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#produtos da agricultura familiar
agroemdia · 1 year
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Governo federal quer ampliar exportações dos agricultores familiares
Ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e da Educação estão elaborando programa de assistência técnica para apoiar o setor a aumentar as vendas externas
Foto: Gov. SP/Divulgação Do Broadcast O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, defendeu que a agricultura familiar tenha maior participação no comércio internacional. “A agricultura familiar representa 75% de tudo que o Brasil produz, mas ainda há participação tímida da agricultura familiar no comércio exterior. Itália, França e Alemanha têm participação maior…
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r-rural · 3 months
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"COMO SE PREPARAR PARA O COLAPSO FINANCEIRO MUNDIAL" - Viva simples
1. Aprenda a plantar, não só uma horta, mas também culturas básicas (milho, mandioca, etc.) e árvores (frutíferas, nativas, lenhosas);
2. Crie uma conexão com algum terreno, seja seu ou de um parente, um projeto, uma horta comunitária, etc. Envolva-se com as pessoas que ali vivem, procurando aos poucos formas de passar mais tempo no campo do que na cidade, aprendendo a plantar, construir, tratar resíduos orgânicos e curar na natureza;
3. Desenvolva competências práticas (cozinha, carpintaria, reparação de máquinas, processamento alimentar, costura, etc.). Ensine essas habilidades aos filhos e amigos, vizinhos, vizinhas;
4. Encontre um grupo de apoio mútuo, onde as pessoas cuidem umas das outras, produzam coletivamente produtos de necessidades básicas, como produtos de higiene natural, remédios naturais, como xaropes e tinturas de ervas, processamento de alimentos, como alimentos conservados e fermentados;
5. Simplifique sua vida agora, liberando mais espaço e tempo. Descubra tudo o que você pode fazer sem dinheiro, caminhadas, exercícios, artesanato e artes corporais, convívio com entes queridos, jardinagem;
6. Afaste-se da lógica de consumir cada vez mais. Prefira produtos artesanais que durem muito tempo, de qualidade, feitos por pequenos produtores, empresas sociais e empresas económicas solidárias. Faça trocas, dê e receba presentes por valor emocional, e não por valor financeiro;
7. Troque, armazene, multiplique e divulgue sementes nativas (nativas, não geneticamente modificadas, produzidas pela agricultura popular e familiar);
8. Reconheça que a vida será muito melhor depois! Estamos apenas em transição. “Nossa criatividade é o limite do sistema”.
- Bill Mollison, co-criador da Permacultura.
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mathiasdrsn · 1 year
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veja só um dos preciosos morangos de sedalia, MATHIAS ANDERSEN !
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você tem 23 ANOS e atua como FOTÓGRAFO e FAZENDEIRO por aqui, correto? ficamos felizes que sedalia segue sendo seu lar desde sempre. tenho certeza de que as pessoas adoram lidar com seu bom IDEALISMO, e espero que ninguém se assuste com seu jeito DESCONFIADO. um vizinho contou que você gosta muito de cavalos, podcasts de true crime e músicas dos anos 80, e que também odeia pessoas despreocupadas, matemática e lugares lotados, é verdade? gostaria de saber para não cometer um erro futuramente… bom, aproveite o dia em FARMS DISTRICT! nos vemos por aí! ( LUCAS LYNGGAARD TONNESEN, ELE/DELE ).
𝐦𝐚𝐭𝐡𝐢𝐚𝐬 >
nasceu e cresceu em sedalia. a família andersen está no local desde meados de 1800 e é uma família tradicional e até um pouco popular, tendo inclusive alguns políticos notórios para contar história.
o pai de mathias e seu tio são atualmente os administradores do negócio da família, divindo o terreno que um dia pertenceu ao avô de mathias. a fazenda andersen é responsável por um pedaço da produção de leite e carne ovina, também arriscando em alguns produtos com o pelego dos animais mas esse último sendo só um hobby.
mathias é o mais velho de cinco irmãos e com certeza o mais responsável deles. trabalha desde criança ajudando a cuidar dos animais e era aquela pessoa que fazia tudo dentro de casa para ajudar a mãe. ele nunca teve uma rotina calma e, mesmo sendo o filho mais velho e responsável, ele também herdou as piores coisas dos pais. é medroso e desastrado como magnus e fofoqueiro e vaidoso como ella. mathias nunca deu trabalho mas isso só acontecia porque ele aprendeu desde cedo a mentir pros pais para acobertar as confusões em que se metia do lado de fora da porteira da fazenda. na escola ele era aquele garoto que falsificava assinaturas, se livrava de detenções de maneiras que nem ele acreditava e era considerado um turista.
mathias sempre gostou de tirar fotos, mas nunca deu muita atenção para isso pois a possibilidade de ir pra faculdade, principalmente para cursar algo tão inútil quanto fotografia nunca foi uma opção para alguém que tinha tantas responsabilidades nas costas. nessa altura, ele já tinha trabalhado mais horas do que poderia contar e já tinha praticamente ajudado mais a criar os irmãos do que o próprio pai. não havia julgamento da parte dele, o pai não só trabalhava como também administrava tudo aquilo. seu dever como irmão mais velho era estar ali, e ele esteve e estaria. mathias sempre foi muito desapegado com certas coisas e ele estava plenamente disposto a não ir para faculdade, mas ao invés disso enviar seus irmãos mais novos.
