Tumgik
#pintura de diamantes
descubreme0 · 1 year
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thxverenlim · 5 months
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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thelostsshoe · 6 months
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ᴅᴏ ʟɪxᴏ ᴀᴏ 𝐋𝐔𝐗𝐎 🪄
a história da gata borralheira que virou princesa.
𝐧𝐨𝐦𝐞. Ella Grimaldi
𝐩𝐫𝐨𝐧𝐨𝐦𝐞𝐬. Ela/Dela
𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨. cinderela
𝐩𝐚𝐩𝐞𝐥. cinderela
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. 29 anos
𝐚𝐩𝐞𝐥𝐢𝐝𝐨. Cinderela, Cindy
𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚çã𝐨. Rainha, Princesa, Empresária e Florista
𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚. 1.70
𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. "meu marido??"
aesthetic . headcanons & blooming affairs & conexões abaixo do read more.
𝐁𝐋𝐎𝐎𝐌𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐅𝐅𝐀𝐈𝐑𝐒 🌹
Proprietária do Blooming Affairs, uma floricultura que foi comprada e lhe dada de presente por seu marido após Cinderela mostrar interesse em arranjos de flores. A loja conta com as flores mais belas e frescas, e além dos arranjos prontos o local também dispõe de funcionários dispostos a ajudar os clientes ajudar a montar seu próprio arranjo. A Blooming Affairs é a única floricultura que conta com o famoso buquê de diamantes (Boatos que a Guinevere ganhou um recentemente), os modelos de buquê de diamantes vão de um inteiramente de diamantes ao de flores naturais com diamantes no centro.
Além das flores, o Blooming Affairs também conta com um clube de membros especiais que se encontram quinzenalmente para um brunch com direito a uma one-day-class (modalidade onde os membros tem aula de um dia sobre um ofício), os boatos é de que o clube foi criado para acabar com a solidão da princesa.
Nada de fato foi ideia de Cinderela, a marca e o clube nem eram dela antes do reino dos perdidos, inclusive o/a antigo/a dono/a trabalha para ela atualmente. Não foi nem a Cinderela que escolheu a lista de membros do clube. Cinderela também não é a melhor florista da loja ou a melhor anfitriã, mas ainda é a dona.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒 👑
* Cinderela mal se lembra de sua mãe, uma das poucas pinturas que tinha dela em sua casa foi descartada quando ainda era criança.
* Visita regularmente o túmulo de seus pais. Quando era mais jovem, uma aveleira brotou próximo aos túmulos da sua mãe. Em tempos de tristeza a sombra da árvore era seu refúgio.
* Poucos sabem, mas Cinderela já chegou a tentar fugir da casa da onde vivia com a madrasta. Tentou fugir com a companhia de teatro que ~ secretamente ~ fazia parte, mas teve seus planos frustrados por sua madrasta.
* Cinderela fazia parte de uma companhia de teatro, que tinha o costume de manter a identidade dos atores em segredo do público com uso de máscaras. Cinderela usava a máscara (e o pseudônimo) beija - flor.
* Cinderela já pensou em voltar a atuar, mas foi frustrada pelo conselheiro real que prontamente lhe afirmou que rainhas não podem ser atrizes.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗Õ𝐄𝐒 💐
ops. you're not invited . muses não foram convidadas/es a compor o clube da cinderela e ficaram sentidas/us e indignadas/us por isso. elas/us podem estar de mal com a princesa ou tentando bajular-la para entrar. p.s: cinderela não faz a lista de convidadas. (0/3)
os camaradas . o nome da companhia de teatro secreta que cinderela e muses faziam parte. atualmente não estão mais ativos, mas por que? cinderela não sabe, já que antes perdeu contato com a trupe antes deles se desfazerem. (0/3 - canon)
first kiss . será que muse sabe que foi o primeiro beijo da rainha de castle dreams? foi em cena? sim, mas cinderela sempre lembra dele como seu primeiro beijo. (0/1 - canon)
favorite princess . cinderela é a princesa favorita de MUSE que decidiu tietar a princesa e lhe dar todaaaas as informações sobre quem é cinderela em seu mundo. cinderela não pode negar que acha tudo que MUSE fala interessantíssimo. (0/1 - perdido)
one day class . MUSE 01 foi convidadu para dar um dia de aula sobre seu ofício (seja qual for) no blooming affairs e acabou se aproximando de cinderela. MUSE 02 é um perdidu que acabou conversando com cinderela sobre o que faz em seu mundo e ela está convencida de que elu deveria ensinar sobre seu ofício no clube. (0/2)
princesses assemble! o clube vip do blooming affairs reúnem todas as princesas e figuras relevantes dos reinos para encontros quinzenais para um brunch e uma atividade estilo one-day-class. tudo é devidamente organizado pela equipe da floricultura. dizem que quem escolhe as membros é a própria cinderela, mas na verdade é o assistente real que a acompanha. (∞)
o "sócio". o blooming affairs era a marca de muse, mas as coisas não deram muito certo para ele/a e teve que vender para a cinderela. atualmente trabalha como uma espécie de diretor criativo. (0/1)
admirador(a). muse não conhecia a real identidade da beija-flor que se apresentava mascarada junto aos camaradas, mas nutria uma forte admiração pela atriz. (0/1)
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ravween · 11 months
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                           𝕯𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖓𝖊𝖑𝖎𝖓𝖊𝖘𝖘
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 ʿ ⋆                                      a noite parecia encantada, o céu estava estrelado, um manto de diamantes cintilantes espalhados na imensidão azul. a lua, plena e brilhante, assistia a tudo com seu olhar prateado. ao redor, vozes de alegria se erguiam, e o crepitar das chamas da fogueira enchia o ar de calor e energia; chamas estas que se erguiam tão alto que olhar diretamente era difícil. a noite da festa do equinócio de outono onde a tradição dos pedidos às lanternas tinha sido restaurada depois de tanto tempo sem ser realizada estava surpreendente. raven nunca teve a chance de participar de algo assim, sempre preso na torre nessas datas, olhando para o céu que se enchia com os pequenos balões flutuantes alimentados pela chama laranja. a pintura de rapunzel na parede lhe deixava com o pensamento de que apenas ela entenderia a solidão de observar a imensidão de luzes brilhantes que carregavam desejos e preces das pessoas de norvina. à medida que elas eram acesas, desejos eram sussurrados as chamas e elas eram lançadas ao céu, como mensageiras de esperança e desejos, sendo levadas direto para a estrela.
mas já era o fim da noite quando raven tentou deixar de lado os preconceitos e os receios para pegar uma das lanternas de papel. os olhos de íris âmbar ficaram presos por alguns instantes naquele item tão bobo e simples, não era possível que algo assim pudesse ajudar a realizar desejos, mas no meio do desespero, essa era sua última tentativa. no coração de raven havia uma dor profunda, uma tristeza que parecia crescer a cada dia mas que hoje tinha ganhando um espaço maior e mais profundo. se sentia como um farol solitário em uma ilha deserta, cercado pela escuridão da solidão. tinha experimentado a sensação avassaladora de ser deixado para trás muitas vezes ao longo de sua vida sempre vendo as pessoas entrarem e saírem de sua vida. amigos que prometeram amizade eterna, amores que juraram fidelidade, todos partindo, um por um. embora agora não fosse de fato uma repitação de algo assim com belladonna, raven sentia como se fosse. cada despedida deixava uma ferida mais profunda em seu peito, fazendo-o se questionar se gothel tinha razão com as palavras que dizia enquanto ele crescia.
