Tumgik
#nem na mimicat
dianalandia · 2 years
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Inês Lopes Gonçalves: votas em ti própria?
Cláudia Pascoal: eu não tenho dinheiro no telemóvel
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vidaderabiscos · 1 year
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Não sei quanto a vocês, mas eu fiquei muito indignado com as pontuações dadas às músicas apresentadas no Eurovision Song Contest deste ano.... sobrevalorizaram músicas pop que soavam a "mais do mesmo", enquanto a partilha de culturas e diversidade foi-se perdendo... Acho que o espírito eurovisivo perde-se um pouco quando escolhem para vencer uma música que não reflete a cultura do seu país e que está totalmente industrializada para ser comercializada nos Estados Unidos e arredores e com isso esquecem a verdadeira essència do festival. Muitas performances excelentes que ficaram pelo caminho, outas que não ganharam a notoriedade que tanto mereciam, Enfim, na minha opinião o que poderia ter sido um bom espetáculo acabou arruinado com as pontuações.... Mas pelo menos a qualidade das atuaçóes musicais e dos artistas? Essa ninguém jamais lhes irá tirar... Não há júri eurovisivo, nem telespectador que tenha esse poder felizmente. 🙂🙂🙂 Vivam a música e o verdadeiro espírito eurovisivo... Até para o ano... A ver vamos...
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altamontpt · 6 years
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A cantora belga Selah Sue voltou a Portugal para 3 concertos, Lisboa, Águeda e Porto, e num retorno às origens acústicas não deixou de assegurar o ambiente cósmico numa dinâmica que lhe é tão característica.
O 24 de Maio ficou marcado pela passagem de Selah Sue na sala Lisboa ao Vivo, e quem fez as honras de aquecer o concerto foi Mimicat. Não é de todo possível deixar passar em branco este início, em que a cantora portuguesa de pop e soul limpou todas as dúvidas que restassem a seu respeito.
Mimicat apresentou-nos o seu mais recente registo para mostrar que está mesmo Back in Town, e naquele tom pop puxou de todo a sua soul e fundiu dois mundos. Seja em “Fire”, “Gave Me Love” ou “Going Down”, o que tem a dizer diz-se com a atitude de quem não tem poeiras para sacudir. E relembrando que se sucedia um concerto de Selah Sue, dava-nos tempo para pensar o quão cortante é sentir o domínio que possui da sua voz. Terminava todo um aquecimento que rendeu uns quantos suspiros.
Passavam poucos minutos das 22:30 quando a tão marcante beehive loira entra em palco e agradecendo a oportunidade de voltar aos palcos, dá o mote para “Game Is On”, música que renasce das cinzas, não fosse este um concerto de “back to basics”. No entanto, aproveitando o primeiro encantamento, e com apenas uma voz, teclas e violoncelo em palco, era o momento perfeito para cortar direto para “So This Is Love”, um tema do filme da Disney, Cinderela, que foi recentemente regravado por Selah Sue para um álbum que junta temas do mundo fantasioso da Disney a algumas das mais importantes vozes jazz da atualidade.
O ambiente era celestial, e as palmas só surgiram segundos depois da música terminar, tal não era o feitiço e encanto.
Não poderia assim haver melhor altura para apresentar as canções que a fizeram pensar no motivo que a levou a estar algum tempo ausente dos palcos: a maternidade. Um dos temas com o título “In a Heartbeat” com a capacidade de apaixonar qualquer um, e a demonstrar que há muita sinceridade de espirito na forma como a música é construída, e isso passa de forma muito límpida para o concerto.
A cantora belga de reggae, soul e R&B, intitula-se como uma outsider da cena musical, mas provavelmente, isso é algo que a mantém genuína. Permitiu que o seu registo musical e voz crescesse a um ritmo próprio, numa relativa solidão que ajudou imensamente a criar algo único. E isso transpareceu logo no álbum homónimo de apresentação, e foram os temas do mesmo que deliciaram o público lisboeta. Com músicas como “Fyah Fyah” e “Piece of Mind” consegue utilizar estilos diferentes, mas tornar as canções muito coesas ao nível emocional e honesto, utilizando para isso uma só guitarra ou construindo o tema na sua totalidade com um loop. Parece cuspir o coração com baladas encharcadas em raps, guitarras preguiçosas, mas ainda assim ecléticas. É a voz pura que massageia a alma e traz tanta vivacidade.
