Tumgik
#ou ele tá esfregando na nossa cara?
idollete · 2 months
Note
o vídeo que o agustin pardella acabou de postar tocando violão e cantando, o violão todo pintado, o brinquinho dele, a aliança ESCANCARADA no dedo
meu deus eu sou muito triste pq nunca vou ter esse homem😭😭
o agustín é 500% aquele cara que pra tudo a resposta tem um "minha mulher"
vou ver com minha mulher. minha mulher também adora essa comida. minha mulher me disse que isso é mentira. minha mulher que sabe. minha mulher tem uma roupa dessa. minha mulher.
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markiefiles · 8 months
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IMPREVISÍVEL
fem!reader, nomin + você, reader ciumenta, smut, jaemin levemente sub, cockwarming, exibicionismo, essa foi escrita há um ano atrás então o jeitinho da escrita tá diferente — com algumas mudanças – e não quis mudar pra não tirar a essência. <3
Boa leitura, amorecos!
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Noite. Todos reunidos envoltos de uma mesa quadrada de madeira.
Você está inquieta. Remexe-se vez ou outra com as pontas dos pés no chão, enquanto troca o cotovelo, alternando os braços e olhando para Jaemin ao seu lado, interagindo muito intimamente com Jeno.
Estava enciumada, está. Jaemin aparenta estar bem humorado na presença do – melhor – amigo Jeno à sua frente, trocando carícias com as mãos, uma mínima diferença de tamanho entre os dedos juntos, acarinhando a pele viçosa.
Você quer bufar e rir na frente deles, histericamente, como uma louca enciumada, possessiva. Não entendia muito bem pra quem direcionar o sentimento, mas estava terrivelmente enciumada, mais do que permitia. Queria a atenção dos dois juntinhos, mas pra ti.
Era a princesinha deles, quer estar inclusa!
Sua língua passa vez ou outra pela parte interna da bochecha e, toda vez que você e Jeno trocam olhares extensos, faz questão de fechar a cara.
Aquele tipo de carinho devia ser só entre eles, somente entre eles e ninguém mais vendo!
Então, você olha para Jaemin. Olha profundamente, sua mente vazia enquanto o observa afinar a voz para conversar com Neno, quase como um irmão brincando carinhosamente com o outro.
Você fecha as unhas bonitas contra a mão. Não enxerga mais nada além dos dois interagindo. Mais quieta do que o normal, as vozes dos outros sumindo na imensidão de seu ciúmes, de inveja, onde pensava que tudo aquilo devia ser seu, somente seu e de mais ninguém.
Então você pousa sua mão suavemente sobre a coxa de Jaemin, o suficiente para chamar a atenção dele, deixando-o confuso.
Você ama o Nana, de verdade mesmo.
Jaemin dá um sorrisinho, mas logo volta a falar com Jeno, simplesmente te ignora. Ele puxa a cadeira para frente, querendo um contato mais direto com os dedos esguios de Jeno.
Poxa, você fica com raivinha, como eles dois podiam se exibir assim na sua frente?
Você franze as sobrancelhas, apertando a coxa de Jaemin com força, com muita força, o vendo grunhir em meio a todos.
O barulho faz seu ventre revirar, oh, sim. Ele geme sentindo o apertão em sua coxa e você, provocativa, sorri em direção a Jeno. Os lábios esbanjando maldade.
"Nana, você tá bem?" Jisung pergunta, do outro lado da mesa e Na te espia com o canto dos olhos. Você assim, sem expressão alguma, mas com a palma na coxa forte.
"S-sim, desculpe…"
Jaemin o responde, soltando um muxoxo, os olhos brilhantes mostrando inocência e calma. Ele é… tão bobinho, Jeno sorri ladino, tentando convencer-se de que era coisa de sua cabeça, de que você não estava usando o corpo de Jaemin para o atingir de certo modo.
E de qualquer forma, Jaemin não tinha afastado sua mão, não tinha feito nada.
Você sobe os dedos, os pousando na virilha, esfregando-os ali intencionalmente.
Vê Jaemin arregalar minimamente os olhos, mas não interrompe a conversa com Jeno, incluí Renjun.
Aquele circo não acabaria nunca?
Seus dedos pressionam ali e Jaemin solta outro gemido, baixo.
Ele se afasta da mesa, tentando não demonstrar todo seu nervosismo.
Você traz levemente sua cadeira para mais perto de Jaemin, passa a usar a ponta das unhas na pele branquinha e exposta, começando pelos joelhos e enfiando a mão dentro do calção.
Sinceramente, era instintivo demais e não tinha pensado em qualquer coisa assim.
Faz questão de ficar rente à mesa, para que os outros membros não assistam a movimentação esquisita de seu braço nas coxas de Jaemin.
Então Jeno passa a conversar com Chenle sobre alguma coisa irrelevante. Você aproxima-se da orelha de Jaemin que só consegue suspirar.
Nossa, seus dedos, eles não… param. Se mexem muito, parecem se mover por várias partes do corpo dele, Jaemin só sabe ofegar continuamente.
Você percebe uma incômoda umidade no meio de suas pernas, não compreende a gravidade da situação, não compreende o ciúmes e por que tinha tanto tesão no gemido de Jaemin tão perto de ti.
Sua mão passa facilmente pelo elástico do calção, você sem mais nem menos apalpa o pau de Jaemin, aperta pressionando e o puxando levemente.
Porra, Jaemin estava muito quente, muito quente em suas mãos mornas.
"O que…" Jaemin respira "você está fazendo, menina?"
Pergunta com uma voz arrastada que nem sabia que podia fazer e você sente os pelos de sua nuca todos revirados de tantas vezes que haviam se arrepiado.
Você quer muito soltar uma risada maléfica, tirar o pau de Jaemin para fora e começar a masturbá-lo na frente de todos ali. Mostrar para Jeno que estava com muito tesão.
E ele observa vocês dois, intrigado, parece perceber e entender a movimentação que acontece por baixo da mesa, sua mão no meio das pernas de Jaemin.
O maldito ciúmes te transformava em pura birra, não liga.
Você não responde a Jaemin, apenas suspira, os olhares se encontram e você precisa se concentrar pra não beijar Jaemin, completamente alucinado no movimento da tua mão.
Jaemin não entende o porque aquilo começara, mas definitivamente gostava de ser tocado por ti na frente de Jeno.
Você entra em pânico quando Renjun chama sua atenção e a dele. Protetor, Jaemin puxa-te para o colo dele e você quase geme. A mão molhadinha de pré esperma fica escondida e Jeno quase, quase gargalha maldoso.
Jaemin solta um respirar pesado a cada término de frases, tentando dialogar com os outros e você se esfrega mais no pau dele, melando o tecido da tua roupa.
Esperta, coloca o shortinho de lado, a ponta do pênis de Jaemin tocando tuas dobras e sua garganta engolindo gemidos na frente de todos os outros.
Jaemin te aguarda compulsivamente, remexe os quadris enquanto outros olhares curiosos vislumbram você no colo dele.
Mas você só consegue pensar em como o pau de Jaemin cresce e brinca com teu buraquinho à medida em que se esfrega nele.
Jeno fica em segundo plano por alguns minutos, não pensa em mais nada.
Jaemin é adorável se contendo daquela maneira.
Ele pode muito bem gemer como bem entende, mas não o faz. Tem aquela voz grossa contida, como o ar em seus pulmões, mas não a solta porque sabe que vai gozar de vergonha.
Jaemin não se mostra porque sabia que não conseguiria parar, caso acontecesse.
Então Na Jaemin sussurra, contido "Sua bucetinha é quente, garotinha…", encara Jeno enquanto te exibe, morde os lábios e te pressiona, as mãos parecem ansiosas.
Você responde "Quero você, Nana, por favor" um diálogo não linear, Jaemin beijando suas costas enquanto os outros meninos observam perdidos vocês dois e as pequenas gotinhas de suor que se formam nas tuas têmporas.
Jaemin não para de pulsar na testa da sua buceta, você sente vontade de o prender, priva-lo de gozar ou qualquer coisinha assim, sinceramente você não ligava pra nada que não fosse Nana se humilhando e espalhando seu esperma no chão em segredo.
Você não quer que a roupa seque nada, gosta de tudo molhado, do jeito que sua buceta goteja e parece bêbada pelo pau de Jaemin.
Não importa mais o que Jeno pensa ou fosse pensar.
Aí, se movimenta, ergue levemente o quadril, penetra o pau de Jaemin no seu canalzinho, mas não se move, fica mantendo-o ali, quente, contigo derretendo sobre o comprimento. Era delicioso o jeitinho que pulsava, o jeitinho que o pau gordo se lambuzava dentro de ti.
Suas bochechas estão fodidamente coradas, suor, muito suor em sua têmpora. Mas não pode e nem quer sair dali.
Cínico, Jeno pergunta "Tá tudo bem com você, gatinha? Tá passando mal? Por isso, Jaemin tá te ajudando?" e os olhares permeiam em ti, no jeitinho que suas sobrancelhas se juntam. Aérea, apenas move a cabeça e Jaemin sorri, pressiona a pele abaixo do teu umbigo e você percebe que a cadeira que dividem está molhada, deslizando.
E Jeno não para, não para de modo algum com os sorrisinhos sugestivos, porque ele sabia o que estavam fazendo.
É sufocante, Jaemin revira os olhinhos por baixo das pálpebras toda vez que seu canalzinho se contrai, toda vez que sente o pau sendo esmagado pela tua bucetinha carente.
"Tá sim, Neno… Nana tá me ajudando." Mente, descarada, joga o tronco para trás e os biquinhos ficam expostos na camiseta branquinha, Jeno percebe… mas não só ele.
Jeno nunca tinha visto Jaemin sendo tão porco e repugnante como agora, sim. Imaginava o que se passava na cabeça dele: você com as perninhas abertas levando dois paus ao mesmo tempo.
Talvez fosse nojento igual.
E de repente, Jeno se acomoda numa posição desconfortável, em várias delas. Está tão excitado quanto vocês dois, imagina você na frente deles, usando dois paus ao mesmo tempo.
Jeno está curioso, ele quer muito chupar teus peitinhos, ver você rebolando e ficando burra por pica e tinha que ser a dele.
Ele faz caras e bocas, te incita e você ameaça chorar querendo gozar logo, mas não faz, Jaemin não permitia que você fizesse.
Jeno te observa e toca suas pernas com os pés por baixo da mesa, chamando sua atenção. Não tira os olhinhos de ti, gargalha em escárnio.
Francamente, você não se importa de ser pega sentando em Jaemin.
E você pode facilmente largar esse ciúmes para ver Jaemin contorcendo as coxas, enquanto suja a cadeira, o chão ou o calção. Não se importa, Jaemin fica lindo enquanto fode.
Você quer xingar Jaemin, quer sair dali antes que gozasse e sujasse o calção preto dele, mas o contato de modo algum cessa. É contínuo, torturante.
E nossa, Jaemin goza somente com sua buceta sufocando ele… seu shortinho molhado e melado com porra, tudo por causa de ciúmes.
Poxa, que situação ridícula.
Ele segura teu corpo, espera que se recomponha, mas não saí de dentro.
Espia Neno, balança as sobrancelhas em direção ao amigo e arruma sua postura, você toda molinha, meio burra. Jaemin arruma seus fios, deposita os lábios sob sua orelha e você treme, imprevisível.
— Agora espera o Neno pra descontar teu ciuminho.
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tecontos · 2 years
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Aquela siririca gostosa pra relaxa o corpo e dormir melhor (28-02-2022)
By; Thais
Meu carnaval foi de muita musica eletrônica, de Sabado a noite ate a madrugada de segunda feira quando cheguei em casa.
Entrei em casa derrubando tudo, “cacete, era pra eu estar fazendo silêncio!” Consegui entrar no quarto sem maiores estragos, tirando a roupa toda na maior aflição, “essa blusa pinica, essa calça aperta, e foda-se, não vou tirar a maquiagem porque não é todo dia que dá pra gente ser um bom adulto”.
Quando eu deito na cama, o mundo inteiro gira. “Ok, ok, tudo bem, eu só preciso respirar devagarzinho”. Meus ouvidos ainda estão zumbindo, reverberando o techno que eu ouvi a noite inteira, lá fora a luz do dia chegando preguiçosa e tímida. Luxo é saber que posso dormir até tarde amanhã. Não era exatamente a vida que eu imaginei que teria a essa altura, mas também não está ruim, aceito o que vier, tá de bom tamanho.
Reviro na cama, o álcool deixando minha pele febril. Estou cheia de energia demais para conseguir apagar, o corpo pulsando ainda, todo elétrico. Bom seria se eu tivesse trazido alguém pra casa, mas eu ando 100% sem saco pra essas conversas idiotas, todas as últimas vezes terminei querendo expulsar o fulano da cama, e além disso é sempre uma decepção mesmo, melhor ficar com a minha mão, que não tem contra-indicações nem torra minha paciência.
Falando nisso.
Um suspiro sai trêmulo, um dedo alcançando a barra da minha calcinha fio dental. “Caralho, esse cheiro de cigarro só sai do meu cabelo ano que vem. Tá, concentra”.
Separo bem as pernas, deixando o indicador passear por cima da renda, o toque suficiente para me fazer contrair de levinho – devo estar perto de ovular ou coisa assim, porque esses dias até se o pano da calça roça de um jeito mais tchan na minha perna eu já fico morrendo de tesão.
Em um minuto enfio a mão por dentro da calcinha. Já estou um pouquinho molhada, e dá um choque quando toco o meu clitóris bem de leve. Passo os dedos da minha entrada para o restante da vulva, lambuzando tudo, antes de achar o ponto certinho com o dedo médio.
Coordeno os movimentos circulares com as voltas que a minha cabeça alcoolizada dá, devagar, fechando os olhos sentindo o mundo girar novamente. A zonzeira dessa vez não me causa enjoo, só deixa mais fácil de desconectar da realidade, e minha mente começa uma peregrinação pelos arquivos guardados nas gavetas de “fantasias”.
Aquela vez que um cara meteu a mão dentro da minha saia enquanto a gente se pegava contra a parede da boate, aquele gif de squirting que eu vi outro dia no Tumblr, aquela menina que eu vi outro dia no metrô, quando eu gozei me esfregando na minha ex-namorada, quando o ex-crush disse que queria me ouvir gemendo pra ele, quando eu fiquei sarrando no colo do meu ex dentro da piscina na frente de todo mundo…
Opa, opa. Não, espera. Ex errado. Até abro os olhos, chacoalhando a cabeça; sai demônio.
Tá, vamos retomar o raciocínio.
Fecho os olhos, lembrando da sensação exata da língua de um peguete que por milagre era bom de oral. De-lí-cia quando ela deslizava devagarzinho dentre os meus lábios, quando ele fazia um biquinho e começava a sugar o meu clitóris sem pressa, separando os dedos dentro de mim, pressionando bem nos lugares certos, ele nunca parava, até eu gozar. Daí geralmente me virava de quatro, me fazia arrebitar bem a bunda, e antes de começar a me comer, me acertava um tapa que quase sempre me deixava marca. Nossa, deu até vontade mandar um “oi sumido” agora.
Tinha também aquela menina com quem eu nunca transei, e como me arrependo. A gente ficava se beijando por horas, ela tinha boca em formato de coração, usava sutiãs com bojo daqueles que desabotoam na frente, e eu adorava colocar as duas mãos por dentro da blusa dela, desfazer o fecho, porque ela sempre gemia muito gostoso quando eu beliscava os mamilos dela, sempre ficava muito molhada quando eu a tocava, abrindo as pernas e deslizando na parede, puxando meus cabelos. Que frustração nunca ter sentido o gosto da boceta dela, nem ter colado ela na minha, aposto que devia ser macia que nem o resto do corpo inteiro…
Eu paro um pouquinho, fico de bruços na cama, levanto os quadris. Agora eu tô muito molhada de verdade, meus músculos pulsando em pequenos espasmos. Geralmente eu tento evitar, mas com a percepção melada de álcool e tesão desse jeito, fica difícil. Como um ímã, meus pensamentos são atraídos para você, aquela vez que você estava me comendo de quatro no chão do seu quarto no meio de um ménage e eu secretamente só conseguia pensar “caralho eu amo dar pra você, podemos fazer isso de novo, podemos fazer isso pra sempre“, ou na primeira vez que você gozou na minha boca, seus gemidos estrangulados e fora de controle, ou você algemado na minha cama, teimando em se mexer, choramingando baixinho depois de eu ter te acertado um tapa e mandado ficar quieto;
– Mas eu não consigo ficar quieto!
Minha mão esquerda chega para o reforço, brincando ali de levinho na minha entrada, as pontas dos dedos penetrando só um pouquinho. Uma onda de adrenalina parte do meu ventre e desce pelas minhas pernas. Eu tô perto. O suor pingando das suas costas quando você se enterrava tão fundo dentro de mim que parecia que ia se perder lá, todas as vezes que você me comeu exatamente assim, segurando meus quadris enquanto eu me debatia de bruços na cama, sentindo cada centímetro do seu pau entrando e saindo, me contraindo ao seu redor e perguntando sem coordenação se você estava sentindo, se conseguia sentir, que eu estava gozando pra você, estava gozando no seu pau…
Não deu pra segurar. O orgasmo me atravessou de cima a baixo como um raio, eu me esfreguei na cama e deixei escapar uma torrente de obscenidades chamando o seu nome, meu cérebro completamente dominado.
Trêmula, abri os olhos, e rompeu-se a bolha erótica. Minha boca estava realmente seca, eu tremi só de pensar na ressaca do dia seguinte. Com os músculos relaxados, deitei na cama, esperando que dessa vez eu conseguisse dormir a noite inteira.
Antes de apagar só pensava que bom, ainda bem que pelo menos na fantasia a gente pode fazer tudo que quiser.
Enviado ao Te Contos por Thais
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Eles te defendendo de outro homem.
Oi, gente! Só queria avisar que talvez isso possa ser ruim para algumas pessoas lerem. Eu não coloquei nada muito pesado, mas se você for muito sensível com assédio ou algo do tipo, tome muito cuidado quando for ler, okay?
JIN
“Eu vou levar o lixo lá para baixo!” Disse para o seu namorado, pegando a pequena sacola da cozinha e se dirigindo para a porta do apartamento. 
Você tem o costume de usar as escadas ao invés do elevador, principalmente quando está sozinha, por isso foi direto abrir a pesada porta de ferro. Desceu até onde precisava, colocando o lixo em seu respectivo lugar, e começou a andar de volta para as escadas. 
Quando chegou ao terceiro andar, você quase esbarrou com um morador do prédio, que não conhecia muito bem, mas por sempre se verem acabam se cumprimentando. 
“Boa tarde.” Você deu um leve sorriso, que ele logo retribuiu. 
“Boa tarde!” Olhou para trás de você. “Está sozinha hoje?” 
“É, eu só fui levar o lixo para fora.” Tentou continuar subindo os degraus, mas ele não se mexeu, bloqueando o seu caminho. “Hã, com licença, eu preciso passar.” 
“Para que a pressa?” Ele começou a descer alguns degraus lentamente, fazendo com que você fizesse o mesmo. “Sabe, a gente sempre se esbarra, mas nunca tivemos chance de nos conhecer.” Nesse momento você já estava prensada entre o homem e a parede, sem ter muito lugar para onde ir. “Acho que esse seria um bom momento para isso, o que acha?” 
“Desculpe, eu realmente preciso ir agora.” Tentou escapar, mas ele te prensou ainda mais. 
“S/N?” Ouviu um grito vindo de alguns lances acima de onde estava, e logo reconheceu a voz do seu namorado. Com a distração que ele causou, o seu vizinho se assustou um pouco, e você aproveitou para correr para a escada. 
“Jin!” Gritou de volta, subindo alguns degraus, mas o seu braço logo foi puxada, fazendo com que todo o seu corpo caísse para trás. Por sorte, você jogou os seus braços para trás, então apenas os ralou, assim como suas mãos. 
“Shiu!” O homem disse, em pé e em cima de você. “Não é para abrir a boca.” 
“Ele já sabe que eu estou aqui.” Você disse, assustada. 
“Silêncio!” Percebeu que ele estava prestes a fazer alguma coisa com você, pois começou a se inclinar para a frente, mas ele foi puxado de onde estava com certa brutalidade, e foi prensado contra a parede. 
“Que merda você acha que está fazendo?” Seu namorado perguntou. 
“Nada, eu não fiz nada.” O homem tentou responder, e você conseguia ver o desespero no olhar dele, já que era fisicamente bem menor que o Jin. 
“Então ela ficou naquele estado por nada?” Apontou com a cabeça para você, mas o outro não abriu a boca. “Some daqui, anda.” Ele o soltou, e esse não perdeu tempo para sair em disparada. “Você se machucou muito, jagiya?” Ele se agachou do seu lado, te olhando preocupado. 
“Não, só me ralei um pouco.” O olhou. “Como sabia que eu estava aqui?” Ele olhou para um canto no teto, mais especificamente para uma câmera presa no teto. 
“O porteiro viu e me ligou, dizendo que achava que alguma coisa estava acontecendo com você na escada.” Voltou a te olhar. “Eles têm tudo gravado, não se preocupe que aquele imbecil não vai sair impune, okay?” Você concordou com a cabeça. “Agora vamos, vou colocar alguma coisa nos seus braços.” Ele disse, te ajudando a se levantar calmamente.
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YOONGI
“Eu vou no banheiro, já volto.” Disse, se levantando do sofá e recebendo um murmúrio de concordância do seu namorado, que estava concentrado no trabalho. 
Você saiu do estúdio e começou a se dirigir até o banheiro, cumprimentando algumas pessoas que conhecia pelo caminho. 
Quando estava voltando para a sala do Yoongi, esbarrou sem querer em um staff que você não conhecia muito bem. 
“Perdão.” Você disse, se afastando e se inclinando enquanto se desculpava. “Eu não te vi, desculpa mesmo.” 
“Tudo bem, não se preocupe.” Ele disse, demorando um pouco em te olhar. “Na verdade, acho que tem um jeito que você pode se desculpar.” Disse, cheio de segundas intenções na voz, o que você percebeu na hora. 
“Eu preciso ir, na verdade, mas desculpa mesmo assim.” Você ficou mais séria, tentando voltar a andar pelo corredor. mas foi impedida pela mão do homem, que segurou o seu pulso com força e te puxou até que colasse o seu corpo no dele. “Me solta.” Você disse entre os dentes. 
“Não, você me deve um pedido de desculpas decente.” Conseguia sentir o hálito dele na sua nuca, e se arrepiou de medo e repulsa com isso. “Vem.” Ele começou a te puxar para uma sala vazia
“Me solta!” Tentava correr dele, mas por conta do seu nervosismo e medo, não conseguiu fazer muita coisa. 
