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#pluft
gilsonsouzapsic · 2 years
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Aguardo começar a peça PLUFT o Fantasminha! 👻 PLUFT, O FANTASMINHA – No sábado, a criançada vai poder se divertir com a história do fantasminha que tem medo das pessoas. “Pluft, o Fantasminha” é uma peça teatral infantil escrita pela dramaturga brasileira Maria Clara Machado, em 1955, que conta a história do rapto da menina Maribel pelo malvado pirata Perna-de-Pau. Escondida no sótão de uma velha casa, ela conhece uma família de fantasmas e faz amizade com Pluft, um fantasminha que tem medo de gente. A peça foi encenada pela primeira vez no Teatro “O Tablado”, no Rio de Janeiro, em setembro de 1955, com direção da própria autora, pela qual recebeu o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). FICHA TÉCNICA Texto: Maria Clara Machado Direção: Yuri Negreiros Figurino e cenário: Gabriel Cardoso Captação: Patrícia da Silva Elenco: Ciça Lenaz, Felippe Senna, Iasmin Mariano, L. Antônio Rangel, Luisa Pasquali, Thaís Manhães, Weslley Guimarães e Yuri Negreiros. Fonte: https://www.riodasostras.rj.gov.br/peca-infantil-e-comedia-animam-fim-de-semana/ #teatro #cultura #riodasostras #pluft #pluftofantasminha #mariaclaramachado #teatropopularderiodasostras #radiocasimirodeabreu #froc (em Vá ao Teatro -Teatro Popular /Rio das Ostras) https://www.instagram.com/p/CjdzkjWOCcm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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benjamin-steam · 9 months
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Sorry it hasn't been posted for a while but I was trying to look for inspiration so I did it from here! I imagined gangle sad because jax exists and Able decides to show something he created for make her happy.
@sm-baby
It wasn't that good because it was my first time trying to do something in this style, but it was decent!
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Hoje
Tem feito bastante frio. O tipo de frio que infiltra os ossos,e treme a alma toda, acordando os fantasmas então adormecidos. Sento-me ao sol na esperança de que o calor vai derreter as camadas gélidas que se formam em volta dos afetos. Sinto-me tocada, beijada pelo veludo da luz. O corpo chega a arder em brasa, como se tivesse passado da medida em alguns pontos. Tostada nas pontinhas. De olhinhos apertados tentando enxergar com nitidez a tela preta em minha frente. É outono, e os dias tem sido lindos. Sinto minha exaustão presa à impressão de que tenho muito à fazer, muito à resolver. Mas no fim é nada. Tenho me percebido um pouco tristonha, para dentro. As vezes quero mergulhar no silêncio ensurdecedor das águas profundas. A pressão nos ouvidos de como se lá dentro precisasse se regular com lá fora. Acho que a sensação de mergulhar me intriga e me anima. As coisas ficam mais leves, mais ágeis. Escorregam com facilidade e pluft. Escapam. Dançam entre as bolhas.
Eu sinto falta de algumas sensações. Vou pedir um café.
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betopandiani-mar · 1 year
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Rita Lee
Em novembro de 1987 inauguramos o Aeroanta, um galpão no largo da Batata, em Pinheiros, também na zona oeste da cidade. Uma casa de shows com pista de dança e restaurante que funcionava seis vezes por semana, com gente saindo pelo ladrão.
Nesse empreendimento juntaram-se a nós Sérgio Zerbini, um antigo amigo de ginásio que achou o ponto, e o Alfredo Pimenta, que fez o projeto de arquitetura com o Zé Renato e Alex Negrão. Mais de mil espetáculos, entre 1987 e 1993, deram oportunidade a muitas bandas se apresentarem.
Marisa Monte, Ed Motta, Cazuza, Barão Vermelho, Lobão, Biquini Cavadão, Daniela Mercury, Ratos do Porão, Léo Jaime, Inocentes, Ultraje a Rigor, Ira! Plebe Rude, RPM, Kid Vinil, Mulheres Negras, Luni, Titãs, Engenheiros do Hawaii, Cássia Eller, Cidade Negra, Manu Chao e Capital Inicial foram alguns dos nomes que fizeram história no Aero.
