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#pnuma
aldeiacomum · 10 months
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PNUMA lança novo relatório sobre o Estado do Direito Ambiental no mundo
O Estado de Direito ambiental em todo o mundo está se transformando rapidamente devido à inovação tecnológica, à pandemia de COVID-19, às preocupações públicas com as mudanças climáticas e ao aumento de movimentos de justiça racial e social. Um relatório publicado em 22 de novembro de 2023 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) traz uma série de recomendações aos…
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ciipemun · 2 years
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PNUMA: Cadê a água? Perda de tempo e dinheiro.
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Por: Pedro Felipe
Nairóbi, Quênia, 28/01/2023
Após duas sessões de um verdadeiro tsunami de ideologias de esquerda, foram feitas várias discussões que apenas geram perda de tempo e fuga de capital financeiro para o Estado, chegamos ao fim de um dia (que pareceu mais uma semana). Finalmente os delegados irão fechar essas pautas supérfluas que foram discutidas durante todas essas intermináveis horas e votar nas propostas de resolução.
Aparentemente, essa falação toda não teve resultado significativo nenhum, ou seja, vitória dos comunistas. A delegação britânica se deu ao trabalho de ler as cláusulas e os itens da proposta de resolução, contudo, algumas nações que sabem o que é certo, discordam veementemente quanto à aprovação dessa baboseira.  
Finalmente perceberam que esse debate todo só serve para prejudicar a economia e desgastar os neurônios dos  representantes políticos e dos empresários, que infortunadamente foram inseridos nessa pauta de cunho ideológico socialista.
Após uma série de emendas e debates sem necessidade o dia inteiro, a terceira e última sessão da PNUMA é finalizada com a aprovação da proposta de resolução elaborada. Porém, a cláusula 8 da resolução não foi aceita, além do encerramento do debate na sessão.
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europahoynews · 2 years
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attackcopterblog · 4 months
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PNUMA OUTDOORS ANNOUNCES NEW CAMO PATTERN AND PRODUCT LINE
Pnuma Outdoors has recently announced new CAZA OV Camo pattern along with new gear line up expected summer of 2024. Pnuma Outdoors states “Pnuma Outdoors, a leading innovator in outdoor hunting gear, is excited to announce the launch of its latest camo pattern, CAZA™ OV this Summer.OV stands for Optimum Versatility and this pattern earns that distinction with exceptional concealment from rocky…
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ladditt · 1 year
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future redeemed for the first 5 hours 59 minutes:
“haha look at these funky lil dudes learning to be friends. glimmer is a healer but has a bad attitude! look at shulk and rex being cool dads to this group of kids! Nopon!”
future redeemed the second the playtime hits 6 hours:
“okay so you remember the three aspects of the trinity processor that were mentioned offhandedly at the end of xc2 but never by name? well as the regulator chip of the processor mitigating the life and death drives of pnuma and actos, ontos exists not as it’s own being but only as an extension of the wills of those around them. so when separated from the other two during the world schism event they became not necessarily a “blade” but a conduit for the wills of those with the desir-”
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Shad Plays Future Redeemed: Ah Right This Is A Xeno Game
So I did A LOT of quests, gearing up for the next story objective I had to tackle and a lot of lore got established that developed parts of the older games retroactively.
Given the main base is Colony 9 (the real one), of course Gem Man's Stall exists. And Nicol and Shulk end up repairing it together to study so we can make higher level gems. Father son bonding!
It's here we learn it's custom made, which explains why the Gem Man made us the portable Gem Crafter in 1, it was based on his own design.
Then there's Georgina, the daughter of Paula and granddaughter of Georgino the Curry Master. The gang builds her a cantina and after nostalgicly gathering her 5 Dance Apples, she makes his Curry. And we even get the recipe!
We're allowed to use the Cantina after the quest, but Rex points out there's no point using it given they can just cook at a campsite. But it's here that Matthew learns that Rex knows how to cook and asks him to cook them something they can make later.
So opens a first in a chain of quests "Cooking With Rex Part 1". This is significant as the food he's cooking is one of Pyra's dishes.
