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juliokav · 1 year

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swamplatibule · 2 years

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ohnoesmytacos -> swamplatibule

psst. all my madd stuff is now at @scuttledusk bc i got mad at myself for being unorganized <3

hello hello i’m Z/diogenes/killdeer! he/they/it

terfs can go suck a dick and leave me Alone

‼️commission information‼️

General

Shitty paracosm descriptions

Main Paracosms

(The big ones that take up most of my brain)

The Starwritten Society (Active)

Summary of Arcs 1-5

Arc 1 bullet summary

Arc 6 (Part 1)

Para Tracker

Hands for some reason

New agent pamphlet

Portrait series

Wicked Wheels (Active)

Summary part 1

Summary part 2

Voiceclaims for Team Red

Voiceclaims for Team Blue

House of Cards (In stasis)

Plot part 1

Nameless (Active)

Whatever the fuck this is

Killigan (Active)

Hypothetical movie poster

Summary part 1

The Menagerie (In stasis)

The Olympians (In stasis)

Aurum Argentum (Active)

The Narrator (In stasis)

Steel and Smoke (In stasis)

Starsailors (Active)

Ezra Blue Marina (Active)

Wisteria Academy For The Unfortunately Enhanced (Active)

Bite of the Badlands (In Stasis)

Less Main Paracosms

(The ones that, for whatever reason, are not considered “main”, such as the one-off daydreams that I still hold dear, ones that have ended, or ones that I don’t daydream much about anymore but helped me through a lot <3 Or it could just be that I don’t daydream about it enough to consider it main. Who knows?)

Zet Vitalia (Dead)

Ghosts (In Stasis)

Afterworld (In stasis)

Nebula (Dead)

Risk and Impact (In stasis)

Nicky Diamond’s Deal With Death (Dead)

Art piece <3

What’s Left Of August Crowe (In Stasis)

#diogenes does a thing #daydreamposting

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aloneinstitute · 2 years

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ARGENTINA...

A Argentina é um país da América do Sul com uma área extensa que abrange montanhas dos Andes, lagos glaciais e pradarias nos Pampas, ocupadas tradicionalmente por seu famoso gado. O país é conhecido também por sua dança e sua música, o tango. A capital cosmopolita, Buenos Aires, tem como centro a Praça de Maio, cercada por edifícios imponentes do século XIX, como a Casa Rosada, o emblemático palácio presidencial.

Confira algumas curiosidades...

1- Levantamento da World Cities Cultural Forum indicou que a Argentina é o segundo país com o maior número de livrarias por habitantes, ficando atrás apenas da Austrália. São aproximadamente 30 unidades para cada 100 mil pessoas.

2- Os argentinos têm costume de dormir no horário do almoço. Sim, a siesta, costume herdado dos seus colonizadores espanhóis, ainda é uma realidade em alguns cantinhos argentinos.

3- O tango é o gênero musical mais tradicional da Argentina. Inclusive, Buenos Aires é conhecida como a capital mundial do ritmo. Originada no final do século 19, a dança é considerada um importante símbolo cultural desse país e apresenta enorme carga emocional.

4- A Argentina tem cinco Prêmios Nobel, sendo dois de medicina, dados a Luís Federeico Leloir e César Milstein um de química, de Bernardo Houssay e outros dois de Defesa da Paz, entregue a Adolfo Pérez Esquiv, por difundir a Não-Violência Ativa como instrumento de transformação e a Carlos Saavedra Lamad, agraciado com o prêmio da paz por sua participação no fim da Guerra do Chaco.

5- A Argentina já foi campeã de duas Copas do Mundo de Futebol (1978 e 1986), além de possuir vários títulos da Copa América e conquistas nas Olimpíadas. Não é novidade para ninguém que, historicamente, a Argentina é um dos principais rivais da seleção brasileira de futebol.

6- O país foi responsável pelo feito de ter dois filmes latino-americanos premiados com um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O primeiro foi em 1986, com A História Oficial, de Luis Puenzo, e o segundo ocorreu em 2010, com O Segredo de Seus Olhos, de Juan José Campanella.

7- É o segundo maior país da América Latina em território, com uma área de 2,78 milhões de quilômetros quadrados, e o terceiro em população, com quase 45 milhões de habitantes.

8- O sistema de metrô de Buenos Aires é o mais antigo da América Latina, inaugurado em 1 de dezembro de 1913 – até 2013 era possível viajar pelos vagões originais com bancos de madeira e lustres antigos. Hoje, esses vagões foram declarados Patrimônio Cultural da Cidade de Buenos Aires pela prefeitura local e estão passando por um processo de restauração.

9- A República da Argentina vem da palavra em latim argentum, que significa prata. O país foi assim batizado pois seus colonizadores espanhóis criaram uma lenda de que o território abrigava uma montanha de prata.

10- A bandeira do país tem um sol amarelo com a face humana no meio, que simboliza o Sol de Maio, momento marcante da revolução que visava a independência do país com relação à Espanha.

11- O país foi o primeiro no Ocidente a ter uma mulher como presidente. O feito aconteceu em 1974, com a posse de Maria Estela Martinez de Perón, que assumiu o cargo após a morte de seu marido, Juan Domingo Perón.

12- A Argentina já sofreu cinco golpes militares no decorrer do século 20, sendo a Ditadura Militar Argentina, de 1976 a 1983, a mais violenta da história do país.

