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#o barcelona e a seleção espanhola
anditwentlikethis · 7 months
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o Barcelona tem sangue nas mãos pela forma como geriu (e estragou) a carreira do Pedri
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hotnew-pt · 3 months
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sua namorada influenciadora, suas iniciativas de solidariedade e sua tatuagem familiar #ÚltimasNotícias
Hot News Dani Olmo, destacado futebolista espanhol do RB Leipzig, não brilha apenas em campo, mas também em sua vida pessoal. Nascido em maio de 1998 em Terrassa, Olmo iniciou sua carreira futebolística nas categorias de base do FC Barcelona, ​​​​de onde deu o salto para a Europa e se destacou pela atuação habilidade e visão do jogo tanto no seu clube como na seleção espanhola, com a qual disputa…
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redacaonacional · 7 months
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ESPANHA: Daniel Alves, é condenado por estupro. "Está provado que vítima não consentiu ato..."
ESPANHA: Daniel Alves, é condenado por estupro. "Está provado que vítima não consentiu ato..."
ESPANHA: O ex-jogador da seleção brasileira Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo estupro de uma mulher no banheiro de uma boate de Barcelona, anunciou nesta quinta-feira (22) um tribunal da cidade espanhola. Os magistrados consideraram, na decisão publicada duas semanas após o fim do julgamento, que “está provado que a vítima não consentiu e que existem elementos de…
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rodadecuia · 8 months
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capitalflutuante · 8 months
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O prêmio Fifa The Best coroou a espanhola Aitana Bonmatí e o argentino Lionel Messi como os melhores jogadores do mundo no ano de 2023, em cerimônia realizada nesta segunda-feira (15) em Londres (Inglaterra). Mas o Brasil teve participação de destaque na premiação, com uma bonita homenagem à Rainha Marta, que dará nome a um novo troféu criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino. Messi is crowned #TheBest! 👑🇦🇷Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/krIyrtkexL — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 A meio-campista Aitana Bonmatí, do Barcelona (Espanha), conquistou o prêmio após fazer uma grande Copa do Mundo na vitoriosa campanha da seleção da Espanha. Já a premiação de Messi, que atualmente defende o Inter Miami (Estados Unidos), causou certa surpresa. O argentino, que teve como maiores desafios esportivos no ano de 2023 os jogos da seleção argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas, deixou para trás na disputa o norueguês Erling Haaland, que conquistou a tríplice coroa (Liga dos Campeões, Campeonato Inglês e Copa da Inglaterra) pelo Manchester City (Inglaterra), e o francês Kylian Mbappé, estrela em ascensão do PSG e da seleção de seu país. She's out of this world. 🤯#TheBest pic.twitter.com/pkPEcRnlM6 — FIFA Women's World Cup (@FIFAWWC) January 15, 2024 Rainha Marta Ao contrário de outras premiações da Fifa, nas quais a escolha de futebol masculino foi o ápice da festa, o ponto alto nesta segunda foi a homenagem especial à Marta. A jogadora de 37 anos de idade, que é a maior artilheira da história da Copa do Mundo entre homens e mulheres (com 17 gols em seis Mundiais), dará nome a um novo prêmio criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino. Legend. 👑🇧🇷#TheBest pic.twitter.com/cxSOrAAUkA — FIFA Women's World Cup (@FIFAWWC) January 15, 2024 “É sempre difícil subir neste palco e não se emocionar. Tive a felicidade de receber o prêmio de melhor jogadora algumas vezes. Penso que é muito mais fácil falar se baseando no que foi feito no ano inteiro. Mas isso aqui é muito mais especial, o que faz ser difícil até encontrar palavras. Mas quero que, assim como estou enxergando nesta homenagem, todas as mulheres possam também enxergar um futuro promissor […]. Porque o que buscamos diariamente, através daquilo que Deus nos destinou a fazer, é fazer com que o mundo seja melhor para todos, sem distinção. É buscar igualdade, respeito”, declarou a atacante da seleção brasileira e do Orlando Pride (Estados Unidos). Combate ao racismo O Brasil também se destacou graças a ato da seleção masculina de apoio ao atacante Vinicius Júnior, que foi vítima de agressões racistas na Espanha. Em partida amistosa contra a Guiné disputada em junho de 2023, os jogadores da equipe canarinho disputaram uma partida pela primeira vez na história com o uniforme negro. The FIFA Fair Play Award goes to the Brazil Senior Men's National Team Players! 🇧🇷Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/m6NuMBfkD3 — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 Receberam o troféu jogadores históricos da seleção brasileira: Roque Júnior, Cafu, Roberto Carlos, Júlio Cesar, Ronaldo Fenômeno e Belletti. Gol mais bonito Outro momento marcante da premiação foi a entrega do Prêmio Puskas, de gol mais bonito da temporada. Ele foi conquistado por um brasileiro, Guilherme Madruga. Ainda jogando pelo Botafogo-SP, em partida válida pela Série B, o volante acertou uma bicicleta de fora da área para marcar um golaço contra o Novorizontino. Guilherme Madruga, winner of the FIFA Puskas Award! 💫#TheBest pic.twitter.com/pOOEb1m3HW — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 “Este é um dia único na minha vida. Com certeza ficará marcado na minha história e também na memória de todos que me acompanham desde o começo da minha trajetória”, declarou o jogador. Melhor goleiro Quem também brilhou foi o goleiro da seleção brasileira Ederson. Ele garantiu o prêmio de melhor goleiro do mundo, após viver uma temporada inesquecível defendendo o Manchester City.