mesmo com toda a certeza em mente de se sacrificar pelos irmãos, sem que ele soubesse, sua mãe foi atrás de uma oportunidade para ele. não era um curso de faculdade, afinal mathias não tinha movido um músculo para impressionar as bancas nas suas cartas de admissão, mas sim um curso de fotografia em chicago, feito por um fotógrafo que havia trabalhado por mais de vinte anos para o chicago tribune. era bem mais do que ele poderia pedir e por um tempo foi bem mais do que ele poderia aceitar, mas depois da muita conversa e planejamento, ele aceitou.
ele morou em chicago durante dois anos, entre esse curso e alguns trabalhos para jornais e revistas, todos bicos que lhe pagavam miseravelmente quando pagavam. marhias odiou cada segundo, ele odiava cidade grande, odiava as pessoas de chicago, sentia falta da fazenda e honestamente não se imaginava vivendo aquela vida é deu graças a deus quando voltou a sedalia.
desde então mathias vem trabalhando no jornal de sedalia, juntando dinheiro para ajudar os irmãos e seguirem seus sonhos, além de seguir trabalhando na fazenda com o pai e o tio, sendo uma mão de obra indispensável para o bom funcionamento. desde que pegou o trabalho no jornal, as principais matérias em que ele trabalha são as que envolvem a economia local e a agricultura familiar. ele está sempre andando entre as fazendas locais, acompanhando os poucos jornalistas locais contando as extremamente animadores entrevistas sobre um novo tipo de borrifador e um novo caso de cólica equina.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 >
mathias tem tdah, diagnosticado no período em que ele estava em chicago e até hoje seus pais não sabem.
a família andersen é pagã.
ele tem dois gansos chamados captain e chief marty, um cavalo chamado arrow, um cachorro chamado blanket e uma gata chamada blueberry. os gansos foram um presente do tio, e eram inicialmente uma brincadeira, mas mathias acabou se apegando a eles e não deixou que eles fossem sacrificados. o cavalo faz parte do dia a dia da família e é a única forma de locomoção de mathias, visto que ele odeia dirigir, o cachorro também faz parte do seu dia a dia, sendo um ajudante no pastoreio dos ovinos e a gata é simplesmente um animal que ele sempre quis adotar.
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marginal-culture · 8 months
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No cenário de extensas monoculturas, a agrofloresta desponta como uma narrativa de resiliência ecológica, transformando a lógica de produção alimentar. Ancorada em princípios inspirados na natureza e métodos ancestrais, ela tece uma intrincada tapeçaria que vai além da agricultura convencional.
A agrofloresta, ao mergulhar na complexidade e biodiversidade, revela uma resiliência ecológica magnífica. A inversão da lógica de confronto com a natureza para um manejo sábio resulta em interações intricadas entre plantas, microrganismos e solo, amplificando a resistência do sistema produtivo.
A lógica estratégica da agrofloresta não apenas diversifica a oferta de alimentos, mas com isso confere uma maior resiliência econômica do produtor. Ao evitar a dependência de um único produto, os agricultores mitigam os riscos associados às flutuações do mercado, garantindo uma produção consistente e sustentável ao longo do tempo.
A agrofloresta não se limita à comercialização de espécies alimentícias, mas busca consolidar sua presença para fortalecer a resiliência alimentar dentro das unidades familiares ou comunidades produtoras. Essa abordagem não apenas promove a sustentabilidade comercial, mas também reforça a segurança alimentar local, oferecendo uma visão integrada que transcende as fronteiras da produção agrícola convencional. O resultado é um sistema robusto e adaptável, capaz de enfrentar desafios e incertezas, contribuindo assim para uma resiliência alimentar mais abrangente.
A agrofloresta desencadeia uma transformação profunda na resiliência social e humana. A transparência e a comunicação direta entre produtores e consumidores formam uma base sólida para redes comunitárias, reavivando laços sociais, culturais e comunitários. Essa abordagem não só propicia alimentos saudáveis, mas também estabelece uma conexão significativa entre quem cultiva e quem consome, fortalecendo as fundações das comunidades locais.
Em sua essência, a agrofloresta transcende a prática agrícola, tornando-se uma filosofia de vida que nutre não apenas o solo e as plantas, mas também os vínculos humanos.
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ocombatente · 1 year
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
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  Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos     Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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jinjusanhq · 1 year
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oi modies! adorei a ideia do rp (eu sou do interior e apesar de particularmente detestar, pra jogar soa incrível) e estarei de olho na central pra ver se animo a vir jogar com vocês! por enquanto, tô vindo comentar umas coisinhas com base no que li aqui na promo!
primeiro, porque vi citarem em outra ask: mini porcos não existem, gente! existem raças menores, mas não tão pequenas quanto os 'teacup pigs' vendidos por aí, que costumam ser só filhotes, mesmo. pra comparação: um porco de fazenda varia entre uns 200~500kg quando adulto. a raça mais popular como pet é o pot-bellied, que em média fica entre 50~100kg, e o kunekune (outra raça menor, inclusive eles são peludinhos, uma fofura) fica entre 60~200kg. segundo a wikipedia, existe uma menor ainda, o gottingen minipig, que fica em torno de 35kg, mas é relativamente recente, foi desenvolvida pra pesquisa biomédica e existem poucos países com criações deles.
