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#patrulheiros
geekpopnews · 7 months
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Conheça Vinícius Lima Costa, autor de ‘O Patrulheiro Literário’
Descubra os bastidores de 'O Patrulheiro Literário': Vinícius Lima Costa fala sobre seu primeiro livro em entrevista com a GeekPop
Vinícius Lima Costa está radiante com o lançamento de seu primeiro livro, ‘O Patrulheiro Literário‘. Em sua obra de estreia, ele nos conta a história de Arquimedes, um bibliotecário que se aventura na cidade de Bela Leitura, onde personagens como Shakespeare e Conan Doyle ganham vida novamente. Além de esbarrar em figuras históricas, o livro de Vinícius está repleto de inúmeras outras…
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De remendo em remendo
1. O jornal Sol, sob a batuta de Luís Ferreira Lopes, na secção Portugal Amanhã, apresenta um debate muito interessante entre Francisco Proença Garcia, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, e Marcos Perestrelo, sobre o serviço militar obrigatório. Não poderia deixar de referir uma frase que consideramos emblemática: “temos fornecido carros de combate, munições,…
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tonifotografias40s · 11 months
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silencehq · 8 months
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Após o Carnaval vamos iniciar uma fase ativa no RP. E o que quer dizer com isso, Dionísio? As missões ganharão espaço! Sendo assim vamos lá para os esclarecimentos sobre ritmo.
Vocês SEMPRE terão voz aqui, mesmo sabendo quem disse que poderia ser envolvido em plot sem aviso e quem pediu para ser avisado, a disponibilidade de vocês é algo que só vocês sabem. Dito isso, gostaríamos de pedir que NOS AVISEM AQUI NAS RESPOSTAS DO POST quem está disposto a participar das próximas missões. Se tem dois chars ou três e quer participar com todes, nome + chalé + equipe (se tiver) de todes elus!
ex¹: Magda Alcione do chalé de Apolo.
ex²: Aloprecio Pontes do chalé de Ares, Patrulheiro.
As Equipes serão ativadas de forma dividida, primeiro Filhos da Magia e Patrulheiros. Depois Ferreiros e Curandeiros. Apenas os Estrategistas vão trabalhar nos dois períodos, quem for chamado no primeiro não será chamado no segundo. Vai funcionar da seguinte forma:
Uma pessoa da Equipe tal x 2 semideus sem equipe.
Sim, serão missões preferencialmente em TRIO, talvez aumente para 4 pessoas a depender de quantos irão se inscrever. As pessoas que participam de Equipes serão os LÍDERES de suas missões.
ex: Se tem uma turma com "1 Patrulheiro x 2 semideuses comuns" o Patrulheiro será o líder dessa missão.
Daremos um roteiro básico para o líder da turma e vocês terão que montar uma interação tripla em cima disso. Não se preocupe, não vai ser nada roterizado ao extremo, vocês terão PLENA LIBERDADE para turnar com a turma designada como desejarem, a estratégia é de vocês. Só daremos pontos principais, por exemplo: "fulano vai se machucar, vão encontrar tais monstros na missão, essa aqui é sua Profecia, vocês terão êxito ou irão fracassar"
As turmas serão sorteadas em um site de sorteador. Também será sorteado o destino de cada uma, a depender de quantos inscritos a ideia é que seja metade com sucesso, metade com fracasso da missão. Então isso será sorteado.
A recompensa será não morrer. Brincadeira. As turmas que concluírem a missão (seja com fracasso do destino ou sucesso), que finalizarem a interação, irão ganhar uma recompensa. As turmas que não concluirem, ganharão a punição de apenas não serem citades nos próximo drop e no próximo evento.
Vamos abrir no ooc uma enquete para vocês decidirem se preferem que cada rodada (com as equipes ativadas) durem duas semanas ou três.
"Ah, minha turma não está sendo ativa, o que faço?" Venha até nós no chat, podemos te realocar. Isso será explicado direitinho quando fizermos os posts sobre a ativação, por enquanto é apenas um post para vocês ficarem cientes dos próximos passos da central.
Os semideuses que não forem sorteados ou Equipes que não forem ativadas, vocês ganharão uma task para responder. Quem concluir a task ganhará a mesma recompensa de quem concluir as missões. Essa task terá o mesmo limite de tempo que as rodadas, ou seja, o prazo votado no ooc.
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kretina · 3 months
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MIYA HORCHER? não! é apenas KATRINA DELA CRUZ,  ela é filha de ÉRIS do chalé TRINTA  e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRINA é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é MANIPULADORA  mas você sabe como é hefesto,, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
! DESENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM.
extras: reflexo e força sobre- humanos; bissexual, CONSELHEIRA DO CHALÉ DE ÉRIS; faz parte da equipe de patrulheiros e da equipe azul de luta. aniversário em 24 de outubro, do signo de escorpião; instrutora de sobrevivência em ambientes hostis.
manipulação do ódio; o usuário pode sentir e manipular todos os aspectos do ódio, de si mesmos, pessoas, animais e outras criaturas, quer aumentando, diminuindo, causando ou de outra forma canalizando o ódio, até manifestando a energia emocional ao nível físico. ao encher-se de ódio, é capaz de se fortalecer em vários aspectos. cada coisa que ele odiar será uma fonte a mais para suas capacidades e, com isso, ele se torna mais forte e mais resistente, além de obter vigor e regeneração muito maiores. katrina, também consegue transmitir o ódio através de alguns objetos, o mais costumeiro é sua guitarra; através das notas musicais, consegue expandir o ódio pelo ambiente. nova adição: katrina descobriu que quando utiliza seus poderes, uma marca fica no indivíduo, como um cartão de visita. ela consegue através dessa marca, ver o que cada pessoa fez quando sob influência do seu poder, contudo, quanto mais tempo se passa do uso, essa marca vai ficando mais fraca e perde a eficácia.
asas da discórdia (passivo): assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender. imagem de referência.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
grilhões da discórdia; um par de pulseiras com vários detalhes de caveiras e espinhos. ao comando do portador torna-se um par de correntes feitas de ouro imperial que prendem-se ao pulso de trina. costuma utilizar das correntes para atingir seus alvos ou prendê-los por um tempo junto a si, mas basicamente, as correntes têm o mesmo efeito que chicotes.
o punhal da dor (arma feita nas forjas de hefesto): é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas. update: em contato com corrente sanguínea, através da ponta do punhal um veneno é liberado; através desse veneno de cor escura, o indivíduo entra em um estado de transe, semelhante a uma tortura psicológica.
brutus, o martelo: arma feita pelos ferreiros, composta de bronze celestial. a arma é feita para ser comparada com a força bruta de katrina; quando não ativa, se transforma em um anel que fica na mão esquerda, simples, se não pela cor roxa. informações e foto do martelo aqui. eco da ruína: o martelo, vibra com uma energia sombria que ressoa com os sons da destruição. sempre que atinge um alvo (podendo ser inanimado ou orgânico, no caso pessoas) emite um eco assustador que abala os inimigos próximos, que desorienta e perturba os sentidos.
anel do desejo (item conquistado): o anel também concede habilidades de persuasão e manipulação para seu portador por 2h; o anel fica na mão direita.
diferente do que é comum acontecer, os fatos que antecederam o nascimento de katrina, em nada são baseados por amor; eles são formados por caos e discórdia, como a própria deusa. éris se mostrou intrigada por como christian (na época um chefe de estado das filipinas) era contra as suas ideias, ideias que incitavam guerra e dor. para christian, a deusa éris não passava de uma conselheira dentro do alto comando do país, em nada ela a cativava. de questionamentos aflorados, discussões que estendiam-se por todos os comandantes, em uma noite, a deusa bateu a porta do homem portando um ser em suas mãos: katrina. a verdade doeu, muito mais porque christian já tinha esposa e outros dois filhos. como poderia explicar o que acontecia? foi cogitado colocar katrina para a adoção, mas a família a recebeu, mesmo que dali há alguns anos fossem se arrepender. a personalidade caótica logo se mostrou evidente, odiava a todos, mas principalmente aos irmãos, que claramente tinha um tratamento melhor que o direcionado a ela. seus dias giravam em torno de os provocar, de os fazer chorar; mesmo mais nova, tinha a capacidade de os irritar, assim como a sua madrasta. na adolescência as coisas se tornaram ainda piores quando os poderes apareceram; katrina foi responsável por pequenos incêndios nas três escolas que passou, responsável por pequenas rebeliões na cidade e por fim, o olocausto, quando um dos irmãos tentou esfaquear a própria mãe. naquela noite, foi expulsa de casa.  foram dois anos perambulando pelas ruas, praticando pequenos delitos até que, achou escapatória quando foi alcançada por um sátiro, um que foi enviado pela própria deusa éris; ela nunca acreditou em destino, porém, em silêncio, odiou que seu caminho tivesse sido traçado daquela maneira. a estadia no acampamento se mostrou pior ainda, contudo, o lugar jamais poderia expulsá-la. se mostrou muito mais intensa, mas habilidosa; as poucas missões em que fora enviada, tivera êxito ainda que danos tenham sido causados. 
katrina tem poucos amigos, isso porque sua personalidade não a permite deixá-los longe do seu ódio, às vezes não suporta a respiração da pessoa, a fazendo colocar outrem no meio da sua confusão. 
se um dia, ousar dizer a ela que o a falta é amor…saiba que você é uma pessoa morta. 
se pensar em pisar em seu pé…saiba que é uma pessoa morta. 
odeia a tudo e a todos, parte disso, por achar que nada é interessante o bastante.
embora tenha as correntes como arma, também gosta de utilizar espadas ou adagas, estás sempre escondidas em alguma parte do seu corpo.