“Primeiro, agradeço a Deus por todas as bênçãos na minha vida, por todas as conquistas. Agradecer à minha família, que está aqui hoje. Minha esposa e meus filhos, que são muito importantes no meu dia a dia e trazem muitas alegrias a mim. Agradecer ao meu time pelo ano maravilhoso que tivemos, pelo trabalho incrível. Em especial, agradecer ao grupo de goleiros, porque temos feito um trabalho incrível”. Ederson: #TheBest FIFA Men's Goalkeeper 2023! 🧤Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/eN63ugcuMt — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 Outro destaque brasileiro foi o atacante Vinicius Junior, que foi escolhido para fazer parte da equipe do ano da Fifa. Outros vencedores: Melhor técnico de futebol masculino: Pep Guardiola (Manchester City)Melhor técnica de futebol feminino: Sarina Wiegman (Inglaterra)Melhor goleira do mundo: Mary Earps (Manchester United)Fifa Fan Award: Daniel "Toto" Iñiguez, torcedor do Colón de Santa Fé (Argentina) Com informações da Agência Brasil
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portalimaranhao · 8 months
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Aitana Bonmatí ganha o prêmio de melhor jogadora do mundo de 2023
A espanhola Aitana Bonmatí, do Barcelona, recebeu nesta segunda-feira o prêmio Fifa The Best de melhor jogadora do mundo em 2023. Ela superou na votação sua colega de seleção Jenni Hermoso, do Tigres (MEX), e a colombiana Linda Caicedo, do Real Madrid. – Começar 2024 recebendo um prêmio como este é um orgulho muito grande. Gostaria de agradecer às minhas equipes, o Barcelona e a seleção…
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beatrizduarte4 · 10 months
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FICHA DE LEITURA…
Título do Artigo: Visca el Barça! Ideology, Nationalism, and the FIFA World Cup
Autor: Carrie Benjamin
Publicado em: Kroeber Anthropological Society Papers, 101(1)
Data de Publicação: 2012
URL: https://kas.berkeley.edu/documents/Issue_101/7-Benjamin.pdf
Resumo:  Este artigo analisa a relação entre o Futbol Club Barcelona e a Catalunha, uma comunidade autónoma em Espanha, relacionando-a com o nacionalismo catalão e o Campeonato do Mundo FIFA. Na introdução é feita uma contextualização histórica da região da Catalunha, referindo a influência da ditadura franquista na ligação entre o clube e a região espanhola, após a contextualização expondo a relação destes com o Campeonato do Mundo FIFA e a importância linguística para estas relações.  O desenvolvimento do artigo está divido em três partes: “O Futebol e a Nação”, “Ideologias linguísticas na Catalunha” e “O Discurso dos ‘Media’ e o Campeonato do Mundo do Barça”. Na primeira parte é exposto as razões pelas quais o FC Barcelona tornou-se tão importante para a Catalunha, começando pela ditadura franquista e acabando em tempos mais recentes, onde a globalização do clube não impediu a sua importância para região. Na segunda parte é explicado como as ideologias linguísticas destacam o uso e a perceção das línguas em comunidades multilínguas, e influenciando consequentemente a política e as instituições. Na Catalunha, a prioridade dada ao catalão em vez do castelhano é um ato político e consciente, que contradiz o castelhano como língua nacional. Já na terceira parte é analisado o jogo político utilizado pela imprensa espanhola aquando da vitória da seleção no Campeonato do Mundo de 2010, para isso são examinadas as manchetes de 4 jornais do dia anterior, onde aconteceu uma manifestação a favor da independência catalã, posterior e no próprio dia da final do Mundial; é analisada a linguagem e as imagens utilizadas, assim como a organização das páginas principais dos jornais.  Na conclusão, é realçado principalmente o papel dos meios de comunicação na “guerra” entre o nacionalismo catalão e o nacionalismo espanhol, focando na linguagem usada, concluindo que invocação do Barça foi sobretudo uma jogada política, influenciada pelas ideologias linguísticas e a ligação dos jornais à nação catalã.
