Tumgik
#num: 01
digi-lov · 1 month
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Dorumon BT9-058 Alternative Art by Takase from PB-13 Digimon Card Game Royal Knights Binder Set
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winderous · 3 months
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1, 87.
Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.
E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.
Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.
Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.
Qual deus te deu isso? Afrodite.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.
Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Cachoeira.
Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)
Atividade favorita para se fazer: Dormir.
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Saturday Night | Numéro Francia #39 diciembre 2002 - enero 2003
Anne Vyalitsyna ~ Foto: Patrick Demarchelier
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moonlezn · 9 months
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[01:52am]
a música da festa lá dentro já não fazia mais sentido aos teus ouvidos, porque os lábios de jisung queimavam a pele do seu pescoço, ardia como brasa. não conseguia compreender como o menino tão doce e inocente para os outros sabia exatamente o que fazer, e onde fazer, pra te deixar ainda mais louca por ele. 
esse, por sua vez, se tornava mais corajoso a cada respiração entrecortada que escapava da tua boca. conhecendo teus pontos fracos melhor do que ninguém, o mais alto repetia com determinação as ações que te desmontavam. se fosse pra te ouvir sussurrar seu nome como súplicas ao pé do ouvido, ele não teria dó. 
“jisung,” arquejou, molinha nos braços de seu amor. “vai marcar de novo.” completou num falso protesto. ouviu o namorado rir fraco, sentindo-o ofegar contra sua clavícula. 
“como se você não gostasse, princesa.” 
ao enfatizar o apelido carinhoso e presentear a menor com uma mordidinha no lóbulo, observou os arrepios se espalharem pelo corpo dela. 
tuas mãos delicadas iniciaram um caminho pelo peitoral definido e foram até a barra da blusa branca. devagar, teus dedos se encontraram com o abdômem firme que estava por baixo da peça para deixar arranhões gentis, mas que rogavam por mais proximidade. como se fosse possível. 
ouvindo teus pensamentos, jisung envolveu novamente suas bocas num beijo lento, cheio de intimidade. você não pôde resistir à vontade e mordiscou seu lábio inferior, sugando devagarinho só pra provocá-lo, ao mesmo tempo que teus dedos se perderam nos fios escuros e puxaram com vontade, obtendo um suspiro satisfeito como recompensa. 
dois sorrisos se misturaram no beijo intenso, as mãos grandes do menino acariciavam a carne de forma indecisa, queria tudo para si ao mesmo tempo.
mal ouviram a voz do amigo, que quase teve de gritar por cima do som alto para tirá-los do transe em que estavam. “JISUNG, CARALHO!” renjun berrou, já sem paciência. finalmente, os dois se separaram e olharam na direção do terceiro. 
“porra, ‘tô chamando tem anos.” ralhou com olhar de reprovação. 
“é melhor ter uma boa razão pra ter me interrompido, na moral.” 
“vai querer carona?” 
“tu só pode estar de sacanagem.” jisung declarou incrédulo, puto da vida. você apenas admirava o rostinho irado, escondendo a risada com um aperto de lábios. “vaza daqui, cara.” 
assistiram renjun sair depressa e o olhar do menino voltou para você, que deixou escapar o riso teimoso. “onde a gente tava mesmo?” ele perguntou travesso, sedento pra voltar ao conforto dos seus beijos. 
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tecontos · 3 months
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Rapidinha no banheiro do cafe gourmet ontem a tarde (30-01-2024)
By; Hana
Oi. Meu nome é Hana, sou advogada, tenho 32 anos, sou morena alta, tenho um bumbum bem empinadinho, seios pequenos, cabelos médios e um sorriso super expressivo.
Ontem a tarde (Terça -30-Jan), eu resolvi sair para um café, precisava de distração depois de uma manhã tensa de trabalho.
Fui em um café gourmet no centro da Cidade, o local é bem frequentado, muita gente bonita e simpática, e naquela tarde estava lotado.
Estava distraída quase terminando meu café quando observei um homem alto adentrar o local.
De forma discreta em 5 minutos eu consegui medir ele por inteiro. Além de ser alto ele tinha ombros largos, os braços fortes, olhos escuros, rosto expressivo. Pensei comigo “nossa” que estilo interessante.
O perfil me chamou a atenção… de inicio ele não percebeu o meu olhar nele.
Assim, me levantei e fui próximo ao lugar que ele estava para ser notada, sabia que não ficaria despercebida.
Morena, alta, cheirosa, autoconfiante, rsrs, sabia que se fizesse o mínimo de esforço seria notada.
Eu vestia uma Chemise de seda média na cor preta, estava de escarpim vermelho, salto fino 15, e por baixo uma lingerie de renda, calcinha fio bem pequenina, do tipo que modela bem o bumbum e um perfume maravilhoso.
Cheguei bem perto, assim além da presença ele sentiria meu perfume, olhei nos olhos dele e sorri discretamente. Era como se os nossos olhos se conhecessem, tivessem conversado algo íntimo e intenso num espaço tão curto de tempo.
Fiz um sinal para ele e sai do meio das pessoas, me dirigi ao toalete, em 5 min ele apareceu lá.
Assim que ele entrou encostei ele na parede e antes que dissesse qualquer coisa eu tasquei- lhe um beijão daqueles que lhe deixou sem ar.
A minha mão mais que depressa passeou pelo seu corpo, eu queria sentir como o seu amiguinho reagia a minha provocação…
Ao ver o corpo dele se contorcer eu fui ficando mais ousada, comecei a descer o beijo pelo pescoço, usava meus lábios levemente com algumas mordidinhas… fui descendo devagar passei pelo seu peitoral e cheguei no pau, até então só havia tocado e me parecia algo magnífico.
Abri o botão da calça dele, dava leves mordidas na cabeça do pau dele por cima da cueca… ele já estava enlouquecido de tesão…
Tirei a cueca desse gostoso, desci mais um pouquinho e coloquei as bolas na boca, ele se contorcia, passava a mão na minha cabeça e pedia para eu não parar.
Peguei no pau dele e coloquei na boca, ia brincando com ele, dava algumas lambidas como se fosse um sorvete e quando chegava na cabeça eu fazia um movimento como se fosse uma sucção…chupava olhando nos olhos dele com uma cara bem safada, ah que expressão de satisfação ele tinha…
Estava adorando ver o corpo dele realizado e ao mesmo tempo extasiado com meu ato…
Quando percebi que ele estava a ponto de bala eu quis penetrar e dar uma cavalgada naquele pau gostoso… ahhh como era gostoso.
Subi em cima e ali me realizei, fazia movimentos fortes, subia e descia bem puta e quando chegava na cabeça do pau dele eu dava umas apertadinhas, ele se revirava já não conseguia mais se segurar…queria gozar.
Virei-me de costas, na posição de 4 onde ele conseguia ver todo ângulo do meu bumbum, pedi para ele meter com força total e dar uns tapinhas… com esse movimento mais que depressa eu estava no ápice e ele também, gozamos, me controlei para que só ele ouvisse os gemidos por tanto prazer.
Nos vestimos rapidamente, eu sai primeiro do lugar, as pessoas me olhavam como se soubessem o que eu tinha feito, dei um sorriso meio fechado para atendente e fui saindo, mas meu olhar era de satisfação, tipo que loucura, uhuulll que homem, que pegada e pau magnífico. Que Café…
O meu pensamento era um só… que delícia…
Mulheres como eu querem homens de personalidade, gostam de autoridade, ousadia e submissão num único lugar… entre 4 paredes… hehe
Enviado ao Te Contos por Hana
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sexybombom · 8 months
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haechan x leitora
sinopse: Você precisava de alguém para conversar e seu namorado estava com os amigos falando sobre qualquer merda que ele gostava, e quando menos deu conta, Donghyuck, o garoto que seu namorado falava tão mal aparece e faz melhor que seu namorado poderia, te dando toda a atenção que precisava naquela noite de festa.
tw: Haechan chamando a leitora de boneca princesa e amor, traição (leitora traindo), dirty talk (super leve), Haechan provocando Jeno por mensagem
1,2k de palavras
𝐏𝐚𝐩𝐨 𝐑𝐞𝐭𝐨
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Já era
Seu relógio marcava exatas dozes horas da noite, seus olhos reviravam e você bufava insatisfeita da situação que se encontrava.