13-Buenos Aires tem mais estádios de futebol do que qualquer outra cidade do mundo, abrigando 36 estádios por sua extensão.

14- A capital tem um prédio inspirado na obra de Dante Alighieri, a Divina Comédia. O Edifício Barolo, localizado na Avenida de Mayo, foi pensado nos detalhes: ele é dividido em três fases: inferno, purgatório e paraíso, assim como na obra, tem 22 andares, mesma quantidade de estrofes dos versos da Divina Comédia e tem por toda sua extensão citações em latim. Faça uma visita guiada para se encantar ainda mais.

15- A Argentina é o quinto maior produtor mundial de vinho, segundo dados da Organização Mundial do Vinho, além de ser o maior produtor da América Latina. Atualmente: o país possui aproximadamente duas mil vinícolas.

16- No bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, todas as ruas têm nomes de grandes personalidades femininas como educadoras, políticas e artistas locais, tal como Juana Manso, autora do primeiro livro de história argentina para escolas e Azucena Villaflor, ativista e fundadora do movimento Madres de Plaza de Mayo, criado para denunciar o terrorismo durante a última ditadura argentina.

17- É o lar da cidade mais ao sul do mundo, Ushuaia, conhecida como o Fim do Mundo. Localizada no extremo sul da Argentina, a apenas mil quilômetros da Antártica, é também um prato cheio para os amantes de esportes na neve.

Não o bastante, o pico mais alto das Américas também fica na Argentina, mais especificamente na região de Mendoza, na fronteira entre Argentina e Chile. O Monte Aconcágua tem mais de sete mil metros de altura.

18- O país tem a estrada mais bonita da América do Sul e uma das mais longas do mundo, a Ruta 40. Ela cruza a Argentina de norte a sul por uma extensão de 5,2 mil quilômetros, passando por 11 províncias argentinas, 20 parques e reservas naturais e 236 pontes.

19- A capital argentina possui a avenida mais larga do mundo, a Avenida 9 de Julio, que possui 140 metros de largura, com 12 pistas.

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c-hamdeok · 4 days

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informações

Nome completo: Cai Jiaqi

Data de nascimento: 13 de julho de 1999 (25 anos)

Local de nascimento: Chengdu, China.

Esporte: Ginástica Artística

Dormitório: Argentum (Dupla)

Hall da Fama: Fama apenas nacional

Perfil: @qiqihdc

Faceclaim: Xiaoting (Kep1er)

entrevista

Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?

Porque ele tem uma fama muito boa na Ásia. Gosto da maneira como os atletas daqui são muito bem falados e quando decidi mudar os ares, achei que ele fosse a melhor escolha.

E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?

Eu me inscrevi voluntariamente. É claro que talvez tenha tido algum incentivo do meu antigo treinador na China, ele sempre foi muito gentil e acredito que conhecia Jiali antes, o que pode ter ajudado, mas entrei por meus próprios méritos.

Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?

Eu gosto de ginástica desde criancinha. Mas foi mais especificamente após as Olimpíadas de Atenas em 2004 que eu passei a irritar meus pais para me colocarem nas aulas. Eu estava completamente obcecada pelos movimentos das meninas, a maneira como elas faziam tudo. Comecei na Ginástica Rítmica, motivada infantilmente pelas cores das fitas e os arcos enfeitados, mas aproximadamente aos doze anos decidi mudar para a Ginástica Artística, pois percebi que combinava um pouco mais comigo.

Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?

Acho que não tive uma trajetória considerada assim tão tradicional, tendo mudado de nacionalidade recentemente. Comecei não indo tão bem enquanto ainda treinava na China, participei de meus primeiros campeonatos amadores ainda com quatorze anos, e aos dezessete participais do meu primeiro campeonato profissional, os Nacionais da China. Porém, depois de ter conseguido uma medalha de prata no solo no ano seguinte, meu antigo treinador me recomendou vir para a Coreia, pois meus talentos seriam muito melhor aproveitados treinando com a Jiali. Ela me recebeu muito bem, acredito que tenha treinado com meu treinador em algum momento da vida, e ver uma mulher chinesa sendo tão bem reconhecida em outro país me motivou a continuar por aqui. Inicialmente representei meu país de origem por muitos anos, mas os péssimos comentários que recebi pelo meu desempenho no Individual Geral me fez começar a duvidar um pouco de minhas capacidades. Sei que sou péssima com as barras assimétricas e estou tentando mudar isso, mas os torcedores chineses não estavam muito satisfeitos comigo mesmo sendo medalhista de ouro no solo durante o último mundial, então tomei uma decisão muito difícil: decidi me naturalizar coreana quando atingi o número mínimo de anos vivendo aqui, em 2023, passando a representar a Coreia do Sul a partir de então. Mesmo sendo chinesa, fui muito bem recebida e o incentivo do complexo me fez ir muito bem nos dois campeonatos que participei desde então.

Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?

Acho que sou muito amigável, o que me ajudou muito a me adaptar a um país diferente quando vim para cá. Gosto de conversar e fazer novas amizades, mas tenho alguma dificuldade em perceber quando as pessoas estão sendo verdadeiras comigo, tendo a sempre ver o lado bom de tudo e acredito que isso acabe se tornando um defeito. Raramente percebo quando alguém tem más intenções. Eu também acabo sendo muito facilmente afetada por críticas, acho que isso fica óbvio quando se olha meu histórico de ter mudado de nacionalidade por conta das críticas.

Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?

Não sou uma pessoa vingativa, mas gostaria de conseguir um pódio no Individual Geral só para mostrar que consigo, para as pessoas que me criticaram perceberem que estavam erradas em relação às minhas habilidades, entende?

atributos

Dedicação: 16

Determinação: 10

Equilíbrio: 8

Sorte: 20

campeonatos

Complexo Chinês — representando a China:

Jogos Nacionais Chineses (2016) - 10º lugar (Trave)

Jogos Nacionais Chineses (2016) - 7º lugar (Solo)

Olimpíadas de Verão (2016) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Equipes, China)

Olimpíadas de Verão (2016) - 6º lugar (Individual Geral)

Olimpíadas de Verão (2016) - 5º lugar (Solo)

Olimpíadas de Verão (2016) - 6º lugar (Trave)

Mundial de Ginástica Artística (2017) - 19º lugar (Individual Geral)

Mundial de Ginástica Artística (2017) - 7º lugar (Trave)

Mundial de Ginástica Artística (2017) - Medalha de Prata, 2º lugar (Solo)

Hamdeok Complex — representando a China:

Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)

Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Inverno (2018) - 8º lugar (Salto)

Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Equipes, China)

Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Prata, 2º lugar (Individual Geral)

Jogos Asiáticos (2019) - 5º lugar (Trave)

Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Prata, 2º lugar (Trave)

Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Verão (2020) - 5º lugar (Salto)

Olimpíadas de Verão (2020) - 7º lugar (Equipes, China)

Olimpíadas de Verão (2020) - 6º lugar (Individual Geral)

Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)

Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Prata, 2º lugar (Solo)

Mundial de Ginástica Artística (2021) - 7º lugar (Individual Geral)

Mundial de Ginástica Artística (2021) - 4º lugar (Trave)

Mundial de Ginástica Artística (2021) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Inverno (2022) - 5º lugar (Trave)

Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Inverno (2022) - 6º lugar (Salto)

Hamdeok Complex — representando a Coreia do Sul

Jogos Asiáticos (2023) - 5º lugar (Equipes, Coreia do Sul)

Jogos Asiáticos (2023) - 4º lugar (Individual Geral)

Jogos Asiáticos (2023) - 4º lugar (Trave)

Jogos Asiáticos (2023) - 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Verão (2024) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)

Jogos Nacionais de Verão (2024) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)

Jogos Nacionais de Verão (2024) - 6º lugar (Salto)

#aceitos #ginástica #argentum #jiaqi #cai jiaqi #shen xiaoting

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khulthuskaotika · 24 days

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Uma pergunta boba farei agora, como se nunca outras já não tivesse feito. Mas minha Imaginação Insana e desequilibrada me faz questionar o impróprio ou a Tola idéia.

Apenas uma Curiosidade de uma Mente destruída e cansada; pergunto àqueles que são entendedores e Sábios, por isto, nem perto estou do Ponto do Velho Trem.

Haveria em algum recôndito escondido, algum submundo, algum buraco para os párias e excrementos; pergunto-lhes com a maior sinceridade e curiosidade genuína, sem nenhum interesse em fazer tolas piadas ou criar celeumas.

Haveria uma Astrum Argentum (A'.'A'.') reversa???

Quem Entende ao que me refiro, vai Saber o que quero dizer.

#subversive #mystery #art #occult #magick #witchcraft #anarchism #black magic #chaos magick #pensamentos #magianegra #wicthes #wichcraft #bruxaria #bruxas #thelema #aleister crowley #ocultismo #libertarismo

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hamdeokcomplex · 1 month

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[plot drop] recomeços

segunda-feira, 19 de agosto, – Hamdeok Complex, 08h

Há algo de diferente no ar de Jeongdongjin nesta manhã de segunda-feira. Uma força invisível que motiva você e os demais atletas do Hamdeok a levantarem de suas camas, tomarem seus cafés da manhã e se prepararem, otimistas, para o início de uma nova semana de treino. Talvez seja a perspectiva de visitar e aproveitar novamente o Festival das Ondas que, felizmente, segue acontecendo até sexta-feira. Ou talvez… Não. Ninguém ousa dizer nada do que pensam antes da hora, temendo que, caso digam em voz alta, alguma parte zombeteira do universo decida tirar isso do seu alcance e rir de suas caras decepcionadas.

Todos sabem quais as expectativas para essa segunda-feira. Alguns mais do que outros, mas isso não muda o fato de que é ansiedade que paira no ar enquanto todos se dirigem aos seus pavilhões de treinamento. Seria Jinsang ainda Diretor do complexo? Iseul teria entrado com medidas legais, como havia prometido? As treinadoras e Shuu, estariam eles de volta? São muitas perguntas. E vocês descobrem a resposta delas assim que colocam os pés dentro do seu espaço designado de treinamento.

Para aqueles cujo treino é na academia esta manhã (Platinum e Aurum), não há nada nem ninguém especial por lá; somente vocês, os instrutores e os equipamentos. Contudo, o abrir das portas automáticas chama sua atenção pelo canto do olho e, para sua surpresa e deleite de seus atletas, é a figura de Xiao Yanli que está parada ali.