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ghcstlly · 2 months
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、 ✰ 𝐅𝐎𝐑𝐆𝐈𝐕𝐄 𝐌𝐄, 𝐌𝐘 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐅𝐄𝐀𝐑𝐋𝐄𝐒𝐒 𝐋𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑 ― « point of view »
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                                      ❛ all her fuckin' lives flashed before her eyes. it feels like the time that she fell through the ice.  ❜
― ❛ AFTER THE FALL ❜ ↬ as the men masqueraded, i hoped you'd return.   
: DAY ONE.
A VIDA É SUTIL - quando quer ser. as vezes não nos percebemos andar pelas portas que costumávamos desejar desesperadamente poder abrir. as vezes alguém cria raízes no nosso coração , mesmo quando subestimamos sua importância. ' eles sempre vão estar ali ' , podemos pensar , ' nada nunca vai mudar ' , imaginamos - até que algo muda e eles desaparecem de onde podemos ver. ela sobreviveu mais um julho e logo teria vinte e sete anos ; aquele quem ela perdeu , quantos anos teria ao retornar ? poderia ele - retornar ?
naquela noite, os nervos estavam a todo fervor , os filhos de atena em sua maioria na biblioteca procurando registros de 1930 , enquanto os ferreiros trabalhavam incessantemente forjando armas . ela tinha ganhado uma adaga , que nomeou de ' sankta valora ' , apenas um livro que tinha lido na infância quando ganhava a permissão de ir até a biblioteca mais próxima. santa valora era defensora do destino, e ela queria esse poder . que aquela lâmina, abençoada ou não pelos deuses , vinda das mãos de alguém que não era amigo ou inimigo, torcesse as cordas da premonição & cortasse as amarradas daquilo que estava fadado a dar errado.
quando o ritual começou , ela estava em armadura, adaga no couro preso a coxa , e exhuma em mãos, via os patrulheiros e suas equipes nas linhas de frente, mas a adrenalina cursando por suas veias era tanta que sequer pode encontrar um rosto familiar. os pés firmemente plantados no chão, o coração correndo a milhares de batidas por minuto, tanto que em qualquer outra situação teria se preocupado com um ataque fatal , mas ali - frente ao conflito - , ela achou bem vinda a ansiedade crescente, fazia com que ficasse mais alerta, a deixava mais atoada a cada pequeno movimento feito perto da fenda.
portanto, quando a terra tremeu e os ataques começaram - ela atacou primeiro. desferindo cortes a campe , e foi atingida pela flecha de um dos arqueiros mais novos , tentando o mesmo que si ; matar a besta. porém, antes que ela pudesse pensar em se aproximar e talvez usar sankta valora , completamente suicida em sua coragem , ela ouviu : ' ela não é real ! não é real ! não acreditem ! ' , e mae entendia bem de ilusões ; afinal, o que eram seus sonhos amaldiçoados além disto ?
arrancando do braço a flecha, um som gutural vindo do mais profundo da garganta, ela podia sentir o sangue escorrendo pelo braço até as mãos , pingando quente com viscosidade mas também sabia que ficaria bem - não era um ferimento grave e ela pode ignorá-lo pelo resto da batalha ; que não foi bem uma batalha. não, não para ela. a filha de hipnos suspirou profundo, fechando os olhos, flecha rodando na mão cheia de liquido , e então, os monstros começaram a evitá-la . eles não era - reais.
de qualquer forma, estavam deixando danos para trás , naqueles que ainda os temiam ou o que podiam fazer contra seus companheiros. foi nessa que viu eunha ser erguida do chão, e passou por vários corpos , jogando o projétil no chão, tentando chegar a mais nova, enquanto a voz de tony ressoava de longe . ' não acredite, não acredite, não acredite - é um sonho ' , continuou com o mantra , correndo e escorregando pelo chão para evitar atingir diferentes semideuses.
maeve grace constantine era mais que simplesmente uma oportunista , nos anos que passou dentro daquela barreira, tinha se tornado uma boa guerreira. era muitas outras coisas, e admitidamente estava fora do seu pico , mas ainda conseguia se virar. não contava , no entanto que antes de alcançar seu objetivo - os filhos da magia fossem se calar. da terra onde levantava um irmão, rapidamente se perguntando onde fae estaria , ela assistiu. não um, não dois, mas três traidores saírem das sombras. imediatamente, estava cheia de raiva , um ódio que parecia corroer as próprias fundações e se moldar aos ossos ; não sabia bem a quem era direcionado - a deusa ou seus pequenos soldados , mas alguém eventualmente atenderia por aquela angústia. contudo, naquele recorte do tempo - tudo se misturou , as percepções turvas demais para que ela se lembrasse mais tarde.
colocou o irmão de volta em seus pés, e ouviu o encantamento voltar a ser gritado sobre o barulho, e sentiu com vingança a fenda lutar de volta , assim como circe avisou que iria. a gravidade não parecia importar fora aquele singelo ponto na existência , tudo estava sendo puxado para dentro. liderados pelas caçadoras , sua destra ainda pegajosa , ela e alguns dos outros ao seu redor saíram de perto da área de perigo, e então veio a explosão ; cores que jamais iria esquecer tomaram conta do horizonte até que a poeira se ergueu para apagar os traços da traição.
ela tossia, assim como muitos outros, e estava agarrada ao mesmo irmão que havia levantado , e os dois, como em sincronia - olharam para trás . a fenda se foi - e apenas mais tarde , eles iriam entender ; que levou algo consigo.
A VIDA É SUTIL - quando quer ser. ela não pensou em procurar por ele, imaginou que como sempre estaria procurando café no chalé de hermes , e esquemando seus próximos passos. depois de um tempo , ela se juntaria a ele e iria lhe incomodar, cutucando seu braço incessantemente para conseguir sua atenção que era dada com um tom nada requintado de irritação , e a fazia sorrir ; pois vivia para incomodá-lo.
então, a conta foi feita - seis campistas faltando & tadeu era um deles.
no momento, sua expressão foi impassível - ouviu aquela noticia em passagem enquanto um aprendiz de curandeiro enfaixava seu braço e lhe mandava para seu chalé com pomadas para impedir o ferimento de infeccionar. ela tentou andar até o conforto do próprio quarto, a cabeça vazia, nada passava no canal de sua consciência, nem mesmo a ideia de visitar os amigos feridos. de alguma forma, entre essa quase inconsciência , se achou onde uma vez, esteve a fenda. o solo comum, a vegetação normal, o marrom completamente ordinário. sem vozes vindo de longe, sem pessoas considerando se jogar. tudo - em perfeito estado. mas não podia ser tão fácil, podia?
ela deixou as prescrições cair, e se agachou como se fizesse para pegá-las , mas na verdade, apenas encarou a terra como se tivesse um segredo a lhe contar , como se ainda pudesse ouvir vozes. as feições ainda eram de pedra, vacantes de uma emoção clara mesmo ao que ela pegava um pouco do solo nas mãos, ainda manchadas de carmesim, e agora sujas com a terra que deixou escapar pelos dedos, e cair das palmas. ❛ você.. ❜ sussurrou, como uma mulher enlouquecida para o chão. ❛ não está morto, está ? ❜ subitamente, um pequeno sorriso se formou nos seus lábios - mulher enlouquecida. ❛ não, não está. ❜ pegou as pomadas, e se levantou limpando a mão na calça, a blusa que usava por baixo da armadura praticamente arruinada com o sangue e a sujeira. ela faria questão de jogar fora. ❛ onde quer que esteja, deve estar dando ordens e enfurecendo aos outros. ❜ disse ao vento, o mesmo sorriso perturbado nos lábios, como se pudesse ser ouvida. ❛ onde quer que esteja, deve estar tentando voltar. ❜ mais uma vez olhou para baixo, mais uma vez sorriu. ❛ deve voltar logo, sim. ❜
se dirigiu então ao chalé, onde logo guardou o colar de exhuma e a nova adaga , e despindo-se dos trajes destruídos, se colocou debaixo da água quente do chuveiro, os cabelos imundos, as bandagens molhando e sangrando mais uma vez. novamente, não pensava em nada - apenas em ficar limpa, em apagar os traços daquele dia desastroso.
porém, quando a madrugada veio e finalmente fechou seus olhos , a febre da negação cedeu.
sonhou com o filho de nêmeses sendo torturado das piores maneiras possíveis, como se algum deus estivesse fazendo graça com sua cabeça, com sua dor. acordou com um estalo, em suor frio, limpando furiosamente as lágrimas que insistiam em cair & quando olhou para cima ; lá estava ela - sua mãe.
o que era sonho, o que foi ilusão, ou alucinação se misturaram sem misericórdia e ela ouviu o coral da igreja , os repetidos : ' deus tem um plano para você ' de todo domingo. na beira da cama, sua mãe sorriu , lábios rachados , e disse : ' você sabe o que fazer. '
depois de décadas, ela se ajoelhou ao lado do colchão e em nada mais alto que um suspiro, começou : ❛ ave maria, cheia de graça, o senhor é convosco.. ❜
A VIDA É SUTIL - quando quer ser. as vezes não nos percebemos andar pelas portas que costumávamos desejar desesperadamente poder abrir. as vezes alguém cria raízes no nosso coração , mesmo quando subestimamos sua importância. ' eles sempre vão estar ali ' , podemos pensar , ' nada nunca vai mudar ' , imaginamos - até que algo muda & eles desaparecem de onde podemos ver. ela sobreviveu mais um julho e logo teria vinte e sete anos ; aquele quem ela perdeu , quantos anos teria ao retornar ? poderia ele - retornar ?
poderia ? de qualquer forma, ela estaria esperando, pedindo religiosamente todos os dias.