Era super cedo e já estava cansada da festa da fraternidade mais famosa da universidade inteira.
Nunca ficava nas festas até muito tarde igual seus colegas que iam até às sete da manhã na farra. Não, no máximo dava umas três e meia e já estava se despedindo de seus amigos e indo em direção do seu dormitório, não tinha tanta energia como os outros alunos ali presentes.
A Neo Culture Institute of Technology não era uma universade para qualquer um. Era difícil e você estudava bastante, ia em quase todas as festas, mas não ousava ficar até tarde nelas.
Específicamente hoje, queria se divertir e talvez até ficar um pouco mais tempo no lugar. Por ser uma festa da fraternidade onde seu namorado está e também por ser uma das melhores, sempre se divertia bastante nelas.
Estava precisando disso, queria beber, dançar e principalmente, ficar com Jeno. Estava com saudades dele, ele estava tão atarefado quanto você nessa semana.
Mas quando ele insiste que quer conversar um pouco com os amigos dele, — esses que ele passou os últimos dias inteiros junto — você desanima. Porém tenta não ligar e espera num cantinho com uma caipirinha na mão, a única coisa que te deixou presa no local. E depois de a ter bebido inteira foi falar com Jeno, que mais uma vez pediu para esperar um pouquinho.
Foi buscar outra caipirinha e esperou cinco, dez, quinze minutos. Foi falar com uns amigos que havia encontrado, foi dançar com uma amiga e voltou, pedindo outra bebida, dessa vez uma somersby de frutos vermelhos. Bebeu mais um pouco, dançou mais um pouco, tudo menos estar com o namorado.
Então quando deu 01:47 você cansou de esperar por Jeno, não estava bêbada por não ter bebido muito e não teria saco pra esperar ele por mais tempo.
Se despediu dos amigos e colegas que estava rodeada e foi passando apertada pelos corpos pulando e remexendo ao som da música alta que tocava.
Não se deu ao trabalho de ir até ele para lhe dizer que estava metendo o pé porque já estava na saída do local, e não era a primeira vez que isso tudo acontecia, não seria a última também.
Pegou o celular e clicou no contato dele, ouviu um suspiro de uma voz conhecida e virou-se para encontrar Donghyuck na suas calças apertadas de coloração clara, sua camiseta branca básica e seu casaco de couro que sempre carregava consigo no dia a dia.
"Já indo embora, boneca?" Ao contrário do que poderia ser, você não se sentia nem um pouco desconfortável pelo apelido que Haechan lhe deu. Agora Jeno, ele odiava. Você podia até pensar que eram por ciúmes de outro cara a chamar de 'boneca' mas não era apenas isso. Jeno sempre dizia como Donghyuck não era uma boa pessoa, que era mal educado e que só falava palavrão.
'Ele é alguém que não deve se aproximar.' Era o que sempre dizia.
Mas você realmente não entendia esse ódio tão grande que Jeno sentia por Donghyuck, no início até ficou receosa em relação do garoto, mas depois da primeira conversa de vocês dois você notou como ele era doce e simpático. Totalmente o contrário do que seu namorado tanto falava.
Ele a olhava como se soubesse sua chateação, e de fato ele sabia, viu como Jeno foi ridículo te chamando e depois te ignorando o resto da noite.
"Sim... Eu não tenho nada para fazer aqui." Você solta um leve ar pelo nariz mesmo não achando a situação engraçada.
"Ué, e o seu namoradinho?" Cínico.
Você suspirou e piscou levemente. "Ele... 'Tá lá dentro falando com uns amigos... Faz um tempinho já..."
Ele riu, aquele riso baixo e zombeteiro.
"Ele é tão babaca... Aí, eu sei que não tenho nada a ver com a tua vida, mas o que viu nele, princesa?" Ele se aproximava e você permanecia no seu lugar, paradinha. "Se fosse eu no lugar dele, ficaria o tempo inteirinho do seu lado."
Olhou nos olhos dele e viu algo diferente na sua íris. Ela havia entendido direito?
"Eu posso te dar o que você precisa, princesa."
"Como assim, Haechan?" "Eu posso te dar a atenção e o amor que ele não dá. Se não ligar, pode ser agora mesmo."
Ele estava dando em cima de você descaradamente. Porque você não estava incomodada com isso? Era errado... Então porque você gostou de ouvir aquilo vindo dos lábios dele?
Aqueles lábios...
"Não podemos... Isso não é certo."
Você sentiu o corpo esquentando. Não... Não faria isso com Jeno.
"Não é certo, hum?" Ele te olhou de cima a baixo, você estremeceu. "Então porque 'tá roçando suas coxas uma na outra, princesa?"
Você sentiu suas bochechas queimarem e você queria desaparecer.
"Se quer que eu pare, olha nos meus olhos e fala para eu parar."
Agora você se sentia péssima, tinha que se perguntar: "Eu realmente amo o Jeno?"
Você sabe, se realmente o amasse não estaria cogitando a hipótese de sentir os lábios de Lee Donghyuck. Se realmente o amasse não perguntaria isso para seu subconsciente.
É... Você não o ama, não mais... Podia até dizer que sentia algo, mas não era amor e sim um carinho. Jeno era incrível, uma ótima pessoa. Um ótimo amigo mas um péssimo namorado.
Você ficou em silêncio enquanto via ele chegando perto. Perto de mais.
"Você quer isso?"
E você queria isso mais que tudo.
Você só acenou, tímida para admitir aquilo em voz alta.
Quase endoidou quando sentiu a palma da mão dele pousando em sua nuca, a outra em sua cintura. Você finalmente sentiu a carne dos lábios macios e quentes se juntando aos teus. Não conseguiu ficar parada, decidiu fazer o mesmo que Donghyuck pousando uma de suas mãos na cintura dele e a outra apertando os fios negros do garoto. Você abriu a boca e pôde sentir a língua de Haechan entrando por sua boca. O beijo molhado seguia e Haechan apertava e viajava as mãos pelo seu corpo. Ele levou-as até a carne de sua bunda, apertando e fazendo suspiros saírem de sua boca.
"Hyuck..."
Ele ignorou, continuando com os beijos, agora em seu pescoço, fazendo seu corpo inteiro arrepiar. Ele beijou, chupou, e lambeu deixando você mais bobinha por ele. Você sabia que ficariam marcas no seu pescoço porém estava pouco se fodendo.
"Alguém... Pode pegar nós dois aqui, Hyuckie... Ah..!"
Ele fingiu não ficar afetado com a forma que você o chamou, mas o aperto aumentando demonstrava o contrário. "Quer ir no meu apartamento ou prefere no seu?"
Estava beirando a loucura, precisava dele o quanto antes.
"Porra, eu não ligo. Só vamos, por favor?!" Implorou, esmagando o próprio corpo no dele.
"'Tá desesperada p'ra me dar nesse ponto, amor?"
Você o olhou com raiva e ele ergueu seus braços em falsa defesa, sorrindo.
"Está bom então, vem."
Jeno não questionou sobre o desaparecimento da namorada na noite anterior e se arrependeu por isso, ele sabia que devia ter lhe dado mais atenção.