quanto ao uso de animais (cavalos, né) pra transporte ou trabalho: temos que lembrar que animais domesticados são criados e selecionados por humanos há milênios com fins específicos, que muitas vezes são úteis para nós e agora fazem parte da fisiologia do bicho. vou usar cães de exemplo, porque é onde tenho mais conhecimento: sabem as raças de pastoreio? pastor alemão, border collie e afins? são cães de trabalho. eles tem muita energia porque precisam disso pra guiar outros animais, e pra ter um desse de estimação em casa ou apartamento, o dono precisa estar preparado pra entreter esse cão - tanto físico quanto mentalmente - o suficiente pra compensar o trabalho que ele não tem e garantir um bom comportamento e saúde do animal. creio que o mesmo se aplica pra cavalos: serem usados pra transporte ou auxílio no campo é o trabalho deles, e é importante pro bem-estar. se isso é algo bom ou não é difícil dizer, mas como eles são assim há tanto tempo por interferência direta nossa, não é da noite pro dia que isso vai mudar e, até lá, é nossa responsabilidade atender à essas necessidades.
quanto aos animais criados pra abate (gado, porcos e frangos, principalmente): as práticas mais cruéis do agro estão muito associadas com a dimensão do produtor. os vilões são as grandes empresas industrializadas, não o pessoal da agricultura familiar, que é muito importante pra produção local de alimentos e tem práticas bem mais compassivas. as pessoas ainda consumem carne e demais produtos de origem animal e isso dificilmente vai mudar (embora devesse sim diminuir), e adotar todas as medidas que garantam o bem-estar do animal durante a vida (abrigo, espaço, comida de qualidade, entretenimento, convívio social, nenhuma intervenção com hormônios desnecessários, manutenção da saúde, abate indolor apenas após certa idade, conforme necessário e com aproveitamento de todos os outros produtos - couro, penas - e etc) torna o ato minimamente digno, ao menos.
como o rp me parece ser voltado justamente pra agricultura familiar, acho que sendo abordado dessa forma seria a maneira mais sensível de se fazer, já que excluir completamente não faria muito sentido com a proposta em si. desculpa pelo textão e espero ter dado alguma ajudinha!
(Essa é uma das asks recebidas na promo que não foi respondida em tempo)
Admito que a Cantarelo surtou um pouco no grupo da mod por não existirem reais mini porcos, o que gerou uma pesquisa ensandecida pela confirmação da informação. Não que a gente duvide de você, anon, é que ela precisou de um consolo mesmo.
De qualquer maneira, acho que sua ask foi bastante elucidativa e interessante de se ler. Não temos nada a acrescentar e agradecemos pela mãozinha!
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schoje · 6 hours
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O espaço da produção familiar participa pelo segundo ano consecutivo do evento – Foto: Divulgação/Epagri Um dos atrativos da terceira edição da Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Operadores de Alimentação de Santa Catarina (FEAL/SC) é um espaço voltado à agricultura familiar. Participarão 18 empreendimentos rurais selecionados pela Secretaria da Agricultura e Pecuária, através da Epagri, para mostrar seus produtos no evento. A FEAL/SC será realizada nos dias 25 e 26 de setembro no Centro de Convenções CentroSul, em Florianópolis, com meta de receber cinco mil participantes. A programação do evento terá atividades que despertam interesse do segmento transformador de alimentação, o Food Service. Ele compreende negócios que vão desde a produção, processamento e a distribuição de alimentos até o consumidor final. Agroindústrias catarinenses O espaço da produção familiar participa pelo segundo ano consecutivo do evento e terá representantes de várias regiões de SC. Dentre os produtos, a feira terá cachaça, biscoitos, queijos, noz pecã, embutidos, cogumelos, suco de frutas, temperos à base de alho e também produtos in natura orgânicos. A feira terá cachaça, biscoitos, queijos, noz pecã, embutidos, cogumelos, suco de frutas, temperos à base de alho e também produtos in natura orgânicos (Foto: Divulgação/Epagri) De acordo com o presidente da Epagri, Dirceu Leite, a feira é uma excelente oportunidade de negócios para as pequenas agroindústrias do Estado. “A Epagri desenvolve ações para que os agricultores familiares de Santa Catarina consigam agregar valor aos produtos, legalizar e profissionalizar os negócios. Depois do empreendimento formalizado, temos que garantir a venda desses produtos. A FEAL/SC é o espaço ideal para nosso produtor rural ampliar o relacionamento com as operadoras de alimentos, dar visibilidade à sua produção e estabelecer contratos futuros para comercialização”, avalia Dirceu. Para o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, o evento conecta o trabalho dos agricultores familiares com o mercado. “Isso agrega mais renda e novas alternativas de diversificação das atividades no campo. A FEAL se consolida como espaço de fomento de negócios e de incentivo ao empreendedorismo”, avalia Colatto. O evento A FEAL é direcionada a empreendedores dos ramos de restaurantes, bares, lanchonetes, pizzarias, hamburguerias, padarias, confeitarias e conveniência, entre outros. A gratuidade na inscrição garante acesso ao ambiente da feira e também a uma ampla programação de conteúdos teóricos e práticos. A feira terá quatro arenas com palestras técnicas e práticas gastronômicas: Pizzaria & Panificação, Hambúrguer, Gastronomia e Confeitaria. O evento também proporciona oportunidades de conexões e parcerias através do apoio institucional de entidades como Ampe, Sebrae/SC, Adac/SC, Abrasel/SC/SC, Abih/SC, Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária/Epagri, Faesc, entre outras. Com informações de Marcos Heise/jornalista FEAL/SC (48) 99962-3006 Serviço O que: FEAL Santa Catarina – Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Operadores de Alimentação, com presença de agroindústrias familiares de SC Quando: 25 e 26 de setembro Onde: em Florianópolis, no CentroSul (Av. Gov. Gustavo Richard, 850 – Centro) Informações e entrevistas: Telma Tatiana Köene, coordenadora do Programa Gestão e Mercados da Epagri, (47) 99955-2740 Informações para a imprensa: Isabela Schwengber, assessora de comunicação da Epagri / (48) 3665-5407/99161-6596 Fonte: Governo SC
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meajudadoutores · 11 days
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Como Comprovar Atividade Rural no INSS: Documentos Essenciais
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Comprovar atividade rural no INSS pode parecer complicado para muitos trabalhadores rurais. Para comprovar essa atividade, é essencial apresentar documentos específicos que validem o tempo de contribuição. Entre os documentos necessários estão o contrato individual de trabalho, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e o registro de imóvel rural.