Muitos artistas consagrados também tocaram no Aeroanta. Em 1990, Rita Lee queria alugar o galpão por dois dias, na parte da tarde, para ensaiar, pois ela havia sido convidada para tocar no Festival de Montreux. Como ela não tocava em público fazia cerca de dez anos, pensamos em convidá-la. Seria uma injustiça a Rita tocar no Aero para ninguém. Fizemos uma oferta irrecusável: 100% da bilheteria para ela e o movimento do bar para nós. Ela aceitou. E isso caiu na boca da imprensa e fomos capa de todos os jornais.
Era a semana inteira de gente telefonando para pedir ingressos. Até aquela lindinha da escola que nunca olhou para minha cara e que eu não via há mais de vinte anos.
Colocamos à venda quinhentos ingressos e deixamos outros quinhentos para vender no dia. O largo da Batata estava tomado, a fila dava volta ao quarteirão, e quem já tinha ingresso chegou cedo, ou seja, às dez e meia já tinham entrado na casa mais de quinhentas pessoas.
Estávamos tensos e ansiosos. De repente, pluft, acaba a luz. Achei que fosse um problema do Aero, mas ao sair para a rua vejo Pinheiros às escuras. Meu Deus, isso nunca aconteceu e vai acabar a luz logo hoje, no dia da estreia da Rita Lee!
As pessoas perguntavam: “Vocês não têm gerador?” “O show vai ser cancelado?” O pior: parou o ar, os caixas, a máquina de chope... tudo, e lá dentro só as luzes de emergência davam aquele ar de fim de festa.
Fiquei olhando aquela imensa fila, atônito, pensando no que fazer. Fui despertado pela pergunta de uma moça: “Você não é um dos sócios da casa?” “Sim”, respondi. Ela continuou: “Sabe, eu trabalho na Eletropaulo e quem sabe se eu ligar pra lá não posso descobrir o que aconteceu”.
Não botei muita fé nela, mas aceitei a sugestão e a levei para o escritório. Ela
ligou e falou com alguém de plantão: “Olha, estou em uma casa de shows aqui em Pinheiros e acabou a luz aqui no bairro. Vocês já sabem o que aconteceu?”
Do outro lado da linha responderam que um caminhão bateu em um poste na avenida Eusébio Matoso, uma movimentada avenida que separa Pinheiros dos Jardins, derrubou um transformador e a previsão para o restabelecimento da energia era por volta das seis da manhã do dia seguinte. Quando ela me repetiu isso, gelei, mas ela continuou: “Por favor, transfere a ligação para quem está de plantão aí na chefia”.
Ouvi, sem acreditar: “Sabe, fulano, eu sou a fulana de tal, estou aqui no Aeroanta para ver um show da Rita Lee e acabou a luz por causa de um acidente na Eusébio Matoso, e quero te pedir um favor. Vamos fazer a energia chegar aqui por um outro caminho: apaga Alto de Pinheiros e acende Pinheiros para mim, por favor”.
Dez minutos depois pluft de novo: acendeu o bairro.
Esta é uma das inúmeras histórias que aconteceram na minha vida profissional na época que trabalhava na noite Paulistana.
Não preciso dizer que o show foi maravilhoso, e ainda tive a linda oportunidade de conhecê-la.