No estúdio, o Yoongi começou a estranhar o fato de você estar demorando tanto, já que normalmente o avisaria se fosse fazer alguma outra coisa além de ir ao banheiro. Por isso, ele deixou os fones de lado, e começou a andar em direção ao banheiro feminino mais próximo. 
Quando estava quase chegando lá, ele pensou ter ouvido sua voz em uma sala vazia que tinha no corredor, e por mais que ele achasse que fosse coisa da cabeça dele, ele decidiu entrar para confirmar. 
“S/N?” Disse assustado quando entrou no cômodo e te encontrou prensada na parede por outro homem. Ele sentiu o sangue dele ferver assim que viu as lágrimas nos seus olhos, e não hesitou em puxar o homem pela roupa, o tirando de perto de você, e o jogar no chão. “Que porra é essa?” Ele praticamente gritou na cara do que estava no chão. 
“Suga?” Ele olhou para o seu namorado com os olhos assustados.
“Ah, que bom que sabe o meu nome.” Respondeu ironicamente, o olhando com desprezo. “Mas você não me respondeu.” 
“Eu não fiz nada, só queria conversar com ela.” 
“Aquilo não estava parecendo uma conversa para mim.” O puxou pela roupa de novo, mas dessa vez fazendo com que levantasse do chão. “Para mim, parecia que você estava prestes a fazer uma merda muito grande com a minha namorada.”
“Ela é sua namorada?” E pareceu ficar ainda mais assustado, virando os olhos para você, que estava se encolhendo contra a parede, tentando se recuperar. “Desculpa, eu não sabia, eu só…” 
“Você só está se desculpando porque descobriu que é a minha namorada?” Ele disse, o soltando enquanto dava um riso de deboche. “Você realmente me enoja.” 
“Não, eu…” 
“Cala a boca.” O homem parou de falar no mesmo instante. “Acho melhor você sair daqui o mais rápido possível, antes que eu faça algo que me arrependa.” 
Assim que o homem saiu pela porta, seu namorado correu até você, segurando o seu rosto delicadamente com as mãos, procurando algum machucado evidente em você. 
“Não tem nada no meu rosto.” Você disse. “Acho que ele apertou demais minha cintura, mas só isso.” 
“Eu sinto muito jagiya.” Ele disse, olhando para baixo. 
“Não é sua culpa, Yoongi.” 
“Mesmo assim.” Ele suspirou. “Eu vou providenciar que ele esteja fora daqui e das nossas vidas o mais rápido possível.” 
“Eu sei que vai.” Deu um pequeno sorriso de lábios fechados.
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HOSEOK
“Está com sede?” Seu namorado diz alto no seu ouvido por conta da música do lugar.
“Um pouco.” Você responde do mesmo jeito, enquanto olha em volta. “Eu vou sentar ali.” Aponta para uma pequena mesa alta com duas cadeiras que tinha um pouco atrás de onde ele estava. 
“Okay, Eu vou pegar alguma coisa para a gente beber, já volto.” 
Ele te deu um selinho e começou a andar em direção ao bar, enquanto você foi para onde tinha dito, se sentando e começando a olhar em volta. 
Menos de cinco minutos depois, você percebeu um homem te olhando um pouco longe. Não se importou muito com ele, até ele se aproximar e se sentar na sua frente. 
“Tudo bem?” Ele disse, com um sorriso. 
“Aham.” Respondeu, olhando para o lado. 
“Ah, entendi.” Ele riu um pouco. “Você é do tipo difícil, estou certo?” 
“O que?” Franziu a testa. “Eu não sou tipo nenhum.” 
“Qual é, gatinha.” Ele esticou o braço por cima da mesa, encostando no seu. “Não precisa ser assim.” 
“Será que você pode sair, por favor?” Colocou os braços para baixo. 
“Infelizmente eu não vou poder.” Ele se levantou, começando a andar na sua direção, o que fez você ficar um pouco assustada. “Olha, eu tentei te conquistar da maneira fácil, mas você não está colaborando.” Disse, segurando ambos os seus braços. 
“Me conquistar?” Perguntou, levantando uma sobrancelha. 
“É.” Te puxou da cadeira, fazendo você ficar em pé e muito perto dele. “Mas vamos ter que resolver isso do meu jeito, agora.” Ele tentou te puxar para algum lugar, mas você grudou os pés no chão assim que cruzou os olhos com o seu namorado, que assim que viu o que estava acontecendo, largou tudo o que estava segurando e correu em sua direção, sem pensar duas vezes antes de empurrar o homem com força para longe de você. 
“Que merda você estava fazendo?” Ele disse, andando em direção ao homem, que o olhou com os olhos arregalados. 
“Ela é sua namorada?” Ele perguntou nervoso. 
“É.” Respondeu, o olhando com raiva. 
“Desculpa, cara, eu não sabia.” 
“O que?” Seu namorado pareceu ter ficado com ainda mais raiva. “Não é para mim que você devia pedir desculpas, seu imbecil, não fui eu que você assediou.” 
“Eu…” Ele parou de falar e virou o rosto para você, que estava esfregando o braço onde ele tinha apertado. “Me desculpe.” Você não respondeu ele, apenas o olhou séria. 
“Agora some daqui.” O empurrou. “E eu juro que se te ver mais uma vez, eu não vou ser tão tranquilo assim.” 
O homem sumiu em meio a multidão de pessoas, e o seu namorado foi direto ao seu encontro.
“O que ele fez?” 
“Ele não chegou a fazer nada, mas estava me puxando para algum lugar.” 
“Seu braço ficou marcado, jagiya.” Ele os pegou delicadamente. “Melhor irmos embora para colocar alguma coisa aí.” Ele voltou a te olhar. 
“Tá bom.” Disse baixo, e ele depositou um beijo no topo da sua cabeça. 
“Eu nunca mais vou sair de perto de você em festas, vai ter que me aguentar até no banheiro.” Você deu um leve sorriso com o comentário dele.
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NAMJOON
“Eles já chamaram o táxi?” Você perguntou, ao seu namorado, enquanto saíam do restaurante em que tinham ido jantar. 
“Sim, ele chega em alguns minutos.” Ele disse, logo olhando para o celular em sua mão que começou a tocar. “É o manager, vou atender, já volto já.” Você concordou com a cabeça, vendo ele se afastar. 
Continuou na calçada, esperando pelo carro e pelo seu namorado, enquanto observava a rua pouco movimentada em que estavam. 
“Boa noite, moça.” Um homem disse ao seu lado, te assustando um pouco. 
“Boa noite.” Disse, voltando a olhar para a rua, imaginando que o homem iria embora, mas ele continuou parado do seu lado. 
“A noite está bonita, não é?” Ele disse. 
“Aham.” Disse, se afastando um pouco. 
“Ei, não precisa se afastar.” Ele disse rindo. “Sou inofensivo.” Piscou o olho, e você apenas o olhou séria, e voltou a cabeça para o outro lado, onde o seu namorado tinha ido. “Ah, já entendi, você é das nervosinhas.” Você voltou a olhar para ele com uma sobrancelha levantada. 
“Perdão?” Perguntou. 
“É, mas não se preocupe, eu aguento você assim mesmo.” Ele te olhou de cima a baixo, começando a se aproximar. “Você é bonita demais para estar sozinha aqui.” 
“Eu não estou sozinha.” Disse. 
“Ah é?” Ele disse um pouco debochado, olhando para os lados. “Tá me parecendo que você está sim.” Voltou a se aproximar, te segurando pelos ombros de repente. “Vamos fazer desse jeito, então.” Ele te olhou sorrindo. “Você vem comigo essa noite, e eu garanto que você vai se divertir tanto quanto eu.” Ele aproximou o rosto do seu ouvido, sussurrando a última parte. 
“Me deixa em paz.” Disse com a voz trêmula. 
“Não quer ir comigo?” Ele disse, descendo as mãos dos seus ombros para a sua cintura, o que fez você estremecer. 
“Não.” Teve forças para dizer, log sentindo um nó se formar na sua garganta. 
“Ah, que pena.” Ele riu. “Você vai vir mesmo assim.” Ficou sério de repente, passando a segurar os seus braços, e começando a te puxar para longe de onde estava. 
“Não!” Você gritou. “Me solta.” Disse mais baixo para ele. 
“Fica quietinha que é melhor pra você.” Ele se virou para trás para te olhar, e você viu quando a expressão dele se tornou outra, levando segundos para você sentir uma presença atrás de você. 
“Solta ela.” Ouviu o seu namorado. “Solta ela agora, ou eu juro que vou te deixar desacordado.” 
“Quem é você?” Ele voltou com o sorriso nojento, mas soltou o seu braço, e você foi direto para trás do Namjoon. 
“Não te interessa.” Ele disse, virando a cabeça para cima logo em seguida. “Tem uma câmera bem ali.” O homem olhou para a direção que ele tinha mostrado, um pouco assustado. “Se você correr agora talvez escape da polícia.” 
Você não chegou a piscar antes do homem sumir da rua, e caiu aos prantos nos braços do maior. 
“Ele já foi, eu estou aqui agora.” Ele disse, fazendo carinho nas suas costas. “Me desculpe eu não deveria ter te deixando sozinha aqui.” 
“Não é culpa sua.” Fungou. 
“Eu sei, mas eu poderia ter evitado isso.” Deu um beijo na sua cabeça, e logo viram o táxi parar do seu lado. “Vem, vamos pra casa.” Ele abriu a porta. “Você precisar descansar.” 
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JIMIN
“Hoje eles estão indo melhor do que o normal.” Uma das maquiadoras dos meninos disse, sentada ao seu lado em um dos camarins, enquanto assistiam ao show deles por uma pequena tela que tinha na sala. 
“Sim.” Você sorriu. “Principalmente o Jimin.” 
“Nossa, sério que você acha isso?” Ela te olhou com os olhos cerrados, e você começou a rir. “Eu preciso guardar minhas coisas, daqui a pouco eles acabam.” Se levantou. “Depois a gente se vê de novo.” 
Você sorriu para ela, que saiu pela porta, te deixando sozinha ali por alguns instantes apenas, até um funcionário do estádio em que os meninos estavam se apresentando entrar, se assustando um pouco ao te encontrar. 
“Ah, eu pensei que estava vazio.” Ele disse, e você sorriu sem mostrar os dentes. “Você trabalha com o grupo?” Ele perguntou, se aproximando.
“Mais ou menos.” Deu de ombros, sem sentir que precisa dar satisfação sobre quem era para ele. 
“Mas você não é daqui, certo?” 
“Não, não sou.” Tentou voltar a prestar atenção no show, mas o homem continuou insistindo em falar com você. 
“Você já conheceu a cidade?” Se sentou onde sua amiga estava antes. 
“Não, a gente não teve tempo para isso.” Forçou um sorriso.
“Se você quiser, eu posso te mostrar alguns lugares hoje…” 
“Não obrigada.” Foi rápida em responder.
“Por que não?” Ele franziu a testa. 
“Eu não quero conhecer a cidade com você.” Suspirou, se levantando. “Mas obrigada pela oferta.” Você disse, se levantando para sair de lá.
“Espera aí, moça.” Ele segurou o seu pulso. “Para que ser grossa assim?” Levantou uma sobrancelha. 
“Eu não estou sendo grossa, só não quero sair com você.” Disse, tentando se soltar dele, que te apertava ainda mais. “Será que pode me soltar, por favor?” 
“Não.” Ele falou sério. “Não até você aceitar sair comigo.” 
“Eu já disse que não vou.” Disse irritada, o que fez ele te puxar com brutalidade, fazendo você sentar onde estava antes. “O que você está fazendo?” Ficou com medo.
“Para de ser difícil, lindinha.” Ele colocou uma mãe em cada ombro seu, aproximando os seus rostos. “Se você se comportar bem, eu vou ser bonzinho com você.” 
“Me deixe ir.” Disse com um soluço. 
“Não, eu gostei demais de você, sabe.” Ele aproximou ainda mais os seus rostos, mas parou a centímetros quando a porta se abriu, e seu namorado entrou no lugar, enxugando o suor da testa. 
Quando o Jimin levantou o olhar e encontrou você apavorada e com lágrimas escorrendo pelo rosto, e o homem assustado com a presença repentina a centímetros de você, ele sentiu algo horrível crescer no peito dele. 
Sem pensar muito, ele voou para cima do homem, o empurrando com tanta força que o derrubou no chão. 
“O que você estava fazendo?” Ele perguntou com a raiva evidente na voz. 
“Nada, eu só…” 
“Nada?” O homem foi cortado. “Então por que ela está chorando?” 
“Eu não sei.” Ele olhou para os lados. 
“Ah não sabe?” Seu namorado riu irônico. “Que engraçado, porque eu acho que sei muito bem o que aconteceu aqui.”
Você percebeu a movimentação no corredor quando o Namjoon chegou no lugar, mas ele deu meia volta, e voltou segundos depois com dois dos seguranças dos meninos junto. 
“Não, espera!” O homem entrou em desespero quando o levantaram do chão. “Eu não fiz nada, eles que inventaram isso!” 
“Eu vou avisar o carro para esperar um pouco mais.” O líder disse, te lançando um olhar consolador e indo embora. 
“Jagiya…” Ele se ajoelhou na sua frente, que ainda estava sentada. “O que aconteceu?” 
“Eu não sei.” Ele secou algumas lágrimas que caíram do seu rosto. “Ele entrou aqui e tentou me chamar para sair.” Fungou. “Aí quando eu disse não ele começou a vir para cima de mim.” 
“Entendi.” Ele concordou com a cabeça, se levantando em seguida. “Não se preocupe que eles vão resolver isso, okay?” Você concordou com a cabeça. “Ótimo, então vamos para o hotel, você vai poder relaxar um pouco mais lá.” Te ajudou a se levantar, passando um braço por trás dos seus ombros, e te guiando até o carro.
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TAEHYUNG
“V, pode se posicionar, por favor?” O fotógrafo disse para o seu namorado, que estava sentado do seu lado. 
“Claro.” Ele se levantou e te deu um rápido beijo. “Não vou demorar.” Você sorriu e ficou observando ele se afastar. 
Vocês tinham de sentado em um canto do estúdio de fotografias que estavam. Tinham alguns equipamentos na sua frente, mas se inclinando um pouco você conseguia enxergar onde estavam trabalhando. 
Como não tinha ninguém conhecido lá além do Tae, não saiu de onde estava, até mesmo por medo de acabar atrapalhando alguém de lá. 
“Você não trabalha aqui, trabalha?” Um homem com um crachá te perguntou, se aproximando de você. 
“Não, eu estou acompanhando o Taehyung.” Deu um leve sorriso após responder. 
“Ah sim.” Estranhou quando o homem se sentou onde antes estava o seu namorado. “É seu namorado?” 
“É.” 
“Entendi.” O homem se ajeitou no banco, se aproximando de você. 
“Deve ser difícil namorar alguém famoso.” 
“Um pouco, mas vale a pena.��� Você tentou se afastar, mas ele colocou uma mão na sua cintura, te impedindo de se mexer. “O que está fazendo?” Disse, tirando a mão dele de lá.
“Nada demais, não precisa ficar brava.” Ele riu, e você olhou para os lados, indignada que ninguém tinha visto o que aconteceu. “Sabe, eu estou te observando desde que chegou com o seu namoradinho.” Ele se aproximou, sussurrando no seu ouvido. “Eu te achei bem interessante.” 
“Me deixa em paz.” Tentou se levantar, mas ele foi mais rápido, e fez com que você acabasse prensada entre ele e uma caixa de equipamentos. 
“Vamos, não precisa ser tão difícil.” Se aproximou do seu ouvido de novo, e você o empurrou com toda a força que conseguiu achar, mas ele apenas deu alguns passos para trás, e logo voltou a estar em cima de você, mas dessa vez de empurrou com força contra a caixa, te dando uma dor que sabe que será a causa de algumas manchas depois. “Você não deveria ter feito isso.” Te olhou com raiva. 
“Me deixa em paz, por favor…” Você olhou em volta novamente, na esperança de que alguém te enxergasse, mas todos pareciam te ignorar. 
Isso até você cruzar o olhar com o seu namorado, que demorou alguns segundo para assimilar o que estava vendo. 
“Ei!” Ele gritou, assustando todos que estavam no lugar. “Solta ela!” Ele saiu de onde estava, na frente da câmera. 
“Taehyung, onde está indo?” O fotógrafo o perguntou, mas soltou um som de surpresa quando viu um de seus funcionários de prensando. 
“Eu disse para soltar ela.” Ele puxou o homem de cima de você. “O que pensa que estava fazendo?” 
“O que?” O homem se fez de confuso. “Eu não estava fazendo nada, ela que puxou.” 
“Ah me poupe.” Seu namorado o empurrou para longe, logo se virando para as outras pessoas que estavam lá. “E vocês, realmente vão se fingir de cegos?” Viu a maioria desviar o olhar. “Ótimo.” 
“Espere.” O fotógrafo disse desesperado, se aproximando. “Desculpe, eu não sabia que ele é esse tipo de homem.” Seu namorado arqueou uma sobrancelha. “Nós vamos tomar as devidas providências com ele.” 
“O que?” O homem se assustou. “Mas eu já disse que não fiz nada!” 
“Cala a boca.” O fotógrafo falou, fazendo ele se calar na hora. “Nós podemos continuar a sessão outro dia?” 
“Não sei, tenho coisas mais importantes para resolver agora.” Ele levantou um braço para tocar em você de leve. 
“Entendo.” 
Vocês saíram do lugar em silêncio, deixando para trás um fotógrafo furioso e um funcionário que tentava a todo custo salvar um emprego. 
“Me perdoe, jagiya.” Ele falou, quando se sentaram no carro. 
“Não precisa de desculpar, Tae.” 
“Preciso sim.” Ele suspirou. “Ele te machucou?” 
“Acho que machuquei um pouco as costas.” 
“Aquele desgraçado.” Ele olhou pela janela enquanto se afastavam do prédio. “Eu nunca mais coloco os pés nesse lugar.” Voltou a te olhar. “E eu preciso parar de te trazer para esses lugares comigo.” 
“Eu não me importo de vir.” Deu de ombros. 
“Mas eu me importo de você correr perigo.” Colocou uma parte do seu cabelo atrás de sua orelha, e você deu um leve sorriso para ele, que passou um braço pelo seu ombro e te puxou para apoiar a cabeça nele enquanto voltavam para casa.
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JUNGKOOK
Já era noite quando mandou uma mensagem para o seu namorado, dizendo que ele já podia ir te buscar no trabalho. A maioria dos funcionários já tinham ido embora quando você chegou na calçada para esperar pelo Jungkook, por isso se assustou quando um carro desconhecido parou bem na sua frente, descendo o vidro para revelar um de seus colegas de trabalho.
“Não está tarde para você ficar aqui fora sozinha, S/N?” Ele disse, ainda dentro do carro. 
“Meu namorado está vindo para me buscar, não vou ficar aqui por muito mais tempo.” Você respondeu. 
“Eu posso te dar uma carona, não vai me atrapalhar.” Ele sorriu. 
“Não seu preocupe, eu não preciso, estou bem.” 
“É perigoso você ficar aqui sozinha.” Ele disse, descendo do carro, o que fez você começar a ficar um pouco nervosa. 
“Muito obrigada, mas eu realmente não preciso.” Tentou forçar um sorriso.
“Sem essa.” Ele deu um sorriso de lado, e começou a se aproximar de você, que deu alguns passos para trás. “Ei, o que é isso? Está com medo de mim?” Ele sorriu mais. “Eu estou só querendo te ajudar.” Continuou se aproximando de você. 
“Eu já falei que não vou com você.” Disse firme. “Vai embora.” 
“Que tipo de cavalheiro eu seria se deixasse uma moça como você aqui?” Ele se aproximou o suficiente para segurar o seu braço. “Vem logo, S/N.” 
“Me solta.” Você disse, olhando em volta desesperada. 
“Eu só quero te ajudar.” Sorriu de novo, passando uma mão pelo seu rosto, que você virou na direção oposta. “Sua teimosia ainda vai te trazer muitos problemas.” Ele começou a te puxar em direção ao caro. 
“Me solta!” Você repetia, usando toda a sua força para se segurar no chão. 
Você estava prestes a começar a chorar, quando dois faróis apareceram na rua, e o carro mal parou de andar quando seu namorado saltou do banco do motorista. 
“O que está acontecendo aqui?” Ele disse, se aproximando e olhando fixamente para o outro homem, que congelou sob o olhar do Jungkook, que não pensou duas vezes antes de o empurrar em direção ao carro dele, fazendo com que o homem batesse as costas em uma das portas. “O que você estava fazendo?” Perguntou, ficando entre vocês dois. 
“Nada, eu só estava preocupado de ela ficar aqui sozinha a essa hora.” Ele disse assustado. 
“Não, você não estava.” Voltou a se aproximar do homem. “Você estava tentando forçar ela a entrar nesse carro.” 
“Eu…” Ele tentou se justificar de novo, mas parou ao ver o quão próximo seu namorado estava dele. 
“Eu vou te dar alguns segundos para ir embora.” Ele começou a se afastar devagar. “Mas se eu souber que você tentou alguma coisa com a S/N ou qualquer outra mulher de novo, você não vai nem ter tempo para pensar em como fugir.” 
Vocês ficaram observando quando o homem correu para o banco do motorista, e saiu de lá em toda velocidade. 
“Meu Deus jagiya, você está bem?” Ele se virou, se aproximando de você com cautela. “Ele te machucou.” 
“Não, só apertou um pouco os meus braços.” Você disse olhando para baixo. 
“Me desculpe, eu devia ter vindo antes.” Ele te puxou para um abraço. 
“Não é sua culpa, Kookie.” Retribuiu o gesto. 
“Olha.” Ele apontou para cima. “Aqui tem câmeras.” Voltou a te olhar. “Nós podemos denunciá-lo, não?” 
“Acho que a empresa pode tomar ótimas providências se mostrarmos isso para eles.” Sorriu de leve para ele. “Mas agora eu quero ir para casa.” 
“Claro, claro.” Ele passou um braço pelos seus ombros. “Vamos embora daqui.”
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Espero que tenham gostado, e desculpe por qualquer erro!
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contosts · 3 years
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A menina que sonhei ...XIV
Minha primeira prioridade quando acordei, foi avisar os meninos que teríamos visita e quem era essa visita. Não iria falar que ela era um menino como eu, mesmo por que já era claro para Lorena que ela é uma mulher, fará as mudanças necessárias para que anatomicamente parecessem 100%. Alem do mais se ela quiser, darei a ela a liberdade de falar com todos de sua transição de gênero.
Fiquei uns 40 minutos na cozinha esperando os bonitões acordarem, primeiro meu irmão mais velho, veio e já fiz as honras da casa, como uma boa menina preparou seu lanche da manha, servi a ele e foi divertido, ele agradeceu, disse que estava feliz com a minha decisão e que via em mim alegria e isso que era importante, falou de seus planos e também comentei de sua felicidade, ambos concordamos que nosso pai foi especial em sempre valorizar os sonhos e desejos de cada um, comentou ainda que iria ter uma conversa com todos antes de ir embora pois tinha algumas ideias e queria propor a todos. Fiquei curiosa mas ele foi uma peste e disse.