Reason, o segundo álbum, está carregado de canções que nos enchem as medidas: “Alone,” “Gotta Make it Last,” “I Won’t Go for More,” “Light” e “Right Where I Want You”. No som opulente de Reason há uma forte componente emotiva; Selah reflete uma perda romântica e emocional, um tumulto sem restrições, numa viagem direta ao próprio miocárdio, enjaulando-nos lá.
E ainda que o público presente fosse muito barulhento, incomodativo e perturbador de um ambiente que podia ser ainda mais intimista, a grande parte estava rendida e envolta no que estava a viver. Seguia-se “Alone”, muito funky com uma linha de guitarra que soa bem ao vivo e a audiência fazia-se ouvir ao cantar o refrão tão cativante. “I Won’t Go for More” foi prontamente preparada pelas vozes de todos nós, e Selah Sue sorria de surpresa enquanto olhava bem para o alto.
Podia ter aproveitado o hype da nova música de Childish Gambino para cantar “Together”, tema que conta com a colaboração do rapper, mas visto este não estar, Selah não o fez, mas deu cartas no rap um pouco mais à frente.
Embasbacou-nos por completo ao cantar a música “Que Sera Sera”, um tema composto pelo génio da guitarra baixo, Marcus Miller, ao qual Selah dá voz. E numa proximidade à nossa língua nativa, emanou música por todos os poros, e nós lá ficámos, mais uma vez, apaixonados.
O contraste existente entre a voz que fala e a voz que canta, é completamente encantador, e faz cair uns quantos queixos. É contagiante a quantidade de usufruto que Selah absorve das suas atuações, e os sorrisos saltam também, de rosto em rosto.
Com uma pausa para respirar, apelidou a energia vivida na sala como craaaaazy e até consideramos um adjetivo justo. E chegando a si um pad de percursão interpretou “This World”, que completava assim o misticismo da primeira parte da performance.
O público não se deixou ficar e os decibéis subiram para pedir o encore. Nós não estávamos satisfeitos, mas Selah Sue também não. Voltou e foi a la carte, perguntou quais eram as músicas que o público queria, e “ragga” era a palavra percetível. Decidiu tocar os primeiros acordes de “Mommy”, deixando-nos num estado completamente cheesy, e continuou até ao fim. Seguiu-se “Raggamuffin” a samplar Rascalz com “Top Of The World”, e já estava ganho à partida. A aderência ao solo era pouca, a adesão à música era tanta. E também pedimos o “Ragga Medley”, uma mistura de música ragga que faz Selah dar cartas neste género tão característico, continuando a surpreender uns tantos que não lhe conheciam esta faceta.
Selah Sue é uma cantautora que deixa qualquer um apaixonado pelo espírito que possui. Enquanto o álbum nos faz ser seguidores do seu trabalho, as performances ao vivo fazem-nos ser fãs permanentes.
E a questão que se coloca é: como é que se pode ter uma presença tão enorme em palco sem sair do mesmo lugar? Exato. Está na energia. Há muito talento na música que se faz e que se fez, mas há muito pouco amor próprio, e é essa pequena alavanca que eleva tudo a um nível cósmico. Faz-nos crer que é ela que está ali para nos ver, na nossa tour. Uma dinâmica muito humilde que é o toque mais doce que faltava.
Uma artista constantemente comparada com Amy Winehouse mas pelas melhores razões, e ainda que quem o faz não saiba, não se trata da voz, nem da música em si, mas da forma como é feita. Terminava assim uma noite cheia. Cheia de quê? De música sui generis.
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Fotografia: Inês Silva
A cantora belga Selah Sue voltou a Portugal para 3 concertos, Lisboa, Águeda e Porto, e num retorno às origens acústicas não deixou de assegurar o ambiente cósmico numa dinâmica que lhe é tão característica.
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