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#rompimento de acordo de grãos
gerandonoticia · 1 year
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Ataques Russos Afetam Exportações de Grãos na Ucrânia: Terminais de Odessa Destruídos
Quarta Noite Consecutiva de Bombardeios Prejudica Produção Agrícola e Compromete Acordos Comerciais Nesta sexta-feira (21), mísseis russos atingiram terminais de grãos na região de Odessa, localizada no sul da Ucrânia, causando a destruição das produções agrícolas e ferindo duas pessoas, de acordo com informações divulgadas pelo governador regional de Odessa. Esse é o quarto ataque consecutivo em…
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thedeacanedous · 5 years
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Portos em alta !!!📉📉📉🚢🚢🚢 
Levantamento feito pelo Ministério da Infraestrutura aponta que três companhias docas federais reverteram histórico de prejuízo e passaram a operar em lucro em 2019. São elas: a Santos Port Authority, a Companhia Docas da Bahia e do Pará. O levantamento também mostra crescimento de 1% na movimentação dos portos brasileiros entre os dois anos. Os dados foram consolidados a partir de números da Agência Nacional de Transportes Aquaviários/Antaq e das autoridades portuárias e levam em consideração valores até outubro de 2019 e projeções para os meses de novembro e dezembro do mesmo ano. 
Três das sete companhias docas federais reverteram prejuízo financeiro em 2019 e passaram a operar com lucro. São elas: A SPA (Santos Port Authority), que administra o Porto de Santos (SP), a Codeba (Companhia Docas da Bahia), que administra os portos de Salvador (BA), Ilhéus (BA) e Aratu (BA), e a CDP (Companhia Docas do Pará), que administra os portos de Santarém (PA), Miramar (PA), Itaituba (PA), Vila do Conde (PA), Belém (PA), Outeiros (PA) e Óbidos (PA). Segundo levantamento do Ministério da Infraestrutura, o resultado consolidado das docas federais também apresentou melhoria de 17 vezes: passou de saldo negativo de R$1 bilhão para prejuízo de R$ 58 milhões, o que revela a evolução dos balanços das companhias, de forma geral, entre 2018 e o ano passado.
Em números absolutos, a CDP passou de prejuízo de R$ 33 milhões, em 2018, para lucro de R$ 35 milhões, no ano passado. Já a Codeba reverteu seu prejuízo de R$ 11,4 milhões para lucro de R$ R$ 9,7 milhões entre os dois anos. Por último, a SPA saiu de prejuízo da ordem de R$ 468 milhões, em 2018, para lucro de R$ 150 milhões, em 2019.
“Isso é resultado de melhoria de gestão, redução das despesas com folha de pagamento, otimização dos contratos, aumento de receita e atualização das tabelas tarifárias”, explica o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Diogo Piloni. “Algumas docas que tinham prejuízos há anos conseguiram reverter seus balanços. Além disso, mesmo as que não passaram a operar com lucro, conseguiram evolução em seus resultados financeiros”, destaca.
O levantamento da pasta também mostra crescimento de 1% na movimentação dos portos brasileiros entre os dois anos. Os dados foram consolidados a partir de números da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e das autoridades portuárias e levam em consideração valores até outubro de 2019 e projeções para os meses de novembro e dezembro do mesmo ano.
Ainda segundo o levantamento, 19 terminais tiveram crescimento no volume de cargas movimentadas. Dentre eles está Santarém (PA), que ficou em primeiro lugar e teve crescimento de 30,7%, em 2019. Em seguida, aparece o Porto de Itajaí (SC), com aumento de 23,2% em relação a 2018. Já o Porto de Vila do Conde (PA) ficou na terceira colocação, com aumento de 19,3% no volume de cargas escoadas.
Os graneis sólidos puxaram o crescimento na movimentação no Porto de Santarém e representaram quase a totalidade das mais de 12 milhões de toneladas transportadas em 2019. O mesmo ocorreu com o Porto de Vila do Conde, onde os graneis sólidos representaram 73% do total movimentado no ano passado. Ambos são administrados pela CDP (Companhia Docas do Pará) ­– uma das companhias que reverteram prejuízo. Entre os produtos mais transportados em Itajaí, estiveram madeira, derivados e frango na exportação, e plásticos, borrachas e produtos químicos na importação.
De acordo com Piloni, os resultados só não foram ainda melhores devido ao rompimento da barragem da VALE, em Brumadinho (MG), em janeiro do ano passado, o que impactou as exportações de minério de ferro em todo o país. “Além disso, o surto de peste suína na China, principal consumidor da soja brasileira, impactou o volume de grãos exportados ao país asiático”, avalia. Mesmo assim, entre os 19 portos que registraram saldo positivo, houve crescimento de 6,1% na movimentação, que passou de 296 milhões de toneladas escoadas, em 2018, para 313 milhões de toneladas movimentadas em 2019.
Projeções do setor
O horizonte do setor portuário é extenso para 2020. Além do processo de desestatização da Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo), da SPA, e da administradora do Porto de São Sebastião (SP), o governo prevê a realização de 15 leilões ­– nove terminais portuários já foram qualificados pelo PPI (Programa de Parcerias de Investimentos). A previsão é que, até 2022, sejam realizados 28 leilões, com investimentos da ordem de R$ 3,8 bilhões.
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josepsousa · 4 years
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Petrobras venderá fatia restante na BR, Yduqs tem prejuízo, governo quer “projeto clone” para privatizar Eletrobras e mais
Um dos destaques do noticiário corporativo de hoje é o pedido de bloqueio imediato de R$ 26 bilhões da Vale (VALE3), feito pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais. Também chama atenção a aprovação da venda de participação remanescente de 37,5% detida pela Petrobras (PETR3;PETR4) na BR Distribuidora (BRDT3).
