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Tabelas de Referências das Cartas do Tarot ( arcanos maiores e menores )
#mine#bruxaria#grimorio#magia#paganismo#wicca#bruxa#referenciasmagicas#referências mágicas#tarot#arcanos maiores#arcanos menores#tabelas mágicas
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☤ ༄.° sienna's new weapon ━━━ ἀμείλικτος
ἀμείλικτος (ameílktos) ; implacável, impiedoso, sem misericórdia
Sua lança lhe era útil. Extremamente útil. Jamais duvidaria da capacidade ou da letalidade da arma que recebeu, forjada pelas mãos do próprio Hefesto, e que já tinha salvo sua vida diversas vezes. Tornara-se uma exímia combatente com ela também, fato este que lhe garantiu o posto de instrutora. Mas, por mais mortal que Windcutter fosse em suas mãos, Sienna sabia que, em batalha, a versatilidade era essencial.
Outros semideuses contentariam-se com uma nova espada ou uma adaga, mas não ela. Recentemente vira algumas criações inovadoras dos filhos de Hefesto (armas de fogo, se ela não estava enganada), e ela mesma queria algo diferente. Sua inspiração? Indiana Jones. Ainda que o aventureiro fosse muito habilidoso com armas de fogo, sua verdadeira mágica estava em seu outro item característico. E não, não era o chapéu.
Por isso, quando Sienna foi até os Ferreiros, eles imediatamente souberam que ela maquinava algo. "Acha que poderiam me fazer um chicote? Tenho algumas ideias."
༺═───────────────────────────═༻
material: bronze celestial
constituição: feito de uma série de lâminas interligadas e afiadas, projetadas para causar dano em combate
detalhes: possui um caduceu entalhado nas laterais do cabo, uma referência ao parente divino de Sienna
em batalha: apesar do material rígido e resistente, as lâminas foram interligadas de forma que viabilizassem o movimento fluido e veloz do chicote. cuidadosamente posicionadas, o dano em combate é proveniente tanto da lâmina final, alongada e afiada, quanto das lâminas no comprimento do chicote.
quando não está em uso: o chicote se torna um cinto, ideal para passar despercebido por mortais, monstros e semideuses que não saibam da verdadeira natureza do acessório.
@silencehq , @hefestotv
#☤.*✎ extras#a foto PODRE mas foi o que consegui#na img ta branco mas vamos fingir que é de bronze ok a gnt finge que ta preto e branco bjs glr#e sim a inspo foi o chicote do predador . fãs de alien me digam de vão ver alien: romulus no cinema
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A arte de vestir
Esta imagem é verdadeiramente mágica.
Ela atesta, para quem ainda alimenta dúvidas, que vestir-se é, sem dúvida, uma arte.
Reparem, antes de mais, na harmonia das cores. Cada elemento, analisado isoladamente, pode parecer opaco: cinza, bege, azul claro e escuro... Os menos entendidos teriam optado por tons mais claros, pelo menos para a gravata. Contudo, não há tristeza na justaposição e sobreposição destas cores.
Vamos agora aos tecidos: a flanela do fato é excecional – suave e felpuda. Estamos a anos-luz dos miseráveis tecidos frios da moda atual. A gravata, certamente de caxemira, adiciona um toque de requinte. O tweed do casaco é robusto e suave. Os belos botões de chifre harmonizam com a carapaça de tartaruga dos óculos.
Continuemos com as formas: a gola da camisa está no sítio certo – nem muito justa, nem demasiado larga, nem muito alta, nem muito baixa. A sua abertura italiana mantém-se razoável, e as pontas, que o casaco esconde, têm, certamente, o comprimento necessário para equilibrar a altura do nó. Alguns poderiam argumentar que um nó maior preencheria melhor o espaço na gola. A gravata está amarrada de forma simples – quero dizer, com um nó simples; o material é suficiente para criar o volume. O que se revela na parte traseira do traje denota uma largura excecional. E que elegância! Enalteçamos a sombra que nos oferece este vislumbre!
As padrões merecem agora a nossa atenção. São discretos e variados. Listras finas na camisa e na gravata. Listras sobrepostas, mas com um espaçamento diferente. O padrão espinha de peixe no casaco é simplesmente perfeito.
Reparemos, por último, no movimento conferido pela gola levantada, pela gravata ligeiramente torcida e franzida, pelo casaco aberto... E que equilíbrio entre o elegante e o informal: a gravata é escura, mas em lã; o fato trespassado é cinza, mas é utilizado sob um casaco raglan de tweed.
Sem ostentação, sem a preocupação de se destacar.
Mas quem é este verdadeiro artista?
É Bruce Boyer, a quem devemos algumas obras notáveis sobre moda masculina: "Eminently Suitable", "Elegance - A Guide to Quality in Menswear".
Uma referência inigualável.
#Alfaiate#Ancião#arte#bem vestir#cavalheiro#dandy#Elegância#fato#gentleman#guarda-fato#guarda-roupa#Masculino#Moda#paciência#Perfecto Caballero#politico#sapatos
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˛ * ⠀🍞 (Josh Hutcherson, 27, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PETER DURAND, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a GERENCIAR A PADARIA DA FAMÍLIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja TRABALHADOR, você é TEIMOSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TESTAR RECEITAS NOVAS NA SONHO DE MEL.
HEADCANNONS
Aprendeu a fazer pães com seu pai — que ainda é o proprietário da Padaria Sonho de Mel, apesar de passar quase o dia todo passeando de mesa em mesa, papeando com a clientela. Não fora surpresa para ninguém que Peter herdaria o negócio. Afinal, nenhum dos seus irmãos tinha o menor interesse em assar pães.