Logo quando acordou, bem cedinho, foi mandar mensagem para você e se deparou com uma mensagem não lida de um número desconhecido. A mensagem havia sido enviada na madrugada da noite anterior.
' já era mermão ' [02:07]
' já que você decidiu deixar ela de lado para falar com seus amigos sobre suas coisas chatas eu posso cuidar dela do jeito que você deveria ' [02:07]
' e não se preocupa não, eu vou fazer de um jeito que ela não vai esquecer - ldh ' [02:08]
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marciamarko · 3 months
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TUDO O QUE EU TENHO POR DIREITO...
Esta noite
Eu quero de você
Tudo o que eu tenho por direito...
Quero os desejos sussurrando nos meus ouvidos
Arrepiando os meus sentidos
Num gemido de glamour...
Ah! Esta noite
Eu quero...amor...
Quero a sede na ponta da sua língua
Contornando os caminhos no meu corpo
Salivando pelos meus poros
Arrepiando a minha pele...
Ah! Esta noite...
O quê você prefere...
Eu quero a ledice no olhar...
Esta noite quero o instinto nas preliminares
No impulso desse vício...
O seu motim...
O seu bulício...
Esta noite...
Quero um brinde por ser enganada
Paguei caro pela minha libertação
E fui condenada.
E pelo meu despeito...
Esta noite
Eu quero de você
Tudo o que eu tenho por direito...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/01/tudo-o-que-eu-tenho-por-direito-um.html
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xolilith · 9 months
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Terça-Feira, 01 de agosto
A viagem com Jaehyun até a Itália foi um completo desastre. Desde os dias que antecederam e eu estive submetida à boa vontade de Danbi em deixá-lo ir, até as horas de viagem preenchidas por um silêncio corrosivo.
Não éramos mais os mesmos e a presença do fantasma de Danbi permanecia em nosso meio mesmo nas horas que eram dirigidas a mim. A Itália também não era a mesma desde a última vez que estivemos ali. Lembro-me com clareza da lua de mel passada ali, da paixão e promessa de toda uma vida implícita em cada coisa e plano que eu e Jaehyun fizemos.
Durante as visitas aos lugares históricos, ao nosso restaurante favorito, eu me perguntei se não havia sido compreensiva demais em ceder tão facilmente ao caso de Jaehyun e Danbi. Não queria competir com ela porque tinha certeza que o meu marido se cansaria dessa aventura. Será que Danbi também me via como empecilho que não permitia que Jaehyun fosse dela inteiramente?
Por um tempo durante a estadia na cidade, eu pude ter um pouco do meu Jaehyun, os sorrisos animados por relembrar alguma lembrança de nós ali, o sotaque italiano que tornava-o ainda mais atrante e me lembrava também o porque de amá-lo tanto. Porém, de alguma forma, nada mais parecia ser igual a antes e eu continuava a me enganar.
O estopim veio ao retorno para o hotel. Com as costas apoiada na cabeceira, observava os pés descalços de Jaehyum andar pelo carpete, o corpo esguio coberto pelo pijama azul era como um dejavú de outras noites sob mesmo ar da cidade.
Ele se aproximou, sentando-se na beirada da cama para me mostrar algumas fotos de nossas filhas e não deixou de demonstrar mais uma vez seu desgosto por Olivia não ter seguido seus planos.
Depois de ter relembrado que filhos são criados para o mundo e dividido uma risadinha cúmplice, seus olhos me observaram por um tempo. Sua atenção fez com que eu me perdesse um pouco nos detalhes de seu rosto. Fazia um tempo desde que eu estive próxima fisicamente dele, não pensei muito quando inclinei meu corpo e aproximei meu rosto dele, nossas bocas e respiração roçando, misturando-se. Entretando, quando o ósculo ocorreu, todo o corpo de Jaehyun se tornou tenso sob o meu toque. Quase que macanizado.
Aquilo me encheu de desgosto, fez um gosto amargo subir por minha garganta e tomar todo meu paladar. Meus olhos transbordaram de lágrimas e mais uma vez eu chorei na sua frente. Mas, dessa vez, a raiva sobrepôs a mágoa. E meus lábios largaram os seus para descer furiosamente pela mandíbula, o pescoço. Minhas mãos desceram por seu braços, afangando, segurando, como se ele estivesse escapando pelos meus dedos.
– Faça amor comigo, Jaehyun, uh? V-você ainda me ama a esse ponto, não é?
– Pare, querida, por favor.
Ele então se afastou num sobressalto. Não tive coragem de encarar seu rosto, tudo que ouvi foi seus passos e o barulho da porta batendo. Mais uma vez o pensamento de que eu deveria ter exigido que ele parasse de ver Danbi, que eu não aceitaria alguém entre nós e não competiria com ela, fez-se presente. Como alguém poderia ser tão egoísta?
Chorei até que pegasse no sono, sozinha e culpada.
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rafla7000 · 3 months
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Poema do dia 30/01/2018
“Vou beijar-te com força meu amor” Vanessa Martin
“Vou beijar-te com força meu amor” Antes que a noite se ilumine, na saudade Onde os corpos quentes se separam Para mais um dia sombrio afastados… Neste amor convencido e de verdade!
Que nunca digas adeus à eternidade Onde moram as lágrimas de despedida Caminhemos juntos na cumplicidade Nestas águas turvas que são a nossa vida!
“Vou beijar-te com força meu amor” Porque eternamente estaremos unidos Entre um adormecer e a madrugada Corpos de luz em união fundidos Esperam-se na ansiedade a cada chegada!
Que nunca sejamos perfeitos no querer Entre as nuvens de cada tarde Somos ondas de um mar a manter Num amor quente em volúpia que arde!
“Vou beijar-te com força meu amor” Antes que a noite se acabe Porque nunca serei completo Sem o sabor a que um beijo sabe…
Alberto Cuddel 30/01/2018 08:22
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sweeetdreamspat · 2 months
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◍⁠✧⁠*⁠.⁠。⁠*⁠♡ Task 01: Os Diários do Semideus .⁠。⁠*⁠♡✧⁠*⁠。
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Haneul Cha, mas prefiro que me chamem de Patrick
Idade: 28
Gênero: Homem cis
+Orientação sexual: Bissexual
Pronomes: Ele/dele
Altura: 1,82
Parente divino e número do chalé: Hipnos, chalé 20
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 12
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, mas não me lembro do nome dele
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei com os filhos de Hermes por uns cinco dias, mais ou menos. Na verdade, agradeço muito por meu pai ter me reclamado de uma vez, acho que não conseguiria dormir em paz com tanta gente junta num só lugar
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? A minha volta ao mundo dos mortais não foi muito opcional. Quando acordei do coma, não tinha condições físicas nem mentais de voltar ao acampamento, e voltar para a minha casa, o orfanato, foi a melhor opção que tive. As cuidadoras sempre desconfiaram que havia algo de errado comigo e com os ““animais selvagens”” que vivia eliminando dos arredores, mas nunca fizeram perguntas sobre o tempo que estive fora de lá – e eu, por outro lado, passei todo o tempo de recuperação ajudando o orfanato com as despesas e com o cuidado com as crianças. Voltar pra cá não foi tão difícil quanto eu imaginei, foi libertador até… Mas ainda me sinto deslocado dessa realidade, como se houvesse algo de errado comigo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias de Hermes! Adoraria chegar nos lugares mais distantes de forma mais rápida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? O passado já me assombra o suficiente, mas se pudesse apostar… Diria que a profecia de Rachel me assusta. O que pior que o despertar de Gaia pode ocorrer?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Hipnose. Eu deveria treiná-lo mais, mas depois de tanto tempo sem aperfeiçoá-lo, naturalmente não está tão bem “afiado” quanto deveria, eu admito. Só preciso ganhar a atenção do oponente e alguns segundos focados nas minhas mãos e pimba!, está feita a mágica.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: sentidos aguçados e agilidade sobre-humana. Me ajudam a sair de muitas inconveniências, mais do que eu gostaria de admitir. E suprem as minhas habilidades em batalha, que não são muitas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sempre admirei os truques de mágica que víamos na tv, eram coisas inexplicáveis, de outro mundo... E crianças adoram imitar esses shows. Numa dessas brincadeiras, acabei por hipnotizar outros órfãos por alguns minutos para imitarem animais, coisa boba. Agora que penso nisso, sei o tamanho do perigo que poderia ter causado a todos ali.