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mencionados.
@notodreamin
@arktoib
estrelando.
@nemesiseyes
destino.
@silencehq
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stcnecoldd · 3 months
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⠀ 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 ⠀ ── Strength in unity, power in resilience! ── ⠀ 𝘑𝘖𝘐𝘕 𝘜𝘚 𝘕𝘖𝘞 !
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Você é nosso convidado especial para participar da Unwavering Legion durante nossos encontros extra-oficiais. Este é um chamado para todos os campistas que desejam aperfeiçoar suas habilidades de combate, autodefesa e primeiros socorros, visando proteger a si mesmos e aos demais semideuses em momentos de crise.
Na Unwavering Legion, você terá a oportunidade de treinar com os melhores, aprender novas técnicas, e compartilhar experiências com outros semideuses que, assim como você, entendem a importância de estarem preparados para qualquer situação. Nossos instrutores são experientes e dedicados a ajudar cada participante a alcançar seu potencial máximo.
Lembre-se, nossos encontros são secretos e devem ser mantidos assim, longe do conhecimento da direção. Agimos desta forma para garantir a segurança de todos os participantes e a preservação do nosso projeto. A discrição é fundamental para que possamos continuar a nos reunir e fortalecer nossas habilidades sem interrupções.
Além do treinamento físico, também discutiremos estratégias de defesa, táticas de combate e maneiras de utilizar seus poderes de forma mais eficaz. Este é mais do que um simples grupo de treino; é uma comunidade de apoio, onde cada membro ajuda o outro a se tornar mais forte e preparado.
Se você está pronto para aceitar este desafio e fazer parte da Unwavering Legion, junte-se a nós em nossos encontros secretos e torne-se um verdadeiro guardião entre os semideuses. @silencehq
⠀ LISTA DE PARTICIPANTES
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── SOBRE :
Qualquer campista está convidado para fazer parte do grupo, seja como mentor ou mentorado.
Se você é um patrulheiro, instrutor de alguma luta/arma ou curandeiro, pode se voluntariar para ser mentor dos campistas que procurarem o grupo.
As reuniões consistem em treinamentos extras pra quem deseja desenvolver suas habilidades de combate e autodefesa, mas também haverá suporte emocional para quem precisar depois dessa nova tragédia.
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── OOC :
Tive a ideia de montar o grupo pra ajudar no desenvolvimento da Aurora, porque ela só dizia que ia fazer algo a respeito do que tá acontecendo, mas na prática não tava fazendo nada kkkkk E falando com a central, foi sugerida a ideia desse plot se estender a todos os personagens do rp, assim abre um novo leque de desenvolvimento a quem se interessar.
A inspiração para o plot foi a Armada de Dumbledore, então podem considerar essa referência para o desenvolvimento.
A Aurora foi idealizadora, mas acredito que outros Patrulheiros também contribuíram para a concepção e prática inicial da ideia, então quem tiver interesse de ter feito parte disso pode me chamar.
Você estão livres para abordar e desenvolver plots relacionados ao grupo como quiserem, então não tem necessidade de vir falar comigo previamente. Quero desenvolver o cenário como um grupo dentro de rp mesmo.
Quem quiser plotar algo com a Aurora nesse cenário pode me chamar. :)
Qualquer dúvida, vem de chat!
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lleccmte · 1 month
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𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐗𝐄𝐂𝐔𝐓𝐈𝐎𝐍𝐄𝐑. - even in the darkest and most cruel person, there is still a kernel of good.
' the executioner ' , em tradução livre - ' o carrasco ' , foi o nome que arthur deu a sua lança de ouro imperial . já tinha a muito pedido que fosse preparada com os ferreiros, e por sorte ; ficou pronta antes do fechamento da fenda, quando os ferreiros tiveram que trabalhar incessantemente para armar os semideuses, especialmente aqueles que estariam nas linhas de frente, como era o caso do filho de ares, sendo patrulheiro e tendo uma equipe para liderar. a sua costumeira adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão, ficou empunhada em sua esquerda , o semideus sendo ambidestro , e assim pode usar a lança na destra. ' may thy knife chip and shatter ' , ele disse, olhos fechados, rodando nos dedos a lamina curta , como sempre fazia antes de enfrentar alguém ou algo. a lança em si é imponente mas simplista em seu design, dourada por toda sua extensão , tem dois finais pontiagudos, um meio com desenhos de seres alados, em ferro comum, arthur fez bom uso dela nos momentos antes de ser puxado pela fenda, já que não ouviu os avisos dos filhos de atena sobre como não deviam temer os monstros - eles não eram reais. estavam fazendo estragos reais, não ? secretamente, a antiga adaga , que ainda era querida em seu coração, e sua primeira escolha em uma luta ; antes nomeada de ’ basileus ’ , rei em latim, agora tinha um diferente nome. ' choi eunha, chalé 40, filha de morfeu ' , era como @notodreamin tinha se apresentado em um suspiro de bravura . no momento que empunhou pela primeira vez a velha basileus no submundo , lutando ao lado de @kretina contra uma dracaenae , pensou nela . ' eunha ' , secretamente, pensou que seria um nome melhor para a arma mais querida de seu arsenal.
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evewintrs · 29 days
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WHATEVER YOU DO... DON'T FALL ASLEEP — Part I.
Tudo que ela queria fazer era dormir. Se tivesse que apontar a emoção prevalente em meio a todo o luto, se perderia na dormência, e nem mesmo a raiva, tão característica de seus momentos de desamparo, estava lá. Simplesmente não existia nada. Por um lado, foi o que tornou mais fácil voltar a interagir com os de fora, por outro, não havia sensação que durasse mais do que alguns minutos, e então, já estava de volta àquela Falta. Evelyn não era alheia à falta, a tinha consigo há meses. Entretanto, perder sua intensidade lhe assustou. Não queria lutar também. Então cedeu à vontade, e fechou os olhos. 
Quando sonhou, não tinha dor. Estava na floresta, cercada pelo verde e o farfalhar das folhas, por onde os animais pequenos se esgueiravam para escapar de sua presença estranha, uma intrusa na natureza. Evelyn sorriu, empolgada com a mudança de paisagem, e notou que, em cada uma das mãos, empunhava as gêmeas assassinas, Delírio e Mania. Neste momento, o espaço imaculado apresentou perigo, quando sentiu o chão tremer debaixo dos pés descalços. Em um movimento rápido, pegou o cantil e levou até os lábios, em goles generosos, sentindo a queimação gostosa fortalecer seu corpo e despertar seus sentidos. De longe, o viu chegando, irritado e pronto para a batalha: o grifo. Ao contrário dele, porém, Evelyn exibia um sorriso divertido. Adorava enfrentar grifos, ou qualquer monstro animalesco. 
Quando a batalha se iniciou, sentiu que estava revivendo algo que já havia acontecido. Naquele lapso de consciência, Evelyn notou que estava passeando por uma memória antiga. Ela sabia como o grifo iria lhe atacar. Sabia o que estava fazendo naquela floresta. Também sabia que escaparia ilesa e o envenenaria com suas cobras, depois de perder os sais em uma investida da qual escapou de raspão, e ele fugiria. Ela estava em uma ronda, logo à frente encontraria outros patrulheiros, e os contaria, entre risos e puxando ar para os pulmões, que havia o mandado embora. Mas não foi isso que aconteceu.
Dessa vez, o ataque de raspão a acertou, e o grifo usou sua força para prensar sua perna com as garras de gavião, na tentativa de levá-la consigo para o alto de seu ninho.  Pega de surpresa e confusa, usou suas próprias garras para impedir os planos do grifo e foi deixada no chão, com os sinais do aperto forte na vermelhidão da pele exposta da coxa. Mais tarde, isso vai virar um hematoma muito feio, ela pensou. Assim que virou a cabeça na direção dos colegas de patrulha, se viu novamente em seu quarto. Tudo parecia normal e, provavelmente, era só mais um sonho qualquer. Exceto pelo roxo evidente na perna. Igual ao que havia visto antes de despertar. 