"Bom dia, atletas." Ela diz, a sombra de um sorriso em seus lábios e sequer tem tempo de pensar em qualquer outra coisa para dizer, pois a euforia toma conta de seus pupilos, que se amontoam ao seu redor.

Aos snowboarders, que sozinhos organizaram seu treino na montanha, são pegos de surpresa ao chegar ao local de treinamento e encontrarem Yamaguchi Shuu já os esperando, um pequeno sorriso em seus lábios enquanto os cumprimenta.

Já os atletas do Argentum e Aereus, cujo treinamento começa hoje em seus pavilhões, entram com um receio que beira o investigativo e esquadrinham o local a procura dos desagradáveis rostos conhecidos de seus novos treinadores apenas para encontrarem o sorriso satisfeito e vitorioso de Kang Hayoung, Wakabayashi Rin, Hua Jiali, Shin Kiyoon e Skirk.

É uma manhã de festa no Hamdeok, sim, mas após a euforia inicial, todos aqueles que haviam sido substituídos dizem o mesmo: "De volta ao trabalho."

INFORMAÇÕES OOC

Olá, atletas! Começamos a semana com boas notícias, pois todas as treinadoras e o Shuu estão de volta! Mas atenção às informações importantes:

Nenhum dos treinadores contratados por Jinsang está no complexo, exceto In Jongyul, que foi visto pelo Refeitório durante o café da manhã.

Um beijo das Barbies~

#plot drop #plot drop: recomeços

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ffxvficrec · 5 months

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by AstroStellar Los chicos se dirigen a Insomnia para enfrentar al fin a su destino, pero Prompto tiene un mal presentimiento respeto a todo eso. Words: 4652, Chapters: 1/2, Language: Español Series: Part 8 of Chocobos Fandoms: Final Fantasy XV Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Graphic Depictions Of Violence , Major Character Death Categories: M/M Characters: Prompto Argentum , Ignis Scientia , Noctis Lucis Caelum , Gladiolus Amicitia Relationships: Prompto Argentum/Noctis Lucis Caelum

#final fantasy xv #ffxv #ffxv fic rec #final fantasy xv fic rec

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unsolved-blonde · 5 months

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Caminando por las calles de Torino, entro a un local esotérico que llamo mi atención por las joyas en la ventana. Algo mas que tengo en común con los cuervos italianos, lo brillante me deleita.

Dentro, el olor a sahumerio inunda el ambiente. Las telas de las ropas se sienten suaves y pesadas, los libros e imagenes de culruras asiaticas dan a entender que el dueño del local es una persona viajada, el que se encuentra atendiendo a dos ragazzas italianas que me compran unos anillos. Sigo explorando el lugar con indiferencia en el rostro y admiración en el corazón (como me enseño a hacerlo la gente cool). Todo lo mágico me remite a un lugar que siento conocer desde antes de mi vida en este cuerpo. Quizás es parte de la naturaleza femenina, estar atraída a fuerzas invisibles, a verdades ocultas y lenguajes extraños. O quizás solo es producto de mi lugar sociocultural, donde las grandes religiones perdieron poder y lo esotérico gana terreno. De tan poco detalle tanto para analizar, esa es mi mente.

Escondido detrás de un gran mostrador, descubro un pequeño espacio de joyería, apenas iluminado por una luz tenue que deja brillar el plateado del Argentum, como acá lo llaman. Plata, oro, herramientas y un pequeño banco que delata la historia de un artesano. El tesoro me llena de emoción, un verdadero joyero! Una persona de manos, creativa, artesana. Con mis ojos curiosos busco captar cada detalle y acto seguido, sintiéndome intrusa y testigo de la intimidad del taller de un artista, me retiro para seguir admirando los tesoros de Oriente que posan orgullosos en sus estantes.

Ahora si, es mi turno de hablar con el. Un Ciao y una felicitación en un italiano quebrado me sale sonriente. Busco sus ojos, amistosos detrás de sus lentes redondos. Es grande, quizás roza los 60, de ropa simple, nada vistoso. Nota mi acento y se muestra contento al recibir la noticia que soy Argentina. Miro aros y collares, sabiendo que no puedo regalarme ninguno aun, así que viro la conversación y le pregunto si el es joyero. "No me defino" Me contesta, y rápida mi respuesta en un italiano inventado le repito la frase grabada en la mente de toda romántica vieja escuela "Si me defino, me limito" y nuestras miradas se encuentran cómplices y sonrientes, suelta unas frases que dan a entender que esta de acuerdo conmigo. Me cuenta de sus viajes por el continente asiático, africano y norteamericano. Le falta Sudamerica y espera viajar pronto para visitar lo que le falta del mundo. Antes de irme, me regala una caja de sahumerios que ahora perfuman el departamento.

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reinato · 11 months

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ARGENTINA:

Confira algumas curiosidades:

2- Os argentinos têm costume de dormir no horário do almoço. Sim, a siesta, costume herdado dos seus colonizadores espanhóis, ainda é uma realidade em alguns cantinhos argentinos.

5- A Argentina já foi campeã de três Copas do Mundo de Futebol (1978, 1986 e 2022), além de possuir vários títulos da Copa América e conquistas nas Olimpíadas. Não é novidade para ninguém que, historicamente, a Argentina é um dos principais rivais da seleção brasileira de futebol.