Qual a parte negativa de seu poder: Não dura mais que quinze minutos, é difícil de conseguir se infiltrar numa mente muito obstinada e precisa necessariamente que esteja focado em mim para funcionar.
E qual a parte positiva: Quinze minutos é tempo suficiente para poder fugir ou pensar em um plano b, posso conseguir mais cinco minutos de cochilo e alguns petiscos durante a noite.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e flecha, na verdade, é a única arma com a qual me sinto mais à vontade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Na forja com os filhos de Hefesto, óbvio. Com eles consegui pontas de flechas especiais, que podem ser embebidas com gotas do Lete e neutralizar o oponente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? As lanças são muito grandes. Ou eu penso nos meus pés, ou nas minhas mãos, ou nos meus movimentos, os três juntos não dá hahahah.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim, algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Aos treze anos, atrás de pergaminhos com profecias para Apolo. Foi uma missão bem simples e rápida.
Qual a missão mais difícil? A última em que eu estive.
Qual a missão mais fácil? A primeira, com certeza.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? …Bem, sim. Quando vi aquela quimera partindo para cima de mim, achei que acordaria nos Campos Elíseos imediatamente… E três anos depois, abro os olhos em um hospital, imagina a minha surpresa?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acho que não? Não sei se algum deus estaria irritado comigo por dormir demais.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho vários deles interessantes! Íris, Eos, Ártemis, Selene, Héstia… Sim, todas mulheres.
Qual você desgosta mais? Que pergunta perigosa, tenho medo de responder e entrar na mira de alguém Hermes
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate! Adoraria ter metade das habilidades que eles tem com magia, é simplesmente incrível!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com o meu próprio pai conta? Nos encontramos algumas vezes pessoalmente, mas ainda mais por sonhos e… Foram experiências “mornas”, eu diria. Acho que ninguém consegue ter laços profundos com um parente que viu cerca de cinco vezes em toda sua vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes faço para Héstia, pedindo pela proteção dos meus lares (o chalé e o orfanato) e para Tique, pedindo um pouco de sorte, nunca se sabe quando um ataque está para chegar.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra e sua regeneração infinita. Auto explicativo.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma quimera, que me deixou em cima por três anos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O kraken, afinal tudo o que se trata de mar fica mil vezes mais difícil para semideuses que não tem afinidade com a água.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida em troca da paz, se isso realmente trouxesse o fim do conflito.
Como gostaria de ser lembrado? Como o gentil, amoroso e o melhor irmão de todos os tempos.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Minha cama
Local menos favorito: Arena
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na praia
Atividade favorita para se fazer: Dormir… Essa não? Ah… Então… Treinar arco e flecha.
@silencehq
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sr-pedro-1 · 23 days
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03/04 - 01:11
Terminei minha mudança, estou num novo antigo ambiente, tudo é familiar, mas falta algo, cheguei onde queria, sem você ao lado, por ironia do destino somos vizinhos no nosso prédio dos sonhos, você só não sabe disso ainda…
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digi-lov · 3 months
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Mastemon ST10-06 Alternative Art by Nakano Haito from the AB-01 Adventure Box
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lucuslavigne · 27 days
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00:01 e eu chorando pq pensei num cenário pra um angst
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livousart · 1 year
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artblock
O tal amaldiçoado “artblock” que todo mundo fala, acho que todo mundo já se sentiu travado né, acontece. Porém acho que a internet acabou se apropriando do termo de uma forma muito vaga pra descrever QUALQUER trava sobre desenhar e transformou num bicho de sete cabeças maior do que é.  Então levando em conta isto, o “artblock” tem muitas causas e eu vou falar alguns problemas e causas que eu passei e também observei ao longo dos anos entre amigos, chégas, demonhos e tudo mais.
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01. Dificuldades técnicas: As vezes é simplesmente apenas dificuldade em representar o elemento que você esta tentando desenhar, por isso tenha paciência e procure caçar algumas dicas sobre fundamentos de desenho na internet. Lembrando sempre, você não tem que aprender a desenhar tudo, mas sabendo os fundamentos você aprende a lidar com qualquer coisa. 02. Zona de conforto: Quando você passa muito tempo desenhando a mesma coisa você acaba criando muitos vícios, que vão te levar a se frustrar ao tentar coisas novas ou repetições excessivas de representar aquilo que você normalmente faz mas nem percebe que já esta cansado de fazer aquilo.
03. Passar a ideia: Existe todo um processo para passar ideias, não é simples e não vai sair direto da sua cabeça pro papel ou monitor. Precisa de prática com desenho, agilidade e simplificação para passar o que passa pela sua cabeça da forma mais fiel possível. Por isso façam muitos sketches, façam desenhos rápidos, aquecimentos antes de desenhar, apenas se solte.
04. Referências e Influencias: Tenha sua mente aberta pra tudo que é tipo de coisa, inspiração definitivamente não vem do céu e criatividade é algo que se exercita e desenvolve, portanto tenha lá suas pastas do pinterest com ideias, seja desenhos de outras pessoas, fotos, cenas de filme, textos, músicas, tudo pode ser uma influência. Referências são ESSENCIAIS!
05. Expectativa: Não bote muita pilha no seu desenho, sabe pq muitas vezes seus sketches parecem melhores que desenhos finalizados? Foi espontaneidade sua ao desenhar, então relaxa e se solte.
06. Descanso: Dar um tempo é essencial para desenhar. Leva um tempo pra se adquirir a prática de desenhar por horas seguidas ou diariamente pois é uma atividade cansativa também. E destacando que quanto mais tempo você passa desenhando mais pausas serão necessárias, isso faz bem pra você e também pra qualidade da sua arte.
07. Seja você: As vezes a gente entra muito nessa pilha de agradar ou se encaixar através da arte, principalmente em redes sociais. E claro é válido, faz bem criar um engajamento aqui e ali mas não foque somente nisto, desenhar se torna extremamente agradável quando sua arte fala mais sobre você, seus gostos, opiniões e narrativas :)
Lembrando galera, ficar olhando só pra cima esperando que vai passar magicamente não é a melhor solução, é assim que vejo muitas pessoas parando de desenhar por dias, semanas ou até meses. Dei algumas soluções que vejo normalmente acontecendo, espero que ajude vocês.
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tecontos · 4 months
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Pedi a minha amiga a casa dela emprestada pra poder foder com o meu namorado (08-01-2024)
By; Ana Clara
Me chamo Ana Clara, tenho 20 anos, eu sou morena, altura mediana, bumbum grande e peitos médios. Namoro um cara moreno, alto, gostoso pra caralho e forte.
Meu namorado e eu queríamos transar, a gente tava morrendo de vontade e cheios de tesão pra isso, só que o tempo tava meio corrido. Eu, claro, toda fogosa e com vontade de dar pra ele, dei um jeitinho pra gente fuder gostoso.
Segunda-feira a tarde, eu marquei de ir a casa de uma amiga minha e o chamei. Claro, já tinha falado pra ela deixar a gente a vontade porque queríamos curtir, e ela aceitou de boa. Então, convidei meu namorado pra ir comigo lá.