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Além disso, outros documentos podem ser úteis, como contratos de arrendamento, parceria ou comodato rural. Documentos fiscais também são importantes, especialmente aqueles que mostram a entrega de produção rural a cooperativas agrícolas. A apresentação adequada desses documentos garante que o trabalhador rural possa acessar seus direitos previdenciários de forma segura e eficiente.
Acesso a informações claras sobre quais documentos são necessários pode ser encontrado no site do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Cada documento tem um papel crucial em assegurar o reconhecimento dos anos de atividade rural pelo INSS.
Entendendo o Segurado Especial
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O segurado especial desempenha um papel crucial na Previdência Social do Brasil. Este status envolve responsabilidades e benefícios específicos para aqueles que trabalham na agricultura familiar.
Caracterização do Segurado Especial
O segurado especial é definido como o trabalhador rural que exerce suas atividades em regime de economia familiar, sem o uso de empregados permanentes.
Essa categoria inclui agricultores, pescadores artesanais, indígenas e extrativistas.
Para se tornar um segurado especial, é necessário comprovar a atividade rural através de documentos específicos. A Lei nº 13.846 de 2019 introduziu a autodeclaração como um dos principais métodos de comprovação. No entanto, outros documentos também podem ser utilizados, como contratos de arrendamento, notas fiscais de venda de produtos agrícolas e declarações de sindicatos rurais.
Direitos Previdenciários Associados
Os segurados especiais têm direito a benefícios previdenciários, incluindo aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e salário-maternidade.
A aposentadoria por idade pode ser solicitada aos 60 anos para homens e 55 anos para mulheres. Para esses benefícios, é crucial comprovar o tempo de atividade rural. A autodeclaração é um documento principal para este fim, conforme estabelecido pela Lei nº 13.846 de 2019.
Ao comprovar sua atividade rural, o trabalhador tem acesso a um sistema de seguridade que o protege em diversas fases da vida, assegurando sua dignidade e bem-estar mesmo em momentos de dificuldade.
Documentação Fundamental para a Comprovação
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Para comprovar a atividade rural no INSS, é vital apresentar uma variedade de documentos que atestem a atividade desenvolvida. Estes documentos incluem contratos, notas fiscais e declarações que detalhem as atividades rurais ao longo do tempo.
Tipos de Documentos Admissíveis
Os tipos de documentos admissíveis para a comprovação de atividade rural são variados. Entre eles, destacam-se contratos de arrendamento, parcerias, meações e comodatos rurais.
Estes contratos devem ser devidamente registrados em cartório para terem validade. Além disso, blocos de notas do produtor rural e notas fiscais de entrada de mercadorias também são essenciais. Todos esses documentos ajudam a mostrar um histórico consistente de atividade rural.
Documentos Fiscais e Contratuais
Documentos fiscais e contratuais como notas fiscais, contratos de arrendamento e blocos de notas do produtor rural são fundamentais. As notas fiscais de venda comprovam a comercialização dos produtos agrícolas e são indispensáveis para a comprovação.
Os contratos de arrendamento ou parceria rurais, devidamente registrados, além de comodatos rurais, também são essenciais. Estes documentos são utilizados para demonstrar a posse e o uso da terra para fins agrícolas ao longo do tempo.
Declarações e Autodeclarações
As declarações sindicais e a autodeclaração rural são documentos complementares que podem ajudar na comprovação da atividade rural. A autodeclaração é regulamentada pelo art. 38-B, §2º, da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 13.846/19.
Essas declarações devem ser apoiadas por outros documentos, como notas fiscais e contratos, para terem maior peso no processo de validação junto ao INSS. A autodeclaração deve descrever detalhadamente as atividades realizadas e o período correspondente para garantir sua efetividade.
Processo de Validação Junto ao INSS
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Neste processo, o trabalhador rural precisa reunir os documentos corretos, usar as ferramentas do INSS e esperar a avaliação dos seus comprovantes.