Palavras-chave: nacionalismo, identidade nacional, Catalunha, ideologias linguísticas, FC Barcelona, meios de comunicação, Campeonato Mundial FIFA, futebol, independência, antropologia linguística, antropologia sociocultural
Citações Importantes:
“While Spain was celebrating unity behind the national soccer team La Roja, over one million Catalans were marching in the streets of Barcelona in protest of modifications to their statute.” (p. 67)
“In Catalonia, Catalan language ideologies are inherently tied to power struggles and politics in the multilingual region” (p. 69)
“Just as Catalan nationality is open to outsiders who are willing to learn and use the language, FC Barcelona is open to anyone who is willing to support the team.” (p. 68)
“The choice to use Catalan rather than Spanish in public contests the status of Spanish as the national language, thus making it an inherently political action.” (p. 70)
“Due to Catalan’s subordinate position in relation to Spanish, deciding to speak in Catalan is a “marked” choice from the Castilian perspective (Scotton 1983)” (p. 70)
“After Spain’s victory in the inal however, the Catalan-language press claimed ownership over the championship by highlighting the contributions of Fútbol Club Barcelona to the team’s success.” (p. 71)
“Claims of ownership over the World Cup victory by invoking the long-standing symbol of Catalan nationalism, FC Barcelona.” (p. 72)
“Fútbol Club Barcelona is a symbol of Catalan nationalism and is considered to be the ‘home team’ team for Catalonia.” (p. 75)
“By attributing the World Cup victory to Barça’s contributions, the Catalan-language press claims the victory not only for FC Barcelona, but also for the Catalan nation.” (p. 75)
Comentário Pessoal:  O artigo aspirou explicar o grande contributo do futebol na identidade de uma nação, ou como no caso uma região que visa ser independente, assim é feita uma contextualização histórica onde é falado o início da relação entre o clube, FC Barcelona e a região, a Catalunha.  A meu ver, o artigo, embora bem estruturado, não desenvolve o tema na sua plenitude, é realçada a importância do clube para a região durante a ditadura e mais recentemente nas grandes manifestações separatistas catalãs. No entanto, o espaço de tempo entre estas duas épocas não é sequer mencionado. É ainda realizada uma secção inteira dedicada à importância das ideologias linguísticas na região catalã, sendo muito pouco relacionada com o tema em si, não havendo grande exploração sobre a importância destas ideologias no futebol e consequentemente na identidade catalã.  Assim, para mim, o artigo acaba por não explorar o suficiente do tema, deixando muitas ideias por continuar ou esclarecer, nem chegando a grandes conclusões. Para além de que a falta de profundidade, e mera explicação dos factos já existentes, torna a leitura menos envolvente. Contudo, a informação apresentada acaba por ser bastante concisa e interessante para os que pretendem apenas saber mais sobre o assunto.
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radiorealnews · 1 year
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kneppele · 1 year
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𝐎 𝐜𝐚𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨-Para aqueles que insistem em chamar Gavi de superestimado!
Pablo Paez Gavira, popularmente conhecido como Gavi, é um jogador de futebol espanhol, que atualmente joga como meio campista no FC Barcelona e na Seleção Espanhola. Nascido em Los Palacios y Villafranca, Espanha, Gavi entrou para o time juvenil do Barcelona em 2015, com apenas 11 anos de idade.
Gavira ainda estava na equipe juvenil do Barça quando ganharam o prêmio Laureus na categoria “Momento do Ano”, em 2017. O evento ocorreu em 2016, em Tóquio, quando venceram a final contra o time juvenil Omiya Ardija, com um placar final de 1-0.
Pablo teve sua estreia no time principal do Barcelona na LaLiga em 29 de agosto de 2021, substituindo Sergi Roberto na partida em casa contra o Getafe, onde venceram por 2-1.
Com apenas 18 anos, Gavira marcou 3 gols em 47 partidas e 6 assistências na última temporada pelo time Catalão.
Até quem não acompanhou o time na última temporada, pode assistir o sufoco que a torcida passou em relação ao registro de Gavira na equipe principal. Pablo havia assinado um novo contrato com o Clube Catalão que o garantia na equipe até 2026, mas a primeira divisão espanhola não fechou o acordo, pois o clube ultrapassou seu limite de gastos.
O Barcelona entrou com uma ação contra a decisão e, em 31 de Janeiro, o tribunal ordenou que LaLiga aceitasse que Gavi fosse registrado, com seu registro anterior vencendo nesse verão. A decisão disse que não fazê-lo “implicaria a livre agência do jogador e, portanto, causaria danos graves e irreversíveis ao Barça”.
No entanto, LaLiga disse que o julgamento foi anulado, alegando que o Barcelona perdeu o prazo, invalidando o novo contrato de Pablo. Após todo esse enredo, é claro que o que já não estava bom para a LaLiga e toda sua direção, piorou. Uma onda de ódio da torcida Culé direcionada a Javier Tebas virou até trending topics no Twitter. Mesmo com toda a repercussão, a nova temporada já se iniciou, e uma decisão final ainda não foi divulgada.