Os investidores aguardam hoje o resultado trimestral da BrasilAgro (AGRO3) e acompanham a teleconferência da Yduqs sobre o balanço divulgado na véspera. A Yduqs (YDUQ3) teve um prejuízo de R$ 79,5 milhões no segundo trimestre, revertendo lucro de R$ 194,8 milhões obtido no mesmo trimestre do ano passado.
Além disso, a Helbor (HBOR3) anunciou a venda de ativos por R$ 132,14 milhões. Já a Guararapes (GUAR3), a MRV (MRVE3) e a Hypera (HYPE3) aprovaram emissões de debêntures.
Confira os destaques:
Vale (VALE3)
O Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais e outros órgãos estaduais e nacionais pediram ontem à Justiça para que a Vale seja condenada a pagar R$ 54 bilhões em indenizações pela tragédia de Brumadinho, de acordo com o Valor Econômico.
Deste total, os procuradores solicitam o bloqueio imediato de R$ 26 bilhões. O rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em janeiro do ano passado, deixou 259 pessoas mortas. Onze ainda estão desaparecidas.
A Vale informou que teve conhecimento da informação e destacou que não se trata de nova ação civil pública, mas de pleitos na ação em andamento desde janeiro de 2019. “A Vale não teve conhecimento formal dos pedidos formulados e se manifestará a seu respeito nos autos daqueles processos, no prazo estipulado pelo Juiz”, afirmou a empresa.
Segundo o Itaú BBA, a Vale tem atualmente R$ 11 bilhões em garantias e depósitos judiciais. O banco explicou que um juiz vai tomar uma decisão sobre o pedido antes que os recursos sejam congelados. Na visão do BBA, a notícia é negativa, mas deve ter impactos limitados na liquidez de curto prazo, caso a ocorra uma decisão desfavorável.
Além disso, o banco acredita que o valor parece exagerado, considerando o valor de US$ 1,4 bilhão envolvido desde 2019 para acordos e doações, além dos US$ 3,4 bilhões adicionais que estão provisionados. “Mesmo assim, o evento traz incertezas legais, que costumam ser um ponto de preocupação, principalmente para investidores estrangeiros.”
Yduqs (YDUQ3)
A Yduqs teve um prejuízo de R$ 79,5 milhões no segundo trimestre, revertendo lucro de R$ 194,8 milhões obtido no mesmo trimestre do ano passado. A receita avançou 3,5% para R$ 991,1 milhões. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) caiu 67,5%, para R$ 111,2 milhões.
Segundo o Morgan Stanley, o resultado ficou abaixo do esperado devido ao efeito da Covid-19 nas receitas e margens, que foi além das expectativas. Em relatório, o banco destacou que o ticket médio de R$ 477 caiu 13% na comparação anual devido a concessão de descontos. As receitas de R$ 991 milhões ficaram 8% abaixo das estimativas do banco devido a concessão de bolsas e descontos.
Na ponta positiva, o destaque do balanço foi o melhor guidance de sinergias com a Adtalem, que foi ampliado para R$ 170 milhões a R$ 200 milhões até 2024. Na ocasião da compra, a previsão era de R$ 80 milhões.
“A empresa já capturou R$ 27 milhões e espera extrair 70% a 80% das sinergias totais até 2021.” De acordo com o Morgan Stanley, a empresa tem exposição a três temas importantes em 2020: ensino à distância, medicina e fusões e aquisições.
Já o Credit Suisse avaliou que a queda de 2,2% nos alunos presenciais foi relativamente pequena em relação à crise da Covid-19. Ao mesmo tempo, o número de alunos à distância avançou 51% na comparação anual, em linha com os objetivos da empresa.
Segundo o Credit, a deterioração do ensino presencial é uma continuação de uma tendência prévia, que foi apenas agravada pela Covid. “Estes efeitos adversos, progressivamente compensados pelo ensino à distância e crescimento de medicina, já estão nas nossas projeções para Yduqs.” O rating do Credit Suisse para o papel é Outperform.
O Itaú BBA destacou a queda “significativa” do Ebitda, afetado por itens não-recorrentes relativos à pandemia, como dívidas e provisionamentos. Ajustado por estes itens, o Ebitda teria sido de R$ 36,7 milhões, queda anual de 4,5%. O banco avalia que os fundamentos da empresa seguem intactos, mas destacou que pode haver uma reação negativa ao balanço no pregão de hoje.
BR Distribuidora (BRDT3)
A Petrobras aprovou a venda de participação remanescente de 37,5% detida pela estatal na BR Distribuidora.
Segundo a Petrobras, a transação ocorrerá por meio de uma oferta pública secundária de ações (follow on), cujo lançamento será definido posteriormente. A operação está sujeita a condições de mercado, aprovação de órgãos internos da petroleira e análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e outros órgãos reguladores.
A BR Distribuidora foi privatizada em julho do ano passado. Na ocasião, a Petrobras reduziu sua participação na companhia de 71,25% para os atuais 37,5%.
Ontem, a BR Distribuidora informou que vai distribuir R$ 601,65 milhões em juros sobre capital próprio e parcela dos dividendos que compõem o dividendo mínimo obrigatório referente ao exercício de 2019.
Telebras (TELB3;TELB4)
A Telebras divulgou uma atualização da projeção da receita operacional bruta para 2020. Em fato relevante, a empresa informou que a nova projeção é de R$ 330,62 milhões, queda de 13,8% em relação ao valor projetado anteriormente.
A mudança se deve ao resultado obtido no primeiro semestre, que ficou aquém do esperado. A empresa obteve R$ 157,72 milhões de receita operacional bruta, quando esperava R$ 173,76 milhões.