Etapas de Comprovação no INSS
O primeiro passo para comprovar a atividade rural é reunir os documentos certos. O trabalhador deve ter a autodeclaração e outros comprovantes complementares. Documentos como contratos de arrendamento, parceria, meação ou comodato rural são úteis. Eles devem ser registrados em cartório para serem considerados válidos.
Depois, o trabalhador precisará comparecer ao INSS ou seguir os procedimentos de envio digital para submeter essa documentação. A autodeclaração permite que o segurado afirme sua condição de trabalhador rural, conforme a Lei nº 8.213/91.
Uso do Meu INSS e Cadastros Governamentais
O uso do Meu INSS facilita o processo de comprovação para os segurados. A plataforma permite que os documentos sejam enviados digitalmente, sem precisar ir a uma unidade física. Isso economiza tempo e torna o processo mais ágil. Além disso, a plataforma ajuda a acompanhar o andamento do pedido e verificar se há documentos pendentes.
Os cadastros governamentais também são usados pelo INSS para validar informações. Bases de dados como a do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) são consultadas para verificar a autenticidade dos documentos apresentados e cruzar informações disponibilizadas pelos trabalhadores rurais.
Avaliação da Documentação pelo INSS
Após o envio, a documentação é analisada pelo INSS. Eles verificam a consistência e autenticidade dos documentos, comparando com as bases de dados governamentais. Se a autodeclaração e os documentos complementares estiverem corretos, a comprovação é aceita.
O processo pode demorar algumas semanas, dependendo do volume de pedidos. Se houver falta de documentos ou inconsistências, o INSS poderá solicitar a correção ou inclusão de novos documentos, atrasando o processo. Por isso, é vital que o segurado tenha atenção ao reunir e enviar toda documentação necessária.
Diferentes Perfis de Trabalhadores e Possuidores
Cada trabalhador ou possuidor rural tem documentos específicos para comprovar a sua atividade. Isso pode variar dependendo do tipo de contrato, posse de terra ou acordo estabelecido.
Perfil dos Trabalhadores e Proprietários Rurais
Os trabalhadores e proprietários rurais geralmente incluem agricultores e seringueiros. Produtores rurais são aqueles que possuem terra e produzem alimentos ou outros recursos. Eles podem ter títulos de propriedade ou contratos de arrendamento escritos e registrados em cartório.
As famílias de agricultores familiares tendem a possuir pequenos lotes de terra. Contratos formais e registros de contribuições previdenciárias são essenciais para esses trabalhadores.
Seguro social é vital, e entre os documentos comuns estão declarações de sindicatos rurais ou cooperativas agrícolas.
Meeiros, Arrendatários e Parceiros
Meeiros, arrendatários e parceiros são trabalhadores que compartilham a produção com o proprietário da terra.
Meeiros trabalham em troca de uma parcela da produção. Contratos de meação incluem especificidades como a divisão da colheita.
Arrendatários pagam pelo uso da terra por meio de arrendamentos. A validade do contrato começa a partir do registro em cartório.
Parceiros rurais têm acordos que detalham a parceria e a divisão dos lucros. Documentos que comprovam esses acordos são cruciais para validar a atividade rural.
Usufrutuários e Possuidores
Usufrutuários têm o direito de usar a terra e colher seus frutos, mas não são proprietários.
Documentação como contratos de usufruto, reconhecidos em cartório, é vital.
Possuidores podem incluir assentados em terras públicas, como pescadores, seringueiros, ou agricultores familiares. Provas de posse podem vir de declarações de sindicatos ou cooperativas.
Assentados do INCRA precisam comprovar sua situação através de documentos fornecidos pelo órgão. Contratos de comodato e declarações são relevantes para comodatários e outros possuidores.
Dividir e detalhar esses documentos é essencial para assegurar reconhecimento correto pelo INSS.
Aspectos Legais e Diretrizes do INSS
O INSS possui diretrizes específicas para comprovar a atividade rural, que são fundamentais para os trabalhadores rurais assegurarem seus direitos previdenciários. Entender os requisitos legais, o tempo de contribuição, e os benefícios disponíveis é essencial para navegar pelo sistema de previdência social brasileiro.
Requisitos Legais para Aposentadoria Rural
Para obter a aposentadoria rural, o trabalhador deve cumprir requisitos legais estabelecidos por leis, como a Lei nº 8.213/91. O principal documento é a autodeclaração, mas outros documentos complementares são aceitos para apoiar a comprovação da atividade rural.
Entre os documentos aceitos, estão contratos de arrendamento, parceria, ou comodato rural, além de notas fiscais e comprovantes de venda dos produtos agrícolas.
A aposentadoria rural por idade exige que o trabalhador tenha pelo menos 60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher, além de 15 anos de comprovação de atividade rural.
Tempo de Contribuição e Comprovação
O tempo de contribuição para a aposentadoria rural deve ser de, no mínimo, 15 anos. Essa comprovação pode ser realizada através de vários tipos de documentos.
A autodeclaração é o principal meio de prova, exigida pela Lei nº 13.843.
Outros documentos adicionais incluem contratos de arrendamento e comodato rural, registros em associações rurais e notas fiscais de produtos. A diversidade de documentos serve para fortalecer a comprovação do tempo de atividade rural perante o INSS.