Peter é mais padeiro do que gerente, ele gosta mesmo é de colocar a mão na massa. Acaba fazendo muitos descontos e anota tudo meio rasurado em um livro de ata. Igualzinho ao seu pai. Embora não admita, precisa aprender a não se sobrecarregar ao tentar cuidar de todos os processos. Necessita urgentemente de uma consultoria administrativa para lidar melhor com a padaria.
É muito cuidadoso com suas receitas e pode ser exigente demais com a sua equipe. Está tentando ser um líder melhor e desapegar da mentalidade “só eu sei fazer isso direito". (Embora seja verdade que ninguém saiba fazer uma baguete como ele.)
Sonha em tornar-se uma grande referência na panificação, não somente em Castle of Dreams, mas por diversos reinos. Possui um livro de receitas próprias que deseja passar ao seus futuros filhos. O problema é que ele continua encalhado e se acomoda muito rápido nos relacionamentos.
Peter está muito curioso em relação aos perdidos, ele finge várias vezes que está arrumando a prateleira de produtos só para escutar as histórias de alguns deles. Apesar da curiosidade, não gostou muito da agitação e nem de como a chegada deles acabou prejudicando a história de seus amigos. Até porque a dele não tinha tanta relevância assim para ser afetada, mas ele só quer que tudo volte ao normal e todo mundo possa tomar conta da sua própria vida em paz.
CONEXÕES
Um líder (canon) que ele admire, embora não conscientemente, gosta muito de muse por ser a sua visão de sucesso: referência em sua área de atuação e um bom provedor para a família.
Ex-namorada da juventude, o relacionamento pode ter terminado por Peter se acomodar rápido demais. Embora seja super romântico no início, ele acaba não planejando mais tantos encontros ou comprando guirlanda de flores.
Cliente favorito de Peter, ele sempre coloca um bolinho extra na sacola de muse.
Peter até gosta de conversar, mas muse perdido fala pelos cotovelos e quer alugar o ouvido do padeiro justamente nos dias em que o movimento está mais tranquilo e ele pode testar suas receitas.
Peter tem uma implicância com Andrew e ninguém entende muito bem o motivo. (Imagino alguém que seja muito gentil com Anastasia e ele tenha ciúmes. E ainda reclamou que o pão dele estava muito massudo!)
Muse perdido deixa Peter mais curioso do que ele já é. Ele sempre tem histórias interessantes e consegue deixar Peter cativado com suas narrativas.
Peter e Vidia acabaram virando grandes amigos. Vidia já ajudou tanto o rapaz a resolver problemas na padaria com suas habilidades mágicas. É sempre a primeira quem ele convida quando quer compartilhar uma receita nova.
Muse é fornecedor de ingredientes para a padaria. Quase sempre se estressam um com outro pois Peter vive atrasando os pagamentos.
PADARIA SONHO DE MEL
Faça sua encomenda aqui.
OOC
meng, +20, ela/dela. tenham paciência comigo, por favor, sou uma jovem senhora voltando à tag depois de alguns anos afastada. caso tenham ideias de conexões ou queiram assumir algo nas interações com o peter, fiquem à vontade! meu chat está aberto para qualquer coisa 🌺
#podem deixar o like se quiserem combinar plots#ele é mais simpático do que essa foto mas ela é muito padeiro vibes#about the baker
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closed starter: @braveisthename
cenário: brave bears school for hunters.
Dentre todas as figuras que já havia conhecido durante a estadia naquele novo universo, Merida se enquadrava entre as mais interessantes, além de agradáveis de se conversar. Pouco conhecia sobre a história da antiprincesa antes de ser transportada para sua realidade mágica, mas o que encontrava nela traduzia com perfeição as referências naturalmente absorvidas pela inserção na cultura popular. Só não sabia se era a opção adequada para suprir sua necessidade. "Desculpa a ignorância, mas o que exatamente você vai me ensinar?" A proposta de treinar com a ruiva lhe parecia interessante por motivos diversos, também se tornando uma necessidade, mas precisava de uma garantia de que seu foco não seria depositado no armamento errado. "Por mais que o arco e flecha pareça interessante, acho que a espada condiz mais com o meu futuro e não sei se é exatamente a sua especialidade." Até os limites de seu conhecimento, estava diante de uma exímia arqueira, não uma habilidosa espadachim.
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ASs 24/09/2024
- Se você estava procurando o Anotações Soltas (ASs), aqui está.
- "Ou Sancho mente, ou Sancho sonha."
"... E se lhe deem louvores, não pelo que escreve, mas pelo que deixa de escrever."
79% de Dom Quixote. Um dos melhores livros que já li na vida.
- Que saudade daquela época em que vi os primeiros animes na vida. Aquela promessa de aventura despretensiosa que se tornava épica (O quê? As Guerreiras Mágicas de Rayearth REALMENTE vão pilotar os mechas que apareciam na abertura???).
Então eu estava pesquisando o wanderbar pra ajudar a estudar japonês e nas referências apareceu um manga (Magical Circle Guru Guru) e fui procurar, tem no crunchyroll! E as imagens de prévias dos episódios me lembrou essa época. Provavelmente estou me lembrando do anime de Dragon Quest...
- A Nintendo fez 135 anos 😲
- A "Vovó Skyrim" vai parar de fazer vídeos 🫤 https://www.rockpapershotgun.com/the-88-year-old-skyrim-grandma-isnt-doing-any-more-gaming-videos-but-will-keep-you-updated-on-a-quilt-shes-making. Espero que ela volte em algum momento!
