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#que sono
gofatimasoares · 1 year
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hyunjungjae · 2 years
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esse mlk é tão daorinha, o incrível que eu tô achando eh que ele já jogou mts verdes pra mim, só que eu não peguei nenhum pq eu quero me fazer a garotinha inocente que não sabe nem o que é um pau 🫶🏻
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vaitomanocucaralho · 7 months
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que sono
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sophia-romantica · 1 year
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Quero durmiiiiii !!!!
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aririririel · 5 months
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Por causa de um acidente no laboratório, Dem e Flug trocam de corpo e o coitado do cientista não sabe como resolver o problema...
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davinverlac · 2 months
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OLIVER STARK? Não! É apenas DAVIN VERLAC, ele é filho de AFRODITE do chalé 10 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, DAV é bastante AFETUOSO  mas também dizem que ele é SENSÍVEL DEMAIS. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Caleb Verlac sempre foi um workaholic. Na adolescência, enquanto seus amigos estavam correndo atrás dos rabos de saias das líderes de torcida, o capitão do time de futebol americano estava focado em manter suas notas altas para garantir uma bolsa de estudos numa boa faculdade. Sua vida universitária também foi no mesmo ritmo. Claro, participava das noites de bebedeira com os amigos porém, jamais deixava uma festa na companhia de alguém, sempre dizendo que não tinha tempo para relacionamentos e que estava focando nos estudos. 
Não foi uma surpresa para ninguém quando foi o orador de sua turma de medicina, nem quando logo em seguida foi aprovado em primeiro lugar para a sua residência em obstetrícia e ginecologia. Sua família e amigos, apesar de orgulhosos de seu sucesso profissional, sempre questionavam: e quando você vai se casar e construir uma família? As pessoas ao seu redor sempre fazendo questão de enfatizar que não havia problema nenhum caso ele fosse homossexual, o que Caleb apontava não ser o caso, estava apenas focado em outras coisas.
Com seus trinta e dois anos de idade, Caleb Verlac já possuía sua própria clínica de fertilização in-vitro, seu nome aos poucos virando referência na área, fruto tanto do seu esforço acadêmico quanto de sua habilidade de se conectar com as pessoas, realizando o sonho de tantos casais que lidavam com infertilidade. E foi assim que acabou chamando a atenção de Afrodite, deusa do amor e da sexualidade.
A deusa foi o primeiro e único relacionamento romântico de Caleb que, com ajuda de Afrodite, finalmente conseguiu dar um nome para sua sexualidade: assexual. Foi um romance que durou poucos meses e com o seu término, venho o presente mais precioso de sua vida: Davin, um semideus. 
Era impossível negar que Davin era filho da deusa do amor, o bebezinho tendo duas marcas de nascença próximas à sobrancelha em formato de coração. Davin fora uma criança que conquistava todos apenas com um sorriso, sempre feliz e brincando por aí. Por vezes, seus avós questionavam se ele não sentia falta da mãe, porém, isso nunca fora uma questão para ele. Seu pai possuía amor o suficiente para dar, então nunca sentiu necessidade de uma figura materna em sua vida. 
Seu poder de detecção de sentimentos causara situações constrangedoras quando Davin, ainda criança, perguntava porque fulano e fulano ainda estavam juntos se não se amavam mais ou porque algumas pessoas se recusavam a admitir seus sentimentos quando, para ele, tudo estava bem claro. Após isso se repetir diversas vezes, seu pai entendeu se tratar de uma habilidade herdada de Afrodite e que não podia mais manter em segredo a identidade da única mulher que amou.
Davin, primeiramente, sentiu-se abandonado. Mas com a explicação de seu pai sobre os deveres de uma deusa, compreendeu a importância de Afrodite. E não é como se tivesse sentido falta dela até aquele momento. Nada havia realmente mudado, mas ao menos agora possuía explicações para coisas que somente ele parecia enxergar.
Nunca tivera muitos problemas com monstros na infância ou adolescência mas, aos quinze anos, não pôde mais adiar sua ida ao Acampamento Meio-Sangue. Caleb temia por sua segurança, já que Afrodite lhe contara sobre o usual destino de semideuses. Então, no verão daquele ano, entrou em contato com Quíron que logo providenciou um sátiro para levar Davin à Colina Meio-Sangue.