Passando os dedos levemente pelo ferimento, Evelyn pensou que ainda estava sonhando, mas, quando concluiu que estava no mundo real, pela primeira vez em dias sentiu algo com a mesma intensidade de antes: preocupação.
featuring: @silencehq
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luisdeaguilar · 3 months
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⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀— 𝐼 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝐼'𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑒𝑛 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑓𝑖𝑙𝑚 𝑏𝑒𝑓𝑜𝑟𝑒. ⠀⠀  ⠀⠀⠀⠀  ⠀⠀𝐴𝑛𝑑 𝒊 𝒅𝒊𝒅𝒏'𝒕 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝑡ℎ𝑒 𝑒𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑡𝑎𝑠𝑘 003 (𝑡𝑟𝑎𝑖𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎) _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
O coração de Luís ainda batia acelerado quando avançaram em direção aos bosques. Tinha acordado com um solavanco na hora que o sinal começou a tocar, felizmente o cajado estava sempre ao lado da cama, assim como suas roupas - como patrulheiro, era comum que deixasse algo sempre disposto, em casos como aquele -, então não levou muito tempo para se aprontar. O cajado, agora já era sua lança, empunhada pouco a frente do corpo enquanto seguia com seus companheiros através das árvores. Felizmente, confiava sua vida a sua equipe, então sentia-se sempre seguro com eles. Pelo menos era assim que pensava antes de tudo acontecer.
O som foi tão alto e desconfortável, que o semideus largou a lança, levando ambas as mãos aos ouvidos, na tentativa falha de protegê-los. Era doloroso, alto e forte demais. Os joelhos de Luís cederam, fazendo-o cair sobre a lama, e logo as mãos também caíram rentes ao corpo, ao que o semideus entrou naquele transe que acometia a todos.
Atenção: o texto protegido por read more contém sensação de insuficiência e abandono. Ao sinal de desconforto, não é recomendado seguir depois daqui. Boa leitura!
Luís não sabia quanto tempo tinha durado sua angústia, mas já não ouvia mais o barulho alto, apenas um fino apito que foi se diluindo aos poucos. Ele abriu os olhos, era dia e estava tão claro que tivera que erguer uma das mãos para cobrir os olhos por alguns segundos, até que se acostumasse com a luminosidade. "Eu não posso mais fazer isso, Luís! Eu preciso ir embora daqui.", ela disse, arrumando o que pareciam ser algumas roupas em uma bolsa sobre a cama do chalé quarenta. Luís reconhecia que aquele era o seu quarto, mas não conseguia ver a mulher com quem falava. Ela estava de costas para ele. "Fazer o que?", questionou um tanto confuso, como quem havia acabado de cair de paraquedas naquela conversa. Foi então que a mulher virou-se em sua direção, soltando uma lufada de ar irritada, enquanto as mãos deslizavam pelo rosto, os dedos enfiando-se entre os cabelos. "Exatamente isso, Luís. Você não entenderia, nunca entendeu. Nós dois, isso aqui, não vai funcionar.", ela replicou num tom áspero, sua voz parecia cansada pelo esforço, talvez a tivesse forçado em algum momento anterior, ou talvez fosse pelo choro. Luís não sabia distinguir, mas no momento em que ouviu aquelas palavras, sentiu o coração doer e um nó formar-se em sua garganta. "Como assim, não vai funcionar? E-eu... eu achei que...", não conseguia completar, o que ele tinha achado? Tudo parecia confuso, era como se seu corpo estivesse no momento, suas emoções, mas sua mente, essa parecia perdida ainda no tempo e espaço. Luís estreitou os olhos, forçando para reconhecer a feição daquela que estava a sua frente.
Por um segundo, a imagem distorcida lembrava-o alguém do seu passado, seu antigo amor, mas não poderia ser, não se falam e não eram íntimos assim, disso ele lembrava bem. "Por favor, eu não posso perder você.", replicou como uma suplica. E aquele foi o primeiro momento em que Luís estranhou suas próprias reações. Por dentro, estava confuso, inquieto, como se tudo aquilo fosse irreal ou um lapso temporal. Por fora, estava angustiado, aflito e pesaroso. Parecia que tudo que tinha tentado evitar por tanto tempo, estava finalmente acontecendo. Tinha uma nova pessoa em sua vida, alguém que tinha medo de perder e era justamente isso que acontecia. A cada peça de roupa que ela colocava dentro daquela mala, a mente de Luís dividia-se em flash's, como se dois momento passassem diante dos seus olhos, um ao lado do outro. Aquela mulher que ele não conseguia enxergar exatamente quem, e a do seu passado, que via com total clareza. Os gestos sincronizados das duas, provocavam sensações de aflição no filho de Morfeu. Seus pés começaram a bater inquietos, desritmados, enquanto ele tentava respirar fundos. "Por favor, nós podemos conversar por um segundo?", indagou-a outra vez, fazendo-a virar-se novamente para ele. Agora tinha mais clareza em seu rosto, mas o cenário mudava. Naquele instante, tinha Maeve a sua frente, não estavam mais no chalé quarenta, ela não fazia as malas, mas algo também o indicava que ela estava prestes a partir. "Eu sinto muito, Luís.", foram as palavras proferidas antes que ela se levantasse, deixando um singelo toque sobre o seu ombro e seguisse rumo a saída da arena. Luís olhou sobre o ombro enquanto ela se afastava, e ele chorava, suplicando para que não fosse.
Entre seus soluços, o cenário mudou uma outra vez. O chalé treze, mais especificamente o quintal deste. "Kitty?", chamou pela mais nova, erguendo a cabeça para olhar ao redor. Seu rosto estava dolorido, os olhos inchados pelo choro, quase não conseguia ver pela pequena fenda que lhe sobrava, mas foi o bastante para reconhecer a silhueta da amiga. "Luís, eu falei que não queria mais saber de você. Vai embora.", ela o replicou, empurrando para longe, enquanto um outro vinha para abraçá-la e a acolher. O que estava acontecendo? Jurava que como amigos, ele jamais a perderia. Seus lábios se entreabriram algumas vezes, mas nenhum som foi emitido, e a cada momento ele parecia mais distante dela, o corpo sendo arrastado de volta para o bosque, onde finalmente encontrou Katrina. Todas as suas lembranças com ela, era no mundo dos sonhos, seu lugar feliz. Quando se aproximou, ela parecia cochichar com um outro, aos risos e intimidade, de modo que ele nunca a viu com outra pessoa antes. Não tinha nada errado em ter outros amigos, Luís não era possessivo em relação a isso, mas o desconforto veio de qualquer forma. Sentia-se substituído, principalmente ao chegar perto o suficiente e receber o olhar de indiferença dela. "Katrina? Podemos conversar? Eu não entendo o que está acontecendo. Estamos...", ele teria continuado, mas o erguer da mão da mulher o silenciou. "Você não vê, Luís? Ninguém precisa de você. Eu nunca precisei de você!", firmou as últimas palavras de forma mais dura. E aquele foi o golpe final para que Luís desabasse sobre os joelhos no meio do bosque, exatamente como tudo começou.
Extra: Quanto Luís despertou, seu coração parecia pesar uma tonelada dentro do peito, tornando difícil para ele respirar. A primeira pessoa que procurou foi Katrina, por estar com ele naquele momento. Era difícil olhar para ela, pois suas palavras ainda faziam ecos na mente do Aguilar. Mas ele precisava saber se tudo foi real ou não.
Personagens citados (em ordem): @ghcstlly; @kittybt & @kretina
ps. recomendação de áudio: exile (feat. Bon Iver)
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zeusraynar · 1 month
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⸤ ⚡ ⸣ ⸻ MY PATIENCE IS WANING. IS THIS ENTERTAINING?
Headcanons de Raynar Hornsby sobre o Fechamento da Fenda.
Raynar descobria, mais uma vez, que era possível, sim, odiar mais os deuses. Mais segredos, mais esquemas por baixo dos panos, mais uma vez sendo usados de peças no jogo de tabuleiro. Em nome da experiência de três dias como porquinho-da-índia (no passado!), a expressão mais visível em seu rosto era de descontentamento. As imagens projetadas pela deusa alimentando o ódio antigo, atiçando as brasas baixas (mas nunca apagadas). É verdade que passou pela sua cabeça, fugazmente, a ideia de acabar logo ali em forma de sacrifício. Mas ele é um semideus civilizado!
Comeu tudo o que pode e foi direto para o quarto dormir, já sabendo que não teria chance disso assim que pisasse para fora da ilha. P.S.: Saiu com 10 minutos de antecedência, literalmente após acordar.
O filho de Zeus não participa dos patrulheiros por não saber acatar às ordens prontamente. Seu temperamento preza mais a independência e livra-arbítrio do que desperdiçar confiança em quem não tinha sua mesma experiência. Posicionou-se próximo ao melhor amigo com a espada longa fincada no chão entre os pés. Raynar olhou para os rostos dos filhos de Hécate quando começaram a cantar, mas focou num exclusivo (e achou ter distinguido a voz dela entre as demais).