- Como uma boa menina, morraaaaaa de curiosidade, mas amanha a noite conversamos.
Ia saindo quando chegou meu outro irmão, eu pedi para ele aguardar que queria conversar mais um pouco com os dois.
Gente desceu para fazer o café como sempre o fiz nos últimos dias, camisola (transparente), a calcinha e sem soutien. Não me passou pela cabeça que seria diferente, nem coloquei nada por cima. Digo isso pois meu segundo irmão, era nítido que ele não tirava os olhos de mim, na verdade de meus seios, visto que eles estavam nitidamente pontudos, sem o soutien e aparecendo parte pelo decote.
Perguntei o que ele queria pro café, ele disse fui rápido fazer, servi eles e comecei.
- Bom meus anjos, meus queridos irmãos. Volto a agradecer a forma como me aceitaram e me receberam, esta sendo muito importante isto, mas ontem também me esqueci de comentar que eu estou namorando, esperemmmmmmm (pois já fizeram cara de poucos amigos), estou namorando uma menina, sim é uma menina muito querida da família, simpática e é isso se fosse resumir pra entender, sim sua irmãzinha é LÉSBICA se é que dá pra dizer isso.
- Como uma mulher, não to entendendo, disse meu irmão mais novo.
- Simples o cabeção, ela ta pegando geral e riu. Mas logo viu que não gostei e falou, Brincadeira, ela simplesmente quer ser mulher e não necessariamente ter os gostos sexuais das mulheres, entendeu. Mas acho que isso são fases e mudanças que ainda terá que lutar e escolher na vida, to errado?
Eu falei.
- Em partes você está certo, eu realmente gosto dessa menina, ela é muito especial para mim, quanto a gostar de homens e mulheres, não creio ter a maturidade pra saber e não to com pressa de descobrir, na verdade a sexualidade nada tem a ver com a minha escolha de gênero. Eu, nossa irmã e nossa mãe estão tendo um acompanhamento com a psicóloga para entender e ter uma transição minha sem sobressaltos então, não se preocupem e surgindo dúvidas a gente pode conversar sempre tá. Falando nisso minha namorada vem almoçar conosco hoje tá, por favor, tenham o mesmo carinho que tiveram comigo tá ao nos ver junto ta bom, conto com o amor de vocês!
Ambos acenaram com positivo, hanglouse e caras e bocas, ou seja, já entendi que estavam tranquilos com isso e o que me alivou e muito.
Nem bem agradeci e meu irmão mais velho subiu pra se arrumar e sair, ia numa praça ali perto que os amigos se reunião e já havia marcado isto mesmo antes de chegar aqui.
Meu outro irmão aproveitou e entre um olhar e um sorriso veio conversar.
- Por que mamãe não nos contou isso ontem, fiquei com vergonha pelo que fiz.
- Não, não fique com vergonha, você não sabia. (a diabinha em mim já quis emendar). Arrependeu-se?
Fiz uma cara fazendo esta pergunta que confesso que não imaginava que teria tal coragem, não entendia como que estava mexendo com uma coisa que estava recente, mas com ares de ter dado um ponto final pela minha situação de namorar uma menina. Gente eu era comprometida e com uma mulher era claro para meu irmão que foi constrangedor a situação olhando por este prisma. Foi hormônio, foi pelo Tesão, mas não teria sido se estas informações estivessem digamos disponíveis.
Ele deve ter ficado uns 5 minutos, entre comer o lanche, olhar para mim, olhar para o infinito.
Que ódio, não devia ter perguntado, agora estava eu começando a dar sinais que tinha me interessado, que estava querendo mexer em vespeiro.
Nitidamente irritada com o silencio, joguei o copo de suco na pia e ia saindo bufando baixo quando ele falou.
- Espere, não me arrependi e você ?
Aquilo não foi uma boa ideia, saiu ou pela culatra ou eu realmente não estava me reconhecendo, gente eu estava ao mesmo tempo excitada com a conversa e a expectativa, como estava nervosa que alguém poderia ouvir nossa conversa e armar um escândalo, era um momento de tensão e Tesão.
- Foi diferente, nunca imaginei beijar um homem, muito menos ele sendo meu irmão, então não me arrependo por que um dia eu iria precisar sentir como é ficar com um homem, quer dizer, beijar, a você entendeu, não faça essa cara que eu já te conheço há anos e sei o perigo que é rsrsrs.
- Você é virgem, quer dizer, virgem lá, você sabe, nunca fez anal ?
- Ei, vamos parar com essa conversa, não acho necessária, nem é o lugar e o momento, mamãe já esta pra chegar e não vamos mais falar nisso ok.
- Tá só diga sim ou não ?
- Nem um nem outro, mas vamos parar tá. Como mágica falei nisso e já ouvi descendo as escadas minha irmã, vestindo praticamente do mesmo jeito que eu, no modo se arrastando entrei na cozinha, foi pra geladeira, quando voltou pro balcão e vi eu e meu irmão já gritou.
- Ei isso é modos de andar por ai, não lembra que temos visitas.
Eu ri e apontei com os dois dedos aos seios delas pontiagudos furando a camisola.
- Tá bom vai seguir teu exemplo de irmã né !
Ela me xingou, meio que me tentou tampar a visão dele colocando coisas na mesa mas foi mais cena.
Meu irmão em nenhum momento olhou ou fez algum comentário com ela sobre o fato, na verdade o safado volte e meia olhava pra mim, eram meus seios que o provocavam, isto me deixou intrigada, lisonjeada e excitada, afinal de contas ele tinha ali um lindo espécime de seios naturais, originais e diga-se de passagem minha irmã era sexy, linda na verdade era gostosa mesmo e ele estava ainda vidrado nos meus pequenos seios em formação.
Pra sair dessa, dei tchau e subi falando que iria me preparar para recebermos a visita e deixei-os falando coisas triviais na cozinha.
Fui pro quarto, o calor que sentia nos seios e na virilha eram assustadores. Pensei até que estava dando bandeira mas era coisa da cabeça, apenas os bicos insistiam em furar a camisola. Tirei tudo fui pro banho.
No chuveiro a primeira ensaboada nos seios me tremeu toda, na cabeça vinha o safado sorrindo olhando pros meus seios e senti meu micro penis latejando, sem sequer ficar duro, fui me tocando, lavei meu corpo, o anus e ai foi pior. Vi-me esfregando, usei o dedo e gemia falando o nome de Lorena, de meu irmão de Matheus, nossa minha cabeça era apenas uma coisa, um pênis me penetrando, pois até o momento apenas dedos e beijos foram minhas lembranças reais e diga-se de passagem que Lorena sabia me fazer gozar com apenas leves toques com seu dedos em meu anus.
Aliviei-me na medida do possível, sabia que só gozar não era a solução, tinha que ter alguém junto e eu fazia de tudo para ser Lorena, 99% das imagens era ela mais como diz o SAFADÃO, aquele 1% é vagabundo, e era meu irmão me pegando de quatro que vinha em minha mente, um homem de verdade.
Sai do banho, depilada, cheirosa, com cremes e loções. Mamãe já havia há tempos me mostrado todas as maravilhas de pós banho que uma mulher tem para seu prazer pessoal, gastei todas rsrsrs. Decidi me arrumar para impressionar Lorena e assim afastar os meus diabinhos internos.
Escolhi um conjunto vermelho em renda, o menor fio dental que tenho, se é que pode existir algo menor que fio dental, um conjunto em que a parte do busto vinha com um leve enchimento e arco para dar volume e projetar os seios mas acima e a frente mas na área dos bicos eram uma renda fina e transparente.
Já havíamos comprado um conjunto de top e short, que havia tempos queria usar mas não tinha encontrado o momento certo, mandei uma mensagem para Lorena, dizendo que iria usar e lhe dando a dica do tipo de roupa que estaria. Esse top marcava nitidamente o soutien, alças, braços e minhas curvas de cintura.
O shorts era ao mesmo tempo cavado, cintura baixa e não mostrava a bunda, mas deixava-a mas arrebitada e dava um desenho nas pernas que destacavam minha pele clara e de poucos pelos já devidamente oxigenados. Havia tempo que já estava diminuindo meus pelos e os poucos que apareciam mamãe era a responsável por oxigenar e cuidar. Mamãe por sinal adora cuidar de suas duas filhas, a Princesa e a Soberrana.
Fiz um rabo de cavalo, que conforme eu me movimentava, combinava com meu rebolado, que por sinal já estava treinando há muito tempo em casa, nos meus momentos de me descobrir mulher, sensual e segura. Creio que a mulher quando sabe os sinais que seu corpo emite e os valorizam, tem o poder da sedução na palma da mão. Sempre quis isto, pois via a Lorena fazendo isso comigo e de alguma forma queria eu impressionar ela, às vezes ela que se via dominada por mim mas às vezes em literalmente caia em seus braços sem chances de reverter à dominação.
Pra completar, um sapato salto sete, em jeans, pra combinar com o shorts, unhas ainda estavam perfeitas, mamãe nem precisaria retocar, fiz uma maquiagem puxando os olhos, que vi em uma postagem do instagran e estava testando, ficou linda, boca já com o batom, uma sombra num azul claro quase imperceptível mas com brilho e muito bem perfumada, pois os aromas de uma mulher inebriam até quem esta usando e eu adoro me sentir fêmea.
Desci e fui fazer as saladas para o churrasco, meu irmão mais velho iria para a churrasqueira e o do meio ia providenciar as bebidas, pois cada um era expert nestes assuntos. Mamãe e minha irmã ficariam com a maionese e a sobremesa respectivamente. Isso deu atividades e tarefas a todos pela manha, meus dois irmãos foram sair comprar carne, bebidas e demais coisas que minha mãe pediu. Ficamos nós três, comentei com elas que havia falado com eles sobre a Lorena e elas me apoiaram que a verdade é realmente o melhor caminho. Elogiaram também minha produção, meio antes da hora, mas entenderam pelo grau de ansiedade e por ainda ser nova na arte de preparar-se. Logo as duas terminaram seus encaminhamentos, sobremesa na geladeira, maionese feita, agora subiram, iam se arrumar, pois achava que estavam molambentas perto de mim e queriam ficar a altura.
Peguei o celular fui para a sala e fiquei lendo depoimentos de transexuais, em um grupo que eu havia entrado, que era monitorado pela psicóloga, e assim fui refazendo meus conceitos, medos e descobertas, por curiosidade deu um oi no privado para uma menina que havia conhecido no grupo de terapia e recém havia feito as cirurgias para mudança de sexo e fui tirando outras informações.
Daqui a pouco os meninos voltaram, meu irmão foi limpar e ajeitar a churrasqueira e o mais novo veio e sentou-se na minha frente, com uma Ice, foi bebendo sem falar nada, mas o olhar ainda era o mesmo do café da manha.
- Oi, conversando com sua namorada ?
- Não, conversando com uma amiga transexual, sobre mudança de sexo, ela fez mês passado e estava me falando como foi, por que fez e estas coisas.
- Hum, você quer ter uma vagina ?
- Não sei, a doutora disse que é possível, atualmente pela carga pesada de hormônios e bloqueadores, meu ...
- Pênis, completou ele.
- Não, Sim, é que não costumo olhar ele como um pênis, sabe lá creio que Pênis é algo bem diferente.
- Creio, como assim, você nunca viu um?
- Não é isso seu bobo?
- Viu ou não viu?
- Um pênis de homem não, vi mas foi o meu, pequeno, diminuto, alguns no banheiro masculino.
- Como assim, você não usa o banheiro feminino na escola.
- Nossa onde você estava ontem quando mamãe disse que eu iria até o final do ano na escola como homenzinho e só teria 24 horas depois que acabasse a aula. É claro que na escola vou ao WC masculino, natural ter alguém urinando e passar, natural ver, não vou virar o rosto nem muito menos babar, que parte do ser natural sem escândalos você não entendeu, não to te entendendo.
Ai ele ficou mudo, mas era nítido que estava excitado, quer por tentar esconder seu pênis levantando o short, quer por que começava a se perder na conversa, não sei se na fala era a bebida ou o constrangimento.
Ficamos uns minutos quietos, eu havia deixado o celular no colo e estava exatamente parado olhando para o calção dele, quando olhei para ele sorriu safadamente e falou.
- A bebia não fez efeito ainda, como ontem à noite, mas estou assim por você. Por que você esta a todo o momento olhando para ele?
- Tá falando besteira, nem estava olhando tanto assim, é engraçado, e não tem como não ver né, parece que tem um bicho vivo ai.
- Vivo, 19 cm e sim ele ta pulsando, o sinto molhado na ponta.
- Xiiii, chega, pare, não vem com tentação, ontem eu cai nas suas lábias, hoje não, daqui a pouco minha namorada esta ai e vê se se comporta, vai lá em cima se masturba, pensa na tua namorada e dome uma ducha fria que já passa.
Ele irritado levantou-se mas antes parou do meu lado, pênis na altura de minha cabeça e falou.
- Um, não tenho namorada, dois vou sim tocar uma punheta, três, vai ser pensando em você, se desse trazia pra você tomar de aperitivo.
E saiu com eu xingando ele, minha irmão entrou na sala e falou
- Bem vinda ao mundo dos homens irritantes, o que foi desta vez ?
- Nada, homens já nascem pra perturbar, ele estava me irritando por que eu não quis tomar uma ICE com ele, estas coisas de homens, mesmo estando assim acho que ele ainda me vê como homem. Disse isso sabendo exatamente que era real, meu irmão desejava a irmã dele, mas era a transex que ele queria.
Toca a campainha fui atender e estava toda a Família de Lorena, ou seja mais três mulheres para fofocar no churrasco de boas vindas de meus irmãos.
https://www.casadoscontos.com.br/texto/202105384
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sunflower.
especial de aniversário (2020)
não poderia deixar de comparecer aqui nesse dia. aniversário é do harry mas o presente é de vocês. sei que harry não tá lendo isso, mas eu nunca esqueço do aniversário dele. e nem poderia. espero que vocês gostem. é de última hora e cheio de erro de ortografia mas é de coração, tá??
se quiser, ouça sunflower, vol 6.
enjoy it!
ele estava deitado, o lençol fino e branco (que só podíamos usar pelo aquecedor milagroso é totalmente necessário) o cobrindo até a cintura, a boca levemente aberta e alguns fiozinhos de cabelo em seu rosto. estava lindo. como sempre estaria. mesmo que tivesse babando um tiquinho.
sorriu sozinha, pensando que só mesmo ele pra faze-la acordar antes do sol pra preparar toda uma surpresa especial, afinal tinham que comemorar sozinhos antes de comemorar com os amigos dele. a festa com os amigos era legal, era mais que legal, era maravilhoso! mas a festa que faziam sozinhos era melhor ainda. e ela, que era declaradamente uma pessoa totalmente não-matinal tinha acordado junto com o sol pra preparar uma mesa de café da manhã especial pra ele.
o que o amor faz, só ele é capaz de fazer. ela não conseguia encontrar uma explicação plausível. dizia para si mesma que estava tudo bem, mas era só pra não se apavorar com o fato de que o amava tanto.
fingia pra si mesma que o motivo de acordar tão cedo para fazer um café da manhã especial (com direito a girassóis enfeitando a mesa, além do buquê que havia comprado para lhe entregar na cama) não tinha motivos simples como: ver o sorrisinho de canto que ele daria e simplesmente tomaria o rosto inteirinho quando ele se desse conta do esforço que ela tinha feito só pra cuidar dele. ou que não tava pensando no abraço de urso, no beijo gostoso que receberia e no amor que fariam depois dali.
se balançou pra deixar de olhar pra ele e foi correndo na ponta dos pés até a cozinha ver se já tava tudo certinho e poderia acordar ele. pegou o cupcake com a velinha acesa e o buquê que o havia comprado e voltou a porta do quarto. tendo que realmente se segurar pra simplesmente não ficar escorada, vendo o quão lindo ele ficava quando tava dormindo e esquecer do tempo. ela precisava se policiar quanto a isso, as vezes. eram nesses momentos que ela via o nível que havia chegado. mas, na maioria das vezes, preferia ignorar. só pra não surtar.
com um sorriso contido no rosto, apoiou o buquê no pé da cama e sentou do ladinho dele na cama, usando a mão livre pra fazer carinho no cabelo dele e no rosto. sentindo pena por ter de acorda-lo. mas era por um bom motivo. aproximou o rosto do dele e já podia ver a expressão dele mudando.
- parabéns pra você, nesta data querida... - o sorriso de sono que tomou o rosto dele, valeu cada segundo de sono que ela perdeu. ela tinha plena certeza disso. - muitas felicidades, muitos anos de vida...
- tem até velinha pra assoprar, ein? - a voz rouca de sono e o sorriso mais lindo do mundo todinho no rosto. ela não sabia que ainda conseguia amar ele mais, mas naquele segundo ela conseguiu.
- pra você tem tudo, tudo, tudo!!! - ela riu, dando o cupcake na mão dele e virando pra pegar o buquê, o sorriso dele que já era grandão ficou maior. a coisa mais linda desse mundo. - é a nossa flor, você sabe.
- você é perfeita, sabia? eu te amo tanto, tanto, tanto. - sentou na cama, o cupcake na mesinha de cabeceira e o buquê no travesseiro que ele tava antes. as mãos segurando o rosto dela, espremendo os lábios num biquinho que não conseguia conter o sorriso dela, ele a beijou. e ela nem reclamou que ele tinha acabado de acordar...
- te amo, amor. muito, eu juro. só que agora você vai vir comigo tomar café. acordei junto com o sol pra te fazer um café da manhã com tudo que você gosta. - ela levantou, a camisa dele pendendo num dos ombros dela enquanto ela tentava puxar ele pra fora da cama. nenhum dos dois tinha parado de sorrir ainda, não tinha condições.
- mas hoje eu quero comer na cama, amor... e eu tenho certeza que na mesa não tem o que eu mais gosto de comer. - o sorriso fofo mudando devagarzinho pra um sorriso ladino, aquele tipo de mudança sútil que só quem tem um relatório de todos os tipos de sorriso que ele é capaz de dar saberia identificar. ela sabia bem.
- e o que seria isso, senhor?? - por mais que visse a mudança acontecendo no rosto dele, não havia ainda entendido onde (especificamente) aquele sorriso de harry ia levá-los.
- você. e nada de mesa, hoje quero te comer na cama. - ela sentiu as pernas amolecerem na hora. ele deu uma risadinha de quem sabia muito bem o que causava nela e a puxou mão com uma delicadeza absurda, fazendo-a sentar em seu colo, uma perna de cada lado de sua cintura.
- ah. - além dos suspiros (e futuros gemidos) essa foi a única palavra que saiu dos lábios dela naquele momento.
o sorriso ainda preso no rosto dele e ela com as expressões amolecidas, a boca levemente aberta esperando o beijo. cheia de tesão sentindo a nudez dele por baixo do lençol que ainda o envolvia, sem conseguir impedir os quadris de se moverem devagarzinho, se esfregando nele e sentindo os beijos que ele dava em seu pescoço.
- olha pra mim. - ele pediu e ela, que não conseguia lhe negar nada o olhou, os dedos que antes estavam enfiados na carne de sua bunda foram para seu clitoris. ela gemeu alto, rebolando com uma vagareza em seus dedos, suas mãos enfiadas no cabelo dele, juntando suas testas. gemendo na cara dele, na boca dele.
- eu amo quando você me segura assim, amor. só que você vai ter me largar porque a gente vai fazer outra coisa... - um gemido de protesto saiu dela boca dela, quando o dedo dele parou de trabalhar em seu clitoris, ela abriu os olhos e o olhou bem no fundo.
- o que?? - a voz saia rouca e falhada de um jeito que só o tesao que ela tava sentindo podia deixar.
ele deitou na cama, a cabeça por cima dos girassóis que ela havia lhe dado, ela sentada em sua cintura enquanto ele a segurava com força, imprimindo certa pressão. queria contato com ela. o tempo todo. puxou a camisa dele que ela usava, acumulando todo o volume dela na cintura, ela a tirou e ficou nua. agora estavam os dois, ele a encarando nos olhos enquanto mantinha uma das mãos em seu mamilo e a outra em sua cintura, guiando as fricções que ela provocava entre os dois.
sua voz rouca soou entre eles, dizendo seu nome. quando conseguiu atenção dela, ele disse:
- senta na minha cara.
e ela soltou um gemidinho junto de um suspiro só de imaginar aquilo, mas foi pra cima dele. mantendo os olhos nos dele o tempo todo. e sentou na cara dele. agarrou um dos próprios seios, enquanto as mãos dele se ocupavam uma em sua cintura, guiando seus movimentos e uma em sua boceta. a abrindo para recebê-lo. ela o fez de bom grado. enfiou uma das mãos no cabelo dele, tentando controlar as reboladas, o tesao e a vontade que tinha dele. o tempo todo.
ela, cheia de vontade conseguiu firmar os pensamentos só pra analisar o quão lindo ele tava com os girassóis na cabeça, entre as pernas dela de uma forma que nunca havia estado antes. e olha que ele já havia estado nela de N formas diferentes. quando o olhou, ele a olhava de volta é isso só serviu para lhe dar mais tesao, mais vontade. a língua dele provocando o clitoris dela do jeitinho que ele já sabia que ela gostava, que ele sabia que a faria enlouquecer. e ela estava a ponto de enlouquecer mesmo.
- amor... - ela rogou, gemeu, suspirou, chamou. uma mistura de um pouquinho de cada um.
- hmm... - ele meio gemeu, meio respondeu, meio saboreou. nenhum dos dois saberia realmente responder
- eu amo... a sua língua... - puxou um pouco o cabelo dele, afastando-se da boca dele. e olhando bem no fundo dos olhos dele.
- a minha língua também ama a sua boceta, amor. - ele deu um sorriso de lábios molhados e vermelhos. ela quase derreteu. e deu um suspiro pra conseguir falar.
- só que agora ela precisa do seu pau, amor - ela disse, enquanto engatinhava o corpo dele, tirando o lençol e segurando no pau dele, apoiando o corpo todo em cima dele, os lábios quase juntos quando ela suspirou e começou a sentar devagarinho.
devagarinho demais pra um harry cheio de vontade. e ele, que normalmente era o paciente da relação, apoiou as mãos na cintura dela e meteu com força.
- ah, deus!! - ela sussurrou, o rosto pertinho do dele quando ele os virava na cama, ficando por cima dela.