Como nos outros lugares, Davin não demorou muito a se encaixar. Afrodite logo o reclamou e mudou-se para o chalé dez. Para tranquilizar seu pai, focou no treinamento com armas, se afeiçoando particularmente ao chicote. Alguns semideuses erguiam as sobrancelhas ao ver um filho de Afrodite treinar com tanto afinco, mas ninguém podia negar suas habilidades.
Por falar em habilidades, seu poder foi responsável pela junção de vários casais em seus verões no Acampamento Meio-Sangue (e algumas separações também). Davin adorava ver relacionamentos surgindo e bancar o conselheiro, sendo sempre o ombro amigo para as pessoas chorarem suas pitangas e pedindo sua opinião sobre dilemas de namoro. Não é à toa que hoje em dia trabalha como terapeuta de casais, tentando resolver os problemas de relacionamentos alheios. 
Sua habilidade de analisar o relacionamento dos outros, porém, não vale quando ele é uma das partes interessadas. Não é como se seu poder não funcionasse, funcionava. Era muito útil na hora de saber se as pessoas se atraiam ou não por ele. O problema mesmo era quando a relação tomava um rumo romântico. Davin adora se sentir amado, mas a expectativa criada em relação à reciprocidade faz com que ele dispare na direção oposta. Chega a ser cômico um filho de Afrodite que não sente atração romântica. 
PODERES: Detecção de sentimentos e atração. Davin é capaz de saber a natureza dos sentimentos das pessoas: se alguém é atraído sexualmente por outro, se é uma conexão familiar ou platônica, se há um interesse romântico… Não pode manipular tais sentimentos mas consegue identificá-los através de cores e cheiros que apenas ele pode sentir, como uma espécie de sinestesia. 
HABILIDADES: vigor sobre-humano e força sobre-humana.
ARMA: Um chicote chamado Long Distance, uma piada com o tipo de relacionamento e com o alcance da arma. Em seu comprimento, possui pequenos espigões feitos de bronze celestial, sendo capaz de causar dano a monstros. 
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christiebae · 2 months
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𝐀𝑀𝐘𝐺𝐃𝐴𝐋𝐴 𝙿𝚃. 𝟶𝟸 ⸻ pov.
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travelling to memories, come on, let's erase them one by one, yes, one by one. my amygdala, save me from here, hurry and get me out of here.
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task III — traidor da magia.
trigger warning: menção a uso de drogas, automutilação e violência (gore).
menção: @maximeloi, @wrxthbornx, @mcdameb, @misshcrror, @evewintrs, @pips-plants, @mcronnie e @ncstya.
@silencehq
É possível esquecer as memórias que nos fizeram sofrer? Como fazer para que as suas amígdalas pudessem fazer a parte dela e apagasse aquela parte da sua vida que queria esquecer? E quais seriam? Sequer presenciou o abandono de seu pai que ficou extremamente decepcionado quando soube que a criança ficaria e a mulher quem sumiria, e escolheu simplesmente desaparecer do que amar o próprio filho, ou o momento em que se sentou naquele trono dourado e uma parte de si ficou por lá... ou aquela maldita morte que continuava reaparecendo nos seus pesadelos, toda noite...
Christopher estava buscando meios de esquecer e conseguiu de alguma forma, mesmo que temporariamente, após fumar o seu terceiro cigarro da noite, a mente já turva de tanto relaxamento, ele sentiu que poderia dormir tranquilamente naquela noite e estava tudo bem, era só mais uma noite que conseguiria dormir a noite toda e tudo ficaria bem.
