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#que define diretamente nosso valor como ser humano.
thedeacanedous · 1 year
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#📌 𝘿𝙖𝙣𝙩𝙚 𝘼𝙡𝙞𝙜𝙝𝙞𝙚𝙧𝙞 (1265-1321)#-#Hoje em dia#comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas#cujos desfechos nos trazem defeitos colossais#é manter a neutralidade#pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade#às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é#por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto#em questões éticas#devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.#Não obstante#inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essencia#porque assim recebem vários tipos de benefícios#em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo#somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal#que define diretamente nosso valor como ser humano.#Então#devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convi#Na minha opinião#porque todos professam certos princípios éticos#quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais#fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade#os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista#mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente#cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando sua
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alvaromatias1000 · 5 years
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Ecossistema Complexo
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A etimologia das palavras Economia e Ecossistema tem em comum o grego oikos (casa).  No caso da primeira, nomos significa “costume ou lei”, ou também “gerir, administrar, regular”: daí se entende Economia como as “regras da casa” ou a “administração doméstica” do nosso lar, seja o país, seja o planeta. No caso da segunda palavra, sistema define o conjunto formado por comunidades bióticas habitantes e interativas em determinada região e pelos fatores abióticos, cuja influência afeta essas comunidades. Logo, o ecossistema é constituído por dois elementos inseparáveis, uma área (biótopo) e um conjunto de seres, ocupantes de um território em uma contínua interação mútua.
Biocenose é o conjunto de organismos viventes e interagentes entre si em um mesmo habitat ou área. Deste componente biótico emerge um ecossistema complexo.
Ecologia Política é o estudo da relação entre os grupos sociais e o ecossistema onde estão inseridos. Desarmonia surge quando alguns se apropriam dos recursos naturais e outros sofrem mais com os impactos da poluição e/ou os desastres ambientais.
Possui um caráter de transdisciplinaridade tal como a Geopolítica. Esta última estuda aspectos ecológicos, geológicos e geográficos do ambiente e a interferência dos Estados nacionais nesses aspectos, incluindo os fatores políticos, econômicos e sociais.
Evidentemente, a Ecologia Política está inter-relacionada à Geopolítica, porque se refere à influência da sociedade (comunidade), do Estado (nacional) e do mercado (empresas), notadamente as transnacionais, na geração ou exacerbação de problemas ambientais. Os conflitos de interesses entre os valores morais das castas dos trabalhadores-organizados e sábios-intelectuais, de um lado socialdemocrata, e das castas dos militares, oligarcas regionais e mercadores, de outro lado conservador nos costumes e predador na natureza, aparecem na formulação e implementação das atuais políticas ambientais. Os “párias”, nativos antes da conquista do território por europeus, sofrem o efeito da barbárie ou selvageria sobre suas comunidades, agora, na Amazônia.
Correlaciona-se o grande risco da degradação do solo na Amazônia sobretudo à política de concentração fundiária, adotada desde a apropriação colonial da terra. Não se deve à superexploração do solo por parte dos agricultores nativos. Considera-se, desde sempre, serem terras devolutas, isto é, adquiridas por devolução… dos nativos?! Veem-nas até hoje como não tivessem habitantes, estivessem desocupadas, vagas, vazias. Portanto, poderia se dispor delas livremente por três regras simples: queimadas/motosserras – soja – pastos. Nove em cada dez focos de queimadas em áreas destinadas ao agronegócio foram em pastagens para criação extensiva de gado.
A Ecologia Política combina métodos de análise ecológicos com considerações sociais, especialmente tratando do modo como visões e interesses divergentes sobre à obtenção de alimentos e matérias-primas geram conflitos e crises socioambientais. Ela se utiliza também da Economia Política para analisar as questões ambientais.
É possível sintetizar os três princípios da Ecologia Política:
a desigualdade social afeta o meio ambiente e os problemas ambientais não afetam a todos igualmente, sendo os pobres geralmente os mais prejudicados, e a riqueza dos ricos dependente, em sua originária fonte de alimentação, da apropriação particular do meio ambiente;
consideração do contexto político, da pressão econômica e das regras da sociedade para análise das decisões da comunidade sobre o ambiente natural;
relações desiguais entre sociedades internacionais afetam o ambiente natural.
Os animais humanos e os transumanos – aqueles seres capazes de se adequarem ao meio-ambiente, indo além das limitações da natureza humana sem serem sobre-humanos ou sobrenaturais –, exibem uma complexidade social extraordinária. Isso lhes permite adaptar-se e responder às mudanças em seu ambiente. Em três palavras, no reino animal, a simplicidade leva à complexidade, o que leva à resiliência: capacidade de se recobrar ou se adaptar à má sorte, inclusive às mudanças climáticas.
A simplicidade extrema nas regras de movimento no nível individual pode resultar em uma grande complexidade no nível do agrupamento social. O desafio para se entender a situação atual da Amazônia é simplificar essa complexidade.
A multidisciplinaridade se restringe a um nível de análise, embora com múltiplos objetivos, e não tem cooperação entre pesquisadores. Já a interdisciplinaridade adota dois níveis de análise, múltiplas metas, com uma coordenação de nível superior. Hoje, a Ciência busca a transdisciplinaridade com múltiplos níveis, múltiplos objetivos, sendo necessária a colaboração de diversas áreas de conhecimento e uma coordenação sistêmica. Precisamos, metafórica e disciplinarmente, transpor fronteiras nacionais e de conhecimentos para lidar com a questão de dimensão amazônica.
Transformemos a complexidade em simplicidade com a análise da interação entre os três pilares do modus vivendi contemporâneo: Estado – Mercado – Comunidade.
O termo Nacionalismo designa a ideologia de determinado grupo político defensor do Estado nacional, tipificado no lema da aliança da casta dos militares com a dos sabidos-pastores: “Brasil acima de todos, Deus acima de tudo”. Em tese, o Nacionalismo se sobrepõe às ideologias dos partidos políticos – da direita à esquerda –, absorvendo-as em perspectiva. Somente um Partido Verde privilegiaria uma visão planetária mais ligada à Comunidade internacional. Observando os seres da Natureza, os naturalistas os classificaram em três reinos: mineral, vegetal e animal. Superam fronteiras.
O Estado nacional gerou o Nacionalismo exacerbado, quando suas estruturas de poder, burocráticas e centralizadoras, possibilitam a evolução de um projeto político tacanho, visando a fusão de Estado e Nação, isto é a unificação, em seu território, de língua, cultura e tradições, mas de modo avesso aos interesses planetários de preservação ambiental, por exemplo, climática. O problema do aquecimento global por definição ultrapassa as fronteiras nacionais. É questão-chave para a comunidade internacional.
O nacionalismo militar canhestro veria a preocupação mundial com as queimadas na Amazônia apenas como um problema de ingerência na segurança nacional, isto é, de soberania. As declarações (e ações) do seu notório porta-voz demonstram a falta de habilidade diplomática e de destreza na atual política ambiental. Na verdade, ela é incentivadora das queimadas em vez de protecionista da riqueza propiciada pela biodiversidade florestal.
O aumento das queimadas este ano tem relação direta com o discurso de exploração desregulada da Amazônia do presidente da extrema-direita. A redução na área de fiscalização e a ameaça às reservas indígenas foram fatores preponderantes. Este governo se coloca a favor da depredação, ou seja, da ação de natureza destrutiva. Como consequência, vem a aniquilação e a devastação dos interesses da Comunidade.
Na verdade, consiste em uma privação ilegal de bens alheios essa conquista selvagem dos grileiros. Eles se apoderam ou procuram apossar-se de terras devolutas, mediante falsas escrituras de propriedade. Simplesmente, é um roubo, furto. Os ambientalistas conscientes lutam contra o desmatamento e a favor da exploração sustentável da área.
Esse capitalismo selvagem (mal defendido pela ignorância nacionalista) se expressa por um extrativismo primitivo. Consiste em extrair da natureza quaisquer produtos possíveis de serem comercializados de imediato. Porém, os incêndios na Amazônia contrariam alguns grandes gestores de recursos externos. Eles adotam o conceito de boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) para alocar seus investimentos. Isso deixa o investidor estrangeiro ainda mais cauteloso com o Brasil.
Embora as empresas do agronegócio não estejam diretamente envolvidas nos incêndios, no futuro elas se apoderarão dessas terras devolutas no mercado imobiliário. Essa queima da Amazônia afeta a imagem do país perante os investidores focados em critérios ESG. Tais fundos buscam maximizar o lucro, porém, seus gestores de capital de origem trabalhista (fundos de pensão) optam por aplicação exclusivamente em empresas e em países com compromissos e metas ambientais, sociais e de governança corporativa.
O comércio exterior do agronegócio brasileiro também pode ser prejudicado por boicote dos importadores e/ou consumidores de outros países. A questão climática global é tema recorrente, especialmente no caso dos europeus. Vêm demonstrando preocupação crescente com os incêndios florestais.
Alheio a essa realidade complexa, o odiado ministro do Meio Ambiente tem defendido a “monetização” da Amazônia, para seu desenvolvimento comercial. Os verdadeiros ambientalistas com uma visão holística de Ecologia Política defendem o ecossistema, propondo instrumentos geradores de renda da floresta em pé, como o pagamento pelo carbono sequestrado em área preservada ou o incentivo à agricultura de coleta de frutos com a capacitação das comunidades nativas. O ganho de produtividade também depende de estratégias para transformar áreas já degradadas em produtivas através do uso de técnicas regenerativas, como sistemas agroflorestais, com captura de carbono e a fixação de água no solo, propiciando retorno financeiro ao plantio comunitário.
Ecossistema Complexo publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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dinghyscreen7-blog · 6 years
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Low Carb E Programa De Reeducação Alimentar Para Perder Peso.
Votação Enquete BBB 19 - Que vai sair? E acreditamos que não será diferenciado neste décimo segundo paredão do Big Brother Brasil 18, a pesquisa com ideia da UOL TV&Famosos promete arrebentar recorde da temporada em número com votos, hoje pela manha agora contava com quase 900 mil participações, e os números apontam que Kaysar irá se conservar na casa por mais certo paredão. Winnie Madikizela Mandela, ex esposa de Nelson Mandela, morreu aos 81 anos a período, no dia 2 de puberdade. casal foi estampa da combate em sentido oposto a apartheid na África do Sul e ficaram casados por 38 anos, até se separarem dentro de 1996. A explicação foi dada por causa de representante da família, através de um édito: Ela morreu depois de certa longa doença, pela qual ela entrou e saiu do hospital desde início do ano. Ela se foi em repouso cercada por sua casta e entes queridos. No filme Mandela: Caminho para a Liberdade, Winnie foi interpretada lelê atriz Naomie Harris.