I'm gonna guess the other dishes will be her other dishes. But its through this and a lot of other quests that...I noticed something.
Where...are the other party members? During my first play session, I did a H2H where Shulk and Rex talk broadly about Dunban. But they're both using past-tense, as if he's dead. Granted Riki and Dunban being dead makes sense, being 40s and 30s respectively in Xenoblade 1. But it seems everyone else is gone too.
Granted I've just hit Chapter 4, which has A LOT of lore dumps connected. Containing but not limited to:
- A is a split off of Ontos, who has now dubbed Themselves Alpha
- Alpha wants to kill all remnants of the Old Worlds and save only those of the City to create a new world.
- It's due to Alpha appearing in the City withn the hands of Na'el that led to Z making Noah Consol N and attack the city, because he wanted N to use the Sword of the End to kill Alpha. With the promise of bringing back Mio if he did. Holy...shit .
-N...is on our side as a result? But not really? Because this is still N. Mr. Nutjob McYandere Pants. Matthew doesn't want Na'el to get killed, and N straight up threatens that Na'el will die if that's what it takes to earn "Eternity", AKA Mio.
SO YEAH MATTHEW ISNT REALLY HAPPY WITH A, SHULK AND REX FOR HIDING AS MUCH AS THEY DID FROM HIM! RIGHTFULLY SO!
I should also explain that, during that whole moment before Na'el appears and we fight her. Rex explains that while Logos was the Male and Pnuma the Female, Ontos was somewhere in between. It fits the fact that Ontos represents the Holy Spirit, but in another sense means Alvis is genderfluid. Given A is more feminine and Alpha retains the Alvis form. Though given gendered terms are never used for Alpha or A, it's safe to say that...yeah this is our NB rep right here.
That's awesome!
..yeah this post was a lot longer than my first one and I didn't even touch on how Matthew figured out that N is his great-grandfather and his "Eternity" is his great-grandmother all because he recalls having the photo of Noah and Mio at his family home. Matthew isn't as smart as other Xeno protagonists, but he's got some level of intelligence especially when family is involved.
Anyway my thoughts could fill a book, I'm really wondering what Shulk and Rex will explain to our party...
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teragames · 18 hours
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PUBG MOBILE lanza Play For Green para actuar positivamente por el clima
#PUBGMPlayForGreen La campaña #PlayForGreen invita a millones de personas de la comunidad de @PUBGMOBILELATAM a actuar positivamente por el clima.
PUBG MOBILE, uno de los juegos para móviles más populares del mundo, ha lanzado hoy una nueva campaña llamada “Play For Green”. La campaña se lanza como parte de la Green Game Jam organizada por Playing For The Planet, una iniciativa apoyada por el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA) para apoyar al planeta en acción real a través de los juegos y generar conciencia sobre…
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schoje · 8 days
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Fotos: Leo Munhoz/Secom O Governo de Santa Catarina, por meio da secretaria de Estado do Planejamento (SEPLAN), lançou oficialmente nesta quarta-feira, 18, o Estudo sobre a Economia Verde no estado. Com a presença do governador Jorginho Mello, foram apresentados os dados disponibilizados pelas Secretarias de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde, da Agricultura e Pecuária e pela Invest SCPar, e analisados pelos técnicos da SEPLAN. “Esse é um trabalho a várias mãos, coordenado pela Secretaria do Planejamento pra que a gente cumpra mais esse compromisso. A intenção é remunerar o pequeno agricultor pelo que ele já preserva, pelo que ele já cuida na sua propriedade. Mantendo as fontes de água, os córregos, a mata. Nós temos 1% do território nacional, mas somos a 6ª economia, porque nós produzimos e, também, preservamos. Temos 40% do nosso território completamente preservados, nós somos um estado que cuida da natureza. E a gente quer ter esse ativo a nosso favor pra daqui a pouco ter a capacidade de vender crédito de carbono, porque o nosso agro é verde”, pontuou o governador Jorginho Mello. O estudo revela resultados animadores sobre o impacto da Economia Verde em Santa Catarina. Segundo os dados apresentados, o setor gerou mais de R$ 67 bilhões em renda e quase 775 mil empregos. Esses números