Sabe qual o problema de estar chapado em um momento de perigo? É o tempo de resposta, os gritos de fato o despertara, mas não o preparou para o que viria a seguir. O seu único olho estava com a pupila dilatada enquanto tentava buscar equilíbrio no que conseguia enxergar naquele momento. Christopher era um péssimo guerreiro naquele momento, a armadura cobrindo o tórax desnudo por baixo dela, naquele momento não parecia ser tão segura como precisava ser. O coração batia tão forte que não conseguia entender o que acontecia, o lance é que Christopher sabia quem ele deveria proteger e assim o fez, o Maxime estava ali e Brooklyn também, Daphne não era do tipo que precisava ser protegida, mas sabia que ela poderia precisar de ajuda. Na verdade, haviam mais pessoas, Evelyn, Yasemin, e o restante dos patrulheiros faziam parte do seu cerco, seja para defender como para dar assistência, por mais que não estivesse no seu melhor naquele momento.
Por mais que a adrenalina estivesse em alta a ponto de lhe causar aquela sensação esquisita de que o seu coração poderia explodir a qualquer momento, Christopher tinha foco em vencer qualquer que fosse a batalha naquele bosque. O problema é que a batalha envolvia a própria mente?! A névoa derrotou os primeiros guerreiros e Christopher se viu em um dilema sobre o que deveriam combater e a quem deveria focar a sua habilidade, não tinha como vencer aquela força estranha e logo estava caído de joelhos, mergulhando naquela névoa esquisita, isso até se ver naquele trono dourado de novo.
As mãos estavam presas, seus braceletes lhe serviam de prisão enquanto na sua frente tinha a presença de Hera, a própria figura em sua forma marmorizada com os cabelos esculpidos sob a coroa, o tecido leve caindo sobre o ombro, lembrou-se de quando a viu pela primeira vez e em como ficou encantado pela figura em si, na verdade, a que viu estava localizada em Madrid, ainda sim, a figura era exatamente aquela na sua frente. A voz saía dali, mas os lábios continuavam esculpidos na imensa pedra de mármore. — Estou aqui para pegar o que é meu. - Sentiu um arrepio percorrer todo o corpo quando ouviu a mulher e uma faca dourada, reluzia sob a luz das tochas que eram os único pontos de luz no momento, até a faca atingir o seu olho e uma dor dilacerante dominar o seu corpo, gritava em desespero enquanto sentia a lâmina rasgando a carne envolta do globo ocular até que a bola saísse inteira e caísse sobre a palma da mão dela, o sangue sujando o couro da armadura após passar por todo o caminho que levou até aquele ponto, era muito sangue.
E então os braceletes sumiram, deixando-o livre, Christopher se levantou e levou a mão até o espaço em que seu olho estava, sujando de sangue, muito sangue, grosso e em um rubro quase sedutor. — Quer vingança? Busque por ela... foram eles que te fizeram isso. - A deusa soltou em meio a gargalhadas enquanto a figura dos filhos da magia e filhos de Hécate surgiam envolta de uma fogueira, falava palavras que não conseguia compreender, magia, era apenas magia, e lá estava a névoa envolvendo todos eles, tudo isso enquanto corpos queimavam no centro da fogueira que parecia crescer cada vez mais. Maxime e Brooklyn estava com a parte superior de seu corpo sem vida para fora das chamas, todos sem os olhos, enquanto no topo estava amarrado a um tronco a figura de Anastasia completamente apavorada observando tudo o que acontecia, pois ela ainda tinha seus olhos no lugar. - O que vai fazer, filho de Afrodite? Já não basta ter perdido uma parte de seu corpo que tanto ama... agora está perdendo as pessoas que ama... logo perderá todos.
A lágrima deslizava pelo olho bom se misturando ao sangue que ainda estava sujando o rosto bonito do rapaz, as mãos se fecharam em punhos enquanto observava tudo o que acontecia, foi então que sentiu as mãos sendo preenchidas, as ergueu na frente do olho e percebeu a presença das armas, a espada em uma mão e uma adaga muito bonita na outra, por dois segundos analisou a peça e percebeu as pedras que antes adornavam os seus braceletes. "Mãe?" Chamou baixo, pois sabia que era um presente de Afrodite, então deveria agir em nome dela... em nome de seus irmãos.