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Que nem a fabricação deu autorização para todo mundo ficar bem à vontade, a primeira coisa que eu fiz quando entrei na "casa melhor vigiada do Brasil" foi tirar tênis, como narcisismo faço na minha casa. voto pela internet acontece diretamente no site do BBB e também não possui custo. Essa maneira de voto permite que você integrante quantas vezes quiser anexo do prazo definido. Conforme os anos insignificante passando, a inflação vai se alimentando” alcance pago pelo BBB, de maneira que a emissora deve reajustar para que custo recebido pelos novos brothers não seja muito inferior. Dessa forma, primeiro a passar a ter qualquer inédita quantidade se efetua claramente, enquanto último recebe um valor altamente inflacionado. Aos 22 anos, a estudante com psicologia de Rio Branco, no Acre, vem de certa família com dois irmãos, 15 tias, 50 primos bem como é a única entre eles que concluiu ensino médio e que cursa qualquer faculdade. Nascida na zona rural, teve uma infância difícil, mas diz que nada do que passou fez com que ficasse amargurada com a vida. Sou muito perfeitamente resolvida”. É militante de Direitos Humanos e também militante da Juventude Negra, e defende muito feminismo por tudo que viu a mãe passar. Se considera polêmica, pois sempre tenta realizar valer a sua opinião e faz questão com representar seu ponto de vista. Mas, ao mesmo tempo, diz experienciar um lado meigo e melódico. Totalidade que passei na vida não me permite baixar a cabeça. Me considero uma vencedora e também entrei no BBB porque quero representar histórias como a minha”. Em 2013, Terra Agradável Vista, palacete a mais de 300 anos que foi morada do lírico Castro Alves, foi destruído por um incêndio. Cinco anos anos outrossim, prédio segue no ruínas e vem sendo ocupado por habitantes com rua e usuários de drogas. Dono do inabalável, governo baiano promete recuperá-lo e instalar no lugar a Primário Estadual de Laudos, órgão da secretaria de Resistência. alongamento das garra nunca pode estar feito por qualquer pessoa - a manicure precisar se individualizar no procedimento e usar os produtos certos. Cleide Souza, técnica de unhas da Kiss New York, fala que se a profissional conhece bem a prática, linha de algo produzir errado é baixíssimo. É portanto que você deve emitir longe das receitas caseiras ou kits comprados pela internet. A dona com casa Vânia Pimentel, de 32 anos, resolveu executar alongamento por conta própria, mas nunca deu certamente. Depois do técnica comecei a sentir muita coceira, meus dedos ficaram bem inchados e então resolvi cassar”. Mesmo assim, Vânia decidiu tentar alongar mais uma ocasião e, imediatamente no mesmo data, sentiu os dedos latejarem. Desta vez foi pior: abriram rachaduras nos cantinhos e a casca ficou perfeitamente grossa ao redor. Tirei logo em seguida”. Gleice Damasceno vem sendo alvo de preconceito nas redes sociais. Nesta sexta-feira, 7, a vencedora do Big Brother Brasil 18” (BBB18) expôs, através do seu Twitter, qualquer sequência de imagens com xingamentos de internautas enviadas a ela no direct do Instagram. A sandálias franciscanas Bial faz escárnio dos confinados na jaula ou prisão de luxo. Personifica domador no estádio do ridículo. É algoz, carrasco ou churrasqueiro que salpica e também "assa" os aspirantes ao sucesso. Quando os chama de heróis, destila veneno e também sarcasmo. É próprio do apresentador. Ele é herói. No perspectiva que lembra um picadeiro, ou arena, os brothers salubre os cristãos novos entregues aos leões: nós, público. Bial como Fausto, de Goethe, celebra e ri, por dentro, de todo mundo e também dele mesmo. Perde benevolente, no entanto não perde a piada ou poder. Dá respostas grosseiras aos confinados sob aval da desconstrução, da cálculo aproximado artificial, da brincadeira ou virtuose. É humor que castiga homens e também costumes. chicote é a fala. É vencedor no comando da massa. A chave para manter a excipiente em constante aumento é oferecer benefícios, prédica destacado e frequência esperada. Mas tudo se inicia na receio com sistema de cadastro no website. Simples, não exige muitas pessoas esforços do frequentação e nem estratégias mirabolantes da conjunto de marketing. Porém não se iluda que sua base irá crescer apenas com comunitário 100% web. Dependendo do seu negócio é importante mestiçar os categorias, fazendo com que sítio eletrônico seja apenas determinado dos caminhos em direção ao cadastragem. Durante Conversa com Bial”, a mãe de MAÍSA SILVA, senhora GISLAINE, deixou bem claro que controla namorado da filha a 16 anos. Ele dorme lá em casa, porém possuem aposento a hóspedes, e ele dorme lá”, disse ela, sobre genro Nicolas Arashiro. Nós fica com a porta aberta”, completou a mamãe. Devemos ter uma política incisiva para resolver a crise econômica e fazer empregos. Temos um plano a recuperação econômica que nunca é somente determinado plano emergencial, no entanto também um plano estruturante para a retomada de um projeto com progresso materno voltado para atender as necessidades da população brasileira. projeto barato tem três pilares fundamentais: um plano com política produtiva e tecnológica atrelada a determinado conjunto com obras públicas, com forte efeito sobre emprego e renda; um nível de reestruturação dos mecanismos a intervenção do Estado na economia, para retomar papel estratégico das empresas estatais e também bancos públicos; e qualquer asserção de reformulação da gestão macroeconômica, a fim de recuperar a capacidade do Estado de realizar políticas fiscais anticíclicas. último paredão, que resultou na terça (17), eliminou Paula, com 62% dos votos em sentido oposto a 38% da Família Lima. A votação da fim, diferente das últimas eliminações, define quem ganha. Desta forma, os telespectadores devem escolher no seu partícipe favorito e não no qual querem tirar do jogo. A votação oficial para escolher vencedor continua aberta no site oficial do programa Depois da eliminação com Paula, todo finalista teve oportunidade com expressar porque merece ganhar. "A gente viveu BBB, só tenho 21 anos e meu estirpe viveu BBB. Já é certo sonho realizado. Chegar na Fim nós não conseguia nem pensar. Votem muito. A gente ama esse programa", disse Ana Esclerótica. Surpreendente mesmo é a constatação de que duplipensar tenha se ciclone tão corriqueiro, em nossos dias. Pois, por melhor que (cabeça boa!) tenhamos formado ideia da nefasta influência do Big Brother, parte de a gente nunca deixa de assisti-lo. Famílias reúnem-se cara à tevê, movidos pelo interesse de acompanhar aqueles espécimes que bem poderiam ser qualquer um com nós, torcendo por uns e também odiando outros. Parte com nós, que nos julgamos capazes do discernimento de pensamentos nobres, consciência crítica e conduta reta, submete-se, voluntaria e também fielmente, à esclavagismo rendimento de acompanhar maior sessão bem como exemplificação de inexistência com valores ético-morais que, no horário solene, invade as salas de nossas casas e ensinam nossas crianças - sob a concupiscência dos adultos - a aprenderem que tudo realmente compensa se os fins salubre recompensadores.
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mastervendas · 4 years
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Qual o filme que define suas VENDAS hoje?
Primeiro lugar na América Latina em número de smartphones, o Brasil já possui mais celulares do que desktops. A estimativa é de que existam 168 milhões de smartphones, contra 160 milhões de computadores desenvolvidos para uso local.
De olho neste mercado em franco crescimento, a empresa espanhola Louyt traçou uma estratégia para levar empresas até a mão de seus clientes. Por meio de soluções de mobile marketing, a Louyt está presente em mais de 20 países. E atua no Brasil por meio de franquias home office.
A empresa tem como objetivo ser referência na área de mobile marketing, levando soluções intuitivas e uma comunicação diferenciada a todos os setores da economia, atendendo desde pequenos comércios varejistas e prestadores de serviços, até grandes indústrias. Conheça mais sobre a empresa de mobile marketing a seguir, na entrevista com Bruna Schwerz, diretora de marketing da Louyt.
Vamos começar pelo começo: como e quando surgiu a Louyt? O que vocês oferecem exatamente?
Integrante da holding Sharing Global Business com sede em Barcelona (Espanha), a Louyt foi fundada em 2013. Atualmente, a tecnologia fornecida pela empresa já está presente em mais de 20 países. Com investidores brasileiros e europeus, a empresa possui uma tecnologia exclusiva de mobile marketing capaz de transformar o marketing tradicional em algo inovador e acessível a diferentes setores da economia. No Brasil, opera por meio de franquia home office para consultores de marketing, com baixo investimento e alta taxa de retorno.
Quais foram as maiores dificuldades ao criar a Louyt?
Acreditamos que as dificuldades de iniciar um negócio sejam muito comuns dentro do ramo de atividade de tecnologia. Partindo do princípio que já havíamos identificado o problema de nossos clientes que podíamos solucionar (demanda). Precisávamos então de um time de primeira linha para o desenvolvimento da solução (plataforma mobile marketing). Trabalho que até hoje é feito com muita qualidade.
Em segundo lugar, veio a dificuldade de expansão. Tínhamos muito claro o que precisávamos fazer, pois os sócios tinham forte perfil comercial. O problema estava na contratação e motivação da equipe de expansão e dos canais de vendas, as franquias no caso do Brasil.
Uma vez que tínhamos as equipes montadas e motivadas e um bom sistema de formação e seguimento do franqueado (coach comercial), tivemos como consequência o bom resultado.
Vocês tem Missão, Visão, Valores bem definidos? Se sim, quais são?
Sim. Um dos alicerces para uma expansão estruturada da empresa é ter uma identidade empresarial forte. Sem missão, visão e valores não conseguiríamos alinhar e transmitir esta identidade a toda a equipe interna, que está espalhada por diferentes países, e para os canais de vendas – franquias e resellers – de todo o mundo. Nossa missão é levar ao mundo tecnologia de comunicações inovadoras, possibilitando o acesso digital para empresas de todos os segmentos. Nossa visão é expandir a novos mercados, desenvolvendo uma rede de distribuição qualificada, sendo referência na revolução e inserção digital como agente transformador desses mercados. E nossos valores são a satisfação, o respeito, a comunicação efetiva, a transparência, o bom humor e o “ser parte”.
Quais foram os principais sinais de sucesso que começaram a aparecer, mostrando o acerto da estratégia e modelo de negócio da Louyt?
Tivemos dois sinais de sucesso muito importantes. O primeiro foi a motivação e feedback positivo que recebíamos de potenciais clientes durante as primeiras apresentações comerciais que fizemos. Não tem nada mais positivo do que ouvir em uma reunião comercial de vendas com o potencial cliente, que a plataforma é “muito inovadora”, que é o que precisam e que fariam coisas muito interessantes com essa plataforma.
O segundo sinal de sucesso foram os primeiros contratos! Nada melhor do que voltar para casa com o pedido na mão. Por fim, temos certeza do sucesso quando medimos nossos diversos KPIs e vemos a empresa em constante crescimento. Se em algum momento um destes KPIs varia de forma não satisfatória, analisamos mais a fundo e nos movemos para não deixar o resultado cair.
O que vocês fazem que é totalmente diferente da maior parte dos concorrentes?
Oferecemos uma plataforma de Mobile Marketing prática, ágil, amigável e acessível ao cliente. São muitos os diferenciais.
Permitimos a um cliente que seja leigo tecnicamente construir uma campanha de Mobile Marketing em 5 minutos, distribuir esta campanha aos celulares de seus clientes em outros 5 minutos e ainda acompanhar o resultado da campanha imediatamente e em tempo real logo após o envio.
Agilidade: uma landing page que, por meios tradicionais, tinha como prazo até 15 dias para a criação, pode ser feita imediatamente em nossa plataforma. O envio da campanha pode ser feito imediatamente após a criação, e diretamente de dentro da plataforma, que está integrada com diferentes meios (SMS, e-mail, redes sociais, etc.).
Efetividade: sua empresa nas mãos do seu cliente (nos smartphones) em apenas alguns minutos.
Controle: o próprio cliente acompanha o resultado de suas campanhas em tempo real. Não é preciso esperar dias para saber o que ocorreu com seu investimento.
Especificamente em relação a Vendas (que é nosso foco na VendaMais), quais são os benefícios oferecidos pelas soluções da Louyt às empresas?
Hoje, estima-se que 80% dos clientes utilizam celulares para pesquisar sobre determinado produto. Por isso, muitas empresas repensaram suas estratégias de vendas para atingir de forma certeira o seu público-alvo. A Louyt desenvolveu uma Plataforma de Mobile Marketing chamada ADA, que permite criar conteúdos 100% mobile, distribuir em diferentes canais e mensurar as campanhas em tempo real. É possível gerar, por exemplo, ações de storytelling, em que a pessoa pode virar a história como as páginas de um livro – bastante utilizada em divulgação de marca ou institucional, catálogos, cardápios e em ações comemorativas.