- não acredito que estamos num momento tão celestial, amor. - ele sorriu perverso, começando a se movimentar dentro dela.
ele continuou metendo com força, desejoso demais para manter as provocações, como normalmente gostava de fazer. sentia ela o agarrando cada vez mais forte, uma das mãos segurando sua coxa com força enquanto a outra mantinha sua cabeça no lugar lhe dando acesso a sua boca. não queria se manter nem um centímetro distante dela. queria ela inteira em si, para si.
sentiu no exato momento em que suas pernas começaram a tremer, a respiração mais ritmada ainda e os gemidos mais urgentes. o chamando, sempre o chamava. seu nome soando urgente nos lábios bonitos dela, enquanto ele se mantinha dentro dela, entrando cada vez mais forte e os olhos sempre em seu rosto. olhando a expressão de prazer dela quando ele a preenchia de si.
ele acabava de mudar de ideia. talvez, realmente fosse uma experiência totalmente celestial.
quando, logo depois dela alcançou o máximo de seu prazer, ela ainda o mantinha dentro de si pelas pernas cruzadas em sua cintura. ele apoiava o peso em cima dela, mas era tudo que ela precisava. ficaram um tempinho somente abraçados antes de ele sussurrar:
- não aceito ser acordado de forma diferente daqui pra frente.
- feliz aniversário, harry
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our1dpreferencesbr · 4 years
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Pedido: Boa noite linda. Faz um imagine com zayn baseada em more than this(hino injustiçado) por favor. Bjssss
Olhei mais uma vez através da janela do meu quarto e vi ela pegando o seu livro preferido na estante e levando até a cama para ler mais uma vez. Eu sou apaixonado por essa garota desde do ensino fundamental, mas ela nunca percebeu isso ou eu nunca deixei ela perceber, talvez eu tenho medo de estragar nossa amizade ou medo dela não sentir o mesmo eu não sei só sei que estou quebrado e parece que ela não me ouve.
Quando tento me apaixonar por outras garotas ou pelo menos tirar Seunome da minha cabeça eu sinto que estou cego, porque ela é tudo o que eu vejo, as vezes me pego fazendo coisas estranhas pensando nela, tipo ensaiando para o baile imaginando que Seunome é o meu par e que vivemos um lindo romance, tudo isso parece um enorme besteira, mas eu rezo todas as noites para que ela mude de ideia, volte atrás e perceba que sou eu que sou apaixonado por ela, não esse idiota que fica exibindo ela para todo mundo.
Tomei um café da manhã rápido e sai correndo para encontrar Seunome, eu sempre dou carona para ela até a escola, na verdade desde que comecei a dirigir essa é a minha rotina, ela tem carteira de motorista, mas ainda não tem um carro. Parei enfrente a casa dela e toquei a campainha, assim que ela saiu não conseguir olhar os olhos dela mais uma vez por um algum motivo sempre fico envergonhado de olhar fixamente para ela.
-Como você está Malik? - Seu nome me beijou no rosto e eu praticamente queimei de vergonha. - Então eu tenho observado você e percebi que eu tenho um psicopata como vizinho – ela fala em tom de brincadeira, mas eu queria enfiar meu rosto no afasto. - Você tá me olhando muito começando a achar que você está apaixonado por mim.
-Até parece né Seusobrenome, eu só estou fazendo uns quadrinhos e observo comportamento humano para tentar colocar nos meus desenhos. Ter um portifólio para a faculdade é importante. - Desconversei o mais rápido possível, eu sei que ela sempre faz essas brincadeiras comigo, mas não posso parecer um idiota apaixonado, ainda mais pela a minha melhor amiga.
-Sei...Quando você terminar quero ver. - Entramos no meu carro e seguimos em direção a escola. - E aí quem você vai convidar para o baile de formatura?
Eu sei que tem algumas garotas querendo ser convidadas por mim, mas ainda não decidi quem levar a verdade é que a única pessoa que eu realmente quero levar está do meu lado e já tem um par. - Ainda não sei. - Continuei dirigindo.
-Acho que a Camilla está doida para ir com você. - Camilla é umas das garotas mais lindas do colégio todos querem ter uma chance com ela, mas eu não via nada demais nela, ela é muito linda, mas não faz meu tipo. - Estou escolhendo o me vestido, você acha que vermelho combina comigo?  
-Claro, você fica bem com todas as cores. - Disse parando meu carro em frente à escola. O babaca do Brian já está esperando-a, apenas sai no carro e não disse mais nada, não suporto esse cara e ela sabe muito bem disso, ele já fez coisas horríveis com outras meninas e eu já disse isso várias vezes, mas quando você está apaixonado por alguém isso complica mais. Então só resolvi ignorar a existência dele.
Antes de entrar na escola, olhei para trás e vi ele abrindo os braços e segundo ela perto dele, isso não parece certo porque eu posso amar ela mais do que isso, eu sei que posso, e isso dói ainda mais imaginar que é ele que deita ao lado dela a noite eu morro por dentro só de imaginar isso.
NO DIA DO BAILE
Seunome me mandou um milhão de fotos de vestidos diferente para mim a ajudar escolher o melhor, no final ela escolheu um totalmente diferente, mas que vai ficar lindo nela de todo o jeito. Nesses últimos dias ela falou que não está indo bem com o Brian, e isso seria motivo para eu ficar feliz, mas eu não estou nem um pouco não quero vê-la triste na sua formatura de nenhum jeito, mas ela precisa saber que eu estou aqui para ela.
Será que se eu gritasse ela iria me ver, porque quando ela está comigo ela me salva e nós dois somos iguais, mas quando eu vejo ela na rua nos braços dele, eu fico fraco, meu corpo cai e eu rezo novamente para me enxergar.
Sai dos meus pensamentos quando escutei alguém entrando no meu quarto, era Seunome com os olhos inchados e o nariz escorrendo. Ela correu em minha direção e me abraçou com toda sua força, também fiz o mesmo, eu sabia que alguma coisa tinha acontecido entra ela o Brian.  
Esperei ela se acalmar um pouco enquanto a abraçava. - Ele terminou comigo porque eu não quis transar com ele. Brian disse que eu não o amava o suficiente por isso eu não queria fazer sexo com ele.  
-Não, ele que é errado se ele te amasse ele ia esperar você o tempo que fosse necessário. Meu deus sexo não é nada é só sexo, esse cara é o idiota. - Eu estou com tanta raiva dele que a minha vontade é sair daqui correndo e socar a cara dele. No dia o baile de formatura ele terminar com a Seunome. - Eu ainda não tenho um par, se você quiser ainda ir ao baile eu vou com você.
Seunome me olhou com um olhar de felicidade, ela abriu um sorriso lindo de assentiu com a cabeça. Eu não estava muito a fim de ir, mas por ela eu faço qualquer coisa.
Quando chegamos ao baile o Brian estava se esfregando com umas garotas da escola a Seunome ficou ainda mais para baixo, mas tentei distrai-la, ela não quis ficar muito tempo lá então fomos para o jardim da escola. Ela estava linda com o seu vestido vermelho combinava bastante com a sua pele negra e seus cabelos soltou cacheados, ela realmente parecia um anjo.  Quando ela se aproximou e colocou a cabeça no meu ombro eu senti uma adrenalina invadindo meu corpo, aquele seria o momento eu não posso mais guardar isso.
-Eu nunca tive palavras para dizer, mas agora eu tenho que falar, eu sempre fui apaixonado por você desde no dia em que eu te conheci, me desculpa por falar isso agora, mas eu sei que posso te amar mais do que ele. - Eu disse as palavras tão rapidamente que até eu tive dificuldade para entender.
Ela olhou nos meus olhos. - Eu entrei nesses relacionamentos rasos tentando esquecer você, porque sempre imaginei que você não sentia nada além de amizade, e eu tinha medo de perder você.
Levante-me do banco e segurei a sua mão a fazendo ficar de pé diante de mim. - Será que é tarde demais para tentar recomeçar isso? Tentar fazer dá certo?
Seunome não disse nada, apenas se inclinou e beijou meus lábios. Acho que estou mais do que pronto fazer essa mulher a pessoa mais feliz desse mundo.
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idollete · 2 months
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nossa li a ask do matías ensinando a leitora a fumar e a outra sobre lobinhas tímidas e tive uma Realização: a lobinha pedindo p matías ensinar ela a fumar e aí a maconha vai fazendo efeito e ela vai ficando chapada... mais manhosa... e ele percebendo e achando bonitinho como ela se distrai olhando p boca dele, ou quando ele faz um carinho e ela fica sensivel esfregando as perninhas uma na outra toda arrepiadinha..... queria que ele baforasse na minha boca
NOSSA EU PENSEI EM ALGO AGORA E #!)$;##9#!91!29#+#+#
matías canalha que é vizinho de uma lobinha que tem pais rigorosos e é a princesinha da família, só tem irmão homem e todos protegem ela com unhas e dentes. outros homens na vida dela? só os da igreja que o pai frequenta. ele adora mexer com ela, porque ela fica vermelha sempre que é pega no flagra encantando o quintal da casa dele, principalmente quando ele dá alguma festa ou fica fumando do lado de fora. ele, esperto, começa a se aproximar, ganha a confiança dela, mas tudo muito escondido, a família dela não pode nem sonhar com isso. ele ensina ela a dirigir, a pular o portão de casa, a sair no meio da madrugada, te deu bebida alcoólica pela primeira vez e te deu maconha pela primeira vez tbm. te viu ficar tontinha e cheia de tesão por ele, os mamilos durinhos na blusa fina, te viu espremendo as pernas uma na outra e, quando achou que ele não tava vendo, colocar a mão por dentro da saia e tocar a calcinha com um dedinho só pra ver o quão molhada estava. ele pergunta na lata quando volta, "e me diz uma coisa, bebê, alguém já te fodeu também?", mesmo sabendo que a resposta é não. e não para por aí. "mas você já gozou antes, né?" também sabe que é não, ele só quer criar caso pra chegar onde realmente deseja. "ah, para com isso, princesa, vai dizer que quando tá sozinha no seu quarto você usa esses dedinhos? que nem você fez agorinha, botando a mão dentro da saia", e você diz que não fez nada, só tava vendo uma coisa. "uhum. e o travesseiro? você tem uma carinha de quem adora se esfregar em algo, toda desesperada, só pra ficar com a buceta quentinha". aqui ela desmonta, não sabe se é a maconha, a quedinha que sempre teve nele, as palavras sujas ou a mão que pegou na sua coxa, te trazendo pra perto. e ele vai chegar bem pertinho pra te dizer que "essa sua cara de putinha não me engana, não, mas se realmente nunca tiver feito nada disso pode deixar que o matí te ensina, tá?"
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Depois de tantos anos, um entendimento havia se estabelecido entre os gêmeos Schuester: Em caso de bebedeira, jamais poderiam ficar no mesmo lugar quando passassem da conta. Alguém iria para casa. Quando Robb desceu o que parecia a décima garrafa de 600 ml de Heineken, Ross lhe deu um tapinha no ombro, se preparando para ir embora e lhe deixar com os amigos.
“Hora de ir”, o homem com a cabeça agora raspada, pronto para seguir em seu retiro espiritual, se despedia do gêmeo. Sem esperar algum “ainda tá cedo” ou “só mais a saideira”.
“Pô, a gente tem que se reunir mais vezes. Parece que depois que a gente se formou cada um ficou mais distante do outro”. Robb tinha um ponto. Ambos estavam em carreiras distintas, logo procuravam por experiências opostas.
“Depois de quase seis meses juntos em um quarto, eu acho que a gente ainda tá se recuperando do excesso.” Ross lhe respondeu, rindo baixo, até que milhares de mensagens do irmão caçula de ambos começou a cair em seu celular. O cenho franziu enquanto olhava aquilo tudo. “Tu tá vendo o que o Michael tá contando?”
“Cara, não...” Tão logo Robb pegou o celular, lia toda a situação que o mais novo espalhava para os irmãos, que tinha ouvido Debbie comentar com os pais. Como uma enorme corrente de fofoca, fazendo justiça ao tamanho de sua família e como as coisas aconteciam entre eles. Os olhos de Robb se arregalaram assim que Debbie confirmou a veracidade naquele grupinho de Telegram, sendo acompanhada de uma reação bem irritada de Daniel. “Alguém tem que fazer alguma coisa. Esse cara pensa que vai drogar e pegar nossa irmã e sair impune?”
“Se eu soubesse onde que é a casa dele, eu ia lá encher ele de soco.” Ross afirmou, esquecendo na hora seus preceitos budistas e como era sempre a favor da paz e serenidade.
“Peraí.” E lá ia Robb encontrar toda a sua sobriedade para perguntar ao cunhado, como quem não queria nada, o endereço do arrombado. Do outro lado, Ross perguntava a Debbie qual que era o carro de Chaise. Informações em mãos, os dois se entreolharam. “Tá pensando no que eu tô pensando?”
“Tô. Mas eu acho que hoje mesmo a gente não consegue fazer isso.”
“Vou precisar passar no açougue antes.” Robb confirmou, tomando um gole de cerveja do gargalo.
“Vou precisar só confirmar que a gente não tá sozinho nessa. Final de semana, é nós?” Ross estendeu a mão, em um trato silencioso, que não faziam há muitos anos.
“É nós”. Robb confirmou, apertando a mão do gêmeo de volta.
“A ideia é o seguinte... Michael vai de motorista e vigia.” Robb tinha uma das mãos na cintura, na sala da kitnet que tinha alugado após se formar, perto do trabalho. O ambiente cheirava a cerveja e doritos e isso que as janelas estavam abertas. “Porque eu não confio que não vá se apavorar e sair correndo em caso de desespero”.
“E ele tem um ponto, X-9.” Ross tomou a frente, se metendo antes do caçula protestar, andando de um lado para o outro. Sua cabeça tinha a leve penugem de cabelo ruivo querendo retornar e estava vestindo uma daquelas togas de monge com as sandálias de couro, uma visão que conflitava com a facilidade que bebia. “Enquanto isso, eu e Daniel arrombamos o carro e fazemos parte do serviço. Temos mais paciência e podemos fazer isso com cuidado e sem deixar digitais.”
“E eu sou o cara que vai tocar a campainha”. Robb se vangloriava, com um sorriso diabólico. Só ele sabia o que ia fazer depois disso, Ross preferiu nem saber para não ter que dar falso testemunho no tribunal. “Todo mundo sabe sua função, certo? Certo. Agora todo mundo pro carro do Daniel”. Afirmou, batendo a mão uma vez, parando em seguida para olhar o irmão mais velho. “Ué, duvido que seu carro não tenha o tanque cheio. O meu mal vê o suficiente pra transitar do Instituto pra casa, de casa pro Instituto”.
"E se der merda?" Ross perguntou, prendendo os lábios, olhando para trás e confirmando que Michael estava ainda com o carro ligado.
"Eu tenho um advogado excelente pra todos nós." E com isso, Robb queria dizer que contava muito com Edward lhes livrando de mais aquela.
Se encararam como mafiosos, acenando com a cabeça uma única vez, antes de cada um ir para uma função. Ross e Daniel abriam o carro, olhando de um lado para o outro, o menino-monge tomando as precauções para que o alarme não disparasse. O Corolla prata tinha um enorme “Filho da puta” riscado na lataria, não estavam cometendo nenhum erro. Enquanto isso, Robb era uma distração. Tinha falado que tinha uma entrega pessoal de Christine para Chaise e que precisava subir até o apartamento. O porteiro reconheceu o nome da ex do pilantra e o deixou subir. Robb se permitiu subir pelas escadas todos os lances dos andares, evitando ser visto pela câmera de segurança do elevador. Do lado de fora do prédio, Ross e Daniel tinham ido bem com a primeira parte do plano.
“Agora é hora de deixar isso aqui do jeito que o arrombado merece”. Ross afirmou, apontando para o interior do carro. Foram até o porta-malas de Daniel e de lá tiraram vários sacos com conteúdo pesado. Seguiram para o carro com as portas todas abertas, começando a segunda fase, esfregando e atirando vísceras ali dentro, empesteando tudo e deixando o material impermeável danificado pelo sangue de animal e o odor típico de carne podre. “Me sinto naquele filme... Vizinhos. Só não sei se conseguiria instalar o airbag na sala da casa dele, pra explodir no teto.” O careca comentou, sorrindo como uma criança em dia de halloween, aquela vingança sendo um prato cheio de doces a sua frente.
Finalmente no andar certo, Robb tocou a campainha, esperando na calma do lado de fora, com uma máscara de meia no rosto, como um sequestrador típico até Chaise abrir a porta. De cara, lhe acertou um soco no saco, o fazendo se curvar de dor.
“Você sabe o porquê”. Rosnou, antes de dar uma bicuda na bunda, uma no queixo e mais uma entre as pernas do loiro, querendo garantir que aquela pipa nunca mais levantasse voo. Quando o cara estava se contorcendo de dor o suficiente, desceu correndo as escadas, arrancando a máscara pelo caminho. Chegou no térreo e ainda teve as caras de acenar para o porteiro, antes de sair correndo do prédio para o lado de fora.
Ross a essa altura deixava o carro em ponto morto. O prédio ficava em cima de uma ladeira, que estava vazia na hora. Assim que Robb chegou, se juntou a missão de empurrar o automóvel para a beira com os irmãos e lentamente viram aquele Corolla ir descendo, até pegar velocidade e sair desgovernado, até explodir em um poste, no próximo quarteirão.
“Senhores... Agora, corremos!” E tão logo quatro marmanjos se atiravam no carro de Daniel, Robb dando um tapa atrás da cabeça de Michael para ele sair dali e arrancar na outra direção. “Seguinte... Ficamos a noite toda jogando poker em casa. Esse é o álibi. Ninguém dá pra trás e fica tudo certo”.
Todo mundo concordou. De dentro do carro, Ross filmava os restos mortais do carro de Chaise contra o poste e mandava com filtro de corações para Debbie.
“De seus irmãos, com todo o amor”, mandou para ela, acreditando que o universo jamais iria puni-los por qualquer coisa que tivessem feito naquela noite.
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tresbonspontinhos · 4 years
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O medo e as decepções nos levam a caminhos bem diferentes do que gostamos. É complicado, por exemplo, uma garota dar em cima de um cara que tem uma presença muito forte. Da mesma forma que é difícil para um cara ir atrás de uma mina (menina) super independente.
Descobri ontem que a comodidade do homem estar sempre no comando das situações o assusta quando ele não está. Já pararam pra pensar nisso?
Outra coisa que ouvi muito essa semana foi que o machismo prejudica as duas partes. Gente, como que vamos entender que o machismo prejudica os próprios machos? Hahahaha (risos) Chega ser engraçado ser isso, né?
Pois então, atualmente isso me prejudica muito. Por exemplo, eu já me apaixonei uma vez e EU dei em cima dele. Dá pra acreditar? Hoje até que existe mais, né? Mas há uns 4 anos atrás, que quando foi o ocorrido, não era muito fácil isso ocorrer.
Chegar a uma balada e a mina puxar papo com o boy, que é a relação mais evidente a superioridade de um em relação ao outro. Ou, simplesmente mandar uma mensagem pelo Instagram, puxando papo com a pessoa.
No meu caso de amor (fofo ler isso hahaha), eu o conheci antes no colégio. Ele invadiu minha conversa com minha amiga que já estudava lá (eu era novata) e, depois de um mês (eu acho) eu resolvi mandar mensagem pra ele porque, por um acaso do destino, entrei em um grupo do WhatsApp em ele também estava.
Você deve está achando muito legal essa história de destino e tal, além da minha coragem. Mas depois que nossa relação acabou eu me frustrei muito com minhas atitudes e conheci muitos caras bem heteronormativos (refere-se ao conceito de relacionamentos com pessoas exageradas na heterossexualidade como a norma numa sociedade, segundo o Google). Conhecer pessoas que já estão acostumadas com que estejam no poder da situação faz com você se acomode. Além, claro, dos seus conceitos familiares, do que a sociedade emprega, e de inúmeras coisas que posso falar em outro post.
O fato é que: nós, mulheres, nos deixamos levar porque as circunstâncias ainda nos mostram que a gente não pode ir atrás do que queremos! Deixamos de ter aquele possível cara maravilhoso simplesmente por questão de quem deve dar em cima de quem. Deixamos de seguir carreiras porque não são feitas pra meninas. Até de estar sozinha, porque a mãe está sempre perguntando ´´quando vou conhecer meu gênro?``. Ou até de impormos nossa verdadeira opção sexual por devemos nos envolver com um homem segundo a igreja.
Tudo ao nosso redor rege as atitudes femininas. E não tô falando só da mulher hétero. Basta você ter ou já ter tido uma vagina que a sociedade te trata como uma eterna criança, lhe apontando, dizendo e julgando o que deve ou não fazer.
E não, você não DEVE fazer nada. Você PODE fazer o que quiser. Ser a que inicia a conversa, usar uma saia curta, beber, fazer tatuagem, ser uma chefe do crime, tô zuando (debochando), isso, realmente, não é legal hahah, gostar de outras meninas, dar no primeiro encontro, falar sobre sexo. Qual quer coisa que quiser. Afinal, é sua vida! E o que as outras pessoas pensam dela não afeta. Desde que fida pessoal esteja na vida pessoal e vida pública, esteja na vida pública. Não misture pessoal com trabalho!
Esse post não foi muito engraçado, eu acho. Mas espero que te afetado um pouco. Somos criadas para sermos mandadas e o resto da sociedade para mandar na gente. Já está intrínseco. Mas se não começarmos a ter atitudes diferentes o normal sempre será com a opinião dos outros no comando das nossas vidas. Se não sentarmos com um cara que não tem noção da merda que está falando ou fazendo, ele nunca irá entender o quanto é ruim a atitude machista dele porque pra ele é normal. Ele foi criado assim. Apesar de o emponderamento feminino ter surgido em 1970, até hoje tem corretor de texto que nem sabe como que escreve emponderamento.
A luta pela equidade de gênero é antiga mas não acabou ainda. Então, vai e mande mensagem pro cara. Você pode tá perdendo o melhor parceiro que poderia ter por estar apenas esperando que ele te note. E lembre: no caso, sobre o assunto de relações héteras, os homens tentem a não prestarem atenção nas pequenas coisas, logo, se o cara não te conhece muito bem, ele não vai entender aquele post aleatório sobre relacionamentos que você está quase esfregando pra ele, sendo mais difícil ele entender que você quer, sim, ele. Então, só vai, mana. Esquece o mundo e vai.
PS.: Mas, por favor, se o cara for comprometido, não vai não, cara. Não faça essa cagada.
Xoxo, até mais.
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firstlovetff · 4 years
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Cap. 3
Após a pequena aparição do Min Yoongi e o surto da Ravena, me recuperei e fui enfrentar meu segundo dia na escola, depois da conversa na noite passada com os meus pais eu estava um tanto quanto mais leve, mas não tinha sido a conversa que me deixara assim, tinha sido aquele garoto.
O que diabos um garoto estava fazendo no cemitério a noite?