destacam a relevância das práticas verdes na economia estadual, refletindo a importância crescente das atividades voltadas para a mitigação das mudanças climáticas e a preservação ambiental. “A Economia Verde em SC gerou R$ 67 bilhões e representa quase 775 mil empregos. Esses números destacam a relevância das atividades voltadas para a mitigação das mudanças climáticas na economia do estado. Acompanhar esses indicadores nos permitirá monitorar e expandir os impactos dessas atividades, integrando-as com as políticas públicas estaduais”, explicou o secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy. O conceito de Economia Verde, amplamente discutido em fóruns internacionais e nacionais, está alinhado com as diretrizes da PNUMA-ONU. Este conceito abrange atividades econômicas que melhoram o bem-estar humano e a igualdade social, reduzindo significativamente os impactos ambientais e a escassez ecológica. Os pilares principais incluem baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e inclusão social. “Este Estudo é sinônimo de avanço para Santa Catarina, um retrato demonstrando quanto o Estado vem investindo atualmente na economia verde. É um documento que vai nos orientar na tomada de decisões, formulação de políticas públicas e fomento das atividades econômicas em busca da sustentabilidade. Com o equilíbrio e integração entre o desenvolvimento econômico, o social e o ambiental, Santa Catarina sustentará os principais pilares para uma sociedade mais desenvolvida. Por isso, nós da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde estamos muito felizes em poder contribuir com a publicação deste material, afinal, com incentivo para ações de economia verde, teremos ecossistemas mais saudáveis e tanto o progresso da sociedade, quanto da economia, caminharão juntos”, destacou Guilherme Dallacosta. O estudo lançado marca o início de uma nova fase no planejamento e na ação estratégica do estado, consolidando o compromisso de Santa Catarina em se tornar um líder nacional em Economia Verde. A colaboração entre diversas secretarias e órgãos do governo demonstra um compromisso coletivo em enfrentar os desafios ambientais e econômicos de maneira integrada e eficaz. “O que a gente quis deixar muito claro é que a economia verde vai muito além. Hoje o que a gente pode ver é que muitos empreendimentos que se dizem sustentáveis na verdade, não são. Então a partir do momento em que eles realmente começarem a trabalhar pra ter uma cadeia de produção livre de CO2 ou como uma mínima emissão de gases de efeito estufa, descartar os rejeitos das construções, jogarem o plástico de um modo correto, tudo isso vai tornar o empreendimento dele mais eficaz na
parte sustentável, vai cuidar mais do meio ambiente e vai ter um valor de mercado ainda maior do que hoje a gente vê em Santa Catarina, a gente vai conseguir observar, inclusive, uma valorização no mercado imobiliário de Santa Catarina”, esclareceu a presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Sheila Meirelles. Fonte: Governo SC
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yo-sostenible · 12 days
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● Para alimentar un mundo con bajas emisiones, necesitaremos extraer muchos más minerales, y esto suele afectar el medio ambiente y provocar violaciones de derechos humanos. © Unsplash/Omid Roshan | Mina de cobre en Tabriz, Irán Los expertos en energía señalan que la extracción de minerales raros puede ser un proceso sucio, que arrasa el medio ambiente y da lugar a violaciones de los derechos humanos. Sin embargo, para que el mundo deje de utilizar combustibles fósiles, se deben adquirir los “minerales de transición energética”, por lo que debemos de limitar los daños al extraerlos. Sabemos que estamos inmersos en una crisis climática: las temperaturas están subiendo, el tiempo es cada vez más extremo, y esto está teniendo un efecto negativo en la economía, el medio ambiente y la sociedad en general. Aunque muchos argumentarán que no estamos avanzando lo suficientemente rápido para hacer frente a la emergencia climática, el sector energético está empezando a alejarse de las fuentes de energía que dependen de grandes centrales eléctricas impuras que emiten gases de efecto invernadero, y a recurrir a fuentes más limpias como la solar y la eólica. No obstante, para alimentar un mundo con bajas emisiones, necesitaremos extraer muchos más minerales, y esto suele ser un proceso sucio. Esto es lo que hay que saber sobre los “minerales de transición energética” y cómo podemos limitar los daños causados al sacarlos de la tierra. © Unsplash/Paul-Alain Hunt | Rocas con contenido de cobre, cobalto y níquel en una mina de Australia occidental. 