às vezes, se perguntava se havia algo de errado consigo, algo que repelia as pessoas. sentia que carregava uma solidão densa, uma barreira que ninguém conseguia atravessar e, quando faziam, estavam cansados demais ao ponto de acabar desistindo no meio do caminho. queriam espaço de si, lhe afastavam. seu coração era uma prisão de emoções reprimidas, uma tristeza que nunca se dissipava, que apenas aumentava com o tempo. uma coleção de atritos e decepções. hoje ganhava mais uma.
a cada novo adeus, raven se afundava mais na convicção de que as pessoas eram passageiras. mas hoje, isso ia acabar. deixaria ali naquela lanterna toda agonia e tentaria se agarrar ao fio fino de esperança de que seu desejo se tornaria realidade. se aquela tradição era tão antiga, então devia haver um fundo de verdade nisso. raven se agachou para pegar um pedaço de madeira queimada e desenhar com a parte escura uma pequena estrela para marcar aquela como sua. fechando os olhos por alguns instantes, apenas desejou. que tudo isso passe, que isso saia de mim, que as coisas mudem. eu não quero sentir nada disso. chega.
as palavras foram sussurradas para a chama e então lançou-a no ar, vendo-a subir lentamente para se juntar as outras lanternas. ou ao menos achou que era isso que aconteceria. o ar que antes era ameno e confortável, transformava-se em algo frio, desconfortável de repente. algo incomum acontecia. a chama da grande fogueira mágica, que crepitava em tons de laranja, se apagou abruptamente, como se um sopro gélido do desconhecido a tivesse extinguido. o ar que antes estava preenchido com risos e música se tornou silencioso. as lanternas, que antes haviam subido em um espetáculo de luz e cor, agora flutuavam lentamente para baixo, caindo devagar sem o fogo para as alimentar.
raven perplexo e apreensivo, olhava para o vazio onde a fogueira outrora queimara. e isso piorou com a manifestação do poder do garoto esquisito das visões. a voz grossa e desconhecida, como uma névoa escura, inundava o local em pânico e trazia para si um aumento daqueles sentimentos ruins que antes tentou depositar na lanterna, quase como se trouxesse de volta para seu interior tudo aquilo ainda mais potente. seu desejo não iria se realizar e de quebra, ganhava mais um ponto para se preocupar. seria a hora de que em Tremerra? o fim? de quem era aquela voz? aquela energia que pairava no ar? podia sentir o gosto de ferro na boca, o gosto de lama pesada de tão forte a energia se espalhava pelo lugar. seus poderes não se descontrolavam por causa das luvas mágicas, mas era quase como se nem as usasse naquele momento, como se pudesse sugar a energia de tudo a sua volta.
foi a água em seus pés que lhe tirou daquela agonia interna, passou então a ouvir os gritos de desespero e pânico dos colegas ao seu redor. o garoto estava morto, derin parecia desolada e bree certamente era a autora de tanta água quehe trazia de volta à realidade. merda. a lanterna que antes tinha jogado ao céu agora estava ainda bem a sua frente a estrela desenhada no papel dava-lhe a certeza de que era a sua. sequer tinha chegado a subir tão alto. tudo o que tentava fazer era minado e destruído. o ovo virando pedra tinha sido um mau agouro ou apenas um sinal de que gothel tinha mesmo razão? ele trazia dor e desespero. ele era jabez. era assim que devia ser tratado. via isso agora.
personagens citados: @bolladonnas @justabreezz @devillvesteprada
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soccomcsantos · 4 months
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Novo Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé já disponível para encomenda
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O Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé está disponível para encomenda na Sociedade Comercial C. Santos trata-se do modelo de topo da marca desportiva e o modelo Mercedes-AMG produzido em série mais rápido a cumprir a distância 0-100 km/h.
Em conjunto, o motor V8 biturbo de 4.0 litros e o motor elétrico AMG produzem uma potência total de 600 kW (816 CV) e um binário máximo de até 1420 Nm[3]. A rápida aceleração dos 0 aos 100 km/h em 2,8 segundos representa o valor mais baixo de qualquer modelo Mercedes‑AMG produzido em série. Igualmente, a velocidade máxima de 320 km/h realça o poderoso desempenho. O equipamento tecnológico de série em nada deixa a desejar. Inclui a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL com controlo semiativo de estabilidade da carroçaria, eixo traseiro direcional e sistema de travões compósitos cerâmicos de elevado desempenho AMG.
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O equipamento de série também inclui a caixa de velocidades AMG SPEEDSHIFT MCT 9G com embraiagem de arranque viscosa, volante AMG Performance revestido em pele Nappa e bancos desportivos AMG em pele Nappa preta. Igualmente a bordo estão o pack Parking com câmara de marcha-atrás, ar condicionado automático THERMOTRONIC, revestimento preto brilhante AMG e sistema PRE-SAFE®. A arquitetura de modelo desportivo exclusiva da AMG permite proporções generosas com uma configuração opcional de 2+2 lugares. A porta da bagageira EASY PACK de grandes dimensões, incluindo a função HANDS-FREE ACCESS, facilita os processos de carga e descarga. Se necessário, a bagageira pode ser aumentada significativamente através do rebatimento dos encostos dos bancos traseiros.
O centro de controlo e exibição é o display tátil multimédia do MBUX de 11,9 polegadas. O formato vertical oferece vantagens claras, especialmente para a navegação, bem como uma maior ergonomia. As extensas funções do MBUX, incluindo a navegação Premium, são equipamento de série, tal como o engenheiro de pista virtual AMG TRACK PACE e o carregamento de smartphone sem fios.
O novo Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé já pode ser encomendado na Sociedade Comercial C. Santos. Os preços arrancam nos 248 650 euros.
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Alargada gama de personalização com MANUFAKTUR
O programa de personalização da Mercedes-Benz, o MANUFAKTUR, está disponível, também, no Mercedes-AMG GT  Coupé. A oferta inclui desde a pintura exterior exclusiva até uma vasta gama de acessórios de interior. O programa MANUFAKTUR da Mercedes-Benz trabalha exclusivamente com os melhores materiais fabricados manualmente. Isto permite fornecer aos clientes um veículo de qualidade excecional – com acabamentos de acordo com as suas ideias e pretensões pessoais.
A gama para o AMG GT contém nove cores de pintura MANUFAKTUR, que complementam a gama existente. Estão disponíveis três cores sólidas: MANUFAKTUR azul vintage sólida, MANUFAKTUR cinzento silicon sólida e MANUFAKTUR areia do deserto sólida. Estão também disponíveis duas pinturas metalizadas, designadamente a MANUFAKTUR laranja Flame metalizado e MANUFAKTUR vermelho Rubelite metalizado. Quatro pinturas mate complementam a gama: MANUFAKTUR preto Night magno, MANUFAKTUR cinzento High-tech magno, MANUFAKTUR cinzento Graphite magno e MANUFAKTUR laranja Copper magno.
O pack interior MANUFAKTUR está disponível em sete versões de cores MANUFAKTUR: vermelho Classic/preto MANUFAKTUR, vermelho Mystic/preto MANUFAKTUR, cinza rosé/preto MANUFAKTUR, bege Savanna/preto MANUFAKTUR, castanho Tobacco/preto MANUFAKTUR, azul Nautic/preto MANUFAKTUR e o verde Shady/preto MANUFAKTUR.
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O pack interior inclui estofos em pele Nappa MANUFAKTUR com padrão de acolchoamento em diamante. Nos apoios de braços e nos painéis centrais das portas, na consola central, nos apoios de braços centrais e na secção inferior do painel de instrumentos também é utilizada pele Nappa numa cor MANUFAKTUR. Outro destaque do pack interior é o revestimento em pele Nappa MANUFAKTUR do aro do volante AMG Performance, aplicado manualmente, numa cor coordenada com a respetiva cor do revestimento interior.
Os tapetes de alcatifa de pelo macio integram um logótipo AMG bordado e rebordo em pele Nappa na cor interior MANUFAKTUR. Os revestimentos iluminados das embaladeiras das portas integram a inscrição AMG e um padrão exclusivo MANUFAKTUR. A consola central é adornada com a inscrição MANUFAKTUR com um visual cromado brilhante.
Como opção, os componentes de revestimento interior podem ser encomendados pintados em MANUFAKTUR laranja Copper magno, a combinar com a correspondente pintura da carroçaria.
Vasta seleção de opções para uma maior personalização
Um elevado número de opções de equipamento oferece uma ampla gama de personalização para satisfazer as diferentes pretensões dos clientes.