Gavi teve sua ascensão global durante a Copa do Mundo em 2022, e todos sabemos que com a fama vêm as críticas. Suas atitudes durante alguns jogos do Barcelona foram questionadas e duramente criticadas por algumas partes, muitos dizem que ele é jogador agressivo, que não tem muita estabilidade em campo. Como torcedora, acompanho praticamente todos os jogos, posso afirmar que sim, ele é um jogador agressivo, mas sua agressividade é tudo que o Barcelona de Xavi precisa para ser uma equipe completa.
Como eu havia dito, a nova temporada já se iniciou e logo nos primeiros jogos pudemos perceber o quão necessário e importante é ter Gavi em campo, devido a uma lesão nas costas o jogador não poderá participar das primeiras partidas.Um dos pontos fortes do Barça é a característica de estar no controle do jogo, tomando atitude de estar com a bola e manter vantagem sobre o rival, não necessariamente indicando uma vitória. Se não existir alguém para quebrar a marcação, o sistema de dominância se torna inútil. Aí que entra a garra de Pablo, que vai pra cima do rival, recupera bola, toma falta, passa a bola com dificuldade, fazendo com isso Pedri, também meia, ser acionado e subir com a equipe. Outro jogador que necessita da assistência de Gavi é De Jong, criamos uma hipótese onde ele sai para o jogo e alguém vai dar a opção, porém esse alguém vai voltar ou se prepara para avançar no meia adversário? Aí que entra Pablo. Em jogos muito disputados seu jogo de corpo, o que alguns julgam ser brutalidade, é muito útil, com dribles curtos e espaços pequenos ele consegue abrir jogada para os demais companheiros. É válido lembrar que ele usa sua “brutalidade” para abrir, e dar continuidade ao jogo, e não como certas pessoas afirmam, além de ser um jogador esforçado e humilde, o que o diferencia de muitos.
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nncosta · 1 year
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Alexander Bah "loucamente feliz no Benfica", descarta sair e até já comprou casa em Lisboa
Alexander Bah garantiu, nesta quarta-feira, nunca ter ouvido falar do interesse do Barcelona, noticiado por alguma imprensa espanhola. «Nada ouvi, então provavelmente são apenas rumores. Também não me tenho focado nisso, estou loucamente feliz no Benfica», disse o lateral direito de 25 anos, citado pelo Tipsbladet, durante os trabalhos da seleção da Dinamarca, que defronta a Irlanda do Norte na…
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portalg37 · 2 years
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Casemiro pede punições extremas a ataques racistas no esporte
Meio-campista será o capitão do Brasil em amistoso contra o Marrocos O meio-campista Casemiro pediu punições extremas a atos de racismo no futebol, como as que o atacante Vinicius Júnior sofreu no último domingo (19) no clássico entre Real Madrid (Espanha) e Barcelona (Espanha). O capitão da seleção brasileira afirmou que a Liga Espanhola deve agir de forma enérgica contra as pessoas que cometem…
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gazeta24br · 2 years
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O jogador da seleção brasileira Daniel Alves foi preso preventivamente acusado de assédio sexual em uma casa noturna em Barcelona, na Espanha. O atleta de 39 anos deve permanecer detido até que ocorra o julgamento do caso, ainda sem data definida. Especialista em Direito Penal, o professor de Direito do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Víctor Quintiere explica as diferenças entre a legislação espanhola e a brasileira: Há alguma diferença nas investigações sobre estupro e tipos de penalidades entre o Brasil e a Espanha? Se confirmar a autoria do estupro, configuraria qual tipo de crime? Quais as consequências? VQ: Tanto no sistema brasileiro como no espanhol será necessária a coleta de elementos aptos a gerar, ou não, a condenação do jogador de futebol Daniel Alves. Em ambos os países vigora, até que se prove e a respectiva condenação transite em julgado, o princípio da presunção de inocência. Na Espanha, estamos diante do delito de agressão sexual, tratando-se de um conceito amplo no código de justiça espanhol. Em síntese, agressão sexual se refere a todos os atos "que atentem contra a liberdade sexual de outra pessoa sem o seu consentimento". A depender do nível de gravidade, as penas variam de 1 a 15 anos de prisão. O termo ganhou esta amplitude no ano passado, quando uma lei apelidada de "Só sim é sim" deu maior abrangência do crime de agressão sexual. A partir de então, todos os atos sexuais não consensuais passaram a ser considerados violência. A mudança teve como objetivo acabar com a diferença entre abuso e agressão sexual, até então duas categorias distintas de crimes, mas com tipificações mais pesadas no segundo caso. A ideia por trás disso é a de que a ausência de consentimento da vítima é o elemento central para a definição da natureza do crime. Por isso, dos atos sem o uso de violência física ou até a penetração forçada, caso mais extremo e do qual Daniel Alves é acusado, todos são tratados como agressão sexual pela Justiça espanhola. Neste último caso, a pena