Qualquer barulho alto perturbava Raynar e isso não ajudava em nada seu humor decadente. Por quê? Quando o primeiro monstro saiu, nada. Sua presença, o brilho da espada, a proximidade... Nada. Não causava reação alguma e ela passou ao lado, atacando outros semideuses. Ofendidíssimo, fez estalar um raio que sequer fez cócegas no monstro. Bom, ele tinha acreditado na filha de Atena sobre não ser real, só não achava que fosse tão imediato assim o efeito. A Hidra parecia um carro alegórico, desfilando e estalando a mandíbula para todo mundo, menos ele. Ei, eu estou aqui!
Três, sete, quinze traidores, tanto faz. O encantamento acabaria com esse domínio de Hécate e a fenda esquisita fecharia por fim. A magia perturbava, deixava tudo estranho, mas ele... Ele precisava confiar nos semideuses.
Dito isso, após se recuperar da ofensa, Raynar focou seus esforços do mesmo jeito que tinha feito no Bailo dos deuses do amor. Defendendo aqueles que ainda sofriam com os efeitos dos monstros ilusórios. Colocando-os em locais seguros, girando a espada para abrir espaço. E, mesmo assim, ele queria gritar quando os monstros perdiam o interesse depois do salvamento daquele semideus em particular.
Raynar ficou a espada e as duas partes da lança com força no chão perto de si, bem espaçadas. Por quê? Ele ficava a mão no chão como âncora e puxava semideuses para agarrar naqueles pontos mais seguros. Sua força hercúlea deixando o trabalho bem fácil, devo dizer. Escondeu o rosto tarde demais e a poeira irritou os olhos, deixando difícil apreciar a poeira mais bonita e verde no céu.
Em momento nenhum ele deixou de acompanhar seus irmãos e amigos com os olhos. Não ia ao encontro porque eles sabiam se defender. Só que não impedia de se preocupar. Como conselheiro, e ridiculamente destoante dos demais em altura, juntou rapidamente os irmãos e fez a complexa contagem até 3. Todos ali. Assim como quem tinha conquistado um olhar de procura pela multidão. Só 'relaxou' quando achou a cor preferida nas íris dela.
Raynar manteve o pensamento para si sobre: é inútil gritar e escavar o chão. Julgando só um pouquinho os revoltados e emocionados demais. O melhor plano seria abrir as defesas do acampamento e marcharem para o Hades, mas hey prioridades e primeiros cuidados. Voluntariou-se para transportar os feridos e montar mais macas na enfermaria.
@silencehq e @hefestotv
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tommasopraxis · 2 months
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@silencehq
POV 03: O que Tommaso estava fazendo durante a confusão e como não virou estatística graças ao melhor amigo.
Gatilhos: Pisoteamento, crise de pânico.
As foices de Tommaso estavam em riste, prontas para atacar o que quer que fossem aquelas criaturas medonhas que avançavam sobre a linha de frente, sobre seus outros amigos. Muitos dos filhos de Ares que conhecia, bem como os de Atena, tomando o passo adiante, em proteção e descrença também, por que não? Já haviam sido orientados por Circe, já haviam sido informados sobre a situação envolvendo Hécate e todos os envolvidos... O que mais deveriam temer? Não era como se as coisas não estivessem soando mais seguras agora, certo?
Errado. No instante seguinte, em meio a quem Tommaso conseguia avistar no meio daquela loucura, viu inúmeros rostos desconhecidos clamando por socorro, chegando a amparar alguns enquanto corria em disparada na direção de quem mais interessava para ele. Simplesmente porque não era a porra de um herói, não estava ali para fazer nada além do mínimo por quem ele não amasse.
Nem sinal de @deathpoiscn ou @hellersdarcy. Havia avistado os cabelos claros e as tatuagens de Nate na direção oposta, mas em meio ao desespero, também não conseguiu buscar muito mais pelo amigo. Vislumbrava a figura de @pallastorres no combate, junto dos patrulheiros, e quanto a ele imaginaria que ficaria bem, então poderia focar nos outros. Ninguém. Nem @melisezgin, nem @misshcrror, nem @eroscandy. Apenas rostos e mais rostos afobados, indo contra a maré, empurrando-o por estar no sentido contrário, o pânico de não estar encontrando nenhum de seus amigos no meio de toda aquela loucura ou não conseguir chegar até eles. Acabando por parar diante de quem era a última pessoa que poderia chamar de amiga nas atuais circunstâncias.
Às margens do risco iminente da fenda, testemunhando @pips-plants quase sendo arrastada. Em choque. Suscitando no filho de Tânatos a dúvida cruel de deixá-la ir, de deixá-la se levar, já que aquilo envolvia a mãe dela. Deixá-la ser arrastada para pagar pelos pecados dos irmãos, de seus aprendizes da magia... Seria o certo. Vingaria parte da dor que o Beneviento sentia após o assassinato do próprio irmão. Um membro do próprio chalé. E foi esse sentimento, na verdade, que o motivou a se arriscar e a forçar o corpo mais um pouco, esticando-se ao máximo para tentar puxar Pietra para junto dele, utilizando de toda a força que seus músculos, apesar de não tão aparentes, possuíam. Certificando-se de tê-la são e salva, dentro do possível, guiando-a para fora daquela loucura toda, em vias de avisá-la que havia visto, aparentemente, @kretinanão tão distante de si, ciente de que a perdera na multidão, mas acabando por interromper seus próprios planos ao sentir as pernas se emaranhando e o corpo terminando de ceder. Caindo, indo de encontro ao chão; podendo se levantar rapidamente, mas com outros corpos avançando sobre ele. Pisando na altura de suas costelas, fazendo-o bater a cabeça algumas pares de vezes contra o chão antes que entendesse o que estava acontecendo e tentasse se proteger.
As vistas escurecendo, o ar começando a lhe faltar, a sensação familiar de estar tão próximo do lado de lá, com a paz intermitente de poder se encontrar com o pai em breve. A sensação das costelas contra a própria carne, as vozes soando tão altas e de repente tão distantes, tão dispersas, conforme seus sentidos iam afunilando e sua vontade de lutar e resistir iam na contramão do que seria de se esperar. Por que deveria continuar? Por que deveria se levantar? Tudo estava ruindo. Haviam tido bons momentos na ilha de Circe e isso parecia ser o suficiente agora. Alguma morte com tranquilidade, algum acidente que seria rapidamente encoberto por mais preocupações e especulações ao redor da situação que viviam naquele Acampamento...
Até que sentiu-se ser erguido pelos ombros, braços muito familiares envolvendo sua cintura e conferindo-lhe todo o suporte necessário para se fazer em pé, mantendo ambos estáveis enquanto aquele mar de gente continuava correndo ensandecidamente, mesmo que agora de forma menos aglomerada do que antes.
O cheiro igualmente familiar invadindo as narinas de Tommaso, sendo o suficiente para trazê-lo de volta à vida, de volta à realidade. Um dos motivos mais efetivos pelo qual não deveria desistir, não deveria se deixar ir; a figura de Nate servindo literalmente como uma golfada de ar em meio a um episódio de sufocamento, do coração do filho de Tânatos lutando sozinho contra a desistência do cérebro e da vontade dele de continuar, incapaz de perceber motivos bons o suficiente para isso até estar sendo ajudado por um dos principais, socorrido e guiado pelo @natesoverall.
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littledecth · 2 months
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、 ✰   𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐎𝐑𝐓𝐔𝐑𝐄𝐃 𝐏𝐎𝐄𝐓𝐒 𝐃𝐄𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓 ― « point of view »
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                                      ❛ what if i told you i'm back ? the hospital was a drag - worst sleep that i ever had.  ❜
― ❛ THE AFTERLIFE ❜ ↬ our maladies were such, we could not cure them. 
                                   : TASK 003.  
ADEUS ÀS VEZES, NÃO SIGNIFICA PARA SEMPRE - podemos desejar, desesperadamente, abrir mão do passado, e viver no presente ; mas aqueles que perdemos ao longo do caminho voltam como assombrações . nos tornamos então nossos próprios fantasmas, sombras do que fomos, agoniados pelo que poderíamos ser caso não houvesse , nos nossos pescoços, o eterno respirar gélido do começo de nossas vidas. o que morre, muito pouco, continua morto.
tw: menção de suicídio, sangue, gore, dissociação severa, apenas coisas terríveis sendo ditas e sentidas.
quando a noite começou, ela estava alerta - tinha sido assim desde o baile. ia dormir apenas depois de checar se todas as portas & janelas estavam trancadas ; como se fosse impedir algo , como se pudesse parar aquele mal de infiltrar as paredes, de entrar para dentro e abrir caos caso fosse o que desejava . magia era complicada assim , nos prende sem razão ou método, nos torna reféns, sem se revelar. de qualquer forma, fez suas rondas, deu boa noite aos irmãos e depois de passar algumas horas encarando o teto, resolveu tomar as pílulas.
duas & então três & então quatro, junto com alguns analgésicos - era irresponsável, buscar oblívio em tempo de guerra. podiam precisar dela , podiam lhe pedir para estar preparada para a luta ; mas precisava dormir. queria dormir . queria esquecer, mesmo que fosse em um período inconsciente, do que era feita, do medo espreitando a volta de todos , do silêncio daqueles que deviam protegê-los. queria apenas - não pensar. portanto, permaneceu com os olhos abertos até que um sono sem sonhos lhe viesse puxar os pés.