Bom dia pessoal, segundo dia de aula e quem já está com vontade de se matar levanta a mão. Olha acho que pelo menos o pessoal que ficou na sala do professor Song levantou. Pois é, vamos começar o dia ao som de muito rock ‘n roll e ninguém se atreva a reclamar, estou colocando cultura na cabeça de vocês.
Ergui os olhos para olhar a cabine de som que ficava um pouco acima de onde eu estava e esbocei um sorriso, parecia que o garoto da rádio a cada dia se tornava ainda mais imbecil, não é?
Desviei o olhar quando senti um encontrão no meu ombro esquerdo, quando baixei os olhos vi que três garotas me olhavam.
-Você está cega ow sua esquisita? – uma delas me encarou firme e então notei ser a Jennie.
Eu estava cega? Não tinha sido ela que tinha esbarrado em mim? DE NOVO?
-Você que esbarrou em mim garota o que te torna a cega, não eu.
-Você fica parada no meio do corredor feito uma imbecil. – ela falou alterando gradativamente o tom de voz na tentativa de me ameaçar. – sua aberração, o que estava olhando?
-Nada. – falei para evitar confusão. – não estava olhando nada.
-Então se move! Sai do meio!
Eu a encarei, por que ela estava fazendo aquilo?
-Você nem me conhece, por que está fazendo isso? – perguntei finalmente.
-Porque conheço vadias como você.
-Deve conhecer mesmo, acho que vê uma cada vez que se olha no espelho.
Ok, aquilo tinha saído mais alto do que eu desejava, antes que eu pudesse dizer ou fazer alguma coisa ela se atirou contra mim me jogando de costas contra um dos armários, senti minhas costas baterem com força e minha cabeça chacoalhar.
-BRIGA NO CORREDOR! – não sei de onde veio o grito, mas ele veio, quando dei por mim estava recebendo chutes e pontapés de todos os lados e não conseguia me defender, não era apenas uma, eram várias garotas que me batiam.
Hey, ei!
Era a voz da rádio? Era sim e parecia que o garoto idiota que falava lá estava tentando acabar com aquilo.
Hey que droga!
Continuaram a me bater e ninguém se prontificou a ajudar.
Jennie você de novo?
Eu não sei de quem estava com mais raiva da Jennie e das amigas que me batiam ou daquela droga de voz irritante.
-Jennie! – o tom de voz firme fez com que ela parasse de imediato. Por um instante não consegui entender o que estava acontecendo, mas vi o instante em que todos que estavam ao redor abriram caminho, se afastando gradativamente.
Senti uma mão segurar a minha e me puxar com força. Eu estava meio atordoada, por isso não percebi quem era, simplesmente segui a pessoa que me puxava, tropeçando corredor afora.
-Senta aqui. – senti o banco contra meus joelhos e mais despenquei do que sentei nele propriamente.
-Quem...? – comecei, mas me interrompi de imediato ao ver ele se abaixar de frente a mim.
-Você está bem? – eu enfim consegui olhá-lo. – como você está?
Seria falta de educação eu dizer que estava uma merda depois da forma com que ele me ajudara?
-Uma merda. – ok, eu era assim.
Ele sorriu, sim ele sorriu, um sorriso de lado que me fez forçar os olhos para ver melhor e fazendo isso eu vi.
Vi o par de olhos mais expressivos que já vira na vida, um par de olhos castanhos que pareciam falar comigo mesmo ele não dizendo palavra alguma, vi os lábios que eram tão bem desenhados que poderiam se passar facilmente por uma pintura do mais genial artista plástico do mundo. E também vi um mar de cabelos loiros que caíam livremente em seu rosto sem a menor preocupação.
-Aquele bando de garota doida. – foi o que consegui dizer tocando meu rosto com a ponta dos dedos.
-Não faz isso, vai piorar os machucados.
-Estão assim tão ruins?
-Um pouco, mas acho que combinam com você.
-Era para ser engraçado?
-Não.
-Que bom, porque realmente não foi.
Ele não respondeu, mas respirou fundo visivelmente impaciente, ok eu também não era a pessoa mais paciente do mundo.
-Olha valeu por ter me ajudado com a sua amiga lá. – disparei de forma ácida, ele não se moveu, apenas continuou me encarando. – vou me policiar para sair da frente dela de agora em diante.
-Você deveria lavar o rosto.
-Eu sei, não sou imbecil. Enfim, valeu, to indo nessa.
-Posso pelo menos saber o seu nome? – ele disparou no instante em que eu me levantei para seguir caminho.
-Lizzy.
-O meu é Min Yoongi. – ele começou enquanto eu já me afastava. – caso queira saber.
Assisti o resto do dia de aula com a cara toda machucada, pois é, já não me bastava a cara feia que eu tinha, alguém ainda a enchia de hematomas?
Na hora do intervalo me tranquei no banheiro, uma vontade mais do que comum de desaparecer, sumir, não ser notada, de que ninguém sentisse minha falta. De certa forma aquela era a minha realidade, ser invisível, quer dizer, parecia que alguém tinha me notado e não tinha ido muito com a minha cara.
-Olha ela aqui. – me virei para encarar a porta, era aquela garota louca, Jennie que entrava seguida por mais três, pois é, ela e sua gangue de vadias.
-Olha por que vocês não me deixam em paz? O que foi que eu te fiz? – falei enquanto continuava a observar os machucados no rosto.
-Por que estava falando com ele? – ela falou se aproximando de onde eu estava e me encarando de perto, eu desviei o olhar do espelho para olhá-la, do que ela estava falando?
-De quem você está falando?
-Yoongi! – ela disparou simplesmente.
Yoongi? – perguntei para mim mesma.
-Sim garota, o Yoongi!
Ah tá, Min Yoongi.
-Por que você estava enfiada com ele nos vestiários?
Eu a encarei, aquela garota era mesmo louca ou só estava se fingindo?
-Ele estava me ajudando a fugir de vocês, se não me queria perto dele por que diabos me bateu?
Ela não respondeu de pronto, apenas se virou na direção da porta, quando eu respirei aliviada pensando que ela iria embora, senti uma mão na minha nuca e o espelho gelado contra a minha testa, aquela louca estava esfregando minha cara no espelho do banheiro, era isso?
-Olha aqui, fique longe dele, está me ouvindo? Não quero ver você nem sequer olhando na direção do Yoongi, me entendeu? Ele é meu.
Eu tentei fazer um gesto positivo com a cabeça, ela pareceu entender.
-Fico mais aliviada com isso. – ela falou enfim me soltando e parando de frente ao espelho para arrumar os cabelos. – nos esbarramos por aí aberração.
Eu fiquei seguindo-a com o olhar enquanto ela saía porta afora, era só o que me faltava.
Fiquei o restante das aulas trancada no banheiro, quando o sinal enfim tocou eu ainda esperei um pouco para poder sair, não queria correr o risco de esbarrar na louca novamente, se eu era covarde? Pois é você também seria caso tivesse apanhado da forma que eu apanhei.
Abri a porta do banheiro lentamente e quando constatei que o corredor estava vazio saí, segui até meu armário e comecei a pegar minhas coisas.
-Ei, você não apareceu para o segundo tempo de aula, aconteceu alguma coisa? – Ravena me encarou se aproximando de mim no corredor.
Então ela pareceu notar meu rosto.
-O que aconteceu? Lizzy você está bem? Quem fez isso com você?
Antes que eu respondesse, Jennie e suas amiguinhas passaram por nós, rindo da minha cara claro.
-Foi a Jennie?
Respirei fundo e fiz um gesto positivo com a cabeça.
-Onde você estava que não viu? A escola toda viu a surra que ela me deu.
-Eu te mandei ficar longe do Min Yoongi, não mandei?
Espera um segundo, o perigo de me aproximar dele era ELA e não ELE?
-Mas o que diabos? Ela é o problema?
-Sim.
-Eu pensei que era ele, pensei que ele sei lá, vendia drogas, órgãos no mercado negro ou sei lá.
-Ele não é uma pessoa de confiança também, desde que chegou nessa escola que ele não fala com ninguém a não ser com Namjoon, Hoseok e esporadicamente com a louca da Jennie, ninguém sabe muita coisa a respeito dele, o que sabemos é que ele vem de uma família disfuncional e metida com coisas ilegais, portanto fique longe dele como eu te disse para fazer.
-Está bem, eu entendi.
Segui meu caminho em direção ao carro que viera me buscar, mas antes que eu pudesse chegar até lá, senti uma mão em meu ombro, ao me virar dei de cara com a ultima pessoa que queria ver.
Era ele? Não, não podia ser, por que diabos ele queria falar comigo? Por que aquilo estava acontecendo? Eu sempre fora tão invisível, por que aquele garoto, logo ele que era perseguido por uma doida varrida tinha achado de me enxergar?
-Ei aconteceu amis alguma coisa? Não te vi na aula.
-Não, não aconteceu nada
-Você estava escondida? – ele falou se aproximando de mim, ok ele já podia parar.
-Para que quer saber?
-Foi apenas uma pergunta inocente.
Ok, chega de perguntas inocentes, chega de bobagens, chega de conversinhas idiotas, chega!
-Ok olha aqui, sem querer ser indelicada...
-Sem querer? – ele me interrompeu.
Eu fiz um gesto de descaso, ele não me entendia, nunca entenderia.
-Olha, eu não sei porque está falando comigo, mas eu agradeceria se parasse.
Ele me olhou confuso.
-Eu estava bem, quer dizer, sua namorada louca não tinha me atacado ainda e bem, acho que prefiro as coisas assim, você não fala comigo e elas não me espancam, o que acha?
-Primeiro de tudo, Jennie não é minha namorada, a parte do louca eu concordo...
Eu tentei, mas não consegui segurar um pequeno e tímido sorriso que brotou em meus lábios com a pequena brincadeira que ele fizera.
-Bom, segundo ela não tem o direito de fazer algo assim, quer dizer, quem ela pensa que é?
-Boa pergunta. – falei rápido. – mas, no momento não quero descobrir nada disso eu só quero continuar no meu canto sendo invisível como sempre fui, ok? E agradeceria se nossas conversas acabassem aqui e agora.
Ele não respondeu, eu abri a porta do carro e o encarei.
-Tchau Yoongi.
Ele ficou de pé no estacionamento me encarando enquanto eu seguia meu caminho.
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srtwilliams5h · 4 years
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Mammy - (22) - Released Troops
1° Dia
Point Of View Camila
Acorda no dia seguinte foi quase um sacrifício, eu estava com as costas ardendo e meu corpo estava pesado demais para levantar da cama. Porém, eu tinha escola e estava 15 minutos atrasada.
E adivinha, eu estava sozinha. Quase festejei, porque seria muito estranho acorda do lado dela. Não por vergonha, mas... Eu não sei explicar. Acorda e vê-la nua depois de mais uma de nossas transas, seria como um gatilho a puxar e me atirar nela.
Depois de ficar rolando na cama por mais alguns minutos, levantei e fui até o banheiro da Lauren pegar minhas roupas que ainda estavam jogadas ali. Ao passar correndo pela frente do espelho, voltei para verificar algumas marcas no meu pescoço que estavam terrivelmente chamando atenção.
– Merda!
Corri pro meu quarto e tomei um rápido banho. Como amanheceu um pouco calor hoje, decido usar um vestido preto cheio de bolinhas brancas e uma sapatilha preta também, pra combinar. Pego minha mochila e desço rapidamente as escadas, ainda bem que Chris está viajando e deixou o carro livre para mim. Caso contrário eu iria ter que pegar ônibus.
E isso é um saco. Antes Lauren me levava ou eu pegava carona com a Dinah, que ganhou um carro esse ano. Ela poderia levar os amiguinhos pra curtir a noite, mas não. Só fica enfiada no quarto dela cheirando saco. Só pode, porque batendo punheta eu sei que não é.
Dirigi com uma velocidade um tanto proibida e cheguei em 20 minutos na Public School, já 10 minutos atrasadas para o segundo horário. Mas como meu professor de História é um máximo, me deixou entrar de boa.
Mais 30 minutos ouvindo sobre a revolução francesa e bate o horário, começando um novo com filosofia. Ah, essa matéria é tão chata. Na verdade eu acho que é pelo fato de eu não ir com a cara do professor, ajuda muito. Mas meu dia pareceu melhor quando Ashley entrou na sala.
Ela analisou toda sala, até encontrar-me no canto da sala. Sorriu de forma linda, mostrando suas convinhas e veio sentar ao meu lado. Passamos o resto do horário conversando, sobre as universidades, final de ano e coisas a mais. E claro que ela não pode deixar de comentar sobre o que rolou lá em casa.
– O que acha de repetirmos? – ela sussurrou baixinho depois de o Sr.Humphrey ter nos ameaçado de colocar-nos para fora da sala.
Confesso que a transa com Ashley foi ótima, a bunda dela é uma delicia quando esta quicando em mim. Relembramos bastante os velhos tempos.
– Pode ser – digo simples, desviando o olhar quando o Sr.Humphrey nos olhou feio de novo.
– Que tal começarmos agora?
– O-o que? – perguntei um pouco assustada, mas ela apenas riu e passou a mão por minha coxa – Ash, aqui não... Jesus, hm.
Grunhi quando ela apertou meu membro através do tecido fino do meu vestido.
– Você fica tão linda vestida assim, nem parece à mesma garota que me fodeu gostoso dois dias atrás... – ela sussurrou com a boca no meu ouvido.
Enquanto eu mordia os lábios e olhava alarmada para frente, tentando não dar pinta de que estava sendo masturbada em plena aula de filosofia. Ainda bem que estávamos sentadas no fundão e bem no canto direito, onde ninguém quase prestava atenção.
Sua mão deslizava por minha excitação, ela foi mais ousada e ultrapassou meu short de compressão e com sua mão quente, apertou meu membro com firmeza. Fazendo-me soltar um pouco da cadeira. Resolvi colocar minha mochila em minha coxa, só por precaução. Quando eu revirava meus olhos, quase explodindo, o sinal bateu e ela me deu seu um selinho de leve.
– Te encontro no lugar de sempre! – piscou antes de levantar e lamber seus polegar e indicador.
Eu estava tão perto, mas se bem que ia ficar uma nojeira no meu short. Ainda bem que sinal bateu.
Antes de ir para o laboratório me encontrar com Ash, passei no refeitório para comer alguma coisa, estava precisando repor as energias. Caso contrário, não vou dar conta da loira.
– Hey Cabello! – ouvi a voz de Dinah e sorri, abraçando-a enquanto esperava na fila para pegar o lanche do dia.
Pizza e refrigerante.
– Hey Jane! Ta sumida hein – acuso-a e ela ri meio sem graça – Hmm, ta corando por quê?
– Não estou corando. Impressão sua. E eu não estou sumida, só estou indo bastante a biblioteca essa semana.
– Sei, de repente a biblioteca parece mais interessante que seus amigos, hum? Talvez eu apareça por lá esses dias – pisquei e a cara da Dinah quase virou um tomate de tão vermelha.
– Com toda certeza me verá lá! – disse rapidamente e chegou nossa vez de pegar o lanche.
Fomos até a mesa onde estava Selena, Harry, Verônica e... Lucy? Oh, por isso que a Sel ta com a cara fechada. Pelo visto Vercy esta de volta novamente.
– Eai perdedores! – digo me sentando ao lado de Selena e ganhando um beijo e um cheiro no pescoço. Mania dela.
– Fala bunduda, ta com fome hein? – Harry disse, quando viu a quantidade exagerada do que tinha na minha bandeja.
Só dois sanduiches de presunto, uma fatia de pizza, uma banana, uma maça e um copo de refrigerante. Nem era tanto assim.
– Nah, só tive uma noite muito exaustiva.
– Wow, parece que alguém andou transando muito hein, Milão ta na ativa de novo – Veronica disse rindo.
– Ele sempre esteve, querida! – pisquei e comecei a devorar minha comida enquanto meus amigos começaram com os papos de sempre.
Não pude deixar de observar Lucy que apenas dava um meio sorriso e concordava com algumas coisas quando Dinah ou Harry falavam, era visível que ela estava desconfortável ali. Porém, também não deixe de notar os sorrisos e caricias que Veronica e ela trocavam, definitivamente alguém domou a fera da Iglesias.
– Bom, tenho que ir! – digo limpando minha boca em um lenço e pegando minha mochila rapidamente.
– Nossa, que pressa é essa? Ainda temos 15 minutos de intervalo, senta essa bunda gostosa aí viada – Harry disse me puxando pelo braço, porém fui mais rápida e disse que tinha "coisas" a fazer.
Logo meus amigos soltaram múrmuros maliciosos e começaram a gritar. Fazendo-me passar vergonha e ganhar olhares curiosos da mesa do Bieber.
– Ia pergunta se alguém tinha camisinha aí, mas lembrei que todos gostam de dar né...
Saí correndo ao ver Veronica avançar em mim, pelo visto estávamos todos bem de novo. Mas eu ainda estava sem camisinha. Merda. Hoje eu ia ter que ir na sorte e gozar fora.
(---)
Cheguei bem satisfeita da escola e acabada também... Preciso hiberna hoje. To quebrada. Mulher é fogo mesmo, Deus crie.
Não que eu esteja reclamando. Adoro um sexo safado.
Tomei uma ducha rápida, só pra tirar o suor e aliviar a quentura do meu corpo. Sem esquecer o fato de a Dinah ter me dado à camisinha que eu estava necessitando.
Sim, isso mesmo, Dinah Jane. Minha amiga virgem, santa, nerd, fofa, das bochechas que coram com facilidade e... Já falei que ela é virgem?
Nem questionei na hora porque eu estava mais do que atrasada e Ashley quase cortou meu pau, mas tudo se resolveu numa rapidinha de 10 minutos. Mas agora pensando melhor, isso foi estranho.
Muito estranho. Será que eu estou perdendo alguma coisa? Ah, mas amanhã você não me escapa Dinah Jane Hansen.
Saio do banheiro pelada mesmo e só me jogo na cama, dormindo até 4 horas da manhã. Falei que ia hiberna. Eu estava acabada.
Agora estou carregada, ligada nos 220 volts. Pronta pra outra.
Como era cedo, tomei um banho decente, lavando meus cabelos, passando hidratante no meu corpo. Logo em seguida sequei meu cabelo, o deixando natural em poucos minutos com a escova. Depois vesti uma camisa enorme do Chicago Bulls que iam até meu joelho e fiquei ouvindo música até as 6:30AM.
Logo desci, encontrando quem eu mais queria ver depois de ontem. Ela me olhou dos pés a cabeça, um tanto surpresa por eu está de pé tão cedo.
– Não te vi ontem, dormiu em casa?
– Sim. Estava muito cansada, dormi a tarde e emendei pra noite também.
Ela apenas murmurou um "hum" e voltou a virar de costas, senti o aroma delicioso do café e logo o cheiro de bacon e ovos. Um café da manhã reforçado.
Andei até a área da cozinha e me curvei sobre o balcão e fiquei observando seu quadril se mexer para o lado e para outro enquanto ela andava. Impressão minha ou essa mulher parece desfilar, porque não é possível ela andar tão sensualmente assim.
Acho que isso é devido ela tá vestida apenas com uma camisa social masculina. Aiai, boas lembranças. Ou melhor, parte delas.
Lembro vagamente do dia em que eu a agarrei num beijo. Parece quase inacreditável que eu tenha tomado àquela atitude, mas quando o álcool corre nas veias, a gente faz qualquer loucura que vem na cabeça. Na verdade, as nossas maiores vontade.
O álcool é como um tiro de coragem. Com sorte ou sem, você vai e acerta. No dia seguinte é vitória ou vergonha. Apesar de que na maioria das vezes é vergonha mesmo.
Porém, eu tive sorte e olha onde estou.
– Não vai comer?
Espantei-me ao olhar um prato com ovos e bacon, suco de laranja e pães a minha frente. Lauren me olhava de forma curiosa. E eu a olhava como um prato de comida. Ou melhor, meu café da manhã.
– Eu quero comer outra coisa – me pus a andar e rodeai calmamente o balcão até estar atrás de Lauren, pressionei minha semi ereção em sua bunda – Meu amiguinho esta com fome, fome dessa sua boceta gulosa.
Apertei sua cintura e ela curvou o corpo no balcão como eu fiz minutos atrás, apoiando-se com os braços. Deixando sua formosa bunda empinada, para mim.
  – Ela também está com fome de você! – ela disse em um sussurro, mordendo os lábios e subindo lentamente a bainha de sua camisa, deixando a visão de sua intimidade sem calcinha nenhuma cobrindo-a.   
– Oh merda! – engoli em seco e passei minhas mãos por sua carne macia, apalpando, massageando toda aquela maravilha que ela chama de bunda.
Estapeei de leve, fazendo o corpo dela tremer. Comecei a rebolar, esfregando minha excitação por sua protuberância. Meu pau já pulsava dentro do meu short de compressão, já aparecendo aquela dor de incomodo por ele estar num lugar sufocante. Não pensei duas vezes quando levantei minha camisa e baixei com dificuldade meu short e cueca. Esfregando meu membro duro pela brecha entre as nádegas de Lauren. Ela gemia agoniada, empurrando seu quadril contra o meu. Louca para aliviar sua própria excitação que já escorria por suas pernas.
Afastei suas pernas e quase rosnei quando vi sua boceta rosada e lisa toda melada e brilhante devido a seu pré-gozo. Pus-me de joelho e lambi sua boceta molhada, capturando seu gosto divino.
Oh, eu já chupei tantas por aí, mas Lauren tem um gosto diferenciado, melhor. Quase como um doce, uma delicia. Eu poderia chupa-la por horas que eu não enjoaria.
– Abre pra mim – mandei e ela abriu com as mãos, suas nádegas, deixando-me louca com a visão de sua boceta aberta, se contraindo ao nada.
– Chupa logo!
Ri ao ver seu desespero e passei minha língua por toda a extensão de sua intimidade, capturando os lábios maiores e chupando, fazendo com que ela se curve ainda mais no balcão. Gemendo alto e rebolando em minha boca. Minha língua trabalhava em seu clitóris e minha mão livre abriu ainda mais sua intimidade, para minha língua entrar de forma apressada em sua entrada. Ela estava tão molhada, que minha boca e meu nariz estavam melados. Para controlar minha excitação, passei a me masturbar com calma, apenas para ficar pronta pra ela.
– Assim Camila, me chupa desse jeito, é tão gostoso! Ah! – Lauren começou a praticamente quicar na minha língua, fazendo com que a mesma entrasse e saísse rapidamente de sua entrada – Vou gozar tão forte na sua boca! Porra!
Seu corpo entrou em frenesi, com tremedeiras e ela soltou as nádegas para se segurar no balcão e gemeu meu nome alto. Fiquei até um pouco preocupada dos vizinhos ouvirem. Mas foi seu gozo molhar meu queixo e minha língua capturar seu líquido que eu esqueci completamente de tomar cuidado.