Bancos traseiros com encostos rebatíveis
Teto panorâmico
HEAD-UP Display
Pack AMG Exterior em fibra de carbono
Pack Night AMG
Pack Exterior AMG cromado
Pintura MANUFAKTUR laranja Copper magno
Bancos AMG Performance
Estofos em pele Nappa preta / microfibra MICROCUT
Acabamentos interiores em alumínio AMG
Sistema de som surround Burmester®
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juankinoto · 1 year
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El Bebe Caleidoscopio es un bebé de estatura normal que anda sobre sus 2 piernas. Va con la polla al aire y la única ropa que lleva puesta es una riñonera, donde guarda una baraja de cartas con las que hace sus famosos trucos que hacen que pueda ganarse la vida; y un gorro de mago, con el que consigue que más gente se crea que hace magia de verdad con sus cartas y además dice que le gusta cómo le queda.
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En la imagen me olvide de dibujar el gorro
Más antiguo que cualquier bebé y tan frágil como uno, el Bebé Caleidoscopio lleva incontables lustros sirviendo como el representante de la mente colmena que comparten todos los bebés desde el momento en el que nacen hasta que consiguen desarrollar su conciencia propia. La importante carga de administrar las mentes de todos los bebés humanos vivos se transmite entre generaciones de los llamados Bebés Enjambre. Al ser el director de una mente colmena, Bebé Caleidoscopio tiene la inteligencia combinada de todos los bebés humanos existentes (osea más o menos la inteligencia de un niño de 12-14 años porque los bebés son gilipollas y 0+0=0). Bebé Caleidoscopio sabe que en algún momento morirá, ya que su condición de inmortal no le inhibe de la fragilidad de su cuerpo de bebé, y que cuando muera el próximo de los Bebés Enjambre ocupará su lugar, asegurando su olvido para las siguientes generaciones. Bebé Caleidoscopio encontró su lugar en el Kojima Kingdom, donde está a salvo de los depredadores de bebés y se ha ganado una pequeña reputación como mago gracias a sus conocidos trucos de magia de cartas.
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Pero Bebé Caleidoscopio no quiere pasar a la historia como un Bebé Enjambre más. Quiere un legado y ser recordado por alguna hazaña épica. Con este torneo, el Kumquat cosas, Bebé Caleidoscopio ve una oportunidad de ganarse un renombre mayor que el que tiene con sus pequeños trucos de magia de mentira de mierda.
Al comenzar el torneo, para que pueda competir contra otros peleadores, se le otorga el pincel, con el cual puede dibujar cosas y hacerlas realidad
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Gana facilmente los primeros enfrentamientosconta puidemon el raton y el Golem Kaczynski
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En la semifinal se enfrenta a kinotete, un frutero vegano que porta una espada de diamante con cristales rosas
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El combate ocurre en una pequeña isla rodeada por agua y ninguno de los dos peleadores sabe nadar
El bebe caleidoscopio aprende rapido y utiliza el pincel a la perfeccion, en cuestion de segundos construye una gran torre
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Desde la altura dibuja objetos muy pesados vomo yunques y pianos, pero kinotête los corta en el aire como si fueran vegetales
El bebe cambia de estrategia y pinta golems inspirados en los amigos imaginarios de los bebes
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Kinotête es rodeado pero el diamante es mas duro que la piedra
Después de derrotarlos uno a uno se dirige a la base de la torre y comienza a cortarla como si fuese un arbol
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El bebe se esta quedando sin tinta y sin opciones
Salta desde lo alto de la torre y se sumerge en el agua, la cual se torna de un color rojizo
Pero no es sangre, es pintura
La magia del pincel se fusiona con la del agua y el bebe trasciende
Ahora es un nuevo ente de liquido y sabiduria, esta mas alla de un simple torneo y desaparece en la lejania
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Este es el final de la historia del Bebé Caleidoscopio, pero muchos lo consideran el comienzo de una leyenda
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bicolor1829 · 1 year
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Cartas a mi azulada Lulú
Flor exótica.
Nacida de un mundo de incomprendidos.
Creía que el problema residía en que era diferente,
pero la realidad era que nadie sabia como pagar el precio de su belleza, inteligencia y valentía.
Muchas veces el cerebro se niega a ver la divinidad aún teniéndola enfrente.
Quizás porque nos parece demasiado y creemos no merecerlo.
Intentó marchitarse,
de todas las formas posibles.
Pero lo que esa flor no sabía,
es que aún en su propio destierro de esta confusa tierra…
Como la supernova que siempre fue.
Brillante, explosiva y cubierta de fuego.
Podría seguir brillando,
en la forma que quisiera y como quisiera.
Escuchar los “te amo” de aquellos que aún vivimos con cierta esperanza, desde las alturas.
———————————————————————
Que si tu fueras una flor que yo cuidara,
Como bendecida estaría, como bendecida.
De colores pintaría tu maceta,
Y al sol tenue te dejaría.
Porque mi corazón no sabe dar poco,
Y no conoce el olvido.
Porque mi alma,
Para que la quiero,
Si tus ojitos verdes amarronados ya no puedo ver sonreír.
~
Y si de verdad se aleja,
No la entierren.
No lo hagan.
Que no quiero que a su alma se la coman los bichitos.
Que ya no quiero que solo se la arrebaten, ni que esté entre oscuridad nunca más.
Yo quiero que su alma sea libre,
que vuele alto.
Que ya no creo en la muerte eterna.
Solo en orugas y mariposas.
Mariposas y orugas.
Solo en el volver a nacer.
~
Traigan flores para mi bebé.
Traigan oro y diamantes para mi bebé.
Traigan su mejor música, poesía, libros pinturas, arte.
Traigan sus corazones y amor.
Traigan todo lo que alguna vez hayan tenido.
Y enviemos ángeles, muchos ángeles.
Que no quiero que mi sangre solo se olvide,
Que no quiero que otra flor se marchite,
Que no quiero que se le dé menos que lo que se merece.
————————————————————————
Ojalá hubiera podido,
Mi hermosa flor,
Mostrarte la magnitud del mar y sentir lo cálido del sol.
Ver juntas la vista desde la montaña más alta y en la noche pensar que las estrellas brillan en el cielo solo por nosotras.
Explicarte el como aún creo que la magia sí existe y como el decir “quiero siempre tener alma de niño” tiene sentido para mí.
Mostrarte todas las poesías que hago pero solo guardo para mí.
Probar las frutas más exóticas y dulces.
Tener una canción que sea solo de nosotras y bailar hasta que nos duelan los pies.
Tener tu hombro cuando me sienta extraña en este mundo y que vos tengas el mío.
Ojalá hubiera tenido la oportunidad de enseñarte,
Lo hermoso de la vida.
Que hay mucho más,
Que quedaba mucho más,
Y que era todo para nosotras.