A ferramenta tem trazido um incremento médio de 30% como resultado de campanhas, seja no número direto de vendas, seja no aumento de circulação em áreas comerciais físicas ou online. Em alguns casos de ofertas e promoções, esses números chegam a 50%.
A empresa também oferece uma solução de chatbot, onde é possível criar um canal direto com o cliente. Com isso, é possível aumentar o grau de satisfação e de fidelização com a marca. Outra vantagem é que os chatbots vendem! As pessoas não precisam mais esperar tanto tempo para tirar uma dúvida e efetuar a compra. As respostas são imediatas e inteligentes, o que é fundamental para não só efetivar as vendas, como também aumentá-las.
O que vocês têm feito de especial para atrair novos clientes e que tem funcionado bem?
Temos feito muitas campanhas de mobile marketing através de SMS, mobile e-mail e publicações em redes sociais de story telling e landing pages de captação de leads.
Estas ações são rápidas tanto na criação quanto na coleta de resultados, além de terem baixíssimo custo. Também são inovadoras e visualmente muito atrativas, fatores que combinados ajudam a transmitir a imagem de empresa moderna e inovadora a quem utiliza este tipo de solução.
E em termos de fidelização de clientes, algo em especial que façam para que os clientes continuem comprando ou fazendo negócios com vocês?
O ponto mais importante para nós é a satisfação do cliente. E temos claro que o primeiro ponto para uma empresa que diz estar preocupada com a satisfação de seus clientes é a pesquisa de satisfação. Fazemos pesquisas frequentes e curtas, de forma a não desmotivar o cliente a responder a mesma.
Além do mapeamento de satisfação através de pesquisa, fazemos um atendimento 1to1 com nossa base, tentando entender a necessidade e dificuldade de cada um de nossos clientes, e propondo ações que possam ajudar a melhorar os resultados de nossa base.
Olhando para trás, existe algo que você acha que poderia ter sido feito diferente/melhor? Alguma decisão que poderia ter sido mais pensada, melhor executada ou feita de forma diferente?
Os processos de seleção são aspectos que sempre podem ser melhorados. O capital humano é o mais importante em qualquer negócio. Precisamos entender que um bom processo de seleção, uma consistente formação e a motivação constante dos colaboradores são fatores de extrema importância na empresa. Em resumo, olhando para trás, entendo que deveríamos ter investido mais em Recursos Humanos. Isso pode ser feito de maneira simples. Basta formar a própria diretoria da empresa, para que esta tenha um comportamento de liderança bem desenvolvido.
Além disso, a atenção ao cliente sempre pode ser melhorada e temos trabalhado muito para isso. Queremos ser parte do cliente, fazer parte da realidade dele de forma a sentir na pele as suas dificuldades e evoluir com nossas soluções para seguir atendendo às expectativas.
Por fim, o mapeamento do mercado é algo muito importante e que demoramos o primeiro ano para “acertar a mão” na definição de “para quem vender, o que e a que preço”. Ou seja, a boa e velha definição do Marketing Mix (4 Ps de Kotler). Uma boa investigação de mercado, pesquisa com público-alvo e ensaios com potenciais clientes, por exemplo, são ações que custam muito caro, além do que levam muito tempo e precisam de dedicação das pessoas envolvidas.
Existe algo que era feito antes, no começo da empresa e que vocês PARARAM de fazer, por mais dura que fosse a decisão?
Acredito que não. Não houve nada deste tipo.
Em quais áreas da empresa foram feitos os principais investimentos nesse processo de crescimento da Louyt? Não só em termos de dinheiro/investimentos, mas revisão de processos, aumento de eficiência, etc. Ou seja, onde foi colocado mais foco e energia?
As duas áreas que mais necessitam de atenção e revisão constantes de processos são as áreas de tecnologia e comercial. Tecnologia por ser a base de nosso negócio e ter a constante necessidade de aprimoramento de processos. A área comercial por ser uma área onde não se pode ficar “dormindo” e fazendo sempre o mesmo, por mais que os resultados sejam positivos. Se não buscamos melhorias, inovação e adaptações ao mercado e aos potenciais clientes, podemos “morrer na praia”.
Nos dias atuais, entendo que a motivação das equipes também depende muito da inovação ou renovação de processos, metas e “forma de fazer as coisas”. Pois as novas gerações ficam muito desmotivadas quando estão envolvidas por muito tempo em processos constantes, por mais que esses sejam exitosos.
Quais os próximos passos? Ou seja, o que estão planejando para o futuro? Qual o próximo grande objetivo?
Para os próximos meses, temos como objetivo consolidar a rede de franquias e ser a ferramenta referência do mercado para campanhas de mobile marketing. Ou seja, queremos ser a ferramenta de Mobile Marketing a ser utilizada pela área de Marketing ou por agências de Marketing de todo o mundo. Queremos atingir a excelência no crescimento de nossa rede de vendas. Para isso, queremos aprimorar nossas franquias e o crescimento da rede.
Que conselhos daria para um empreendedor pensando em iniciar um projeto pessoal, mas ainda relutando se começa (arrisca…) ou não?
Em primeiro lugar, a pessoa deve ter certeza que é, ou quer ser, um empreendedor. É muito bonito o que a mídia vende sobre empreender, é algo que está muito na moda por causa das startups de tecnologia. Mas o caminho é árduo, a dedicação deve ser intensa e toda a família deve estar preparada para as dificuldades que virão.
Outro ponto é ter um bom plano de negócios, feito com o máximo de detalhes possíveis e com avaliações realistas de mercado. Não sou a favor de fazer um business plan antes de começar a empreender, mas no mínimo um Canvas muito bem feito. Os resultados em geral demoram para aparecer… O lucro não vem em poucos meses e tudo isso deve estar muito bem planejado, além da real aceitação do produto/serviço no mercado.
Existe algum livro, vídeo, filme, pessoa que mais influenciou sua trajetória pessoal/profissional e que você recomendaria para quem quer resultados melhores?
Sempre li muito e busquei muito conhecimento. Acredito que este é o principal alicerce do sucesso pessoal. Por ter lido e estudado muito, acabo por não ter um livro ou exemplo especifico. Mas sim alguns livros e pessoas que em determinados momentos serviram de exemplo ou inspiração.
O livro “Execução”, de Ran Charan e Lery Bosid, explica muito bem a necessidade de sermos sinceros com a equipe. E também com nós mesmos quando enfrentamos um erro ou um problema. O filme “A Procura da Felicidade” mostra a necessidade de persistência e resiliência quando se busca um objetivo e crescimento.
Também recomendo o vídeo “Wear Sunscream”, pois a vida também deve ser curtida junto à família e amigos.
Algum comentário final que gostaria de fazer para nossos assinantes e leitores da VendaMais?
Gostaria de deixar aqui a minha fórmula do sucesso e da felicidade:
Defina objetivos claros em sua vida, em todos os papéis de sua vida (família, negócios, amigos, etc).
Cerque-se de pessoas de alto nível, que contribuam com os objetivos do nível anterior. Ganhe a confiança destas pessoas e saiba motivá-las.
Seja persistente, resiliente e coerente com seus objetivos.
Consequência? Êxito, sucesso e alegria.
Para saber mais
Site: www.louyt.com
Facebook: @louytmobile
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enzorochafotografia · 5 years
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Teoria dos Sistemas
Definição
A Teoria dos Sistemas é o estudo transdisciplinar da organização abstrata dos fenômenos, independentemente de sua substância, tipo ou escala espacial ou temporal de existência.
Ela investiga os princípios comuns a todas as entidades complexas e os modelos (geralmente matemáticos) que podem ser usados para descrevê-las.
Conceito
A teoria dos sistemas é uma teoria interdisciplinar sobre a natureza de sistemas complexos na natureza, sociedade e ciência, e é uma estrutura pela qual se pode investigar e/ou descrever qualquer grupo de objetos que trabalhem juntos para produzir algum resultado.
Pode ser um organismo único, qualquer organização ou sociedade, ou qualquer artefato eletromecânico ou informativo.
O que é
A Teoria geral dos sistemas geralmente é o estudo interdisciplinar de estruturas complexas que podem ocorrer na natureza, sociedade ou ciência.
Exemplos de estruturas complexas podem variar amplamente, envolvendo desde colônias de formigas a partidos políticos e idiomas. Os teóricos dos sistemas podem analisar como esses sistemas são formados, como eles funcionam ou qual é o objetivo pretendido de um sistema.
O campo da teoria geral dos sistemas surgiu como um corolário dos estudos biológicos.
Após a análise dos sistemas ecológicos na natureza, os teóricos dos sistemas aplicaram a lógica básica dos sistemas ao fenômeno não ecológico. Pioneiros no campo, como a cientista húngara Bela H. Banathy, argumentaram que uma definição clara do conceito de sistema é essencial para estabelecer os fundamentos de qualquer ciência e, ao mesmo tempo, determinar a possibilidade de seu crescimento.
Muitos teóricos do sistema tentaram desenvolver uma teoria geral que explicaria a função de qualquer sistema concebível.
Essa abordagem explicaria sistemas tão diversos quanto uma colmeia ou um governo de acordo com os mesmos princípios e leis gerais. Tal hipótese infere que existe uma lógica básica integral para todos os sistemas.
De acordo com o debate na literatura acadêmica sobre o que exatamente constitui um sistema, muitas abordagens diferentes da teoria dos sistemas foram propostas. Geralmente, as principais características de um sistema foram identificadas como o relacionamento entre partes individuais percebidas para formar uma entidade holística.
Essa abordagem define a consistência de um sistema de acordo com conjuntos uniformes de relações e padrões de comportamento, também conhecido como sistema fechado.
Por exemplo, o sistema de uma colônia de formigas é constituído pelos vários padrões de comportamento das formigas específicas que são seus membros. Esses comportamentos diferentes, por sua vez, estarão relacionados entre si, produzindo a noção de uma homogeneidade geral de um sistema definido em termos de sua função consistente.
Alguns acadêmicos se opõem à noção de sistema fechado com o conceito de sistema aberto. Eles argumentam que a definição de qualquer sistema fechado envolve uma falácia de redução que simplifica a natureza de um sistema.
Por outro lado, os teóricos do sistema aberto enfatizam que muitas vezes os sistemas podem ser definidos em termos do que excluem, em oposição ao que incluem, ou daquelas partes que não são vistas como parte de um sistema podem ser integradas a ele.
Conceitos como emergência também são uma parte importante da teoria geral dos sistemas.
Emergência descreve o fenômeno de como um conjunto simples de relações entre partes pode criar algo inteiramente heterogêneo para essas partes. Exemplos comuns de emergência incluem a Internet e o mercado de ações.
O que é a teoria dos sistemas ecológicos?
A teoria dos sistemas ecológicos, também conhecida como desenvolvimento em contexto, é uma teoria do desenvolvimento que serve para explicar como o ambiente de uma criança afeta o modo como ela se desenvolve.
Essa abordagem geralmente se concentra em processos e estruturas inter-relacionados em quatro sistemas ambientais. Estes incluem os micro, meso-, exo- e macrossistemas. Uma quinta parte, o cronossistema, não fazia parte do modelo original, mas agora é frequentemente incluída.
Além de ser conhecida como teoria dos sistemas ecológicos, essa abordagem também é conhecida como teoria dos sistemas bioecológicos para ajudar a enfatizar ainda mais a definição.
Essa abordagem é definida como uma maneira de explicar o desenvolvimento de uma criança por meio de seu progresso biológico e da influência de seu entorno.