Helbor (HBOR3)
O conselho de administração da Helbor aprovou a venda de ativos para a HBR no valor de R$ 132,14 milhões. De acordo com a companhia, a operação englobou 18 ativos da Helbor, incluindo unidades prontas, quotas de SPEs e frações ideais de imóveis.
A Helbor declarou que as transações vão melhorar o seu fluxo de caixa de curto prazo, bem como seus resultados nos empreendimentos envolvidos. De acordo com a companhia, a expectativa é que a venda reduza a exposição de caixa e o endividamento da Helbor, além de aumentar as suas margens devido à valorização dos ativos. Além disso, a empresa destacou que a HBR tem larga experiência em projetos desta natureza.
Eletrobras (ELET3;ELET6)
Em nova tentativa de agilizar a privatização da Eletrobras, o governo quer que um senador apresente um “projeto clone” da proposta enviada pelo Executivo ao Congresso no ano passado, segundo o Estado de S.Paulo.
A estratégia busca inverter a ordem de tramitação do texto, começando pelo Senado para depois seguir para a Câmara. Isso porque o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já afirmou que prefere deixar as discussões sobre o tema para 2021.
Marfrig (MRFG3)
A Marfrig iniciou as vendas de uma nova linha de produtos bovinos obtidos a partir de animais originários de propriedades sustentáveis, informou a empresa. A nova linha de carne bovina carbono neutro será comercializada sob a marca Viva. inicialmente, será distribuída apenas no Brasil.
A iniciativa foi desenvolvida em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ela envolve o gado criado em fazendas nas quais as emissões de metano dos animais são neutralizadas pelo cultivo de florestas ou produções agrícolas, segundo o comunicado.
Guararapes (GUAR3)
A Guararapes vai emitir 700 mil debêntures simples, no valor de R$ 700 milhões. O montante de R$ 200 milhões é referente à primeira série, e os R$ 500 milhões restantes serão referentes à segunda série.
MRV (MRVE3)
A MRV informou que o conselho de administração a emissão de R$ 500 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única.
Hypera (HYPE3)
A Hypera também anunciou a emissão de debêntures. A operação vai somar R$ 735 milhões em duas séries.
Magazine Luiza (MGLU3)
A Superintendência do Cade aprovou a compra da Inloco pelo Magazine Luiza sem restrições, segundo despacho que consta no Diário Oficial desta quinta-feira.
JBS (JBSS3)
O Morgan Stanley revisou suas expectativas sobre a JBS, elevando o preço-alvo de R$ 33 para R$ 36. Em relatório, o banco reiterou o rating Overweight para o papel, em meio a uma perspectiva para o mercado global de milho e soja, somada à expectativa de altas margens para carne bovina e suína, principalmente nos Estados Unidos, no segundo semestre. O banco acredita na recuperação mais rápida do negócio de frango da JBS nos Estados Unidos, e destacou que as previsões são positivas para o negócio de carne bovina no país.
SLC (SLCE3)
A expectativa do Morgan Stanley para a ação da SLC Agrícola foi rebaixada devido à dinâmica de oferta e demanda do mercado de grãos e de algodão. “Com os preços sob pressão, acreditamos que o prêmio da ação atual não é sustentável”, afirmou em relatório. O preço-alvo para o papel passou de R$ 21 para R$ 20, enquanto a recomendação para os ativos segue underweight (exposição abaixo da média do mercado)
Rumo Logística (RAIL3)
Já no caso da Rumo, o Morgan avalia que os preços baixos de grãos não representam um cenário negativo. Em reais, o preço do milho está 55% acima da média de 2019, enquanto o preço da soja está 47% acima. Com isso, os produtores rurais brasileiros estão muito lucrativos atualmente, e não devem ser prejudicados com a queda de preços que é esperada pelo banco.
O Morgan destacou que mais de metade de safra de 2020/21 está vendida, e a área plantada deve aumentar 5%. Por isso, a área de transporte de grãos deve ter bons resultados no segundo semestre de 2020 e em 2021. A recomendação é overweight para os ativos.
Regra dos 10 tiros: aprenda a fazer operações simples que podem multiplicar por até 10 vezes o capital investido. Inscreva-se!
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engenheiragabi · 5 years
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O que é muco cervical, suas fases e principais dúvidas esclarecidas
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Ele atua em nosso organismo todos os dias, causa variações que afetam desde as nossas emoções até o rendimento físico e, ainda assim, já reparou como às vezes parece que resumimos o ciclo menstrual única e exclusivamente à menstruação?
É verdade que ela traz alguns dos impactos mais visíveis no dia a dia, mas, acredite, entender que o ciclo menstrual vai muito além dela não é útil só para médicos ou interessados em biologia. É sim uma forma de entrar em contato com o nosso corpo e até de fazer as pazes com ele, tirarando proveito de cada mudança que ele passa.
“Conhecendo melhor seu ciclo menstrual você pode priorizar atividades físicas, comportamentais, e escolhas alimentares que amenizem naturalmente os sintomas incômodos”, explica a ginecologista Dra. Naira Scartezzini Senna.
Confira a seguir um guia sobre o assunto, elaborado com a ajuda da especialista!
Entendendo o ciclo menstrual
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Ora causando mais impacto, ora quase passando despercebido, o ciclo menstrual compreende todo o período que vai do primeiro dia da menstruação até o dia anterior ao início da menstruação seguinte.
Embora seja comum falar em 28 dias como regra, a Dra. Naira explica que a única forma de saber com certeza quanto tempo dura o seu ciclo é fazendo o acompanhamento. “A duração pode variar de um organismo para outro, normalmente as mulheres apresentam ciclos normais com intervalos de 23 a 35 dias”, diz. Do contrário, vale a pena consultar o ginecologista.