– Gostosa – sussurrei perdida ao me levantar e esfregar meu membro e sua boceta encharcada – Você virou meu doce favorito!
– Que tal comer seu doce agora hein? Bem forte!
Essa mulher ainda vai me matar de tanto tesão. Direcionei meu pau até sua entrada e deslizei para dentro dela com tanta facilidade que pensei estar no céu, ou inferno, pois ela esta tão quente. Afastei seu cabelo de seu ombro direito e coloquei para o lado esquerdo, deixando a visão de seu pescoço alvo livre e passei a morder e beijar ali.
Não sei por que, mas a sensação de estar dentro dela foi diferente das outras vezes, estava mais gostoso.
~° ~°
Passei a estocar com calma, apreciando os poucos minutos que tínhamos. Degustando de sua boceta se contraindo envolta de meu membro. Agarrei sua cintura e comecei a estocar firmemente, acelerando os movimentos gradativamente.
– Nunca fodi numa cozinha... – ela murmurou perdida e eu sorri ao perceber que ela era uma mulher recatada, nunca foi comida em qualquer lugar em que não fosse em uma cama – É tão bom!
– Sim, muito bom estar dentro de você... Mammy! – eu não sei por que aquela palavra saiu, mas foi como acorda uma fera, Lauren segurou minha camisa com uma mão, enquanto a outra se embolou em meus cabelos.
– Fala de novo! – ela mandou puxando meu coro cabeludo – Me chama daquele jeito, oh... Por favor.
– Vou te comer por todo canto dessa casa! Não se preocupe, Mammy, vamos nos divertir muito enquanto seu maridinho não chega!
Comecei a estocar sem delicadeza, o barulho de nossos corpos se encontrando era ensurdecedor. Os gritos de Lauren não ajudavam em nada, meu pau parecia inchar cada vez mais. Eu me segurava de todo jeito, mas não aguentaria por muito tempo. Apertei seus seios com violência e ela virou o rosto, me fazendo encarar suas esmeraldas escurecidas, nos perdemos num beijo errático enquanto ela arranhava minha bunda e batia na mesma com força.
Novamente nossos corpos chegaram ao frenesi, segurei seu quadril enquanto dei investidas fundas, sentindo seu ponto esponjoso, alimentando meu ego quando ela xingou Deus e o mundo. Melando meu pau com seu gozo. Fazendo-me minutos depois chegar ao orgasmo. Deliciando-me com sua boceta dando as ultimas contraídas envolta de mim.
Ela se curvou totalmente sobre o balcão e eu por cima dela, mas não me apoiando com todo meu peso. Apenas descansando a cabeça. Estávamos suadas e meladas, muito meladas por nossos gozos.
Pera aí...
Senti algo escorrer pela perna de Lauren e só me dei conta de que a sensação do orgasmo foi melhor que os anteriores devido não termos usado proteção nenhuma.
– Merda! Caralho! – xinguei ao sair de dentro dela com calma e ter a certeza de que não havia nenhuma barreira nos separando. Vendo meu gozo ainda se derramando de sua entrada vermelha.
– O que? O que foi Camila? – ela perguntou com a voz mais rouca que o normal.
– E-eu... Droga Lauren! – digo em um súbito desespero – Não usamos camisinha.
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A CHUVA II
[...]
Depois desse dia a chuva não é mais a mesma. A foto não é vista da mesma forma. A mensagem não é interpretada do mesmo jeito. Tudo mudou.
Mas nada de ruim. A nossa frequência de conversas e tempo de resposta continuam quase os mesmos. Mas agora nos falamos mais pelo Whatsapp e vez ou outra no Instagram.
Desde a chuva. AQUELA chuva. De água, de desejo, de sentimentos e de porra mantemos contato mas como sempre foi. Cada um no seu tempo.
Eu não criei nehuma expectativa de relacionamento sério, pois eu não sei o que passou na cabeça dele ou o que passa. Todos nós temos necessidades e as vezes é bom encontrar alguém que pensa do mesmo jeito.
- Não tiro aquele dia da cabeça - diz ele, depois de uma mensagem minha respondendo com uma foto bem sensual.
- nem eu, queria repetir. Sua rola é muito gostosa e você também... - eu disse sem rodeios.
- nossa, você também me parece ser muito gostosa - respondeu.
- você só vai saber se provar 🤷🏾‍♀️.
Silêncio. Depois de longos minutos onde minha mente já nem estava mais nesse chat, ele me respondeu:
- nossa, bem direta você hahaha - disse ele.
- sim, não tenho tempo a perder e também gosto da sua companhia. - respondi sincera.
- eu também gosto da sua - respondeu ele.
- então vamos sair algum dia para tomar uma breja ou comer alguma coisa. Pelo menos a gente se distrai :) - sugeri animada.
- ah vamos. Você topa vir aqui em casa? - indagou.
- sim, Me passa o endereço.
- melhor, vamos juntos para casa? Saio as 19 do trampo.
- perfeito, te encontro aí e vamos juntos.
- combinado 😘💜 - respondeu ele.
Ele me passou o endereço do trabalho e verifiquei a rota.
Meu dia seguiu normal, trabalhei, resolvi algumas burocracias mas meu corpo e minha mente não se movimentavam por mim. Meu corpo só clamava por um toque, por um movimento: o dele. Só de lembrar aquela noite onde pude vê-lo e sentí-lo se despejar em meus lábios meu corpo esquentava e minha buceta já pulsava. O toque de suas mãos, a delicadeza dos seus lábios e a habilidade de sua língua que invadia e dançava na minha boca me faziam estremecer.
18:00. Já pronta para sair de casa. Resolvi ir de metrô pois queria me distrair. No caminho não parava de pensar no toque e no cheiro dele. Sempre fui fascinada por toques e aromas, esses detalhes me fazem querer mais uma pessoa e me instigam também.
Cheguei no endereço do seu trabalho e fiquei esperando sentada na recepção do prédio. Já eram 19:10 e nada dele. Resolvi mandar uma mensagem.
- oi, estou aqui em baixo.
- já estou descendo, teve um problemas aqui então vou atrasar um pouquinho - respondeu ele depois de uns minutos.
- tudo bem. Eu te espero ✌🏾
Depois de uns 20 minutos. Finalmente ele desceu. Como estava distraída no celular nem percebi ele se aproximar. Só me arrepiei com ele dizendo:
- oi moça, vem sempre aqui? - indagou ele brincalhão e com uma voz aveludada e sexy.
- ah - perdi o fôlego - Não moço estou esperando o meu ônibus chegar - respondi zoando ele.
Ele riu e nos abraçamos. Senti seu perfume mais de perto e soltei um "hmmm" de prazer e satisfação. Aquele perfume era como se fosse uma droga para mim. Eu poderia ficar horas naquele abraço. Senti que ele apertou com força meu quadril me pressionando contra sua pelve. Pude sentir seu pau mas ainda mole. E isso fez minha buceta umidecer ainda mais.
- preparada para ir para casa? - disse ele enquanto caminhávamos para o metrô.
- sim, mas tô com fome - respondi.
- ah vamos passar em algum lugar então?
- vamos indo, qualquer coisa pedimos um ifood - respondi dando de ombros.
- tá bom. - assentiu.
Entramos no metrô e conseguimos sentar. Ele me perguntou se eu queria ouvir música e eu disse que sim. Compartilhamos o fone e fomos ouvindo música juntos. Não falávamos mas a música conectava nossos olhares e isso aquecia ainda mais meu corpo.
Depois de alguns minutos chegamos no terminal e pegamos o ônibus para sua casa. Ele estava meio lotado devido ao horário e ambos ficamos em pé. Eu na frente e ele atrás de mim. Fui me segurando como pude, já que não sou muito alta e mal alcançava os pilares laterias do ônibus. O ônibus foi enchendo e ele ficava casa vez mais próximo de mim. Pude sentir sua pelve grudar em minha bunda e costas. Delirei por alguns segundos, subi e desci levemente para provocá-lo. Olhei para trás e ele riu de canto de boca, sexy e provocante. Vi sua pele corada e minha vontade era de pular nele ali mesmo.
Depois de algum pontos, o ônibus foi esvaziando e somente eu pude sentar. Segurei sua mochila e ele ficou mexendo no celular em pé é vez em quando me olhava. Aproveitei a oportunidade que estava bem próximo da sua pelve e a cada solavanco do ônibus eu alisava ou me encostava no seu pau, e assim que voltava ao normal olhava em seus olhos com a cara mais safada que eu podia fazer. Ele me olhava de volta com seus olhos castanhos e eu mordia o labio levemente.
Chegamos ao nosso destino. Descemos do onibus e caminhamos por um pouco mais de 5 minutos até chegarmos em seu apartamento.
Entramos no elevador e não pude me controlar. Fiquei de frente para ele e alisei seu tórax e pescoço que ficavam a mostra devido a camiseta que usava. Senti sua pele quente e macia e me aproximei mais. Ele me olhou nos olhos e com a mão esquerda tocou minha pele e deu um leve beliscão nas minha bochechas. Arranhei de leve seu pescoço E notei sua boca se entreabir formando um gemido mudo; minhas unhas estavam grandes pois sei que ele gosta assim. Aquele elevador estava pequeno perto do tesão que sentíamos.
De supetão, chegamos no andar e ele foi em direção ao seu apartamento. Ao abrir a porta pediu desculpas pela bagunça e fomos direto para o quarto dele.
Confesso que eu estava um pouco tímida. Ele tirou a blusa que estava vestido e ficou só de camiseta. Seus braços tinham pelos sutis e a pele aparentava ser macia e cheirosa. Comecei a imaginar aqueles braços em torno da minha cintura, me apertando e me pressionando contra seu corpo, aquelas mãos percorrendo cada centímetro do meu corpo, aquelas unhas me arranhando e me marcando... Fui desperta do meu devaneio quando fui surpreendida por ele, dizendo:
- dou um doce para saber o que você está pensando - respondeu ele me olhando curioso.
- ah eu, sinceramente? - indaguei - eu quero seus braços em volta de mim e tuas unhas cravadas na minha pele. Você é muito sexy e eu quero te agarrar agora.
Ele arregalou os olhos e seus braços que antes estavam levemente cruzados se soltaram e eu entendi isso como um sim.
Fui lentamente em sua direção e tirei minha pochete e o casaco que vestia. Toquei seus braços com a ponta dos dedos. Senti sua pele arrepiar e o desejo se ascender em seus olhos. Ele me puxou com tudo e nossos lábios se tocaram. Nosso beijo era feroz e cheio de desejo. Ele guiava minha cabeça segurando firme minha nuca e seu outro braço apertava meu quadril. Pude sentir seu pau crescendo e me desvincilhei do seu beijo e comecei a beijar seu pescoço e colo.
Ouvia seus leves gemidos e ele começou a beijar e mordiscar meu pescoço.
Senti suas unhas cravaram em minhas costas e soltei um gemido alto que o fez ficar doido.
Ele me prensou contra a parede e sem desgrudar dos meus lábios, segurou uma das minha pernas e começou a aperta-las. Arranhava minhas coxas e me deixando sem fôlego foi trilhando uma línha de beijos que percorria meu pescoço até minha boca. Sua respiração estava quente e ofegante. Senti seu pau bem duro se esfregando na minha buceta que mesmo sobre o macacão que eu usava, estava quente e molhada. Ela pulsava assim como o pau dele.
- hmm você é muito gostosa e gosta de provocar - disse me dando uma mordida no pescoço.
- ahhhhh - gemi - eu amo provocar. Eu quero te deixar louco. Eu quero muito você. Disse por fim, olhando eu seus olhos. Sua pele estava levemente corada, seus cabelos estavam soltos e parte dos fios me tocavam, me deixando louca de tesão. Sua boca entreaberta se fechou com os dizeres:
- você conseguiu.
Ele pegou no colo e me deitou em sua cama. O ajudei a tirar seus sapatos e ele, os meus. Ele foi engatinhando na cama ao meu encontro, apertando minhas pernas e olhando em meus olhos.
Começamos outro beijo firme e cheio de desejo. Ele estava entre minhas pernas e mesmo ainda vestido, ele bombava de leve na minha buceta, me fazendo gemer e a movimentar minha pelve contra a dele.
Ele tirou a camiseta, eu arranhei seu peito e mordiquei seus mamilos, o ouvi gemer fundo e me apertar ainda mais. Ele começou a tirar meu macacão e quando viu meus seios livres começou a chupa-los e a brincar com meus mamilos. Gemia forte e enquanto ele chupava eu ia entrelaçando meus dedos em seu cabelo e apertando sua nuca.
Ele parou de chupar meus seios e terminou de tirar meu macacão.
- nossa, bela calcinha, pena que não vamos precisar dela - falou me fazendo ferver de tesão com aquela voz carregada de desejo.
Lentamente ele vai tirando minha calcinha e abre minhas pernas, segurando forte minha carne. Ele vai descendo o corpo pelo colchão, me olha nos olhos e diz:
- isso é por me torturar no ônibus mais cedo. Ao dizer isso ele foi segurando minhas pernas, fazendo com que elas fiquem bem abertas. Ele se posiciona entre elas e começa a alisar meu grelo com o polegar e enquanto me olha nos olhos e morde o labio inferior.
Eu elevo meu corpo e um dos seus dedos me preenche. Solto um gemido alto e agarro sua mão que está sobre minha coxa. Ele começa um vai e vem bem lento me fazendo molhar ainda mais seus dedos.
- hmm, molhadinha... gosto assim - diz me sorrindo e se abaixando para me chupar. Enquanto seu dedo ainda está dentro de mim, sua língua percorre todos os meus lábios e no meu grelo ele começar lambendo bem devagar, me fazendo gemer e arquear o corpo.
- ah! - solto bem alto. Com a mão livre ele aperta meus seios e com língua começa um vai e vem gostoso no meu clitóris me fazendo delirar. Vou segurando sua cabeça o guiando também, mas ele sabe o que fazer.
Agora com dois dedos dentro de mim, ele começa a entrar e sair rápido ainda lambendo e chupando os lábios e meu clitóris. Ele começa a enfiar mais rápido e forte. Sua língua me faz delirar e não aguento mais de tanto tesão. Ele vê meus desespero e solta:
- isso, goza para mim vai... - sua voz soa tão sexy e provocante que não aguento e explodo em um gozo alucinante. Minhas pernas tremem enquanto minha buceta mela cada vez mais os dedos dele e ele por sua vez, continuava metendo os dedos em mim. Após segundos em que vi estrelas de tão forte que gozei, ele voltou a engatinhar sobre mim e colocou os dedos melados do meu mel em minha boca, senti meu gosto e comecei a chupar seus dedos como se fosse seu pau. Como se fosse naquela noite em que o chupei na chuva, em via pública e pude sentir seu corpo se derramar em mim.
Não me fiz de rogada e enquanto chupava seus dedos, fui arranhando suas costas nuas e fui lentamente colocando minha mão entre suas pernas. Senti seu pau pulsar com meu toque e ainda com seus dedos na minha boca e seus olhos nos meus, comecei a abaixar suas calças e cueca. O deitei na cama e terminei de tirar suas calças.
Por alguns segundos admirei seu corpo. Pude ver de perto cada um dos seus traços. Engatinhando, subi para seu peito, e olhando em seus olhos comecei a beijar seu pescoço, descendo lentamente para seu peito. Enquanto beijava e lambida sua pele, sentia seu corpo arquear e suas mãos me alisavam e suas unhas me arranhavam.
Cheguei em sua virilha e segurando seu pau firme comecei a lamber suas bolas e a beijar sua pelve enquanto o punhetava de leve. Ouvia seus "hmm" de prazer e meus sentidos iam se esvaindo por alguns segundos. Comecei a chupar seu pau bem lentamente, deixando- o bem babado e fazendo isso olhando para ele. A cada sobe e desce da minha língua seu corpo subia e mais um gemido saia da sua boca. Comecei a ficar louca. Chupava agora bem forte, colocando sua rola inteira na boca. Ele começou a me guiar segurando meus cabelos e subindo sua pelve em direção à mim. Ele começou a foder minha boca e retirei minhas mãos em sinal de submissão. Eu queria que ele fodesse minha garganta; imundasse minha boca de porra. Ele foi metendo nela bem fundo até que de repente ele saiu da minha boca e me puxou para seu peito.
Eu o olhei nos olhos e em resposta ele sorriu e começou a me beijar. Nossos gostos se misturavam e senti seu corpo quente sobre o meu. O nosso desejo não cabia naquele quarto. Seu perfume e seu toque firme e ao mesmo tempo delicado me faziam gemer mais e mais. Ele me virou e se posicionou entre minhas pernas, beijando meu seios e levantando uma das minhas pernas, ele foi entrando dentro de mim e eu fui sentindo seu membro me abrindo cada vez mais. Seu pau era grande e isso me dava mais tesão ainda. Seu membro foi me abrindo e quando finalmente ele já havia me preenchido colocou minha perna bem próximo do meu tórax, a prendeu com o braço e com a mão fazendo pressão no chão soltou seu corpo sobre mim. Ele me olhou nos olhos e começou um vai e vem delicioso. A cada estocada ele beijava e mordia meu pescoço e lábios, suas mãos arranhavam minha pele me fazendo gemer ainda mais. Seus gemidos também eram profundos e intensos. Enquanto ele metia fundo eu alisava e arranhava suas costas. Ia beijando seus lábios e seus pescoço. O sentia delirar de prazer assim como eu estava debaixo dele.
Ele começou a meter mais rápido e forte. Agora ele segurava meu quadril pelo meu bumbum, o apertando e cravando as unhas nele. Esse movimento me fez erguer o corpo e agarrar os lençóis. A cada bombada minha buceta molhava mais e seu pau deslizava mais fundo. O som da nossa pelve batendo uma na outra fazia com que eu gemesse ainda mais. Ele ao me ver entregue assim me virou de quatro dando dois tapas fortes na minha bunda. Ele engatou em mim e arranhou forte minhas costas da minha nuca até meus quadris. Eu urrei de tesão.
- isso, assim que eu gosto - disse ele satisfeito e com a voz embargada de tesão. O respondi jogando minha bunda contra sua pelve e seu pau cravou em mim. Ele gemeu um "ah" alto e segurando minhas ancas começou a bombar sem dó.
Ele me fodia de um jeito que eu não consigo explicar. Suas mãos me apertavam e me arranhavam me fazendo revirar os olhos. Seu pau batia no meu colo e faziam minha buceta pulsar e babar. Naquele ritmo delicioso ele se debruçou sobre minhas costas e sem parar de meter disse no meu ouvido:
- era assim que você me imaginava te fodendo? - disse sussurrando no meu ouvido, ofegante.
- não - respondi, assim - Ao falar isso me virei e rapidamente montei em seu colo. Olhando em seus olhos e apertando sua nuca, fui sentando devagar, engolindo seu pau. Ele soltou um "ah" inclinando a cabeça para trás e já com ele todo dentro de mim comecei a me mexer. Seus braços estavam em volta de mim. Seus olhos nos meus. Nossas bocas se tocaram e um beijo calma se iniciou. Ele subia e descia e eu acompanhando seus movimentos rebolava e descia junto com ele.
Ele foi beijando meu pescoço e eu arranhando suas costas e segurando seus cabelos, o ritmo agora era frenético. Mais uma vez o som dos nossos corpos batendo, suados ecoavam pelo quarto. Seus braços me envolviam me apertando me fazendo ficar grudada nele. Pude sentir seus batimentos cardíacos mais acelerados. Sei que estava prestes a gozar, e eu também. Ele chupando um dos meus seios acelerou ainda mais e já pude sentir suas pernas estremecerem, não me contive e fui me entregando ao gozo que tanto me segurei. Senti seu pau pulsar dentro de mim. Minha buceta pulsava também e ele apertava meu quadril com tanta força que me deixou com marca.
Aos poucos fomos nos recuperando e e ele saiu de dentro de mim. Do seu lado na cama, eu alisava seu peito e ele me abraçando, afagava meu cabelos.
Depois de um tempo, resolvemos pedir algo para comer e ficamos assitindo filme. Conversamos bastante, e adormecemos abraçados um ao outro. A chuva caia lá fora.
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lunamimila · 5 years
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A mulher no pântano (parte 39)
Na madrugada gelada, de nuvens paradas e céu negro, o pântano repousava. Ou pelo menos gostaria. Agitando os ânimos quase nulos de uma noite de sono, a chegada fervorosa da frota de barcos vinha trazer notícias e novas experiências. Dos píeres, mal vestidos pelas roupas de dormir e pelos pijamas, todos da Casa Amarela esperavam a explicação para aquele fenômeno.
 - O que aconteceu? – Donibel perguntou, enquanto o imenso grupo de moradores cercava os recém-chegados. – Ângela.
 - A gente foi atacado! Rápido, alguém pode me trazer uma maca?! – Freddy respondeu, segurando a esposa nos braços.
 - Ah, não sei pra quê isso! Ela está bem! – Selena, atrás, comentou.
 - Alguém pode me dar mais detalhes?! Como assim atacados? – Sabrina perguntou.
 - Atacados de atacados! Tiros, bombas, essas coisas! – Mirela respondeu, agarrada ao rádio.
 - Eu devia te agradecer pela resposta? – Sabrina rebateu. – Alguém?
    Uma leve confusão se formava conforme todos desembarcavam para a Casa Amarela. Todos muito cansados.
 - Relaxa, senhora, foi tipo assim... – Leona apareceu. – A gente tava fazendo as nossas coisas, quando a Mirela chegou bem nervosa, tipo, bem mesmo... A gente descobriu que uns caras iam invadir a gente! Tipo, eles entraram de uma fenda escondida! Nem precisaram quebrar a cerca e nem nada! Mas a gente já tinha se preparado pra tudo!
 - Então? – Sabrina, impaciente, perguntou, enquanto os três líderes esperavam por respostas.
 - Ah, a gente lutou! Teve gente que deu tiro! Agness e Gaia ficaram jogando umas bombas e tals... – Leona respondeu.
 - E que merda aconteceu com seu braço? – Sabrina perguntou.
 - Eu me cortei no vidro da janela! Só que eu não lembro se foi antes ou depois da Monalisa atirar naquele cara... – Leona respondeu. – Ah, não, foi antes da Selena derreter um cara com um soro!
 - O que? – Donibel perguntou.
   Do tumulto, os encontros se formavam aos montes.
- Pai, pai, pai! Você não vai acreditar! – Wanessa comentou, saltitante.
- O que foi? – Luner respondeu, esfregando o rosto.
 - Eu dei meu primeiro tiro! E eu acertei! E foi completamente intencional! – Wanessa respondeu.
 - Então alguém te deixou pegar numa arma? Quem foi esse idiota? -      Luner comentou.
 E mais.
 - Agness, eu não falei pra você tomar conta da Gaia? Por que deixou ela mexer numa bomba? – Ernesto perguntou. – E onde tava Mirela?