O principal objetivo deste estudo é ver como o ambiente da criança se conecta ao seu desenvolvimento pessoal.
Serve também para descobrir como a criança interage com o ambiente à medida que amadurecem suas estruturas cognitivas e físicas.
A estrutura ambiental na teoria dos sistemas ecológicos geralmente consiste em quatro, embora às vezes cinco, sistemas diferentes.
Diz-se que o microssistema é o ambiente mais próximo da criança e se refere às relações estreitas com as quais a criança tem contato direto. Essas estruturas geralmente consistem em relações próximas, colegas de escola e professores, cuidadores e vizinhos. Os relacionamentos nesse nível são considerados bidirecionais, o que significa que as pessoas na vida da criança podem impactá-lo diretamente, enquanto ele também pode impactar os outros.
Mesossistemas e exossistemas são geralmente definidos por estruturas que a criança geralmente não pode influenciar. Por exemplo, o mesossistema pode refletir como a criança é afetada pela interação entre os pais e o professor.
Os exossistemas geralmente são o resultado de um sistema social muito mais amplo no qual a criança não tem interação direta, como o horário de trabalho dos pais.
Pensa-se que o macrossistema seja a camada mais externa e consiste em costumes, valores e leis culturais.
Na maioria dos casos, essa camada é abrangente e pode se espalhar para todos os outros aspectos do desenvolvimento da criança. A quinta camada possível da teoria dos sistemas ecológicos, o cronossistema, trata do tempo.
O momento das mudanças fisiológicas na criança, ou mesmo o momento do divórcio ou da morte, pode influenciar diretamente uma criança. A reação da criança também pode ser influenciada pela idade, o que pode afetar ainda mais o seu desenvolvimento.
Estudo
A teoria dos sistemas é o estudo interdisciplinar de sistemas em geral, com o objetivo de elucidar princípios que podem ser aplicados a todos os tipos de sistemas em todos os níveis de agrupamento em todos os campos de pesquisa.
O termo ainda não possui um significado bem estabelecido e preciso, mas a teoria dos sistemas pode ser razoavelmente considerada uma especialização do pensamento sistêmico, uma generalização da ciência dos sistemas, uma abordagem sistêmica.
O termo se origina da teoria geral dos sistemas de Bertalanffy e é usado em esforços posteriores em outros campos, como a teoria da ação de Talcott Parsons e a teoria dos sistemas sociais de Niklas Luhmann.
Nesse contexto, os sistemas de palavras são usados para se referir especificamente a sistemas de autorregulação, ou seja, que são autocorrigíveis por meio de feedback.
Os sistemas de autorregulação são encontrados na natureza, incluindo os sistemas fisiológicos do nosso corpo, nos ecossistemas locais e globais e no clima – e nos processos de aprendizado humano.
Resumo
A teoria geral dos sistemas foi introduzida pelo biólogo L. von Bertalanffy na década de 1930 como um modelo de modelagem que acomoda as inter-relações e se sobrepõe entre disciplinas separadas.
A realidade é que, quando cientistas e filósofos tentaram explicar como as coisas funcionavam no universo, não havia disciplinas separadas.
Simplesmente havia perguntas a serem respondidas. Mas, quando começamos a entender cada vez mais, as ciências se dividiram em química, física, biologia e, em seguida, biofísica, bioquímica, físico-química etc. para que os componentes relacionados de um problema fossem investigados isoladamente.
A Teoria de Sistemas introduzida por von Bertalanffy nos lembra o valor da integração de partes de um problema.
Os problemas também não podem ser resolvidos se forem considerados isoladamente de componentes inter-relacionados.
Uma enorme vantagem que os analistas de sistemas têm em conhecer as definições da teoria dos sistemas é que eles nos apresentam diretrizes ideais para nossa familiarização inicial com um novo problema, o que obviamente é um novo sistema.
Fonte: pespmc1.vub.ac.be/https://ift.tt/36m7Zi7
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noticiaspace · 6 years
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Brasileiros desconfiam de candidatos e Presidentes
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - [email protected]
O primeiro debate presidencial, na BAND, foi extremamente chato – na avaliação geral. Dos 13 candidatos na disputa, foram convidados apenas os filiados a partidos ou coligações que tenham pelo menos cinco congressistas. Nenhuma novidade foi apresentada por Jair Bolsonaro, Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Cabo Daciolo Marina Silva, Álvaro Dias e Henrique Meirelles. Lula não pôde ir porque está preso... E nem poderia ser candidato se cumprissem a Lei da Ficha Limpa... O PT fez um debate fake, paralelo, que quase ninguém viu...
Já deu para sentir que tais programas serão inúteis. Não servirão para o livre debate de idéias. A tendência dos próximos é ter apenas meros bate-bocas. As regrinhas são muito engessadas. Tudo fica teatralmente formal. O suposto “debate” em primeiro turno dá até audiência. Nada mais que isto... Confronto real só no segundo turno... O encontro, dificilmente, tem vencedor. O derrotado, com certeza, é sempre o eleitor que perde tempo assistindo.
Veja que problema... As instituições brasileiras perderam a confiança da população. A confiança na instituição presidente é a menor de todas: em uma escala de 0 a 100, atinge 13 pontos, índice nunca registrado por nenhuma instituição. O seu auge foi em 2010 quando alcançou 69 pontos. Os partidos políticos, com 16 pontos, amargam a segunda colocação nesse ranking, ficando com metade da confiança alcançada em 2010 (33 pontos).
Em 10 anos, nunca foi tão baixa a confiança do brasileiro em 20 instituições pesquisadas pelo IBOPE Inteligência no Índice de Confiança Social (ICS). Outra medida do ICS é a confiança da população nas pessoas e na sociedade em geral. Neste ano, a confiança nas pessoas da família oscila negativamente em relação a 2017, passando de 85 para 82 pontos. Amigos, vizinhos e brasileiros de um modo geral permanecem estáveis na confiança, com 65 pontos (66 no ano passado).
Assim, o Índice de Confiança Social em 2018 fica em 48 pontos, quatro pontos abaixo do indicador do ano passado (52), o que o torna o índice mais baixo de toda a série histórica. Contribui para a diminuição do índice o fato de todas as instituições terem apresentado redução de confiança, situação diferente do ano passado, quando a queda da confiança nas instituições políticas foi compensada pelo crescimento na confiança das igrejas, polícia, bancos, meios de comunicação e escolas públicas.
O Corpo de Bombeiros mantém-se no topo do ranking pelo 10º ano seguido, entretanto registra decréscimo de quatro pontos na confiança da população, passando de 86 em 2017 para 82 pontos neste ano. O mesmo movimento ocorre com as igrejas que mantêm a segunda colocação, mas recuam de 72 para 66 pontos, voltando ao patamar de 2013 e 2014. Na terceira posição, aparece a Polícia Federal, presente no ICS desde 2016 e que registra retração de cinco pontos na confiança em relação ao ano passado (de 70 em 2017 para 65 em 2018). 
Na sequência, estão Forças Armadas (62 pontos), Escolas Públicas (57) e Polícia (53), que assume a quinta colocação dos Meios de Comunicação (51), que perdem uma posição e vão para o sexto lugar. O Ministério Público, instituição que também integra o índice desde 2016, mantém a 11ª posição, com 49 pontos (eram 54 em 2017). O Poder Judiciário/Justiça aparece em 12º lugar com 43 pontos, queda de 5 pontos em relação ao ano passado.
Voltando à eleição, o jurista patriota Antônio José Ribas Paiva é um amigo que define de forma justa e perfeita nosso processo eleitoreiro: “O regime político brasileiro é de Pareado Medieval: democracia só para os pares do reino. Para nós, o povo, vigora a Ditadura do Proletariado. As eleições são meros instrumentos para manter essa ditadura”.
Tem razão o livre-pensador... Ser obrigado a votar é uma aberração Democrática. A coisa fica ainda pior com o modernoso sistema eleitoral eletrônico. Somos forçados a confiar, cegamente, na segurança absoluta das urnas eletrônicas e do processamento de votos sem direito a uma recontagem (total ou por amostragem) por voto impresso. O STF e o TSE deram ordem para descumprir a Lei do voto impresso... Pode isso, Arnaldo Cezar Coelho? Sem-duvidamente, não phode...
O processo é viciado. As pesquisas de intenção de voto são outra fraude prévia: quem assegura que eles não induzam tendências do eleitorado? As amostragem de ouvidos é ridícula. Sem falar na evidente presença do crime institucionalizado investindo alto e influindo no patrocínio de candidaturas suspeitíssimas. Enfim, o Brasil é uma grande “Zona” eleitoral.
Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira, cada vez mais de saco cheio e a ponto de explodir, precisam exigir mudanças estruturais efetivas. A mudança Política é urgente urgentíssima. Fim do voto obrigatório, implantação do voto distrital e distrital misto, fim da ditadura cartorial dos partidos, permitindo livres candidaturas avulsas de cidadãos. Votação eletrônica, porém com recontagem obrigatória por voto impresso.
Redução do número de vereadores, deputados e senadores. Racionalização da máquina pública que serve aos eleitos. Adequação de gastos com todo esse pessoal da “política profissional”. Acompanhamento transparente sobre a atuação dos políticos, usando a tecnologia disponível nas redes sociais. Possibilidade de “recall” para eleitores impedirem os políticos que infringirem as leis. Eis as mudanças básicas, fundamentais.
Inegavelmente, o processo político reflete, diretamente, a baixa qualidade cidadã e educacional dos brasileiros. O mal funcionamento da sociedade já incomoda a maioria, porém ainda não atingiu o nível insuportável para detonar as mudanças de modo mais rápido. Lentamente, no entanto, algumas coisas mudam.
Felizmente, a pressão popular tirou até uma “Presidanta”. O criador dela acabou na cadeia junto com muitos comparsas que enriqueceram ilicitamente na vida pública. No entanto, a maioria do eleitorado também constata que ainda falta mudar muita coisa para melhorar o Brasil.
É com essa motivação que muita gente, obrigada ou não, sairá de casa em busca do voto perdido. O ato pode até ser, na prática, uma grande ilusão ou um imenso autoengano. No entanto, no atual estágio de um País dominado pela ação do crime institucionalizado, toda atitude que supere a passividade é bem vinda.
Como diria o famoso Capitão Nascimento, do Tropa de Elite, “vamos sentar o dedo”... Só é recomendável pesar os prós e contras diante do botão da urna eletrônica no processo eleitoreiro com honestidade e confiabilidade questionável.
Uma coisa é certa... O Brasil precisa parar de ser conjugado no pretérito do futuro... Façamos o possível e o impossível para mudar, para melhor, no presente... Quem for votar só não pode votar erradamente...
Qualquer um que vencer a eleição pegará um pepino gigante a partir de 2019. A governabilidade é a grande dúvida nos próximos quatro anos...
Pedido de socorro aos leitores
Ontem à noite, por volta das 20, este Editor-chefe do Alerta Total teve seu celular roubado na pacata cidade de São Paulo.
Um euroafroameríndio, de bicicleta, arrancou o Sansung S 8 da minha orelha, quando encerrava uma reunião de trabalho, caminhando pela Rua Pedro de Toledo, na Vila Clementino, perto do metrô Santa Cruz.
O jovem, com capacidade física de atleta, lamentavelmente tem vocação para ladrão – coisa normal no Pais da impunidade, da roubalheira e da falta de Educação (formação familiar ética + ensino de qualidade).
Assim, privado do meu instrumento de trabalho essencial, humildemente, pelo aos leitores, amigos e inimigos que colaborem, na vaquinha, para a aquisição de um novo smartphone, para que n;ao fique muito tempo incomunicável...