1 Minerales de transición energética: qué son y dónde se encuentran Los minerales de transición son sustancias naturales ideales para su uso en tecnologías renovables. El litio, el níquel y el cobalto son componentes básicos de baterías como las de los vehículos eléctricos. Los elementos de tierras raras forman parte de los imanes que hacen girar las turbinas eólicas y los motores eléctricos. El cobre y el aluminio se utilizan en grandes cantidades en las líneas de transmisión eléctrica. Se encuentran en rocas de todo el mundo, pero un puñado de países y empresas controlan su extracción: China extrae la mayor parte de las tierras raras, Indonesia la mayor parte del níquel y la República Democrática del Congo la mayor parte del cobalto. Muchos minerales de transición energética se encuentran también en un grupo de países en desarrollo sin litoral, algunos de los cuales figuran entre las naciones menos desarrolladas del mundo. 2 Un mercado que crece de forma masiva El cambio a un sistema energético limpio provocará un enorme aumento de la necesidad de estos minerales. Entre 2017 y 2022, la demanda de litio se triplicó, la de níquel aumentó un 40% y la de cobalto se disparó un 70%, según la Agencia Internacional de la Energía. Para que el mundo adopte plenamente las energías renovables y alcance la emisión neta cero de gases de efecto invernadero, el uso de minerales de transición energética deberá multiplicarse por seis de aquí a 2040. Esto elevaría el valor de mercado de los minerales de transición a más de 400.000 millones de dólares. © Unsplash/Omid Roshan | Mina de cobre en Tabriz, Irán. 3 Las economías de los países ricos en minerales podrían beneficiarse… Con políticas y salvaguardias eficaces, la extracción de estas sustancias podría dar el pistoletazo de salida a una nueva era de desarrollo sostenible, creando puestos de trabajo y ayudando a los países a reducir la pobreza. “Para algunos países, los minerales de transición energética podrían ser absolutamente transformadores, en las condiciones adecuadas”, afirma Ligia Noronha, subsecretaria general de las Naciones Unidas y jefa de la oficina de Nueva York del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA). 4 …Pero hay varias preocupaciones “No podemos repetir los errores del pasado con una explotación sistemática de los países en desarrollo reducida a la producción de materias primas...
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radarglobal-blog · 17 days
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Potencialidades e fragilidades do sistema portuário.
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A International Association of Ports and Harbors (IAPH), fundada em 1955, com sede em Tóquio, Japão, é uma aliança global de portos, representando 185 portos e 160 negócios relacionados a portos, em 88 países, que lidam com mais de 60% do comércio marítimo mundial e mais de 60% do tráfego mundial de contêineres. Representa globalmente os interesses de seus membros, no âmbito regulatório, na Organização Marítima Internacional, na Organização Mundial das Alfândegas, na Organização Internacional de Normalização e atua no Fórum Marítimo Global e no Fórum Econômico Mundial.
Em status consultivo, a IAPH ainda trabalha com outros órgãos das Nações Unidas, como a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o Pacto Global da ONU, como referência do setor para compartilhar as melhores práticas dos portos mais avançados e sofisticados do planeta, incluindo inovações em transição energética, descarbonização e redução de emissões nos portos e em todas as interfaces navio-terra.
O relatório internacional “Seatrade Maritime Global Ports Report 2023” analisa como os portos estão se adaptando ao mundo pós-pandemia, adotando princípios ESG e se preparando para operações automatizadas, revelando como estão ativamente preparando o terreno da transição para a energia verde, abordando as emissões e investindo em infraestrutura para enfrentar a responsabilidade compartilhada das mudanças climáticas.
Em um mundo sem fronteiras, o monitoramento constante do cenário externo, identificando os exemplos e os benchmarkings para o setor, é uma prática essencial para contribuir com o aperfeiçoamento contínuo do sistema portuário brasileiro.