7- É o segundo maior país da América Latina em território, com uma área de 2,78 milhões de quilômetros quadrados, e o terceiro em população, com quase 45 milhões de habitantes.

10- A bandeira do país tem um sol amarelo com a face humana no meio, que simboliza o Sol de Maio, momento marcante da revolução que visava a independência do país com relação à Espanha.

12- A Argentina já sofreu cinco golpes militares no decorrer do século 20, sendo a Ditadura Militar Argentina, de 1976 a 1983, a mais violenta da história do país.

13-Buenos Aires tem mais estádios de futebol do que qualquer outra cidade do mundo, abrigando 36 estádios por sua extensão.

19- A capital argentina possui a avenida mais larga do mundo, a Avenida 9 de Julio, que possui 140 metros de largura, com 12 pistas.

Confira algumas fotos em:

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mitarus · 11 months

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Los dioses: IV.- Los Neutrales

Neutralidad

Fuyán

La guardiana del tiempo, el filo del destino inexorable, la madre de las máquinas, la primera ley, la regente.

Fuyán es una deidad tan antigua e incomprensible en sus maneras que hasta los mismos agentes de las otras deidades les cuesta distinguir si existe alguna diferencia entre sus designios y el destino del plano. Nacida en el mito como la primera espada del Xosmos, su lugar como la regente y guardiana del tiempo la ha mantenido siempre alejada de los deseos o intenciones de los mortales y solo ha interviniendo directamente cuando la factura misma del plano parece estar comprometida.

Existen dos aspectos principales en los que Fuyán rige en las vidas de los mortales, el primero es la justicia y el segundo las ciudades. En tanto deidad que rige y resguarda el paso de las eras, Fuyán es quien revelara las primeras leyes que darían calma a los mortales sometidos al capricho de sus semejantes. Esto dio lugar a que los primeros sistemas de leyes fueran creados por sus sacerdotes, quienes además de resguardar que los rituales sociales se cumplan de manera adecuada, tienen la obligación de perseguir, juzgar y castigar a los infractores.

Jueces, oficiantes e inquisidores, todos son roles que los sacerdotes de Fuyán cumplen en su peregrinar por los destinos asentamientos. Por cada juicio y castigo realizado con éxito una nueva tira de color cuelga de sus capas, creando un codificado registro de su aporte para el avance la sociedad y la historia.

Pocos son los templos activos y menos los jueces viajeros que aún mantienen las ancestrales tradiciones de perseguir a los injustos. La extensión del Culto Imperial ha provocado el borramiento de las maneras de Fuyán y las ha ido remplazando por una versión de las Leyes de Hierro modificada e incompleta, pero acorde a las ambiciones del Regis Argentum.

Todo esto a la deidad le es indiferente, todo esto ha de pasar y pasará, ya que el tiempo y el destino de los mortales es inexorable.

Dragos (NA)

El primer mortal, el ascendido, el dios del conocimiento y la magia, el durmiente, el vil traidor.

Dragos fue el primer ente creado por los dioses luego de derrotar al Caos y dividir su esencia en Éter y Materia Informe. Fue con esa materia que más tarde forjaran el mundo y el cuerpo de la primera gran sierpe otorgándole la misión de resguardar el éter y sus secretos.

“Su primera traición fue la consciencia, y con ello desear conocer más sobre el mundo y su lugar en él.

Su segunda traición fue la curiosidad del saber, y por ello buscó entender el éter y su poder.

Su tercera traición fue la peor, y sólo entonces los dioses decidieron castigarlo a él y su progenie al exilio del sueño por haber bebido la fuente eterna que debía custodiar.”

Milenios después los elfos ansiaron el poder de éter y despertaron a los hijos de Dragos creando el saber arcano, retornando los dragones al mundo y el Eterno a la conciencia. La guerra que se librara a continuación entre los mortales no implicó a los dioses ya que la gran sierpe reclamó un lugar en el panteón a costa de no involucrarse más en asuntos que no implicaran su ámbito.

Terminada la guerra Mítarus despertaría su esencia mágica, reconectándose con los otros planos de existencia y atrayendo saberes y poderes inimaginables. Los arcanos y sus restricciones nacieron, así Dragos se instituyó como el portador y guardián de la magia en el mundo acompañando el buen saber de la práctica arcana, dando caza y muerte a todos los que buscan corromper la creación y arriesgar el mundo por mera ambición.

Distante y en apariencia contradictorio, esta deidad rara vez acepta representantes mortales que porten su poder divino, mientras que aquellos iniciados en su culto deberán someterse a diversos rituales de iniciación mística cuyo resultado será el abandono de sí mismos y sus ambiciones personales en búsqueda de una comunión real con la esencia de la magia.

Protea

La madre tierra, la vida que renacerá, el verdor y vigor en todo, la madre muerta, el mayor de los sacrificios.

Protea es la diosa dadora de vida y quien en el mito aportó su esencia y cuerpo para que la naturaleza cobrara forma y voluntad. Se suele identificar el planeta Mítarus con el cuerpo de esta diosa, y es que es tan intima la relación entre el poder de la naturaleza y el mundo que parecieran uno y el mismo, pero la diosa es mucho más que eso, es la encarnación de toda la perenne energía primal que ha brotado y nacerá en este planeta y plano.