Leia também: Menstruação irregular: causas e tratamentos para não conviver com esse mal 289900
Seja qual for a duração do seu ciclo, é importante saber que quem comanda são os hormônios. São eles os responsáveis pelos processos e mudanças que ocorrem durante as três fases do período menstrual: folicular, ovulatória e lútea.
1. Fase folicular: é a primeira fase do ciclo menstrual, com duração que pode variar de 5 a 12 dias. Nela, a glândula hipófise aumenta a produção do hormônio folículo-estimulante (FSH), responsável pelo amadurecimento dos folículos que contém os óvulos. Mais maduros, os folículos começam a produzir o estrogênio, hormônio responsável pelo revestimento do útero. Na prática, a fase folicular é sinônimo de menstruação com todos os seus sintomas, mas também de uma crescente melhora no humor e no bem-estar graças ao aumento nos níveis de estrogênio, testosterona e ocitocina. Também graças ao aumento do estrogênio, a disposição, a força, a concentração e o rendimento físico aumentam no fim desta fase (período pós-menstruação). De quebra, o clitóris fica mais sensível e a libido começa a aumentar progressivamente.
2. Fase ovulatória: ocorre no meio do ciclo e é a fase mais curta de todas, com uma duração que não costuma passar de 36 horas. O aumento do nível de estrogênio leva o corpo a produzir o hormônio luteinizante, responsável por liberar o óvulo mais maduro do ovário. Na prática, o pico de estrogênio alcançado no fim da fase anterior faz com que tanto a pele quanto o cabelo fiquem com um aspecto bonito e saudável nesta fase. Para completar, o nível de testosterona sobe, fazendo com que a confiança e a libido aumentem. Apesar de em menor intensidade que no fim da fase anterior, a disposição continua em alta.
3. Fase lútea: é a última e mais temida fase do ciclo menstrual, com duração entre 11 e 16 dias. Nela, ocorre uma inversão hormonal, com queda da testosterona e do estrogênio, e aumento da progesterona. Após a ovulação, o folículo responsável pela liberação do óvulo se fecha e forma o chamado corpo lúteo, estrutura responsável pela produção de progesterona. É esse hormônio que irá engrossar o endométrio a fim de deixá-lo apto a receber um possível óvulo fecundado. Apesar de oscilante, o estrogênio ainda atua no início desta fase, o que equilibra um pouco as coisas no começo. Mas, na prática, a gente sente a fase lútea em três letrinhas: TPM.
Com uma noção básica das fases, das mudanças hormonais, do porquê elas ocorrem e qual o impacto que elas têm no nosso organismo, é hora de desvendar alguns dos momentos mais emblemáticos do ciclo menstrual.
Menstruação
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Pontapé inicial do ciclo, a menstruação é a descamação da camada interna do útero (endométrio). Em poucas palavras, Dra, Naira explica que “nada mais é do que o descarte feito pelo organismo do revestimento criado dentro do útero para receber um embrião caso ocorra fecundação”.
Leia também: 6 sinais de que você pode sofrer da síndrome dos ovários policísticos 289900
Assim como o restante do ciclo, não dá para falar em uma duração exata, mas costuma durar de 2 a 6 dias, normalmente com maior intensidade no começo. No que diz respeito ao fluxo, Dra. Naira esclarece que a quantidade de sangue coletada durante o período menstrual costuma coincidir com ¼ de xícara, ou, em termos mais práticos, “o uso de 4 absorventes ao dia em média”, diz.
Quanto às maneiras em que a menstruação afeta o dia a dia, a combinação de baixo nível de progesterona e aumento gradual de estrogênio, teoricamente, deveria eliminar os sintomas da TPM e aumentar a sensação de bem-estar ao longo da semana. Na prática, no entanto muitas mulheres apresentam sintomas como fraqueza, dor de cabeça, tontura, náusea, depressão, diarreia e cólica ao longo da menstruação.
Diversas são as causas desse quadro clínico. Começando pela perda de sangue, ela diminui o ferro do organismo, o que pode refletir em fraqueza, tontura e sintomas de depressão. Soa familiar? Então é só reforçar o consumo de alimentos ricos em ferro como couve, grão-de-bico e castanhas no período!
Já seu fígado tem um papel importante na metabolização do estrogênio, que deve estar regulado para garantir o bem-estar e evitar enxaquecas menstruais. Por isso, durante a menstruação, é importante não sobrecarregá-lo, evitando o consumo de álcool e de alimentos gordurosos.
Por fim, as cólicas são causadas pelas prostaglandinas, lipídios produzidos após a ovulação que provocam a contração de vasos sanguíneos e de musculaturas lisas. Depois do rompimento do tecido no endométrio, são as prostaglandinas que atuam no útero fazendo-o contrair para expulsá-lo. Quando produzidas em excesso, essas substâncias causam não só cólica, como também as diarreias menstruais, já que elas podem atingir o cólon. Como antídoto, por dilatarem os vasos sanguíneos, bolsas de água quente são tiro e queda, assim como uma dieta rica em fibras para regular o intestino.
Ovulação
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Como o próprio nome sugere, a ovulação é o evento que caracteriza a fase ovulatória. Ela ocorre quando o estrogênio estimula a produção do hormônio luteinizante que, por sua vez, induz a saída do óvulo do ovário. O processo é bastante rápido: depois do pico de hormônio luteinizante, demora de 10 a 12 horas para o óvulo ser liberado. Depois disso, ele tem só 24 horas para ser fecundado, o que corresponde ao dia mais fértil da mulher. Caso não ocorra a fecundação nesse período, o óvulo degenera.
