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#protofeminismo
bocadosdefilosofia · 2 years
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«La joven hizo la elección y, tomando el mismo hábito que él, marchaba en compañía de su esposo y se unía con él en público y asistía a los banquetes. Fue precisamente en un banquete en casa de Lisímaco donde rebatió a Teodoro el apodado el Ateo, dirigiéndole el sofisma siguiente: lo que no sería considerado un delito si lo hiciera Teodoro tampoco sería considerado un delito si lo hace Hiparquia. Teodoro no comete delito si se golpea a sí mismo, luego tampoco lo comete Hiparquia si golpea a Teodoro. Él no replicó a esta frase, pero le arrancó el vestido. Pero Hiparquia ni se alarmó ni quedó azorada como una mujer cualquiera. Sino que,  cuando él le dijo; “¿Esta es la que abandonó la lanzadera en el telar?”, respondió: “Yo soy, Teodoro. ¿Es que te parece que he tomado una decisión equivocada sobre mí misma, al dedicar el tiempo que iba a gastar en el telar en mi educación?”. Esta y otras mil anécdotas se cuentan de la filósofa.»
Diógenes Laercio: Vidas de los filósofos ilustres. Alianza Editorial, págs. 324.325. Madrid, 2007.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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findepartida · 7 years
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¡Yo soy quien soy! Engáñaste si imaginas, Ribete, que soy mujer. Mi agravio mudó mi ser.
Ana Caro de Mallén, Valor, agravio y mujer
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dolceminerva97 · 4 years
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A propósito de la muerte de Quino, aprovecho para revivir un dibujín que hice hace cinco años para un collab que nunca se concretó, pero que me sigue gustando hahah. El concepto era “naciones disfrazadas de personajes célebres” y no podía perderme la oportunidad de dibujar a Argentina disfrazada de Mafalda.
Se nos fue un grande. Pero no me da tristeza porque Quino ya estaba demasiado anciano, prácticamente ciego y su salud muy delicada. Así que me alegro de que hubiera podido vivir todo lo que tenía que vivir, y que dejase este mundo en paz.
Quino es muy importante para mí porque me formó en varias cosas que son parte integral de mi personalidad. Por un lado, el dibujo: aunque ya me gustaba dibujar desde chiquita, con Mafalda empecé a intentar hacer historietas. Las tiras de Quino fueron mis primeras "referencias" para mejorar en el dibujo: copiaba a veces las veredas, los pequeños edificios o las plantitas que él dibujaba con tanta técnica. A mis personajes les ponía vestiditos con los mismos patrones de los vestidos de Mafalda y Susanita. ¿Vieron que siempre dibujo las orejas con un par de aritos de perlitas en la mayoría de mis personajes femeninos? Eso también es influencia de Quino, entre tantas otras.
Pero también con él comencé a cultivar un espíritu crítico y por qué no, un protofeminismo infantil a los nueve años. Tal vez sin tener completa consciencia de ello, Quino sembró la semilla de muchas pequeñas feministas gracias a las reflexiones de sus personajes. Y lo logró sin que sus historietas fueran panfletos políticos. Su obra es simplemente una genialidad por donde se la mire. Siempre que releo las historietas hay un chiste nuevo que no había entendido antes.
Qué más decir que gracias, maestro, por ayudarme a ser la persona que soy ♥
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DESMASCARANDO O FEMINISMO
Foi fundamental ler o livro "Feminismo: perversão e subversão", de Ana Caroline Campagnolo, para entender o que, afinal, pretende o movimento feminista desde a sua origem fixada no final do século XVIII. Foi por meio da obra pioneira de Mary Wollstonecraft, "Reivindicação dos direitos das mulheres", que as queixas feministas começaram a ganhar vez e voz no mundo. E foi também por meio desta literatura inaugural que ficamos sabendo já do caráter anticristão do movimento (ainda que disfarçado na justa reivindicação de que as mulheres tivessem, assim como os homens, acesso à educação formal).
O interessante no livro da Ana é que ela não apresenta apenas as reivindicações das feministas, mas também traz à tona a vida devassa que muitas delas tinham (incluindo a Mary, como no caso em que propôs um relacionamento a três com a esposa do amante) enquanto levantavam a pauta da injustiça que pesava sobre as mulheres. Os contrapontos aos argumentos feministas também fazem diferença na análise entre o que se propõe pelo movimento e a realidade dos fatos pelo olhar de quem também estava atento às novas exigências femininas.
