando por cima do meu orgulho, e o pior de tudo, eu estava contando meus sonhos.  Eli: Vanessa...(a interrompendo) você sabe que esses seus sonhos, na verdade são revelações? Van: Como?(confusa) Eli: Seus sonhos, na verdade são lembranças, da sua vida passada.(a analisando) a mulher, com quem tanto sonha, é também reencarnada, e esta no seu mundo fisico. Van: A Clara...(pensativa)  Eli: Vejo que já a conhece, mas não sabe o que isso significa. Van: Não sei o porque dos meus sonhos com ela.(impaciente) e vim aqui porque preciso tentar entender o motivo. Eli: As vezes temos lembranças de nossas vidas passadas, através dos sonhos saímos do nosso corpo físico e passamos a buscar viver isso em outro plano. Van: Isso é loucura...(se levantando) você quer mesmo que eu acredite, que Clara e eu, em algum momento em outra vida, tivemos contato?
 Eli: Vanessa, você pode não acreditar no que vou dizer, mas você tem sim um karma em sua vida, a pessoa com quem tanto sonha, esta em sua vida novamente, e esta é a oportunidade de continuar algo que começaram lá trás. Van: Isso não existe, eu a conheço a um mês, a nossa relação é totalmente profissional e...(atordoada) nos sonhos é diferente. Eli: Há uma maneira de te ajudar a entender melhor.(pensativo) mas você irá precisar acreditar que é possível. Van: Como?(temendo) Eli: Terapia de regressão. Van: Você ta...(rindo) ta brincando né? Quer que eu acredite nisso mesmo? Eli: Enquanto você não acreditar...eu não vou poder ajudar. Van: Eu sabia que vir aqui era um erro.(pegando suas coisas) quanto deu? Eli: Não precisa pagar...(pensativo) apenas escute o meu conselho, você não conseguira se livrar dos seus sonhos, pois eles, influenciarão em sua vida sempre. Sai dali sem uma resposta, a verdade é que quando pisei ali, já estava arrependida, era somente sonhos, e dali pra frente eu não mais voltaria a procurar saber o que eles significam, eu não acredito e não acreditaria de forma alguma. Van: Boa tar....ué?(confusa) cadê a Paula? Fernanda: Pedi a ela que me fizesse um favor, e fiquei aqui em seu lugar. Van: Hum...(séria) boa tarde Fernanda! Fernanda: Boa tarde...(sorrindo)  Van: Com licença..(indo para a sua sala) Fernanda: Hey Vanessa.(indo até ela)queria te agradecer! Van: Pelo o que?(confusa) Fernanda: Por ter mandado a coisinha embora.(sorrindo) vai servir de exemplo pro resto do pessoal. Van: Coisinha?(confusa) do que você está falando? Fernanda: A estagiaria...(dando de ombros  Van:.........(a encarando) Fernanda: A Clara...(revirando os olhos)ela ligou para dizer que não viria mais, ou seja, assimiu a culpa. Van: Ela disse que não vem mais?(confusa) Fernanda: Sim, ligou agora a pouco, mas já dei um jeito de resolver essa situação, sem multa rescisória para ela. Van: Eu vou pra minha sala.(a ignorando) quando a Paula voltar, diga para ir até la. Resolvi que não voltaria mais para a empresa, liguei e para a minha infelicidade quem atendeu foi Fernanda, que claro, não perdeu tempo em me humilhar, a ignorei, dei apenas o recado de que não iria mais, e em troca recebi dela, o recado de Vanessa, que havia dito não querer que eu pise mais os pés lá. Lu: Vamos fazer alguma coisa?(jogada no sofá) Clara: Vamos arrumar esse ap?(sentando ao seu lado) Lu: Eu...?(rindo) Clara, a cada um mês uma senhorinha muito simpática faz isso pra mim, só ligar pra ela. Clara: Deixa de ser preguiçosa Luana.(revirando os olhos)se você pegar a vassoura, sua mão não vai cair. Lu: Sei que não, já tentei juro.(bocejando) mas eu limpo um móvel, e descanso 30 minutos ou desisto da faxina. Clara: A preguiça te consumiu.(lamentando) tão nova e tão velha. Lu: Você queria ser uma velha como eu.(rindo) Clara: Idiota.(lhe dando um tapa) Lu: Ligou na empresa?(se levantando) Clara: Liguei...(suspirando) disse que não voltaria atrás. Lu: E a Van disse o que? Clara: Não disse nada, ela não estava lá, mas deixou recado.(desanimada)que não queria que eu pisasse la. Lu: A Van disse isso?(surpresa) a convivência com a Thais deixou ela burra, ela comprou a historinha da Fernanda? Clara: Também fiquei surpresa...(suspirando) achei que ela fosse diferente. Fiquei surpresa ao saber que Clara não voltaria mais, estranhei sua atitude, e caso eu não tivesse sabendo da verdade, pensaria que a mesma era culpada.Pedi para que Paula enviasse até mim todos os seus documentos, e peguei o seu numero de telefone. O restante da tarde resolvi umas coisas que estavam pendentes, mas nada tirava da minha cabeça, os sonhos que eu andava tendo, e se o Eli tivesse razão? E se realmente eu tivesse uma historia passada com Clara? Explicaria por qual motivo eu sentisse algo diferente sempre quando ela estava por perto. Clara: Chegamos...(abrindo a porta) Lu: Maxizé...(correndo até ele) e ai maninho... Max: Colo...(estendendo os braços) senti saudadi. Lu: Sério amor...(sorrindo) eu também tava morrendo de saudade. Clara: Nossa, de mim ninguém sente falta.(ciumenta) Max: Maisi eu já te vi ué.(rindo) Lu: Aceita Clarinha...(provocando)sou a primeira crush do Max. Fui dar banho e colocar Max para dormir, nesse tempo fiquei conversando com May e Lu, senti um forte arrepio e uma ansiedade fora do comum, deitei ao lado de Max e quando já estava quase pegando no sono também, senti meu celular vibrar. Clara: Alô...(com a respiração acelerada) Van: Clara...? Clara: Sou eu...(nervosa) Vanessa? Van: Eu mesma...(sorrindo) acertou de primeira. Clara: Reconheci pela voz...(pensativa) Van: Clara...ér...eu to aqui em frente ao seu prédio..(pausando) será que você podia descer pra gente conversar. Clara: Você está aqui em frente?(estranhando) Van: Sim...(mordendo o lábio)estou te atrapalhando ou algo assim? Eu posso voltar outro dia e... Clara: Não!(ansiosa)quer dizer, você pode subir até aqui para conversamos... Van: Não quero incomodar.(lembrando do episodio da praia) Insisti mais algumas vezes mas ela parecia realmente não querer subir, pedi alguns minutos e fui trocar a roupa de dormir por algo mais confortável. Desci e a avistei do outro lado da rua, já no calçadão, de costas observando o mar, senti novamente a sensação de ansiedade e arrepio. Fui até ela, e conforme ia chegando mais perto, mas sentia essa sensação. Clara: Vanessa..(a chamando) Tomei um susto quando ouvi sua voz pois ela havia chego de surpresa, assim que a vi, me veio novamente os sonhos em minha mente, acho que estava enlouquecendo com essa história. Fomos para o mesmo lugar que ficamos conversando da outra vez, e dei inicio a nossa conversa, com um pedido de desculpas. Clara: Fico até mais tranquila.(suspirando) Van: Por isso vim aqui falar contigo.(pensativa) pedir desculpas pelo ocorrido. Clara: Mas você não me deve desculpas.(pensativa) com as circunstâncias que tinham ali, não tinha como você pensar diferente. Van: Mas não agi como deveria...(desculpando-se) quero te pedir para  voltar também. Clara: achei que não quisesse que eu pisasse la. Van: Mas eu nunca disse isso.(confusa) quem te falou isso? Clara: Ué...(desviando o olhar) sua funcionária. Van: Ah sim!(revirando os olhos) Fernanda...não disse isso. Clara: Já devia imaginar.(irritando-se)aquela mulher é uma...insuportável. Van: Fernanda é assim mesmo, com quem chega...(pensativa) mas não é má pessoa. Clara: Ah não, claro...(irônica) só quis me prejudicar, mas uma boa pessoa.
 Van: Ela terá a devida punição em relação a isso.(a encarando)
Clara: E como você descobriu que eu não tive nada haver com isso?
Van: Na verdade,que descobriu foi a Thais.
Clara: AThais? (estranhando) por um momento pensei que ela estava envolvida também..
Van: Ah não,pela Thata eu ponho a minha no fogo!
Clara: Então...ta né.(suspirando)
Van: Você volta?(a encarando)
Clara: Não sei Vanessa...(pensativa) é muita confusão para um único mês.
Van: E em todos eles a culpa não foi sua!
Era estranho ver Vanessa ali em minha frente me pedindo para voltar para a empresa, não éramos melhores amigas, nos conhecíamos a pouco tempo e ela não tinha o porque vir me pedir desculpas,mas mesmo assim veio. Ela tentava me convencer a voltar, e mesmo não estando muito afim, fiquei tocada com sua atitude de vir até mim, ela realmente era uma pessoa incrível, mas seu pessoal,a grande maioria não era, por isso não estava tão segura em voltar.
Van: Você não deve se incomodar com a opinião dos outros.(tentando convencê-la)
Clara: Eu volto,mas tem uma condição, e eu faço questão disso.
Van:Que seria?
Escutei de Clara sua condição, Não gostava de fazer isso com as pessoas,mas sei que Fernanda merecia, e nas circunstancias de Clara, não a julgaria por isso. Não mais tocamos nesse assunto,resolvemos  pedir um suco, afinal a noite estava bem quente, mais uma vez não nos demos conta do horário, e prolongávamos a nossa conversa. Resolvi entrar em um assunto mais pessoal, relacionamentos, como ela pareceu não se incomodar com o assunto, resolvi continuar.
Van: Então foi isso,a minha triste história.(rindo)
Clara: Não sei...(rindo) acho que me encontro na mesma situação, não me dou muito bem com relacionamentos, acho que sou eu.
Van: Não...(estranhando) quer dizer...na faculdade.
Clara: Ah não.(rindo) sou muito focada, as vezes me acho chata, e sem contar que no meu tempo livre a minha tensão é toda do amor da minha vida...O Max.
Van: Max...?
Clara: Meu irmãozinho.(sorrindo) 4 aninhos...
Van: Ah ele é seu irmão.(sorrindo)
Clara: Já conhece o Max?(estranhando)
Van: Acho que você comentou sobre ele.(improvisando)
Clara: Então, ele é minha prioridade, não tenho tempo para sair...
Van: Entendo...(sorrindo) pensei que...enfim.
Clara: Pensou em que?(curiosa)
Van:Nada demais...(sem graça)
XXXX-Concha da sorte moça?(oferecendo)
Van: Não obriga....
Clara:Como é isso moço?(curiosa)
XXXX:Você compra uma concha, e nela há um papel dentro sacas? No papel está escrito um verso de uma música,e essa música, é exatamente aquilo que a rainha dos mares tem a te dizer, ou para quem você queira presentear uma concha.
Clara: Igual biscoito da sorte.(animada) bem criativo, vou querer duas.
Ela parecia uma criança escolhendo as conchas, achei fofo o seu jeito de lidar com o trabalho do vendedor, as pequenas coisas parecia ter o maior valor do mundo para ela, realmente era uma menina no corpo de uma mulher. O vendedor se foi  e ela voltou a sua atenção para a nossa conversa, mas o horário não nos permitia prolongar mais, então a acompanhei em frente ao seu prédio.
Van: Então amanhã, nos encontramos na empresa?
Clara: Sim...(sorrindo) obrigada!
Van: Não precisa agradecer, lhe devo descul...