O que veio a seguir foi um banho de sangue, Christopher não viu e nem sentiu nada, apenas fez as lâminas atravessar cada corpo, cortar toda a carne, mutilar cada um e quando percebeu o que tinha acontecido, agora a imagem se trocava, ele via com os dois olhos a presença de seus irmãos e a sua equipe observando tudo o que fez, o sangue que sujava o couro da sua armadura agora era dos filhos da magia, aprendiz e filhos de Hécate, o homem poupou apenas o irmão, Maxime parecia carregar uma decepção enorme ao vê-lo sujo com o sangue de seus amigos, agora Anastasia parecia ter medo dele, lógico, ainda segurava a cabeça de Pietra Venancio em sua mão enquanto observava o corpo partido ao meio de Veronica Stormi caída próxima de seus pés, sujos de sangue e pisando nos restos mortais de alguém que ele não saberia dizer quem — Chris...? O que você fez? O que você está fazendo?
— CHRISTOPHER BAE, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?
Despertou no meio do caos ouvindo gritos ao fundo que enchiam o seu peito de angústia, pessoas chorando e caídas no chão, avistou a imagem dos parceiros de sua equipe, não teve muito tempo de reação, ainda estava sob efeito dos cigarros de ervas, ainda tinha uma pupila dilatada e... ainda tinha o seu maldito olho de ouro. A arma tinha sido largada na floresta quando decidiram voltar, ele não conseguia esquecer o que aconteceu, o que fez e a voz na sua mente, a voz de... sua mãe, Rachel enquanto Olivia gritava ao fundo em desespero. Estava ficando louco? Sempre teve medo de se tornar alguém vingativo e, naquele momento, sentia aquele desejo de novo, ainda mais quando chegou no acampamento e viu todos sob o efeito da mesma névoa. Não queria ceder aquele sentimento, não queria pensar naquilo, não queria ser mais um que cometeria loucuras naquele lugar. As coisas pareciam só piorar, ouvir Hécate não ajudava muito e logo estava com o peito sendo dominado novamente... não... não podia... não queria isso...
Se pudesse pedir algo as suas amígdalas cerebrais, pediria que ela apagasse aquele momento, que tirasse tudo da sua mente e deixasse só as coisas boas. Coisas que queria desesperadamente apagar, vivia tão bem no circo com as mães, naquele lugar lúdico que transmitia coisas boas, faziam as pessoas felizes, Christopher fazia as pessoas felizes antes de colocar os pés naquele lugar. Por que devia viver aquilo? Não escolheu nascer com aquele maldito sangue divino, por que tinha que ver pessoas sofrendo? Por que tinha que sofrer? Não importa, não liga para o que é feito com ele, mas deveria se importar com o que faria com o que fizeram dele? Essa dor pode mata-lo, ele sabe disso, mas não teria o privilégio de voltar para poder ter uma vida decente e normal, como qualquer outro mortal, não é? Suspirou ao se lembrar da forma como os seus irmãos via a figura monstruosa que o seu desejo por vingança acabou transformando-o, não tem como florescer como lótus depois de se sujar de sangue inocente. “O inferno são os outros” Lembrou-se de ouvir a sua mãe dizer antes de se despedir dela, um monstro foi o suficiente para fazê-lo seguir aquele caminho que desejava muito nunca ter atravessado, não queria transformar aquele sorriso doce de sua mãe em um olhar de terror ou de decepção, não queria ser ele o mesmo monstro que expulsou ele da sua vida perfeita. Ele precisava mudar, precisava evitar aquele desejo com todas as forças que ainda tinha.
Quando as coisas pareceram mais calmas, sentiu os primeiros sinais de que o dia estava recomeçando, ficando naquela iluminação turva e deprimente, Christopher estava sentado em qualquer lugar e não conseguia pensar muito bem em como deveria seguir naquele dia, só pensava e lembrava do que aconteceu naquele bosque e da maldita visão que ainda preenchia a sua mente agora limpa e sem estar sob o efeito da droga que usou na noite anterior. Se levantou, tirou a faca do coldre, e seguiu até o primeiro banheiro que encontrou, parou em frente ao espelho, respirou fundo antes de direcionar a faca até o olho de ouro, a ponta da lâmina tocou o globo ocular e então pressionou, mas nada aconteceu, a faca não atravessou a íris amarelada, como se de fato houvesse apenas o metal ali e não um olho como qualquer outro. A lágrima deslizava pelos seus olhos enquanto continuava tentando atravessar aquela maldita faca naquela parte de seu corpo.