Apesar de existir uma defesa sobre a existência do bom e do mau feminismo, Campagnolo deixa claro em sua pesquisa que o feminismo foi sempre pervertido desde a sua origem e tem como objetivo final estabelecer a revolução sexual e a mudança no comportamento heteronormativo da sociedade. Para embasar esta afirmação cita a feminista Kate Millet, autora de "Política Sexual", em que define o feminismo como um movimento ligado à estratégia de modificar os comportamentos sexuais.
Outro ponto bastante ressaltado pela autora é o fato de a mulher sempre ter sido privilegiada, principalmente na cultura ocidental. Mesmo considerada o segundo sexo por Simone de Beauvoir, portanto relativa ao homem, Ana lembra que em um incêndio ou em um naufrágio são as mulheres e as crianças quem são salvas primeiro. Ou seja, de que adianta usufruir do posto de primeiro em tudo (algo bastante questionável) se seu direito de salvação vem sempre depois dos mais frágeis? O que só confirma os privilégios que as mulheres têm sobre a condição dos homens - fato negado veementemente até hoje pelas feministas.
Ana se debruça sobre as obras clássicas do feminismo também para evidenciar suas incoerências. Como, por exemplo, as feministas de linha anarquista, que consideram a luta pelo sufrágio universal (direito ao voto feminino) algo totalmente irrelevante, o contrário das feministas de primeira onda que tinham nesta causa sua principal reivindicação. Ela divide o feminismo em cinco fases principais, discorrendo a partir do protofeminismo e continuando pelas três ondas do movimento até chegar na quarta e última, a do feminismo mais radical, que expõe seu caráter declaradamente anticristão e visa desconstruir a própria identidade feminina, aliando-se à teoria do gênero.
Ao ler o livro da Ana fiquei com a percepção de que a cultura feminista foi implantada de tal maneira no mundo que hoje é praticamente impossível não ter sido contaminada, em alguma medida, por ela. A questão não é se aderimos ou não ao movimento, mas o quanto fomos contaminadas. E isso é bem simples de identificar, pois basta pensar em nosso posicionamento quando o assunto é o número ideal de filhos e o "direito" de não abrir mão da vida profissional para se dedicar ao lar. Sim, pois é a própria Ana quem nos lembra que o "controle de nascimentos" (aborto) e a ideia de contracepção tem origem no trabalho eugenista da feminista Margaret Sanger ainda na primeira onda e que foi a Alexandra Kollontai, uma revolucionária russa, quem declarou que mulheres que decidem ficar em casa para cuidar dos filhos estão desperdiçando uma preciosa energia que poderia estar sendo dedicada ao estado.
Outra feminista bastante conhecida e citada por Ana é Betty Friedan, aquela que afirmou em "A mística feminina" (feminismo de segunda onda) que a vida das donas de casa podia ser comparada a de um preso condenado ao campo de concentração. Fico aqui pensando se Friedan tivesse conhecimento do que viveu, por exemplo, Victor Frankl nos campos nazistas durante a segunda guerra teria coragem de sustentar esta fala absurda sobre o trabalho doméstico que muitas mulheres aceitam por tendências naturais e, em muitos casos, por opção. Com toda certeza, servir a própria família pelos quais se nutre um amor profundo é bem diferente de ser obrigada a realizar trabalhos forçados para um regime nazista sem qualquer esperança de estar viva para ver o dia seguinte.
Já na terceira onda do feminismo o que se percebe é a ideologia de gênero disseminada no ambiente acadêmico (e depois na política e nas mídias) pelo trabalho da feminista Judith Butler. Amparada pelos relatórios de pesquisa fraudulentos, pedófilos e inescrupulosos daquele que é considerado o pai da sexologia contemporânea, Alfred Kinsey, e também pela fracassada experiência de gênero do Dr. John Money na década de 70 com a família Reimer, Butler reforça o que Mary Wollstonecraft e Simone de Beauvoir já defendiam em suas teses feministas: a de que o ser feminino é uma construção que, em grande medida, foi criada pelos homens para oprimir e domesticar as mulheres. A partir disso, Butler então liberta a todos da prisão biológica e oferece uma variedade de gêneros possíveis a partir do sentimento de cada indivíduo, tanto na forma como deseja vestir-se e ser reconhecido como nas inúmeras possibilidades de manter relações sexuais, incluindo crianças ou animais.