Clara: Não precisa.(sorrindo) você não me fez nada!
Van: Tudo bem...(sorrindo) deixa eu ir então, e amanhã nos encontramos.
Clara: Então tá.(a cumprimentando) pode ficar com isso?
Van: Mas é sua concha...(pegando)
Clara: Quero que fique com ela.(sorrindo)
Esperei que ela subisse e fui para o meu carro, realmente já estava tarde, entrei em casa e fui para o meu quarto, tomei um banho e coloquei um filme para assistir, pensei na conversa que tive com Clara, em meus sonhos e em que o Eli havia falado sobre ela.Peguei a tal concha que havia deixado no criado mudo, e o papel que continha colado dentro, diferente do papel de Clara, o meu havia algo escrito.
Van: ”O teu amor, pode estar do seu lado! “
= =
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nimoonshin · 5 years
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22/08/19
quinta-feira; 22:48 ~ 23:23
Olá novamente! Segundo dia e já quase não consegui escrever... está bem puxada a escola, sabe?
Bem, hoje foi bom. Tenho ainda que me adaptar porque sinto, do fundo do meu coração, que o lance de organizar uma listinha para os assuntos diários ficou em 2016, mas vou me achar aqui alguma hora.
Pois, vamos lá. Vou fazer a bendita lista.
João e Murilo
Crush do ônibus
Eduardo...
João e Murilo
SIM!, tive que começar pelo Corno! Na verdade, não aconteceu nada que deva ser relatado.
Há apenas uma coisinha. Hoje, como é quinta, cheguei bem cedinho na escola, já que meus pais foram para São Paulo. E, quando as pessoas começaram a chegar (por volta das 07:10), resolvi ir encher minha garrafinha.
Contudo, não gosto muito da água lá debaixo, então iria até lá em cima para enchê-la. E me acontece que, conforme desço os degraus, vejo certo par de tênis meio surrados. Eu sabia exatamente de quem era. Ele.
Quando ele finalmente apareceu, não sei bem como reagi. Acredito não ter reagido no geral, para ser sincera. Ele estava com outras duas pessoas, mas não cheguei a ver quem era. Só vi ele, meio de canto de olho assim, sei lá. E aí passei (corri um pouquinho, depois, hahaha).
ENFIM!, o importante nesse assunto é falar sobre o outro ele: o João! Como mencionei ontem, o João foi minimamente importante para a minha história de amor unilateral com o Murilo, certo? E, também, eles são amigos — aí é que ‘tá.
Comentei ontem, também, que, quando estava indo embora, o João ficou me olhando, certo? Pois bem, talvez ele seja simplesmente simpático, mas (acredito que seja um efeito-diário, ou algo assim, porque é só eu escrever sobre algo que começo a ficar meio paranoica) juro de pés juntos que ele está estranho. Ele me olha frequentemente e está me cumprimentando.
Sério, eu sei, soa muito estranho e até meio psicopata, hahaha, mas nunca interagíamos assim. Não que, bem, eu o visse com frequência, mas ALGO DE ERRADO NÃO ESTÁ CERTO! E eu vou provar. Algum dia.
Crush do ônibus
Completamente irrelevante, mas, já que estou aqui para reencarnar minha pessoa idiota (no sentido de boba) que eu era, cá estamos escrevendo sobre o crush do ônibus. Estava eu, mais bonita que o normal (sério), no ônibus do Medeiros.
Eu estava sentada nos bancos do fundo, especificamente no meio, bem no meio. E ele (não descobri seu nome, infelizmente) estava justamente na minha frente. Tipo, sério. De pé. Na MINHA frente. Na boa, é pedir demais eu não notar, ok?
Como a boa pessoa que eu sou, comecei a observá-lo. Achei curioso como ele estava meio excluído do assunto, mas parecia proposital. Ele parecia quieto: estava prestando atenção, mas não falava nada (ele chegou a conversar com os amigos, o que descarta a possibilidade de terem brigado, ou algo do tipo).
Até aí, normal. Presto atenção em literalmente todo mundo do ônibus. O caos interior começa quando ELE me olha. Tipo, tudo bem, acho justo, mas, hahahahha, foi horrível. Eu estava olhando e percebi que ele começou a olhar em volta, por isso comecei a observar seus amigos e as outras pessoas. Entretanto, quando senti que ele chegou em mim, o olhei de volta. Foi meio estranho, hahaha, mas logo desviamos.
Foi assim o caminho inteiro, por assim dizer. Eu realmente o olhava na cara dura, e ele me olhava de volta algumas horas.
Isso me lembra um adendo: no almoço, um menino amigo daquela guria super hiper mega kpopper do 8º (acho) ficou me olhando. E não foi pouco, sabe? Foi realmente MUITOOOO. Mas, sei lá, achei fofo, hahaha. — foda quando se tem a autoestima alta, né?
Foi bem confuso, admito, fiquei meio soft porque, querendo ou não, ele era bem bonito (fazia meu tipo, né?). E pensar que, em algum momento, ele pensou em mim ao mesmo tempo, sabe? É doido, sei lá.
Eduardo...
Muito bem, vamos ao bam-bam-bam do dia. Eduardo Celcius Teixeira Alves Filho. Já namoramos, durante partes do 6º e do 7º ano, mas eu certamente vou me lembrar disso.
E, bem, até aí ok, né? Posso lidar com isso, não? O problema mesmo vem quando as pessoas renasceram isso. Digo, sempre que eu olhava para ele, memórias corriam minha mente e eu ficava meio soft, mas nada demais, sabe? Nunca soube, na verdade, se ele também pensava nisso de vez em quando, mas enfim.
Ontem, teve aula do Marcão, e ele, como um bom falador, foi “convidado” (‘tá mais para obrigado) a se sentar na frente da Bia, que senta na minha frente, logo em primeiro. Teve uma hora, então, que fui tirar dúvida, mas o Lucas Fortes estava lá, então eu fiquei na “fila”.
Como o Du é meio lerdo, pensei que ele me olhava porque estava na frente do que ele tentava copiar, sabe? Então, eu fui para o lado. Mas ele continuou me olhando. Fui para o outro. E continuou! Aí eu falei “Ah, pensei que você estava copiando”, mas ele não disse NADA. BROTHER???? RESPONDA???? VOCÊ ‘TÁ ME DEIXANDO SEM JEITO!!!! Fiquei bem desajeitada, admito.
Enfim, em algum ponto, conversamos um pouquinho. Acho que ele deve ter mencionado, tipo, que não merecia estar lá. Eu respondi que ninguém o tinha mandado não calar a boca, e ele disse que, na semana passada, tinha ficado quieto. E eu: “e semana retrasada?”, e ele nada disse. Foi bem normal, sabe? Estávamos apenas conversando.
Entretanto, assim que o assunto acabou, ouvi o típico Thiago gritando “DUDU!”, eu dei uma olhada, mas logo desviei, ficando sem jeito, é claro. Pelo que consegui, faziam corações com as mãos. De verdade, não tenho certeza, mas acho que sim.
Anyways, tirei minha dúvida e voltei para o meu lugar. Em outros momentos que me levantei para falar com o Marcão, ele também ficou me olhando, bem na cara dura mesmo, sabe? Daquele jeito que me desconcerta toda (não só ele, qualquer pessoa).
Até aí, OK! Mas tudo isso ficou preso na minha cabeça quando, na aula de Educação Física, tivemos que formar uma roda e, para que ela fosse minimamente redonda, o Stefano pediu que déssemos as mãos. À minha esquerda, a Giovanna e, à minha direita, a Rafa (cujo aniversário é dia 16!). Conversamos um pouquinho, até porque sou um pouquinhozinho próxima de ambas.
Comentei sobre darmos as mãos etc., etc. e a Rafa simplesmente falou “NOSSA, PODIA SER O DUDU AQUI, NÉ? HAHAHA!” e a Giovanna: “NOSSA, VERDADE, KKKKK!”. ‘Tá, não foi bem assim, mas deu para entender. Cara???? Eu fiquei realmente muito confusa. Não sabia se falava o meu “Man???” de todo dia, ou se perguntava por quê, ou se dava uma risada forçada, ou sei lá. Tive vontade de enfiar a cabeça no chão, na verdade. Mas não fiz nada, acho que fiz um misto das duas primeiras opções listadas aqui.
E foi isso. Depois da aula de Educação Física, nadica de nada aconteceu.
Pode parecer normal, mas há muito, muito tempo, ninguém comenta nada sobre nós dois, entende? Com exceção da Flávia, é claro. Não sei bem por que que renasceram isso.
Pode ter sido por diversas razões, na verdade. E, como você bem sabe, minha mente sempre vai para a que mais me apetece: Eduardo comentou algo sobre mim, ou, “pior”, voltou a gostar de mim. Acho pouquíssimo provável, mas é uma possibilidade. Penso, também, que o assunto pode simplesmente ter vido à tona enquanto conversavam. Pode ter sido, literalmente, qualquer coisa, e eu nunca vou saber, simples assim.
Bom, depois de tudo isso, acho que posso terminar por aqui. Gosto do Du, mas meu coraçãozinho pertence ao Murilo, por mais que ele não saiba quem eu sou, hahaha! AI, MEU DEUS, NÃO COMENTEI SOBRE O MEU PLANO!!!
Seguinte, tenho um plano. Não que eu vá cumpri-lo, mas que ele existe, existe. Como o João está me cumprimentando mais do que antes, pensei que eu pudesse tentar me aproximar dele, sabe? Tipo, puxar uma conversa, ou, talvez, depois da prova de segunda ou de quarta, perguntar como ele foi, entende?
E, a partir dele, esperar que, ALGUMA HORA, o Murilo apareça. É um plano bom, eu acho, mas tenho medo de uma coisa. Só de escrever sobre o Murilo ontem, fiquei vermelha, o que, digo eu mesma, com toda a certeza do mundo, NÃO É BOM! Isso significa que, se esse plano sequer der certo e o Murilo de fato aparecer enquanto converso com o João, eu ficarei vermelha (vermelhíssima!), e, muito provavelmente, os dois vão perceber. Só não digo com certeza porque o Murilo parece ser realmente, muito, bastante, BEM lerdo...
Na boa, minhas esperanças são baseadas na lerdeza dele.
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azulmiosotis · 4 months
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gamestartlivro · 7 years
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Pense pequeno: Foca no jogo
e corta tudo essas bosta
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"Foca no jogo, cara!" diz essa linda foca simpática.
Então já falamos de começar o jogo, de definir o leitmotif para seu jogo (ou pilar) e como essa decisão impacta na mecânica, universo, dificuldade e ritmo. Foi uma jornada linda e eu já agradeço todos vocês por chegarem até aqui. Mas esse não é o fim, é só o começo. E não estou falando metaforicamente, que nem aqueles textos bonitos e motivacionais dublados pelo cara do Big Brother. Desenvolver um jogo é difícil pacas, mas talvez mais difícil que todas as etapas de desenvolvimento combinadas é dizer adeus às features que você ama. E você vai ter que dizer.
Algumas situações corriqueiras que levam a cortes são:
Feature creep — Quando, sem querer querendo, você acaba se empolgando nos primeiros passos de desenvolvimento e planejamos muitas outras features, muitas das quais não complementam muito o jogo. Quando feature creep acontece muito cedo no projeto, o impacto pode ainda ser pior pois você já nem sabe mais qual o core do projeto. Corte excesso de documentação e features semelhantes com um lança chamas, sem dó nem piedade.
Tempo de desenvolvimento é diminuído — O dinheiro acaba, eventualmente. E algumas vezes, acaba muito antes do esperado. Quando isso acontece, temos que ou diminuir o número de coisas a ser desenvolvida e assim diminuir o tempo de desenvolvimento ou então achar fontes alternativas de dinheiro. Mesmo que você ache mais dinheiro, corte algumas coisas só para não se permitir ficar dessa situação apertada novamente.