Quem quiser e puder, favor depositar qualquer contribuição nas seguintes contas:
Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções: I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil.
Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.
II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão. III) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito). IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.  A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Agosto de 2018.
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dcvblog-blog · 7 years
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Proposta 2 - (Ensaio Teórico)
No âmbito da disciplina de Design e Comunicação Visual, foi-nos proposta a realização de um trabalho prático relacionado com “o entendimento da tipografia enquanto linguagem capaz de transmitir significado e evocar emoções para além das palavras faladas que simboliza”. Para este trabalho, seria necessário realizar uma composição visual com base num texto, artigo, notícia ou qualquer tipo de suporte textual à nossa escolha, de forma a ser possível transparecer o valor semântico dessa mesma construção textual para a nossa composição visual.
O nosso trabalho estará então dividido em duas grandes partes: a I Parte consistirá no Ensaio Teórico, subdividindo-se na História da Tipografia, nas diferentes fases de desenvolvimento do Grafismo, os signos, imagens, escrita e alfabeto e a Tipografia em si; e a II Parte na aplicação prática dos conceitos anteriormente mencionados na I Parte, com a recolha de inspiração na Web, a recolha fotográfica, a escolha de textos para a composição tipográfica, a exposição e explicação do registo textual escolhido, contextualização temática e história da banda e do tema, as fontes utilizadas nos álbuns de Pink Floyd, a dita Memoria Descritiva, as experiências e tentativas falhadas e o resultado final.
Para este projeto a nossa escolha passou por uma letra de uma música da banda Pink Floyd, a “Hey you”, por se tratar de uma banda por nós apreciada e pelo conteúdo que a própria música transmite e que se pode aplicar até para o mundo atual, que é incerto e difuso. Neste projeto foi utilizado o Adobe Illustrator, onde foi feita a maior parte da edição e recriação desta autêntica obra de arte.
Com esta monografia esperamos conseguir retratar os sentimentos e emoções retratadas na música e a mensagem que a mesma transmite para quem a ouve. Propomo-nos, então, a tentar recriar essas mesmas sensações e ideias através da nossa composição criativa.
1.1.    A História da Tipografia
 De forma a melhor conseguirmos compreender o trabalho que iremos realizar ao longo de todo este projeto, considerámos ser de extrema relevância a contextualização teórica de tudo o que vamos pôr em prática na parte prática do trabalho. Deste modo, torna-se imperativo perceber a origem da Tipografia, passando pelas diferentes fases da história que envolveram o homem como peça central na criação da mesma. 
1.1.         As diferentes fases de desenvolvimento do Grafismo
 Não podemos falar da Tipografia sem antes mencionarmos o percurso e o desenvolvimento do grafismo. Este passa por quatro grandes fases que passaremos a explicar com melhor detalhe, tendo em conta a obra de Joan Costa e Daniel Raposo (2010). Ora de acordo com estes autores, a primeira fase consistiu na criação dos signos, há cerca de 100.000 anos atrás. 
1.1.1.  Mas o que são os signos? 
“Signos são entidades em que sons ou sequências de sons - ou as suas correspondências gráficas - estão ligados com significados ou conteúdos. (...) Os signos são assim instrumentos de comunicação e representação, na medida em que, com eles, configuramos linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si” (Sausurre, 2008). Para oJoan Costa e Daniel Raposo (2010), signo é tudo aquilo que significa. Da perspetiva da semiótica, “Signum tem várias acepções: sinal, marca, índice, indício, rasto, impressão, sintoma, símbolo, selo, etc.”. De acordo com os autores, os signos foram os principais responsáveis entre a separação da pré-história e a história, a partir do momento em que surgiu a escrita. É a partir da utilização de signos de escrita que se dá origem às palavras e forma às ideias, permitindo que haja comunicação ao longo do tempo.  “Os signos manifestam de facto o aparecimento da capacidade abstracta e do comportamento moderno” (Costa, 2010) 
1.1.2.  As imagens 
Diretamente relacionada com os signos, está a imagem, que surgiu há cerca de 30.000 anos atrás e significa a representação visual de um objeto ou coisa na natureza. As imagens são representações da realidade e são um excelente meio comunicação em termos de transmissão de mensagens. As imagens estão, desta forma, intimamente relacionadas com os símbolos, pois apoiam-se neles para serem criadas.
 1.1.3. A escrita                     
                  A escrita define-se como o uso simbólico de signos escritos utilizados pelo homem para a transmissão de mensagens que prevalecem no tempo e no espaço. Ora a origem da escrita remonta a 3200 a.C., na Mesopotâmia. Paralelamente, também no Egipto se começavam a dar os primeiros passos para a criação de uma escrita distinta da anterior, com a criação de hieróglifos. (Costa, 2010: 21). “Desde a pré-história que há a tentativa de registar coisas”, registos esses que eram feitos através de símbolos para significar pessoas, objetos ou a natureza nesse tipo de escrita ainda bastante primitiva. Eram então gravados ideogramas e pictogramas em tabuletas de argila, em sequências verticais de escrita marcados com um estilete em forma de cunha, dando resultado ao que hoje conhecemos por escrita cuneiforme: “Os signos parecem orifícios, cunhos (…), por causa do ângulo com que a cana incidia sobre a argila tenra.” (Costa, 2010: 22). Por pictogramas entendemos uma série de mensagens escritas registadas, com o intuito de contar uma história. Por ideogramas entendemos um sinal ou símbolo que representa um conceito, ideia ou coisa, em detrimento de uma palavra ou conjunto de palavras. Por hieroglifos entendemos uma imagem ou símbolo que representa um objeto, um conceito, ou um som. Os hieróglifos eram pinturas que podiam ter mais do que um significado.  “Todas estas escritas contêm signos e símbolos e podem expressar quase a totalidade do espírito humano.” (Costa, 2010: 22) A escrita cuneiforme foi o instrumento e a ferramenta que a civilização suméria descobriu para retratar aquilo que via na natureza mas, acima de tudo, para dar resolução a problemas de origem administrativa, como a cobrança de impostos ou o registo de cabeças de gados: “Essas primeiras tábuas escritas representam inventários, transações comerciais, censos, feitos administrativos.”. A escrita espalhou-se, então, por várias regiões do planeta, devido à necessidade das civilizações encontrarem um meio de comunicação entre indíviduos para além da fala. 
 1.1.4.  O alfabeto 
Em 1500 a.C. surge o Alfabeto fonético no Egito, com 23 a 24 caracteres (Glifos) que representavam consoantes. Contudo, nunca substituíram os hieróglifos pelos Glifos fonéticos que haviam desenvolvido. No milénio a.C. marinheiros e comerciantes fenícios adaptaram o alfabeto Egípcio, que é realmente a base de todos os alfabetos usados no ocidente e línguas Indo-europeias. Passa a existir, então, uma sobreposição so alfabeto fonético sobre as escritas pictográficas de até então. O alfabeto fenício possuía então 22 caracteres que simbolizavam letras. Era de tão fácil uso que muitas outras civilizações adoptaram o mesmo, que o modificaram e o adaptaram às suas necessidades. Exemplos dessas civilizações foram mesmo os gregos: a escrita grega passou a incluir o Alfabeto Jónico, dando origem a duas línguas diferentes, a Calcídia e a Iónica. Progressivamente, também os Etruscos e os Romanos adotaram o alfabeto grego.   O Império Romano apropriou-se, então, da cultura grega e adoptou o alfabeto grego, passando também por sua vez à sua modificação, usando os mesmos 23 caracteres gregos. Com os aperfeiçoamentos técnicos, passaram-se a fazer inscrições romanas na própria pedra, desenvolvendo vários tipos de letra e utilizando a sefira, isto é, acabamentos nos traços de uma determinada letra que lhe constituíam uma componente estética distinta. Os romanos desenvolveram vários tipos de letra: 
- Capitalis Quadrata (versais aprimoradas em pedra e lápides)
- Rústica- Cursiva (em documentos em papiro)
- Unical (utilizada na Idade Média).
 É importante mencionar que apenas as pessoas com maior grau de intelectualidade eram capazes de escrever, normalmente indivíduos pertencentes às camadas nobres e religiosas. A essas pessoas com vastos conhecimentos e níveis de instrução superiores chamavam-se escribas, que existiram até à Idade Média.Efetivamente, já em 1400 a.C. dá-se a invenção da prensa móvel, com Johannes Gutenberg. A prensa móvel tratava-se de uma máquina capaz de aplicar pressão numa superfície com tinta, transferindo-a para uma superfície de impressão (papel ou tecido) e o primeiro livro a ser prensado foi a Bíblia. Esta técnica já teria sido inventada na China, acredita-se que desde o século XVIII, com ligeiras diferenças.A invenção deste dispositivo marcou indubitavelmente o mundo, dando origem à Era Moderna, à criação da Imprensa e ao surgimento da primeira fonte, que ficou conhecida como “Gothic Black Letter”.Em 1450, Nicholas Jenson cria a tipografia seguinte, conhecida por ser mais leve e usada em muitas ocasiões formais. Em 1490, Claude Garamond introduz a apóstrofe, o acento e a cedilha para a língua francesa. Este foi assistente de Geoffroy Tory, pintor e deisgner francês que acreditava que as proporções do alfabeto deviam refletir a forma humana ideal. Várias fontes contemporâneas refletem a influência de Garamond: para além da Garamond, existem outras, como a Granjon e Sabon.De facto, muitos dos tipos de letras que existem atualmente foram criadas por personalidades do passado, adoptando o seu apelido.  
2.  Tipografia – o que é? 
Tipografia - do gregos typos — "forma" — e graphein — "escrita", define-se pelo processo criativo de composição de um texto, escrito ou digital. A tipografia está intimamente relacionada com a prensa móvel, na medida em que esta surgiu devido à criação da prensa por Gutenberg, como anteriormente referido. Uma composição tipográfica deve ser percetível e chamativa, no sentido de prender a atenção daqueles que a visualizam. Na área de design gráfico, a tipografia atinge uma importância considerável, visto que a escolha certa do tipo de letra, da cor que a acompanha e do modo como ela é disposta são essenciais para terem os efeitos pretendidos. É fundamental que o texto tenha ligação com os restantes elementos gráficos da página, para que não haja um “destoamento” do trabalho realizado e para que tudo funcione como um todo e não como elementos gráficos isolados uns dos outros.Mais do que nunca, vivemos num mundo em que o aspeto de uma determinada coisa, de um determinado produto ou marca são essenciais. São as empresas com melhores trabalhos de design gráfico que singram no mercado, por possuírem pessoas capazes de efetuar projetos que prendem a atenção dos consumidores. Deste modo, a relação entre texto e imagem é especialmente importante.Atualmente o design gráfico evoluiu consideravelmente devido aos avaços tecnológicos e à criação de aplicações que permitem a formatação do texto, dos tipos de letra e das próprias composições gráficas. Exemplo delas é o próprio Adobe Illustrator, que foi utilizado também por nós para este projeto.Estes programas estão então acessíveis a todos os interessados no assunto, fornecendo materiais e ferramentas valiosas para aqueles que querem singrar no mundo do design gráfico: disponibilizam centenas de fontes, com famílias tipográficas (por exemplo regular, negrito, itálico e negrito itálico) e efeitos que poderão ser utilizados para processar e formatar o texto. Algumas das tipografias mais famosas atualmente são:·          
 Arial·           Baskerville·           Bodoni·           Comic Sans MS·           Frutiger·           Futura·           Garamond·           Gill Sans·           Helvetica·           Times New Roman 