Fica evidente a irracionalidade das propostas do feminismo para as mulheres, que inclusive quer negá-las enquanto seres portadores de uma identidade biologicamente definida. Não é incomum ouvir de feministas brasileiras e militantes como Maria Lygia Quartim de Moraes e Berenice Bento afirmações como "não existe mulher", provando que o movimento feminista não está interessado na defesa dos direitos das mulheres, como quer fazer parecer a propaganda, e sim na completa negação de seu papel biológico e social.
Conforme avança a pseudo-legitimidade do feminismo na sociedade dos nossos dias aumenta também a perseguição aos valores de tradição judaico-cristã. O fato pode ser verificado nos ataques constantes a símbolos religiosos (principalmente católicos) e nos protestos para a aprovação do aborto como "direito" da mulher, negando quaisquer direitos humanos do bebê em gestação. Soma-se a isso o incentivo massivo à "liberdade" sexual das mulheres como se fossem máquinas e escravas do próprio prazer, além da negação da maternidade como característica intrinsecamente feminina e a super-valorização de pets adotados como filhos. Tudo isso tem contribuído, como lembra Ana em seu livro, para o desentendimento e a crescente amargura entre os sexos, a desagregação familiar, a eterna insatisfação e a libertinagem sexual. Afinal, se o feminismo diz lutar pela liberdade das mulheres contra o suposto machismo que domina o mundo, por que agora tentam escravizar todas elas às pautas feministas?
Marina Venuto
Via Materbidade_salva
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marciamattos · 6 years
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#Repost @revistaazmina (@get_repost) ・・・ Ao reconstruir as origens do feminismo (o que a academia chama de protofeminismo) historiadores têm descoberto que, na Europa, foi no ambiente religioso que as mulheres buscaram autonomia e voz própria. "Aos oito anos de idade, Hildegarda foi viver em um convento anexo a um monastério. Sua chegada foi celebrada com um ritual parecido com um funeral, simbolizando que a menina morria para o mundo para viver exclusivamente para Deus. Mas sua história não foi exatamente de clausura. Hildegarda de Bingen veio a se tornar uma das mulheres mais influentes da Europa na Idade Média. Teóloga, escritora, compositora e estudiosa de plantas medicinais, ela se correspondeu com reis e papas, que pediam seus conselhos. Divulgou o conteúdo de visões e mensagens que dizia receber diretamente de Deus. Viajou pela Europa pregando em uma época em que só os homens ensinavam a palavra de Deus", conta a reportagem de Naiara Leão. Link na bio #feminismo #religião #idademédia #feminista #medieval #igreja #machismo #empoderada #história #mulher #milagre #santa #teologia #deus #deusa
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bookolica · 4 years
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Blanca de Gassó, poeta romántica en la crónica de sucesos de la España de la Restauración
La vida de Blanca de Gassó se ha convertido en una de esas notas literarias de crónica negra. Su trayectoria ha quedado oculta por su abrupto y dramático final: en abril de 1877, el padre de Blanca de Gassó armó su pistola a eso de las seis y media de la mañana, fue a la habitación de su hija con la que discutió sobre sus planes matrimoniales y descargó un disparó, hiriéndola en la cabeza. Después, el padre de Gassó giró la pistola y se disparó a sí mismo, quedando gravemente herido pero con la suficiente consciencia como para saber que no se había muerto. Volvió a dispararse, falleciendo esta vez sí en el acto. Al auxilio de Blanca de Gassó acudió uno de los trabajadores de la casa, que dio la voz de alarma.
A pesar de que un grupo de médicos trabajó para intentar salvarla (incluido uno militar con experiencia en ese tipo de heridas adquirida en los campos de batalla), poco se pudo hacer por ella. Era la era previa a los rayos X, por lo que no se sabía dónde estaban alojados los restos de bala que no se pudieron retirar, y también la anterior a los antibióticos. Gassó falleció al cabo de unos días por culpa de la infección que habían generado los restos de bala.  