- Ainda não terminei o capítulo 27 do pássaro e a fonte. A boa notícia é que estou escrevendo o embate final, então acho que não falta muito.
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Casa Mal Assombrada
ilustração digital | 2023
Vou mostrar um pouco de como foi o processo artístico de ilustrações temáticas de halloween que desenvolvi a partir de um desafio de desenho, o Drawtober, que em 2023 teve 6 prompts com o tema de "casa mal assombrada".
Decidi fazer um projeto como se fosse a ilustração de uma história infantil, aproveitando para estudar também ilustração digital, que sou iniciante.
Iniciei fazendo esse painel de referências, jogando ideias para não se perderem, assim eu conseguir visualizar como eu iria construir essa casa e todo o seu entorno.
Eu quis usar referências de Brasil, então pensei em uma casa grande de madeira, mas não uma mansão. O salão de festas será um barracão de madeira, comum em sítios, e por aí vai.
Prompt 1 - Overgrown cemetery
Para o primeiro desenho - cemitério coberto de vegetação, inicialmente, pensei em algo voltado para a religiosidade, mas depois lembrei que aqui é comum enterrar cachorros da família no quintal de casa, então achei que seria perfeito para uma história infantil.
Camada a camada, é legal ver nossa ideia tomando forma.
Assim, nasceu o desenho 1, In Memoriam de Nick 🐶 💜 meu primeiro cachorro!
Olha só como ele ficou feliz :)
Prompt 2 - Moth bitten library
Para essa ilustração, biblioteca picada por traças, eu voltei para o meu painel de referências para pensar em que parte da casa esse cômodo estaria e voltado para que face a partir do meu desenho anterior, e, assim, construí o espaço na face oeste.
Os móveis, itens decorativos e plantas não busquei referência visual, mas sim na minha memória afetiva e fiz diretamente a blocagem adicionando depois algumas linhas.
Então fui adicionando os personagens e as sombras.
Representei novamente o Nick, minha filha Alice quando era mais nova e o nosso gatinho Benjamin que já tem 12 anos. Foi muito prazeroso fazer essa ilustra!
Agora as luzes no toque final!
E, pra não perder o costume, um gif cheio de magia!
Prompt 3 - Devious Dining
A terceira ilustração do desafio, Devious dining (eu não consegui pensar em uma tradução que fizesse sentido pra mim), sempre buscando meu painel de referências, foi construída na face leste da minha casa mal assombrada. Foi bem difícil entender como eu queria mostrar essa cozinha de bruxa e demorei bastante tempo na etapa do rascunho.
Muitos dos elementos que coloquei nessa cozinha me lembram das minhas avós, como o fogão a lenha, o pilão, o caldeirão, a peneira, a vassoura artesanal, as ervas e o domínio da cozinha. Ambas eram cristãs, uma católica e uma protestante, mas, para mim, eram, antes de tudo, bruxas naturais.
A cachorrinha é a Gertudes, que resgatamos em 2019, e o gatinho fantasma é o Aramis, meu gatinho de 9 anos que ainda é vivo e muito arteiro.
Aqui, a ilustra finalizada com a iluminação fantástica.
Ah, a gralha azul é uma referência à minha terra e uma homenagem à esse pássaro lindo que está ameaçado.
E agora o gif dessa cozinha mágica!
Prompt 4 - Moonlit conservatory
Essa ilustra, estufa ao luar, foi a mais fácil até agora de localizar nesse mundo no qual se passa minha história, porque ela já havia aparecido na primeira ilustração!
Quis dar um destaque para a parte de trás da casa também, então a enquadrei de forma que ela aparecesse através da estufa com a lua surgindo atrás.
As personagens são a minha filha Tiê e nossa cachorra Lóri.
Aqui a ilustra finalizada, amei demais desenhar essas plantinhas <3
Isso ficou muito fofo <3
Prompt 5 - Dools in the attic
Finalmente chegamos no prompt Bonecas no ático!
Essa era uma ilustração que eu estava bem ansiosa pra fazer porque além de representar minhas filhas juntas - embora ambas aqui estejam crianças a mais velha tem hoje 20 anos - eu representei minhas 3 primeiras bonecas lá dos anos 80, que as tenho comigo até hoje, mesmo que uma delas tenha perdido a cabeça!-literalmente.
Parece assustador, mas veio de um lugar quentinho no peito.
E... mais um toque de magia!
Prompt 6 - Ghostly Ballroom
E chegamos a última ilustraçao - oficial - do Drawtober, o baile fantasmagórico! Aqui eu quis representar a mim e a meu companheiro dançando com assombrações bem animadas!
Então, bora de arrastapé!
Chega mais, sejam bem vindos ao baile!
Não sabe como chegar?
Não tem problema porque eu fiz uma ilustração extra com um mapa da propriedade, o gif dela está no início do post!
Tentei ser sucinta, mas eu precisava contar um pouquinho sobre as histórias por traz de cada ilustração.
Que bom que chegou até aqui, que a magia ilumine sua vida!
#ilustração#digital illustration#digital art#desenho#ilustraciondigital#ilustração infantil#livro ilustrado#childrenbooks#drawtober#drawtober 2023#october challenge#arte digital
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Ella Forever 12
Me lembrei hoje que em 2015 meu nome na Internet era EllaForever12. Meio engraçado, mas foi assim porque foi bem na época lançou o live action da Cinderella (minha princesa favorita yeah), então eu queria muito fazer uma referência a ela no meu nick.
Usava foto da Ella no youtube, na conta que tinha esse nome, etc. Tenho inclusive a boneca do live action, com o vestido azul e tudo mais.