pode ser de 4 a 12 anos, com a possibilidade de chegar a 15 anos, caso sejam detectadas agravantes estabelecidas pelo código penal espanhol, como participação de mais de uma pessoa, uso de armas, ou a vítima se encontrar em estado de vulnerabilidade devido à idade, enfermidade ou incapacidade física, entre outros. Em relação ao cenário no Brasil, conforme apontam os fatos, Daniel Alves teria cometido o que está previsto no Código Penal, no art. 215-A, do CP, consistindo no crime de importunação sexual, pois, em tese, teria colocado a mão por baixo da roupa intima da mulher numa boate em Barcelona. Com os elementos complementares envolvendo ameaças e violência em tese praticadas pelo investigado, a situação passou a englobar o delito de estupro. No Brasil, esse delito encontra previsão legal no art. 213, do CP, caput, cuja pena é de 2 a 10 anos de reclusão, em se tratando de vítima não vulnerável. Caso, em outra vertente, após os devidos trâmites, a vítima fosse considerada, no Brasil, vulnerável, o jogador responderia pelo delito do art. 217-A, §1º , do CP, cuja reprimenda seria de 8 a 15 anos. Vale destacar ao menos uma diferença entre os mecanismos de prisão provisória existentes: enquanto na Espanha, a prisão preventiva como a do presente caso pode durar até 4 anos, no Brasil, não há prazo impositivo de duração. O jogador cumpriria pena no país do ocorrido? Ele poderia ser extraditado para o Brasil ? A legislação seria diferente nesse caso? VQ: No caso analisado, o jogador cumpriria pena no país onde ocorreu o delito. A resposta não encontra amparo na territorialidade, pois o fato não foi cometido no território nacional, conforme prevê o art. 5º do Código Penal. Trata-se de hipótese da chamada extraterritorialidade, trazida pelo art. 7º, do CP. Entende-se por extraterritorialidade as excepcionais hipóteses de aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos fora do território nacional O que pode acarretar as divergências entre os depoimentos? Durante o primeiro ele negou reconhecer a vítima.
No segundo ele alegou ter tido relações sexuais de modo consensual. VQ: Uma série de fatores podem ter feito com que tivesse ocorrido divergências entre o primeiro e segundo depoimentos, como por exemplo falhas na memória, nervosismo em relação à situação, entre outros. Tanto no sistema jurídico espanhol, como no brasileiro, a palavra dada pelo acusado na fase instrutória possui maior relevância do que aquela ocorrida na fase de inquérito policial. Por isso, é importante aguardarmos o andar das investigações, diligências, acareações e demais etapas procedimentais para, ao final do referido processo, seja possível concluirmos, com responsabilidade, acerca da condenação ou não de Daniel Alves pelos delitos imputados. Indenização e outras penalidades alternativas podem ser aplicadas nestes casos? VQ: A vítima poderá buscar a tutela estatal, não apenas na seara penal, como na seara cível, momento no qual será cabível a discussão de indenização por danos morais, por exemplo. Quais as provas determinantes para concluir uma investigação como esta? VQ: Em casos como esses, nos quais há uma dificuldade de prova, a palavra da vítima deve ser analisada com demais elementos existentes, como versão do acusado, eventuais filmagens e testemunhas.
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redacaonacional · 2 years
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Sergio Busquets anuncia aposentadoria da seleção espanhola: 'Foi uma honra'
Sergio Busquets anuncia aposentadoria da seleção espanhola: ‘Foi uma honra’
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Depois de 15 anos e 143 jogos disputados, Busquets anunciou sua aposentadoria da seleção espanhola nesta sexta-feira (16). O volante do Barcelona foi campeão da Copa do Mundo com 'La Furia' em 2010 e da Eurocopa em 2012. O anúncio foi feito pelo próprio jogador nas suas redes sociais. Na mensagem publicada, Busquets agradeceu todas as pessoas com as quais…
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footballrumors · 3 years
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Ferran Torres saiu do Manchester City por causa da Sira Martinez. Boatos dizem que eles estão namorando e esse seria o maior motivo do Ferran Torres ter pedido para sair do City rumo ao Barcelona 
 Sira Martinez é filha do técnico da seleção espanhola
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bergesfrisbeybr · 3 years
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Entrevista sobre "Way Down" para lacronosfera.
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Por ocasião da estreia de Way Down, entrevistamos Alex Stein e Astrid Bergès-Frisbey, dois dos integrantes do grupo que planeja o assalto ao Banco da Espanha no filme de Jaume Balagueró. Os alemães e os espanhóis, nascidos em Barcelona e falando um espanhol perfeito, contam como foi filmar em Madrid, como trabalharam com os efeitos especiais ou o que chamaram a atenção de filmar aqui. A resposta de Alex nos deu a manchete da entrevista. "O momento do sanduíche é único na Espanha." La Cronosfera: É um filme muito engraçado, mas você se divertiu fazendo isso?