Diminuição da equipe — Pessoas mudam-se e mudam a si mesmas, perdem o interesse em algo que era importante ou simplesmente tem que priorizar outras coisas. Isso acontece, de boa. Mas ter duas mãos a menos no projeto vai impactar o número de coisas que dá para fazer dentro do tempo planejado. Sem falar que algumas vezes, o trabalho feito por essa pessoa não pode ser continuado pelo resto da equipe. Vamos supor que você perde seu principal artista e os demais não conseguem imitar o estilo dela, o que fazer? Mudar o estilo da arte e tentar diminuir ao máximo os assets de arte necessários.
Features que levam tempo demais — Eu nunca, nunca estive em um equipe em que alguém sempre acertava suas estimativas de tempo. Algumas pessoas terminam antes mas em geral a maioria termina depois. Temos a tendência de ser otimistas com o tanto de trabalho que podemos fazer, isso é normal e contornável. Se você acha que vai levar 1x tempo, sempre se prepare para 1,5x. Mas ainda sim, as vezes leva 2x, 3x, 4x ou 10x para chegar no resultado esperado. Sempre que uma feature começar a atrasar, reavalie duas coisas: quanto falta para acabar e a importância dela no projeto. Se é um pequeno atraso e é uma feature importante, vale a pena. Se é um atraso grande e uma feature de pequeno impacto, você corta. Os dois outros casos (feature importante e grande atraso ou features não tão importantes e pequenos atrasos) são os mais difíceis de decidir. Nestes casos, vale a pena conversar com todas as partes envolvidas, arte programação e GD, antes de decidir.
Features que não tem impacto esperado — A feature super foda que ia ser o grande diferencial do jogo foi implementada e na real é uma grande bosta? Acontece. Converse com o pessoal e vejam se não é algo que pode funcionar com alguns ajustes. Se não, corta essa ingrata e de volta para a prancheta.
Mecânica mais legal encontrada — Esse é o problema que todo mundo quer ter. Você pensa em uma forma que as coisas vão funcionar mas sem querer descobre outro que é muito mais legal. Isso geralmente implica em cortar o modo de jogo ou feature originais. Mas hey, você achou algo melhor e é isso que importa.
Mecânica não funciona como o esperado — Às vezes, tudo que foi planejado simplesmente não funciona como deveria. A feature que deveria realçar o gameplay na verdade concorre com ele e tudo fica mais frustrante. Tente alguns ajustes ou novas funcionalidades ouvindo o que o resto do pessoal tem a dizer. Se nem assim funcionar, já sabe: passa a faca.
Levels não se conectam bem — Isso é um erro recorrente em projetos que são feitos com várias pessoas fazendo partes diferentes ao mesmo tempo ou uma única pessoa fazendo partes não conectadas e depois tendo que juntar tudo. Daí acontece de a transição de uma área para outra ficar meio estranha ou algumas partes simplesmente não parecem fazer parte do mesmo universo. Alguém vai ter que passar por um total makeover ou vai ser cortado. Decida baseado no tempo e pessoas disponíveis.
Um parte do jogo não é mais necessária — Se uma parte do jogo não parece estar adicionando à mensagem final ou está atrapalhando o ritmo, não pensem duas vezes. Tesourada.
Mas mesmo que nenhuma dessas situações seja exatamente o que está se passado no seu projeto, volta e meia você precisa se dar um tempo. Tomar um ar. Jogar o ultimo build. Ver como desconhecidos jogam o último build. E realmente se perguntar: Como podemos melhorar? Como podemos simplicar? Como podemos ter o melhor jogo possível e retirar tudo que não adiciona à experiência?
Isso é às vezes um processo traumático pois com frequência você se vê na situação de ter duas excelentes features que complementam o jogo, mas não há tempo para aperfeiçoar as duas. Os ter as duas deixa o gameplay um pouco confuso. Ou um pouco menos rápido e a agilidade faz parte do seu leitmotif. E essa feature já pode ter sido parcialmente implementada. Ou totalmente implementada. As vezes, ela é parte essencial do seu gameplay, mas a pessoa responsável por colocar ela saiu e ninguém mais sabe como fazer ajustes. E todos esses cortes são um pequeno luto para equipe, todos eles doem. Nós começamos nossos jogos, vemos eles crescer, alimentamos cada nova idéia legal, é um processo cheio de amor.
Um corte errado pode ter um efeito negativo no seu jogo. Cortar uma feature secundária que na verdade era complementar ao gameplay principal e a equipe não percebeu, pode ter um efeito devastador na experiência do jogo. Por isso esteja sempre atento às ramificações de seu gameplay e de preferência conduza alguns A/B testings.
A/B testing funciona assim: você faz duas build em que a única diferença entre elas é a existência da feature que você quer testar. Não precisa ser a feature completa, pode ser só uma parte, mas é importante que todos o resto do jogo esteja exatamente igual. Você pega um grupo homogêneo de pessoas e divide esse grupo em dois menores, randomicamente. Cada um dos grupos vai jogar apenas uma das build e nem sabe que existe outra. No final da jogatina, você recolhe feedbacks dos dois grupos, primeiro de forma geral e depois tentando puxar pro assunto da feature mas sem deixar claro que é isso que você está testando. Talvez até faça algumas perguntas sobre outras features, só para disfarçar. Após esse teste você terá uma idéia mais clara da importância da features inclusive se os dois grupos responderem as mesmas coisas. Pois se isso acontecer, quer dizer que a feature é realmente irrelevante e pode ser removida sem maiores impactos ao jogo.
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Um jardim bem podado passa uma mensagem estética mais forte do que um sem podar.
Cortar uma feature pode parecer doer como cortar um dedo ou amputar um membro, dependendo de o quão arraigada ela já está no emocional da equipe, mas na verdade é mais como uma poda de uma árvore ou arbusto. Nada está sendo perdido, o jogo só está ganhando uma forma mais coesa, se aproximando mais do seu objetivo com ele. O corte, na verdade, só te deixa mais próximo do resultado final. Com os cortes seu jogo vai crescer mais saudável e ter uma mensagem mais forte.
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O tapifoca veio te desejar uma boa jornada fazendo jogos. E também gritar FOCA NO JOGO. Para tanto, o tapifoca recomenda ler os demais artigos da série Pense Pequeno.
Série Pense Pequeno
Pense pequeno: e termine essa droga desse jogo.
Entendendo o leitmotif do seu jogo ou Keep It Simple, Stupid
Mecânicas principais e core loop: A base do seu jogo
Seu universo em uma noz: Como criar atmosfera e mundo sem ficar louco no processo
Feedback, feedback e FEEDBACK: Coloca um tchan nesse jogo
Escalando Dificuldade ou o Flow do seu jogo
Ritmo: A linha de sensação do seu jogo
Foca no jogo e corta tudo essas bosta
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kaibutsushidousha · 7 years
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Kaito Momota - Todos os Free Time Events
A piadinha já vazou mesmo então eu não vou nem fazer a introdução em inglês. Muito obrigado pra @ne0dym​ pela transcrição. Não teria dado tempo sem isso. Feliz primeiro de abril. Curtam o Free Time do nosso querido bolo confeitado motivacional e agressivo.
Evento 1
Kaito Momota: Dae, Akamatsu? Dá pra me ensinar a tocar piano na próxima?
Kaede Akamatsu (falando): Hããã-!?
Kaito Momota: Que é? Qual foi a da surpresa?
Kaede Akamatsu (falando): É que o Momota-kun tocando piano é meio difícil de imaginar...
Ah, mas eu tô bem feliz! Não sabia que tava interessado em piano! Se quiser mesmo, eu te ensino tudo passinho por passinho, com muito prazer!
Kaito Momota: Porra, valeu! Então quer dizer que já da pra eu ir pro espaço sem me preocupar.
Kaede Akamatsu (falando): Espaço...? Tocar piano é útil pra um astronauta?
Kaito Momota: Porra, claro, né não? Tenho que saber o que fazer quando eu encontrar um alien.
Kaede Akamatsu (falando): ...Desculpa, eu não tô entendendo nada do que você tá falando.
Pra começo de conversa, aliens existem? Se todo mundo soubesse que eles  existem agora, ia ser o caos, né?
Kaito Momota: Bem, agora agora ninguém confirmou porra nenhuma. Mas olha...
se olhar o quanto o espaço é grande, achar que só tem nós humanos é arrogante pra caralho, né não?
Além disso, pensar que existem da emoção pra aventura, porra!
Kaede Akamatsu (pensando): Aventura, huh... Bem, até que sim...
Kaede Akamatsu (falando): Então, assumindo que os aliens existem... você acha que dá pra se comunicar com eles usando o piano?
Kaito Momota: Não exatamente o piano, mas a música! Cantar também rola.
Kaede Akamatsu (pensando): Se comunicar cantando parece coisa de anime.
Kaito Momota: Que cara essa, caralho... Porra, tá achando que é impossivel, é?
Eu acho que se comunicar através da música é possível, falou?
Tem música até no gravador do meu querido Voyager, porra!
Kaede Akamatsu (falando): Gravador do Voyager?
Kaito Momota: C-caralho!? Cê não conhece!
...É, parando pra pensar, esse é bem antigo, huh. Até que é normal não conhecer se você não curte a área.
Kaede Akamatsu (falando): Tá, esse gravador do Voyager é um gravador que vendiam antigamente?
Kaito Momota: Não era pra vender, era pra lançar pro espaço.
Kaede Akamatsu (falando): L-lançar pro espaço...?
Kaito Momota: Tô falando de uma mensagem pros aliens que os caras gravaram na hora de mandar uma sonda chamada Voyager pro espaço.
Os caras salvaram lá uma porrada de palavras de saudação, sons da naturesas, fotos de paisagens da Terra... e música.
Kaede Akamatsu (falando): Nossa...! Que bacana!
Kaito Momota: Falando nisso, uma sonda chamada Pioneer tem uma tábua de metal com desenhos como mensagem.
Tanto a Voyager quanto a Pioneer ainda estar voando até agora... em direção aos confins do espaço.
Se tiver aliens por alí, eles podem decifrar a mensagem e tentar vir fazer contato com a Terra.
Kaede Akamatsu (falando): Nossa, interagir com os aliens... Não acredito que esse tempo pode estar tão próximo.
Kaito Momota: É isso aí, porra, é um futuro não tão distante! Pois eu, Kaito Momota, a lenda espacial...
pretendo ser o cara que fará o primeiro contato com os extraterrestres!
Kaede Akamatsu (pensando): ...De onde será que ele tira tanta confiança?
Mas se comunicar com os aliens através da música, huh? Pode dar certo.
Eu sei que a música consegue... superar as palavras e unir os corações das pessoas. Disso eu entendo muito bem.
...Até parece, realmente, essa ideia é romantismo demais pra mim! Ahaha...
Kaede Akamatsu (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
Evento 2
Kaito Momota: Tava pensando aí... Akamatsu, tu daria uma astronauta foda pra caralho.
Kaede Akamatsu (falando): Heeein? Astronauta? Eu? Por quê?
Kaito Momota: Primeiramente, tu tem as habilidades de cooperação e liderança pra ficar no centro do povo!
É a graças a você que eu pude ficar até sem precisar fazer porra nenhuma!
Kaede Akamatsu (falando): É-é mesmo... será?
Kaito Momota: Só que é melhor não exagerar demais não.
Kaede Akamatsu (falando): Ok...
Kaito Momota: Bem, o que eu quero dizer é que você ainda tá longe pra caralho do meu nível! Se quiser, você pode ser minha assistente, falou?