Cheguei primeiro e fui explorando a casa dela, ele só ia chegar um tempo depois e enquanto isso, fui logo arquitetando o quanto íamos fuder gostoso naquela tarde.
Ele pediu pra eu esperar na pracinha e depois eu fosse lá me encontrar com ele. Assim feito, fiquei esperando até que ele chegou e fui de encontro. Ele tava sentada num banco, cheguei, dei um beijo e a gente foi pra casa dessa minha amiga, rs.
Quando chegamos lá, minha amiga o cumprimentou e falou pra gente ficar a vontade. Mordi os lábios só de pensar no quanto a vontade nós ficaríamos rsrs.
Então, eu o puxei pro andar de cima e ele só me observando. Cheguei, entrei no quarto e olhei pra ele. Ele sentou na cama e me olhou com uma carinha de ” o que você vai fazer , hein?”
Aí, eu fui e fechei a porta. Sentei na cama e coloquei minhas pernas em cima dele. Eu tava com um vestidinho bem curto, tratei de quando sentar suspender um pouquinho. E aí ele veio de mansinho cheio de atitude me beijando gostoso. Eu fui chegando mais perto dele, ele de mim, ele tava com as mãos fortes e gostosas na minha cintura apertando, e foi descendo gostoso pra minha bunda. Ele apertava bem forte e aquilo me fazia pedir pra sentir mais ainda.
Comecei a sentir o pau gostoso dele, bem duro, tava doida pra me comer todinho, sem pena, metendo gostoso pra caralho hein mim. Olhei pra ele e perguntei
– Por que esse pau tá duro em gostoso?
Ele falou:
– É você que me deixa assim
Ele beijava meu pescoço todinho, e eu o empurrei na cama com jeito. Ele olhou pra mim, eu continuei a beijar ele gostoso pra caralho, enquanto ele enfiava a mão na minha bunda e apertava, já deixando marcas. Eu fui sentando no pau grosso dele, e comecei a rebolar gostoso. Ele fazia questão de deixar passando na minha bucetinha por cima da calcinha pra eu sentir a pica gostosa dele. Minha buceta tava toda encharcada, eu só pensava nele metendo em mim.
Ele tirou meu vestido e jogou no chão, começou a acariciar meus peitos bem gostoso e chupar. Eu tava delirando pra caralho. Ele tirou minha calcinha, começou a enfiar o dedo devagarinho, prazer imenso que ninguém imaginava, eu comecei a gemer gostoso e era muito tesão. Foi chupando meus peitos e eu só falava
– chupa mais vai gostoso, chupa mais.
Ele começou a chupar bem forte, uma delicia pra caralhoooo. Eu tirei a blusa dele, comecei a beijar devagarinho o corpo dele.. beijei o pescoço dele todinho e fui descendo, bem devagar.. fui chegando na barriga e acariciando gostoso o corpo dele, cheguei na cueca. Tirei o short dele, tirei a cueca dele. Me deparei com aquele pau imenso gostoso na minha frente, comecei a chupar gostoso pra caralho, enfiando tudo na minha boca.
Ele enfiava minha cabeça pra chupar ainda mais o pau dele todinho na minha boca. Lambi a cabecinha daquele pau que tava toda molhada e gostosa, fui de boca nas bolas gostosas deles e lambendo aquele pau todinho. Ele tava delirando e eu também. Ele me puxou pra cima, e era minha vez de sentir aquela boca gostosa em mim.
Ele foi beijando meu pescoço todinho, desceu pra minha barriga e foi chegando na minha buceta que tava toda molhada. Quando ele chegou, senti a boca dele nela, e ele começou a chupar de uma forma deliciosa demais me deixando louca. Eu abria mais as pernas, e ele foi enfiando a boca nela todinha pra caralho demais. Eu sentia os movimentos, eu gemia loucamente..
– Vai gostoso, chupa essa buceta toda vai
Ele enfiava a língua bem fundo, e eu comecei a sentir o dedo dele. A boquinha gostosa e o dedo me fudendo gostoso, eu tava enlouquecida . Ele chupava todinha, não deixando faltar nenhum lugar. Eu sentia a língua entrando, a língua saindo e eu enfiava a cabeça dele pra ir mais fundo ainda, pra porra. Eu comecei a ficar ainda mais louca, e sentia ele chupando e me olhando com uma cara de safado e cachorro. Falei pra ele ir ainda mais rápido porque eu ia gozar na boquinha dele.. e caralho, gozei quentinho naquela boca gostosa e depois ele lambeu minha buceta toda babadinha.
Eu o chupei de novo, eu agachada na cama e ele enfiando o pau gostoso na minha boca, eu masturbava e chupava bem gostoso.
Depois eu ainda o deitei na cama de novo, e fui subindo, e subindo e subindo.. até que parei com minha buceta na cara dele e comecei a rebolar todinha nela. Ai Caralho, eu só sentia o movimento da língua indo e vindo bem gostoso, e ele chupando enquanto eu me esfregava na cara dele.
Aí foi quando ele me pegou no colo, me sentou e começou a me masturbar bem gostoso. Enfiava o dedo e tirava bem gostoso, e tava indo bem rápido pra caralho. Eu tava gemendo muito e pra porra, e nem me importando que não tava na casa de outra pessoa. Ele me olhava com uma cara safada gostosa de quem tava querendo me comer, enquanto enfiava o dedo…
– Aí caralho, enfiava gostosooo porra
Ele apertava minha coxa bem forte e eu abrindo toda a minha perna pra ele fuder ainda mais. Delícia demais, eu comecei a rebolar naquele dedo enquanto dizia gemendo
– aaaA caralho, eu vou gozar, vai mais rápido
Ele me fodia tanto que quando eu vi tava gozando nos dedos delicioso dele.
Aí foi quando ele me pegou e me colocou de quatro, eu fiquei bem empinadinha pra ele porque sabia que ia receber aquele pau gostoso.
Dei uma chupada no pau dele, e me empinei todinha. E aí, caralhooo, ele começou enfiar o pau no meu cuzinho e me comer toda de 4. Eu só escutava o barulho daquele pau entrando no meu cuzinho e eu gemendo pra caralho.
Ele tava indo bem rápido, bem rápido pra porrrraaaaaa e eu comecei a pedir pra ele me bater gostoso. Eu sentia aquela mão gostosa batendo na minha bunda e me deixando toda vermelhinha. Ele foi me socando bem gostoso e ia empinando pra caber ainda mais. Sentia os dedinhos gostoso enfiando na minha buceta enquanto ele me comia de quatro, e sabia que não ia demorar muito pra eu gozar. Eu xingava ele todinho
– Vai cachorro, meu homem, meu macho todinho
E minha buceta latejando de tesao para caralho .
Pedi pra ele ir ainda mais rápido, bem deixar bem abertinha e delíciaaaaaa, senti minha buceta gozando toda. Caí na cama cansadinha e ele me beijou gostoso, falando no meu ouvido
– eu vou gozar tudinho no seu peito
Eu comecei a chupar o pau dele gostoso e ele começou a masturbar também, eu tava com a boquinha aberta pra ele jogar na minha cara, nos meus peitos e aonde quisesse. Ele me olhou gostoso e falou que ia gozar
– Goza, cachorro vai.