Para Lex Stein: Sim, ótimo, porque estávamos filmando em Madrid e Madrid é uma cidade linda, com todos aqueles prédios antigos e pessoas adoráveis ​​na equipe. Houve vibrações realmente boas, então sim, foi uma ótima sessão de fotos.
Astrid Bergès-Frisbey: Foi muito bom trabalhar com esta equipe. Eu o vi muito dedicado, com a mesma energia todos os dias. Com vontade de mover montanhas, quase, e de terminar o dia, pois a cada dia um desafio nos aguardava e algo incrível para fazer. O amor, a emoção e o desejo que todas aquelas pessoas tinham foi incrivelmente bom para eu experimentar.
La Cronosfera: Como você trabalhou com Jaume Balagueró? O que você aprendeu com ele?
Alex Stein: Foi horrível, terrível trabalhar com ele. (Risos) Não, foi um prazer, porque o Jaume adora o seu trabalho. Ele estava sempre de bom humor e sempre foi legal com todos. E você sente que ele tem uma visão completa em sua cabeça de como o filme terá que ser. Você sabe exatamente o que fazer. Eu confiei nele o tempo todo. Se ele me disse para fazer algo, eu fiz como ele disse. Esse nível de confiança em um diretor é incomum. Eu me diverti muito trabalhando com ele, então se ele me ligar de volta, ficarei feliz em aceitar.
Astrid Bergès-Frisbey: Fiquei encantada em vê-lo com o espírito de uma criança. Ele não perdeu essa paixão e a transmite no meio da responsabilidade que tem, que é enorme. É muito bom vê-lo trabalhar e ver como ele respeita o trabalho de cada um e como tenta fazer com que o trabalho dos outros pareça bom. Sempre me lembrarei de Jaume com aquele espírito, que parece ter 11 anos. (Risos) É verdade.
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La Cronosfera: E com Luis Tosar, da seleção espanhola entre vocês?
Alex Stein: Ele é um cara muito engraçado. A sério. Eu o observei e amei o que ele fez porque é muito divertido. Ele é um cara fantástico.
Astrid Bergès-Frisbey: Ele é incrível como ator. Eu tenho muito respeito por ele. Fiquei um pouco impressionado e gostei muito do que ele fez com o papel.
The Chronosphere: Como você trabalhou com os efeitos visuais? Não sei se você trabalhou muito com eles, mas gostaria de saber como seria para você se tivesse que usá-los.
Alex Stein: Acho que todos trabalharam com efeitos.
Astrid Bergès-Frisbey: Acho que sim.
Alex Stein: No meu caso, eu estava sentado em uma cadeira em frente a centenas de monitores, mas eram todos verdes, com tela verde, então não vi nada, estavam todos na minha imaginação. (Risos) Foi um pouco difícil, mas tinha que ser assim.
Astrid Bergès-Frisbey: Eles foram um desafio para todos nós. Por um lado você tinha parte dos personagens por trás daquelas telas verdes, mas por outro lado você tinha nós três e por outro lado você tinha Luis, que estava lá embaixo. Todos nós filmamos nossas partes separadamente e cada uma foi, por si só, um desafio. Então, sim, havia muitos efeitos especiais para trabalhar.
Alex Stein: E depois há a parte da água.
Astrid Bergès-Frisbey: Sim, isso foi muito mais técnico. Teve um set com água que me impôs muito, não sabia bem como íamos conseguir, porque todo mundo esperava que fosse resolvido com uma tela verde, e não, eles construíram mesmo. Teve partes diferentes. Havia basicamente três piscinas que podiam se encher de água em dez minutos. Eram três piscinas gigantes. Eles foram incríveis. Na véspera de fazer a cena eles fizeram testes e os abriram nas diferentes partes que tinham. Encheram-nos de água para verificar se funcionavam e depois esvaziaram-nos novamente para depois poderem fazer outros planos conosco. Tecnicamente, foi incrível de assistir.
La Cronosfera: Que diferenças você encontrou entre filmar na Espanha e em qualquer outro país onde o fez?
Alex Stein: A hora do sanduíche. Isso é único na Espanha e todos nós adoramos.
Astrid Bergès-Frisbey: O sentimento de unidade na equipe. Todos faziam parte da mesma coisa. Um sentimento de apoio pelo que todos estávamos fazendo.
Alex Stein: E a paixão que você sente quando se trata de perceber que todos nós estamos fazendo algo em comum. Isso é semelhante a todas as produções que você faz em outros países.