Benefícios Previdenciários Rurais
Os benefícios previdenciários rurais são cruciais para garantir a segurança financeira dos trabalhadores rurais. Aposentadoria rural por idade é um direito assegurado para quem comprova o tempo de atividade no campo. Além da aposentadoria, há outros benefícios como auxílio-doença e pensão por morte.
Esses benefícios são fundamentais para a subsistência dos trabalhadores e suas famílias. Cada benefício tem requisitos específicos que precisam ser atendidos e comprovados com a documentação adequada ao INSS.
Portanto, a atenção aos detalhes legais e à preparação da documentação correta é essencial para garantir o acesso a esses benefícios.
Organizações de Apoio e Representação
As organizações de apoio e representação do setor rural são essenciais para ajudar os trabalhadores a comprovar suas atividades no INSS. Entre essas organizações, destacam-se os sindicatos e associações, cooperativas agrícolas e o cadastro no INCRA.
Sindicatos e Associações
Os sindicatos e associações rurais oferecem suporte crucial para os trabalhadores do campo. Esses grupos representam os interesses dos trabalhadores diante das autoridades e ajudam na coleta e organização dos documentos necessários para provar a atividade rural.
Um sindicato pode ajudar os trabalhadores a obter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que é um documento importante para comprovar a condição de trabalhador rural. Além disso, muitos sindicatos oferecem assessoria jurídica para facilitar o processo de aposentadoria e benefícios no INSS.
Cooperativas Agrícolas
As cooperativas agrícolas são fundamentais para o desenvolvimento do setor rural, promovendo a colaboração entre os produtores. Essas organizações oferecem suporte técnico, comercial e financeiro para os agricultores.
Os associados em uma cooperativa podem obter uma Ficha de Associado, que serve como prova de sua atividade rural. Além disso, as cooperativas auxiliam na emissão e organização de documentos, fornecendo suporte administrativo e jurídico. Participar de uma cooperativa também pode facilitar o acesso a linhas de crédito e outros benefícios governamentais.
Cadastro no INCRA
O Cadastro de Imóveis Rurais no INCRA é essencial para a regularização das terras e comprovação de atividades agrícolas. Esse cadastro é uma base de dados oficial que contém informações detalhadas sobre as propriedades rurais e seus ocupantes.
Registrar-se no INCRA permite ao trabalhador obter um número de cadastro, que pode ser utilizado como prova de atividade rural junto ao INSS. Esse cadastro também é necessário para acessar certos programas de apoio ao desenvolvimento rural, sendo uma ferramenta essencial para qualquer trabalhador do campo.
Em resumo, sindicatos, associações, cooperativas agrícolas e o cadastro no INCRA desempenham papéis vitais no suporte aos trabalhadores rurais, auxiliando no processo de comprovação junto ao INSS.
Evidências Complementares em Casos Complexos
Existem diversas formas de comprovar a atividade rural no INSS. Em casos mais complexos, algumas evidências complementares podem ser decisivas. Aqui, vamos explorar algumas dessas opções.
Histórico Escolar e Outros Documentos
O histórico escolar de uma escola rural pode fornecer fortes indícios de atividade rural. Se alguém frequentou uma escola situada em área rural, isso pode ser uma evidência importante. Além disso, outros documentos, como certidões de nascimento de filhos registrados em localidades rurais, podem ajudar.
Também são relevantes documentos de associações rurais ou sindicatos rurais, participações em feiras agrícolas, e comprovantes de compra de insumos agrícolas. Todos esses elementos podem compor uma documentação completa que ajuda a comprovar a condição de trabalhador rural.
Comprovantes de Recolhimento e Declaração de I.R.
Os comprovantes de recolhimento de contribuição à previdência social são fundamentais. Eles mostram que o trabalhador fez as devidas contribuições enquanto exercia a atividade rural. Notas fiscais de venda de produtos agrícolas também podem servir como comprovação adicional.
A declaração de imposto de renda também é relevante. Ela pode conter informações sobre rendimentos provenientes de atividades rurais, o que reforça a comprovação da atividade.
Testemunhos e Vínculos Comunitários
Depoimentos de testemunhas são valiosos em casos complexos. Pessoas que conhecem o trabalhador e podem atestar seu trabalho rural são úteis. Esses testemunhos são geralmente apresentados por vizinhos, comerciantes locais, ou outros trabalhadores da mesma comunidade.
Vínculos comunitários, como participação em cooperativas rurais ou associações de produtores, também são importantes. Esses vínculos mostram que o trabalhador é parte ativa da comunidade rural, reforçando ainda mais a evidência de sua atividade no campo.
Contextos Específicos de Atuação Rural
Diferentes contextos de atuação rural exigem comprovações específicas para o INSS. Isso inclui trabalhadores em regime de economia familiar, aqueles que atuam em aglomerados urbanos, e também pescadores artesanais e seringueiros.
Trabalhadores em Regime de Economia Familiar
Trabalhadores em regime de economia familiar não têm empregados permanentes e a atividade é administrada pela família. Eles podem comprovar sua atividade rural através de contratos de arrendamento, parceria ou meação, e também declarações de sindicatos rurais.