 3.  Compreender a cor enquanto elemento de comunicação visual 
3.1.   O que é a cor? 
Para Christian Leborg as cores são “diferentes comprimentos da onda de luz”. Os objetos ou materiais refletem uma parte do espetro luminoso e, desta forma, aparentam possuir uma cor (Leborg, 2004:32).É a nossa visão a principal responsável pela perceção da cor e é por meio da luz que essa perceção se pode realizar, visto que sem luz (branca ou do sol) não existiria cor, tudo seria escuro. Ao incidir sobre os objetos, uma parte dessa luz é refletida e outra absorvida. A parte refletida é então visualizada pelos nossos olhos e é essa que determina a cor que está presente em cada objeto. Quando falamos de cor, existem determinados termos que devemos ter em consideração, tais como matiz – “comprimento da onda da cor que se distingue pela sua intensidade ou saturação” -, luminosidade – “descreve a clareza e/ou obscuridade da cor, também chamada de sombreado, refere-se à quantidade de preto presente numa cor” -, e saturação – “descreve a proporção relativa de um matiz de cor e a quantidade de branco presente nela” (Leborg, 2004:32). Relacionado com a característica de Saturação, está o Tom e o Valor. Por tom entende-se o que distingue a cor uma da outra, é o seu nome genérico, tal como azul, vermelho, verde, laranja. Tons puros são tons como o azul e o vermelho (em que não há mistura de cores, originando as cores secundárias). O valor refere-se às quase infinitas variações de um determinado tom, entre o claro (pálido) e o escuro (mais próximo do tom em questão). Se dois tipos da mesma cor forem distintos, isto é, um mais claro que o outro, estamos a falar do grau de luminosidade ou de valor de um tom (por exemplo um vermelho claro e um vermelho mais escuro). Importante também é o conceito de contraste é especialmente importante na questão da legibilidade – o quão mais percetível algo pode ser lido. Desta forma, entende-se por contraste a oposição entre duas cores ou tons distintos, de forma a realçar cada um deles num contexto de composição gráfica. Já para Rudolf Arnheim “Estritamente falando, toda a aparência visual deve sua existência à claridade e cor” (Arnheim, 1960: 323). Para o autor, a capacidade humana de distinção de cores é seriamente limitada “Somos bastante sensíveis em distinguir diferenças sutis de tons entre si, mas quando é preciso identificar de memória uma determinada cor ou a uma distância espacial distinguir de uma outra, nossa capacidade de discriminação é seriamente limitada” (Arnheim, 1960: 324). Arnheim afirma que resistência da cor é permitida através da existência do fator fisiológico, visto que a retina se adapta à iluminação fornecida num determinado momento (Arnheim, 1960: 324). 
3.2. A cor enquanto elemento físico e emotivo
 Já Donis A. Dondis afirma que, enquanto o tom está associado a necessidade de sobrevivência, a cor está mais vinculada às emoções. Com isto quer-se dizer que, à parte a componente estética (não menos importante) que é conferida à cor nos objetos e coisas do mundo exterior, a cor é importante para a compreensão de mensagens, embora se pense o contrário. Desta forma, a cor torna-se especialmente útil para os comunicadores visuais na medida em que é algo que todos os indivíduos têm em comum: todos temos esta experiência visual assim que deparados com estímulos no mundo exterior (por exemplo: quando olhamos para um objeto, conseguimos distinguir a sua cor). (Dondis, 1991) Mais do que distinguir cores, nós atribuímos-lhes significados: “Ao vermelho que associamos à raiva passou também para a bandeira (ou capa) vermelha que se agita diante do touro (…) O vermelho significa perigo, amor, calor e vida, e talvez mais uma centena de coisas”. (Dondis, 1991) Para Dondis existem três matizes primários ou elementares: o vermelho, amarelo e azul. A estas, são-lhes atribuídos simbolismos e significados: “O vermelho é mais ativo e emocional, o amarelo está mais próximo da luz e do calor e o azul é passivo e suave” (Dondis, 1991). Já quando se misturam estas cores, o seu significado altera-se. Existem então as cores primárias (vermelho, azul e amarelo) e as cores secundárias (laranja, violeta e verde). Neste diafragma do círculo cromático também estão incluídas pelo menos doze matizes. De acordo com Donis a Dondis, a cor deverá ser usada para melhor proveito da transmissão de informação visual, dado o seu potencial. “A cor é o mais emocional é o mais emocional dos elementos do processo visual” (Dondis, 1991), visto que às cores conferem-se simbolismos e significados a nível universal que os espectadores poderão associar e, assim, perceber a mensagem que está a tentar ser transmitida. De facto, atribuímos significados às cores de acordo com determinados factos memorizados, provenientes das nossas experiências passadas. Eu posso atribuir um significado à cor vermelha diferente da de outra pessoa, visto que para mim o vermelho pode ter uma conotação positiva e outra pessoa ter uma conotação negativa. Tudo depende da interpretação, da cultura e da história de cada indivíduo, inserido numa determinada comunidade. A perceção de cada pessoa relativamente às cores é diferente, devido ao “background psicológico e cultural de cada indivíduo”, variando entre cada contexto político-social.   
De uma forma geral, estamos agradavelmente surpreendidas com o resultado obtido. Com este projeto, conseguimos explorar e elevar ainda mais a nossa criatividade e perceber mais sobre a tipografia, desde a sua história, os seus elementos, características e principais percursores, assim como o envolvimento que esta tem com a cor e tudo o que esta representa. Estando inseridas na disciplina de Design e Comunicação Visual, podemos perceber o papel que a tipografia constitui para um futuro design gráfico.
A especialização e constante tentativa de melhorar o trabalho que foi feito irão continuar a ser realizadas ao longo do semestre, pois ambicionamos conhecer e dominar todas as técnicas que iremos aprender nas nossas aulas para nos tornarmos melhores nesta área.
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Nota final: este ensaio teórico já tinha sido enviado para o moodle dentro do prazo de entrega mas por falta de compreensão da nossa parte, não foi postada no blog, apenas a parte prática é que foi. 
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Referências Bibliográficas: 
Costa, Joan, Daniel Raposo (2010), “A rebelião dos signos, A alma da letra”, Coleção Design, Comunicação e Publicidade, Lisboa
Sausurre, Ferdinand de. (2008),“Natureza do signo linguístico”
Leborg, Christian (2004), “Gramática Visual”
Arnheim, Rudolf (1960),“Arte e perceção visual: uma psicologia de visão”
Dondis, Donis A.(1991), “A Sintaxe da linguagem visual”, São Paulo: Martins Fontes, pp-51-83
Saw, James T. (2001), “2D Design Notes, Art 104: Design Compositions”, in
http://daphne.palomar.edu/design/color.html
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thedeacanedous · 1 year
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Hoje em dia, comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas, cujos desfechos nos trazem defeitos colossais, é manter a neutralidade, pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade, às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é, por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto, em questões éticas, devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.
Não obstante, inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essenciais, porque assim recebem vários tipos de benefícios, em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo, somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal, que define diretamente nosso valor como ser humano.
Então, devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convicções éticas?
Na minha opinião, porque todos professam certos princípios éticos, quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais, fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade, os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista, mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente, cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando suas próprias habilidades.
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itsbobbylite23-blog · 7 years
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Iluminação: Fator Chave Para Produtividade Na Sua Empresa
Uma iluminação inadequada atrapalha o rendimento das pessoas. Os projetos de iluminação dos ambientes de trabalho raramente se preocupam com o tipo de tarefa que será realizada no local mesmo existindo uma exigência legal. A tabela abaixo apresenta alguns níveis de iluminância necessários a alguns ambientes e tarefas. Importante dizer que o lúmen é a unidade-padrão de fluxo luminoso no sistema internacional de medidas. Ele é definido como o fluxo numa superfície unitária onde todos os pontos estão a uma distância unitária de uma fonte-ponto, com a intensidade de uma vela. Em outras palavras, o lúmen corresponde ao fluxo luminoso emitido, no interior de um ângulo sólido de um esferorradiano, por uma fonte pontual de intensidade invariável de uma candela e que emite, uniformemente, para todas as direções. Lúmen corresponde ao fluxo luminoso por determinada área cônica.A densidade do fluxo luminoso é expressa em termos de lux, um lúmen de luz incidente em um metro quadrado. Baseados na visão humana, os engenheiros de iluminação padronizaram o lux como uma fonte luminosa com distribuição espectral idêntica à curva-padrão de resposta do olho humano. O brilho do Sol, por exemplo, tem uma densidade média de fluxo de 1,5 cal. cm2. min –1 na Terra, o que equivale a 1.000 lux ou 0,1 W.cm2.
Níveis de iluminância para interiores 
AMBIENTE OU TRABALHO - LUX Sala de espera 100 Garagem, residência, restaurante 150 Depósito, indústria (comum)200 Sala de aula300 Lojas, laboratórios, escritórios500 Sala de desenho (alta precisão)1.000 Serviços de muito alta precisão2.000 Existem algumas dicas para a iluminação do local de trabalho: o excesso de luz é um problema comum nas empresas e nos escritórios. Muita luz, no entanto, não significa luz adequada. Pelo contrário, pode atrapalhar e gerar uma sensação de desconforto. O limite mínimo também deve ser observado. A iluminação da área de trabalho deve apresentar, no mínimo, 500 luxes, o que é fiscalizado pelo Ministério do Trabalho. Além da iluminação geral, algumas atividades exigem uma iluminação mais pontual na mesa de trabalho (desklight).
O excesso da luz solar deve ser controlado com cortinas e persianas. Há uma tendência em se aproveitar a luz natural, sempre complementando-a com a iluminação artificial. Ao longo do dia, as pessoas têm necessidades diferentes – normalmente decrescentes – de iluminação. Identificar essa variação pode ajudar no rendimento do trabalho. Iluminação com cores diferentes torna o ambiente de trabalho menos monótono, causando uma sensação de bem-estar. Também é possível utilizar recursos de iluminação em paredes, para torná-las mais aconchegantes. O computador nunca deve receber a luz natural da janela diretamente na tela. O ofuscamento prejudica a concentração e a saúde. Uma pesquisa demonstrou que aqueles que ficavam perto de janelas tinham 23% menos queixa de dor nas costas, dor de cabeça e exaustão. Remova lâmpadas onde há mais luz do que o necessário, mas certifique-se de manter uma iluminação boa em locais de trabalho para não prejudicar seu desempenho ou evitar acidentes (áreas com máquinas). 
Realizando a limpeza de paredes, tetos e pisos e utilizar cores claras no ambiente de trabalho e estudo, melhoram a iluminação do local e você se sentirá mais confortável e disposto no seu local de trabalho.Assim, com os avanços na área de iluminação, indústrias de todos os portes e segmentos podem usufruir de sistemas que favoreçam a redução do consumo de energia e proporcionem aos trabalhadores melhores índices de produtividade. No Brasil, a norma NBR 5413 – Iluminância de Interiores – estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras.
Outro ponto importante num projeto de iluminação é a especificação de lâmpadas e equipamentos de qualidade, tendo em vista sua influência direta no resultado do trabalho desenvolvido pelo profissional. “A iluminação inadequada aumenta a possibilidade de erro, impede a identificação de eventuais defeitos no processo e pode favorecer a ocorrência de acidentes”, lembra Grosso. Também é o projeto que define a solução a ser aplicada no ambiente, considerando aspectos como iluminação natural, lâmpadas, luminárias, local de fixação dos equipamentos, nível de automação da instalação e distribuição dos circuitos elétricos e o respectivo dimensionamento. 