Silvia Garcia Jerez fonte: https://lacronosfera.com/ tradução: bergesfrisbeybr
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blogdojuanesteves · 6 years
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1968 THE FIRE OF IDEAS > MARCELO BRODSKY
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O artista e ativista argentino Marcelo Brodsky nasceu em 1954, ano emblemático do Brasil com o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1882-1954), reeleito em 1951 após executar um período de exceção de 15 anos entre 1930 e 1945 no chamado Estado Novo ou Ditadura Vargas. A Argentina tinha como presidente outra pessoa emblemática e igualmente populista, o coronel Juan Domingos Perón (1895-1975) que ficaria até 1955 e, assim como o brasileiro, também retornaria ao poder tempos depois, em 1973.
Entre estas quase duas décadas, no dia 2 de maio de 1968, estudantes franceses da Universidade de Nanterre, reivindicando o fim do conservadorismo durante o governo do General Charles De Gaulle (1890-1970), fizeram um protesto contra a divisão dos dormitórios entre homens e mulheres. Um movimento que se expandiu para outras questões, unindo grupos políticos, sindicatos, boa parte da população e que se alastraria por mais tempo e para outros países, marcando significativamente o ano e o mundo, bem como a renúncia do presidente no ano seguinte, após 10 anos no cargo.
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Uma seleção de fotografias destes protestos e conflitos, extraídas de diversos arquivos em diferentes partes do mundo formam o conteúdo de 1968 The Fire of ideas ( Ed. RM - Ed. Madalena, 2017) deste importante artista portenho que é Marcelo Brodsky. Foram 3 anos pesquisando em arquivos e bancos de imagens de universidades, agências de notícias e até mesmo em relatórios policiais, procurando entender o momento histórico da luta em cada localidade. O resultado são intervenções artesanais sobre as fotografias, incluindo frases, situações e acontecimentos que lhe foram mais significativos.
A incursão na questão da memória política e social para o autor já tinha se manifestado em sua obra Buena memoria, de 1996 ( exposta em São Paulo, na Pinacoteca do Estado em 2010) , que teve início com uma fotografia de sua turma do Colégio Nacional de Buenos Aires em 1967. Seguiram-se imagens da família e amigos, de sua infância e do Parque da Memória, local construído para lembrar as pessoas sequestradas e desaparecidas durante a últimas ditaduras militares argentinas (golpes de 1966 e de 1976), história comum a alguns países da America Latina, como o Brasil, que viveram o terrorismo de Estado militar nos anos 1960 a 1980.
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O envolvimento artístico de Brodsky se juntou ao pessoal quando, no golpe argentino do general ditador Jorge Rafael Vidella (1925-2013), de 1976, o artista exilou-se em Barcelona, onde desenvolveu sua carreira como fotógrafo nos anos 1980. Ao regressar na década seguinte iniciou o trabalho de busca primeiramente através da fotografia de escola de 1967 e a procura pelo destino dos colegas. Os que foram encontrados,  ele  retratou-os com a imagem antiga de fundo, forçando assim um reconhecimento oficial sobre esta violência, que não se resumiu apenas a sua Argentina natal.  
O artista estabeleceu assim a dinâmica da intervenção fotográfica que utiliza, de maneira diferenciada, neste 1968 The Fire of Ideas, na sobreposição de textos sobre as imagens de arquivo. A ideia da intervenção se sustenta de maneira ampla e dá prosseguimento a trabalhos anteriores, com a inclusão de mensagens subliminares, como um autorretrato seu na Plaza de San Felipe Neri de Barcelona, onde o general espanhol Francisco Franco (1892-1975) executou os patriotas republicanos durante a Guerra Civil Espanhola, uma referência a possibilidade de sua própria execução, como observa no livro a curadora americana Anne Tucker, autora do antológico e pioneiro livro The Woman's eyes (Knopf, 1973).
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As imagens de manifestações selecionadas entre o final da década de 1960 e meados dos anos 1970 passam pela Cidade do México, Cairo, Dakar, Paris, Praga, Belgrado, Bonn, Washington, Tucumán, Pequim, Madri, Amsterdam, Montevideo, Sydney e Rio de Janeiro, entre outras, também se relacionam com seus próprios metadados ou naqueles estabelecidos pelo autor nos textos aplicados,  quando por exemplo um grupo na Austrália se manifesta contra a Guerra do Vietnan ou uma passeata em Londres alude ao argentino Che Ghevara e contra o imperialismo americano, estendendo assim o alcance de seu impacto além da mera manipulação gráfica que longe da sofisticação visual, funciona como um bloco de anotações diretas.
No conjunto das poucas imagens - o livro só tem 64 páginas, capa dura e impressão feita da Espanha -  surgem protestos como a famosa passeata dos 100 mil contra a ditadura no Rio de Janeiro, em junho de 1968, com imagem do baiano Evandro Teixeira; manifestações em Córdoba de estudantes e trabalhadores em maio de 1969, fotografia do paulista Pedro Martinelli ; a famosa "Batalha da rua Maria Antonia" em outubro de 1968, entre USP e Mackenzie em São Paulo em foto não identificada e a passeata em protesto ao assassinato da estudante militante uruguaia Suzana Pintos (1941-1968), uma das "13 mártires" estudantes mortas no Uruguay entre 1968 e 1985.