Leia também: Progesterona: o que é e como ela está relacionada à gravidez 289900
Com exceção de um aumento na libido que marca mais o período que o dia da ovulação em si, é um evento quase assintomático. Em raríssimos casos, algumas mulheres podem sentir uma pontada no lado do ovário que liberou o óvulo. Como, mais uma vez, não dá para determinar uma data exata para a ovulação, visto que ela ocorre no meio do ciclo e ele pode variar de mês para mês, quem quer engravidar precisa contar com os pequenos sinais que o corpo manda. “Nesta fase, mais comumente, pode-se notar o surgimento de uma secreção vaginal mais translúcida e filante, semelhante a clara de ovo, que é receptiva ao esperma”, explica Dra. Naira.
Período fértil
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Ovulação e período fértil são a mesma coisa? A resposta é não exatamente, embora a ovulação ocorra durante o período fértil, que vai de 5 a 6 dias antes da ovulação até 1 dia depois que ela acontece.
Para entender melhor, é só lembrar que a fecundação ocorre quando há o encontro do óvulo com o espermatozoide, gametas com tempo de vida diferentes. Enquanto o óvulo tem só 24 horas para ser fecundado antes de degenerar, o espermatozóide sobrevive por até 5 dias, o que quer dizer que ele pode já estar lá quando o óvulo for liberado, permitindo a fecundação.
Em tempo, de acordo com estudos, a maior parte das gravidezes não ocorre quando há relação sexual no dia da ovulação, e sim quando ela acontece cerca de três dias antes da liberação do óvulo, dando mais tempo para o espermatozoide passar pela vagina e pelo muco cervical.
Nesse sentido, vale lembrar que, apesar dos eventos pontuais, os hormônios atuam durante todo o ciclo, já estando em níveis mais altos antes de alcançarem seu pico. Sendo assim, durante o período fértil, o muco cervical já se encontra mais viscoso e permeável, sendo possível acompanhar essa mudança através da já mencionada secreção clara de ovo, assim como por meio da medição do hormônio luteinizante na urina.
TPM
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O tema é tão popular quando o assunto é ciclo menstrual que, com frequência, acaba sendo até banalizado, o que é um enorme desserviço, já que se trata de um quadro clínico real e que afeta muito nosso dia a dia, seja nas atividades cotidianas, no trabalho ou nos relacionamentos.
Leia também: Ciclo menstrual: acabe com as suas dúvidas sobre o tema 289900
Principal evento da fase lútea, a tensão pré-menstrual é o resultado da queda do estrogênio e do aumento da progesterona, produzida pelo corpo lúteo. Em outras palavras, enquanto de um lado a diminuição do estrogênio ocasiona uma queda nos níveis de serotonina, fazendo com que a gente se sinta deprimida, ansiosa, irritadiça e com muita vontade de comer doces; de outro, a progesterona, com seu efeito sedativo, também não facilita nossa vida. Isso porque, no processo de fecundação, a progesterona tem o papel essencial de engrossar o endométrio e de reservar nutrientes para o caso de o óvulo ser fecundado. Para isso, ela retarda o funcionamento do intestino. O resultado muitas mulheres já conhecem: prisão de ventre e retenção de líquido.
Outro efeito da progesterona que caracteriza um sintoma da TPM é a dilatação dos dutos de leite, deixando os seios doloridos e sensíveis. E há, ainda, um estudo conduzido pela Universidade Uppsala, na Suécia, que relaciona a progesterona ao estímulo da amígdala cerebral, um grupo de neurônios responsável por colocar o organismo em estado de alerta, causando medo, ansiedade e insônia.
Mas, calma, antes de se rebelar contra a progesterona, vale lembrar que sua atuação é natural e faz parte de um ciclo equilibrado, ajudando a manter os níveis de cortisol, de ferro e de vitamina D sob controle. Por isso, para driblar os sintomas da TPM, a recomendação é manter hábitos saudáveis. Praticar exercícios aeróbicos leves e ter boas noites de sono, por exemplo, ajuda a estabilizar os níveis de serotonina. Já beber bastante água e manter uma dieta balanceada – rica em grãos, vegetais, alimentos pouco gordurosos e com baixo teor de sódio – ajuda a regular o intestino e a combater a retenção de líquido. O chocolate 70% cacau também é superindicado para a TPM, pois ajuda a repor o magnésio que a gente perde nessa fase!
Em geral, a TPM ocorre entre 2 a 10 dias antes da menstruação e desaparece assim que começa o sangramento. Caso os sintomas persistam, o ideal é procurar um médico a fim de descobrir se existe algum outro problema de saúde por trás deles.
Aplicativos para você baixar que vão te ajudar a entender o seu ciclo menstrual
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Em um primeiro olhar, monitorar o ciclo menstrual parece ser uma tarefa simples. É só contar a partir do primeiro dia da menstruação até o dia anterior à menstruação seguinte. A ovulação ocorreria na metade desse período e um novo ciclo iniciaria na sequência, sempre em intervalos iguais. Como na prática não funciona bem assim e poucas mulheres acompanham o ciclo no calendário, aplicativos são bastante úteis na hora de ajudar a prever as mudanças e se preparar para elas. Confira abaixo algumas sugestões!
Clue (Android e iOS): Presente em 5 a cada 5 listas com os melhores aplicativos para acompanhar o ciclo, o Clue é gratuito e tem como principal atrativo um funcionamento amigável que permite registrar variações de humor, a fim de verificar padrões ao longo do ciclo. Ele também avisa sobre a chegada de menstruação, período fértil e TPM.
Flo Calendário Menstrual (Android e iOS): Outro aplicativo bastante completo, o Flo permite registrar sintomas, humor, relações sexuais, exercícios e até a ingestão de água durante o ciclo. Com isso, ele gera gráficos, estabelece padrões e consegue dar dicas para aliviar os sintomas de cada fase.
Eve. (Android e iOS): Ainda não disponível em português, o Eve. encanta por sua proposta divertida e voltada para a melhora da vida sexual. Entre suas funcionalidades estão dicas e curiosidades sobre sexo, a possibilidade de registrar variações durante o ciclo e o divertido cyclescope, espécie de horóscopo adaptado para prever seu dia de acordo com os hormônios.