Cariñosa y cuidadosa con todos sus hijos, mantuvo una especial preocupación por cuidar de los elfos y guiarles en su iniciación en las artes druídicas. Angustioso es que la armonía que tanto trabajo le costase trazar terminara por romperse por culpa de la ambición de los Altonatos, elfos corrompidos por el deseo de poder arcano, y haya precipitado que la diosa misma decidiera sacrificarse para evitar la destrucción de toda la creación.

Hoy es entendida como una diosa de la antigüedad que sólo recibe culto druídico en su rol de “la primavera por venir”, un futuro prometido para aquellos que logren reparar el dolor causado. Protea mantiene agencia por medio de sus dos hijas, Sagta y Naira, con quienes suele compartir ritos, lugares y formas de adoración.

En sus cuatro hijos, Arzen, Uz, Sagta y Naira, se haya el misterio no resuelto de la existencia natural. Dice una distante profecía que el final de los tiempos traerá de regreso a la vida a Protea, rejuvenecida y Todapoderosa, cuando los elementos, las estaciones y sus hijos alcancen la armonía.

Kridlik

Quien todo lo puede, la carcajada sonante, el primer aventurero, la moneda afortunada, el brindador de gloria, el coleccionista.

Cuando despertó con el cuerpo dolido, un sabor amargo y la mente aun nublada, Kridlik supo de inmediato que, de esta, no podría salir… o al menos, no tan fácil.

Kridlik es una deidad que aparece una y otra vez en el mito como el tramposo que intenta, con relativo éxito, transformar los esfuerzos de mortales y otras deidades a su propio beneficio, compartiendo sus venturas, recompensas y consecuencias con todos los involucrados. Suele representársele como un hombre joven, atractivo y aparentemente despreocupado, vestido a la manera de cortesanos o de viajeros. Sus atavíos son siempre acompañados con ricos detalles de joyería, una copa de vino en las manos y una daga común y muy gastada en su cinto.

Conocido como un viajero místico detenido en este reino por la fuerza del destino, Kridlik buscaría hacerse con todos los objetos mágicos y reliquias que existen en el mundo para sumarlo a la siempre creciente colección en su reino/bóveda, a la espera de poder encontrar la fórmula que le librará de su encierro. Acceder a esta imposible colección de tesoros es el premio final del mayor conjunto de desafíos que cualquier ladrón podría enfrentar; una locación móvil, portales inseguros, celosos guardianes e ingeniosas trampas, todo el camino hasta su reino está celosamente protegido y los escasos mortales que han regresado con vida de esta empresa son renuentes de relatar sus descubrimientos. Se dice que parte de su esencia queda atrapada en la bóveda tras su aventura, como una nueva adición a la colección de la deidad y un alto costo por los objetos que llegaran a robar y están destinados a retornar.

El culto a Kridlik está en todos los bares y cantinas, en cada grupo de aventureros tras un tesoro escondido, en cada juego de niños tan arriesgado como divertido. No exige templos o cultos, aunque mira con buenos ojos que suelan tenerle un pequeño altar en las tabernas y que se hagan alabanzas y canciones en su honor en las celebraciones importantes en los pueblos. Entre mayor y desenfrenado fuera el jolgorio, más relatos increíbles de su presencia surgen con el tiempo y la resaca.

Los sacerdotes de Kridlik suelen ser personas extravagantes, con fuerte sentido de la aventura y la libertad, con un gusto divino por el alcohol y la tendencia de meterse casualmente en problemas. Si bien los gnomos adoran Oxel como un padre laborioso, Kridlik es para ellos el protagonista de muchas historias, es el tío divertido que les diera la libertad y el ingenio al inventar, equivocarse y volver a intentar lo errado con una alegría cada vez mayor.

Nerei (LN)

El/la mar de la consciencia, el cuerpo presente, el océano sin inicio ni fin. Nerei es el dios elemental andrógino del agua y todas las representaciones posibles de los distintos ciclos acuáticos. Mares, océanos, lagos y demás poseen sus propios titanes y espíritus guardianes, pero todos no serían más que caminos, expresiones, que se acercan, alejan o truncan en su senda de la iluminación. Para los seguidores de Nerei, “quien cambia”, es el pensamiento consciente la única constante clara de la existencia, es la mente presente dominando el cuerpo por medio de la meditación activa que enseña el camino de la real conciencia del cuerpo, es decir, del ser carnal, revelando la senda personal y asegurando una reencarnación favorable.

Explorar el yo espiritual implica un compromiso y atadura del cuerpo mortal para luego ser liberado; el camino de las emociones es cambiante y engañoso, pero solo la mente entrenada y dominada por la fría claridad de la sabiduría podrá navegar los tempestuosos mares de la ira y las calmadas aguas de la paz sin el miedo a diluirse en ellas. “Cuando golpeas tu reflejo en el agua te pierdes, te salpicas y tu rabia continua.”