A diversidade dos protestos marca a publicação, como o ocorrido  em Milão contra a chamada Lei Bellisario em 1966, que autorizava professores não habilitados a dar aula; passeata em Kingston de estudantes universitários protestando contra governo jamaicano que proibia o professor universitário guianense Dr. Walter Rodney (1942-1980) de retornar ao seu posto de professor na Universidade das Índias Ocidentais e infelizmente assassinado em 1980. Nesta organização é notável que o processo autoritário e violento é cíclico e deve ser lembrado, ou melhor aqueles que tombaram em nome de causas justas não devem ser esquecidos.
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Para Anne Tucker,  Brodsky é prático. "Ele não quer somente soltar a imaginação de suas amarras, mas empoderar os outros para usar a criação contra o poder corrupto e brutal." Indo além deste pensamento, o seu trabalho continua mais que contemporâneo diante do sistemático desrespeito, mundo afora, aos direitos civis e políticos, a crescente onda populista, que se expressa no clientelismo e no uso discriminatório do legalismo e na perseguição as organizações não governamentais, conforme alerta Alberto Amaral,  professor de Direito Internacional, em sua coluna no jornal da Universidade de São Paulo.
O artista e diplomata mexicano Felipe Ehrenberg (1943-2017) radicado em São Paulo de 2001 a 2014,  tinha em conta que Brodsky não era um fotógrafo e sim um criador de imagens, "uma coisa atrevida", pois que vivemos, segundo ele, na "Era da Imagem." Os dois se tornaram amigos quando o primeiro enviou uma carta à polêmica crítica de arte mexicana Avelina Lesper, que entre outras opiniões contundentes, dizia que a mesma deveria ser menos eurocêntrica, que todas suas referências ou eram americanas ou européias e que os pensadores por ela listados mal sabiam que existe arte no continente latino-americano.
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Ehrenberg, que já havia exposto paralelamente com Brodsky na Pinacoteca do Estado em São Paulo, cita em sua carta o texto do pensador alemão Andreas Huyssen, professor na Columbia University, "A arte mnemônica de Marcelo Brodsky", que explica a reação do público com o seu trabalho Buena Memoria,  para ele " uma dessas exposições que incomodam." O mexicano iniciou o texto que está no livro e infelizmente morreu antes de completá-lo. Para ele, a partir do momento que começou a escrevê-lo não seriam apenas amigos, mas cúmplices.
Alguns críticos ainda crêem que,  passados 50 anos, continua dificil discernir sobre os eventos de 1968,  morte do capitalismo ou como o escritor francês e ministro da cultura na época, André Mauraux (1901-1976) escreveu, a morte de Deus. Mas, até mesmo um crítico feroz da esquerda, como o colunista Peter Steinfels, do The New York Times,  acredita que maio de 1968 convocou uma sociedade inteira para uma reavaliação rara, o que, segundo ele, também poderia ser chamada de exame de consciência de seus valores fundamentais.
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Temos então, no título do livro de Brodsky,  o leitmotiv perfeito do que o ano de 1968 representou e ainda representa. Nas palavras da curadora portuguesa Inês Valle, para a mostra 1968 The Fire of Ideas, no Museu Coleção Berardo,  de Lisboa, que termina no próximo dia 6 de janeiro de 2019, "O que são revoluções, se não um incêndio de idéias que ferve dentro de nós, fazendo-nos sonhar com vidas melhores em um mundo mais justo?
Imagens © Marcelo Brodsky   Texto © Juan Esteves
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Leia mais sobre afinidades com o tema neste blog  em:
Paris 1968 Rio (Bazar do Tempo, 2018) imagens de Bruno Barbey e Pedro de Moraes, organizado pela carioca Ana Cecilia Impellizieri Martins, editora e diretora editorial da Bazar do Tempo e por Cristianne Rodrigues, paulistana radicada em Paris, curadora da Maison Européenne de la Photographie, com texto do escritor e jornalista carioca Paulo Antonio Paranaguá, que também vive na França.
http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176565886311/paris-1968-rio-pedro-de-moraes-bruno-barbey-no
Retratos do Tempo, 50 Anos de fotojornalismo (Bazar dos Tempos, Edição de Janeiro, 2015) traz simplesmente o resumo de 50 anos de trabalho do fotógrafo baiano Evandro Teixeira, 
http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/135854229486/retratos-do-tempo-50-anos-de-fotojornalismo
 Você pode encontrar o livro em https://livrariamadalena.com.br/?product=1968-the-fire-of-ideas
* agradecimento especial ao amigo Iatã Cannabrava.
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