É importante apresentar documentos adicionais, como notas fiscais de venda de produtos agrícolas, que ajudam a confirmar a produção rural. Certidões de casamento ou nascimento em áreas rurais também podem ser usadas para fortalecer a comprovação.
Certidões de casamento que mencionam a profissão como agricultor são úteis. Além disso, registros em cartório sobre a propriedade rural fortalecem a comprovação da atividade.
Atividade Rural em Aglomerados Urbanos
Algumas pessoas exercem atividades rurais em áreas próximas a aglomerados urbanos. Nesse caso, pode ser mais difícil comprovar a autenticidade da atividade rural. Impostos territoriais sobre a propriedade rural e recibos de venda direta ao consumidor são cruciais.
Também é relevante incluir contratos de arrendamento ou parceria com propriedades situadas em áreas rurais próximas a cidades. Registros de órgãos governamentais que especificam a atividade rural da pessoa, como pagamentos de tributos municipais agrícolas, podem ser úteis.
Certificados emitidos por associações de produtores ou sindicatos rurais locais ajudam a validar a atividade rural.
Pescadores Artesanais e Seringueiros
Pescadores artesanais dependem dos recursos aquáticos para seu sustento e podem provar sua atividade com certificados de registro de pescador emitidos pelo órgão competente. Além disso, recibos de venda de pescado e notas fiscais são importantes.
Seringueiros, que extraem látex de seringueiras, devem apresentar contratos de trabalho, além de registros em associações de seringueiros. Comprovantes de entrega de látex para cooperativas ou empresas mostram a continuidade da atividade.
Para ambos os grupos, declarações de sindicatos ou cooperativas específicas também são úteis. Quaisquer documentações de beneficiários de programas sociais direcionados a trabalhadores rurais podem servir como prova adicional de atividade.
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ocombatenterondonia · 15 days
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Mariana Carvalho reforça compromisso com a agricultura familiar e destaca potencial de crescimento do setor
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ambientalmercantil · 23 days
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palavradigital-blog · 1 month
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Itabuna investiu R$ 2,7  milhões  do PAA na agricultura familiar
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agroemdia · 1 month
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Agricultura familiar: Sai lista de produtos com bônus no Pronaf em agosto
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Os produtores de tomate da Bahia e do Piauí também terão direito ao bônus de desconto no financiamento junto ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os estados foram incluídos no Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) no mês de agosto. O percentual é calculado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a lista completa com os…
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vilaoperaria · 2 months
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Queijos paranaenses premiados no VII Prêmio Queijo Brasil   Queijos paranaenses premiados no VII Prêmio Queijo Brasil Paraná conquistou um feito notável ao garantir 129 premiações no VII Prêmio Queijo Brasil, destacando-se como um dos maiores produtores de queijos artesanais do país. O evento, realizado em Blumenau, Santa Catarina, reuniu 1.542 queijos artesanais de 266 cidades brasileiras, refletindo a crescente importância do setor no estado. Crescimento Exponencial na Produção de Queijos Em comparação com a edição anterior, onde o Paraná recebeu 60 premiações, o crescimento para 129 premiações representa um aumento significativo e ressalta o potencial do estado em se tornar uma potência na produção de queijos e derivados lácteos. O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Natalino Avance de Souza, afirmou que esse crescimento sinaliza um grande potencial para o desenvolvimento tanto industrial quanto artesanal. Destaque para a Cooperativa Witmarsum A Cooperativa Agroindustrial Witmarsum, de Palmeira, foi eleita a melhor queijaria do Paraná, um reconhecimento que coroou o trabalho árduo e dedicado da cooperativa. O diretor de operações, Rafael Wollmann, expressou seu orgulho pela conquista, destacando o valor do trabalho cooperativo e da produção local. Com 12 queijos premiados, a cooperativa se estabeleceu como uma referência no setor. Iniciativas de Incentivo e Profissionalização Diversas iniciativas têm sido implementadas para incentivar e profissionalizar a produção de queijos no Paraná. A criação da Rota do Queijo em 2021, que integra o turismo rural, e a instituição do Prêmio Queijos do Paraná são exemplos de esforços para valorizar a qualidade das queijarias paranaenses. Essas ações, juntamente com o suporte técnico e financeiro oferecido pelo Governo do Estado e parceiros, têm sido fundamentais para o desenvolvimento do setor. Expansão e Adesão ao SUSAF A adesão ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (SUSAF) tem permitido que mais municípios paranaenses comercializem seus produtos além dos limites municipais, seguindo protocolos rigorosos de higiene e segurança. Essa medida tem contribuído significativamente para a divulgação e aumento da renda dos produtores locais. Impacto Nacional e Internacional O sucesso do Paraná no VII Prêmio Queijo Brasil não só reafirma a excelência dos produtos locais, mas também destaca a competitividade do estado em nível nacional e internacional. A participação crescente de estados brasileiros, incluindo aqueles tradicionalmente menos representados, como Rio de Janeiro, Amazonas e Sergipe, evidencia a abrangência e importância do prêmio. Conclusão O desempenho excepcional do Paraná no VII Prêmio Queijo Brasil reflete o comprometimento do estado com a qualidade e inovação na produção de queijos artesanais. Com iniciativas de incentivo, profissionalização e apoio técnico, o Paraná continua a fortalecer sua posição como um dos principais produtores de queijos do Brasil, consolidando sua reputação no mercado nacional e internacional
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marginal-culture · 1 year
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COMO SE PREPARAR PARA O COLAPSO DO CAPITALISMO
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1. Aprenda a plantar, não somente horta, mas também as culturas de base (milho, mandioca etc.) e árvores (frutíferas, nativas, lenhosas);
2. Crie vínculo com alguma terra, quer seja um sítio próprio ou de um parente, um projeto, uma horta comunitária etc. Se envolva com as pessoas que lá vivem, vá aos poucos buscando formas de passar mais tempo no campo do que na cidade, aprendendo a plantar, construir, tratar os resíduos orgânicos e se curar na natureza;
3. Desenvolva habilidades práticas (cozinhar, marcenaria, conserto de máquinas, processamento de alimentos, costura etc.).