Maia (Android e iOS): Com um design para lá de gracioso, o Maia tem ícones desenhados que lembram anotações em um diário para registro de humor, peso e temperatura. Mas, diferente do diário clássico em papel, ele te avisa com boa precisão sobre período fértil, TPM e menstruação, entre outras funcionalidades.
Ovuview (somente Android): Excelente opção para quem deseja engravidar, o OvuView traz, além do calendário menstrual tradicional, lembretes de medição da temperatura corporal, gráficos de temperatura e de sintomas, apresentação de métodos comprovados de detecção de fertilidade, entre outros.
Faça o teste e acompanhe seu ciclo atentando para as necessidades do seu corpo! Ele tem tudo para retribuir com uma TPM e com uma menstruação muito mais tranquilas.
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O que é muco cervical, suas fases e principais dúvidas esclarecidas
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Ele atua em nosso organismo todos os dias, causa variações que afetam desde as nossas emoções até o rendimento físico e, ainda assim, já reparou como às vezes parece que resumimos o ciclo menstrual única e exclusivamente à menstruação?
É verdade que ela traz alguns dos impactos mais visíveis no dia a dia, mas, acredite, entender que o ciclo menstrual vai muito além dela não é útil só para médicos ou interessados em biologia. É sim uma forma de entrar em contato com o nosso corpo e até de fazer as pazes com ele, tirarando proveito de cada mudança que ele passa.
“Conhecendo melhor seu ciclo menstrual você pode priorizar atividades físicas, comportamentais, e escolhas alimentares que amenizem naturalmente os sintomas incômodos”, explica a ginecologista Dra. Naira Scartezzini Senna.
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Ora causando mais impacto, ora quase passando despercebido, o ciclo menstrual compreende todo o período que vai do primeiro dia da menstruação até o dia anterior ao início da menstruação seguinte.
Embora seja comum falar em 28 dias como regra, a Dra. Naira explica que a única forma de saber com certeza quanto tempo dura o seu ciclo é fazendo o acompanhamento. “A duração pode variar de um organismo para outro, normalmente as mulheres apresentam ciclos normais com intervalos de 23 a 35 dias”, diz. Do contrário, vale a pena consultar o ginecologista.
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Seja qual for a duração do seu ciclo, é importante saber que quem comanda são os hormônios. São eles os responsáveis pelos processos e mudanças que ocorrem durante as três fases do período menstrual: folicular, ovulatória e lútea.
1. Fase folicular: é a primeira fase do ciclo menstrual, com duração que pode variar de 5 a 12 dias. Nela, a glândula hipófise aumenta a produção do hormônio folículo-estimulante (FSH), responsável pelo amadurecimento dos folículos que contém os óvulos. Mais maduros, os folículos começam a produzir o estrogênio, hormônio responsável pelo revestimento do útero. Na prática, a fase folicular é sinônimo de menstruação com todos os seus sintomas, mas também de uma crescente melhora no humor e no bem-estar graças ao aumento nos níveis de estrogênio, testosterona e ocitocina. Também graças ao aumento do estrogênio, a disposição, a força, a concentração e o rendimento físico aumentam no fim desta fase (período pós-menstruação). De quebra, o clitóris fica mais sensível e a libido começa a aumentar progressivamente.
2. Fase ovulatória: ocorre no meio do ciclo e é a fase mais curta de todas, com uma duração que não costuma passar de 36 horas. O aumento do nível de estrogênio leva o corpo a produzir o hormônio luteinizante, responsável por liberar o óvulo mais maduro do ovário. Na prática, o pico de estrogênio alcançado no fim da fase anterior faz com que tanto a pele quanto o cabelo fiquem com um aspecto bonito e saudável nesta fase. Para completar, o nível de testosterona sobe, fazendo com que a confiança e a libido aumentem. Apesar de em menor intensidade que no fim da fase anterior, a disposição continua em alta.
3. Fase lútea: é a última e mais temida fase do ciclo menstrual, com duração entre 11 e 16 dias. Nela, ocorre uma inversão hormonal, com queda da testosterona e do estrogênio, e aumento da progesterona. Após a ovulação, o folículo responsável pela liberação do óvulo se fecha e forma o chamado corpo lúteo, estrutura responsável pela produção de progesterona. É esse hormônio que irá engrossar o endométrio a fim de deixá-lo apto a receber um possível óvulo fecundado. Apesar de oscilante, o estrogênio ainda atua no início desta fase, o que equilibra um pouco as coisas no começo. Mas, na prática, a gente sente a fase lútea em três letrinhas: TPM.
Com uma noção básica das fases, das mudanças hormonais, do porquê elas ocorrem e qual o impacto que elas têm no nosso organismo, é hora de desvendar alguns dos momentos mais emblemáticos do ciclo menstrual.
Menstruação
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Pontapé inicial do ciclo, a menstruação é a descamação da camada interna do útero (endométrio). Em poucas palavras, Dra, Naira explica que “nada mais é do que o descarte feito pelo organismo do revestimento criado dentro do útero para receber um embrião caso ocorra fecundação”.
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Assim como o restante do ciclo, não dá para falar em uma duração exata, mas costuma durar de 2 a 6 dias, normalmente com maior intensidade no começo. No que diz respeito ao fluxo, Dra. Naira esclarece que a quantidade de sangue coletada durante o período menstrual costuma coincidir com ¼ de xícara, ou, em termos mais práticos, “o uso de 4 absorventes ao dia em média”, diz.