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ares-49789 · 11 months
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EXTRA I
La luna se alzaba, danzante sobre el mar de estrellas, brillando como un segundo sol pálido y rodeada de los diamantes brillantes que eran las estrellas
Las luces rojas y azules corrían por la ciudad nocturna, con el ruido de las sirenas rompiendo con el sonido de la noche, los dos coches de policía se detuvieron, aún con las sirenas encendidas, delante de un bloque de pisos, de los coches salieron cuatro personas, dos de ellos vestían uniformes del cuerpo, por el contrario, los otros dos llevaban trajes negros, con el símbolo de la libélula azul en el pecho e identificadores colgando de sus cuellos
Los dos agentes de la OH intercambiaron miradas antes de entrar al edificio de 20 plantas en el que habían aparcado, el primero de ellos, un hombre, de pelo castaño corto y con una barba de pocos días fue el que abrió la puerta y encendió las luces del pasillo que llevaba al ascensor, el suelo y la parte inferior de las paredes estaban cubiertos de un mármol marrón oscuro, mientras que el techo y las partes superiores de las paredes mostraban una pintura marrón pálido
La segunda agente tenía su largo y rubio pelo recogido en una coleta que bajaba hasta la mitad de su espalda, sus ojos verdes estaban atentos a cada movimiento en el pasillo, incluyendo el de los dos policías que se habían quedado en la puerta del edificio
El ascensor se abrió sin ningún ruido después de que la mujer presionara el botón, con las puertas abiertas, ambos agentes entraron, palpando sus caderas inconscientemente a la vez cuando las puertas se cerraron y el ascensor tiró de ellos hacia arriba
El ascensor se detuvo en el piso que el hombre había indicado por el panel de botones
-Apartamento 11A- dijo el hombre, señalando el apartamento que quedaba más cercano al ascensor, la puerta aparentemente de madera estaba abierta, era una puerta de seguridad, de las que estaban hechas a base de capas de metal y madera intercaladas, con núcleos de metal, lo que las hacía casi imposible de abrir, además, la puerta estaba marcada con cinta policial rojiblanca haciendo una cruz
El hombre intercambió otra mirada con su compañera antes de abrir la puerta y encender la luz
Una habitación grande los saludó, tenía el tamaño para ser un salón, los sillones, mesita de té, cuadros e incluso televisión lo hacían fácil de ver, sería una sala en la que se podría pasar un buen rato, claro, si no fuera porque los muebles habían sido reducidos a las sombras de lo que antes eran, de los sillones solo quedaban los esqueletos de madera ahora teñidos de negro, la mesa había colapsado por la mitad, también teñida en negro, cenizas del resto se esparcían por el suelo y las paredes
El hombre no pudo evitar silbar al entrar a la habitación
-¿Y dices que los vecinos no escucharon nada? - preguntó
-No - dijo la mujer - El dueño del apartamento volvió después de un viaje de negocios y se encontró con esto como está - explicó ella, el hombre se agachó en cuclillas y deslizó su índice por el suelo, mostrando a su paso el suelo original de madera
-podemos tachar de la lista un incendio - dijo el hombre, mirando hacia arriba, en el lugar donde una lámpara colgante estaba el techo tenía un patrón hecho del material negro-¿Tenemos algo sobre el símbolo?- preguntó, señalando hacia arriba
-Nada que conozcamos- dijo la mujer, examinando uno de los muebles, más en concreto una cómoda, abrió un cajón y se lo encontró vacío, el siguiente cajón mostraba lo mismo- parece que solo la madera y las paredes han sobrevivido - dijo, haciendo una foto con su móvil- ¿Has visto algo así antes?- preguntó
-Nop- dijo el hombre poniéndose en pie - No hay signos de fuego y el símbolo no me suena de nada, aunque parece un cruz macabra- dijo, mirando de nuevo al símbolo
-A lo mejor alguien decidió que este lugar era ideal para un ritual satánico - propuso la chica
-Venga, ¿Satánicos?-preguntó algo molesto con la novata que le tocaba entrenar este año- ¿Eso es lo que se te ocurre en un mundo donde héroes y villanos caminan entre las personas "normales"?
-No lo sé - dijo la mujer -¿Quién tiene un poder capaz de hacer esto? - preguntó
-La OH no tiene registros de esto- dijo él - aunque claro, nuestro trabajo es investigar que es "esto"- el hombre abrió la ventana de la sala
La mujer abrió un armario a nivel del suelo, de repente una sombra voló fuera de este, haciendo que la chica se cayera
-CAW- Fue todo lo que la sombra dejó atrás cuando salió volando por la ventana abierta, el hombre se acercó a su compañera y la ayudó a levantarse del suelo
-¿Que ha sido eso?- preguntó, mirando a la ventana por la que la criatura había escapado
-No lo sé- dijo la mujer - parecía un cuervo... De cuatro alas- el hombre sonrió, evitando que la risa le saliera de la boca tapándola con su puños cerrado
-¿Tanto te ha asustado que ahora ves aves mutadas?- preguntó aún manteniendo su risa a raya, el codazo en las costillas de su compañera hizo bastante para ayudarlo a mantenerla a raya
-No lo sé... - dijo la chica - salió muy rápido
-Dejalo ser, mañana volveremos y veremos las cosas a la luz del día
...
Una sombra se levantaba en la azotea del edificio, acariciando al cuervo de cuatro alas
El cuervo se dejó caer de los brazos de la sombra y voló lejos, cuando la distancia fue suficiente luces rojas rodearon al cuervo hasta que desapareció, una sonrisa se dibujó en la cara de la sombra antes de que esta desplegara sus propias alas
Dos alas negras, la derecha era tan larga como dos veces la sombra a la que pertenecía, la izquierda era... Diferente, también era negra, pero era mucho más corta, como si fuera una mera imitación dañada de la hermosura de la otra
La sombra se contrastó con la luz de la Luna antes de desaparecer en la oscuridad de la noche
...
Los dos agentes de la OH bajaron por el ascensor y salieron del edificio, su coche seguía ahí, con las luces encendidas, pero la sirena no sonaba, los policías habían desaparecido, supusieron que se habían ido a responder otra llamada de mayor importancia
La mujer estaba segura de que había vuelto a ver al cuervo de cuatro alas Mirandola desde lo alto de una farola, pero cuando parpadeó había desaparecido
Los agentes se subieron al coche y comenzaron a conducir en dirección a la base de la OH de la ciudad
Cuando llegaron al edificio estaba vacío, las luces apagadas, como si estuviera sumergido en sombras, ni siquiera la gran luna que iluminaba la ciudad parecía ofrecer su luz al solitario edificio
La mujer se giró para ver como una de las lámparas de la ciudad se apagaba al otro lado de la calle
-La luz se ha apagado - dijo la mujer
-Bueno pues déjala, mañana la repararán - dijo el hombre, con su teléfono en la oreja, intentaba llamar a alguien de la organización para preguntar porqué el edificio estaba tan vacío
La mujer vió otra luz apagarse, y luego otra más, dejando ese lado de la calle totalmente oscuro, el hombre tocaba las puertas de cristal e intentaba ver a través de esta, poniendo su mano para hacer sombra en el cristal
El hombre notó un escalofrío a su espalda
-¿Qué...?- cuando se giró solo una luz de la calle quedaba encendida, su compañera estaba de pie debajo de la única farola aún encendida
El hombre se acercó, bajando las escaleras que llevaban a las puertas del edificio, mano derecha palpando su arma bien asegurada en su cadera, lista para salir cuando su dueño lo necesitara
Su compañera seguía de pie bajo la farola, mirando al vacío
-¿Novata?- la llamó el hombre, pisando el círculo de luz, que se apagó en cuanto el hombre entró
El hombre se encontró solo en la oscuridad, la luna había desaparecido como si nunca hubiera iluminado la noche, entonces un crujido hizo que su mirada se dirigiera a su espalda, pura oscuridad
la farola volvió a encenderse, luz roja lo bañó por completo, haciendo que mirara hacia arriba
Algo le goteó en la cara, era espeso, lo limpió con su mano y lo examinó, sabía lo que era, lo había visto muchas veces en miles de casos distintos
El sonido de aleteos rompió su tren de pensamientos , haciendo que el hombre dejara de pensar en el líquido que poco a poco se deslizaba por su mejilla y sacara su pistola de su funda, sosteniéndola hacia donde había escuchado el aleteo
La luz que lo cubría volvió a su color blanco y una tras otra, las farolas de la calle se encendieron, el hombre suspiró y guardó su arma antes de mirar a su alrededor en busca de su compañera
Y todo se apagó
Gritos de dolor se elevaron en el cielo y una sombra sonrió mientras sus garras goteaban la sangre del pobre desafortunado que se había convertido en su postre
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bluebirdraws · 2 years
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🌺Pink granite 🌺
(Redesign)
English🇺🇲
History:
Pink granite before era 3 was to work helping the Bismuito, in the constructions, together with the cherts and flints, but his real passion was always to paint, that's when everything changed, watching the humans (cavemen) doing their paintings on the wall, before the big diamond attack, she retreated with the other gemstones to the home planet, but with the coming of the 3rd era she has been making pictures, selling in the pavement and taking classes with vidalia on my mini home planet.
Português 🇧🇷
História: O granito rosa antes da era 3 trabalhava ajudando o Bismuito, nas construções, junto com os cherts e pederneiras, mas sua verdadeira paixão sempre foi pintar, foi aí que tudo mudou, vendo os humanos (homens das cavernas) fazendo suas pinturas no parede, antes do grande ataque dos diamantes, ela recuou com as outras gemas para o planeta natal, mas com a chegada da 3ª era ela vem fazendo fotos, vendendo na calçada e tendo aulas com a vidalia no meu mini planeta natal.