El fin dramático de la vida de Blanca de Gassó es lo que acabó haciendo que me tropezase con ella en un recopilatorio de artículos de los años 20 y 30. En una de las crónicas de sucesos que en los años 30 recogieron la historia de la muerte de Hildegart, la escritora precoz que fue asesinada por su madre, alguien mencionaba a “Blanquita Gassó”, escritora romántica asesinada también por uno de sus progenitores. Las crónicas de los diarios de abril de 1877 recogen menciones a la dramática historia, recordando que Gassó era una “conocida escritora y poetisa de verdadero sentimiento” con fama en el mundillo literario (fama de la que sí, ahora no queda nada).
La vida de Blanca de Gassó y su obra literaria está muy intricada con la vida en la España isabelina y del Sexenio Revolucionario y con el universo de la poesía romántica y de lo quizás podríamos llamar un protofeminismo. Su biografía ha sido desentrañada por Javier Urbina en un breve texto, Blanca de Gassó: vida, poesía y muerte, publicado por la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes y al que se puede acceder directamente online. Urbina ha recopilado como colofón a ese texto biográfico la obra poética de la autora.
Los orígenes de Blanca de Gassó tienen un cierto grado de misterio. Se desconoce quiénes fueron sus padres biológicos, aunque Urbina teoriza que posiblemente lo fue una actriz que vivía en Madrid en esa época. «Su nacimiento ha sido un misterio para propios y extraños. Su muerte ha sido otro misterio», escribía, como recuerda ahora su biógrafo, uno de los periodistas que en 1877 le dedicó obituarios. Gracias a los datos del padrón, Urbina ha podido establecer que Blanca de Gassó nació como Adela López en noviembre de 1846. Posiblemente fue criada por un ama de cría fuera de Madrid, hasta que siendo todavía muy pequeña se fue a vivir con Máxima Ortiz, que figura como su tía.
Ortiz era la dueña de su propio negocio, un bazar llamado El Bazar del Globo y que ocupaba la tienda de un edificio en Caballero de Gracia, en Madrid, donde vivía en el entresuelo. Ortiz mantenía ya entonces una relación con Antonio Jacinto de Gassó, residente en Barcelona pero que aparece en los padrones de vez en cuando en el mismo domicilio. Máxima Ortiz y Antonio Jacinto de Gassó se acabarán casando hacia finales de los años 50 y la niña Adela se convertirá en su hija adoptiva. En 1863 su nombre se convierte ya de forma definitiva en los papeles del padrón en el de Blanca Adela.
Blanca de Gassó no venía por tanto de un entorno social de clase alta, aunque sí lo suficientemente acomodado como para que ella pudiese tener una cierta formación y un estilo de vida burgués, que la llevó a acabar cruzándose con los círculos literarios pero también con los de la alta sociedad. Gassó fue recibida en la corte en la recta final del reinado de Isabel II (y dedicaría a sus hijos uno de sus libros) y lo sería después, antes de morir, en la de Alfonso XII. Blanca de Gassó será simpatizante con la corona, aunque su padre es, por el contrario, republicano.
La carrera de Gassó empezó con la poesía, escribiendo textos para niños, poesía religiosa y poesía romántica. De ahí pasaría también a los textos en prosa (aunque Urbina no los ha incluido en su recopilación textual) en revistas femeninas de la época. La propia Gassó editaría durante varios años (justo en los previos a su muerte) su propio Almanaque. Los almanaques eran entonces muy populares e incluían previsiones para el año, calendarios, recomendaciones y textos literarios de diferentes autores. Gassó fue también una de las escritoras que entonces defendía la educación de la mujer, aunque lo hacía (como era lo habitual en general en esa época) apelando a que las mujeres debían ser educadas porque, como madres, serían quienes educarían a sus hijos luego.
Entre los 20 años, cuando arrancó su carrera, y los 30 de su muerte, Gassó se convirtió en una figura visible del panorama literario del Madrid de la época.