Aí eu cheguei numa amiguinha minha da época toda faceira.
Eu: O que você acha do nome EllaForever12? :D
Fulana: Credo que nome feio e estranho
E então acho que acabei trocando logo em seguida - se não foi logo depois, foi mais tarde, mas acabei trocando.
Fico genuinamente triste em lembrar dessas coisas, que eu tinha amizades zoadas assim ou que eu faria de tudo pra ter aprovação delas 🤡🤡🤡 ("bea faz X coisa pra mim se não eu não sou mais tua amiga")
Não quero falar dos meus traumas aqui, mas sim do nome!! Ontem (anteontem, já que agora é meia noite) assisti Descendentes 4 (Ascenção de Copas), e apesar de legal, repito pela 80° vez que faltou o 3° ano AAAAAAA. Meio que percebi que esse filme me resgatou um pouco mais dessa paixão pela Cinderela (essa paixão sempre está aqui, só que assim como qualquer interesse meu às vezes vem com mais força, às vezes fica esquecido, normal), ainda mais mostrando uma versão dela jovenzinha na escola e tudo mais.
Assisti Cinderela de 1997 esses tempos também, que é um filme maravilhoso. Eu gostaria de ter assistido antes, quando tinha 11 anos igual quando vi a versão de 2015. Acho que a experiência teria sido tão mágica quanto 🙃
Esse texto não tem bem uma linha de raciocínio certinha e constante, afinal, tô caindo de sono, mas eu queria muito tagarelar sobre. Adoro tagarelar sobre coisas que me deixam feliz (que é o propósito desse blog, tirando as coisas tristes tipo a poesia do Álvares de Azevedo que publiquei esses dias), e no momento Descendentes e a própria Cinderela têm me deixado feliz.
É isso, gente. Se alguém leu até aqui, fico muito feliz ☺️ Boa noite e até a próxima!
"Tenha coragem e seja gentil"
#crônicas#meio que não é bem uma crônica mas não sei como taggear esse texto#cinderela#descendentes#cinderela 1997
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EVENTO: Halloween After dark
Foi só outubro chegar, que o clima de Los Angeles mudou em 180 graus. Não se engane, as altas palmeiras e o ar de superficialidade ainda continuam, mas é fácil ver que o espírito do Halloween tomou conta de todos por ali. As tradicionais máscaras da praia de Venice, por exemplo, agora em de monstros de filme de terror ou de palhaços horripilantes, as casas dos subúrbios estavam todas enfeitadas, algumas já tinham tomado uma saraivada de rolos de papel higiênico, que indicavam que alguém muito empolgado com Halloween havia passado por ali.
A caminho de Bel-Air, vendo as pessoas caminhando pelas ruas, você pensa em como tudo aquilo pode acabar mudando em alguns dias, e ninguém daqueles passantes tem qualquer noção da mer… loucura que está acontecendo nas últimas semanas. Esse sentimento é empurrado para o fundo do cérebro quando o carro para em frente daquela casa imponente em Bel-Air. Você se surpreende, logo na entrada. Quem quer que fez aquilo, realmente levou a sério o tema da festa. O gramado principal estava cheio de esqueletos, teias de aranha, sangue, monstros cenográficos, e luzes coloridas que deixava tudo com cara e que as portas do sub mundo foram abertas.
Caminhando pelo gramado você toma um puta susto com um grito e olha na direção do som… espera, são as cabeças do ‘Clube dos Cinco” empaladas???? No interior, as coisas parecem mais habituais. A decoração é feita por sangue e teias de aranhas, há muitas referências aos anos 80, neon e quadriculado para todos os lados, convidados vestidos com muito cabelos altos, spandex e roupas de gostos duvidosos, uma em especifico, você não tem certeza se deveria ser o Beetlejuice ou AXL Rose. Há estudantes bebendo e dançando, com a sala principal feita de pista de dança… BOOOO Um Freddie Krueger pula em você e você fica irritado porque há atores contratados se passando por monstros de filme de slasher como Michael Myers e Ghost face killer e assustando os convidados.
A mesa de beer pong parece bem atrativa, assim como o bar que tem uma quantidade razoável de bebidas de alto padrão (dizem que há algumas drogas também, mas você precisa dizer a senha). Há também uma área de poções mágicas, cada uma de uma bebida secreta que nem o cara vestido de bruxo (que você ouviu Malina chamando ele de Gandalf) estava servindo ao lado do bar. Andando pelo resto da casa, pelo quintal, há alguns convidados com um mapa, discutindo sobre uma caça ao tesouro, que deve dar um prêmio secreto e um labirinto bem interessante, que te faz pensar onde foi que arranjaram um milharal grande o suficiente e transportaram para aquela casa.
Balançando a cabeça, você resolve voltar para dentro, enquanto algum desses DJs da moda foi chamado, toca algum remix de músicas dos anos 80 com algum bate estaca que vai ser esquecido no tempo, e você estranha um padrão tão alto pra uma festa de fraternidade, enquanto olha as faixas de “NÃO ULTRAPASSE” nas escadas que dão para o porão e para o segundo andar. Você resolve ignorar aquilo sensação de que tem algo errado ali e foca em se divertir.
Pelo menos por aquela noite, você sabe que pode desligar o cérebro um pouco e se divertir.
ATIVIDADES
Caça ao Tesouro:A fraternidade Kappa Sigma organizou uma caça ao tesouro épica na antiga mansão em Bel-Air. O cenário era de arrepiar, com decorações sinistras e luzes tremeluzentes. Quem participa recebe do Jason Vohees um mapas enigmáticos que os guiam por corredores assombrados, salas secretas e passagens ocultas. No final, dizem que há um baú repleto de prêmios e lembranças inesquecíveis, mas deve ser só um aglomerado de bugigangas.