Após três décadas do início do processo de modernização dos portos brasileiros, resulta inegável constatar a forte contribuição dos investimentos privados, o que, todavia, deve ser encarado com certa reserva, observados alguns pontos de atenção e fragilidades neste cenário.
Considerando que as relações de comércio internacional estão alicerçadas, fundamentalmente, no funcionamento do setor aquaviário, o fenômeno da globalização econômica provocou profundas alterações no segmento portuário e, em todo o mundo, teve início um amplo e acelerado processo de modernização dos portos, cujo objetivo maior foi o aumento da eficiência e a redução drástica dos custos na prestação dos serviços portuários.
A corrida pela modernização, por sua vez, ensejou o questionamento acerca da eficácia dos modelos até então adotados na gestão dos portos, sobretudo no propósito de abrir novas oportunidades de maior participação do capital privado.
O Banco Mundial criou uma classificação que permite agrupar os principais portos em atividade no atual cenário mundial em quatro modelos: service port (portos inteiramente públicos); toll port (admite a participação da iniciativa privada, mas preserva um alto grau de intervenção direta do estado); landlord port (o poder público detém a propriedade da área e transfere sua exploração para empresas privadas, normalmente mediante contrato de arrendamento por prazo determinado) e private port (todas as responsabilidades recaem para a iniciativa privada).
O sistema portuário brasileiro, atualmente regido pela Lei 12.815/13, sofreu profundas transformações ao longo dos últimos 30 anos, abandonando o modelo monopolista estatal (service port) e estabelecendo um novo cenário composto por portos públicos, denominados portos organizados, regidos pelo modelo landlord port, e terminais de uso privado (TUPs), que são instalações localizadas fora dos limites dos portos organizados e exploradas pela iniciativa privada mediante autorização, com modelo de gestão private port.
No caso do Brasil, a coexistência de dois modelos distintos não deve ser vista, em si, como uma contradição jurídica.
Sendo uma economia emergente, com baixa capacidade de investimento público, a abertura para que a iniciativa privada pudesse participar e dar uma contribuição efetiva no desafio de recuperar e modernizar os portos brasileiros mostrou-se uma medida acertada.
Entretanto, uma fragilidade do sistema portuário brasileiro é que, partindo-se do conceito mais amplo de porto como porta de acesso para as mercadorias, considerando que as mercadorias não se destinam e não se originam no porto em si, é condição absolutamente necessária para a consolidação de um empreendimento portuário a sua interligação com outros modais, notadamente o rodoviário e o ferroviário.
Como já é notório, um dos principais problemas que os portos brasileiros enfrentam nos dias presentes é justamente a questão da acessibilidade terrestre, de modo que, mesmo havendo apetite da sociedade para investir nos terminais de uso privado e nos arrendamentos dentro dos limites dos portos organizados, é fundamental a atuação do estado para promover a integração entre os modais e garantir o bom funcionamento do sistema portuário.
O fortalecimento dos modelos de gestão privados não deve significar a renúncia do estado às responsabilidades que lhe são inerentes. Se o Brasil optou por fomentar a participação da iniciativa privada na atividade portuária, ainda assim caberá ao poder público papel determinante, seja como investidor em infraestrutura complementar, seja como planejador, regulador e indutor do crescimento econômico.
É dever do estado brasileiro coordenar o planejamento com um enfoque mais amplo, pensando a estrutura logística de forma sistêmica, eliminando os gargalos e promovendo a necessária integração entre os modais.
A título de ilustração, cabe o exemplo da situação que se apresenta na Baía de Todos os Santos, a segunda maior baía do mundo, capital da Amazônia Azul, verdadeira dádiva da natureza, onde atualmente estão em funcionamento dez portos (dois portos organizados e oito terminais de uso privado), mas, por absurdo, inexiste acesso ferroviário e o acesso rodoviário é realizado única e exclusivamente pela BR-324, com péssimo índice de desempenho operacional.