La historia final de su muerte – y lo que se usó para explicar por qué su padre había hecho algo así – tiene visos de tragedia romántica. Máxima Ortiz falleció poco antes de lo que lo hiciese su hija, convirtiéndola en su única heredera aunque era su padre quien gestionaba ese patrimonio, a menos que Blanca de Gassó se casase. Y eso era lo que Gassó iba a hacer: tenía un prometido, Daniel Suárez Artazu, con el que se abre otra línea novelesca en esta historia. Si Blanca había conocido a Daniel es, posiblemente, gracias a los intereses de su padre. Antonio Jacinto de Gassó había formado parte de los círculos espiritistas del Madrid de la década (hasta que los círculos espiritistas rompieron con él).
El espiritismo era entonces muy popular, una tendencia de moda que también estaba viviendo su gran momento en la España de la época. Madrid era en aquellos años su punto álgido, una vez que había llegado a la ciudad un político moviendo con él todo su círculo de espiritistas desde Zaragoza. En ese círculo estaba Daniel Suárez, en la vida común un simple funcionario y en la espiritista un médium renombrado que había servido de canal a los espíritus para escribir dos novelas. Muy poco es lo que se sabe de Daniel Suárez, que aparece en esta historia como médium importante y que desaparece con la muerte de Blanca de Gassó.
Antonio Jacinto de Gassó no quería que su hija se casase. ¿Era una cuestión de dinero? ¿Era despecho porque los círculos del espiritismo habían roto con él? De la oposición formal al matrimonio, el padre pasó a la violencia de género. Antes de matar a su hija, había incluso intentado desfigurarla rompiéndole (no lo logró) la comisura de los labios. No lo logró, porque Blanca de Gassó logró defenderse (Blanca de Gassó era muy hermosa, al menos eso apuntaban sus contemporáneos, y el padre quería eliminar su belleza de la ecuación matrimonial).
En el hospital, Blanca de Gassó recuperó la lucidez tras recibir los primeros auxilios y estuvo prácticamente lúcida hasta el final. Hizo testamento, convirtiendo a Daniel Suárez en su único heredero, y se casó en la cama del hospital antes de fallecer. Su esquela, de hecho, está firmada por su viudo.
Imágenes | Fotografía, detalle de la portada de la biografía | Grabado en prensa de Blanca de Gassó | Esquela en prensa
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ecstasyinstants · 5 years
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Me sorprende que la publicidad de la editorial venda esta novela como una especie de odisea protofeminista cuando realmente Letty es el personaje femenino más alejado de lo que pueda ser una mujer en lucha continua por cambiar el estado de las cosas y sobrevivir. Letty es pasiva y desde luego está más preocupada por ella misma y por rememorar sus años dorados en Virginia, que por poner los pies en la tierra y ponerse en acción. En ese aspecto si que me ha decepcionado por lo que digo, creia que ese protofeminismo del que hablaba la publicidad era tal cual, y en mi opinión brilla por su ausencia. Por lo demás, Dorothy Scarborough escribe bien y sabe envolver de atmósferas ese entorno claustrofóbico en el que vive Letty. Y por otra parte me parece que está bien conseguida esa desintegración mental del personaje femenino. Y me gusta como la autora cierra la novela, un final que imagino que en aquella época no debía ser fácil de decidir y puedo entender el porqué tuviera que publicarlo con seudónimo o anónimamente, no recuerdo ahora. Asi y todo, recomiendo que se vea la adaptación al cine de 1928, con Lillian Gish, una pelicula que capturó a la perfección la atmósfera claustrofóbica de la novela, aunque no fuera del todo fiel al final de la novela.
The Wind aka El Viento, Dorothy Scarborough
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vitairrequieta · 9 years
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¡Ay, hombres!, y ¿por qué siendo hechos de la misma masa y trabazón que nosotras, no teniendo más nuestra alma que vuestra alma, nos tratáis como si fuéramos hechas de otra pasta, sin que os obliguen los beneficios que desde el nacer al morir os hacemos?
La esclava de su amante, de los Desengaños amorosos [Segunda parte del sarao y entretenimiento honesto] de María de Zayas y Sotomayor (1647). 
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findepartida · 8 years
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Quieren ahogarme, esclavizarme, reducirme a una cosa... angelical...