Kaede Akamatsu (falando): Do que você tá falando, Momota-kun, você ainda é só um estagiário...
Kaito Momota: E aí, que tal? Quando a gente sair daqui, vai fazer a prova?
Kaede Akamatsu (falando): Mas eu ainda tô no Ensino Médio... é obrigatório ter Ensino Superior completo pra ser astronauta, né?
Kaito Momota: Aí fica tranquila! Meu conhecido te ajuda igual foi comigo e...
Kaede Akamatsu (falando): Não pode! Você não era tipo a exceção das exceções, Momota-kun?
Alem do mais, eu nem tenho tanto interesse assim no espaço, tem gente melhor pra isso.
Kaito Momota: É, se você não quer então não vou te forçar. Mas, porra...
Hoje em dia o espaço ainda é um mundo restrito pra caralho, muito pouca gente pode ir lá.
Mas depois que nós astronautas abrirmos o caminho pro espaço...
Artistas que nem você e engenheiros e uma caralhada mais de gente vão todos poder voar até o espaço, falou?
Kaede Akamatsu (falando): É mesmo...?
Kaito Momota: Sim, é mesmo!
Num futuro distante, a gente vai espalhar a cultura florescida na Terra por todo o universo!
...E aí? Tá afim de me seguir nessa?
Primeira opção de diálogo: Eu vou ficar na Terra...
Kaede Akamatsu (falando): Eu vou ficar na Terra...
Kaito Momota: Puta que pariu, você é tão sem interesse no espaço assim!?
Kaede Akamatsu (falando): Até que sim, mas... pois é, eu tenho medo de ir pro espaço. Parece tão cheio de perigos.
Kaito Momota: Porra, eu acabei de falar que somos nós astronautas que vamos removes todos esses perigos do caminho, não falei, caralho?
Fica tranquila e me segue, porra!
Opção de diálogo 2: Sim, pode ser maravilhoso
Kaede Akamatsu (falando): Sim, pode ser maravilhoso.
Kaito Momota: Porra, é mesmo, né não? Eu também tô louco pra caralho pra ver o que povo que me seguir vai fazer lá!
Opção de diálogo 3: Será que pianistas são mesmo necessário?
Kaede Akamatsu (falando): Será que pianistas são mesmo necessário?
Kaito Momota: Que porra você tá falando! Tá mais que na cara!
Não existe porra de arte ou tecnologia desnecessário nenhuma na face da Terra!
Já te disse antes, eu quero fazer a música ressoar pelo universo pra unir todas as formas de vida.
E você pode ser a responsável... aê? Você fica ansiosa só de pensar, não fica?
Depois de qualquer opção
Kaede Akamatsu (falando): ...
Ei, Momota-kun, você pode ficar meio bravo se eu disser isso, mas...
Kaito Momota: Hm? Qual foi? Não vou ficar bravo, pode falar, porra.
Kaede Akamatsu (falando): Momota-kun, pra mim parecia que você queria ir pro espaço só por querer.
Mas agora deu pra ver que você realmente sabe o que você quer fazer.
Kaito Momota: Ah, clara, né, porra! Criar um caminho pra galera que tá me seguindo! Porque esse é mais um dos meus papeis!
Também vou criar um caminho pra gente sair daqui, pode acreditar! Então fica tranquila!
Kaede Akamatsu (falando):  Ok...Entender.
Kaede Akamatsu (pensando): Mesmo ele não tem sugerido nenhuma maneira concreta, eu não insisti porque ele me forçar a continuar com isso até eu me convencer...
Ninguém mais tem tanto vigor quanto o Momota-kun...né...
Kaede Akamatsu (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
Spoilers do capítulo 1 a partir daqui
Evento 3 (evento 1 do Saihara)
Kaito Momota: Qual foi, tem alguma que você quer conversar? Vai na fé! Pode falar qualquer coisa!
Shuuichi Saihara (pensando): N-não precisa puxar tanto...
Shuuichi Saihara (falando): Tá bom... Momota-kun, você é estágiario de astronauta... é isso mesmo?
Kaito Momota: Isso, agora eu sou um estagiário, mas pode ter certeza que eu vou ser reconhecido como um astronauta logo, caralho!
Shuuichi Saihara (falando): Mas eu imagino que um treinamento pra astronauta seja bem difícil... dá tudo certo?
Kaito Momota: Sem problemas! Só treino pra mim é moleza, porra!
Shuuichi Saihara (pensando): Momota-kun estava com um sorriso malandro até agora, mas de repente ficou com a cara meio séria...
Kaito Momota: Bem, falando sério, o negócio lá é difícil mesmo.
Afinal, o espaço não perdoa ninguém. Eu tenho que saber como reagir qualquer situação.
Shuuichi Saihara (pensando): Em qualquer situação... huh.
Kaito Momota: Começa 2 anos só com o basicão...
Como o nome já diz, é treinamento pra gente aprender os conhecimentos e técnicas necessária pra um astronauta!
Medicina, engenharia de foguete, pilotagem de aeronave, mergulho, idiomas, musculação, prática de técnicas, treino de sobrevivência...
Eles ensinam de tudo.
Shuuichi Saihara (falando): Treino de sobrevivência? Não esperava por essa.
Kaito Momota: Vai que a gente que fazer um retorno de emergência do espaço, né? É treino pra gente sobriviver nesse casos aí de na pior das hipóteses.
Shuuichi Saihara (pensando): Pra sobreviver... Astronauta arrisca muito a vida, hein...
Shuuichi Saihara (falando): ... Ah, lembrei de uma coisa que eu vi no noticiário...
Era sobre um treinamento que faziam num prédio fechado construído no fundo do mar. Existe, né?
Kaito Momota: Isso, esse é famoso pra caralho! Mas isso aí tá meio longe de ser treinamento básico...
Beleza! Então, aqui vai a pergunta! Na sua opinião, qual é a coisa mais necessária pra viajar pro espaço?
Shuuichi Saihara (falando):  Hã? Errrrr...
Kaito Momota: Isso, esse também é bem necessário. Só que não o mais importante.
Aquele treino do prédio submarino que você falou antes, é pra experiência principalmente disso!
Tô falando de...
Opção de diálogo 1: Perseverança?
Shuuichi Saihara (falando): Perseverança?
Kaito Momota: Isso, esse também é bem necessário. Só que não o mais importante.
Aquele treino do prédio submarino que você falou antes, é pra experiência principalmente disso!
Tô falando de...
Opção de diálogo 2: Um corpo saudável?
Shuuichi Saihara (falando): Um corpo saudável?
Kaito Momota: Ah, realmente... Olha só que resposta surpreendentemente preciso.
Só que tem algo que eu valorizo bem mais. É...
Opção de diálogo 3: Algum tipo de talento?
 Shuuichi Saihara (falando): ...Algum tipo de talento? Nem adianta ir pro espaço se você não for um especialista.
Kaito Momota: Bem, até que tá certo. Até porque no espaço, a gente vai ter que fazer um monte de experimentos.
Mas não importa o quanto talento você tenha, se você não tiver isso você não vai conseguir demonstrar porra nenhuma.
Tô falando de...
habilidades de comunicação! A coisa importante prum grupo de astronautas é o trabalho em equipe, entendeu?
Gente de todo mundo se reúne pra desafiar aquela fronteira chamada “espaço” no topo do céu e criar novas possibilidades pra humanidade.
Isso que dizer que pra todo mundo conviver respeitando um ao outro, habilidades de comunicação são importantes!
Shuuichi Saihara (falando): Realmente... Isso é muito importante.
Kaito Momota: Né não, porra? Assiste um experimento de concurso pra astronauta que você vai ver.
Aí, pra isso, tem que aprender idiomas perfeitão! O treinamento básico dos estagiário é tipo 25% idiomas.
Eu mesmo sou fluentão em inglês e russo!
Falando nisso, como um astronauta japonês, também me passaram uma porra de uma prova de etiqueta que eu tive que ser aprovado, sabe?
Shuuichi Saihara (pensando): Etiqueta...huh? Não combina muito com a imagem do Momota-kun...
...Pera? Parando pra pensar, o Momota-kun...
sabe muitas línguas, tem intelecto ao nível de alguém com curso superior,  boa personalidade de astronauta e foi até reconhecido pela sua etiqueta, não foi?
Ou seja... quer dizer que ele elite pra caramba?
Kaito Momota: Merda! Tenho que sair logo daqui e voltar pro meu treinamento! O espaço tá ficando cada vez mais distante, caralho!
Eu sou Kaito Momota, a lenda espacial! O mundo aguarda ansiosamente a minha hora de brilhar!
Shuuichi Saihara (pensando): ...Se eu disser que não parece, o Momota-kun provavelmente vai ficar bravo.
Shuuichi Saihara (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
Evento 4 (2 do Saihara)
Kaito Momota: Daaaaaeee, porra! Ouve você terá o prazer de ouvir a minha história!
Shuuichi Saihara (falando): Hã?
Kaito Momota: Você quer ouvir, não quer? Você quer saber como eu, Kaito Momota passei a admirar o espaço!
Shuuichi Saihara (falando): B-bem...
Kaito Momota: Você quer, claro!
Shuuichi Saihara (pensando): EU AINDA NÃO RESPONDI!?
Kaito Momota: Eu posso até contar, mas a história é grande pra caralho...
Shuuichi Saihara (pensando): Você tá me forçando a ouvir uma história “grande pra caralho”...
Kaito Momota: Isso é de quando eu ainda era moleque... Uma das férias de verão que eu passei visitando a casa do vovô...
O depósito da casa do vovô era foda. Eu adorava brincar de caça ao tesouro lá.
Nesse eu tava caçando por lá como de costume. E o que foi que eu encontrei...? Um misterioso mapa!
Shuuichi Saihara (falando): Um mapa? De que?
Kaito Momota: Opa, calma, sem pressa, porra! Tô falando as coisas em ordem aqui!
É um mapa indicando um tesouro escondido no oceano... Isso mesmo, um mapa do tesouro, caralho!
Shuuichi Saihara (pensando): Quando é que isso começa a ser sobre o espaço!?
Kaito Momota: “Pois é, né, já que eu achei essa merda, só tinha uma coisa a fazer!” - Eu pensei na hora e...
vendi o mapa e fiz uma boa grana!
Shuuichi Saihara (falando): Ah não, você vendeu!? 
Kaito Momota: Eu, Kaito Momota, a lenda espacial, nunca procuria um tesouro seguindo uma porra de um mapa!
Minha vida não vai ser presa a mapa nenhum!
Shuuichi Saihara (falando): A-ah, tá...
Kaito Momota: Mas, caralho, essa fronteira que era o mar tinha um charmão da porra! Eu consegui um barco com o dinheiro do mapa e zarpei.
Shuuichi Saihara (pensando):  Eu não faço a menor ideia se esse cara é rebelde ou honesto...
Kaito Momota: Aí eu, que tinha acabado de me tornar capitão de navio, encontrei o meu predestinado rival!
Shuuichi Saihara (falando): Rival...?
Kaito Momota: Isso! O cabeça dos Grandes Piratas!
Shuuichi Saihara (falando): Pergunto de novo, quando é que isso começa a ser sobre o espaço!
Kaito Momota: Nós nos encontramos e trocamos porrada inúmeras vezes... antes que a gente percebesse, já começamos a sentir a amizade...
Porém, chegou o dia da nossa batalha final. Numa grande batalha naval valendo a hegemonia de todos os mares...
Eu estava a um passo da vitória. Mas aí, eu lembrei que eu não sou homem que se dá por satisfeito só com o mar, porra.
De jeito nenhum!  eu não sou homem que se dá por satisfeito só com a própria Terra, caralho-!
Por isso, eu não dei o último tiro...