A eficiência do sistema dependerá do uso de equipamentos em conformidade com as normas técnicas.Uma iluminação má ou desadequada do local de trabalho é um risco que pode originar acidentes de trabalho, ou degradação da saúde dos trabalhadores, podendo degenerar numa doença profissional. Dessa forma, o risco de iluminação mais provável de originar um acidente de trabalho é o simples fato de ela ser deficiente e potencializar a exposição de uma pessoa a outros riscos. Numa sala com máquinas em movimento, mesmo que existam sinais de perigo, ou proteções, se a iluminação não for adequada, existe sempre o risco de um trabalhador ser vítima de um acidente devido ao facto de não conseguir ver nem os sinais, nem o perigo do movimento das máquinas.
 Como tal, dentro da filosofia de que todos os riscos existentes devem ser bem identificados, a iluminação toma uma importância fundamental nessa identificação, pois aquilo que não se consegue ver desconhece-se ou esquece-se.Relacionado ainda com acidentes de trabalho existe o risco do efeito estroboscópico. O efeito estroboscópico consiste num fenômeno que ocorre quando a frequência da radiação luminosa num determinado espaço iguala em valor ou valores múltiplos a frequência de uma qualquer máquina rotativa desse local. Quando essas condições são satisfeitas a visão humana não consegue detectar o movimento da máquina em questão, dando a falsa sensação de que esta se encontra parada. Este fenômeno é muito frequente quando se iluminam máquinas rotativas, que funcionam a uma frequência de 50Hz, com lâmpadas fluorescentes, que acendem e apagam a uma frequência de 100Hz. A saúde de um trabalhador é influenciada pelos seguintes fatores: níveis de iluminação não adequados do local de trabalho (muito baixos ou muito altos); encadeamentos sucessivos e contínuos; cor da luz existente desadequada ao trabalho a executar; e funcionamento deficiente da iluminação (lâmpadas que não mantêm um fluxo luminoso constante, refletor ou difusores sujos, janelas sujas, etc.). Possuímos o melhor custo benefício para sua empresa,para saber mais sobre como ajudar o meio ambiente e ainda economizar dinheiro conheça nossa linha de produtos clicando AQUI ou entre em contato pelo nosso Email.
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nerdgeekfeelings · 7 years
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Por mais que você goste de cinema e já tenha assistido a todos os títulos mais complicados, premiados, ovacionados, cults e estranhos (Serbian Film não vale. Aquilo nem tem qualificação…) sempre vai haver um Longa metragem a mais para te fazer sentir como o Windows: Você vai sentir seu cérebro dar uma tela azul. E nem se trata de compreender ou não. Os enredos dos filmes abaixo não são exatamente difíceis. Mas perturbam, bagunçam, te fazem pensar fora da sua bolha cor-de-rosa de conforto…
Aqui vai a listinha amistosa.
Boa sorte a quem irá se aventurar.
Parabéns se você já assistiu a esses filmes e não passou mal. (Eu tomo remédios até hoje…)
Twelve Monkeys [1995] – Os Doze Macacos
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Esse é um daqueles filmes que, se você não assistiu, deve parar TUDO e ir assistir agora. O mundo pode acabar do nada ou você pode ter um AVC. E, sinceramente, não dá pra morrer sem ter visto Os Doze Macacos.
Posso te convencer que o Brad Pitt faz um louco tão bom quanto Terry Gilliam sempre foi.
Quem é Terry Gilliam? Se você não sabe quem ele é, eu não sei por onde começo a te xingar…
Terry Gilliam é, antes de mais nada, ex-integrante do quarteto britânico de comédia mais fabuloso já apresentado: Monty Python. Gilliam também é conhecido por seus filmes com roteiros malucos – o clássico “Brazil”, de 1985, talvez seja o mais famoso, além de “Medo e Delírio”.
Mas veja, caro leitor…  “Os 12 Macacos” merece menção especial porque extrapola os níveis de maluquice e, dentro de toda a loucura, ele faz sentido. Isto é, se você prestar atenção e gostar de conspirações.
O filme, concebido em 1995, se passa em 2035, o que já denota uma certa loucura, pois ninguém normal vai mesmo acreditar que algum ser humano vai durar até 2035, ainda que em uma distopia.
James Cole (Bruce Willis) precisa voltar ao passado em busca da cura de um vírus mortal que dizimou boa parte da raça humana. Dado como louco no passado, James passa por vários percalços. Inclusive é bacana notar a maneira como ele é drogado para manter-se normal (já que está em um sanatório) e, quando entorpecido, se comporta como um símio. Não sei se é coisa que todos repararam
Outra coisa interessante é notar, em um momento fugidio, uma certa ligação com um tal filme sobre um tal clube do qual eu não posso falar. E nem é tanto por causa do Brad Pitt. Fiquem curiosos…
O roteiro de “Os 12 Macacos” é extremamente complexo e exige atenção total. Mais uma vez, grande destaque para o ótimo trabalho de Brad Pitt como o doidão Jeffrey Goines.
Gummo [1997] – Gummo
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De vez em quando eu acho que cineastas que conseguem fazer filmes complexos são apenas pessoas que tem problemas mentais sérios, mas têm muita verba e podem expressar seus males em forma de filme.
Outras vezes eu tenho certeza disso.
Gummo foi um filme que me fez pensar dessa forma.
Produzido (parido, eu diria) em 1997, é o primeiro trabalho do diretor Harmony Korine.
O longa mostra o cotidiano bizarro de adolescentes que vivem numa pequena cidade norte-americana recém-devastada por um furacão. “Gummo” é indigesto, difícil de absorver e apreciar. É preciso paciência e disposição para entender a beleza e a mensagem do filme. Uma crítica ferrenha à sociedade norte-americana, mostra os valores distorcidos dos “Rednecks” e a situação calamitosa que vivem. É um documento de que o “American Dream” pode, em muitos casos, se tornar um pesadelo. Esse filme se encaixa de forma perfeita ao nosso cenário atual, se pensarmos nos EUA como um modelo social, e Trump e a corrente que o colocou no poder como o paradigma.
Requiem for a Dream [2000]  – Réquiem para um Sonho.
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Desespero define o que se sente ao assistir a Requiem for a Dream; Começando pela trilha sonora amarga, que cola na mente e te ataca de noite, quando todas as luzes já se apagaram.
O nome da música? Lux Aeterna.
Certa vez, discutindo sobre a intensidade desse filme e o quanto ele deveria ser apresentado a mais jovens, ouvi de um colega de faculdade que Requiem era um filme muito “moralista”. Esse colega fazia referência á forma como as drogas eram apresentadas. Não preciso deixar ainda mais claro que esse rapaz era usuário de drogas… enfim…
Mas não importa se você usa drogas ou não, ou mesmo que droga você usa. Ver Requiem for a Dream como um filme moralista é uma forma de cortar o enredo com uma motosserra e criticar o que te desagrada apenas. O filme não pode ser considerado moralista por falar diretamente das consequências do uso de Drogas ilícitas, porque o longa metragem do titio Darren (ouça o podcast sobre suas surtações) também fala das drogas receitadas por médicos. E, diga-se de passagem, os resultados dos dois tipos de drogas (legais ou ilegais) são igualmente apavorantes.
Lançado em 2000, o longa do diretor norte-americano Darren Aronofsky  é perturbador do início ao fim.
O filme conta a história de Harry Goldfarb (Jared Leto), um jovem viciado em heroína que namora com Marion (Jennifer Connelly), também viciada. Eles têm um sonho conjunto: montar seu próprio negócio e ter uma vida pacata de casal. Mas o vício (o “só mais essa picada”, sabe?) impede que os dois sigam seus planos. A mãe de Harry, Sara (Ellen Burstyn), tem um vício tão corrosivo quanto heroína: programas de tevê que parecem ser a única forma de preencher sua solidão e seu presente triste e enferrujado de uma viúva desiludida. A senhora é convidada para participar de seu show favorito, o Tappy Tibbons Show, e decide emagrecer a qualquer custo para voltar a caber no seu lindo vestido vermelho (de tempos felizes). Resultado: Sara fica viciada em pilulas de emagrecimento, pílulas para acordar, pílulas para dormir.
“Réquiem para um Sonho” mostra de maneira extremamente incômoda, mas extremamente bem-feita (de modo a causar arrepios), a paranoia causada pelo abuso do uso de drogas sintéticas, lícitas ou ilícitas. Visualmente chocante em diversos momentos, o filme gera diversos questionamentos.
Memento [2000] – Amnésia
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Um daqueles filmes que já começa com dois tapas na cara. Ou melhor: um tiro na cabeça.
“Amnésia”, de 2000, é talvez a grande obra de Christopher Nolan. Mentira… o segundo filme da trilogia Nolan do Batman é o melhor.
O filme conta a história de Leonard (Guy Percie), que busca vingar a morte de sua esposa. O grande problema é que o cara sofre de amnésia e não consegue lembrar com clareza do ocorrido, e nem de qualquer memória recente. Sabendo disso, Leonard deixa pistas – como fotos e tatuagens espalhadas por sua pele – para desvendar esse complexo quebra-cabeças e conceber sua vingança. A trama se divide em duas partes: os frames em preto e branco mostram a narrativa em ordem cronológica; já as cenas coloridas são mostradas de maneira reversa. A princípio, tudo parece muito confuso, mas, ao longo de “Amnésia”, tudo se encaixa.
Uma coisa, contudo é mais difícil de notar do que qualquer outro fato: Ele não tem amnésia… O que ele tem então? Preste atenção…
Donnie Darko [2001] – Donnie Darko
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Não sei quantas vezes já falei deste filme aqui no site. Aliás, a primeira vez que escrevi para o Nerd Geek Feelings foi justo para falar dele.
Donnie Darko não é um filme difícil de entender, mas requer alguma bagagem (nerd) anterior. Se você estiver habituado a pensar em diferentes linhas temporais, universos tangentes, possível aquisição de super-poderes (não de forma galhofa, acredite) e predestinação, Donnie Darko vai ser bem claro.
O problema é que nem todo mundo é exatamente versado nesses assuntos tão específicos e, claro, é necessário que se aponte a falha de Richard Kelly (que produziu o filme) em deixar tantas e tantas pontas soltas. Levemos em consideração que ele tinha 25 anos? Não… É imperdoável que ele tenha deixado de explicar algumas coisas dentro da trama para depois lançar uma versão explicada. A obra tem que se explicar.
De todo modo, para quem consegue enxergar os pequenos gaps, o filme é muito mais do que maravilhoso.
Assim como a maioria dos filmes desta lista, “Donnie Darko” aborda com maestria os diversos conflitos existentes em nossa mente. Vale ressaltar: Darko sofre de algum distúrbio mental que lembra esquizofrenia (vide seu amiguinho imaginário Frank).
O protagonista que dá nome ao longa (vivido por Jake Gyllenhaal) é um jovem genial, porém extremamente confuso e sem o menor talento para socialização (ok, talvez não seja esquizofrenia). Donnie não é dos mais populares no Ensino Médio e vive recluso.  Após a turbina de um avião cair no seu quarto (comum. Acontece sempre aqui perto de casa), e ele se livrar da morte graças ao chamado de um coelho gigante sinistro chamado Frank. Não sabemos se o Coelho SINISTRO é obra de uma mente perturbada ou se é uma entidade de fato (eu sei, mas não vou contar aqui).
A partir do acidente com a turbina, o jovem passa a ter experiências estranhas e é incitado a espalhar o caos pela cidade onde vive. Com roteiro complexo e cheio de quebra-cabeças, o longa do diretor Richard Kelly gera interpretações diversas em quem o vê. Precisa ser assistido diversas vezes e, ainda assim, alguns elementos ainda passarão desapercebidos. Menos o inexplicável cara de Vermelho.