Beto Pandiani
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antonyjoseescritor · 6 days
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PLUFT, O FANTASMINHA - 2013
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denesatsu · 26 days
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meu personagem na peça : o retorno de Pluft, o Fantasminha. (tio Pantaleão)
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reedbeechan · 2 months
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Fantasias Desenfreadas
Bom, acho que é bom começar dizendo que não sou uma pessoa que lida bem com coisas digamos, misteriosas. Meus amigos sempre dizem que sou medrosa, mas eu discordo TOTALMENTE. Me diga, como vou saber que o barulho que escuto a noite é de um pum da minha cachorra? Que por sinal é nojento haha. A escuridão é tão misteriosa que se torna assustadora, mas reforçando, nada de ser medrosa. Hoje vou escrever um imenso segredo, que precisa prometer diário que ficará apenas entre nós dois. Muito bem, aqui vou eu. Ontem, em plena sexta a noite eu decidi assistir a sequencia de filmes que passa toda querida sexta feira 13, Freddy Krueger. Afinal, nada anima uma jovem moça como a adrenalina nesse dia "comemorativo". (Corte pra desabafo diário) Ainda não entendo o motivo de gostar tanto desses filmes, confesso que me da medo, mas não sou medrosa >#<. De repente, tipo, de repente mesmo escutei um barulho no quintal, como o portão abrindo. Logo pausei o temido filme, que por sinal estava na cena do belo Johnny Depp. Aguardei um momento para tentar ouvir passos, poderia ser meus pais, eles foram jantar fora para comemorar algum dia especial pra eles e blablabla, coisa chata de adultos. Escutei o barulho novamente e decidi olhar pela brecha da janela. Nadinha, absolutamente nada. Sei que não foi imaginação mas conheço o barulho do meu portão, ou será que é da minha cabeça? Droga de filme. Aguardei ansiosamente olhando pela brecha da janela o barulho vir para os meus temidos ouvidos novamente, mas nada aconteceu. Me acalmei e sentei no sofá onde estava. Malefício filme, desliguei a televisão com medo de ser imaginação e por ficar sem ouvir a voz de alguém. Filme de terror realmente não é pra mim, não sei porquê, mas nesse momento lembrei do meu pai tentando me assustar relatando sobre os espíritos gostarem de brincar com as crianças de madrugada. Será que ainda sou criança? Me arrepiei. "PLUFT" desculpe diário, não sei explicar som com letras, mas foi um ruído diferente que escutei no quarto dos meus pais. Parecia que algo tinha caído no chão , já estava arrepiada imagina depois disso diário. Pensei, pensei e pensei em ir ver o que seria esse tenebroso som, mas não consegui. Esperei um momento e lembrei de Alice no pais das maravilhas, ela foi tão corajosa e era uma inspiração. Não devo ter medo diário, criei coragem e dei alguns passos na direção do quarto e chamei — Mãe? Pai? — chamei, com a voz trêmula. Nada de resposta, aguardei mais um breve período que por sinal pareceu eterno. Imaginei que se algo estivesse lá, teria ido embora pelo vácuo da minha presença, mas me enganei diário...
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Simplesmente amo ler essa história com essa trilha sonora. Fique a vontade, boa leitura. <3
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schoje · 2 months
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De 22 a 26 de novembro, a Secretaria da Família (Pró-família) realiza a 11ª Mostra de Teatro com a participação de 90 crianças e alunos estudantes das turmas de teatro. O evento, com direção e organização da professora Luciana May, é desenvolvido no auditório da Pró-familia, às 19h, sendo que as apresentações são realizadas com público limitado (familiares dos alunos) em função da pandemia. A mostra também está sendo transmitida ao vivo, pelo canal do Youtube com o link disponibilizado durante a semana do evento.  