Ele ficou puto pra caralho, gritando comigo “Não fode com a nossa luta”... Nunca mais vi ele depois dessa
Shuuichi Saihara (falando): ...
Shuuichi Saihara (pensando): Tá na cara que isso aí foi inventado...
Opção de diálogo 1: Essa história ainda vai demorar muito?
Shuuichi Saihara (falando): Essa história ainda vai demorar muito?
Kaito Momota: Ei, caralho... Você tá achando que a minha história foi inventada?
Shuuichi Saihara (falando): N-não, de jeito nenhum! É só que até agora você não falou nada sobre o espaço...
Kaito Momota: Essa parte começa agora! Vai, escuta sem pressa. Impaciência não é coisa de macho, falou?
Opção de diálogo 2: Momota-kun, você daria um bom escritor...
Shuuichi Saihara (falando): Momota-kun, você daria um bom escritor...
Kaito Momota: Escritor, huh! Boa ideia! Quando eu for pro espaço em segurança, eu vou escrever uma autobiografia, huh.
Porra, certeza que vai virar leitura obrigatória pra todo homem que quiser ser astronauta no mundo, ó?
Shuuichi Saihara (pensando): ...Não foi isso que eu quis dizer.
Opção de diálogo 3: (Vou só ouvir sem falar nada)
Shuuichi Saihara (falando): ...Vou só ouvir sem falar nada.
Kaito Momota: Ei, dá pra notar pela sua cara, falou?
Shuuichi Saihara (falando): Huh-!? Notar o que?
Kaito Momota: Que você não tá afim de ouvir a história sério, filho da puta!
Se é entediante, fala na cara, porra! Ouvir a conversa dos outros aos pedaços é a coisa menos de macho que existe, caralho!
Shuuichi Saihara (falando): N-não é entediante! É interessante!
Kaito Momota: Ah, é mesmo? Foi mal aê, eu me enganei!
Shuuichi Saihara (falando): ...
Kaito Momota: Só que tem um problema, a gente já gastou tempo pra caralho...Beleza, eu continua a história na próxima!
Shuuichi Saihara (falando): T-tá...
Shuuichi Saihara (pensando): Esta história... ainda não acabou. Pra onde será que a conversa vai... 
Shuuichi Saihara (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
Evento 5 (3 do Saihara)
Kaito Momota: E aê! Se você veio aqui de novo quer dizer que...
Porra, você quer ouvir a minha história esse tanto! Então tá beleza!
Shuuichi Saihara (pensando): Não foi você quem disse que a gente ia continuar depois...?
Kaito Momota: Então, onde eu parei?
Shuuichi Saihara (falando): Foi quando você lutou contra o seu rival pirata e saiu do barco.
Kaito Momota: Ops, foi isso mesmo! Er...hmm, porra, que que foi depois mesmo...
...Lembrei-! Putz, antes de eu sair do barco teve algo foda pra caralho!
Shuuichi Saihara (falando): Eu ia responder “Se foi tão foda, como você esqueceu”... mas é melhor não jogar lenha na fogueira.
Kaito Momota: Depois de sair do campo de batalha, eu guiei meu barco em direção ao porto, mas... uma tempestade fudida me pegou.
Fudeu... mas é claro que no momento em que eu já tinha preparado para o fim!!!!!!!
Uma baleia comeu meu barco!
Shuuichi Saihara (falando): ...A.
Kaito Momota: Porra, que merda reação foi essa! Tá achando que é mentira!?
Tá ouvindo? Uma baleia, porra? O segundo animal mais inteligente do mundo, perdendo apenas pra mim!?
Com a inteligencia dela, ela pode notar o meu grande talento e fez o favor de me abrigar na barriga dela pra me pra me salvar da tempestade!
Shuuichi Saihara (pensando): ... Sua narrativa é surpreendente marchenina, Momota-kun.
Kaito Momota: Aí, quando eu voltei pro porto com segurança... quando eu saí do barco e botei os pés de novo na terra firme, eu parei pra pensar.
Eu dominei o oceano... nesse caso, meu próximo passo deverá ser...
Shuuichi Saihara (pensando): A, finalmente, tá na hora do espaço?
Kaito Momota: dominar o continente!
Shuuichi Saihara (falando): ...
Kaito Momota: Eu vendi meus tesouros todinhos e usei a grana pra comprar as paradas invadir a selva!
Lá, mais uma vez... assim como no mar, foi um lugar digno de ser chamado de uma fronteira a ser superada.
Eu fui avançando, abrindo trilhas nas terra não mapeadas... e no final... eu encontrei um inimigo.
Uma anaconda tão gigantesca que pode engolir um humano de uma vez só-!
Shuuichi Saihara (pensando): ... Tenho a impressão de que a escala diminuiu em comparação a hegemonia do oceano.
Kaito Momota: Porém, esse encontro não foi nada além de um começo... Por eu ter derrotado ele, o portão se abriu...
Shuuichi Saihara (falando): O portão? Portão do que?
Kaito Momota: O portão do Império Subterrâneo! A cobra era o guardião do portão, porra!
Shuuichi Saihara (falando): Império Subterrâneo...?
Kaito Momota: Sim, na verdade tinha uma sala gigante embaixo da terra e uns maluco construíram uma civilização loca lá!
Aí eu invadi o Império Subterrâneo e fiz o imperador virar meu assistente de exploração, só que aí...
infelizmente o tempo acabou, então eu saí do subterrâneo de volta pra casa do vovô.
Shuuichi Saihara (falando): Huh? Que tempo?
Kaito Momota: Acabaram as minhas férias de verão, óbvio, porra?
Shuuichi Saihara (falando): ...Nossa, que férias longas.
E então... no final das contas, eu continuo sem fazer ideia de porquê você quis ser astronauta.
Kaito Momota: Ah? Por que eu quis ser astronauta? Era disso que a gente tava falando?
Shuuichi Saihara (falando): Era disso que a gente tava falando!?
Kaito Momota: O motivo é simples! É porque a única fronteira que sobrou a ser superada é o espaço!
Além disso, não parece muito foda? Astronautas são incríveis, não são?!
Shuuichi Saihara (falando): ...
Shuuichi Saihara (pensando): Definitivamente, é só porque ele acha maneiro... esse é o único motivo. 
Shuuichi Saihara (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun, que se sentia satisfeito de ter terminado a história e voltei pro quarto.
Evento 6 (4 do Saihara)
Kaito Momota: Caralhoooo, quando é que a gente vai poder sair daqui? Aqui não dá pra fazer meu treino de astronauta direito, porra...
Shuuichi Saihara (falando): Verdade...
Kaito Momota: Mas pelo menos pra você foi bom porque você me conheceu, não foi?
Shuuichi Saihara (falando): Hã? Eu?
Shuuichi Saihara (pensando): Bem, realmente... O Momota-kun me salvou de certo modo.
Kaito Momota: Não tem do que se envergonhar, porra! Orgulhe-se de ter um chefe como eu, assistente!
Shuuichi Saihara (pensando): Assistente...huh.
Kaito Momota: Meu histórico como chefe é foda pra caralho, falou? Tão bom que dava até pra me chamar de “Chefe de Nível Supercolegial”!
Shuuichi Saihara (falando): Histórico como chefe... do que você tá falando?
Kaito Momota: Hehe-, é o seguinte... Uma porrada de gente já foi meu assistente que nem você.
Eu sou só um estagiário como astronauta, mas em outra áreas, eu já me tornei uma lenda que ficará famosa até no espaço.
Shuuichi Saihara (falando): É-é mesmo?
Kaito Momota: Isso! Por exemplo...
Um jogador de baseball que está atualmente jogando na Major League! É meu ex-assistente!
Shuuichi Saihara (falando): Hããã-!?
Kaito Momota: Teve um engenheiro que ganhou o Prêmio Nobel anos atrás, não teve? Outro ex-assistente meu.
Até o atual Primeiro Ministro só foi longe na política por minha causa, sabia?
Ah, tem outra! Sabe as idols que mais vende hoje em dia? Quem ensinou elas a cantar e dançar? Eu mesmo!
Shuuichi Saihara (falando): A-Aaah...
Shuuichi Saihara (pensando): ...Não tem como acreditar. Tem até um monte de gente aí que é claramente mais velhar que o Momota-kun.
Kaito Momota: Eu falo assim, mas... na verdade eu só dei um empurrãozinho pra motivar os caras e eles fizeram as coisas deles sozinhos.
O mesmo pra você! “Siga no caminho que você tem que seguir, o caminho que você acredita, caralho!”
“Se você estiver perdido, eu vou acreditar em você o máximo que eu puder, caralho! Se você não confia em sim mesmo, eu você confiar em você com todas as minhas forças, arrombado!!”
...Isso que eu dizia.
Só um impulsinho desses já consegue fazer uma pessoa mudar muito. Pode quebrar as paredes que a cercam.
Nesse caso, homem que é homem mesmo toma pra si essa função de fazer os outros seguirem em frente, concorda?!
Shuuichi Saihara (pensando): ...É verdade.
Se você tiver ao menos uma pessoa torcendo por você... qualquer um consegue criar coragem pra seguir em frente.
Mas talvez só alguém tão louco quanto o Momota-kun consiga cumprir essa função assim tão magnificamente.
Kaito Momota: Você também, se rolar qualquer coisa, pode me chamar a vontade, beleza? Eu gosto de ver os meus assistentes crescendo junto comigo.
Seus problemas são meus problemas! Meus problemas são seus problemas!
É assim que tem que ser, porra.
Shuuichi Saihara (falando): É...Obrigado.
Shuuichi Saihara (pensando): Parecem que qualquer problema que eu quiser falar com o Momota-kun, ele vai ouvir imediatamente e responder imediatamente.
...A resposta que eu mais quero ouvir.
Que bom que eu conheci...
...Não, não dá. Homem elogiando homem não pega bem de jeito nenhum.
Shuuichi Saihara (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
Evento 7 (5 do Saihara)
Kaito Momota: ...Ow, tá podendo vir aqui um pouco? Tô querendo ter uma conversa séria contigo hoje. 
Shuuichi Saihara (falando): S-sim...
Shuuichi Saihara (pensando): O Momota-kun parece estar de tão mau humor... Será que eu irritei dele de algum jeito?
Kaito Momota: Vamo direto ao assunto! Você tá escondendo o jogo, porra!
Shuuichi Saihara (falando): ...Hã?
Kaito Momota: Olha! Eu não aguento assistente escondendo o jogo não, caralho!
Shuuichi Saihara (pensando): Eu tô... escondendo o jogo?
Kaito Momota: Não te falei, porra? Se rolar qualquer coisa, poder me chamar a vontade.
Eu te disse isso você não dá nem sinal de falar nada! Você me achar tão incapaz de ajudar assim!?
Porra, fala, caralho! Se você deixar essa merda guardada, ela nunca se resolver!
Shuuichi Saihara (falando): ...Desculpa, eu não sei do que você do que você tá falando. Eu não acho que eu tenha alguma pra conversar...
Kaito Momota: Caralho, tem que ter muita coragem pra tentar mentir na minha cara desse, hein, seu merdinha?
Shuuichi Saihara (falando): ...
Kaito Momota: Tá bom, beleza! Já que vai ser assim, eu mesmo falo...
Shuuichi Saihara (pensando): E o que o Momota-kun como a falar sobre foi... isso mesmo, foi sobre o meu talento.
Por isso...
Eu expliquei aquele caso pro Momota-kun...
O caso que me fez ser chamado de “Detetive de Nível Supercolegial”. Afinal, sem isso... não dá pra contar o meu talento.
Kaito Momota: ...Entendi. Você foi por resolver um caso uma vez, nossa.
Shuuichi Saihara (falando): Isso...Além disso...
Eu só... achei evidência que que o culpado não percebeu por pura coincidência... e percebi uma falha no truque que ele armou...