Quanto às maneiras em que a menstruação afeta o dia a dia, a combinação de baixo nível de progesterona e aumento gradual de estrogênio, teoricamente, deveria eliminar os sintomas da TPM e aumentar a sensação de bem-estar ao longo da semana. Na prática, no entanto muitas mulheres apresentam sintomas como fraqueza, dor de cabeça, tontura, náusea, depressão, diarreia e cólica ao longo da menstruação.
Diversas são as causas desse quadro clínico. Começando pela perda de sangue, ela diminui o ferro do organismo, o que pode refletir em fraqueza, tontura e sintomas de depressão. Soa familiar? Então é só reforçar o consumo de alimentos ricos em ferro como couve, grão-de-bico e castanhas no período!
Já seu fígado tem um papel importante na metabolização do estrogênio, que deve estar regulado para garantir o bem-estar e evitar enxaquecas menstruais. Por isso, durante a menstruação, é importante não sobrecarregá-lo, evitando o consumo de álcool e de alimentos gordurosos.
Por fim, as cólicas são causadas pelas prostaglandinas, lipídios produzidos após a ovulação que provocam a contração de vasos sanguíneos e de musculaturas lisas. Depois do rompimento do tecido no endométrio, são as prostaglandinas que atuam no útero fazendo-o contrair para expulsá-lo. Quando produzidas em excesso, essas substâncias causam não só cólica, como também as diarreias menstruais, já que elas podem atingir o cólon. Como antídoto, por dilatarem os vasos sanguíneos, bolsas de água quente são tiro e queda, assim como uma dieta rica em fibras para regular o intestino.
Ovulação
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Como o próprio nome sugere, a ovulação é o evento que caracteriza a fase ovulatória. Ela ocorre quando o estrogênio estimula a produção do hormônio luteinizante que, por sua vez, induz a saída do óvulo do ovário. O processo é bastante rápido: depois do pico de hormônio luteinizante, demora de 10 a 12 horas para o óvulo ser liberado. Depois disso, ele tem só 24 horas para ser fecundado, o que corresponde ao dia mais fértil da mulher. Caso não ocorra a fecundação nesse período, o óvulo degenera.
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Com exceção de um aumento na libido que marca mais o período que o dia da ovulação em si, é um evento quase assintomático. Em raríssimos casos, algumas mulheres podem sentir uma pontada no lado do ovário que liberou o óvulo. Como, mais uma vez, não dá para determinar uma data exata para a ovulação, visto que ela ocorre no meio do ciclo e ele pode variar de mês para mês, quem quer engravidar precisa contar com os pequenos sinais que o corpo manda. “Nesta fase, mais comumente, pode-se notar o surgimento de uma secreção vaginal mais translúcida e filante, semelhante a clara de ovo, que é receptiva ao esperma”, explica Dra. Naira.
Período fértil
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Ovulação e período fértil são a mesma coisa? A resposta é não exatamente, embora a ovulação ocorra durante o período fértil, que vai de 5 a 6 dias antes da ovulação até 1 dia depois que ela acontece.
Para entender melhor, é só lembrar que a fecundação ocorre quando há o encontro do óvulo com o espermatozoide, gametas com tempo de vida diferentes. Enquanto o óvulo tem só 24 horas para ser fecundado antes de degenerar, o espermatozóide sobrevive por até 5 dias, o que quer dizer que ele pode já estar lá quando o óvulo for liberado, permitindo a fecundação.
Em tempo, de acordo com estudos, a maior parte das gravidezes não ocorre quando há relação sexual no dia da ovulação, e sim quando ela acontece cerca de três dias antes da liberação do óvulo, dando mais tempo para o espermatozoide passar pela vagina e pelo muco cervical.
Nesse sentido, vale lembrar que, apesar dos eventos pontuais, os hormônios atuam durante todo o ciclo, já estando em níveis mais altos antes de alcançarem seu pico. Sendo assim, durante o período fértil, o muco cervical já se encontra mais viscoso e permeável, sendo possível acompanhar essa mudança através da já mencionada secreção clara de ovo, assim como por meio da medição do hormônio luteinizante na urina.
TPM
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O tema é tão popular quando o assunto é ciclo menstrual que, com frequência, acaba sendo até banalizado, o que é um enorme desserviço, já que se trata de um quadro clínico real e que afeta muito nosso dia a dia, seja nas atividades cotidianas, no trabalho ou nos relacionamentos.
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Principal evento da fase lútea, a tensão pré-menstrual é o resultado da queda do estrogênio e do aumento da progesterona, produzida pelo corpo lúteo. Em outras palavras, enquanto de um lado a diminuição do estrogênio ocasiona uma queda nos níveis de serotonina, fazendo com que a gente se sinta deprimida, ansiosa, irritadiça e com muita vontade de comer doces; de outro, a progesterona, com seu efeito sedativo, também não facilita nossa vida. Isso porque, no processo de fecundação, a progesterona tem o papel essencial de engrossar o endométrio e de reservar nutrientes para o caso de o óvulo ser fecundado. Para isso, ela retarda o funcionamento do intestino. O resultado muitas mulheres já conhecem: prisão de ventre e retenção de líquido.
Outro efeito da progesterona que caracteriza um sintoma da TPM é a dilatação dos dutos de leite, deixando os seios doloridos e sensíveis. E há, ainda, um estudo conduzido pela Universidade Uppsala, na Suécia, que relaciona a progesterona ao estímulo da amígdala cerebral, um grupo de neurônios responsável por colocar o organismo em estado de alerta, causando medo, ansiedade e insônia.