Confira abaixo os espetáculos previstos para o evento: Palavras ao Vento – dramaturgia de Luciana May, inspirado nos livros de Adriana Falcão: Mania de Explicação e Pequeno dicionário de Palavras ao Vento, com textos das alunas. O Pequeno Conselheiro da Rainha – texto de Paulo Sacaldassy. Essa história é sobre um menino que luta contra os desmandos de uma rainha, buscando justiça em uma história cheia de aventuras e companheirismo. Os Cigarras e os Formigas – texto de Maria Clara Machado. A história se passa em torno de uma praça, onde vivem três famílias muito diferentes, onde o amor entre Julietinha Formiga e Bily Cigarra de Souza causará muita confusão. O Alfaiate do Rei – texto de Maria Clara Machado. Na trama, um rei vaidoso recebe a visita de dois falsos alfaiates, que dão um grande golpe, convencendo o soberano de que estão fabricando um tecido que só as pessoas inteligentes conseguem ver. A corte, querendo agradar ao governante e parecer inteligente, diz ver o tecido. Pluft, o Fantasminha – texto de Maria Clara Machado. Pluft, um fantasminha que vive com a mãe, o tio e a tia, em uma velha casa, é um fantasma diferente: ele morre de medo de pessoas. Mas sua vida terá uma reviravolta com a chegada de Maribel, uma menina seqüestrada pelos temidos piratas Perna-de-Pau e Naufragado. Enquanto ele tem medo de gente, ela tem horror aos fantasmas. Inesperadamente, os dois criarão uma grande amizade na luta contra os piratas. O Pequeno Príncipe – adaptação do livro de Sant Exuperry. Solidão, amizade, liberdade, amor e perda movem a narrativa que encanta todas as gerações. A peça traz a história de um aviador que cai no meio do deserto do Saara, na África. Perdido, ele é surpreendido por um menino que lhe enche de perguntas e diz ter vindo de um planeta distante. Os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. O piloto, então, o chama de Pequeno Príncipe. A Menina e o Vento – texto de Maria Clara Machado. A peça conta a história do encontro da menina Maria com o Vento. Os dois se tornam amigos, apesar de quase ninguém acreditar nisso. Maria viaja com o vento e pede a ele que desarrume um pouco o mundo porque "mundo arrumadinho é muito chato". A polícia sai em busca da garota, com receio de ter sido seqüestrada pelo bandido Ventania. Assessor de Comunicação: Joni César postada em 23/11/2021 10:22 - 12 visualizaçõesFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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larotododia · 7 months
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sabado!!!! oh what a good day… tive uma oficina né com as crianças mas choveu e atrapalhou meu trampo enfim vazei ne descansei gostoso
e fiquei muito linda e fui pro shiva ver a pluft e aquele ee bando de chato mas ela tava linda dms
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se joga agora vai 1, 2, 3 e pluft
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pirapopnoticias · 1 year
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Ótimo meu celular queimou.
Estou sem grana e sem cartão pra comprar outro.
A tela simplesmente pluft! Apagou!
Estou sem ZAP e sem contato. Bom e ruim isso
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psifeestramasso · 2 years
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Levanta a mão quem já quis silenciar a cabeça 🙋.⁣ Às vezes parece sufocante. Viver dentro de nós, uma só vida (recheada de excessos), pode ser claustrofóbico. Enquanto dentro de nós o rádio sem botão pra desligar fala sem parar, do lado de fora as pessoas parecem viver em paz, na plenitude, na maior leveza do universo.⁣ Eu não sei dos outros, vai saber eles estão tranquilos mesmo, mas podem também estar vivenciando o mesmo que eu, que nós, o bate-estaca desritmado e incessante.⁣ ⁣ Bem que eu queria poder entrar e sair da minha cabeça quando desse vontade. Que ela fosse um objeto, e eu pudesse retirá-la se começasse a me irritar.⁣ Mas nééé... não dá.⁣ E também não existe pálpebra mental, pra piscar longo vez em quando.⁣ ⁣ Não gosto dessa ideia de "controle mental" porque não é como se pudéssemos apertar um comando qualquer e pluft, um passe de mágica, um pó de pirlimpimpim, tá pronto o sorvetinho. Não é por aí.⁣ ⁣ Mas a gente sempre pode usar a consciência a nosso favor e pedir com gentileza (ou não 😅) pros pensamentos barulhentos calarem a boca.⁣ E não tô falando apenas de forma metafórica. Ok, ok, não precisa falar em voz alta (principalmente se você não estiver sozinho), mas diga pra si qualquer coisa que sua mãe/vó/pai/cuidador falava pra você quando você era criança e estava fazendo bagunça demais.⁣ Algo tipo: "MAS QUE BAGUNÇA É ESSA AQUI?" Ou "TÁ PENSANDO QUE NOSSA CASA É PARQUE?" Ou qualquer outra variação. ⁣ Traga humor pro momento de turbulência mental e, sobretudo, perceba que, para além da mente falante, existem outros pedaços de você. Você não é apenas essa fatia tagarela. Você também é aquela parcela que tem consciência do barulho. Você também é a parte que te coloca pra agir mesmo sem querer. Você existe para além do tumulto.⁣ Não significa que o tumulto mental vai dissipar instantaneamente. Mas você vai, aos poucos, se des-identificando com ele.⁣ Que o caos pode existir. Só que todo o resto existe também (ainda bem!).⁣ .⁣ .⁣ .⁣ ✨ Psicóloga Fernanda Estramasso⁣ CRP:06/157869⁣ Psicoterapia Online para Adultos. https://www.instagram.com/p/Cn7jta8P3Nk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gazeta24br · 2 years