porém, algo deu errado como sempre dá . tragédia atingiu como sempre atinge. ela estava quase cambaleando quando o alarme soou.
levou um minuto ; apenas sentou-se na cama, e bateu os punhos na cabeça , tentativa perturbada de se colocar de pé com os solos firmes ao chão, e expulsar a fumaça da mente . funcionou até certo ponto, a raiva que sentia de si mesma lhe dando mais energia que qualquer outra coisa, e a repulsão pelo que tinha se tornado a deixando mais alerta - seria engraçado, talvez irônico, caso não fosse triste , como o ódio agia & como na maioria do tempo, somos nossas piores vítimas. nossos mais vis perpetradores.
quando se sentiu minimamente acordada, os músculos ainda gritando em protesto ao que ela os forçava a se mexer, bee levantou e pegou da mesa de cabeceira o colar, o jogando ao alto para que caísse em suas mãos como o arco e a aljava que era sempre preenchida de novo. assegurou a mesma nas costas, e agarrou-se a arma presenteada com afinco , saindo do quarto para a sala comum, onde os mais novos pareciam atordoados e temerosos - lhe partindo o coração - , e os mais velhos se preparavam para uma batalha. ela instruiu alguns dos irmãos para ficarem com as crianças - perguntando-se brevemente por onde bishop andava , se já tinha saído para combater qualquer fosse a ameaça desta vez. o peito apertou - não pode sequer dizer adeus. rapidamente pensou : ' nos vemos na próxima vida ' , e saiu para o meio do caos, seus pés, nunca hesitando nos passos, mesmo que seu cérebro reclamasse. sono, oblívio, sono , oblívio - era o que sibilava e ela prontamente ignorava, balançando a cabeça levemente e apertando mais forte seu arco, a alça da aljava.
viu de relance, os patrulheiros e suas equipes saindo na direção do bosque ; a prima e alguns amigos estariam entre eles, e se ela tivesse o hábito de fazer preces , teria feito uma naquele momento - para qualquer deus que fosse ouvir . porém bee - raramente tinha fé , apenas esperança & assim, esperava que fossem ficar bem. que aquele perigo não fosse levar outras vidas. duas mortes eram o suficiente - sua mente voltou para a irmã mais velha , outro pensamento ligeiro : ' sem mortes depois da sua, apenas a minha ' , mas baniu este. sem mortalhas, sem fogueiras. nem para ela , e muito menos para aquela que tanto amava. para ninguém, que considerava família. para ninguém - que outros consideravam família.
então, a figura encapuzada apareceu frente a casa grande, e todos começaram a cair como dominós, os gritos antes ouvidos de longe entre as árvores, agora mais próximos - mais reais, vindo daqueles ao seu redor. ela não gritou, ao menos, não se ouviu gritando . pensou que talvez fosse escapar , que poderia ser mais rápida , mas o feitiço já lhe agarrava os tornozelos , e embora ela não tivesse percebido - a realidade turvou levemente.
armou uma flecha, e mirou no estranho, mas os olhos frios - tudo que podia ver - apenas pareciam fitá-la em zombar, e quando ela finalmente deixou ir do projétil , ele se desfez no ar & imaginou que aquele ser ria , dizendo : ' te peguei ' , pois no momento seguinte ; estava morta.
não sabia como tinha morrido, talvez nas mãos do traidor - mas ali , naquela sala branca , as paredes monótonas e desprovidas de qualquer felicidade ou toques de cor, sequer lembrava que houve um traidor - só sabia que seu tempo na terra havia acabado. o único detalhe contrastante era a inscrição na parede, em grego antigo que de alguma forma ela conseguiu traduzir para : ' os deuses acabam aqui ' .
mas onde era - aqui ?
via uma porta, e pensou em usá-la, talvez sair antes que algo terrível acontecesse & ela sentia - que algo terrível ia acontecer. contudo, as pernas não obedeciam, apenas andou até a cadeira, também branca, e sentou-se na ponta da mesa longa da mesma cor - um outro assento no final dela, diretamente a sua frente ; e por um tempo, esperou, mãos no colo. não sabia pelo que esperava , mas algo ruim pairava no ar. sentiu pela primeira vez ; o próprio medo.
foi quando começou a roer as unhas, que um número apareceu acima da porta - um , e depois o símbolo infinito. não teve tempo de se perguntar o que significava pois de repente, sua mãe estava andando pela soleira, e tomando o lugar a sua frente.
beatrice teria sentido o sangue esfriar, mas como o coração não pompeava mais liquido, sua resposta foi impassível - queria gritar , mas estava paralisada, o rosto em uma expressão amena, como se não importasse que a outra estava ali - usando não as mesmas roupas brancas que a filha de fobos usava , como se pudesse se fundir ao fundo , mas o vestido sangrento e molhado qual a achou na banheira, os pulsos cortados e ainda escorrendo plasma viscoso - pode ver pois ela os colocou sobre a superfície reta entre elas, enquanto seus dedos entrelaçavam, o sangue escorria , sujando de vermelho oque uma vez foi branco. uma enxurrada de carmesim que não parecia ter fim, seus cabelos sedosos encharcados e refletido no seu rosto , que parecia assustadoramente com o da mais nova, usava um semblante implacável, mesmo que os olhos traíssem dor . dor infindável.
'você me matou.' disse simplesmente, como se atestasse um fato e beatrice deixou de roer as unhas, colocou as mãos na mesma posição das dela , e quis chorar. quis dizer : ' não, mamãe, não fui eu ' , quis implorar perdão, quis se ajoelhar aos seus pés, rastejar até ser digna de estar com ela de novo. aquela era uma assassina - assim como sua filha - , e tudo que a menina queria ; era ser amada por ela.
porém, invés de fazer qualquer uma daquelas coisas, ela sentiu a boca se mover involuntariamente , proferiu : ❛ você se matou. ❜ era cruel, era um tom desdenhoso, era algo que não refletia a sua verdade ou oque sentia . não era tão simples, jamais pode ser . mas a versão de si naquela sala estéril, não se importava. ou então, não podia demonstrar que o fazia.
portanto, assistiu com tédio desenhado no rosto , ao que genevieve enfiava a mão na caixa torácica e arrancava o próprio coração, depositando na mesa, e caindo com a testa na mesma em um som tão violento quanto as costelas quebrando.
angustia, descrença, pavor - sentiu tudo, mas as mãos permaneceram entrelaçadas. seu semblante não afetado ; estava presa, dentro do próprio corpo, encenando um script para o qual não sabia as falas, ou o fim.
momentos depois , a mulher desapareceu, os sinais de que esteve ali, apagados. e o número dois apareceu sobre a porta ao lado do símbolo do infinito , pelo mesmo lugar onde a mãe tinha entrado, veio o avô.
desta vez, o sangue jorrava do peito, onde a mãe tinha o esfaqueado com uma ferramenta de jardinagem, e ele tomou seu lugar frente a neta.
'porque não fez nenhum barulho?' e ela sabia o que ele queria dizer . trancada no quarto enquanto eles discutiam, ela podia ouvir os gritos e depois a quietude ensurdecedora. talvez se tivesse gritado , ou batido contra a madeira , teria o salvado. mais uma vez ela queria se desculpar, pedir por clemência - pedir que se pudesse, a tirasse dali, e a mandasse para um lugar onde podia estar com eles, mas não daquela forma. por favor, não daquela forma.
❛ você teve o que mereceu. ❜ era a próxima linha naquela encenação, e imediatamente algo dentro dela quebrou - como podia ser tão amarga , quando queria , na verdade, gritar e puxar os cabelos, quebrar aquela maldita mesa e fugir pela porta que eles entravam.
a avô também tirou algo de dentro de si - o fígado talvez ? sangrou mais um pouco, antes que o mesmo som odioso ressoasse pelo cômodo e caísse com a cabeça reta na mesa.
assim foi a rotina, por horas ou talvez dias, talvez meses ou talvez anos, entendeu logo que o símbolo significava que aquilo ia durar para sempre - viu a tia, viu bishop, viu yasemin, veronica, maxime, kaito, tony e até mesmo flynn , todos com a mesma má fortuna e reclamação : foi sua culpa que morri. eles deixavam partes de si, em um show de horrores - as vezes um órgão, as vezes um olho, uma vez, todos os dentes & caiam imóveis no lugar, cabeça contra a mesa.
bee assistia com a mesma expressão desanimada que os recebia, a mesma postura indiferente, as mesmas palavras hediondas. na mente gritava : ' não escutem, não sou eu ' , mas de nada adiantava. em um canto da consciência, ela dobrava o próprio corpo, e caia no choro escorada nos joelhos. em certas situações, parecia perder a voz, parecia cair na sala escura onde estava presa, e definhar - apenas para que o número na porta mudasse e fosse trazida para uma nova performance , em ocasião com repetidas estrelas. isso para dizer - que viu a mãe e o avô de novo, apenas não pode pedir por ajuda. assistiu, de algum lugar dentro de si, as palavras desumanas lhe escaparem dos lábios pálidos, e antes de voltar ao momento presente , estava em sessão com a genitora.
ela disse : ' você é um monstro ' , a sombra de beatrice respondeu : ' aprendi com você ' .
abruptamente, voltou a realidade, as mãos envolvendo o arco, o acampamento ao seu redor - os campistas desorientados , e com faces de horror , nojo, ansiedade ; no ar, o mesmo sentimento - medo.
ouviu hécate proferir seu aviso , e antes que pudessem alcançá-lo, viu o traidor desaparecer . os pensamentos estavam em desordem, parte de si ainda presa no sentimento da ilusão - mexeu os braços, olhou para as mãos, flexionou os dedos. estava livre, e fez com sua liberdade o que qualquer um faria em seu lugar ; cedeu ao controle da cólera.
com sons guturais, praticamente rosnados vindo de algum lugar dormente no âmago, ela quebrou o arco em dois pedaços, o dividindo no meio e arrebentando sua corda ao deferi-lo contra a grama.
então caiu de joelhos, ainda gritando, ainda febril com desgosto, lágrimas escorrendo das orbes esverdeadas & por um momento, pareceu monumental - poder chorar.