Assim, sem a atuação do poder público, independente da forte participação de investimentos privados nos portos da Baía de Todos os Santos, a questão da deficiência de acessibilidade terrestre continuará sendo um fator de limitação para que se possa explorar na sua plenitude o extraordinário potencial da atividade portuária local, o que representa, sem dúvida alguma, uma das principais alternativas para se alavancar o desenvolvimento da economia do mar em nosso estado.
ATHAYDE, Eduardo e FARIA, Sérgio. Potencialidades e fragilidades do sistema portuário: É fundamental a atuação do estado para promover a integração entre os modais e garantir o bom funcionamento dos portos.  [S.I.], 9 set. 2024. Disponível em: https://atarde.com.br/a-tarde-esg/potencialidades-e-fragilidades-do-sistema-portuario-1286184. Acesso em: 9 set. 2024.
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ambientalmercantil · 29 days
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A nossa sobrevivência depende da amazônia
No mês passado, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou um relatório ressaltando a necessidade de enfrentar a tripla crise planetária: mudança climática, perda da biodiversidade e poluição/resíduos. Esta tripla crise interage com crises humanitárias, tais como conflitos, migração involuntária e deterioração da saúde, resultando em um estado de policrise. Leia mais…
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ecoportalnet · 1 month
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Al borde de una "policrisis". Lapidario informe de Naciones Unidas
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En este informe Navigating New Horizons (navegando nuevos horizontes), se esboza un proceso de previsión centrado en la salud planetaria y el bienestar humano, un enfoque concebido expresamente para ampliar el abanico de temas y opiniones fundamentadas que suelen conformar la labor del PNUMA. ¿Por qué? Para asegurarnos de que buscamos en ámbitos que normalmente no se tienen en cuenta, pero son ámbitos en los que la organización puede actuar o asesorar a otras organizaciones con funciones pertinentes. Este proceso de previsión de 18 meses de duración abarcó una encuesta Delphi en dos partes, la formulación de posibles panoramas, la sensibilización a escala mundial y regional y la participación de la juventud. El resultado ha sido una gran variedad de datos y opiniones cualitativas para desvelar lo que el futuro (próximo y lejano) podría deparar a la salud planetaria y el bienestar humano. A lo largo del proceso, ha quedado claro que el mundo se enfrenta a un contexto diferente al de hace diez años. Algunos de los problemas son los mismos, pero el rápido ritmo de cambio, combinado con los avances tecnológicos, catástrofes más frecuentes y devastadoras y un panorama geopolítico cada vez más turbulento, ha dado lugar a un nuevo contexto operativo, en el que cualquier país puede verse desviado de su rumbo con mayor facilidad y frecuencia. El mundo está ya al borde de lo que podría denominarse "policrisis", en la que las crisis mundiales no sólo se amplifican y aceleran, sino que también parecen sincronizarse. La triple crisis planetaria del cambio climático, la pérdida de naturaleza y biodiversidad, y la contaminación y los desechos está alimentando crisis humanas como los conflictos por el territorio y los recursos, los desplazamientos y el deterioro de la salud.