Los monjes y clérigos de Nerei prefieren la vía de la disciplina física constante y la vida monacal; alejados de todas las exigencias carnales de las grandes ciudades, suelen hacer votos de castidad, pobreza e incluso ayuno en búsqueda del desapego y la consciencia de sí. Otros, los menos, saben que continuar sin compromisos con el mundo, sin empaparse de los demás, es una renuncia que desconoce lo perdido; no es una verdadera iluminación sino un deslumbramiento engañoso del yo, utilizando su entrenamiento y habilidades físicas defienden el desbalance del mundo y promueven el equilibrio interno al lograrlo en el mundo externo. Por último, han existido cultos oscuros, corruptos, que en su búsqueda de comunión con el elemento han despertado marejadas y destrucción. Para ellos sólo la renuncia dolorosa total al cuerpo los llevará por una senda segura e inundada en un océano único y total, sea esto por el dolor propio o el ajeno.

Exótico y lejano para el imperio, el pueblo elegido de los Undine vive en contacto directo con el elemento agua en sus islas secretas repletas de tesoros submarinos. Este supuesto paraíso es una tierra idílica en que las esencias de los que siguieron la senda renacerán, esta vez, en mayor contacto con el elemento y el dios que lo encarna. Genios marid, elementales y seres acuáticos inteligentes completan el complejo ciclo de ascensiones en la consciencia y la reencarnación.

Sansen

El comerciante justo, el embajador de los dioses, el huésped, el convidado de piedra.

Sansen es el dios elemental de la tierra, la presencia masculina de la prosperidad, de los frutos del arduo trabajo y el acuerdo entre las personas que logran crear algo nuevo en el mundo y verlo crecer y fortalecerse. Montañas, abismos, cimas y yacimientos poseen sus propios titanes y espíritus guardianes pero todos no son más que caminos, expresiones, que se acercan, alejan o truncan en su senda de la iluminación del cuerpo y la tierra. Para los seguidores de Sansen, “el que es”, es en la comprobación de los sentidos, del cuerpo, que se revela la verdad en que todos existimos. Nuestros pensamientos son reflejos de nuestra existencia real, concreta, y cultivar nuestros apetitos y físicos son maneras de explorar y perfeccionar nuestra esencia, nuestro materia, y descubrir de que estamos realmente hechos para perfeccionar nuestro espíritu.

El camino del auto descubrimiento pasaría entonces por acceder a reconocer en un primer momento somos cuerpos sintientes y que en la experiencia atenta del ser podemos descubrir nuestra vía personal de la carne a la piedra, el metal, las gemas. Este camino no se trata de abandonarse a los apetitos sintientes, sino descubrir cuales son las verdades intimas del deseo y el destino, sin sucumbir a las escorias que están adheridas a nuestra corporalidad por las miserias propias del mundo mortal. “No importa cuan fuerte sople el viento, la montaña no lo reverencia”.

Si bien existen monjes que recorren el camino pétreo, estos lo hacen en una relación directa con las comunidades circundantes, siendo sus templos lugares vitales de las comunidades en que se emplazan. Así, sus clérigos ofician intercambios de comercio, mientras que los nacimientos, uniones y funerales son alojados en las amplias inmediaciones de los salones de sus templos; los niños juegan en sus patios y sus granjas son un lugar donde todos pueden participar y aprender. El proverbio “las rocas no tienen raíces” invita a ser respondido por medio de viajes de exploración, el buscar nuevas comunidades y aprender las costumbres de lejanas gentes que puedan ayudar a profundizar más en quien se es en cada faceta que nos compone. Se saben con temor, aquellos que con avaricia han intentado engrandecerse por medio del aprovechamiento y el tiránico uso de otros, como materia prima para robustecer sus propios poderes.

La confiable gente Oread mantiene una invitación abierta y constante a todos los que quieran visitar su ciudades alejadas del imperio; tanto en las altas montañas, las profundas cavernas y las fértiles llanuras, los variados y perseverantes oread encuentran premios a su esfuerzo en la prosperidad. Perseguidos en muchos casos por la creencia de que sus cuerpos son “gemas vivientes” han aprendido a mantener una férrea formación marcial en caso de ser necesaria, manteniendo un claro código de cuando alguien es bienvenido y cuando es mejor marcharse antes de enfrentar la furia de su huésped. Los genios Shaitan, los elementales de tierra y seres pétreos inteligentes completan el complejo ciclo de ascensiones en la consciencia y la reencarnación.

Ífrati

La creatividad ardiente, el impulso creador, la pasión siempre ardiente, el corazón del fuego, la libertad creadora.

Ífrati es la diosa elemental del fuego y todas las representaciones del ígneo existir en este plano. Incendios, fogatas e incluso el cálido crepitar hogares son efímeros ejemplos del poderío del fuego y los espíritus que nacen, mueren y renacen en él; todas distintas flamas del mismo fuego que es Ífrati. Los seguidores de esta deidad, “quien resurge”, identifican como el impulso vital una manera del elemento fuego, comprenden que las llamas de cada persona arden y cambian a distinta intensidad y pueden ser tanto crisol como incendio, dependiendo de cómo son alimentados. El cuerpo y la mente son así vínculos para el espíritu, combustible que deberá arder a su propio ritmo hasta agotarse y dejar un mundo distinto tras su paso a la espera de su próxima reencarnación.