Poções Mágicas: O barman, vestido como um bruxo, serve elixires misteriosos, dentro de garrafas diferentes e de cores esquisitas, atrás de um balcão decorado com caldeirões fumegantes e frascos coloridos, servindo bebidas com nomes como "Fogo de Dragão" e "Elixir da Noite Eterna". Ninguém sabe o que é que tem ali, há rumores de que são coisas que saíram do departamento de farmácia ou de química, mas sabe-se apenas que cada gole revela um sabor surpreendente.
Beer pong: Perto da pista de dança, há a tradicional uma mesa de beer pong decorada com neon. Iluminada por luzes fluorescentes e adornada para brilhar na luz preta, criando um efeito visual deslumbrante. Vence o participante que acertar mais copos e beber o conteúdo. Quem vence, ganha um beijo da rainha do baile dos anos 80, quem perde, ganha um beijo do Pinhead.
Ouija Board: Uma Ouija board é um tabuleiro místico utilizado para suposta comunicação com espíritos. Feito de madeira ou plástico, é retangular e decorado com letras do alfabeto, números de 0 a 9, palavras "sim", "não" e "adeus" nas extremidades. Acompanha uma planchette, geralmente em forma de coração, com uma pequena janela ou buraco no centro. Durante as sessões, os participantes colocam os dedos na planchette, que supostamente se move, guiada por forças sobrenaturais, revelando mensagens ao deslizar pelo tabuleiro. Se funciona ou não, Ninguém sabe.
Pista de Dança: Iluminada por luzes neon, teias de aranha e uma bola de espelhos cintilante, a sala estava decorada com fitas coloridas, posters de ícones pop e boomboxes gigantes. DJ em um pedestal tocava sucessos de synth-pop e rock clássico. O ambiente pulsava com energia nostálgica, criando uma atmosfera animada e cheia de alegria retro.
Gramado dos Decapitados: Montadas em estacas, no meio do gramado da frente, cercada por túmulos falsos, as cabeças animatrônicas de icones dos anos 80 se movem lentamente, com olhos luminosos e bocas que abriam e fechavam, emitindo gemidos macabros. Decoradas com maquiagem detalhada e cabelos desgrenhados, pareciam aterrorizantemente reais, elas se mexem e gemem e falam frases quando alguém chega perto. O vento fazia as estacas rangerem, aumentando o efeito sinistro. À noite, a iluminação estratégica realçava as expressões horrorizadas, fazendo os espectadores sentirem um arrepio na espinha ao passar.
Corrida Maluca: A pista sinuosa de Hot Wheels está montada em uma das salas, montada com loops e curvas desafiadoras, iluminada por luzes vibrantes. Vence o carrinho de filme de terror que chegar mais rápido no final e acertar um dos copos de cerveja no fim da pista.
Informações OOC
Em IC, festa começa no dia 3/10/2013, ás 20 horas, quando o sol se põe, e termina no nascer do sol. Em OOC, começa hoje, 28/06, às 21h20 e termina dia 8/7, às 21h19.
Vão ocorrer algumas surpresas no decorrer da festa
Os andares superiores e porão da casa estão lacrados, mas os personagens de vocês podem entrar onde quiserem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
Recado da moderação: Esse evento é mais para dar uma descontraída dos últimos acontecimentos.
Foquem em responder os turnos da maneira mais instintiva possível, sem pensar muito nas consequências
E não se esqueçam de se divertir!
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Minha participação no desafio ✨ Criatura Mágica Interior ✨ criado pela @nicknevesart 💕 (no Instagram).
Baseado no dia e mês do meu aniversário, e também no meu material favorito de desenho (o que eu levei bastante tempo para escolher, já que não tenho realmente um único material de desenho favorito), os temas do meu personagem foram “anjo laranja aquático”.
A parte mais difícil para mim foi pensar em como incluir a parte do “aquático”, já que normalmente eu nunca pintaria algo de laranja com o intuito de fazer referência a água. Mas, considerando o quanto eu gosto da combinação de laranja com azul, tentei pensar em formas de aproveitar essa possibilidade.
Depois de descartar algumas ideias que envolviam a adição de certas características mais intrínsecas ao personagem, tentei pensar em coisas mais “externas” a ele, e por fim decidi que ele seria um anjo surfista 😄
Não sou muito fã de Física e não sei surfar, então tenho menos ideia ainda de como seria tentar surfar com um par de asas 😅 Imagino que seria mais difícil que o comum… Mas enfim, esse foi o resultado, espero que gostem! ✨
#arte#desenho#pintura#ilustração#aquarela#anjo#traditional art#art#drawing#painting#illustration#watercolor#angel#artists on tumblr#BRart#brazilian artists
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Referências Mágicas Energias Planetárias
#mine#bruxaria#grimorio#magia#paganismo#wicca#bruxa#referenciasmagicas#planner#planetas#referências planetárias#energias planetárias#referências mágicas
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Akira Toriyama (1955-2024)
Ontem acordámos com a notícia da morte de Akira Toriyama, o criador das bandas desenhadas DragonBall e Dr. Slump, e designer de personagens de videojogos como Dragon Quest e Chrono Trigger. Faleceu por doença a 1 de Março, mas só ontem os Estúdios Bird, fundados por Toriyama no início dos anos 80, divulgaram um comunicado com a notícia.