Foi pura sorta... por pura coincidência, eu acabei destruindo todo a vingança dele...
Eu não sabia... que vingança dele não era errada e não pude falar nada. Mas... pro culpado, eu seu...
Kaito Momota: ...Puta que pariu. Você se incomoda por coisa que não vale porra nenhuma, hein.
Shuuichi Saihara (pensando): ...Não vale nada?
Opção de diálogo 1: Como assim... não vale nada?
Shuuichi Saihara (falando): Como assim... não vale nada?
Kaito Momota: Esse puto do culpado que não vale nada. Por isso, você se incomodar por causa também não vale nada, porra!
Shuuichi Saihara (falando): Hã...?
Opção de diálogo 2: Detetive é um trabalho que não vale nada...
Shuuichi Saihara (falando): Sim, detetive é um trabalho que não vale nada...
É um serviço de... ganhar dinheiro... expondo os segredos dos outros.
Kaito Momota: Hein? O que que você tá falando, caralho. Você não tem nenhum orgulho do seu trabalho?
Seu trabalho tem valor sim, porra! É um trabalho digno! Eu tava falando é do puto do culpado!
Opção de diálogo 2: Não fala do que você não sabe!
Shuuichi Saihara (falando): Não fala do que você não sabe! Você não sabe de nada do que eu senti!
Kaito Momota: ...He-! Qual é o problema? Eu tenho que disciplinar meu assistente cínico.
Isso, eu não sei, porra. Eu não sou voce.
É por isso que eu tenho que te falar isso!
Depois de qualquer opção
Kaito Momota:  Tá presentando atenção? O culpado armou todo um truque pra tentar enganar todo mundo, não tentou?
Ou seja, ele é um puto de um mau-caráter que matou um cara e tava querendo sair de boa dessa sem pagar pelo crime, esse merda!
Esse tipo de cara sempre é destruído pelo próprio crime. Sempre toma no cu 10 vezes mais.
Ele tinha mais é que ter te agradecido por pegar o cara antes disso acontecer!
Shuuichi Saihara (falando): ...
Kaito Momota: Fica tranquilo. Mesmo que esse merda imbecil te odeie...
eu vou apoiar a seu julgamento não importa aonde for! Você tava certo, porra!
Não, mais do que isso!
A partir de agora, eu vou descer a porrada em qualquer puto que te odiar injustamente!
Então, siga pelo caminho em que você acredita, porra!
Você é meu assistente. Então... conta comigo pra qualquer coisa, a vontade.
Shuuichi Saihara (falando): Momota-kun... obrigado.
Shuuichi Saihara (pensando): ... Você realmente é maluco. Tem que ser pra me apoiar assim tão incondicionalmente...
Mas, é isso mesmo... Se for assim, eu não tenho como trair, né.
Eu não trair o suporte, a confiança do Momota-kun. Eu nunca cortaria o laço que existe entre mim e o Momota-kun...!
Shuuichi Saihara (falando): ...Entendido. Então... vou contar com você pra qualquer coisa.
Kaito Momota: Isso aí-! Deixa comigo!
Shuuichi Saihara (pensando): Puxado pelo sorriso poderoso do Momota-kun, eu também sorri.
...Enquanto eu tiver esses laços, está tudo bem. Podemos seguir em frente de cabeça erguida.
Agora eu ainda sinto que estou sendo arrastado pelo Momota-kun, mas... eu ainda preciso algum dia poder andar lado-a-lado com ele.
...Isso soou bem insolente vindo de um assistente.
Shuuichi Saihara (pensando após sair de cena): Eu me despedi do Momota-kun e voltei pro quarto.
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caiunosono02 · 5 years
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Como ser uma boa mãe?
A pergunta “como ser uma boa mãe?” tem surgido cada vez com mais frequência entre as mulheres. Com a quantidade de conhecimento e aprendizados que já acumulamos sobre maternidade, não é estranho que as pessoas busquem cada vez mais conhecimento sobre a criação dos filhos. No entanto, para as mães que se perguntam isso, a primeira coisa que precisam saber é: não existe fórmula mágica para ser a “mãe perfeita” e viver feliz para sempre com filhos que nunca serão tristes. O aprendizado faz parte do caminho e é normal errar de vez em quando, e não tem problema! Reunimos algumas dicas e aprendizados de outras mães para compartilhar essa experiência com você, e te ajudar a entender o que pode fazer de uma mulher como ser uma boa mãe no geral. Mas, ressaltamos que a maternidade é algo único e singular. O mais importante sempre é seu amor pelo seu bebê! Como ser uma boa mãe: Se prepare para a maternidade Uma boa maneira para começar bem é se preparar antes mesmo de ser mãe. Para as mulheres que já estão pensando em engravidar, existem diversos livros que explicam como funciona o desenvolvimento das crianças, como elas podem se comportar e as melhores formas de contornar algumas situações difíceis. Conversar com outros pais também é uma ótima forma de se familiarizar com a maternidade. Entenda o que funciona e aquilo que não funciona para eles, e pense como isso se encaixa na sua vida. Entretanto, lembre-se de não “abraçar o mundo com as pernas”. Tentar colocar em prática todos os conselhos que você recebe pode só acabar em frustração, ninguém consegue fazer tudo ao mesmo tempo. Como ser uma boa mãe: Continue sendo você mesma É verdade que as mulheres tendem a mudar depois de se tornarem mães. Afinal, você gerou uma nova vida que agora ama mais do que qualquer outra coisa no mundo, não tem como tudo continuar exatamente da mesma forma. Mesmo assim, é importante que você encontre um tempo para fazer coisas que você gosta, atividades que você fazia antes de ser mãe e te definem como uma pessoa: ir ao cinema, ler um livro, praticar algum esporte etc. Fazer coisas assim no dia a dia te ajudam a relaxar e a ser feliz sem perder sua individualidade. Não vamos mentir que às vezes não é fácil achar um tempo todo dia ou até toda semana para fazer aquilo que você gosta. Mas, se tratar isso como uma atividade, anotar em sua agenda e se obrigar a conseguir um tempo para si, vai ver como vale a pena. Sua felicidade traz a felicidade dos seus filhos! Não caia na armadilha de se colocar sempre por último pelo bem dos filhos. Muitas vezes, isso te deixa estressada e triste, o que prejudica sua dedicação e a alegria que é importante para uma criança feliz. Como ser uma boa mãe: Não tente ser perfeita Essa dica é para a vida toda, não apenas para a maternidade. Com tantas atividades para fazer, responsabilidades e ainda um bebê para cuidar, é impossível que tudo sempre saia como o planejado. Só o pensamento constante em “como ser uma mãe perfeita” pode atrapalhar seu sono à noite. Relaxe um pouco e aceite que às vezes a casa vai ficar bagunçada, as crianças vão comer comidas prontas ou ficar vendo televisão enquanto você apagar algum incêndio. Você se dedica o máximo que pode e dá amor aos seus filhos, isso é suficiente. Não é porque algo deu errado que você deixa de ser uma boa mãe. Como ser uma boa mãe: Jogue a culpa fora A culpa é um efeito colateral muito comum da maternidade, mas ela não ajuda em nada! O tempo que você passa se sentindo culpada por algo que não deu certo você poderia estar fazendo outra coisa e sua energia também é consumida. Ao invés de ficar usando a culpa para se sentir mal, aproveite para aprender com seus erros e passe essa experiência para seus filhos, lembre-se que eles aprendem com o exemplo. Demonstrar para eles que as pessoas erram e que isso faz parte da vida é um dos maiores aprendizados que você pode passar. Como ser uma boa mãe: Escute as crianças Não é escute do tipo “vou ouvir o que elas têm a dizer, mas no final eu sei que estou certa”, é escutar de verdade. A tendência das mães é sempre achar que sabem mais que os filhos, o que pode ser verdade em muitos momentos. No entanto, essa atitude nos faz ignorar mensagens muito importantes que eles podem nos passar. Às vezes, você precisa ouvir o que a criança tem a dizer e entender realmente aquilo que ela está passando, se colocar no lugar dela. Um mau comportamento pode ser resultado de um estresse que você ainda não identificou e apenas reprimir não vai resolver o problema. Como ser uma boa mãe: Não pressione demais As mães tendem a querer o melhor para seus filhos, isso inclui as melhores notas, o melhor desempenho nos esportes, ter sucesso em tudo que eles fazem. Mas a verdade é que isso dificilmente vai trazer felicidade para a criança, apenas angústia e pressão. Isso não quer dizer que você não deve exigir notas boas ou que eles se esforcem para atingir seus objetivos, afinal, precisamos prepará-los para a vida e ela não é fácil. Entretanto, uma pressão excessiva pode prejudicar o emocional da criança e diminuir seu desempenho ao invés de aumentá-lo, ou pior ainda: deixá-la infeliz. Como ser uma boa mãe: Ajude no desenvolvimento da autoestima Autoestima é um dos legados mais importantes que você pode deixar para seu filho. Antes de ensiná-lo a amar os outros, ensine-o a amar a si mesmo e a valorizar suas conquistas. Se orgulhe daquilo que ele faz e o incentive a reconhecer seu sucesso. Mostrar que os valorizamos é uma das melhores coisas que podemos fazer. Uma pessoa com autoestima vai se impedir de entrar em relacionamento...
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anslife · 6 years
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passou
tipo óbvio que não passou o sentimento, claramente não, mas passou a fase de estou falando com ele. agora eu não to falando com ele. faz uma semana que eu resolvi falar, de novo, que eu tava gostando dele mais do que deveria, que isso não ia acabar bem e que era melhor eu me afastar. aí ele não fez absolutamente nada, ele mandou eu me foder silenciosamente, e adivinhem
o tiro saiu pela culatra porque eu obviamente não tiro ele da minha cabeça. eu não sei o que é pior, deixar ele me iludir ou me iludir sozinha. onde as pessoas enfiam um amor não correspondido? porque parece que ele vai me sufocar, sem brincadeira. sinto que o meu cérebro vai explodir a qualquer minuto de tanto que eu penso nele. sinto como se fosse uma bolha. eu fico revivendo os poucos momentos que a gente teve pessoalmente, e fico lembrando das coisas que ele me contou sobre ele e me pergunto se era tudo verdade, ou se ele mentiu todas aquelas coisas específicas, ou se ele só aumentou um pouco, ou se sei lá. objetivamente, é claro que eu ia me apaixonar. claro. óbvio. não tinha como não me apaixonar. como uma pessoa se blinda de se apaixonar? eu tenho uma receita pronta e feita e se a pessoa aparece e apresenta aquelas coisas, eu vou querer conversar com ela e vou querer andar e sair e que ela goste de mim também.
o meu grande questionamento dessa semana é se isso que eu to sentindo é uma paixão normal, todo mundo que se apaixona desse jeito fica assim, ou se eu só to obcecada mesmo. e aí qual a diferença e por que eu fico obcecada com os outros. na verdade, parando pra pensar, fazia muito tempo que eu não ficava assim. obviamente que eu tava namorando, então eu não procurei por isso, mas dessa vez eu também não tava procurando, eu realmente não tava. na escola/adolescência, eu tava procurando me apaixonar e gostar de alguém, e era tudo platônico, então eu não lembro de sofrer tanto. eu acho que tem uma conjunção de fatores que ficaram desgastados de tanto eu remexer nessas últimas semanas que estão me levando a esse estado. 