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Diferente de qualquer outro espetáculo, o público “assiste” às apresentações com os olhos vendados enquanto tem os outros sentidos sendo estimulados pelo elenco   Promovendo uma experiência única no cenário das artes cênicas brasilienses, o Teatro dos Sentidos estará retornando à capital no próximo dia 25 de fevereiro com peças direcionadas para o público adulto e infantil. Trabalhando pautas de inclusão que priorizam as pessoas com deficiência (PcD), as apresentações serão celebradas no Espaço Cultural Renato Russo e têm como objetivo proporcionar a inclusão cultural deste grupo seleto que representa mais de 24% da população brasileira.   Diferente das peças de teatro convencionais, todo o público, com exceção dos deficientes visuais, será vendado antes da performance principal, característica essa que enfatiza a proposta principal do projeto. “Além de promover reflexões profundas a respeito da postura cotidiana que o senso comum propaga sobre as pessoas com deficiências, O Teatro dos Sentidos também chega para ressaltar que esse público também atua como consumidor de cultura, fator este que muitas das vezes não é levado em consideração pelas instituições públicas e privadas”, ressalta a principal organizadora do espetáculo, Paula Wenke.   Para dar vida ao projeto, a cineasta e roteirista contará com um time de atores “provocadores” que serão responsáveis por estimular todos os outros sentidos do público durante a encenação, variando a abordagem de acordo com as necessidades de desenvolvimento da narrativa. Alternando entre dois horários distintos de exibição, 16h e 20h, a peça destinada ao público infantil será “Pluft, o fantasminha vai ao Teatro dos Sentidos”, que possui roteiro adaptado da obra da dramaturga Maria Clara Machado. Já para os adultos a peça principal será "Feliz Ano Novo”, com roteiro original de Paula Wenke.   Ainda de acordo com a diretora do projeto, além de abordar um pouco mais sobre a realidade dos deficientes visuais ao final da apresentação, o público será convidado a participar de uma exposição artística inclusiva e inspirada nas experiências cênicas. As obras ficaram expostas em um varal cenográfico que contará com a participação de 20 artistas distintos, permitindo a interação da plateia com a coletânea.   Os preparativos da “Mostra Comemorativa da Transferência do Teatro dos Sentidos para Brasília” já se iniciam nos dias 25 e 26 de janeiro com um laboratório interativo para estimular os sentidos dos atores. Na primeira atividade, todos os participantes serão vendados e levados até o Jardim Botânico do DF para se relacionarem com as plantas e, logo em seguida, fazerem um piquenique às cegas.   Já no laboratório do medo, o grupo andará pelas ruas da capital em direção à Nicolândia com a supervisão de “anjos” auxiliares, onde poderão ter a sensação de descolamento enquanto permanecem na condição de cego. “Embora 25% dos atores já possua algum tipo de deficiência, essas atividades são de grande importância para que o elenco seja capaz de transmitir ao público as mesmas sensações que tiveram durante toda a experiência”, conclui Paula Wenke.   Sobre o Teatro dos Sentidos - Vencedor de dois editais cedidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro e pelo Banco do Brasil, o Teatro dos Sentidos surgiu em 1997 sob a idealização da roteirista, diretora, atriz e publicitária Paula Wenke, graduada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB). Com o intuito de promover uma experiência única enquanto revela a realidade das pessoas com deficiência, o Teatro dos Sentidos retorna à capital para uma série de apresentações após 7 anos longe dos palcos.   Serviço Teatro dos Sentidos Datas: 25 e 26 de fevereiro; 04 e 05 de março Horário: 16h para o público infantil; 20h para adultos Site: www.paulawenke.com/index.htm
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chamado4yeshua · 2 years
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Deveria existir um botão de “ apague da sua vida”. E, pluft …
Se apegar custa caro demais.
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mente-de-um-poeta · 2 years
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(2) Eu gostaria...
Eu realmente gostaria de só parar de existir, só simplismente sumir sei la fazer "pluft" e nunca mais ouvirem meu nome, gostaria que vc nunca mais ouvi-se meu nome...
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