Só senti aquele leitinho quente vindo em direção do meus peitos, minha cara e ele jogando tudinho em mim, caralho
Depois ele deitou na cama pra descansar um pouco, mas eu ainda queria mais. Comecei a me exibir todinha pra ele, a chamar pra ele me comer de novo e aí ele cedeu, não aguento a namorada gostosa dele querendo dar. Ele me pegou no colo e falou:
– você quer que eu te coma de novo é gostosa? Então vem cá chupar meu pau
Eu chupei aquele pau todinho e deixei bem lubrificadinho, ele foi passando o pau gostoso pela minha bunda de novo e eu fiquei ainda mais empinadinha pra ele… Abri aquele cuzinho, e ele meteu pela segunda vez em mim. Só que dessa vez, ele foi ainda mais rápido, ainda mais forte. Eu não gemia, eu gritava de prazer, ele apertava minha bunda e enfiava a o dedo na minha buceta de novo.
Eu tava louca ele indo muito rápido pra come comer, como eu tava de quatro na cama, minhas pernas ja tavam e aí eu caí na cama, ele caiu gostoso em cima de mim alertando meu peitos e beijando meu pescoço, e enfiando o pau ainda mais fundo. Eu só falava
– Me comeeee filho da puta, vai
Ele puxou meu cabelo, foi bem rápido, bem fundo e caralho, eu senti que ia gozar de novo. Eu falei gemendo
– caralho delícia eu vou gozaaar
Ele começou a acelerar e eu a rebolar nele, e enquanto isso, fui gozando de novo naquela tarde dando meu cuzinho gostoso. E foi assim que ele me deixou brocadinha.
Enviado ao Te Contos por Ana Clara
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ficjoelispunk · 8 months
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The coffee of Love - Capítulo 01 - Sábado.
Avisos da fic: Bom este é o primeiro episódio, aqui não há nada além de tensão, ansiedade, e mais tensão. E lógico, nosso querido Marcus Pike sendo um galanteador, cavalheiro, charmoso, e brincalhão.
PRÓLOGO.
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Resumo: Mais um dia comum em sua vida, se não fosse pela presença de um homem que você nunca viu na vida, mas que alterou a química do seu cérebro em segundos. Marcus o nome dele. Você não pode evitar ser atraída como um cachorrinho por ele.
A brisa do mar mediterrâneo é seu melhor despertador. Sua cama fica posicionada num local estratégico, e quando sua janela fica aberta, a brisa fresca da manhã entra no seu quarto sem pedir licença. É bem cedo ainda, mas você gosta de fazer as coisas no seu tempo, sem pressa, então quando sentiu o vendo fresco invadindo o quarto e refrescando seu corpo, você se espreguiçou. Esticou todos os músculos o máximo que pode, sentou-se ainda na cama, o sol ainda não tinha aparecido no céu.
Se arrastou até a beirada da cama, e levantou-se preguiçosa, levantando os braços acima da cabeça, e ficando nas pontas dos pés, se espreguiçando mais uma vez. Deu pulinhos até a sua janela, ela era grande, o pé direito do seu apartamento era alto, e a janela quase batia em suas canelas, do lado de fora, tinham flores que caíram por toda a lateral dela, como se fosse uma cortina natural, com flores rosa pink. Você se encostou no vidro aberto, observou o mar, as casinhas abaixo de você e sorriu. Feliz em estar ali, naquela pontinha de pedra europeia, olhando para a imensidão do mar mediterrâneo.
“Boungiorno” um casal de senhores que passaram pela viela gritou para você.
“Boungiorno” você acenou.
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Trocou de roupa, colocou um vestido lilás de alcinha, que fazia um decote simples em seu peito, não era vulgar, mas despertava desejo em quem tivesse interesse, nos pés um Oxford batido, mas confortável. Amarrou o cabelo em um rabo de cavalo desleixado, alguns fios ficavam soltos na frente do seu rosto, fazendo as ondas do cabelo contornarem suas bochechas. Não se importava muito com a roupa, porque chegando na cafeteria você teria que vestir o uniforme para trabalhar.
Colocou alguns itens essenciais numa bolsa de ombro, e desceu as escadas. O caminho para a cafeteria era tranquilo, você precisava descer algumas ruas, a volta para casa sempre era mais difícil, você precisava subir, e por passar muito tempo em pé, as pernas pesavam.
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Chegando na porta do Café, você vasculhou a bolsa pela chave, abriu a porta, e entrou. Como você era apegada aquele cantinho. Olhou no relógio, 7:20 a.m. Fechou a porta atrás de você, acendeu as luzes, e foi para a área de serviço trocar de roupa.
Lorenzo, já estava lá preparando todas as delícias que vocês vendiam na cafeteria, ele arremessou um Zeppole para você, enquanto você ainda estava distraída amarrando o avental.
“Ei!” você gritou, mas conseguiu segurar a tempo, analisou a obra de arte de Lorenzo em suas mãos.
“Bongiorno” Ele falou pra você rindo, e organizando as assadeiras.
“Bongiorno” você respondeu e mordeu um pedaço da rosquinha, “hmmmm” você mastigava de olhos fechados, “Eu te amo Lorenzo” você falou ainda enquanto mastigava e ergueu o Zeppole como um troféu. Lorenzo sorriu e balançou a cabeça revirando os olhos.
Quando chegou no salão, Sr. Francesco já estava posicionado na sua mesinha, ele morava em cima da cafeteria, então era só descer as escadas e já estava pronto para o trabalho.
“Bongiorno mia bella” Ele falou te olhando por cima dos óculos, com o jornal já aberto em sua frente.
Você sorriu, “Bongiorno Sr. Fran, quais as novidades no mundo?” você perguntou enquanto já agilizava o café para ele.
“O de sempre, empresários ficando mais ricos e destruindo mais o planeta, crianças com fome, e homens fazendo coisas estúpidas de homem.”
Você se aproximou da mesa, deixando a xícara de café para ele, e mudando a página, apontando para as chamadas rápidas das matérias, “Após decepção em lançamento de livro, escritor tem reviravolta graças à bondade de um completo estranho.” Apontou para outra “Estudo internacional com pele de tilápia auxilia em cirurgia de córneas de cachorros.”
Sr. Francesco olhou para você, e sorriu, você mostrou as palmas das mãos e sorriu também. “O mundo não te merece mia bella”. Você o escutou falando enquanto você andava em direção ao balcão, sorrindo.
“Ainda existe bondade no mundo sr. Fran”
“Você vê bondade porque você é bondosa.” Ele pontuou com uma frase de efeito, como sempre.
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O dia passava como todo e qualquer dia na cafeteria, você atendia os clientes da casa, e alguns outros que estavam só de passagem, desconhecidos. Era corrido, mas sempre havia um horário da manhã que ficava mais tranquilo, você aproveitava para sentar-se no banco atrás do caixa.
Você estava lendo um livro, l’Arte Italiana de Gloria Fossi, Mattia Reiche e Marco Bussagli, com as pernas cruzadas sob os joelhos, completamente imersa naquelas imagens incríveis que você gostaria de tatuar em seu cérebro. Era incrível como alguém conseguia construir catedrais, murais, vitrais, em desenhos perfeitos, aquilo era um superpoder?
Você foi sugada para o mundo real, quando alguém bateu sobre a caixa registradora te chamando a atenção. Você levantou a cabeça, e se deparou com uma arte?! Sua boca caiu levemente, enquanto olhava para o homem em sua frente. Cabelos castanhos levemente cacheado, alto, braços definidos, musculosos, barba um pouco desleixada, mas era um charme, lábios carnudos, um olhar profundo, ligado diretamente no seu olhar, e, uma covinha que apareceu quando ele começou a sorrir para você com as sobrancelhas arqueadas, tentando entender o que você estava pensando completamente congelada encarando-o.
Você lembrou de respirar. Soltou o ar com um sorriso, enquanto balançava a cabeça, tentando organizar as ideias, você não sabia nem seu nome se ele perguntasse.
“Desculpa eu...” você inspirou o ar pela boca, enchendo os pulmões, e olhou para o livro na sua mão “me distraí” balançando o livro pra ele ver.