o que me preocupa é que eu to deixando essa fase tão gostosa que eu to na vida passar de alguma maneira porque eu só consigo pensar nele. eu não sei como não pensar nele. eu me sinto tão estúpida. não é bonito. não é romântico. só estúpida e incontrolável. acho que as pessoas tentaram pegar esse sentimento e jogar em músicas, filmes, poemas pra ver se ele ficava mais bonito, mas gostar de verdade de alguém meio inacessível é uma coisa bem ruim. eu acho que é de verdade, na real. de novo, eu não sei dizer o quanto é obsessão nervosa e ansiosa, que tá tentando mascarar o meu nervosismo com outros elementos da minha vida, e o quanto é paixão de verdade. na sombra que ele deixou em mim, nas minhas lembranças que já são um borrão porque é assim que eu funciono, ele é simplesmente incrível. eu acho que foi muito ruim parar de falar com ele porque eu perdi o meu referencial da realidade. eu to preenchendo as lacunas de comunicação entre a gente com perfeição, e aí to transformando ele no que ele não é. eu fiz isso com o q.
só que é doido, porque eu não faço isso com o z ou com o l. os dois tão na categoria blé. eu consigo visualizar muito melhor a realidade com eles. muito, muito melhor. eu penso nos dois e lembro do que eu passei com eles, e das personalidades, e de tudo. eu também lembro dos momentos bons, mas a minha memória da realidade é aguçada o suficiente pra colocar o meu pé no chão e não ter saudade. mas com o r e o q eu não consigo. é impressionante.
eu sinto como se tivesse uma nuvem na minha cabeça. uma neblina. como se eu estivesse embaixo d’água. eu preciso estar cara a cara com eles, ou falando diretamente, pra lembrar que eles não são o que eu queria que eles fossem. por que com o z, que eu namorei por 4 anos, e com o l, que eu namorei por 3, isso não acontece?
será que é por que eu efetivamente consegui conquistá-los? meu Deus, só pode ser isso. os dois ainda são meio apaixonados por mim. os dois voltariam se eu quisesse, eu acho. e é isso que me afasta. eu só gosto de quem não gosta de mim. mas meus parabéns ein ana carolina.
eu não consigo afirmar com toda a certeza de que é isso. alguma parte do meu cérebro diz que esse não é o cerne da explicação. mas deve ser pelo menos metade dele. eu fui, de alguma maneira, rejeitada por eles. ou melhor, não fui rejeitada, mas ambos são algo que eu não posso ter. ou será que eu posso? eu olho pra eles, pros dois, o que é bizarro e incrível, e acho que eu não combino com eles. só que de um jeito que eu me sinto triste por isso. eu queria muito combinar, mas por vários fatores, eu me olho e me acho de uma espécie completamente diferente.
será que é por que eu queria ser que nem eles? ou eu queria ser que nem o tipo de garota que eu acho que combina com eles. puts, eu acho que é isso. que triste, cara.
eu olho pra eles e fico genuinamente surpresa que eles se interessem por mim porque eu me acho alta demais, grande demais, esquisita, introvertida (apesar de que isso “melhorou”, eu sou mais extrovertida e me sinto relativamente confortável nessa posição agora). e. a. bendita. da publicidade.
será que eu deveria ter estudado esta merda, no final das contas? será que eu deveria ir pra essa área definitivamente? mas aí eu sempre vou me sentir um peixe fora d’água. eu acho que tem um pouco da impressão que eles passam também, afinal, são publicitários. mas tudo parece tão legal. eles parecem unidos, se divertem, fazer churras, festas, bebem, são todos tatuados e as meninas têm piercings e se vestem maneirinhas, e todo mundo é tão descolado. por que eu só me relaciono com publicitários, gente? e homens ainda. homens publicitários. tudo parece legal no mundo deles. da onde tá vindo isso?
será que é da minha mãe? marketing, afinal de contas, e ela trabalhou na embraco nessa área exatamente quando eu tava formando a base da minha personalidade. os amigos dela, a ch e a ca. mas elas não eram exatamente publicitárias... mas eu não sei, essa cultura publicitária de universidade tá me atraindo muito no momento, eu só não sei dizer se é por mim ou se é por eles.
e por que o q, de novo. e de novo. e de novo. me interessei pelo r porque ele era publicitário? sim. por quê? eu não sei se eu tenho como me livrar desses pensamentos todos. e também não sei onde eles vão me levar. se é que tem algum lugar pra chegar pensando e refletindo e analisando tudo isso. eu olho pra esse processo como um cálculo matemático. eu vou resolvendo as parcelas da equação e isso vai me levando mais a fundo na questão. até achar a resposta.
até a aparência deles é semelhante. tá no mesmo grupo de pessoas. enquanto o z e l tão em outro, apesar de não se parecerem. na verdade, o z tá em um e o l tá num limbo. o z é o que combina comigo, fisicamente. e isso importa bastante pra mim, porque eu me sinto muito melhor quando eu estou com pessoas que se parecem fisicamente comigo, em tamanho de corpo. 
será que dá pra trabalhar isso? existe uma maneira de encerrar essa questão, depois de refletir e analisar e se aceitar bastante? porque às vezes eu sinto que é tudo mentira, e que as pessoas não se aceitam de verdade. porque não tem como, sei lá. eu tenho medo de começar esse processo de aceitação e de mentir pra mim mesma. essa é a sensação que eu tenho com essas pessoas que falam de body positivity. é horrível, mas é isso: você fala que se aceita, mas porque você não é do jeito que queria ser. porque se você fosse, você seria muito mais feliz. então as pessoas se enganam e falam que tá tudo bem, pra que outras também se enganem e falem que tá tudo bem. as pessoas genuinamente se aceitam? 
às vezes, eu me aceito. genuinamente. é claro que eu gostaria de ser diferente, e eu sei exatamente como eu gostaria de ser. será que esse é o outro problema - complexo? porra jung
então temos por enquanto
- publicidade? mãe - embraco?
- autoaceitação
autoaceitação é um problema bem grande pra mim. eu me boicoto sem perceber e me jogo pra baixo sem perceber. é bem doido. porque, objetivamente e conscientemente, eu me acho legal. e, no momento, razoavelmente bonita. tipo, tá tudo bem ser quem eu sou porque eu sou legal. e simpática, esperta, inteligente, interessada, engraçada, easy-going, good vibes, uma boa ouvinte, educada, esforçada, corajosa, determinada, sorridente e olha só quanta coisa boa que eu sou. e eu tenho uma personalidade e gostos muito legais, eu gosto de mim mesma. mas aí vem um leve problema: quando eu me coloca sob a perspectiva dos outros, eu perco isso. porque, e é tosco, se eu sou tão legal assim, por que não é todo mundo apaixonado por mim? e o todo mundo aqui, adivinhem, tem nome, nome do meio engraçado e dois sobrenomes italianos.
é isso, eu não suporto quando alguém não corre atrás de mim. porque eu me acho linda. aí eu me questiono: será que eu sou linda mesmo? é, acho que não. aí eu me acho linda de novo, e voltamos à estaca zero.
e é um ciclo vicioso também, porque quanto menos eu me amo, menos as pessoas me amam porque eu fico chata, carente e perco o meu brilho. pelo menos é assim que eu me sinto. por isso que eu amo me amar, hehe. eu queria só ter um botãozinho do LOVE MYSELF pra toda vez que eu estiver muito pra baixo, eu conseguir me enxergar. 
eu não sei por que eu to tão nervosa entre ontem e hoje. eu acho que foi um story do r que engatilhou a minha ansiedade, porque eu tava muito bem até domingo à tarde. mas ao mesmo tempo, eu sinto que não é ele. não é a situação dele. não é o aniversário do b também, apesar da presença do q, não é o rio, não é o ML, não é o TC, não é o intercâmbio. talvez seja uma junção dessas coisas. talvez seja a ansiedade com o fim do verão. olha, sabe que pode ser isso?
medo de que as coisas comecem a dar errado de novo. porque os últimos três meses foram incríveis. eu acho que esse foi o melhor verão da minha vida adulta. ele foi catártico e férias mesmo, um recomeço, depois de tudo o que aconteceu no ano passado. eu não sei se isso tá valendo, mas talvez seja hora de let it go do ano passado? eu digo, do sentimento ruim, da ingratidão, da sensação de que a base da vida é ser infeliz. eu tenho medo de soltar dessas memórias e esquecer e sofrer tudo de novo. e talvez por isso eu me segure a esse sentimento de insegurança de que tudo pode desmoronar a qualquer momento. ansiedade. caramba. é isso?
por isso que eu não consigo aceitar o negócio com o r? porque eu tenho medo que ele seja o começo de uma sucessão de coisas ruins? ou de não-coisas, na verdade. foram eventos tão grandiosos que eu me acostumei a ficar com frio na barriga e agora que o outono tá chegando, eu preciso aceitar que a vida não é feita de catarse. e que tá tudo bem. a vida é morna. às vezes é quente, às vezes é fria, mas o outono é uma época morna. gostosa, também. bem gostosa. eu gosto do morno, ele é confortável. e eu vou ter o privilégio de viver o verão de novo, porque eu escolhi isso, não vamos esquecer. até que o outono vai chegar, e eu vou viver o verão mais uma vez, mas aí tá longe demais pra saber como vai ser. outono preocupante é o do ano que vem, isso sim. mas até lá quem sabe eu não vou querer mesmo o morno.
sabe, eu acho que tá tudo bem. eu sei que tá. por baixo dessa ansiedade louca, dessa neblina grossa e insistente, eu estou feliz. eu to bem. só é meio difícil me guiar através dela, mas de tanto que eu já to acostumada, eu até que vou bem. quando eu saio do outro lado que eu percebo que eu fiz tudo certo. o negócio é não entrar e desespero e ficar parada. é melhor seguir em frente, mesmo com medo, mesmo com muita dificuldade em enxergar o que você tá fazendo.
tá tudo bem. eu fiquei com duas pessoas nesse verão. e foi incrível. e eu conheci um monte de gente. e olha tudo o que eu fiz. eu não tenho nem palavras. as festas, os bares, as amigas, os amigos, as conversas, as noites em claro, as festas de família, os almoços de família, os passeios e viagens. acredita que aconteceu tudo em menos de três meses? eu estou assim abismada com esse verão. foi absurdamente incrível. eu agradeço a Deus, ao Universo, a quem quer que seja, por isso. por esse carregamento rápido de bateria. potência máxima. tudo o que eu poderia pedir ao mundo para ser feliz foi consensado nesses meses. foi maravilhoso. eu vou ser grata para sempre. o verão 2018/2019 foi, eu acho que nem tenho uma palavra que registre todo o meu carinho. e é um carinho não-nostálgico porque ele apresentou coisas que vieram para ficar. apresentou começos. abriu mil e uma e mais algumas portas. e agora eu continuo, com uma vida completamente diferente da que eu tinha ano passado e que eu tenho uma felicidade enorme em poder explorar e conhecer. sunny days are better than others, obrigada
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mistermisteries · 6 years
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Baço (em prosa) - pt 9
Volta e meia eu acordo no meu apartamento embrulhada em silêncio e o cinza de um dia chuvoso e tenho a sensação estranha de que estou presa nesse lugar como em um aquário, que não tem ninguém num raio de 5km, que não tem ninguém nessa cidade, que nada nunca mais aconteceu, que todo mundo que não eu está simplesmente morto caído por aí. Então eu preciso de um tempo desperta pra começar a escutar os sons voltando a minha volta e sentir que tudo não passou da minha imaginação pessimista. Eu preciso lembrar que essa sensação vem de muito, quando eu era adolescente e morava numa cidade pequena, numa casa isolada, num bairro vazio, longe de tudo onde eu tinha vida social. Na minha casa, infelizmente, éramos todos desprendidos e independentes demais, o máximo que fosse possível sem que jamais me faltasse nada, mas eu aprendi cedo a guardar o que eu sentia pra conversar mais tarde, a não falar por muitas horas, a achar normal o silêncio esmagador do interior esvaziado de vidas respirando, em movimento, a moção toda tão distante, a não ver movimento de engrenagem alguma. Em muitos momentos, quando isso acontecia, eu sentia que o tempo tinha parado. Confesso que falar sozinha ajudava. Mas em algum momento minha própria voz virava um ruído estranho e eu tinha essa sensação de que as palavras começavam a se esvaziar de significado e eu poderia balbuciar sílabas aleatoriamente que seria o mesmo que descrever o canto escondido do meu coração acostumado a esperar sempre até o fim da tarde pra voltar a bater. Eu acho que muito da minha maturidade pra lidar com a solidão vem disso, e vem também do fato de que não tinha muitas crianças que quisessem estar perto de mim. Veja bem, minha cor, meu cabelo, elas foram ensinadas assim. Esses dias que eu acordo sozinha no meu apartamento nêmesis, eu costumo passar melancólica, nostálgica, sentindo falta de alguma coisa que não aconteceu. É estranho isso, sentir falta do que não está no passado, mas acho que isso faz parte da minha identidade tão intrinsecamente que mesmo antes de eu saber ler e escrever já tinha esse hábito. Dessa vez a falta que eu sinto é de mim mesma.