Espanhol 🇪🇸
Historia: El granito rosa antes de la era 3 trabajaba ayudando al Bismuito, en las construcciones, junto con los pedernales y los pedernales, pero su verdadera pasión siempre fue pintar, ahí fue cuando todo cambió, viendo a los humanos (cavernícolas) hacer sus pinturas en el pared, antes del ataque del gran diamante, se retiró con las otras piedras preciosas al planeta natal, pero con la llegada de la 3ra era ha estado haciendo fotos, vendiendo en el pavimento y tomando clases con vidalia en mi mini planeta natal.
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¿La Web del Surrealismo? Georges Malkine (1898-1970)
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Georges Alexandre Malkine (10 de octubre de 1898 - 22 de marzo de 1970) fue el único artista visual mencionado en el Manifiesto Surrealista de André Breton de 1924 entre aquellos que, en el momento de su publicación, habían "realizado actos de absoluto surrealismo". [1] El resto Breton nombrados fueron en su mayor parte escritores, incluidos Louis Aragon , Robert Desnos y Benjamin Peret.La pintura de Malkine de 1926 Nuit D'amour fue la precursora de la escuela de pintura abstracta lírica .
¡Ha llevado el individualismo hasta la impertinencia! ¡Pero qué arte en su expresión de lo inefable cada vez que se tomaba la molestia de hacerlo! — André Bretón [2] "Georges Malkine ha dejado su delicada huella en la ventana del tiempo, hecha como un diamante, sin alterar su transparencia, sin desdibujar la vista, dejando la huella más pura que sólo se puede discernir desde cierto ángulo y con cierta luz". —Patrick Waldberg (1970) [3]
Nota: La propiedad intelectual de las imágenes ... ( todo) que aparecen en este blog corresponden a sus autores y a quienes éstas las han cedido. El único objetivo de este sitio es divulgar el conocimiento de estos pintores, grabadores, fotógrafos... a los que admiro y que otras personas disfruten contemplando sus obras. No son todas las que son, pero si son todas las que están.
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marsverick · 2 years
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marco temporal: 30 de noviembre, 2022.
locación: 2860 s. damen avenue.
advertencia de contenido: violencia, arma de fuego, sangre.
                                     from ashes, he rises.
Sanguinario. No importa cuánto intente ocultarlo, sabe que no puede asesinar a esa parte de sí que disfruta oír las súplicas de quienes sufren las consecuencias de sus decisiones. La sangre que tiñe dermis foránea es, para él, como la pintura que un artista vuelca por vez primera sobre un lienzo en blanco; su obra de arte viene acompañada por quejas adoloridas que él cataloga como la más dulce de las melodías, suficiente para brindarle cierta calma. Es un cuadro perfecto, pero aún no se encuentra satisfecho. La sonrisa curva que se hace presente en su rostro deja en evidencia que se trata solo del comienzo.
El joven que yace a sus pies cometió el mismo error que la persona que lo envió a seguirlo: creyó que el tiempo en Chicago lo había debilitado, que ya no era el mismo de antes. Incluso si no es poseedor de una inteligencia digna de ser destacada, hasta él puede darse cuenta que una persona con mucho que perder, aun después de que le arrebataran todo de las manos, es más peligrosa que alguien que no posee nada. Porque ya se vio despojado de sus seres queridos una vez, ahora se niega a permitir que la historia vuelva a repetirse; haría hasta lo imposible con tal de protegerles. 
El bate en mano se mancha con el líquido carmín que emana de las heridas de su víctima (quien se pasea visiblemente entre los límites del conocimiento y la inconsciencia) y salpica a su alrededor cuando vuelve a golpearle, esta vez atinando por la zona de sus costillas.
Dos hombres se mantienen de pie detrás suyo, observando la escena con aparente desinterés, pero Asher bien sabe que están atentos ante cualquier posible comando que su líder pudiera darles. Él no es más que un invitado a la fiesta, un pase que le otorga un poquito más de libertad; no se supone que deba estar allí en primer lugar.
Una corta risa se escucha en las cercanías, haciéndose más audible conforme las pisadas resuenan más cercanas. 
—¿Por esto te llaman «Az»? 
La pregunta lo obliga a detenerse en seco, manteniendo la mirada en el muchacho ensangrentado que se retuerce en el suelo.
—Por Azrael —replica, alejándose y extendiendo el bate a uno de los terceros—, uno de los cuatro arcángeles del Islam.
—No sabía que eras creyente.
—No soy.
Dominic le observa con detenimiento, esperando que finalice esa respuesta inconclusa. Incluso arquea una de sus cejas, invitándolo a continuar. Él bufa.
—Roy estaba obsesionado con cosas religiosas, le daba un falso sentimiento de confianza y creía que así no se iría al infierno por toda la mierda que hizo —explica—. Supuestamente, Azrael era el encargado de llevarse las almas de quienes morían, pero siempre bajo el mandato de Dios.
—Creí que los ángeles eran bondadosos —aporta uno de los hombres a varios metros de ambos, apoyado contra el automóvil de Dominic. El compañero a su lado refuerza el comentario con una sutil risa.
Dom resopla con entretenimiento; lo encuentra divertido. —Es cierto… Habría esperado que me dijeras que se debía a que te veía como un as bajo la manga, o algo así.
—También es por eso, pero no veo por qué debería andar dándoles explicaciones, trío de trogloditas. 
Roy siempre vio en él un muñeco fácil de moldear a su gusto, nunca le dio importancia a su complicada actitud, pues fue por esa misma personalidad que consideró haber descubierto un diamante en bruto. No le costó mucho crear un soldado dispuesto a todo, sin temor a las posibles repercusiones, pero leal como ninguno; es una lástima que el filipino se viera cegado por las pérdidas como para darse cuenta de que jamás sería capaz de traicionarlo. 
Con las manos en los bolsillos y un movimiento de cabeza, el japonés le indica a sus subordinados que terminaran de encargarse del quinto presente: el soldado de Lou. Repite la misma acción con Asher, pero a él le invita a caminar hacia otro lado. Con duda, al final decide seguirlo.
—Ya debes saber que no me gustan las mentiras, por eso seré honesto contigo. —Teniendo en cuenta que a ambos los traicionaron de la misma manera, por la misma persona, le es fácil mantener cierto grado de atención sobre el mayor a pesar de la desconfianza usual que siente para con todos. —Te tengo en la mira desde hace un tiempo ya, incluso antes de que Lou te jodiera —le confiesa, terminando por reír brevemente—. Debía estar pendiente de una de las más grandes amenazas.
—¿Me citaste para decirme que querías matarme? Anda, te recomiendo que tomes un puesto en la fila. 
—¿Matarte? No, todo lo contrario —corrige—. ¿Cuándo fue que acribillaste un auto de los AB? ¿Dos mil dieciséis? Lo recuerdo bien. Merecido lo tenían por hijos de puta.
Él también lo hace, aunque no fue el único involucrado como así parece pensarlo el mayor. Los detalles de cada capítulo de su historia son imposibles de borrar de su mente por mucho que lo intente; los mantiene ocultos de las personas ajenas a ese mundo, sin embargo, especialmente de su novio. Si bien no existe arrepentimiento por sus acciones, sabe que es mejor mantener a su seres queridos lejos de esa realidad.
—Hm —asiente, empujando el interior de su mejilla con la lengua—, ¿por qué no dices de una vez qué es lo que quieres?
—Quiero que trabajes conmigo.
Alza una ceja, parece estar esperando que añada algo más a esa propuesta.
—Conmigo, no para mí, hay una gran diferencia. 
—¿Cómo sabes que no te cagaré a la primera de cambio? 
—Sé que tienes demasiado para perder si aceptas mi propuesta y decidieras traicionarme.