Pero no todo debe arder en un solo instante y es un sacrilegio imponer el ritmo de uno a otro. La búsqueda de la llama es tan intensa como profunda y un impulso caprichoso puede llevar a los mortales a tener vidas cortas o incluso muertes violentas, cuando nada de esto es de por sí aborrecible o deseable para “La Llama”. La única pregunta que puede hacerse es si esa acción valió más que todas las que vendrán, si por ese instante valió quemar todo lo que se podría haber vivido, si lo hecho no es un desperdicio egoísta. Las artes creativas, de la guerra y amatorias son vías igualmente valiosas de cultivar en la esperanza de saber arder, de saber vivir. “Vivir para arder, arden para morir, morir para renacer.”

Los clérigos y campeones de Ífrati pueden hallarse fácilmente en bandos contrarios de conflictos políticos y armados; así de cambiante y distinta es la inspiración que portan. Ya que su adoración es una de las creencias proscritas por el imperio, y al ser considerado el más depravado y peligroso de los cuatro cultos elementales, sus iniciados han aprendido a mantener grutas o altares ocultos a los legos. Esto, sumado a “la grandiosa libertad creadora” que sus fieles protegen, ha mantenido la transmisión de sus formas y dogmas alejadas de las iglesias y cleros organizados. Para los adoradores del fuego lo trascendental del existir se expresa además en que sus obras puedan servir de inspiración, legando su chispa al inflamar las vidas de los que vendrán, mientras que la forma más siniestra de este culto se expresa cuando una sola llama se vuelve tan colosal y salvaje que exige consumir cientos o miles de otros seres para mantenerse en pie.

Descastados por su apariencia ígnea, y mirados con temor por el imperio, el pueblo elegido de los Ifer’ji han vivido en contacto directo y compartido el territorio de las “Tierras Libres de Ixir” extendiéndose por el sur al Desierto del Caos. Hoy el reino desértico de la Ciudadela de Hierro, y su regente el Ya’er Rezur, ha convocado a grandes tribus, invitándolas a asentarse y prepararse para regresar cien veces el fuego de los imperiales trajeron a sus tierras. Genios ifrit, elementales y seres afines al fuego inteligentes completan el complejo ciclo de ascensiones en la consciencia y la reencarnación de la diosa Ífrati.

Holnú

La oradora, los nombres en el viento, el secreto del cambio, quien brinda novedad, la locura errante.

La diosa conocida como Holnú es quizás la más incomprensible en su representación y manifestación de todos los espíritus elementales. Sin poseer una sola forma aceptada para todos, se dice que los cientos de vientos que habitan el mundo cambian y fluctúan como cambia su sentir y pensar. Holnú habita en Mítarus y se ve afectada por todas las acciones de las criaturas del plano, cambiándola, necesitándola todo el tiempo y ella, gustosa, acompañándoles. Los vientos y tormentas suelen recibir nombres y ser conocidas por los mortales por sus ocurrencias o vestigios, pero se olvida que tanto el aire de cada voz como el hálito del respirar de cada uno también son un espíritu que cohabita con el nuestro. Damos y quitamos ritmo y forma cada segundo a nuevas manifestaciones de vientos, sin saber cuáles serán sus efectos en la lejanía del tiempo. Para los seguidores de Holnú, “quien nombra”, es necesario recordar que nuestra esencia no es más que un detenimiento del mundo, que todo y todos estamos conectados, y que si vivimos y pensamos es porque somos como los molinos que las brisas nos agitan y nos permiten ir a su ritmo. Abandonar nuestras pretensiones personales es una meta inalcanzable, pero loable, para llegar a ser en continuidad con el mundo que habla y nos habla.

La vocación espiritual del viento es recorrer el mundo, las ideas y la vida misma sin detenerse nunca en un solo espacio por mucho tiempo. Los límites que los otros elementos imponen traban a quienes siguen sus pasos al no conectarse directamente con el mundo y la verdad del nombre de cada cosa. Así, ideas como la identidad, la realidad o incluso la cordura no son más que ataduras a concepciones falsas de qué y cuánto somos en verdad. “Cuando crees que entiendes a alguien o a ti mismo este ya no existe”.

Esta senda es compleja, pero el aire reconoce las formas que encuentra y advierte que cada persona está en un momento distinto de su viaje de reencarnación. Sólo sus excéntricos clérigos y enloquecidos oráculos parecen tener entre los mortales una real comprensión de lo inaprensible que es la verdad del viento y son capaces de recorrer sus sendas. La búsqueda que estos emprenden con la esperanza de alcanzar la metamorfosis, la iluminación en vida del viento, les lleva a dejar progresivamente el mundo secular para advertir más cercanamente cual es la verdad del mundo que los vientos portan. En algunos casos extraños los caminantes del viento han recurrido a métodos extremos para limpiar el paso o frenar un tañer de comunidades enteras que impiden el fluir o el saber que buscan.

Pequeño en número y curioso para el resto en su ritmo de vivir, el pueblo elegido de los Arir'ji viven en antiguas y escondidas ciudades entre las más altas montañas, los valles más extensos y los abismos más profundos. Luego de las purgas de la inquisición imperial nadie sabe exactamente donde se encuentran cada uno de estos asentamientos, ni como se les hace tan fácil a sus habitantes comunicarse unos con otros. Estos sitios de rebosante magia serían el hogar de poderosos genios Djinn, junto con otros elementales y seres inteligentes afines al espíritu del aire, los que representan distintos estados del complejo ciclo de ascensiones en la consciencia y en la reencarnación.

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