La velocidad del cambio es sorprendente
Las normas sociales, los puestos de trabajo, el tiempo de esparcimiento y nuestra relación con la naturaleza están cambiando de manera imparable. El rápido desarrollo de las nuevas tecnologías y la inteligencia artificial (IA) están influyendo en todas las facetas de la vida. Factores superpuestos e interrelacionados influirán en el medio ambiente: competencia por los recursos naturales, nuevas formas de conflicto, desplazamientos forzosos y migraciones masivas, aumento persistente de las desigualdades, disminución de la confianza y debilitamiento de las instituciones, prevalencia de la desinformación y creciente multipolaridad mundial. Este nuevo contexto mundial está dando lugar a una serie de cambios críticos, problemas emergentes y amenazas potenciales que pueden o no llegar a materializarse, pero que el mundo debe vigilar de cerca debido a su potencial para perturbar significativamente diferentes sectores y, por tanto, afectar a la salud planetaria y al bienestar humano. Como se ha visto en los dos últimos años, incluso perturbaciones o circunstancias aparentemente improbables o lejanas -por ejemplo, el COVID-19, la invasión en Ucrania por la Federación de Rusia, los grandes conflictos y desplazamientos masivos en Gaza y Sudán, la crisis energética mundial y la crisis del coste de la vida- pueden convertirse rápidamente en realidad y afectar a todo el mundo. Así pues, es primordial prestar atención a las señales de cambio, incluidas las más débiles, con vistas a anticiparse a las perturbaciones y reducir al mínimo las sorpresas. Las cuestiones emergentes y las señales de cambio presentadas en el informe son tanto nuevas como antiguas, y la convergencia e interacción entre cuestiones aparentemente distintas y el nuevo contexto mundial hacen que las señales sean importantes. Las señales tecnológicas incluyen la aparición y difusión de innovaciones, incluidas las tecnologías especulativas; en el informe, se presta atención a cómo la inteligencia artificial va a interactuar e influir en las decisiones que se tomen sobre el medio ambiente, la vida y los estilos de vida, tanto positiva como negativamente. En concreto, la demanda de minerales críticos, incluidos los destinados a tecnologías energéticas limpias, va a aumentar rápidamente y podría tener importantes repercusiones en la biodiversidad y la naturaleza, la seguridad alimentaria e hídrica y la contaminación. Estas presiones se están extendiendo a las profundidades marinas, a los confines de la atmósfera de nuestro planeta e incluso al espacio exterior. Este cambio crítico se cruza con otras señales tecnológicas de cambio, como el rápido crecimiento de la actividad espacial y de los desechos orbitales, y el posible despliegue de tecnologías de Modificación de la Radiación Solar (SRM, por sus siglas en inglés), también conocidas como geoingeniería solar, que, aunque se perciben como poco probables, deben seguir siendo vigiladas. La convergencia de las nuevas tecnologías y la incapacidad de los sistemas jurídicos para seguir el ritmo de estas han agudizado los problemas de antaño, como la militarización de las tecnologías y el acceso al agua, los alimentos, la energía y las infraestructuras críticas; los nuevos temas críticos son, en particular, la inteligencia artificial y los sistemas de armamento autónomos, que aumentan el riesgo de destrucción del medio ambiente y de guerra biológica. La creciente resistencia antimicrobiana en el medio ambiente, las enfermedades zoonóticas emergentes y los virus de épocas prehistóricas que surgen del deshielo del permafrost son señales que requieren vigilancia. Los riesgos no asegurables y las pérdidas que ponen en peligro la prosperidad a largo plazo, la mitigación de la pobreza y la protección del medio ambiente; el aumento de las subvenciones a los combustibles fósiles que erosionan la transición energética; y una inminente crisis de salud mental entre los adolescentes cuyos sistemas neuronales están cada vez más preparados para la ansiedad: cada uno de estos problemas apunta a cambios más profundos y potencialmente perturbadores en el horizonte. Ignorar estas señales, por improbables que sean, entraña peligro.