Poner en peligro a sus seres queridos es algo común en ese mundillo (hasta él mismo se encontró del otro lado al convertirse en objetivo de los problemas de su padre), pero no por eso significa que se quedaría tranquilo frente a la idea. Son personas inocentes, a fin de cuentas, que nada tienen que ver con sus malas decisiones y no merecen pagar las consecuencias.
—No me gustan las amenazas, Dominic.
—No te estoy amenazando, Az, solo estoy puntualizando lo que sucedería en cualquier lado. —Al notar la desconfianza en su rostro, decide seguir hablando:— Necesito que alguien se haga cargo de mis negocios aquí, en Chicago, y eres tú el que se me vino a la mente. El dinero no te faltaría, lo sabes bien.
Tentador. Sabe cómo endulzar su oído. Después de perder gran parte de las ganancias de Alew en las deudas con Lou, vendría bien una fuente de ingreso que pueda asegurarle comodidad como tanto ha buscado en los últimos meses. Para Cael y Cleo, pero también, si tiene la posibilidad, para Stella.
—¿Qué tipo de negocios?
—Distribuir lo que ingresa del exterior. Asuntos que ya conoces, me tomé la libertad de asumir que aprendiste lo suficiente de Roy, que a su vez tuvo de referente a su líder. ¿Llegaste a conocerlo?
—Lo encarcelaron dos años antes de que me reclutara.
—Por supuesto… Pero no es de interés ahora, no hizo mucho más de lo que ya debes saber. —Conseguir que su pandilla logre extenderse exitosamente por las calles de Sacramento, que gane poder en otros estados por igual, e incluso se infiltre en la justicia y la política. En muchas ocasiones se liberó de caer tras las rejas solo por la corrupción de los oficiales de policía.— ¿Y bien? ¿Qué dices? 
—Lo pensaré.
Es la solución más fácil, el camino más sencillo para seguir. ¿Quiere hacerlo? Duda sobre sus pasos, pero quizá deba aceptar que ese estilo de vida será el único que conozca hasta el inminente día de su muerte. Pocas son las personas que consiguen escapar de ese peligro y no vuelven a caer en las mismas trampas, mas siempre supo que su destino se sellaría como el de su padre. O como el del mismísimo Roy.
—Jefe —es por costumbre que reacciona ante el llamado, aunque sabe que no va dirigido a sí. Un tercer subordinado de Dominic, uno que no vio con anterioridad, ofrece un movimiento de cabeza como saludo en su dirección y él debe devolverlo de la misma forma—, conseguimos un punto de encuentro.
Iris despojados de vida alguna hace meses, se encienden con entusiasmo ante la repetición de esa sentencia dentro de su cabeza. Después de tanto tiempo persiguiendo de cerca los pasos de Lou, parece que finalmente podrá obtener la venganza que desde ya cosquillea en la punta de sus dígitos.
Está harto de la paranoia que le persigue desde que abandonó Sacramento, pero más le pesa el tener que estar pidiendo ayuda a Dominic para que cuide las espaldas de su familia y amigues sin que elles se enteren. Las amenazas empeoraron tras la muerte del antiguo líder de la pandilla que le acogió por años desde su infancia, antiguos compañeros que ahora le persiguen con la falsa creencia de que fue él quien gatilló contra el filipino. 
—¿Qué esperamos, entonces? Estoy seguro que Az está más que ansioso por verlo de nuevo.
—-----------------------------------------------------------
2860 S. Damen Avenue. 
Aunque la locación trae malos recuerdos, la rabia que lo consume es mayor a la ansiedad que se libera en forma del sutil temblor en sus manos. Estacionado a varios metros, el Mercedes-Benz negro que conduce hace años (regalo de Roy), se oculta en la oscuridad junto a cinco camionetas del mismo color; en las mismas, Dominic y sus hombres permanecen atentos a cada movimiento que surge en la zona, dispuestos a ayudarle en caso de que las cosas se salgan de control. Si bien debería sentirse protegido, sabe que no es lucha de ellos, sino de él. Su pistola, escondida en el borde de su pantalón y cubierta por la camiseta blanca que lleva puesta, brinda un poco más de seguridad. 
Tan pronto divisa a quien etiquetó como su mejor amigo hasta hace pocos años bajándose del vehículo en el que llegó (acompañado, por supuesto), puede sentir la furia aumentando al punto de casi nublar su juicio por completo. Sabe que esa característica es la que Lou espera que tome control de él para verlo, como cientos de veces en el pasado, confundirse. Pero, no lo hará. Inhala. Exhala. Debe concentrarse y acabar con todo de una vez por todas.
¿Qué falló meses atrás? No fue consciente de sus alrededores. Esta vez, sabe que hay dos hombres detrás de Lou, cuidándole la espalda, y otro par a cada lado de la camioneta que lo transportó hasta allí. Minoría en comparación a quienes se encuentran de su parte, pues, en la conversación que mantuvieron por mensajes para acordar una reunión, le había dicho que se presentaría solo él.
 —Debo darte crédito, Az —su voz le molesta, siempre habla con el mismo tono despectivo. Como si él fuese inferior a pesar de todo lo que logró—. Imaginé que te escaparías y esconderías otra vez como la rata que eres.
No se muestra afectado por sus palabras. La paz que parece apoderarse de él es una que solo puede conseguir al tener los rostros de personas importantes en su mente; les utiliza como un ancla o luz guía con tal de no perderse en la oscuridad devenida de las más negativas emociones. 
—Es que nunca dejas de hablar mierdas, ¿eh? De escucharte nada más me dan ganas de llenarme la cabeza de plomo —comisura izquierda se eleva en una sutil sonrisa burlona—. Algo así como hiciste con Roy.
El japonés se ríe, como si acabara de escuchar el mejor chiste del mundo, pero él nota el nerviosismo que se oculta detrás de esa falsa seguridad. Los subordinados a sus costados, aunque serios, dejan ver un breve atisbo de confusión. Por esto, se lleva una mano hasta la boca y la otra al pecho, actuando sorprendido.
—Mala mía —comienza, estirando ambas manos en dirección a los otros a modo de “disculpa”—, olvidé que el inútil este les dijo que fui yo.
—Porque es la verdad.
El hartazgo puede verse en el gesto y voz del nuevo líder de su antigua pandilla. Sabe que, si presiona un poco más, probablemente termine quebrándose.
—La única verdad aquí es que me follé a tu madre —con el índice lo señala, mientras que una sonrisa se mantiene firme en su semblante—, pero no tenemos por qué hablar de eso. Sé que te avergüenza. 
Es consciente de la orden silenciosa que da el japonés al joven que tiene a su derecha, y por eso no se sorprende por el golpe que recibe de lleno en la boca del estómago. Consigue que se doble hacia adelante, con un brazo pasando alrededor de la zona abdominal, pero no emite queja de dolor. Lo necesitaba, sin duda alguna. 
—¿Por qué no acabamos con esto ya, Az? Me cansé de perder tiempo contigo.
El conocido sonido del tambor girando lo obliga a alzar la mirada y enfocar la misma en el revólver que lo apunta de frente. Sacar su pistola no es una buena idea cuando continúa estando él solo frente a cinco tipos posiblemente armados, así que no se mueve demasiado. De igual manera, una sonrisa se abre paso sobre su semblante en el momento que recompone su postura.
—Tú y yo sabemos que tienes la puntería de una vieja tuerta. No me jod… 
La zona de su hombro quema como mil demonios, pero ya es demasiado conocido. Aún así, una pequeña mueca de dolor cruza por un instante. El líquido carmín tiñe las telas de su camiseta y chaqueta, evidenciando la nueva herida que condecora la piel. Un roce, no ha sido nada más, lo que provoca un ronquido burlesco. ¿Nunca aprenderá?
Accionar del japonés desata un problema mayor, pues no pasan más de dos minutos antes de que más disparos se escuchen en el sitio. Cuatro cuerpos caen al piso frente a él, mas ninguno es el de Lou. 