 - Eu tava salvando as nossas vidas, porra! – Mirela respondeu.
 - Deixando minha filha fabricar uma bomba?! – Ernesto respondeu.
   Da discussão, o mais velho Brint tirava suas conclusões.
 - Usou tudo que eu te ensinei? – Ulisses sussurrou, feliz com os avanços da neta.
 - Sim, todas as medidas certinhas! – Gaia respondeu, enquanto os dois sorriam.
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 - Então, Selena, porque convocou essa reunião? Só nós quatro? – Sabrina perguntou, desconfiante do semblante misterioso da mulher.
 - Eu descobri uma coisa e queria ter a opinião de vocês sobre isso! – Selena respondeu, tirando um soro de cura do bolso.
 - Que milagre! – Donibel respondeu.
 - Quando eu estava fazendo esses soros e eu também me ocupava em prever os vários efeitos que ele teria em ação... E eu descobri que eu tava errada! – Selena respondeu. – Esse soro é muito mais do que eu tava esperando que ele seria! E quando digo mais, quero dizer que ele pode ter mais aplicações que só existir!
 - Por que acha isso? – Donibel perguntou.
 - Quando eu atingi aquele contaminado, eu tava esperando tudo, menos que ele morresse! – Selena respondeu.
  Os três líderes ficaram em silêncio.
- A forma que Oliver e o culto dele encontraram de lidar com a Putrefação é imperfeita! Na verdade, é muito mais que isso, ela é caótica, descontrolada, burra e principalmente, delicada! – Selena prosseguiu, pensativa. – A forma que o organismo deles está entrelaçado com a Putrefação é como estar no topo de um precipício... E esse soro é o empurrão!
 - Como acha isso? – Donibel prosseguiu. – Eles parecem lidar bem com a Putrefação...
 - Então porque eles precisam da cura? – Selena prosseguiu. – Porque eles sabem que o soro deles é ruim! É só uma extensão da vida deles que só piora! A cada aplicação as coisas parecem melhorar, mas só ficam mais complicadas! Como uma gigantesca bola de neve que só cresce!
 - Ainda não entendo o que você quer dizer... – Sabrina respondeu.
 - Esse soro pode ser uma arma! – Selena respondeu. – O cara que eu matei, só caiu porque eu injetei uma dose minúscula disso aqui! Imaginem, um inimigo tão difícil de acertar com socos, ou atingir com tiros, caiu com uma agulhada! – Ela fez uma pausa. – Ele estava tão imerso nesse soro ruim, que eu só precisei de um empurrão pra destruir ele...
 - Faz sentido! – Ronald respondeu. – Quanto mais alto, maior a queda!
 - Não entendo... Então, porque eles iam querem uma coisa que pode matar eles? – Sabrina perguntou.
 - Talvez porque eles não saibam! – Selena respondeu. – Eu descobri isso agora! E, pensando que nessas questões, eles sabem bem menos que eu...
 - Então, isso é uma vantagem? – Sabrina continuou, sorrindo.
 - Das grandes... – Donibel completou.
 - Quantos soros você tem? – Sabrina perguntou.
 - Poucos... e nem todos eles podem ter esse efeito... – Selena respondeu, não tão entusiasmada quanto antes.
 - Do que você precisa? – Donibel perguntou.
 - Cadáveres, cobaias e... uma equipe... pequena... – Selena respondeu. – Mas ainda não seria sinônimo de quantidade...
 - Então usaríamos apenas em inimigos grandes? – Ronald perguntou.
 - Sim, tipo aqueles soldados de branco! Eles devem estar recheados com esse soro ruim! – Selena respondeu.
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Carregando uma caixa tão grande quanto seu abraço, Felícia quase não podia ver o que existia a sua frente. Pelos corredores da Casa Amarela, a Frantzer caminhava com dificuldade e nem a cautela que tanto levava consigo era suficiente para livrá-la de pequenos tropeções. Inocente do encontro que logo aconteceria, a Frantzer prosseguiu ainda serena até que, ao contornar a quina de uma parede, um ponto cego, ela se chocou de frente com alguém.
- Ai! – Uma voz conhecida grunhiu quando a caixa a atingiu com força.
   Da bagunça que o encontrava formava, os muitos parafusos, grandes e pequenos se espalharam ao chão.
- Ah, droga! – Felícia suspirou, percebendo a caixa se esvaziar.
 - Ah, desculpa, mãe! – Jessie disse, desconcertada, enquanto agachava ao chão para recolher os parafusos. – Deixa que eu recolho...
 - Ah, não precisa... – Felícia respondeu, logo se agachando também.
   Em silêncio, as duas resgataram os parafusos e conforme a caixa voltava a se encher, elas sentiam que não podiam se ignorar mais.
 - Pronto! Acho que esse foi o último! – Jessie comentou.
 - Finalmente! Estou velha demais pra agachada! – Felícia respondeu.
   Outra vez o silêncio se formou e agora, não existia mais distrações.
 - Mãe, posso falar com você? – Jessie disse, se aproximando.
 - Argh, claro... – Felícia respondeu, notando que a filha não estava tão radiante quanto antes.
 - Eu quero me desculpar pelo que eu fiz... Quer dizer, nós, queremos nos desculpar, porque o Júlio também acha isso... – Jessie disse. – Achamos que estávamos fazendo algo certo, então tomamos algumas atitudes... mas agora nós dois vimos que a gente foi bem trouxa... E não foi nada certo esse risco todo... Então, se você quiser ficar com ódio da gente... saiba que a gente sente muito e adoraríamos fazer alguma coisa consertar... se existir...
 - Eu não tenho raiva de vocês... – Felícia respondeu. – Eu nunca tive raiva... Nem quando vocês dois eram crianças e fugiam de mim, ou quando seu pai foi embora e vocês continuaram fugindo de mim... ou quando vocês falaram que não iam mais fugir de mim e fugiram de mim... Eu amo vocês! – Ela fez uma pausa. – Eu só fiquei decepcionada porque vocês não me incluíram nessa... como vocês sempre fazem... Eu só queria me sentir mais incluída na vida de vocês!
 - Nós pensamos que você não ia querer nem escutar... Você sempre está tão do lado do tio Ronald... mesmo quando ele tá bem errado... Nós não sabíamos se podíamos confiar em você... – Jessie respondeu. – Não queríamos que vocês dois brigassem ou algo assim! Principalmente por causa da gente!
 - É eu entendo isso...  Acho que passei tempo demais ouvindo meu irmão... Ele não é o deus da razão e eu não sou tão incapaz assim de tomar decisões...  – Felícia respondeu. – A verdade, é que seu tio cuidou muito de mim quando eu e seu pai nos divorciamos... e acho que me aproveitei disso até hoje...
 - Você sabe que meu pai é um babaca! Se eu soubesse que você se sentia assim eu não teria deixado você ficar tão mal! – Jessie respondeu.
 - Eu sei... mas os filhos não devem se envolver nos problemas dos pais... Muito menos crianças de 8 e 7 anos... – Felícia respondeu. – Mas o quero dizer, é que eu desculpo vocês! Eu não quero que vocês mudem... mas seria bom que vocês me chamassem pra mais planos mirabolantes como esse!
 - É, mas a gente forçou muito a barra, tipo muito mesmo, o pior podia ter acontecido... não temos mais  vontade de fazer isso de novo, pelo menos não pelos próximos 20 anos! – Jessie respondeu, sorrindo. – Você não imagina o que o Júlio tinha passado!
 - E eu não consigo imaginar como vocês vão consertar isso! – Felícia comentou, agarrando a caixa de novo.
 - Que? – Jessie perguntou.
 - Você disse que vocês dois estavam dispostos a arrumar essa lambança que fizeram! Podem começar pedindo desculpa pra pessoa mais afetada de todas! – Felícia respondeu, se preparando para partir. – A bisavó de vocês! Vocês traíram ela, usando um dos projetos da tia dela!
 - Mas a bisa é uma mulher de 110 anos! E se eu falar alguma coisa e matar ela?! – Jessie perguntou, admirando a mãe virar as costas.
 - Não é problema meu! – Felícia respondeu, deixando o encontro.
   Da varanda do segundo andar, Luner gastava seu tempo observando os filhos em mais uma bateria de treinos no longo gramado ao redor da Casa Amarela. Da única coisa que o relaxava além dos vários medicamentos para o coração e para a cabeça, o Frantzer podia se permitir aliviar ao saber que estava cumprindo uma promessa de poucos de anos.
 - Oi, Luner... – Ronald, repentinamente surgindo, disse, se aproximando do primo.
 - Ah, oi... – Luner respondeu, deixando de admirar a diversão dos filhos.
 - Posso falar uma coisa pra você? – Ronald disse, um tanto envergonhado.
 - Pode... – Luner respondeu, percebendo que o primo não estava ali em hostilidade.
 - Eu queria me desculpar... – Ronald comentou, assustando Luner. – Eu quero me desculpar por não ter ido ao funeral da Eliza... Isso não foi nem um pouco certo da minha parte, nem foi justo com você e com ela... – Ele fez uma pausa, se apoiando no guarda-corpo da varando. - Vocês foram no funeral da Melina, mesmo com a gente já brigados... E eu só enviei uma carta pra você...
 - Eu nunca abri aquela carta... – Luner respondeu. – Mas eu aceito suas desculpas! Sabe, eu nem ia no funeral da Melina, foi a Eliza que tinha me convencido... Ela tinha dito que nesses momentos não deveria existir orgulho... e nem rancor... Ela cuidou da minha cabeça melhor que meus remédios!
 - É uma pena que ela tenha partido... – Ronald respondeu.
 - Foi uma pena as duas terem partido! – Luner concluiu, enquanto os dois homens voltavam, em silêncio, o olhar pra paisagem...
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 - Olha, eu não sei por que você tá bravo comigo! – Selena comentou, enquanto ajudava Freddy a cuidar da inconsciente Ângela.
 - Eu preciso responder?! Olha pra ela! Parece morta! – Freddy respondeu, cobrindo a esposa. – Eu não entendo como você pode ter deixado ela fazer isso!
 - Ela é uma mulher adulta e mais alta que eu! E ela tomou a agulha de mim! Você queria que eu fizesse o que? – Selena respondeu.
 - Olha, é melhor você sair daqui! Deixa que eu cuido dela! – Freddy respondeu, expulsando Selena do quarto.
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- É uma arma de som! – Felícia berrou, assustando as primas e a irmã, presas a suas pequenas funções.
 - O que, o que é uma arma de som? – Abigail, mais perto, perguntou, confusa.
 - Isso tudo! – Felícia respondeu, mostrando os arquivos da tal arma misteriosa.
 - Como? Se parece muito mais com uma metralhadora! – Sabrina respondeu, se aproximando.
 - Eu sei, ela é feita pra se parecer com uma! Mas, olhem, esse símbolo! Eu sabia que reconhecia ele de algum lugar! – Felícia respondeu, mostrando um panfleto que guardava em sua caderneta inseparável.
 - É o mesmo, o que significa? – Lorna perguntou.
 - Ninguém sabe ao certo, acabaram de descobrir! Mas é chamada de Frequência de Pedra! – Felícia respondeu. – Eu estava lendo numas revistas é uma freqüência de som que causa efeitos nos corpos das pessoas!
 - Tipo aqueles sons relaxantes? – Sabrina perguntou, conhecedora do assunto.
 - Tipo isso, mas essa freqüência paralisa o corpo! Está sendo testada em pacientes com graves problemas mentais! Como aqueles que os fazem machucar a si mesmos e a outras pessoas! Surtos psicóticos...  – Felícia respondeu. – Mas tudo é muito experimental! Não imagino como esse tipo de informação chegaria aqui!
 - Bem vinda à nossa realidade! Esses caras têm cada coisa estranha! Coisas do exército, coisas raras e até coisas que nem foram inventadas ainda! Selena disse que eles podem ter roubado de algum armazém de protótipos ou algo do tipo! – Sabrina respondeu.
 - Faz sentido! – Lorna respondeu. – Mas por que ela parece com uma metralhadora?
 - Talvez porque seja a forma mais segura de proteger uma coisa dessas! – Abigail respondeu. – Essa arma parece ser poderosíssima!
 - Poderosíssima e uma perda de tempo! – Sabrina respondeu, observando uma pilha de tralhas e peças de armas. – Não acredito que fizemos tudo isso em vão!
 - Bem, então agora temos um bom motivo pra continuar! – Felícia, mais simpática, respondeu, elevando a moral da prima. – Se a gente colocar isso pra funcionar... teremos uma nova vantagem...
 - Isso é, mas como vamos fazer isso? – Lorna perguntou.
 - Do mesmo jeito que a gente fazia há 50 anos atrás! – Sabrina, elevada, respondeu.
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Da pequena sala, tão pequena quanto um dos bolsões de ar nas minas, os mais intrigantes dos soldados brancos tomavam um tempo para discutir uma coisa importante, de valor para os dois. Incomodado com o ar misterioso que irradiava da colega, Oito não se permitiu recuar, e mesmo entendo o perigo de estar em contato com uma mente tão espantosa, ele sabia que o sentimento era recíproco.
 - Então, por que me chamou? – Oito disse, aproveitando a paz que a sala fornecia.
 - Ah, eu vim falar de você! – Catorze respondeu.
 - De mim? Nossa, estou perplexo! – Oito respondeu.
- Eu sei que você não é nem um pouco bobo, Oito! – Catorze comentou, deslizando sobre a sala. – Muito menos tolerante...
- Me descreveu bem, só não sei por quê... – Oito respondeu, interessado.
 - Eu sei que você sabe o que aconteceu com o Doze... e quem são os responsáveis... – Catorze prosseguiu. – Está tão na cara!
 - Sim, é uma lástima! Mas eu não me importo muito... – Oito respondeu. – Pelo menos por mim...
 - É, mas responsáveis merecem ser punidos, não? – Catorze perguntou.
 - Você sabe que não tem como... Não há provas...  – Oito respondeu.
 - É, mas isso não impede que haja uma punição! Ou você quer que aqueles que ameaçam sua tarefa continuem impunes? Ou pior, que continuem a cometer erros? – Catorze indagou o colega, certa de que o orgulho dele concordaria com suas palavras. – Eu não acho que você vai querer ficar cuidando deles pra sempre...
 - Sim, e também não imagino que você quer ficar presa a eles depois disso... – Oito respondeu. – Pra um trio, vocês são bem estranhos!
 - Eu trabalho sozinha... – Catorze respondeu, abrindo um enorme sorriso. – Mas, estou disposta a fazer uma aliança!
 - Comigo? Sou digno de sua honra? – Oito respondeu.
 - Bem, é que eu e vocês fomos as maiores ameaças aqui e nós dois, não estamos dispostos a deixar isso! Estou errada? Ou você não quer um lugar ao lado do líder? – Catorze respondeu. – Não é sendo babá de idiotas que você vai conseguir isso!
 - Mas você não quer? – Oito rebateu.
 - Digamos que sou mais útil nas sombras... – Catorze respondeu. – Eu não conseguiria chegar onde eu cheguei bajulando o líder...
 - Então... eu sou todo ouvidos! – Oito respondeu.
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   Da sala de reuniões quase não tinha um espaço livre pra estar e tão pouco pra sentar. Preocupados com as conseqüências do mais recente ataque, ninguém ali podia ignorar uma perigosa possibilidade. Silenciosos, os três líderes entraram e deles, um semblante íntegro, porém não confortável, ecoava.
 - Boa tarde á todos! Como devem saber, de madrugada fizemos uma pequena reunião com Selena e depois nós três debatemos um importante assunto... – Donibel anunciou.
 - Os ataques de ontem deixaram uma grave ferida pra nossa permanência em áreas recém conquistadas e expuseram nossas fraquezas... mas não é o único problema! – Sabrina prosseguiu. – Ronald nos disse que plantas de caminhos secretos pararam nas mãos do inimigo... quer dizer que eles tem acessos a grande parte das áreas desse pântano, numa magnitude que ainda não podemos prever...
 - Mas como Ronald nos disse também, não podemos continuar assim em nossa luta! Essa demora nossa coloca ainda mais em risco o pântano e principalmente a Casa Amarela! Com a facilidade com que o acampamento de ontem foi invadido, pode ser uma questão de tempo até sermos atacados aqui! – Donibel revelou. – Independente ou não dessas tais plantas...
    Todos ficaram em silêncio.
 - Diante desses problemas nós temos que agir mais rápido e de uma maneira mais significativa! – Ronald anunciou. – Alguns de vocês devem saber que um dos acampamentos deles, um dos grandes, se alojou na nossa principal usina hidrelétrica, a Usina de Magda, construída pela bisavó da bisa Kristen... Essa usina é responsável pela energia de quase 60% do pântano e temos motivos pra acreditar que ela abatesse grande parte das invasões! Ou seja, se tomarmos ela de volta, aí sim prejudicaremos os inimigos! 
 - Dado isso, vocês entendem a situação... Mas existem um grande porém! Quantidade! Essa ocupação é maior que qualquer coisa que a gente tomou! Precisamos de muito de tudo! Precisamos de trajes, armas, pessoal, munição, um plano principal e outros secundários! E principalmente, precisamos de um plano que nos mantenha no controle de áreas reconquistadas! –Sabrina respondeu. – Se for pra tomarmos essa usina, temos que fazer direito! Sem conflitos internos, conflitos de interesses, rixas, briguinhas... Temos que fazer isso juntos!
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 - Eu to muito, muito, muiiito brava com vocês dois! – Kristen, energética, gritou, sentada na confortável poltrona.
 - A gente imaginou que você fosse dizer isso e a gente sente muito... – Júlio respondeu.
 - Sente muito... – Kristen rebateu, irritada. – Se minha tia Morgana estivesse viva... ela ia dar uns bons tapas em vocês dois e depois ia colocar vocês pra capinar um lote!
- É, pedimos desculpa pra ela também... – Jessie prosseguiu. – Estamos dispostos a consertar isso tudo... mas não temos idéia do que fazer... pelo menos não da forma certa...
 - Hã, então os espertinhos não sabem o que fazer? – Kristen perguntou. – Bem, minha tia criou esses mapas pra manter o pântano seguro e unido! Ela gastou 10 anos da vida dela fazendo isso! Não vai ser agora que tudo vai pelos ares! Se querem arrumar as coisas, comecem honrando o trabalho dela e usando ele pro seu objetivo verdadeiro! Ligar o pântano!
 - Ah, então eu sei o que a gente tem que fazer... – Júlio respondeu, suspirando de cansaço.
 - Eu também acho, mas não gosto da ideia... – Jessie comentou.
 - Então é melhor se apressarem! – Kristen respondeu.
   Os dois irmãos se preparam para ir, certos de um desafio intimidador se aproximava.
 - A gente te ama, bisa Kristen! – Jessie disse, deixando o quarto.
 - Eu também amo vocês! – Kristen respondeu.
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   Para o Grande Líder e seus seguidores, a passagem pelos dias se tornava cada vez mais veloz com a conclusão dos principais planos. Profetizado desde os primeiros dias sob a cúpula, o grande final daquela luta nunca parecia tão próximo. Conforme os imensos cilindros de gás corriam pelos corredores, acompanhados de uma seleta equipe, as expectativas cresciam para todos.
 - Como estão as coisa? – Dois, energético, encarregado de certificar os trabalhos alheios, perguntou.
 - Está tudo certo com os túneis! – Seis respondeu.
 - Certeza? Então onde está um dos portões de Admitrino? – Dois prosseguiu.
 - Ah, isso eu não sei... Pergunta pra Dez! – Seis respondeu.
 - Eu não tenho nada haver! Nem vem me incluindo nessa que eu já tô ocupada demais com as evacuações! – Dez, num outro canto da sala, respondeu.
 - Ninguém está ocupado demais! – O líder comentou, entrando na sala.
    Todos se intimidaram.
 - Tudo tem que estar perfeito! – O líder calmamente falou. – O Golpe de Misericórdia tem que funcionar! E todos devem estar pra vê-lo em sua glória, entenderam?
 - Sim, Líder! – Todos responderam.
 - Como está o abrigo? – O Líder perguntou.
 - Está em ótimas condições! Estou transportando os primeiros móveis para que todos se instalem com conforto. Como o senhor pediu pra essa ocasião! – Seis respondeu.
 - Ótimo, quanto ao portão de Admitrino, substituam logo! Ele é das poucas coisas que pode conter o gás! – O líder prosseguiu. – Ninguém mais do nosso lado vai morrer... 
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Internato do Amor
Cap. 121-Agitada
Isabella Marie Swan
  Descemos do taxi e Jasper pagou o motorista que logo foi embora.
-Uau! Essa boate parece boa. –Emmett disse.
-Como a encontrou? –Edward perguntou.
-Peter em alguns amigos que frequentam essa balada, eu tive a oportunidade de conhecer alguns deles, que deram livre acesso para a gente. Temos que pagar somente a bebida. –Jasper respondeu.
-Belezinha. –Emmett disse, todo animado.
Atravessamos a rua e fomos até o segurança.
-Boa noite. –Jasper disse.
-Boa noite.
-Somos convidados de Oliver Queen. –Jasper disse.
O segurança olhou a prancheta.
-Qual o seu nome?
-Jasper Swan.
O segurança assentiu.
-Jasper Swan e mais cinco amigos, certo? –O segurança perguntou.
-Isso. –Jazz respondeu.
-Podem entrar. –O segurança nos autorizou.
-Obrigado. –Jasper agradeceu e entramos na boate.
A boate era um máximo. A música incrível. Bem a cara do Jasper, quando ele ia nas baladas.
-Galera, sejam bem vindos ao meu mundo. –Jasper brincou.
-O seu mundo de solteiro, né? –Alice perguntou.
-Eu namorava, se esqueceu? –Jasper sorriu.
-Namorava a Maria. Você e Peter iam nas baladas e pegavam geral. Maria e Charlotte eram as maiores cornas da cidade. –Disse.
-Hei! –Jasper chamou a minha atenção.
-Bom, isso é passado, por que comigo não é assim, não é meu bem?
-Claro que não. –Jasper disse e lhe deu um selinho.
-Até por que você sabe muito bem que o meu pai sabe usar uma granada. –Emmett avisou e Jasper riu.
-Tá legal, vamos curtir? –Perguntei.
-Vamos começar tomando uma rodada. –Edward disse.
Concordamos e fomos nos sentar em uma mesa. Sentamo-nos e Jasper pediu a primeira rodada para bebermos. Brindamos e bebemos, depois, fomos dançar um pouco.
Em meio a danças e pegações, eu e as meninas fomos ao banheiro.
-Sério, não imaginava que fosse tão divertido. –Alice disse.
-Isso é por que você não costumava frequentar baladas. –Rose disse, arrumando o cabelo.
-Só que você inventou de namorar o cara mais festeiro. –Disse.
Alice riu.
-Então, deixe-me aproveitar. –Alice disse.
-Vamos lá.