Policrisis vs. Poliestabilidad
La buena noticia es que, al igual que el impacto de las crisis múltiples se agrava cuando están vinculadas, lo mismo ocurre con las soluciones. Este informe ha aprovechado la prospectiva para generar ideas que pueden cambiar el impulso desde el borde de la policrisis a la poliestabilidad. La clave para un futuro mejor es centrarse en la equidad intergeneracional y en un nuevo contrato social que refuerce los valores compartidos que nos unen en lugar de dividirnos. Un nuevo contrato social implicaría que la comunidad mundial persiguiera un cambio transformador en todos los factores y paradigmas tecnológicos, económicos y sociales, así como en los objetivos colectivos. Un contrato social de esta naturaleza, que incluya el perfeccionamiento y la integración de un enfoque de la habitabilidad y un índice complementario que abarque nuevas medidas económicas y sanitarias, será más adecuado a la hora de reflejar, fomentar y apoyar la resiliencia local basada en redes. La adopción de una gobernanza ágil y reflexiva, que establezca objetivos a más corto plazo para permitir la corrección del rumbo, combinada con un seguimiento a varios niveles en el ámbito de las Naciones Unidas, mejoraría significativamente la consecución de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). El hecho de otorgar un mayor protagonismo a los indicadores de bienestar que al mero crecimiento económico contribuirá a la transformación necesaria. El futuro debe ser participativo, multilateral y cooperativo, y debe integrar las voces de los grupos tradicionalmente marginados, como las mujeres, la juventud, las comunidades locales y los Pueblos Indígenas. Descarga el informe completo (en inglés) Aquí Read the full article
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europahoynews · 2 months
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La triple crisis planetaria: el Informe de Prospectiva Global revela cambios globales
“El rápido ritmo de cambio, la incertidumbre y los avances tecnológicos que estamos viendo, en un contexto de turbulencia geopolítica, significa cualquier país puede desviarse del rumbo más fácilmente y con más frecuencia”, dijo la directora ejecutiva del PNUMA, Inger Andersen. Los cambios incluyen la degradación del mundo natural por parte de la humanidad, el rápido desarrollo de tecnologías…
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ladditt · 1 year
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Huh
And it turns out that those two statues in the city that I thought were shulk and pnuma are actually of nikol and glimmer.
I'll give myself half points for that, I was 50% correct.
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ocombatente · 4 months
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Dia da Terra: Novas soluções para transformar velhos hábitos
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Neste 22 de abril, o mundo celebra o Dia Mundial da Terra. E neste ano, o evento que nos faz refletir sobre o que devemos fazer para conter as mudanças climáticas e tornar o meio  ambiente mais sustentável, tem como slogan “Planeta versus Plástico”. De acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), se houver cooperação entre os países e as empresas, é possível reduzir a poluição plástica em 80% até 2040. O estudo revela ainda que segundo uma análise de ciclo de vida, em 2015 os plásticos estavam ligados à produção de 1,7 gigatoneladas de CO2 equivalente (GtCO2e), e em 2050 este número aumentará para aproximadamente 6,5 GtCO2e, o que representa 15% do orçamento global de carbono. Sem sombra de dúvidas, o plástico é uma matéria prima de extrema importância para o desenvolvimento e o avanço de vários setores da sociedade, como saúde, aviação, tecnologia entre outros. Por isso é importante que haja uma avaliação de como esse material continuará presente em nossas vidas trazendo equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade. Em algumas partes do mundo, a discussão sobre o uso consciente do plástico está mais avançada e já tem metas propostas. Este é o caso da União Europeia (UE), que proibirá, a partir de 2030, plásticos de uso único em cafés e restaurantes. Em seis anos, todas as embalagens nos países-membros da UE deverão ser recicláveis, e até 2035 as mesmas embalagens deverão ser recicladas de forma efetiva, impulsionando assim uma economia circular. O plástico não precisa continuar sendo o vilão do século se encontrarmos soluções eficazes para lidar, de forma ambientalmente correta, com ele. Por meio de uma abordagem circular, é possível tornar a cadeia de valor do plástico mais sustentável. De acordo com o relatório do PNUMA, é necessário investir em tecnologias que apoiem produções sustentáveis e adoção de alternativas por empresas e governos para transformar a maneira como lidamos com esta importante matéria-prima. E essas tecnologias e soluções já existem. Hoje, transformamos resíduos em recursos por meio de operações de recuperação de materiais (reciclagem) e também da valorização energética, e isso tudo fomentando uma economia verde, sustentável e de baixo carbono. Acredito que este é o momento para dedicar esforços à ecologização, à transformação, e não apenas ao que já é “verde”. Portanto, conciliar a economia e a ecologia é o melhor caminho para continuarmos a desenvolver nossa sociedade ao mesmo tempo em que preservamos o meio ambiente. Mas para alcançar essa meta, é preciso trabalharmos em equipe e unir esforços entre indústrias e governos. Somente dessa forma poderemos, de fato, celebrar o dia 22 de abril. Por enquanto, essa data ainda nos cobra mais consciência ambiental e visão estratégica para traçar um futuro mais inclusivo e igualitário para todos os seres que habitam o Planeta Terra. Read the full article
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