—Tsk, era mi chaqueta favorita —reproche baila en el aire como sonido de fondo, sabe que antiguo amigo ya no le está prestando atención. El foco de interés ahora es el otro japonés que está de su lado. —Pues va, encontraremos cómo solucionarlo —intercambio de mirada se da entre Lou y Dominic, resultando inevitable la sonrisita que tira de sus comisuras—. Ah, puf, qué maleducado, no los presenté… 
El revólver vuelve a apuntarlo de frente, y si bien incita el guardar silencio, chasquea la lengua un par de veces mientras niega con la cabeza. Se hartó de estar bajo el poder de sus amenazas, de convertirse en una marioneta más para quien siempre estuvo por debajo de él. 
—No seas imbécil, eres tú contra diez, no llegarás muy lejos —informa, acercándose lo suficiente para que el final del arma choque contra su pecho. Podría estar equivocado, pero cree haberla visto en el pasado y conoce bien su funcionamiento—. ¿Te lo dio Roy? —cuestiona, ladeando el rostro—. El hijo de puta es tan inútil que no pudo lograr que su jefecito confíe ciegamente en él. Es gracioso, ¿no creen? —pregunta es dirigida a las personas que tiene detrás suyo, cubriéndole la espalda, pero solo obtiene miradas confundidas en respuesta.
—¿De qué mierda estás hablando? Debí matarte junto con él. 
—Menos mal tienes una segunda oportunidad ahora —menciona—. Presiona el puto gatillo. 
Dominic da un par de pasos hacia él, con una mano preparada para desenfundar su arma por igual. Él no se mueve de su sitio, expectante.
Los segundos transcurren con tanta lentitud que hasta llega a pensar que, por confianza errónea, todo se había acabado finalmente y no se trata de nada más que de un sueño. Solo confirma su teoría cuando el menor obedece su indicación y no consigue nada con ello. 
—De haber prestado atención sabrías que dejó de usarlo porque se traba después de gatillar una vez, inútil de mierda.
Sin tiempo a más, aprovechándose del instante de desconcierto ajeno, se abalanza sobre Lou. Cada golpe que le proporciona guarda el rencor de meses sin poder llevarlo a cabo; tantas frustraciones y enojos se vuelcan en los nudillos que arremeten de manera constante contra el rostro del japonés. El sonido proveniente de cada colisión lo impulsa a continuar con ese descargo tan necesario. Cada gota de sangre que lo salpica es un deleite, le fascina verlo de esa manera. Tan frágil, su vida dependiendo de nadie más que él. 
—¿Te pensaste que me ibas a vencer a mi? —Lou yace tirado en el piso cuando lo deja ir, pero va contra él con una patada dirigida a la boca de su estómago con la intención de dejarlo sin aire. Al final, flexiona las piernas para hincarse a su lado; manos apoyadas sobre sus rodillas. Tranquilo, por sobre todo, sabe que no tiene nada más contra él. —Podría matarte aquí mismo y acabar con mi sufrimiento, pero... Tengo una idea mejor —menciona, dirigiendo momentáneamente la mirada a Dominic. Es bueno que no se hayan entrometido—. Aquí tu hermano me puso al tanto de la cagada que te mandaste antes de acabar bajo el ala de Roy, no me sorprendió que resultaras ser una rata traicionera desde el inicio. 
—Al menos a ustedes no alcanzó a mandarles una balacera para matarlos a todos —comenta el hombre a sus espaldas, observando la figura inmóvil de su hermanastro en el suelo, antes de apoyarse contra el capó de una de las camionetas—. Será peor si lo envías de regreso.
—Qué va, no saldrá de Chicago... Tú te encargarás de eso —asegura, poniéndose de pie—. Rómpele las piernas, córtale la lengua, haz lo que se te de la gana, si a ti te cagó más que a mi... Pero mantenlo con vida. Quiero que me devuelva hasta el último puto centavo que le di —se lo piensa por un momento—. Más aún, que se consideren un impuesto por los daños causados.
—¿Debo considerar esto como una respuesta a mi propuesta?
—¿Qué parte de todo esto te parece una respuesta? —frunce el ceño, confundido—. Te dije que me des tiempo para pensar. Por el momento solo haz eso, seguro te sirve como carnada para algo después de que me pague —mientras habla, emprende caminata hasta su automóvil, pero se detiene antes de entrar al mismo. Desde allí, señala con el índice a cada joven sin vida que yace alrededor de Lou—. Esto lo has hecho tú, por cierto, y yo no he visto nada —se limpia las manos, metafóricamente hablando. Finalmente, termina ocupando el asiento del conductor y enciende el motor, preparado para salir de allí—. ¡Y no me llames! Lo haré yo si surge algo.
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descubreme0 · 1 year
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itsmorganahawkes · 2 years
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Dissapoint.
✧. 𝑁𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 : 100 𝑀𝑎𝑡𝑐𝘩𝑒𝑠 +  ✧. 𝘓𝘶𝘦𝘨𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘴 𝟣𝟢𝟢𝟢 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘣𝘳𝘢𝘴, 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝟣𝟢𝟢 𝘴𝘦 𝘰𝘣𝘵𝘦𝘯𝘥𝘳𝘢́𝘯 𝟤𝟧 𝘮𝘢𝘵𝘤𝘩𝘦𝘴 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢.  ✧.𝐷𝑟𝑎𝑏𝑏𝑙𝑒: 𝟻𝟶 𝑀𝑎𝑡𝑐𝘩𝑒𝑠.  ✧.𝑅𝑜𝑙: 𝟽𝟶 𝑀𝑎𝑡𝑐𝘩𝑒𝑠 + 𝟸𝟶 𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎 + 𝟹𝟶 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑎𝑙 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟.  ✧. #FNN06 + #CódigoPersonal. 
He oído que la rosa de los Tyrell tiene inteligencia en equivalencia a su belleza.
¿Cómo poder evitar no sentirse atraída a Genevive Tyrell? Si su único objetivo en la crianza había sido el de ser prometida a una casa importante, algo que forjase una alianza incluso más grande que la que formaron sus antepasados en ataño. Había asistido a cada uno de los festínes, al principio como la niña insulsa de dos coletas que se distraía muy fácilmente, aunque siempre lo había visto, aunque fuese de lejos: Lord Rodrick Lannister.
A las mujeres el temple de las alianzas les forja un carácter específico, por su parte, Genevieve siempre aspiró a ser como su tía: Margery Tyrell, aquella que parecía levitar entre las masas, con su sonrisa encantadora. Por su parte la rubia solo hacía muchas pataletas, era una llorica, envidiosa y altanera; era muy dificil controlarle.
Desde el momento en que Leonette observó que su pequeña hija tenía un carácter poco llevadero, comenzó con su educación estricta: todos los días habían decenas de tutores, desde latín, hasta astronomía; Genevieve podía recitar casi todas las épicas de memoria, sabía de historia, cultura, artes. Fue instruída incluso en conocimientos que a veces sobrepasaban su capacidad mental.
El prestigio de la belleza fue algo que adquirió a la fuerza; a diferencia de los genes encantadores de las mujeres en su familia, Genevieve solía ser... Fea. Tenía las mejillas regordetas y rojas, el cabello hecho en una maraña inconclusa, y las pecas que cubrían su espalda y senos, demasiados que podrían espantar a los demás con solo contemplarlos. No fue impedimento, sin embargo, para aquellas doncellas que intentaron solucionarlo, con algo de ayuda del tiempo, Genevieve se convertiría en la nueva "Rosa de los Tyrell".
——¿Rompió su compromiso?
Las palabras resonaron por casi todo Altojardín. Su madre casi parecía una persona endemoniada, mientras Garlan contemplaba a su hija como si estuviese hecha de diamantes.
——Vamos a ver si toda esa cotillería que pagué por ti valdrá de algo.——Murmuró. El ceño fruncido, mientras partía a Casterly Rock.——Yo solo cumplo mis promesas, tú no me decepciones, Viv.
De repente todo su mundo parecía un mar inmenso, cuyas olas parecían apañarse en tirarle al fondo. El famoso compromiso de Rodrick con Gwynn Hardwick se había roto, la muchacha se contempló al espejo, mientras Mildred, su criada, ataba los bucles en su cabello con tanta fuerza que sus nudillos se pusieron rojos.