Ensine essas habilidades às crianças e as pessoas amigas, próximas, vizinhas;
4. Procure um grupo de apoio mútuo, onde as pessoas cuidem umas das outras, façam produtos de necessidade básica coletivamente, como produtos naturais de higiene, remédios naturais como xaropes e tinturas de ervas, beneficiamento de alimentos, como conservas e fermentados;
5. Simplifique desde já a sua vida, liberando mais espaço físico e de tempo. Descubra tudo que você consegue fazer sem dinheiro, caminhar, exercícios, artes manuais e artes corporais, convívio com as pessoas queridas, jardinagem;
6. Se desprenda da lógica de consumir mais e mais. Prefira produtos artesanais que durem muito, de qualidade, feito por pequenos produtores, negócios sociais e empreendimentos econômicos solidários. Faça trocas, dê e receba presentes pelo valor afetivo, ao invés do valor financeiro;
7. Troque, armazene, multiplique e difunda sementes crioulas (nativas, não transgênicas, produzidas pela agricultura popular, familiar);
8. Reconheça que a vida vai ser muito melhor depois!!! Estamos somente em transição.
"A nossa criatividade é o limite do sistema"
- Bill Mollison, co-criador da Permacultura.
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ocombatente · 2 months
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Crescimento da cadeia produtiva do café de Rondônia é destacado por cooperativa de Minas Gerais
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Visita teve como objetivo trocar experiências e observar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos agricultores familiares do estado   Para conhecer as técnicas aplicadas no café sustentável de Rondônia, que se tornou referência após vencer vários concursos brasileiros, uma comitiva da diretoria da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), visitou no mês de junho, produtores rondonienses com o objetivo de trocar experiências e observar de perto o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo governo de Rondônia, através da Secretária de Estado da Agricultura (Seagri) junto aos agricultores familiares no estado. A cooperativa, considerada a maior entidade de cooperados da América Latina e sediada no estado de Minas Gerais, esteve nos municípios de Cacoal, Rolim de Moura, Novo Horizonte do Oeste, Nova Brasilândia d’Oeste, Seringueiras e São Miguel do Guaporé. Para governador de Rondônia, Marcos Rocha, a visita dos membros de uma cooperativa de grande porte comprova o crescimento da cafeicultura rondoniense, que está despertando o interesse nacional no produto interno. “A chegada da Cooxupé para avaliar a excelência do café especial cultivado em Rondônia é um sinal positivo do potencial da região e da necessidade de ampliar os investimentos na produção”, ressaltou. O titular da Seagri, Luiz Paulo, destacou a admiração da Cooxupé pela evolução da produção do café especial em Rondônia, ressaltando o potencial da região e a importância do apoio do governo do estado, por meio de instituições como a Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) e Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), para fortalecer ainda mais a cafeicultura local. “O intercâmbio de informações entre os estados é essencial para o desenvolvimento do setor, visto que em Rondônia quase 80% das propriedades são de agricultura familiar, com cerca de 20 mil produtores de café”, evidenciou o secretário de Estado da Agricultura. O diretor-presidente da Emater-RO, Luciano Brandão frisou que, a troca de conhecimentos e tecnologias entre os estados pode impulsionar a cafeicultura da região a novos patamares, trazendo benefícios não só para os produtores, mas também para economia local como um todo. “Com um cenário promissor e o trabalho dedicado dos produtores, aliado a políticas públicas eficientes, e engajamento das empresas privadas e cooperativas, Rondônia tem potencial para se destacar como um importante polo cafeeiro no Brasil. Essa ascensão do setor pode impulsionar a economia do estado e fortalecer a posição do país como um dos maiores produtores de café em nível global.” TECNOLOGIA AVANÇADA O presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, evidenciou a relevância da visita dos representantes da cooperativa ao estado de Rondônia, para conhecer de perto a cafeicultura local, destacando como a região está investindo em alta tecnologia para impulsionar a produção de café, essencial para o crescimento sustentável do setor e como os produtores conduzem os cuidados na lavoura de maneira sustentável, respeitando o meio ambiente e garantindo a qualidade do produto final. Além disso, o presidente da cooperativa realçou o potencial turístico do estado, ressaltando a possibilidade de explorar o turismo rural do café para atrair visitantes e promover a economia local. “Rondônia está acompanhando a evolução da cafeicultura brasileira e se destaca pela produção do café Robusta Amazônico, que tem obtido reconhecimento no mercado nacional e internacional.”   Fonte: Governo RO   Read the full article
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ocorreiocaririrnse · 4 months
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