Lembra quando eu disse que uma parte assassinada levantou zumbi da tumba e está vagando dentro das minhas entranhas? Espera, eu não disse assassinada, eu disse apenas morta. Bom, considere isso um aditivo de informação pra entender a minha estória. Considere isso um plus.
O corpo da mulher foi encontrado dentro de casa, com sete facadas. Ele disse que a mulher se jogou em sua faca sete vezes.  A notícia tinha uma imagem da porta onde aconteceu, mas não dava pra ver ao certo se era uma casa mais sofisticada ou mais simples. Ela se jogou na minha faca - essas palavras ficaram assombrando a mim e a ele por dias. Eu tinha ido em sua casa e continuava por lá por três ou 4 dias já, um feriadão escolar, e nós quase não víamos a luz do dia. No dia da notícia, jogaram o jornal lá e ele pôs os óculos de leitura e deitou o jornal logo depois, com um suspiro profundo. Saiu e colocou café numa xícara. 
Ninguém havia tentado me contatar aqueles dias. Ninguém ligou pra perguntar como eu estava.
Eu na cozinha e o jornal virado para cima, e a notícia ali. Por um momento, ele e eu cruzamos olhares pesarosos e parecemos cúmplices dum sentimento de revolta e compaixão mútuos.  Acho que foi a única vez que eu estive ali nua com ele e senti amor.
Não sei porque me lembro dessas coisas. Doem muito, e simplesmente não valem a pena. Porque no passado não tem nada que eu possa fazer pra mudar.
E nem no presente.
Em uma parte de mim, eu procuro essa compaixão daquele momento, mas o que eu encontro é um olhar em chamas, do passado, o mesmo olhar que eu o vi sustentar tantas vezes ao lado da moça de anel. Um olhar estranho, desconhecido, de fúria. Sim, esse olhar que eu conheci tantas vezes vindo dele diretamente pra mim.  Tem orgulho naquele olhar. Foi isso. Minha zumbi que caminha apodrecida dentro de mim, um pedaço meu morto e chorumento, eu sinto quase o fedor exalar, nela eu ainda vejo os orifícios, como ela está perfurada. São buracos de facadas, sim, mas foram os olhos. Feridas que deixaram marcas monstruosas, pois foram envenenadas. Com o ciúme, o racismo, o ódio absoluto a tudo que dizia respeito a minha aparência.
Ele deixou claro que eu não era boa o bastante. Irônico como pra mim eu sempre fui melhor que ele. Não superior, mas porque eu consegui demonstrar a ternura que eu sentia, ele não. Ternura é uma dádiva pouco valorizada, mas que quando negligenciada como necessidade, se transforma num vácuo que suga a humanidade lentamente. Ou que lhe afasta de si mesmo. Ter ternura, saber ternura, compreender ternura, isso já é meio caminho.
Você só começará a agonizar em absoluto desespero quando toda ela sumir da sua volta. Então você vai começar a achar que não existe mais nenhum sentido para viver. Você vai saber porque vai se lembrar qual a última vez que foi abraçado. Ou que recebeu um agradecimento. Ou um sorriso.
Não sei porque exatamente hoje eu decidi pegar a parte morta e dar um pouco da ternura que ela merecia.  Um corpo sem vida, porém estranhamente tenro; estranhamente quente; e ainda vibra, sim, como se um pedaço daquilo ainda estivesse vivo. É um passarinho, filhote demais ainda pra ter penas, preso ali no peito morto dela; ele vai, sei que vai crescer. Ele ainda tem muito o que ver e conhecer.
Mas é pedante, né, esse monte de coisas.
Eu deveria ter me afastado do professor, esquecido que ainda é vivo, mas eu fiz o oposto e fui até a casa dele.
Eu não sei quando foi que eu deixei de sentir compaixão pela mulher esfaqueada. Ela chorava, e gritou comigo, ameaçou minha vida, disse coisas horríveis sobre mim que lamentavelmente são mentiras, me chamou de destruidora de muitas coisas, mas no fim ela só era estúpida demais pra entender que ninguém tem obrigação de viver em sofrimento pelo resto da vida porque ela quer. Ela falhou em entender que homens são livres, que se ele não ficou foi porque ele não quis, que ninguém o obrigou a nada, que ninguém poderia evitar que ele fizesse o que ele fez. É difícil de explicar essas coisas pra uma criatura em sofrimento, mas é cruel da parte dela exigir que outra alma seja posse dela. Então eu não sinto compaixão, eu já estive onde ela está e eu não agi assim, eu já cometi muitos erros e nunca procurei redenção no aprisionamento de outra pessoa. Quando ele disse que se casaria com ela, eu aceitei, eu disse que estava tudo bem, eu disse que ele tinha direito. Mesmo que eu estivesse péssima.
Agora não é bem o momento de ficar falando dessas coisas.
Às vezes eu acordo no meu apartamento, sozinha, e tenho a impressão de ser o último ser humano do planeta terra. Então a solidão é esmagadora, e uma dor forte me invade e me deixa sem reação ou palavras. Às vezes eu tenho essa sensação de que aquela euforia gostosa de sentir um amor verdadeiro, completo, sem uma parte abusiva, sem ciúmes doentios, centrado na diversão e no bem estar, às vezes eu tenho a sensação de que eu tive uma chance de viver aquilo pro resto da minha vida, e dei pra trás. A sensação de que nunca mais vai acontecer novamente. A sensação permanente de ter perdido o que era mais importante por ser imatura demais pra entende o que era importante. Mesmo nesses momentos eu me lembro de como me afastei das facadas que ele me dava com o olhar. Mesmo quando lembro das facadas, a saudade não se anula.
Então eu deito e tomo um opioide porque eu sei que, em parte isso é só consequência da dor no corpo que eu sinto.
Ás vezes beber afoga isso e eu posso apenas acorda 2h depois me sentindo melhor.
Dessa vez eu andei no apartamento e não tinha clareado ainda, e tinham duas luas no céu.
Apesar de tudo, a sensação de que, por anos, ela ficou muito satisfeita mesmo nos momentos ruins pra provar que poderia ter o que era meu e gostar de me ferir. Então receber louros por ser tão boa e pura. Mas eu sei que adultos não fazem isso.
Volta e meia eu tento me lembrar do que me foi dito no telefone que me fez calar pra sempre, ou pelo menos até falar, uns anos atrás, com a amiga daquela época. Só me lembro de chorar até meu corpo paralisar de tanto doer.  Só me lembro que eu só queria dizer que o meu amigo que me deu coragem pra contar que eu estava apaixonada por ele tinha se matado, e não ter conseguido.
Então eu sinto cabelo no meu rosto, mais longo que o meu, mais liso que o meu, perfumado, e ouço uma voz.
- Alô?
Eu me lembro vagamente de que ontem eu fui forte novamente. Eu tive coragem. Eu falei o que precisava dizer.
Meus olhos se abrem e eu mal posso acreditar, então acho que eu não acordei realmente, porque eu não encontro em lugar nenhum aquela pessoa que eu assisti fazer aquela coisa brava e determinada.
Como você envelheceu. E acordo. E ali está. E acordo novamente. E continua ali no mesmo lugar. Então eu durmo novamente, mas o sonho é pior, bem pior do que acordada.  Então acordo novamente, sozinha, mas o som dele impregnou a casa.
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andrealmeidagomes · 6 years
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Como Espionar o Whatsapp de Alguem So Com o Numero
Como Espionar o Whatsapp de Alguem So Com o Numero. Se há um obstáculo que a maioria dos parceiros teme encarar em um casamento ou relacionamento é a suspeita, ou pior ainda, a descoberta, de que seu parceiro é infiel. Certifique-se de que aparelho é compatível e atende aos requisitos de uso disponíveis no site. Você pode até obter acesso aos detalhes de contato da pessoa no outro lado da linha. A instalação é fácil e rápido, você precisa baixar programa para telefone de destino e ativá-lo com sua chave de licença pessoal. Caso nunca tenha usado recurso, a tela de leitura do código QR aparecerá como espionar o whatsapp de alguem de primeira. Antes de mais nada é importante conversar com seu marido e saber que ele pretende fazer: ele quer ficar com você, ficar com a outra ou ficar com as duas ( existe essa possibilidade). Use apenas WhatsApp Web, que depende do celular ligado. Confira agora número do WhatsApp do Balanço Geral para você entrar em contato pelo celular Vale lembrar que nem todas as praças oferecem a possibilidade de interatividade pelo aplicativo de mensagens. Se você quiser espiar um telefone Android, não precisa de raiz do dispositivo Android alvo.
Traição Feminina 8 Sinas Para Descobrir Se Ela Está Te Traindo Mas se ele é fiel, que eu tenha um lindo sonho de amor, com ele me beijando, dizendo que me ama e que eu sou a única mulher na vida dele. Por vezes, monitoramento secreto se torna essencial para descobrir a realidade de alguém, então compre software moderno de espionagem e comece a vigiar celular do seu marido remotamente. No que se refere à utilização do programa espião para monitorar WhatsApp de outro celular, ela é bastante simples e intuitiva, sendo como espionar o whatsapp do meu marido que você pode testar nosso software espião POR 2 DIAS GRÁTIS, com mais de 50 funções liberadas. Nosso aplicativo para controle dos pais, descreve exatamente controle que os pais tem sobre as informações que seus filhos podem ter acesso na Internet, televisão ou em seus aparelhos de celular. aplicativo de espionagem precisa ser instalado no aparelho. Os filhos de alguém podem ser salvos de tomar um caminho errado se eles estão sobre monitoramento.
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se ela te ama e VC esta aí, cara de boa, libere perdão, limpe seu coração e vai ser feliz, vai gozar muito r faça sua mulher sentir muito prazer com VC. Pague com esse bem pra vcs dois, vcs vão viver a maior viagem e ficar muito apaixonados. Não há explicação lógica para traição (pois se diz que ama uma pessoa como pode apunhalá-la pelas costas). Muitos maridos podem pensar que é normal suas esposas pegarem no pé deles, mas se a mulher criticar ainda mais seu comportamento do que de costume, ela pode estar procurando maneiras de justificar caso dela para si mesma. Se você realmente quer monitorar, você deve aceitar, deixamos bem claro em nosso site que este e um aplicativo espião, ao tentar instalar seu telefone vai lhe avisar, que você precisa e entender pra que serve isso. Rastrear Celular pelo IMEI não rastreia por IMEI, nem pelo número. Os casos de infidelidade e traição estão aumentando a cada dia devido à mudança dos estilos de vida e pensamentos. Então, se você também está pensando “como eu posso espionar celular do meu marido sem tocar no telefone, então este artigo é para você.
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