É provável que o falecimento de Toriyama tenha sido notícia em todo o lado, de sites especializados à imprensa generalista, pelo fenómeno global que foi a série animada de Dragon Ball, um sucesso de dimensão planetária - e não, a expressão não é hipérbole - que terá contribuído de forma decisiva para a explosão da animação japonesa no Ocidente. Nestes últimos dois dias multiplicaram-se os tributos online, e inúmeros artistas referiram Toriyama como uma inspiração e uma influência decisiva para o seu trabalho.
O que faz sentido: Dragon Ball, e sobretudo Dragon Ball Z, será sem dúvida referência comum que toda a gente que foi criança ou pré-adolescente nos anos 90 tem em comum, tenha crescido numa aldeia remota como a minha, em alguma cidade do interior ou do litoral, ou em Lisboa; ainda ontem um colega de trabalho, nascido e criado na região da capital, me falou da notícia. Toda uma geração se recorda da música do genérico, de episódios marcantes, de sair das aulas a correr para casa para apanhar o episódio - eram outros tempos, antes da Internet, do streaming, ou até da televisão por cabo; não perder pitada da série exigia esforço e timing. Afinal, o mote era "não percas o próximo episódio porque nós também não!" (ah, a pérola que é a dobragem original portuguesa). Sei que hoje em dia há muitas séries animadas japonesas de grande sucesso, mas pergunto-me se mesmo One Piece ou Naruto conseguiram a dimensão que Dragon Ball teve. E tem ainda: surpreendeu-me há uns anos a popularidade que continua a ter hoje em dia, demasiado grande para poder ser explicada apenas pela nostalgia da minha geração (ainda que muito do merchandising se destine a pessoas da minha geração, ou pelo menos às que têm poder de compra para essas coisas). Mas pensando bem, faz sentido: se a série foi um sucesso entre os miúdos da minha idade quando tínhamos doze anos, não há nenhum motivo para que os miúdos que hoje têm doze anos não gostem de Dragon Ball.
Eu não fui excepção ao fenómeno, claro - segui tanto Dragon Ball como Dragon Ball Z religiosamente, como qualquer miúdo naqueles anos, e recordo com nitidez vários arcos narrativos. Se for dar volta ao sótão dos meus pais decerto encontrarei alguns cromos antigos e vários bonecos (ou, como se diz agora, action figures). O worldbuilding de Toriyama é inacreditável, numa fusão de narrativas chinesas e japonesas com artes marciais do cinema de Hong Kong, situada num mundo que consegue ao mesmo tempo ser fantasia e ficção científica - atente-se na diversidade das populações do planeta, nos dinossauros, nas criaturas exóticas que Goku e Bulma encontram na primeira série, e no contraste da tecnologia incrivelmente sofisticada (o radar de Bulma, para encontrar as bolas de cristal mágicas, ou as icónicas cápsulas de miniaturização). Nas mãos de um criador menor aquele mundo não funcionaria, não seria verosímil, mas a imaginação incrível de Toriyama tornou o inverosímil familiar, evidente, normal.
Com o passar dos anos acabei por me desligar da série, claro - ao deixar de estudar na aldeia para ter de me deslocar diariamente para Odemira fiquei sem tempo para acompanhar a série, e os interesses também mudaram. Há alguns anos apanhei na televisão alguns episódios de Dragon Ball Z - não sei se da série original ou de alguma versão mais recente - e confesso que não gostei do que vi. O que me surpreendeu: por um lado, por ter gostado tanto da série quando a vi nos anos 90; e por outro, por ter revisto com imenso gosto uma outra série marcante de animação japonesa da minha infância já na idade adulta - Saint Seiya, ou, como a conhecemos por cá, Os Cavaleiros do Zodíaco. Dito isto, continuo a guardar uma memória muito especial da série original de Dragon Ball, de uma certa inocência que tinha (apesar de algum humor muito badalhoco que dificilmente passaria hoje em dia!), e gostaria de a rever um dia.
Para já, o objectivo para Abril é comprar e ler o primeiro livro da banda desenhada - por algum motivo nunca li Dragon Ball, uma lacuna que importa corrigir, e nada como regressar àquele mundo maravilhoso tal como Akira Toriyama o concebeu. Admito que estou mesmo muito curioso quanto a este regresso.
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BOB WOLFENSON
O livro falado
Acima: Lina Bo Bardi
Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].
Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos
Certamente seus retratos o levaram ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.
Acima: da série Antifachadas
O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar.
Contato de fotografias de Caetano Veloso
A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ]; o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021, Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].
Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto
Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra mais autoral que resultaram e seus livros Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).
Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz
Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.
Acima: Flagrante de Charles Chaplin
Radicalmente oposto aos retratos está a série Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."
Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica
A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas."
Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat
O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."
Acima: Fernanda Young
Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.
Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho
Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus.
Acima: da série e livro Belvedere
Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito."
Acima: “moda impressionista”
"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.
Acima, Cubatão, imagem em grande formato.
Imagens © Bob Wolfenson Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografias e textos: Bob Wolfenson
Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Digitalização e tratamento das imagens: Chris Kehl
Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis
Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado
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A ligação dos Beatles com o satanismo e os illuminati
Compilação de textos e imagens por Cláudio Tsuyoshi Suenaga Este é apenas uma pequena parte de minha reportagem "O pacto de John Lennon com o Diabo e a seara satânica dos Beatles". Apoie-me no Patreon e tenha acesso exclusivo a este material inédito.