ADEUS ÀS VEZES, NÃO SIGNIFICA PARA SEMPRE - podemos desejar, desesperadamente, abrir mão do passado, e viver no presente ; mas aqueles que perdemos ao longo do caminho voltam como assombrações . nos tornamos então nossos próprios fantasmas, sombras do que fomos, agoniados pelo que poderíamos ser caso não houvesse , nos nossos pescoços, o eterno respirar gélido do começo em nossas vidas. o que morre, muito pouco, continua morto.
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mencionados.
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tonifotografias40s · 2 years
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silencehq · 3 months
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A madrugada parecia ser apenas comum como outra qualquer, todos os semideuses dormiam tranquilamente cansado dos treinos do dia. A lua seguia escondida pelas nuvens e dessa vez uma leve garoa caía, tornando o clima agradável. O toque de recolher tinha soado há tempo o suficiente para que até os desobedientes já houvessem se recolhido para seus chalés. Apenas as Harpias faziam suas rondas.
Mas a névoa branca e dourada que começou a serpentear pelo chão do acampamento com pequenos raios avermelhados se camuflando, se infiltrando nas paredes de madeira dos chalés para que pudesse navegar até os semideuses adormecidos, indicava que aquela não era uma noite comum. Fazia alguns dias desde o fiasco do baile e os semideuses começavam a se recuperar, o pavilhão ainda estava destruído pois os Filhos da Magia não possuíam forças para completar feitiços de restauração e reparação; sobrando para os Ferreiros fazerem o trabalho braçal junto com os outros campistas. A vida voltava ao normal, todos seguiam em frente focados nos novos problema.
Mas a magia não tinha deixado a malícia para trás.
Os gritos começaram de repente. Altos, estridentes, aterrorizados... monstruosos.
Eram gritos que não pareciam humanos, que traziam um frio na espinha. Todos foram acordados pela altura incomum do barulho junto com o alarme que finalmente podia ser estreado da pior forma possível, no pior horário; as armas em mãos, armaduras sendo vestidas às pressas. O sino tocava alto misturando-se com os gritos, Quíron já soava desperto e começava projetar a voz para todos. "Semideuses, a postos! Harpias estão dispensadas! Equipes de Patrulha e Patrulheiros, o barulho vem do bosque."
As ordens gritadas, todos já assumiam seus papéis. Na frente como os guerreiros do acampamento, os filhos de Ares assumiam as posições junto com os semideuses das Equipes de Patrulha. Os gritos vinham de todos os lados do bosque, estava difícil identificar porque o som confundia a todos. A dor evidente no barulho aumenta a sensação de urgência, o desejo de ajudar quem estava em perigo pois havia o grito monstruoso que se mesclava no meio. Na mente, era comum que os semideuses contassem qual dos irmãos tinham ido dormir, alguns conselheiros que não estavam no bosque por serem das equipes de patrulha se agitavam tentando fazer a contagem das crianças e dos outros que se apresentavam para proteger o centro do acampamento.
As equipes tinham se separado no bosque e talvez esse tenha sido um erro crucial. Não conseguiam ver o que a outra turma passava. A Equipe de Hans Keating, um dos Patrulheiros mais exigentes, de repente caía de joelhos no chão quando o grito se tornou mais alto. Na mente dos semideuses em questão, o Defeito Fatal de cada um não apenas vinha assombrar para lembrar do que escondem em seu interior; mas junto com isso vinha também o maior medo entrelaçado com o defeito, ambos trabalhando junto e fazendo com que os semideuses atingidos ficassem com os olhos brancos, veias vermelhas na face e a boca aberta com um grito silencioso. A visão se arrastava em uma tortura que arrancava lágrimas e apertava os corações. Do outro lado do Bosque, outra equipe era atingida. Aos poucos, todos os patrulheiros e suas equipes sucumbiram aquela magia estranha, sombria. Quanto tempo presos naquilo? Minutos. Mas para eles? A tortura pareceu se arrastar por horas.
De repente, todos gritaram juntos. Saíram do transe da visão e não houve um que ficou para trás. Todos correram para fora do bosque. Todos.
Não importa se você é um semideus, se é um humano comum ou se você é um deus, todos possuem fraquezas mentais ou físicas. Sim, até os deuses. O foco atual, porém, são os semideuses. Defeitos Fatais podem chegar a causar a queda de qualquer um, mas em semideuses esses defeitos costumam ter uma consequência maior por nossos heróis sempre estarem lidando com problemas de vida ou morte, com situações que envolvem o destino da terra.
Geralmente os Defeitos Fatais são revelados pelo canto hipnótico das sereias, mas o que muitos não sabem é que os deuses também podem extrair essas informações dos semodeuses e, em tempos de guerra, esse segredo profundo pode ser bastante útil para as divindades.
O que encontraram de volta no centro do acampamento foi uma imagem de terror. Todos os campistas estavam ajoelhados no chão, com a cabeça inclinada para trás, os olhos brancos, a boca aberta... e as veias vermelhas se destacando em suas faces. Até Quíron e Dionísio estavam indefesos experimentando os próprios cenários de trrror. No terraço da Casa Grande havia uma figura de sobretudo preto com um capuz cobrindo a face; olhar para a figura paralisou todos os despertos. O grimório de Hécate flutuava no ar e a magia dourada, branca e vermelha se espalhava pelo acampamento. "Devolvam o Grimório. Esse é o último aviso." a voz sombria que reverberou no ambiente era facilmente identificável: Hécate. A deusa usava o canal, o Traidor da Magia. A face pálida era escondida pelo capuz, as sombras ocultaram sua identidade mas não escondia os olhos com as íris brilhantes. Olhos estes que miraram a figura de Natalia Pavlova diretamente, sugando mais energia da filha de Hécate agora que mantinha o contato visual por alguns segundos mesmo que a semideusa estivesse presa na visão de seu Defeito Fatal. O azul misturava-se com o castanho, olhos heterocromaticos que espalhavam frieza. Aquela demonstração de magia pareceu ser o suficiente e então o grimório caiu no chão, todos piscaram e a figura sumiu. Os campistas presos em suas visões eram libertos, o grito que escapava de cada um deles vinha carregado de angústia, dor, medo. Como o grito da floresta. Grito este que cessou junto com o alarme. O silêncio só era cortado pelo choro confuso, pelos soluços nervosos.
A mensagem era clara: aquele era o último aviso. Eles precisavam se apressar.
TASK
A parte da task consistente em você fazer a visão do que seu campista viu. Por exemplo: O Defeito Fatal de Mariazinha é orgulho e o medo é decepcionar seu parente divino. Logo, Mariazinha vai ter uma visão de que cometeu um erro terrível e recepcionou seu parente divino. Ah, Joãozinho tem o Defeito Fatal de Arrogância, e seu maior medo é machucar os amigos. Pois Joãozinho irá ter uma visão onde sua arrogância faz com ele se envolva em algo que machuque os amigos.
O Defeito Fatal e o seu maior medo estão entrelaçados.
Patrulheiros e Equipes de Patrulha tiveram suas visões dentro do bosque.
Enquanto outros campistas tiveram as visões ao redor do acampamento onde quer que estejam.
Alguns Filhos da Magia estão sumidos no momento do caos assim como todos os Aprendizes da Magia. Felizmente é algo que todo mundo pode ter notado.
EQUIPES DE PATRULHA
As Equipes de Patrulha foram lideradas por seus Patrulheiros direto para a armadilha, direto para o bosque. Foram os primeiros a serem atingidos pela magia, os primeiros a terem a visão porque, como já frisado, estavam no bosque. Também foram os primeiros a se libertarem para que pudessem voltar ao Acampamento e ver o estado de todos os outros campistas, assim como o Traidor da Magia na frente da Casa Grande.
ESSA TASK VALE DRACMAS!
100 DRACMAS PARA O POV realizado sobre o Defeito Fatal + Maior medo. Lembram do forms que vocês responderam? Então, hora de desenvolver a situação que descreveram e aproveitar para entrelaçar junto com o Defeito Fatal. Caso não lembrem o que escreveram, podem perguntar aqui que a gente te relembra!
