Tumgik
#naoseesconda
lylikouga · 4 years
Photo
Tumblr media
Agora eu to mto cosplayer vou postar minha foto do novo cosplay (fez dois o ano td e tá se achando XD) brincadeiras a parte, vai ter textão pq sim, pq eu quero, pq eu gosto eu adoro aquela frase: Descansa Militante pq isso é absolutamente impossível como se o preconceito descansasse tb Td ato é politico E td foto q um gordo tira é transgressora Eu amei essa foto Eu amei fazer o set do Tanaka, me diverti horrores e essa foto foi meu xodó pq ficou literalmente identica a foto do personagem. E q cosplayer não ama isso MAS Se fosse um tempo atrás eu teria deletado essa foto e nunca q eu postaria ela REPARE Vc já viu gordos tirando foto sorrindo? minha mãe adora brincar q eu faço "carão" nas fotos pq eu estava literalmente evitando SORRIR O GORDO NÃO PODE PARECER FELIZ NAS FOTOS esse é um dos maiores pavores q um gordo costuma ter Pq o nosso rosto já é grande normalmente, pq a maioria dos gordos tem bochechas enormes e isso parece "engraçado" pra maioria das pessoas A MINHA FELICIDADE É MOTIVO DE CHACOTA Hj eu obviamente não estou ligando nada pra aquilo q os outros acham e longe de achar "comico" o meu sorriso, eu vou é enaltece-lo SORRIAM FAZ BEM #haikyuucosplay #tanakaryuunosuke #haikyuu #tanaka #naodescansamilitante #bodypositive #corpolivre #cosplayergorda #sorria #naoseesconda #gordofobianãoépiada (em Santo André, Brazil) https://www.instagram.com/p/CDlBWsPpPZZ/?igshid=xmazksyiznr3
0 notes
cherlietesantos · 8 years
Photo
Tumblr media
Dizem que se olhar pra escuridão algo lá de sorrir!!! #naoseesconda #fake #bomdia #aminhamaneira #vamoquevamo #euachei #euseiqueévoce #baby #kkkkk
0 notes
Text
Fui Oprimido. Sou Opressor!
‘’Quando eu cheguei até o presídio foram expostas várias fotografias de presidiários que residiam ali. Eu procurava algo diferente, podemos dizer que era algo fora do senso comum de encarcerados. Era difícil, mas meu desafio era encontrar uma história através de uma foto convencional. 3x4, frente, lado esquerdo, lado direito, cara de mau, olhar vazio. Até que encontrei Ele, senti um frio na barriga. Quase um amor a primeira vista só que em outro sentido. Eu disse que queria conhecê-lo. Era a historia daquele cara que aparentava ter 35 anos por causa da cara de cansaço , olheiras profundas, cabelo castanho escuro, olhos azuis como o céu, uma boca rosada, no momento da fotografia a pele estava vermelha como uma pimenta, logo pensei "deve ser branco quase transparente", um verdadeiro colírio padrão Capricho com marcas de expressão, marcas da vida. O guarda trouxe-o e quando olhei para o encarcerado sorrimos um para o outro e então eu o reconheci como pessoa, uma pessoa igual a mim. Então eu passo a vez para Carlos, preso há 8 meses.’’
 -Oi. ham...ok. Carlos, 27 anos, eu tô morando nesse cubo tem 8 meses. Não vou ser metódico. Nunca fui mesmo. Então, a historia é o seguinte. Bati em um outro cara, bati muito nele, queria matá-lo porque saio toda madrugada, sempre com muita raiva. Eu não havia bebido, não havia usado drogas. Apenas o espanquei. O fundamento ou o que me levou a isso foi a minha história.
Fui criado em uma família extremamente religiosa, e não uso minha criação para justificar tais atos. Meu pai é o típico "opressor" que as feministas hoje dizem. Não deixava minha mãe trabalhar porque lugar de mulher é na cozinha. Minha mãe, ahh, que mulher incrível. Virava o mundo de cabeça pra baixo e o meu pai de cabeça pra baixo, só para conseguir com que eu e minha irmã pudéssemos fazer nossas escolhas sem conselhos ou intrometimentos. Enfim, sempre fui assim. Estudei em escola particular, falo inglês, francês fluentemente por causa da boa escola que sempre estudei. Sempre tive muitos amigos, nunca tive dificuldade com as garotas, nunca passei fome, nunca sofri bullying na época da escola. Cresci, mudei de estilo musical inúmeras vezes, mudei o penteado, meu jeito de falar e andar. Aos 16 anos, no auge da minha masculinidade, posava de garanhão em todas as festas. Modestia parte, sempre fui muito bonito, pegava geral. Elas me amavam. Um amigo que sempre competia comigo, quem pega mais menina, me convidou pra ir numa balada alternativa, ele conhecia a maioria da galera. Eu conhecia poucas das pessoas que estavam naquele lugar. Fiz amizade com um cara bacana que estava no bar, começamos a abusar da bebida, fizemos vários shots, até que tudo começou a rodar na minha cabeça e resolvi ir embora caminhando mesmo. O apartamento onde eu morava era bem localizado no centro. Como estava tudo girando resolvi me sentar na grama de uma pracinha, deitei lá e simplesmente apaguei. Parecia que o tempo tinha passado muito rápido durante o momento em que fechei os olhos. Acordei e senti que estava sendo arrastado, firmei a visão para enxergar direito e gritei socorro, levei uns chutes, mas estava lento demais para tentar me defender, deixei-me ser levado, fechei os olhos. Depois senti um corpo em cima de mim, abri os olhos mas parecia que estava cego, um lugar absolutamente escuro, havia apenas um feixe de luz que parecia vir de uma porta. Eu não estava entendendo o que estava acontecendo. Uma boca, com pelos, barba, estava me beijando? Era um homem, me virou bruscamente, eu tentava gritar ajuda mas não conseguia, eu chorava, sentia dor, sentia desespero, sentia raiva, muita raiva. Um ódio incessante corria nas minhas veias. Então fechei os olhos e rezei para que tudo acabasse logo e que eu saísse morto dali. 
Acordei num hospital, com dor na nuca e o corpo cheio de hematomas. Disseram que fui encontrado em um beco por uma senhora que saia de manhã para trabalhar e logo chamou a polícia. Depois do choque e de perceber que eu estava realmente vivo,desejei a morte, e quando os policiais chegaram perguntando qual o meu nome, onde eu morava e o que havia acontecido, eu desejava mais ainda perder a memória e esquecer de tudo. Falei à polícia o meu nome, passei meu dados e disse que havia me envolvido em uma briga na festa que eu estava, disse também que eu não me lembrava do rosto das pessoas. E essa foi a história que eu contava para todos que me perguntava o porque do meu olho roxo, porque de ter sumido da festa, o porque de estar tão distante da turma.
Amadureci, os anos se passaram, e levei a minha vida normalmente. O que me trouxe até aqui, na prisão? Algo que guardo secretamente para mim e estou compartilhando com você. Bater em homens, de barba, gays. É isso que me trouxe até aqui. Eu espanco-os até a morte. Sou, SIM, homofóbico!
3 notes · View notes