Irreversible [2002] – Irreversível
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Você pode achar que é brincadeira ou exagero, caro leitor. Mas falo sério quando digo isso: Não assista a esse filme se você não estiver em um dia legal. E em hipótese alguma assista a esse longa metragem sozinho. Irreversível é o mais claro no que diz respeito a compreensão dentro dessa lista. O problema é que, tendo sido editado de trás para a frente, o filme corre do fim para o início sem que o espectador se dê conta disso de cara. Não fosse isso já suficientemente perturbador, o filme tem um enredo pesado e já começa com uma cena de puro sangue e violência. Sem cortes… Acredite. É Hard. Ressalto que já no início do filme, antes de termos sequer noção do que está ocorrendo na primeira cena, o diretor faz questão de nos deixar por eternos minutos com o cenário rodando vagarosamente até enquadrar corretamente, além de deixar como trilha sonora um barulho perturbador. É só o começo do Caos. “Irreversível” é a, sem dúvida nenhuma, obra-prima do franco-argentino Gaspar Noé. Lançado em 2002, o longa tem estrutura semelhante a “Amnésia”. A narrativa dexige atenção. E não é como se você fosse querer ficar olhando fixamente para a tela o tempo inteiro . Com a evolução (ou regressão) da história, conseguimos entender a real motivação das ações dos personagens a partir de novas informações mostradas ao longo do filme por Noé. Com enquadramento e fotografia que fogem do padrão, “Irreversível” mostra a sede de vingança de Marcus, que tenta encontrar o homem que estuprou sua namorada, interpretada por uma deslumbrante Monica Bellucci ( De vestido agressivamente transparente e sem-sutiã. Apelativo). Violento e desconcertante, o filme é conhecido por ter uma das cenas mais polêmicas da história do cinema: o extremamente realista e assustador estupro da personagem vivida por Monica Bellucci.
Oldboy [2003] – Oldboy
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    Fui estimulada a assistir esse complicado e muito controverso filme pelo redator-chefe desse site. Assisti junto dele, aliás, que já conhecia o filme. Para poder ver o filme com uma experiência completa, disse ele que eu precisava não ler nada sobre a película, uma vez que qualquer spoiler estragaria a experiência cinematográfica. Nada li. Nada pesquisei sobre o filme. Realmente, é um filme que gera surpresas grandes no fim. Pra todos, menos para mim. Em 20 minutos de filme, eu já sabia o que era a história. Mas isso só porque minha mente é maligna. A verdade é que Old Boy não é fácil de entender, o diretor joga com luzes, cores, reprodução de atos e palavras que nos fazem dar voltas. Uma das peças da “Trilogia da Vingança” do sul-coreano Chan-wook Park, “Oldboy” é um clássico instantâneo. Para melhorar seu entendimento: O Tarantino aplaudiu de pé a obra. Lançado em 2003, o longa conta a história de Dae-su Oh, um pacato pai de família que, em 1988, é levado a uma delegacia por estar alcoolizado. Sem explicações, poréns, sem ler o termo de concordância e clicar no “Concordo”, Oh Daesu acorda numa prisão fora do comum, com aparência de quarto de hotel barato ( para os padrões de pessoas ricas). Sem saber o real motivo de sua reclusão, Dae-su só tem a companhia de uma tevê no cubículo. Sua distração é um treinamento físico que consiste em esmurrar uma parede. Quinze anos após o enclausuramento, a vítima já totalmente traumatizada é libertada e ganha roupas, dinheiro e um celular. Uma ligação misteriosa revela: ele vai ter que descobrir o motivo de sua prisão e a identidade de seu torturador. Chan-wook Park vai nos dando as peças de seu complexo quebra-cabeças aos poucos, nos deixando mais inquietos a cada nova descoberta ao longo do filme. Violento e visceral, tem um dos planos-sequência mais incríveis que eu já vi. A experiência, para quem não tem uma mente estraga festas igual a minha, é mais ou menos igual à de quem assistiu a “Sexto Sentido”. Só que o final de Old Boy é muito mais inesperado. E não… ele não está morto.
    [CINEMA] Deu tela azul! – Filmes que vão travar Seu cérebro. Por mais que você goste de cinema e já tenha assistido a todos os títulos mais complicados, premiados, ovacionados, cults e estranhos…
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Texto condutor
A sua curiosidade advém do desconhecimento e da consequente necessidade de preencher esse espaço vazio nas gavetas de informação que criamos ao longo da nossa curta e viva existência.  Essa inevitabilidade do ser humano de querer conhecer e a inevitabilidade desse desejo estar a dissipar-se na crescente sociedade, uma sociedade esta que se evapora  e diluí nas facilidades de comunicação/ acesso a tudo,  não apenas questionando esses facilitismos pois, na sua vincada presença, de facto ‘facilitam’ e sem esse dominante muitas coisas deixariam de existir ou de pernoitar nas nossas vidas, Mas o que é real, é que está a dissipar muitos caminhos que seriam os corretos e os ideais, de uma maneira geral, e abstratizando as incoerências do individualismo humano.
A sociedade moderna não aceita aleanismos , não aceita a ‘anormalidade’, os riscos e os medos. Somos feitos para o percurso habitual e contudo divergente individualmente, e este individualismo é, ainda assim, um arquétipo do que poderíamos ter sido e não fomos, é um caminho paralelo, certinho e conformado com ‘o que tem de ser’, aceitamos um poder que não é o nosso. Aceitamos este apagar de personalidades. É um aumento constante de fantoches emocionais, de marionetas sociais.
Somos arquétipos de uma sociedade dita como livre. Somos falsos seres realmente vivos e vividos.                                                            Mas afinal o significa ser livre?
Livre - Adj. Pessoa que tem liberdade, que está liberta. Aquele que tem o direito de decidir por si próprio, que não é monopolizado. Indivíduo que não está ocupado, descomprometido, isento, dispensado.
Contudo  todos e quaisquer significados estão dependentes da sua, mais honesta ou absurda, interpretação. Pois dizer-se ‘livre’ e em ‘liberdade’ depende da razão de cada um, da sua própria interpretação das regras sociais, morais, ideológicas… Ainda que seguindo paradigmas considerados como humanamente universais, todo e qualquer conceito pode emergir nas mais abstratas distorções.
Se um ser é livre, pode fazer o que lhe convém? Pode criar regras no seu ‘mundo’ individual, deixando-o capaz de coexistir? Há regras ou limites?
A Liberdade enquanto valor humano, enquanto donos do nosso corpo e alma, de decidirmos entre bem e mal, entre escolhermos o nosso ‘caminho’, esse é nosso e não nos tiram mas, Liberdade enquanto valor social cria algo de controverso a vista de alguns núcleos da vida humana. Pois esta Liberdade social tem os seus limites e regras, não é um valor só por o ser, é algo que surge como congênito mas que, na sua relação directa com o outro, na interação social humana fica dependente da aceitação de certas normas sociais. Assim a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro e tudo aquilo que, de alguma forma, ao ser realizado, mais consciente ou inconscientemente, possa interferir com a liberdade do outro, não é válido. A aceitação desses limites é o chamado Respeito. Ainda assim,  tudo isto são os pressupostos da sociedade, desta sociedade de primatas falantes, que de uma maneira genérica evoluíram na insignificância humana, somos um objecto de estudo eficazmente evolutivo, auto-dependente e, arrisco-me a dizer, altamente auto-destrutivo.
Liberdade. Em seu sentido mais geral, o termo liberdade designa o estado de ser livre ou de não estar sob o controle de outrem; de estar desimpedido, de não sofrer restrições nem imposições. Diz-se da faculdade que tem o ser humano de escolher ou de se decidir segundo o seu próprio parecer. A palavra liberdade tem um duplo conteúdo, que a língua inglesa distingue pelas palavras freedom e liberty. Freedom define o aspecto positivo interno da ação independente. É a liberdade moral. Liberty define o aspecto da ausência de coação exterior. ( BIROU, A. Dicionário de Ciências Sociais. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1982.)
Liberdade. Estado do ser que só obedece à sua vontade, independentemente de qualquer coerção externa (o homem livre é o contrário de um escravo). No sentido político, as liberdades referem-se aos diferentes campos (físico, de expressão, de consciência, de pensamento, religioso), nos quais o indivíduo não tem de sofrer o controle do Estado na medida em que respeita as leis. Por oposição à ignorância e às paixões, estado do ser que julga ou age com consciência com relação à verdade ou à razão, reduzindo desse modo por completo o que ele estima corresponder à sua própria natureza. No existencialismo, a liberdade é constituída da realidade humana imediata (segundo a fórmula de Sartre, o homem está "condenado a ser livre"). ( DUROZOI, G. e ROUSSEL, A. Dicionário de Filosofia. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas, SP: Papirus, 1993. )
Todos estes ‘pressupostos’, tidos para a sociedade actual quase que óbvios para a nossa coexistência, tiveram se ser ‘esculpidos’ e embutidos nas sociedades ‘modernas’ antigas. Esta tão aclamada liberdade, embora inata ao ser humano enquanto valor individual, a nível social teve de ser batalhada e gerou muitos confrontos humanos, pois lá está, a aceitação e utilização humana da sua Liberdade, está diretamente ligada à sua própria interpretação das regras morais.
Falemos de  Liberdade de Expressão. A Liberdade Expressão é tida como um ‘direito fundamental do homem’ mas, mais uma vez caímos no poço dos princípios tidos como gerais e, sabendo das diferentes mutações humanas, dos seus diferentes estados de espírito, emoções e mesmo das próprias mentes, arriscamo-nos a cair num termo quase que abstrato. Caímos nas ambiguidades sociais. O termo Liberdade de Expressão permite a manifestação de opiniões, ideias e pensamentos, sem retaliação ou censura por parte de governos ou órgãos privados ou públicos. Mas e os seus limites? Regras? Assim como a própria Liberdade, a Liberdade de Expressão deve ser utilizada sem ultrapassar os demais direitos fundamentais de outros indivíduos, contudo como é que se reconhece esse limite? Quase que com uma linha imaginária e autónoma, a nossa própria educação delimita, ou assim deveria ser, aqueles que são os contornos deste, indubitavelmente discutível, termo. Os paradigmas sociais tidos como regras para a nossa co-existência enquanto seres autônomos mas interdependentes, as chamadas leis, são supostamente elegidas como pilares fundamentais nas sociedades. O Direito à Liberdade de expressão pressupõe a aceitação geral deste valor humano, mas depende também do livre-arbítrio de cada um. De uma forma geral foi transitando de época para época, com mais ou menos importância, e desenvolveu-se como base eclética da sociedade.
Mas até que ponto, a Liberdade de Expressão não se vem alienando dos propósitos tido como originais?
Neste dissolver de matérias, o que deveria ser tido como cúmplice não é aproveitado e até o oposto parece acontecer, surgem barreiras invisíveis e, quase que psicologicamente inderrubáveis, à nossa própria comunicação, ao nosso próprio diálogo. São invisíveis e geram mutações dos nosso próprios egos, genericamente espelhando o oposto do que somos ou contribuindo para tal. Como necessidade humana a comunicação, que ao mesmo tempo parece evoluir, encolhe na incomparável essência do ser, surge o recíproco dos contrários, em que ambos indubitavelmente afastam a voz, a nossa própria voz, da sua verdadeira função. O diálogo morre empurrado pelas suas próprias muletas, pelos seus próprios mecanismos auxiliares.
Neste contexto comunicacional, o conhecimento é a chave, conhece-se, comunica-se e conhece-se mais. O conhecimento humano é individual e divergente, cada mente, cada sentido, faz o seu próprio reconhecimento, faz a sua própria exploração. Cada um na sua unicidade compreende e vive cada experiência / contacto / informação de uma maneira única e diferente. A desmaterialização feita de cada coisa, por cada um, em maneiras pessoais, é a universalidade do conhecimento. Todos têm essa possibilidade, essa aptidão e quase que num mecanismo automático, cada ser desconstrói para conhecer e vivenciar determinado objecto.
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