Terminamos de nos arrumar e saímos do banheiro. A balada estava lotada e acabamos nos perdendo dos meninos.
-Vamos nos separar, encontrando um deles, nos encontraremos na nossa mesa. –Rosie disse.
-Ok.
Nós três nos separamos pela balada e procuramos aqueles três, e é melhor eles não estarem rodeados de mulheres.
Eu estava mais procurando o Edward do que meu irmão e Emmett. Acabei reconhecendo a cabeleira loira no meio de outros caras. Fui até lá.
-Oi. –Disse.
Os caras me olharam.
-Oi, linda. Quer companhia? –Um deles me perguntou.
-Ela já tem companhia. –Jasper se pôs ao meu lado.
-Cara, é sua garota?
-Não, essa é minha irmã. E ela é a garota do meu melhor amigo. –Jasper disse.
-Tá legal, foi mal princesa. .
-Vem. –Jasper me puxou pelo pulso, um pouco distante do grupinho.
-Amigos do Peter? –Perguntei.
Ele assentiu.
-É, sim. –Ele respondeu.
-Estávamos procurando por vocês. Separamo-nos para procura-los. Onde está o Edward e o Emmett?
-No bar. –Jasper respondeu. –Eu vim comprar uma coisinha com esses caras, para você.
O encarei.
-Para mim? –Perguntei.
Ele estendeu o saquinho com dois comprimidos.
-Drogas? Sério Jasper? –Perguntei.
-Ecstasy. –Ele respondeu. –Vai te ajudar.
-Aonde que drogas vai me ajudar, Jasper?
-Olha, isso aqui é para te dar mais energia, sua adrenalina vai lá em cima e quando o efeito passar, você ficará exausta e vai capotar. –Ele disse.
Assenti.
-Entendi. Isso é para me divertir no momento, para que eu me canse e finalmente consiga dormir?
Ele assentiu.
-Nada como se cansar bastante para dormir. –Ele disse.
-Nunca pensei que recorreria a drogas. –Disse.
-Não estou dizendo para fazer isso sempre, isso aqui é apenas droga de balada, sem vícios.
O encarei.
-Pelo visto você é experiente. –Disse.
Ele sorriu.
-Não vou negar que usava muito na minha vida de balada. –Ele disse.
Assenti.
-Está bem. Afinal, estamos nos divertindo essa noite, não estamos?
-Ao estilo dos Swan. –Ele disse.
Comecei a rir.
-Vamos lá.
Jasper pegou um dos comprimidos e colocou na minha boce, eu o engoli, Jasper engoliu o outro comprimido e me olhou.
-Daqui a pouco faz efeito. –Ele disse.
Sorri.
-Beleza. Vamos encontrar os outros. –Disse.
Jasper e eu fomos em direção a nossa mesa. E na mesa, estavam apenas Rosalie e Emmett.
-Onde está Alice e Edward? –Jasper perguntou.
Rose deu de ombros.
-Não sei, nos separamos para procurarmos vocês. –Rose disse.
-Não me agrada nada minha pequena por ai, sozinha. –Jasper disse, pegando seu celular.
-Não seja dramático, Jasper. Minha irmã sabe se cuidar. –Emmett disse.
Jasper revirou os olhos.
-Olha quem eu encontrei. –Alice apareceu com Edward ao seu lado.
-Eu já ia procurar por você. –Jasper disse para Alice.
-Onde estava? –Perguntei para o Edward.
-No bar, escolhendo as bebidas mais fortes da boate. –Edward disse.
-Nossa, tá mesmo animado hein. –Rose disse.
-Ah, já que estamos curtindo, por que não beber um pouco. Estamos estudando demais, vamos relaxar. –Edward disse.
Sorri.
-Está coberto de razão, amor. Vamos lá? –Perguntei.
-Vamos! –Jasper disse.
Seguimos todos ao bar e Edward pediu às bebidas que ele já havia se informado, então, começamos a beber. As bebidas continham bastando vodca e tequila, o que nos deixou alto rapidinho, sem contar que aquele comprimido que Jasper me deu, estava fazendo efeito, senti muito calor, uma adrenalina, e meu irmão estava do mesmo jeito.
-Vamos dançar? –perguntei.
-Vão na frente. –Edward disse.
-É. Façam um show. –Emmett disse.
Fui com as meninas para a pista de dança. Lá, fizemos o maior show, dançamos e sensualizamos. Na mesa, os meninos nos observavam admirados e boquiabertos. Eu era a mais animada. Não demorou muito para Jasper se juntar a nós e começou a dançar com Alice, ele também estava bem animado. Logo em seguida, Emmett e Edward se juntaram a nós, Emm grudou e Rose e Edward grudou em mim.
-O álcool fez efeito bem rápido em você, amor. –Edward disse.
Comecei a gargalhar compulsivamente, dei um olhar cumplice para o meu irmão, que também riu.
-O que esses dois têm, hein? –Rose perguntou.
-Não faço ideia. –Emmett disse.
Comecei a sensualizar para o Edward, ficando de costas e rebolando, esfregando-me descaradamente nele. Ele me virou e sorriu.
-Até quando vai essa sua animação? –ele perguntou.
-Até quando quiser. –Disse e o puxei pela nuca, o beijando. Ele colocou as mãos na minha cintura e me segurou firme para junto dele.
Afastei-me, ofegante e olhei para os outros dois casai, que se beijavam. Puxei Edward para longe dali.
-Para onde vamos? –Edward perguntou.
Sorri, maliciosamente. Paramos em frente ao banheiro masculino.
-Veja se não tem ninguém.
Ele me olhou.
-Isabella, olha lá. –Ele disse.
Sorri.
-Vai, amor.
Ele riu e entrou no banheiro masculino, saiu logo em seguida.
-Está vazio. –Ele disse e me puxou para dentro.
Edward me arrastou para uma das cabines, entramos e ele fechou a porta.
-Então, está toda animada hoje, não está? –Ele perguntou.
Sorri.
-Muito, amor. E cheia de adrenalina. –Disse.
Edward riu.
O empurrei e ele se sentou na privada, sentei-me em seu colo e o beijei, suas mãos se espalmaram para dentro do meu vestido e apertou a  minha bunda.
-Não tem meu pai para nos atrapalhar, então aproveita. –Disse e mordi o lóbulo de sua orelha.
Foi a deixa para que Edward se soltasse de vez e seguisse o que eu tanto queria.
  Edward Anthony Cullen
  Se vestir naquele cubículo era ruim, ainda mais quando se estava acompanhado. Bella estava muito agitada para o meu gosto, o que eu estava achando muito estranho. Era não costumava ser assim.
-Terminou? –Ela perguntou.
Assenti.
-Sim, e você?
-Também. –Ela me puxou para um beijo. –Você foi maravilhoso.
Sorri.
-Você também foi, mas, quero saber o que está havendo com você. –Disse.
Ela sorriu.
-Não está havendo nada. Eu só estou me divertido. Falando nisso, ou fazemos um segundo rond ou vamos sair para dançar. –Bella disse.
-Amor, acabamos de transar, nossos amigos vão sentir nossa falta. –Disse.
-Ok, então vamos dançar. –Bella disse, abrindo a porta.
-Bella!
Ela me ignorou e saiu do banheiro.
Ela estava mesmo muito estranha e eu precisava saber o que estava acontecendo com ela.
Saí do banheiro e fui atrás dela. Vi nossos amigos dançando e quem estava mais animado era o Jasper. Ele parecia estar agindo igual à Bella. Esses dois aprontaram alguma.
-Que foi maninho? Parece carrancudo. –Rosalie se aproximou de mim, junto com o Emmett.
-Bebe um pouco para relaxar. –Emmett disse.
-Já repararam na Bella e no Jasper? –Perguntei.
Eles olharam para a pista de dança.
-Estão bem animados. –Emmett reparou.
-Até demais. Bella não consegue nem ficar parada em um canto. –Observei.
-Jasper também está assim. –Rose comparou. –Desconfia de algo?
-Na família em que viemos, na profissão que escolhemos. Eu não sou burro. –Concluí e fui até a pista de dança, indo em direção ao Jasper.
-Fadinha, vem cá. –Jasper puxou Alice.
-Jazz, calma. –Allie pediu.
-Oi, desculpe interromper. –disse.
Eles me olharam.
-Edward! –Jasper pronunciou meu nome com uma alegria exagerada. –Cadê a minha irmã?
-Por ai dançando. –O encarei. –Eu preciso te fazer uma pergunta.
Ele assentiu.
-Manda.
-O que você e a Bella tomaram?
-Tomaram alguma coisa? –Alice questionou.
Jasper olhou para ela e depois para mim e começou a rir.
-Eu não acredito. Eu achei que era somente bebedeira. O que usou, Jasper?
-Vocês dois estão agindo muito estranhos para o meu gosto. Estão alegres demais, não conseguem ficar parados, tem que estar se movimentando rapidamente…
Ele riu.
-Eu vou vocês dois indo para o banheiro. Não deu conta, foi? Por isso acha isso?
-Entenda. Não haverá um dia que não darei conta da minha namorada. Mas, sei que usaram alguma coisa Jasper, sou filho de médicos. –disse.
-Jazz, por favor, gatinho. O que usaram? –Alice perguntou, com a voz manhosa.
Ele a olhou e respirou fundo.
-Apenas tomamos uma pílula de ecstasy.
-O que? –perguntei.
-Onde conseguiu isso? Tá traficando? –Alie perguntou.
-Não! Consegui com uns amigos do Peter que estão aqui. Fiz isso para ajudar minha irmã.
-Dando drogas à ela? Jasper, eu sei que já foi dessa vida de festeiro, mas agora está fazendo faculdades, vocês dois serão advogados como o pai de vocês, e é essa atitude que vocês tem? –perguntei.
-Olha só, essa droga aumenta a adrenalina, por isso que estamos tão agitados assim. Quando o efeito passar, ficaremos exaustos e ela vai poder dormir. –Jasper concluiu.
-Por isso deu essa droga para ela? Por que ela não estava conseguindo dormir?
Assenti.
-Claro, depois que o efeito passar, seu corpo ficará cansado e ela vai poder dormir. –disse. –Jazz, sei que suas intenções foram boas, mas não quero que ela trate esse problema dela com drogas. É assim que o vício começa. E sinceramente, acho Bella fraca para essas coisas.
-Relaxa Edward. Eu jamais transformaria minha irmã em uma viciada. Foi apenas uma vez, para que ela tenha uma boa noite de sono.
-Ok. Eu vou tolerar isso. Mas, se esse seu plano não der certo. Quebrarei sua cara e ainda conversarei com o Charlie. –Deixei bem claro.
Pelo menos limpava um pouco a minha barra com o meu sogro.
Jasper riu.
-Relaxa Ed, você está muito estressado. Que que eu arrume alguma coisinha para você?
-Não! –Praticamente berrei, aos nervos.
-Jasper, cale a boca! –Alice se virou para mim. –Vá, é melhor grudar na Bella. Eu cuido desse aqui.
Assenti.
 Procurei pela Bella que dançava, pulando e se divertindo. Fiquei a observando. Pelo menos ela estava feliz e se divertindo. Isso já era bom. Eu não iria impedir que ela se divertisse, mas espero que ela não faça isso de novo.
Ela levou os olhos na minha direção e me olhou, sorrindo. Chamou-me com o dedo indicador e eu fui até ela.
-Oi.
Ela passou os braços envolta do meu pescoço.
-Por que me deixou sozinha? –ela perguntou.
-Fui conversar com os nossos amigos.
Ela me olhou nos olhos.
-Mesmo? Não foi atrás de outra para dar uns pegas não, né? Meu irmão já frequentou muito esses lugares e sei como são as ficadas de balada. –ela disse.
Sorri.
-Eu não fui atrás de outra e nem sou esse tipo de cara. –Estendi minha mão, mostrando minha aliança de prata. –Sou muito bem comprometido.
Ela riu.
-E você? Comportou-se enquanto eu não estava? Deixou algum marmanjo chegar perto?
-Claro que não! Eu tenho nome. –ela sorriu. –E está tatuado na minha costela.
Sorri.
-Essa é minha garota. –Abracei-a pela cintura e lhe dei um beijo na testa. –Mesmo você sendo essa maluquinha.
Ela riu.
-Foi sendo exatamente assim que eu te conquistei. –ela disse.
Sorri, lembrando-me daqueles tempos no internato.
-Ed. –A olhei. –Sei que eu tenho umas atitudes erradas, que sou meio louca. Mas, o amor que sinto por você, é verdadeiro. Eu te amo mais do que tudo nesse mundo.
Sorri e acariciei sua bochecha.
-Eu sei meu amor, jamais duvidei do seu amor.
-Eu realmente estou assustada com esses pesadelos, e tenho medo de sobrar para você e acabar me abandonando.
-O que tem haver uma coisa com a outra? –Fiquei confuso.
-E se esse sonho quer na verdade dizer que teremos um filho? E que na verdade, eu serei uma péssima mãe?
Sorri.
-Bella, é apenas um pesadelo, por que anda muito estressada com a faculdade, não quer dizer nada. Os sonhos não interpretam nosso futuro, nós que fazemos nosso próprio futuro. Você não vai engravidar, por que nos prevenimos. Não quero o seu pai arrancando a minha cabeça. E se engravidar agora ou futuramente – sorri. –Você será uma ótima mãe.
Ela sorriu.
-Acredita mesmo nisso?
Assenti.
-Claro.
-Então não vai me abandonar?
-Jamais, eu prometo. –Disse e selei a promessa colando meus lábios nos seus.
Ela me olhou e sorriu.
-Eu te amo, Sr. Cullen. –ela disse.
Sorri.
-Eu também te amo, Srta. Swan.
Bella me puxou pela nuca e me beijou. Sua língua se empurrando para minha boca, pedindo passagem e a abri um pouco, dando total acesso, fazendo nossas línguas se encontrarem e se enroscarem, em um beijo ficando quentes, puxei seu lábio inferior com a ponta dos dentes e a olhei.
-Quer dançar? Garanto que uma dança comigo é excitante. –Brinquei.
Ela riu.
-Tudo com você é excitante, amor. –ela me deu um selinho. –Vamos beber alguma coisa forte e depois voltamos para a pista.
-Ok.
Bella foi em direção ao bar, puxando-me pela mão.
Eu via o quão agitada ela estava, sabia que isso era errado e espero que esse plano do Jasper dê certo. Eu, como um bom namorado e que a ama muito, estaria aqui para cuidar dela, e no final da noite, a levaria para casa e espero que essa vibe passe e ela possa dormir tranquilamente, como a tempos sei que ela não faz.
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jaguatiricablog · 4 years
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Brasília Sado
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Seu voo estava atrasado, acabou por pousar em Brasília já passavam das 11hs.
A reunião estava marcada para 10:30, então ele resolve ligar e avisar que estava atrasado.
-  Oi bom dia. Estou te ligando porque meu voo atrasou e só agora estou saindo do aeroporto.
-  Que bom!!!
-  Bom! (sem entender nada)
- É que a reunião foi remarcada para as 14hs. O Diretor de MKT teve um imprevisto e não poder atendê-lo agora pela manhã.
- Ahh, ótimo. Não ia pegar bem eu chegar atrasado para fechar o contrato. Vou deixar minhas coisas no hotel então, obrigado.
- Ahh precisamos conversar e assim alinhamos alguns pontos antes da reunião.
- Sim claro, almoçamos juntos?
- Não tenho tempo, preciso comprar umas coisas. Me encontre na entrada A do shopping que fica próximo do seu hotel, às 13hs e vamos juntos para lá, ok?
- Combinado.
Esta seria a segunda vez que a veria. A primeira foi inesquecível, com direito a praia e café da manhã na cama. Ela estava assessorando o departamento financeiro uma empresa com sede em Brasília, empresa essa que era cliente dele em um projeto de MKT. Assim, num destes lances do destino, calhou de terem uma reunião juntos a trabalho. Entretanto os dois queriam mesmo é que a reunião terminasse logo. Já vinham conversando sobre detalhes bastante calientes para o pós reunião. Sim ele estava ansioso, ela era uma tremenda gata e ele estava doido para reencontrá-la. Na última troca de mensagens ela havia lhe pedido que desta vez fosse diferente. Queira que os dois fizessem coisas mais ousadas. Isso o instigava, imaginação ia a mil. Lembrava das curvas do corpo dela, o seio em sua boca, aquela buceta gostosa....hummm que loucura.
Ele comeu um lanche rápido no hotel, botou terno e gravata, pegou um taxi, a pegou no local combinado e foram conversando à caminho da reunião.
- Nossa, de terno! Seus olhos tinham um brilho todo especial e como sempre levava um batom vermelho na boca o que realçava aquele sorriso lindo.
- Claro, tudo para lhe impressionar. E ele a puxa pelo braço e lasca um beijo demorado. Que saudade dessa boca carnuda.
- O diretor quer uma reunião breve, então vamos ser diretos e ficamos livre logo.
Chegaram e foram direto para a reunião. Como da outra vez ele a deixou ir na frente para conferir aquela bunda maravilhosa que sua gata tinha. Uau, que raba!
Correu tudo bem, projeto aprovado em menos de 50 minutos. Todos se despedem, saem da sala e ficam os dois recolhendo o material da apresentação. Então ele se levanta e a pega pela cintura e puxa, dando aquela encoxada. Ela suspira e diz:
- Que saudade disso.
E coloca a mão para trás procurando pelo pau dele. Nisso escutam barulho e disfarçam. A Copeira entra na sala e perguntam:
- Teminaram?
Os dois riem e ela diz:
-  Sim aqui sim, vamos para outro compromisso agora.
Saem direto para o hotel como se estivessem perdendo um voo.
Chegam, pegam a chave e entram no elevador. Ele a agarra e beija, forte, intenso, mão na bunda, na nuca, uma pegada.
- Nossa, que delícia, mas aqui tem câmera. Espere.
Entram no quarto e não aguentam mais, ela pula em seu colo, ele a encosta na parede e a beija como um louco. Arrancam a roupa quase rasgando, com muitos beijos e pegadas. Então ela o empurra e fala:
- Espere, aqui, tenho uma surpresa. Pega sua bolsa e vai ao banheiro.
Quanto volta ela está com uma lingerie super sexy, um corselet vinho e uma calcinha de renda transparente. Que visão maravilhosa, que mulher gostosa. Ela sabia que ele ficaria doido e já viu que estava todo excitado. Então ele diz:
- Também tenho uma surpresa. Ele tira do bolso do terno uma venda e coloca nela. Sua respiração fica mis ofegante. Ele a conduz pela sala do flat e pergunta:
- Confia em mim?
- Sim.
Então ele pega sua gravata e amarra seu pulso, outra do outro pulso. A respiração dela acelera.
Ela a abraça por trás e diz no seu ouvido: - Agora eu vou foder minha puta como ela jamais imaginou.
A empurra contra a mesa fazendo com que ela fique toda arcada, com a bunda arrebitada. Amarra suas mãos de maneira que fique presa na mesa com os braços abertos e começa a assanhá-la.
Beija, morde e lambe seu corpo todo e de uma só vez, puxa sua calcinha pra baixo e cai de língua naquela buceta que já estava toda molhada. Ele geme e se arrepia toda.
Ele esfrega então seu pau duro na bunda dela e para com a cabeça apertando na entrada da buceta e diz:
-Pede, pede pra meter minha vagabunda.
-Ahh me come seu gostoso, mete esse caralho na tua putinha.
Ele obedece e de uma estocada enfia o pau inteiro naquela buceta. Que tesão. Ele tira e mete de novo, enqto ela geme cada vez mais alto.
Ai ele para e diz: tenho mais uma surpresa. Ele se afasta, pega seu cinto, lhe tira a venda e fala:
- Você não foi boa menina hoje. Empine essa bunda. E bate com o cinto de leve nela. Para sua surpresa ela:
-Mais.
Ele bate de novo, ela geme...e de novo...e ela fica doida.
Ele então pega um óleo de massagem e começa a esfregar nas suas pernas, coxas e bunda. Ele a pega pelo cabelo e fala:
- Vira, olha teu macho te comendo minha gostosa. E ao mesmo tempo soca o seu pau todo na buceta que agora entra muito rápido. Ela grita:
- Seu tarado, me fode!
Ele a segura forte pela bunda e enquanto bomba na sua buceta, começa a esfregar um dedo no reguinho. Ela estava alucinada de tesão e pedia mais e mais. Ele começa e enfiar seu dedo lambuzado de óleo naquele rabo gostoso sem tirar o pau da buceta.
Ela gemia e continuava pedindo mais. Ele então enfia forte o cacete nela, os dois não resistem e gozam como dois animais.
Ela a solta e a pega no colo, se beijam e tomam uma ducha. Ele carinhosamente a leva para a cama.
Ela se deita em seu peito e ficam ali se acariciando e se beijando.
Como sempre acontece as carícias vão se intensificando. Ele então começa a beijar seus seios, lamber e morder de leve. Fica se deliciando com eles enquanto ela vai enlouquecendo. Beija sua boca e volta para seus seios, enquanto desce um dedo e sente sua buceta toda encharcada. Ela goza novamente se abrindo toda.
Ele a abraça, aperta toda. Então ela diz:
- Queria uma coisa, mas tenho medo.
- O que?
Então ela se vira, fica de ladinho e empina sua bunda.
- Vem. Mas vem devagar, nunca fiz.
Ele que já estava todo duro, a puxa e dá aquela encoxada gostosa. Passa uma mão pelas suas coxas e toca com o dedo na buceta. Ela sente aquele pau duro entre suas pernas e se arrepia inteira com a ideia dele comer sua bunda.
Ele pega o óleo e lambuza seu pau e se posiciona atrás dela, esfregando a cabeça, só provocando.
Tocando na buceta ele vai empurrando...
- Devagar... nunca fiz.
- Tá com tesão?
- Muito! Esse teu pau me deixa doida.
Ele vai empurrando, ela geme e empina mais ainda. Ele sem parar de dedar aquela buceta sente seu pau entrando, comendo aquele rabo delicioso.
- Ai... tá entrando.
- Quer que pare?
- Não, mete...vem...mete
Ele enfia mais....já não consegue mais segurar.
- Ahh  minha puta, agora essa bunda tem dono...toma caralho! Vou comer teu cuzinho.
-Aiii, mete !
- Toma porra, sente meu pau te fodendo toda sua safada. E enfia, fodendo aquela bunda que ele tanto queria. Ele goza junto com ela, fazendo sua porra escorrer pelas pernas....
Os dois exaustos na cama, com aquele sorriso na cara depois de terem dado uma puta trepada.
Na manhã seguinte eles partem cada um para um lado.
Ele se despede com um beijo muito carinhoso naquela boca e lhe diz:
- Eu não sei quando ou como, mas eu vou ter você de novo. Pode apostar.
Ele sai apressado para o aeroporto e ela fica com aquele sorriso de quem ganhou a promessa que queria.
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