Benito Pérez Galdós, Electra
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bookolica · 5 years
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Vídeo: Pioneras de las letras en España
Aprovechando que el domingo es el 8M hemos creado un vídeo recordando a algunas de las pioneras del mundo de las letras en España, desde ensayistas a impresoras pasando por escritoras. No están todas, por supuesto, solo una muestra. Hemos optado, en este caso, por seleccionar algunos nombres que no son los habituales.
Si queréis saber más sobre ellas, aquí os dejamos unos recursos:
Egeria
Poco se sabe de Egeria, aunque existen varias ediciones del texto que escribió en el siglo IV (nosotras tenemos Exeria. Viaxe a Terra Santa, publicada en los 90 por Xerais). Egeria era una mujer de la Gallaecia, la región romana que más o menos es ahora Galicia, y viajó en 381 y 384 a Jerusalén. De su viaje dejó una serie de anotaciones (en latín, claro), una suerte de libro de viaje.
Puellae doctae
Varias mujeres fueron eruditas en la España del Renacimiento, tanto que algunas llegaron a ser profesoras universitarias. Beatriz Galindo o Luisa Sigea son dos ejemplos. Más sobre su historia.
Beatriz Bernal
Otra mujer de la que se sabe muy poco, salvo que era escritora con voluntad profesional. Esto es, escribía con plena consciencia de ser autora. Publicó Cristalián de España, una novela de caballerías en el siglo XVI. Cuando falleció, su hija volvió a solicitar permiso de publicación, lo que demuestra que la novela generaba ingresos. Existe una tesis doctoral sobre ella.
Brígida Maldonado
En la historia de la impresión y la revolución que la imprenta generó en el mundo del libro y la lectura también estaban presentes las mujeres. La Biblioteca Nacional le dedicó una guía que recuerda sus historias y sus trayectorias, visibilizándolas. Nos quedamos con Brígida Maldonado como muestra porque fue la responsable de la imprenta Cromberger, la más importante de Sevilla en el XVI. Maldonado se hizo cargo de la imprenta tras la muerte de su marido. Los años de mayor prosperidad de la imprenta fueron, explican, aquellos en los ella estuvo al frente.
Francisca de Aculodi
Otra mujer de la que sabemos muy poco, pero es la pionera – con nombre conocido – de la prensa en España. Era editora de periódicos entre 1687 y 1689, lo que hace que deba ser considera la pionera global y no solo en España (aunque habitualmente se indica a una británica en esta posición). Asumió el control de la imprenta de su marido tras su muerte y lanzó su propia revista de noticias en San Sebastián.
Josefa Amar y Borbón
Una de las mujeres ilustradas y uno de los nombres del protofeminismo en España. Escribó un Discurso en defensa del talento de las mujeres y de su aptitud para el gobierno y otros cargos en que se emplean los hombres, que se puede leer aquí. Fue también traductora.
Inés de Joyes
Otra ilustrada protofeminista. Además de traducciones, dejó una proclama por los derechos de la mujer. Hablábamos de ella hace unos años en este artículo.
Magda Donato
¿Metemos a Magda Donato en todos nuestros listados? Es posible, pero es que creemos que deberíais leerla (aquí varias razones) y que debería ser más conocida. Magda Donato fue una de las grandes periodistas de las primeras décadas del siglo XX, escribiendo crónicas y lo que ella llamaba reportajes vividos. Básicamente, Donato vivía la noticia, era una periodista infiltrada. Sus crónicas, que fueron publicadas por Renacimiento hace unos años, son todavía textos que se disfruta leyendo.
María Moliner
Antes de la Guerra Civil, Moliner fue una de las grandes pioneras del cuerpo de bibliotecarias del estado, haciendo grandes cosas. Después, fue purgada por el régimen franquista. Moliner se centró en los años 50 en escribir un diccionario de la lengua. Trabajó a mano, sola y desde su casa y creó un diccionario muy popular. Una biografía recuperaba hace unos años su historia (y es fácil encontrar muchos reportajes sobre su recorrido, aquí uno).
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findepartida · 8 years
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El otro es el camino que seguirás si te colocas resueltamente fuera de los senderos trillados a la mujer española. [...] Si te formas una personalidad y una vida y estás dispuesta a emanciparte del sexo y obrar como un ser humano o... sobre-humano.
Federica Montseny, La indomable
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