25 DRACMAS para cada interação sobre o drop, com limite de 2 por campista!
Sendo assim, vocês podem recuperar 150 DRACMAS nesse momento!
NÃO TEM UMA DATA LIMITE PARA O POV! Nessa task, o POV poderá ser realizado em QUALQUER MOMENTO que entrarem no rp. As interações, porém, só valem INICIADAS até dia 25/07; Mas o POV é sem data limite. Ou seja, a recompensa do pov SEMPRE poderá ser recuperada.
OOC
Nosso primeiro drop misto! DROP + TASK! E por causa disso, claro que teremos uma pontuação especial para esse momento. Esperamos que gostem!
Esse é nosso segundo drop envolvendo o Traidor da Magia, em breve teremos a conclusão sobre esse plot no dia 26/07, até onde podemos prever. Como esse é um daqueles plots que não dependem só da gente, pode ser modificada a data em favor de que todos os envolvidos oficiais consigam postar suas partes!
Esse drop não tem uma data fixa de término porque vocês podem sempre interagir sobre ele. Mas saibam que aconteceu de fato na madrugada do dia 08/07 em IC já que nosso calendário oficial acompanha o calendário ooc.
Fiquem à vontade para fazer desenvolvimentos como HC, POVs extras, interações, tudo o que desejarem! E se liguem os OFICIAIS aqui marcados que todos possuem pistas dos próximos acontecimentos que podem ou não se concretizar. E claro, lembrem de nos marcar/mandar no chat quando fizerem algo para que a gente possa atualizar o post!
Usem a hashtag #swf:task03 quando postarem a task e #swf:armadilha quando for a interação dos dracmas (2 por personagem); lembrem de marcar a central e enviar no chat da TVH.
Para facilitar aos Patrulheiros já que a página está desatualizada, aqui estão suas equipes atualizadas.
Sob o comando de HANS KEATING (NPC citado)
Luis Xavier de Aguilar
Maxime Elói Debois (aprendiz da magia, ausente)
Katrina Dela Cruz
Sob o comando de AIDAN O'KEEF:
Tadeu Amaechi
Stevie Rowe
Sob o comando de DAPHNE GRACEWOOD:
Joseph Barker
Octavia Odebrecht
Brooklyn Edwards
Christian Bae
Aurora Elysius
Mary-Louise Beckett
Sob o comando de ARTHUR LECOMTE:
Evelyn Winters
Yasemin Solak
Remzi Bakirci
Esmeray Clairemont
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d4rkwater · 1 month
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝟢𝟨.
Durante toda a sua estadia na Ilha de Circe optou por fazer oferendas a deusa como retribuição pela hospitalidade, além, é claro, do dia exigido por ela. Durante o jantar na última noite naquele paraíso, era notório a tensão vinda de alguns campistas e também a ansiedade para descobrir um pouco mais sobre a fenda que, por meses, vem atormentando a paz do acampamento. Agradeceu por ter finalizado sua refeição antes de Circe começar a falar, caso contrário teria perdido totalmente a fome quando a revelação sobre a guerra entre os filhos dos três grandes foi revelada. Conhecia aquele ego, conhecia aquela rinha desnecessária sobre quem era o melhor dentre os três, tanto que imaginar aquela catástrofe não foi difícil, pelo contrário, foi tão fácil que o deixou levemente enjoado. Não era egocêntrico e vivia longe de qualquer disputa idiota como aquela, mas conhecia o pai muito bem para saber que ele era assim como seus outros dois irmãos. A informação tirou totalmente seu foco daquele jantar, não conseguia pensar muito e nem mesmo ouvir direito as palavras ditas por Circe, a confissão o pegou em cheio, especialmente depois da visão que teve dias atrás.
A ida para a Ilha serviu para aliviar um pouco toda a tensão que estavam sentindo e dar aquela falsa sensação de paz. Mesmo ciente de que a realidade fosse outra, ele assim como seus amigos tentou ao máximo curtir aquele lugar como se fosse, de fato, o ultimo dia de suas vidas. Ali não teve nenhuma preocupação além de se comportar e evitar irritar uma Deusa cujo pavio em relação aos homens já era bem curto. No entanto, quanto Circe passou a demonstrar com projeções o que havia ocorrido no século passado, seu corpo automaticamente enrijeceu e os palmos se fecharam em punhos sobre a mesa. Atento observou a guerra que ocorria dentro do acampamento meio-sangue, questionando-se como aquela parte da história foi esquecida, apagada como se nunca tivesse acontecido. A camiseta laranja que usavam na época chamou sua atenção, por mais que seu contato com Petrus fosse inexistente, ele se lembrou de como o garoto chegou no acampamento na noite em que o cão infernal apareceu, transformando a festa dos conselheiros em um verdadeiro enterro com a morte de um campista.
Quando Circe comentou sobre o feitiço proibido e o uso do grimório para o mesmo, seus olhos varreram a mesa onde os filhos de Hécate estavam sentados. Encarou Pietra, Héktor, Verônica e Natália, sendo a última a única que não havia entrado em sua lista de suspeitos quando o baile foi interrompido pelo traidor. Seu olhar só desviou dos colegas quando Circe comentou sobre o segredo dos olimpianos, encarando Dionísio em buscas de respostas mesmo ciente de que seria em vão. Era muita informação para ser assimilada, mas se forçou a prestar atenção sobre a defesa da fenda, algo que tirava seu sono sempre que o assunto sobre fechá-la era discutido. Ele a conhecia, ele foi uma vitima assim como outros campistas, era normal que sentisse medo em relação ao que ela poderia ser capaz. E seu temor perdurou até a manhã seguinte, quando retornaram para o acampamento no horário combinado.
Como conselheiro e patrulheiro, se preparou para o que vinha a seguir, instruiu seus irmãos e até verificou se Essie estava segura entre os curandeiros. Enquanto terminava de se preparar e se colocar logo atrás de Aidan, seu líder de patrulha e também aquele com quem possuía maior sinergia, buscou relembrar do que foi mostrado no jantar: Monstros saindo da fenda e passando diretamente por alguns campistas. Não eram reais, ele apenas precisava focar nisso para manter a postura e ajudar aqueles que, infelizmente, não conseguiam manter o mesmo pensamento. Seu poder ainda ajudou a desviar de ferimentos quando era enganado pela própria mente, além de conseguir chegar mais rápido naqueles que enfrentavam dificuldades durante o combate. Foi cansativo, ainda mais sem um acesso rápido a água, algo que o obrigou a ir além dos próprios limites para se manter imune. Ali foi colocado em prática todo o treinamento árduo que teve nos últimos dias, nas horas que passou na arena até o corpo simplesmente ceder ao cansaço. Ele havia evoluído.
Voltou para sua posição inicial e acompanhou Aidan que os liderava com bravura, assim como os outros, também gritava para que os semideuses mais próximos se lembrassem de que tudo aquilo não era real. A hidra não era real. Devido a sua agilidade, passou pelas ilusões e desviou daqueles que insistiam em acreditar no que viam para socorrer os que estavam machucados e leva-los para a enfermaria, mas seu feito foi interrompido quando o verdadeiro traidor foi revelado. Ou melhor, os três. Estava imobilizado no chão quando avistou os filhos da magia, odiando o fato de ter acertado um deles quando avistou Héktor flutuando com o grimório de Hécate. Ele conhecia a magia do rapaz, foi ele quem o ajudou com o bloqueio das vozes, tanto que suas suspeitas só aumentaram quando juntou informações referentes a cor da magia utilizada, mas negou-se a acreditar naquilo até então. A nova surpresa foi ver Estelle, filha de Circe, também sendo controlada pela deusa que falava por meio de si. Tudo pareceu ocorrer rápido demais depois daquilo, os gritos, as caçadoras surgindo sob a liderança de Thalia Grace, a fenda engolindo tudo o que havia a seu redor e, para ajudar, aquele zumbido que doía na alma. Buscou ajudar os campistas que estavam perto demais e consequentemente seriam sugados, olhando em volta para certificar-se de os irmãos estavam longe, que Yasemin não estava em perigo e que muitos dos seus amigos também haviam escapado daquele terror. No entanto, o sentimento de impotência tomou conta quando começaram as contagens e foi constado seis desaparecidos no instante em que a fenda se fechou e os sugou para seu interior.
Se culpou por todos que haviam caído, mas o sentimento pesou ainda mais quando escutou o nome de Melis. Sabia que ela era desastrada, sabia que vivia se metendo nas maiores atrocidades dentro do acampamento, mas não conseguir ajuda-la quando mais precisou o deixou devastado. Não conseguiu gritar em comemoração quando olhou o local que há poucos minutos existia uma fenda aberta. No fundo sabia que não era culpa de ninguém, mas colocar isso na mente de um semideus que sempre se cobrou, sempre buscou dar tudo de si, era difícil. Apenas largou as adagas e sentou-se no chão, levando as mãos até a cabeça enquanto revivia todo aquele caos e os erros que acabou cometendo por desatenção. Não treinou o suficiente, não se preparou o suficiente, ele ainda tinha um longo caminho para percorrer até se sentir apito a proteger aqueles que amava.
@silencehq obs: não marquei todo mundo, perdão.
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