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Os 55 anos do lançamento (em 26 de maio de 1967 no Reino Unido e em 2 de junho nos Estados Unidos) de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, aquele que é considerado um dos discos que mais revolucionaram não apenas o universo da música, mas o mundo das capas de discos – ao reunir nada menos do que 61 pessoas, a maioria famosas, em uma única cena, sendo que 50 anos depois apenas cinco delas continuam vivas, incluindo dois integrantes da banda (Paul McCartney e Ringo Starr), além dos cantores Bob Dylan e Dion DiMucci e do escultor Larry Bell –, incita-nos a abordar a questão tão cogitada de se os Beatles, em particular John Lennon, fizeram ou não um pacto com o Diabo, assim como admitiram Bob Dylan e muitos outros músicos, para angariar fama, sucesso e dinheiro.
Seja você um beatlemaníaco ou não, veja e leia os quadros que preparei abaixo e tire você mesmo suas próprias conclusões.
Os Beatles em 1961, ainda com o primeiro baterista, Randolph Pete Best, quando começaram a tocar no Cavern Club, em Liverpool. Foto de Dick Matthews.
O nome foi sugerido por Stuart Sutcliffe (1940-1962), primeiro baixista da banda. Stu era admirador da banda Crickets (grilos) de Buddy Holly e sugeriu o nome The Silver Beetles (besouros prateados), depois abreviado para apenas Beetles. Lennon sugeriu que usassem Beatles ao invés de Beetles como uma referência a “beat”, que significa batida ou ritmo.
Ocorre que o besouro ou escaravelho é um antigo símbolo do Antigo Egito. Os egípcios adoravam o besouro por ele ser capaz de, conforme a ciência biológica só descobriu recentemente, guiar-se pelas estrelas. Embora os olhos compostos desse inseto sejam fracos demais para ver estrelas individuais, sabe-se hoje que eles utilizam a luz da Via Láctea para manter o curso.
Aplicando um experimento incomum, biólogos da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, colocaram escaravelhos sob o céu artificial de um planetário local e constataram que a Via Láctea forneceu aos insetos um “compasso de luz”, ajudando-os a seguir em linha reta com o seu “tesouro”, uma bola de estrume. Alguns animais, como as focas, algumas aves e os próprios humanos, usam estrelas para navegação, mas o escaravelho é o primeiro inseto a comprovadamente utilizar a própria galáxia para se orientar.
David Richards, em seu artigo “Os Beatles foram uma criação maçônica”, escreveu: “No filme, The Magical Mystery Tour (A Turnê Misteriosa Mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços sobre membros insuspeitos do público. Bastões mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a populaça) em um transe. O filme exibe vários apertos de mão maçônicos.”
A colagem na capa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) está cheia de simbolismo maçônico-ocultista-satanista-illuminati e traz uma uma hoste inteira de personagens cabalistas, incluindo (a pedido de George Harrison) nada menos do que quatro gurus indianos, entre eles Swami Sri Yukteswar Giri, cujo livro The Holy Science propunha uma "religião única mundial".
Entre as mais de 70 pessoas famosas, há 11 maçons representados, e destes 11, 3 são do grau 33: Karl Marx, H. G. Wells e Aleister Crowley. O avô de Aldous Huxley, Thomas Huxley, ensinou H. G. Wells. Thomas Huxley era um membro da Royal Society of London, que foi fundada em 1660 por maçons, e foi extremamente influenciado por Sir Francis Bacon e seu livro A New Atlantis. H. G. Wells mais tarde foi tutor de Aldous Huxley em Oxford, além de ser o chefe da Inteligência Bntânica (MI6) durante a Segunda Guerra Mundial. Wells apresentou Aldous Huxley a Aleister Crowley (a "Besta 666", co-fundador do Instituto Tavistock) em Berlim em 1930, onde Crowley o introduziu no uso do peyote.
Todos os personagens presentes na capa também são uma referência explícita ao uso de intelectuais, literatos, artistas, estrelas de cinema e todo tipo de celebridades para a manipulação das massas pelo programa de controle mental do Instituto Tavistock e do MK-ULTRA, com destaque para os psicanalistas Sigmund Freud e Carl Jung (que forneceram as bases e a inspiração para o programa de controle mental do Tavistock), Lewis Carroll (cujos livros foram usados pelo Tavistock para programar a mente de crianças), Marilyn Monroe (escrava sexual controlada pelo MK-ULTRA) e Shirley Temple (atriz precoce cujo marido era diretor da Stanford Research Institute, um dos ramos do Tavistock). Na extrema direita inferior da capa, há a boneca de pano de Shirley Temple vestida com um pulôver com os dizeres "Welcome the Rolling Stones". Ha manchas no vestido da boneca que são interpretadas como sendo sangue.
Cabe destacar ainda as figuras de Edgar Allan Poe (autor de contos góticos, satânicos e de demência obsessiva), George Bernard Shaw (co-fundador da Sociedade Fabiana), W. C. Fields (comediante e ator, um dos criadores da comédia burlesca e conhecido por seu mau humor, misantropia - odiava crianças, cães e mulheres - e alcoolismo), Mae West (promotora da "Revolução Sexual" nos anos 1920), Dylan Thomas (ídolo para a geração dos poetas da chamada Geração Beat, autor do altamente revelador poema Illuminati "My World Is Pyramid"), Bob Dylan (que mudou o seu nome em homenagem a Dylan Thomas e confessou ter feito um pacto com o diabo), Stuart Sutcliffe (o quinto Beatle que aos 21 anos, em 10 de abril de 1962, morreu de hemorragia cerebral um dia antes dos Beatles voltarem da Alemanha) e Lenny Bruce (comediante que usava obscenidades para promover a Revolução Cultural dos anos 60). Entre as estátuas, há uma de um gnomo, de Shiva, a deusa da destruição e da transformação, e uma boneca japonesa Fukusuke, deusa xintoísta da fortuna.