Ele assentiu, ainda sorrindo meio torto, o que dificultava muito a sua vida. Você nunca tinha visto aquele homem. Era certeza absoluta, porque o efeito que ele causou em você, você iria se lembrar com certeza, se já tivesse o visto.
“Arte Italiana é realmente uma distração.” Ele falou com uma das mãos no bolso, enquanto a outra ainda estava descansando em cima da caixa registradora em sua frente, ele olhou para trás, e procurando por algo. A voz rouca e grossa, fez você sentir um frio na barriga. “Então...” ele falou se inclinando para você, com as sobrancelhas arqueadas novamente.
Foi quando você se lembrou que você estava numa cafeteria, e que você era garçonete, e que ele era um cliente, e estava na sua frente, querendo fazer um pedido.
“Oh” você se endireitou no banco como em um susto, descruzando as pernas, e pulando para o chão, deixou o livro cair, “droga”, você passou as mãos no avental para ajeitar e olhou para ele “Desculpa, como posso te ajudar? Temos espresso, descaffeinato, doppio, cappuccino, Latte macchiato” foi falando enquanto entregava o cardápio para ele, “se preferir escolher um lugar para se sentar, posso anotar seu pedido quando você escolher.”
Ele ficou te olhando com um sorriso, reparando na sua ansiedade e nervosismo, mas assentiu e escolheu a mesa ao lado do Sr. Francesco. As duas mesas eram posicionadas bem no canto da cafeteria, em frente a janela que dava uma visão da rua.
Depois que ele se sentou, abriu o cardápio e passou os olhos por todo o menu. Você estava ainda respirando de forma completamente irregular, com a boca aberta, enquanto encarava o homem, um formigamento no estomago, uma ansiedade descabível.
Sem pretensão, olhou de relance para o Sr. Francesco, que estava te olhando por cima dos óculos, as sobrancelhas unidas em rugas pela testa, completamente confuso, pois nunca havia visto você agir daquela maneira. Nem você sabia o que estava acontecendo. Ele se moveu para olhar por cima dos ombros, o homem sentado de costas para ele. Olhou de novo para você, e ergueu as sobrancelhas como quem perguntava “você gostou dele?” o que te fez sorrir e balançar a cabeça, desviando o olhar. Porque dentro da sua cabeça você estava, certo, meu Deus, o que está acontecendo? Eu gostei dele? Eu gostei dele. Ele é lindo. E tem olhos lindos, e um sorriso perfeito.
“Mia bella...” Sr. Francisco te chamou, te fazendo erguer a cabeça, e notar que o homem estava pronto para fazer o pedido.
Você assentiu com a cabeça. E se direcionou a mesa dele. “Posso ajudar?” você falou meio ofegante, o que te deixou meio sem graça.
Ele sorriu, e apontou para o cardápio “Vou querer um espresso duplo, e o que seria esse Bomboloni?”
“hmmm, boa escolha, Bomboloni é como se fosse um donuts,  mas sem o furo no meio...” ele não deixou você terminar.
“Perfeito, quero um Bomboloni” ele falou olhando para você e imitando seu jeito de falar o nome do alimento.
“Ok, eu volto em um minuto com seus Bomboloni” você falou imitando o jeito dele de falar. E sorriu enquanto anotava na comanda. O que te impediu de ver a forma como ele te olhava, de cima em baixo, como se quisesse gravar sua imagem no cérebro dele, como você queria tatuar as artes italianas no seu cérebro.
Marcus nunca tinha visto uma mulher como você. Você era lindíssima, traços fortes, jeito leve de se mover, mãos bonitas, cabelo perfeito, sorriso impecável, simpática, tinha algo em você que era diferente de tudo que ele já viu. A viagem dele era para esquecer um amor. Mas ele nunca pensou que poderia ser tão rápido, aquele era o primeiro lugar que ele tinha entrado assim que saiu do hotel. Mas ele agradeceu por nada ter dado certo, e por ter entrado na primeira cafeteria, e pelos seus olhos terem sido abençoados com sua imagem.
Você foi buscar o pedido dele. E fez todo o trabalho sorrindo, feito criança. Voltou para a mesa para servi-lo, com muita concentração, você estava um pouco distraída demais essa manhã. Quando terminou de colocar todos os itens na mesa, levantou o olhar para ele. Ele já estava te olhando. Estava te estudando, os olhos cravados no seu rosto, piscando lento, passou a língua nos lábios. Tombou a cabeça de lado.
Do jeito que você se inclinou para servir o pedido dele, vocês ficavam bem próximos, Marcus conseguia sentir o cheiro do seu perfume, Frutal, fazendo com que ele quase se inclinasse para respirar você com mais atenção. Você só se deu conta da proximidade de vocês quando endireitou o corpo, e reparou nele também. Você assentiu com a cabeça, e deu um sorriso.
“Algo mais?” Você perguntou baixinho. Se demorando mais tempo do que o comum para atendê-lo.
“Sim...” ele respondeu olhando para você, como se quisesse pedir algo sem saber como. Você tombou a cabeça para o lado e ergueu a sobrancelha. Ele abriu a boca, fechou, olhou para o café o Bomboloni na frente dele, balançou a cabeça “Não, é isso mesmo. Obrigado.”
Você mordeu o canto da bochecha, os braços cruzados atrás do seu corpo, você ficou na ponta dos pés enquanto assentiu para ele, e voltou para seu posto. Nesse meio tempo, várias pessoas entraram, tomaram cafés rápidos, comprar pães, doces, e o homem ainda lá. A sua sucessora chegou, e você foi trocar de roupa, colocou seu vestido lilás, prendeu o cabelo em um coque desajeitado. E saiu.
O homem não estava mais na mesa. Você chegou perto do Sr. Fran para se despedir, “Até amanhã sr. Fran, não esqueça de fazer o pedido dos queijos por favor, e amanhã chega os frios, vou chegar mais cedo...”
“Não, mia bella, pode deixar que eu recebo, bom descanso, e cuidado na rua, qualquer coisa grite.” Ele dizia enquanto segurava sua mão.
Marcus ficou observando você, e a forma como você se comportava. Sempre tão educada e gentil com todos. Carinhosa, e cuidadosa com esse senhor.
Você tombou a cabeça com curiosidade, e ele balançou a cabeça para trás. Mas você não entendeu. Colocou a mão no ombro dele. E assentiu. Quando se virou para trás, entendeu do que ele estava falando. O homem lindíssimo por quem você se derreteu em 5 segundos de convivência, por pura carência, estava atras de vocês segurando a porta para você. Um grande cavalheiro. Você pensou enquanto passava por ele, mordendo os lábios.
“Obrigada.” Você agradeceu quando já estava na rua.
“Por nada.” Ele deu um passo ao seu lado, e você parou para olhar.
“Sabe, esse livro que você está lendo, você não acha que seria muito melhor conhecer os lugares, e as obras pessoalmente, já que você já está aqui na Itália?” Ele perguntou enquanto fazia sinal para você seguir seu caminho porque ele iria te acompanhar. Você hesitou.
Quando olhou para trás, Sr. Fran estava de pé olhando pela janela da cafeteria, o que fez você querer sair correndo dali. Você só deu passos largos, para sumir do campo de visão dele. E quando percebeu que estava em uma distância segura, voltou sua atenção para a pergunta do homem.
“Meu nome é Marcus, por falar nisso.” Ele disse virando o corpo de frente para você e dando passos de costas pra rua.
“Eu adoraria conhecer pessoalmente, mas no momento os livros me satisfazem”. Você não iria assumir que era uma quebrada para ele.
Ele olhou para o céu e balançou a cabeça indignado. “Isso é besteira!” ele soltou os braços no corpo.