Escorregou e rasgou a parte superior, fazendo um corte profundo que atravessava a sobrancelha, que ficou dividida ao meio. Doeu, lógico, não era uma visão ali, era a realidade e estava sendo mais difícil do que viu naquele bosque. Voltou a pressionar a faca contra o olho, soltando um grunhido de raiva que foi aumentando assim que foi dando mais força contra o próprio olho, fazendo a lâmina deitar um pouco e rasgar a parte inferior até o meio de sua bochecha, fazendo um risco que atravessava o olho, porém não atingia aquela parte de seu corpo. Estava com raiva, quase beirando o ódio, por isso que acabou atravessando a faca contra o espelho fazendo a lâmina atravessar o vidro, apesar de quebrar, não estilhaçou, ficou tudo preso na película espelhada, enquanto o grunhido carregado de dor e raiva saía de seus lábios, Christopher acertava o espelho mais algumas vezes, fazendo alguns estilhaços se soltarem e acertarem o seu braço e a sua mão, quando o surto de raiva passou, ele percebeu o estrago que tinha feito.
Vendo entre os pedaços do espelho que ainda ficaram pendurados na parede, o filho de Afrodite viu a sua nova figura, aquela linha vermelha e aberta atravessando o seu olho dourado enquanto o sangue sujava metade do seu rosto, alguns cortes pelo braço, ombro e até a mandíbula foi cortada com o surto, pegou alguns papeis toalha e cobriu o olho ferido, enquanto secava as lágrimas que mancharam a pele bronzeada, Christopher seguiu até a enfermaria, deixando o espelho estilhaçado para trás com a faca atravessada, suja com o seu sangue, sendo o único sinal que deixou de toda a raiva que sentia naquele momento.
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hansolsticio · 17 days
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meu dia finalmente acabou, não aguentava mais
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bts-scenarios-br · 5 months
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mudei rs
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idollete · 5 months
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indo dormir bem pleninha depois de escrever 1 trakinagem e atrocidade com o richard pirocudo ríos porém com a mão na consciência pq amanhã tenho aula cedo e ainda sou EU que vou dar a aula deus me ajude
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soulmusicsongs · 11 months
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youtube
Can't Give You Anything = No Puedo Darte Más Que Amor - Jaime Delgado Aparicio Y Su Orquesta Contemporánea (Jaime Delgado Aparicio Y Su Orquesta Contemporánea, 1976)
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histhhi · 22 days
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Nossa como eu queria faltar amn só pq a aula é das 8 até as9:45 e é o unico dia q se eu faltar eu n ganho 4 faltas numa tacada
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zipndlovu · 11 months
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ARIKO BANGA NDLOVU at LA FÊTE D'HALLOWEEN
apesar de regulamente se vestir bem, ariko nunca se considerou alguém que fosse bom o suficiente ou criativo o suficiente neste sentido; naquela festa não seria diferente. buscou seguir o tema o máximo possível apostando em uma máscara grande e com adereços o suficiente para esconder seu rosto porém não foi tão espalhafatoso em suas vestes que eram um simples terno com calda que possuía um degrade que ia do preto ao vermelho — deixando apenas a camisa aberta para dar um chame a mais — e seus objetos clássicos como o relógio e as correntes em seu pescoço esperando que fosse o suficiente.
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nonuwhore · 1 year
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escrevi um paragrafo em cada dia dessa semana e considero uma vitória gigantesca depois de não conseguir escrever nada por semanas.
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kerimboz · 7 months
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hansolsticio · 2 months
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tive um sonho muito massa de terror que envolvia o mingyu and the mortuary assistant num mini cochilinho que eu acabei de ter
fiquei feliz (?), adoro ter sonhos com temática estranha, eu e o gyu trabalhávamos num desses lugares que costumam embalsamar cadáver3s
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