O Bebê de Rosemary, roteirizado e dirigido por Roman Polanski em 1968, baseado no romance homônimo de Ira Levin publicado em 1967, e a capa de Imagine, de John Lennon, o segundo álbum de estúdio do ex-beatle John Lennon, gravado e lançado em 1971.
Várias maldições atingiram os que estavam envolvidos no filme O Bebê de Rosemary.
O produtor William Castle, em abril de 1969, é internado com falência renal. Na sala de cirurgia do hospital, testemunhas afirmam tê-lo ouvido delirar dizendo: “Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!” No final do filme, após descobrir que seu filho foi resultado do ato sexual com o demônio, Rosemary aparece próxima do berço do amaldiçoado filho, com uma faca, dando a entender que pretende matar a criança.
No mesmo dia, e no mesmo hospital, estava Krysztof Komeda, compositor da trilha sonora do filme e grande amigo do diretor Polanski e de sua esposa, Sharon Tate. Assim como Hutch, o amigo de Rosemary no filme, Komeda também morre por causa de um coágulo no cérebro.
Em agosto do mesmo ano, Sharon Tate, esposa do diretor do filme, é assassinada a facadas por quatro fanáticos liderados pelo lunático Charles Manson, fundador de uma pequena seita satânica reclusa da Califórnia. Assim como Rosemary, Sharon estava grávida. Mais quatro pessoas morreram no ataque ocorrido na casa de Polanski.
Na porta do local, os criminosos escreveram “porco” com o sangue das vítimas. Esse crime ficou conhecido como “Helter Skelter”, nome de uma música dos Beatles (a expressão significa “caos”, “decadência”). Manson era grande fã do quarteto de Liverpool.
A última coincidência, ou não, aconteceu vários anos depois do lançamento do filme, quando John Lennon é assassinado em Nova York bem na porta do prédio onde morava, o Edifício Dakota, o mesmo onde se passava a trama de O Bebê de Rosemary.
O Edifício Dakota, edifício em estilo art nouveau construído entre 1880 e 1884, situado na esquina da 72nd Street e Central Park West, em Manhattan, Nova York, onde os satanistas do filme O Bebê de Rosemary moravam e praticavam seus rituais. John Lennon se mudou justamente para esse edifício em 1973 e bem em frente a ele acabou sendo assassinado por Mark David Chapman em 8 de dezembro de 1980. A viúva de Lennon, Yoko Ono, ainda tem vários apartamentos no mesmo edifício!
Este é apenas uma pequena parte de minha reportagem "O pacto de John Lennon com o Diabo e a seara satânica dos Beatles". Apoie-me no Patreon e tenha acesso exclusivo a este material inédito.
#the beatles#john lennon#paul mccartney#satanismo#illuminati#ocultismo#maçonaria#sgt peppers lonely hearts club band#Youtube
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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)
Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio. Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:
#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.
O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.
Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".
Disponível na HBO Max.
#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.
Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.
Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.
Disponível na Telecine.
#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.
Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.
A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.
Disponível na Telecine.
#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.
Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.
[Ainda não assisti]
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.
Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.
Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.
Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.
#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.
Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.
#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.
Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.
[Ainda não assisti]
Disponível no Prime Video.
#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.
Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.
Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e não tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.
Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.
Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.
[Ainda não assisti]
Disponível na Telecine.
#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.
#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.
O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.
Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.
O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.
O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.
Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.
Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.
Disponível na Telecine.
#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.
Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.
Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.
Disponível na Star Plus.
Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.
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Na Faixa #6 - Arabella (Arctic Monkeys)
Arabella é uma das músicas mais populares do álbum AM, lançado em 2013 pelo Arctic Monkeys. A faixa combina elementos de rock psicodélico, indie e hip hop, criando uma sonoridade única e envolvente.
Mas o que significa Arabella? Quem é essa mulher que inspirou a letra da música? E quais são as curiosidades por trás dessa canção?
Arabella é um nome de origem árabe que significa "aquela que responde com graça e elegância". No entanto, a inspiração para a música não veio de nenhuma mulher real, mas sim de uma personagem fictícia criada pelo vocalista Alex Turner. Em uma entrevista, ele revelou que Arabella é uma mistura de duas mulheres que ele admirava na época: a modelo e atriz britânica Arabella Drummond e a cantora e compositora americana Arielle Vandenberg.
A letra da música descreve Arabella como uma mulher sedutora, misteriosa e irresistível, que tem o poder de hipnotizar o narrador com seu olhar, seu sorriso e seu corpo. Ela é comparada a uma constelação, a um furacão e a um hotel de luxo. O refrão diz: "Arabella tem um espaço sideral dentro do casaco de pele dela / Ela é feita do mesmo material dos sonhos / E ela tem um dedo anelar do tamanho de um planeta". Essas metáforas sugerem que Arabella é uma mulher que transcende a realidade, que tem um universo próprio e que é capaz de realizar os desejos mais profundos do narrador.
A música também faz referências a outras obras culturais, como o livro "1984" de George Orwell, o filme "Barbarella" de Roger Vadim e a banda Black Sabbath. Essas referências mostram que Arabella é uma mulher culta, que conhece diferentes formas de arte e que tem um gosto eclético. Além disso, elas também criam um contraste entre o passado e o presente, entre o clássico e o moderno, entre o utópico e o distópico.
Arabella explora o tema da paixão, da fantasia e da idealização. Ela mostra como o narrador se sente atraído por uma mulher que parece ser perfeita, mas que também é inalcançável. Representa o desejo de escapar da realidade e de viver uma aventura amorosa intensa e mágica. É uma música que nos faz viajar pelo espaço sideral dentro do casaco de pele dela.
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