Ele iria atravessar a rua de costas, e quase foi atropelado por uma vespa, mas você segurou as laterais dos braços dele, em um movimento de urgência, e puxou ele para você, impedindo o acidente.
“Pazzo!!!” o piloto buzinou e gritou depois de passar a milímetros de corpo de Marcus.
O corpo de vocês estavam um ligado ao outro. Marcus era bem mais alto que você, e grande, as costas largas, os ombros delineados. Você o puxou segurando em seus bíceps, e suas mãos não conseguiam nem chegar no meio da circunferência do braço. O cheiro dele era inebriante, e o corpo quente.
Marcus passou os braços por você e segurou seus cotovelos, as mãos grandes seguravam as costas dos seus braços também, forte, firme. Ele estava olhando para o rapaz da vespa enquanto você estava perdida nele. “O que ele disse?” ele perguntou, mas você não conseguiu responder.
Você levantou sua cabeça para olhar para ele “Você está bem?” perguntou limpando a garganta.
Ele estava empurrando você gentilmente para trás, e sua voz o fez olhar diretamente em seus olhos.
“É, estou bem.” A distância era mínima entre seus rostos, você sentiu o hálito quente dele na sua cabeça. Sua respiração ficou irregular, seu corpo começou a formigar, não conseguia entender o que estava acontecendo, mas seu corpo estava reagindo a ele.
Querendo se livrar da confusão mental e corporal que ele estava te causando, você o empurrou devagar, fazendo com seus corpos se afastassem, você olhou para o chão, abaixando a cabeça, deu mais um passo para trás, se separando dele, segurando seus braços na frente do seu corpo.
“Isso” você falou indicando para a rua, “é besteira”.
Ele riu, e concordou balançando a cabeça. “De onde você é?” Ele perguntou, te olhando com as mãos no bolso.
O cara estava realmente querendo conversar com você. Você passou a mão abaixo dos olhos, para não estragar seu rímel, e sorriu, olhando para rua.
“Desculpa não queria ser chato, nem te importunar.” Ele falou abaixando a cabeça e se afastando.
“Não, tudo bem. Não está sendo chato. Eu sou daqui, moro aqui, trabalho na cafeteria caso você tenha se esquecido, e vivo aqui.” Sua mão ajeitou sua bolsa no ombro, estava pesada por conta do seu livro que estava lá dentro.
“Você estuda arte, ou algo assim?” Ele perguntou apontando para sua bolsa, indicando o livro.
“Não...” você fez uma pausa, se envergonhando um pouco por não ter uma graduação. Mas aproveitou a oportunidade por se tratar de um desconhecido, e sem ser audaciosa completou “Mas sou pintora, eu pinto telas.”
“Ual, estou diante de uma artista.” Ele falou sorrindo. O sorriso dele era contagiante, Marcus era expansivo, caloroso, charmoso, simpático, educado.
Você apontou para seguirem o caminho. Ele te acompanhou e estendeu a mão se oferecendo para segurar sua bolsa. Como não tinha nada a ser roubado ali, você entregou.
“E você? Está de passagem? O que faz para viver?” Perguntou dando uma chance para a oportunidade.
“Eu trabalho com Arte, moro em Washington e estou de férias.” Ele disse dando de ombros.
“Com arte?” Você se virou para ele, “O que você faz? Trabalha em museu ou algo assim?” perguntou com animação.
“Algo parecido com isso...” Ele não quis aprofundar. “Então, como você mora aqui, seria muita audácia pedir para que você me ensine o que fazer nesse lugar?”.
Vocês estavam quase chegando na sua casa, você parou um pouco antes das escadas, no seu apartamento, a escada de acesso era do lado de fora. Assim separava-se a casa de baixo, com a casa de cima.
Você suspirou. “Eu não posso, vai que você é um psicopata e me sequestra para tráfico de mulheres.”
Ele sorriu, “Eu jamais faria algo do tipo, a não ser que você quisesse.”
“Então você é um psicopata?” você perguntou encenando uma cara de medo.
“Não, eu sou um cara do bem. Posso provar.” Ele disse procurando algo no bolso.
“Se você vai me oferecer dinheiro, eu juro por Deus que vou socar a sua cara. Ou se você estiver armado, eu quero avisar que também estou.” Você falou em tom de brincadeira, mas se ele oferecesse você iria ficar realmente muito ofendida.
Ele tirou uma carteira, e mostrou o distintivo do FBI. E você gargalhou, jogando o corpo pra trás.
“É isso que você usa para seduzir as mulheres?” você estava rindo muito.
“Ei, isso aqui é de verdade” Ele disse enquanto conferia o distintivo para ver se era a mesma coisa que vocês dois estavam vendo.
“Você quase foi atropelado por uma vespa a minutos atras, que tipo de agente do FBI é você?”
“O tipo que cuida do setor de Artes” ele falou balançando o corpo na última palavra para enfatizar.
Você ainda estava sorrindo, colocou a mão sobre a boca, para se controlar e balançou a cabeça para dar um certo mérito a ele. “É, faz sentido, afinal, como poderia ser perigoso né? Alguém te atingir com um pincel.”
“ha ha ha, muito engraçadinha. Para seu governo, nós combatemos quadrilhas que roubam e matam por quadros, e vários artefatos de arte raríssimos, que valem fortunas.” Ele estava palestrando, e balançando o dedo como quem dá uma bronca.
“Certo, agente. Me perdoe, você realmente é um agente que combate o crime e salva a cultura de milhares de países.” Você falou séria. Tentando segurar o sorriso e o sarcasmo.
Ele te deu um empurrãozinho leve.
“Meu trabalho também é muito importante, eu mantenho pessoas sãs e felizes com doses de cafeínas, eu entendo a responsabilidade, por isso não consigo ser sua guia.” Você indicou o caminho atrás de vocês com a mão.
“Eu sei, e isso é maravilhoso. Mas você tem a tarde livre não tem? Não custa nada, um ou dois dias me mostrar o que tem de bom nessa cidade, embora eu acredite que já tenha visto.” Ele falou com os olhos maliciosos, escurecidos.  “E, eu corro perigo nas ruas desse lugar, se não fosse por você eu estaria esmagado no chão de Positano”
O jeito que ele falou fez seu estomago gelar, era estranho pensar ou supor que ele estava se referindo a você. Seus lábios se separam, e você piscava, como se estivesse enfeitiçada. Mas, voltou a si, e fechou os olhos, balançando a cabeça, ignorando o que você supôs ser uma cantada.
Você cruzou os braços, olhou para o chão, chutou o ar, e se rendeu. “Ok, eu saio da cafeteria...”
“14:15.” Ele te interrompeu.
Você ergueu as sobrancelhas em desdém, “Muito bem, sr. Agente do FBI” você pediu para ele a bolsa que estava pendurada nos ombros dele “esteja lá esse horário, e vista algo fresco, feliz, praiano.” Você se virou para subir as escadas.
“Você acha que eu não estou com roupas adequadas?” Ele esticou a camiseta abaixo dele para olhar.
Você fez um sinal com o dedo subindo e descendo pelo corpo dele, “Só se você quiser cozinhar embaixo dessa roupa de Agente que nunca tira férias.”
“Ai.” Ele respondeu como se estivesse com dor.
“Vejo você amanhã, tente não ser atropelado por nenhuma vespa”. Você estava entrando no apartamento.
“Tão engraçadinha.”
Você passou pela porta, encostou as costas nela. Jogou a bolsa no chão. E ficou olhando pro nada, repassando aqueles minutos que passou com Marcus o agente do FBI, que trabalha com artes. O mundo é completamente maluco. Você estava com um sorriso persistente no rosto, mordiscando as peles soltas do seu lábio. Vamos ver o que pode acontecer.
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