——Yo sabía que este día llegaría.——Murmuró con suficiencia.——La preparamos para este día tan bien...
——Mildred, quiero estar sola.—masculló en un halo de voz.
Ella obedeció sin más, y Genevieve vió su reflejo en el espejo. Habían varias entradas en el contorno de su cabello, todo ello gracias a que había que domarlo todos los días en esos incidiosos bucles, sus mejillas rojas estaban cubiertas de polvos de nácar, si los rascaba con las uñas las mismas sangrarían. Removió la pintura piel del nacimiento de sus senos, solo para ver las miles de pecas acumuladas en las mismas. Toda su habitación estaba llena de esas cosas que hacían que Genevieve no perdiese su perfección, todo para ser prometida a alguien importante.
¿Debería estar feliz, no?
El jardín era su único lugar feliz. Después de pasar toda su vida encerrada con tutores y doncellas, el jardín era el único lugar donde podría respirar libremente, ver a las flores crecer a tiempo, a su manera. Tomó las camelias rojas en sus manos, aunque lo había querido por mucho tiempo, ella anhelaba algo más que ser "La rosa de los Tyrell", había fiereza en su interior, una llama esperando arder.
Cuando conoció a Rodrick quizá una parte de su corazón estaba contenta, le daría la satisfacción a aquella niña que estuvo colada del hijo de Sansa Stark y Tyrion Lannister, la que por un momento fue tan sonsa que fijarse en ella parecía un milagro. Ahora ella tenía una reputación, pretendientes, pero su padre lo había elegido a él... Para ella. Cuando era tan pequeña en una de esas reuniones le había dicho a su padre que en un futuro quisiera casarse con Rodrick; era una niña, probablemente lo hubiese dicho de otros herederos, pero Garlan pareció tomarlo como una promesa.
Pero la otra parte de su corazón estaba tan decepcionada que fue dónde la máscara cayó. Desde el momento en que supo que su emoción no era recriproca, mucho menos el ánimo de comprometerse cuando su vida amorosa era la definición de un desastre.
Entonces se resquebrajó en la personalidad que nunca salía a la luz, aquella niña engreída y fastidiosa que fue forzada a crecer rápido. Se le daba natural tratarle con insultos y pronto su dinámica fue de esa manera que se olvidó que tenía que fingir ser algo que quizá no era.
¿Ella sería una decepción? Todos esos conocimientos seguían habitando en su cabeza, todas las rutinas de belleza estrictas perduraban en su quehacer, probablemente decepcionó a todos los que alguna vez depositaron su confianza en el pequeño milagro de Altojardín. El fuego que habían domado seguía crepitando, y ella esta vez no lucharía por apagarlo.
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tracoeletrashodo · 1 day
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A palavra japonesa 本物 (pronunciada honmono) é bastante versátil e tem diversos significados e usos, dependendo do contexto. Vamos explorar tudo sobre essa palavra:
Significado e Definição
1. Significado principal:
Literalmente: "Coisa real" ou "verdadeira".
É composta por dois kanjis:
本 (hon): significa "origem", "verdadeiro" ou "livro".
物 (mono): significa "coisa" ou "objeto".
Quando combinados, significam algo que é genuíno, autêntico ou verdadeiro.
2. Uso principal:
Autêntico: Refere-se a algo que é verdadeiro, genuíno, ou autêntico, em oposição a algo que é falso ou uma imitação. Exemplo: 本物のダイヤモンド (honmono no daiyamondo), que significa "um diamante autêntico".
3. Usos relacionados a pessoas:
Quando se refere a pessoas, 本物 descreve alguém que é genuíno, verdadeiro ou autêntico, como mencionado anteriormente. Pode ser usada para elogiar alguém com habilidades ou caráter excepcionais. Exemplo: 彼は本物の侍だ (kare wa honmono no samurai da), que significa "Ele é um samurai verdadeiro/autêntico".
4. Diferença de 本物 e 偽物:
偽物 (nisemono) é o oposto de 本物 e significa "falsificação" ou "imitação". Enquanto 本物 é usado para descrever algo ou alguém como verdadeiro, 偽物 descreve algo que é falso ou enganoso.
Usos em Diferentes Contextos
1. Objetos e Produtos:
本物 é amplamente usado para descrever objetos de alta qualidade, que são verdadeiros ou não falsificados.
Exemplo: 本物の絵画 (honmono no kaiga) significa "uma pintura autêntica".
2. Habilidades e Características:
Quando falamos de habilidades ou caráter, 本物 é usado para expressar que alguém é genuinamente talentoso ou de integridade.
Exemplo: 彼のスキルは本物だ (kare no sukiru wa honmono da), que significa "As habilidades dele são genuínas".
3. Personalidade e Caráter:
Quando usado para descrever uma pessoa, refere-se à autenticidade ou sinceridade. Se alguém é chamado de 本物, isso significa que a pessoa é vista como genuína e não está tentando ser algo que não é.
Exemplo: 彼女は本物のリーダーだ (kanojo wa honmono no rīdā da), que significa "Ela é uma líder verdadeira/autêntica".
4. Arte e Cultura:
No contexto da arte tradicional, como teatro ou cerimônias japonesas, 本物 pode descrever a autenticidade de uma performance ou a precisão de uma prática cultural. Por exemplo, um mestre de chá poderia ser considerado 本物 se segue as tradições de maneira autêntica.
Exemplos de Frases com 本物
これは本物の金です (Kore wa honmono no kin desu): "Isto é ouro verdadeiro."
彼は本物の英雄だ (Kare wa honmono no eiyū da): "Ele é um herói de verdade."
本物の味を試してみてください (Honmono no aji o tameshite mite kudasai): "Por favor, experimente o sabor autêntico."
Variantes e Expressões Relacionadas
1. 本物志向 (honmono shikō):
"Preferência por coisas autênticas" ou "gosto por coisas genuínas". Refere-se a pessoas que buscam qualidade verdadeira e não aceitam imitações.
2. 本物の証 (honmono no akashi):
"Prova de autenticidade". Usado para indicar que algo é certificado como verdadeiro.
Conotações Culturais
No Japão, o conceito de 本物 está profundamente relacionado à ideia de autenticidade e integridade, algo muito valorizado na cultura japonesa. Seja na fabricação de produtos, nas artes marciais ou no comportamento humano, ser 本物 é um grande elogio, pois implica em valor, qualidade e verdade.
Conclusão
本物 é uma palavra muito poderosa no japonês, usada tanto para descrever objetos materiais quanto pessoas e suas qualidades. Seja referindo-se a um item genuíno ou a uma pessoa verdadeira, a palavra carrega uma forte conotação de autenticidade e valor.
Fico feliz por ter curtido o nosso material, gostaríamos de convidar você a visitar nossas páginas, assim poderemos compartilhar de todo nosso material em primeira mão, para assim vivermos o sonho de aprender japonês.
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Muito obrigado!
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kahecha82 · 6 days
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Han pensado esto ?????............ me pillaron........... yo elijah carreteo en new york y las vegas...............
El carrete su precio 100 mil millones de dólares pero en diamantes........... en un pintura no existe el amanecer de new york y las vegas........... por eso me encanta ver el amanecer de new york y las vegas pero ebrio............ pero hay una sorpresa.......... empire state y crysler...........luxor......... bellagio......... cesar palace......... mirage.........cosmopolitan..........mgm......... flamingo......
Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja Jajajaja
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lelukes · 11 days
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Me sinto um tolo que estava a beirada de um poço;
mas tudo bem correr este risco se isso significar ver seu riso;
faria uma pintura sua mas não passaria do esboço;
Nem a bela dama mona lisa chega perto do teu sorriso.
Teus olhos são um janela;
Um vitral multicolorido como uma aquarela;
Eles tem um brilho tão magnífico que fazem os olhos arderem ao ponto de ficar doloridos;
Mas mesmo assim olharia por horas a fio
Eles são lindos e brilhante como uma pedra de diamante;
Quando olho para eles sinto ir para outra dimensão que nem o guia de campo poderia me aconselhar;
Queria poder desbravar seu olhar e compreender oque ele tem a dizer.
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