Mas, calma, antes de se rebelar contra a progesterona, vale lembrar que sua atuação é natural e faz parte de um ciclo equilibrado, ajudando a manter os níveis de cortisol, de ferro e de vitamina D sob controle. Por isso, para driblar os sintomas da TPM, a recomendação é manter hábitos saudáveis. Praticar exercícios aeróbicos leves e ter boas noites de sono, por exemplo, ajuda a estabilizar os níveis de serotonina. Já beber bastante água e manter uma dieta balanceada – rica em grãos, vegetais, alimentos pouco gordurosos e com baixo teor de sódio – ajuda a regular o intestino e a combater a retenção de líquido. O chocolate 70% cacau também é superindicado para a TPM, pois ajuda a repor o magnésio que a gente perde nessa fase!
Em geral, a TPM ocorre entre 2 a 10 dias antes da menstruação e desaparece assim que começa o sangramento. Caso os sintomas persistam, o ideal é procurar um médico a fim de descobrir se existe algum outro problema de saúde por trás deles.
Aplicativos para você baixar que vão te ajudar a entender o seu ciclo menstrual
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Em um primeiro olhar, monitorar o ciclo menstrual parece ser uma tarefa simples. É só contar a partir do primeiro dia da menstruação até o dia anterior à menstruação seguinte. A ovulação ocorreria na metade desse período e um novo ciclo iniciaria na sequência, sempre em intervalos iguais. Como na prática não funciona bem assim e poucas mulheres acompanham o ciclo no calendário, aplicativos são bastante úteis na hora de ajudar a prever as mudanças e se preparar para elas. Confira abaixo algumas sugestões!
Clue (Android e iOS): Presente em 5 a cada 5 listas com os melhores aplicativos para acompanhar o ciclo, o Clue é gratuito e tem como principal atrativo um funcionamento amigável que permite registrar variações de humor, a fim de verificar padrões ao longo do ciclo. Ele também avisa sobre a chegada de menstruação, período fértil e TPM.
Flo Calendário Menstrual (Android e iOS): Outro aplicativo bastante completo, o Flo permite registrar sintomas, humor, relações sexuais, exercícios e até a ingestão de água durante o ciclo. Com isso, ele gera gráficos, estabelece padrões e consegue dar dicas para aliviar os sintomas de cada fase.
Eve. (Android e iOS): Ainda não disponível em português, o Eve. encanta por sua proposta divertida e voltada para a melhora da vida sexual. Entre suas funcionalidades estão dicas e curiosidades sobre sexo, a possibilidade de registrar variações durante o ciclo e o divertido cyclescope, espécie de horóscopo adaptado para prever seu dia de acordo com os hormônios.
Maia (Android e iOS): Com um design para lá de gracioso, o Maia tem ícones desenhados que lembram anotações em um diário para registro de humor, peso e temperatura. Mas, diferente do diário clássico em papel, ele te avisa com boa precisão sobre período fértil, TPM e menstruação, entre outras funcionalidades.
Ovuview (somente Android): Excelente opção para quem deseja engravidar, o OvuView traz, além do calendário menstrual tradicional, lembretes de medição da temperatura corporal, gráficos de temperatura e de sintomas, apresentação de métodos comprovados de detecção de fertilidade, entre outros.
Faça o teste e acompanhe seu ciclo atentando para as necessidades do seu corpo! Ele tem tudo para retribuir com uma TPM e com uma menstruação muito mais tranquilas.
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Hipoglós no rosto - Saiba como usar
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Hipoglós no rosto - Saiba como usar
Hipoglós no rosto – Um santo remédio para sua pele
Hipoglós no rosto : Um santo remédio para sua pele
A velha e boa Hipoglós. Presente no Brasil há nada menos do que 7 décadas, essa pomada que antes era utilizada única e exclusivamente para a assadura do bebê ganhou outras várias ações. Tudo porque se faz bem para a pele delicada de um neném, imagina o que pode fazer com a nossa?
Além disso, a Hipoglós tem uma formulação especial que tem retinol (vitamina A), colecalciferol (vitamina D), óxido de zinco, além de óleos de fígado de bacalhau, mineral, água purificada e outras substâncias que só fazem bem para a pele, principalmente Hipoglós no rosto.
São inúmeros os benefícios da pomadinha branca, com um cheiro não tão agradável, mas que não inibe a sua utilização, já que as mudanças positivas são aparentes. Por falar em cheiro ruim, a boa notícia é que agora também existe Hipoglós com óleo de amêndoa, com um cheirinho bem mais suave.
Então, se você não suportar o cheiro da pomada tradicional pode substituir pela nova fórmula, que garante as mesmas ações.
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Antes de começarmos a falar sobre os inúmeros benefícios, é preciso estar atento a algumas características desse produto. A pomada Hipoglós vai soltar um líquido que varia entre branco, amarelo e transparente. Isso porque sua fórmula aquosa e oleosa pode sofrer mudanças na temperatura, porém, não em sua fórmula. Por isso, não se preocupe com essas características.
E, como qualquer produto, seu acondicionamento também deve ser especial. A temperatura entre 15 e 30 graus é a mais recomendada para guardar a pomada.
O melhor é que essa é uma pomada que você tanto pode encontrar nas principais farmácias – das mais completas até aquelas menores – e também supermercados. Assim, você não terá o risco de ficar sem o produto, que tem um preço médio de R$ 14.
Hipoglós no rosto: veja os benefícios
Estamos falando sério quando afirmamos que Hipoglós no rosto é um santo remédio. Imagine um produto que pode clarear sua pele, dando uniformidade e ao mesmo tempo ajudando em sua regeneração e combatendo rugas. Pois é?
Hipoglós no rosto ainda ajuda a minimizar ou prevenir manchas, acnes, envelhecimento precoce da pele, combater aquelas olheiras terríveis de noites mal dormidas ou da própria genética, e ainda a hidratar a nossa pele.
Na formulação, o retinol, ou vitamina A, presente na Hipoglós ajuda não só a manter a integridade da nossa pele como também na recuperação e reparação dos principais grupos de tecidos celulares, também chamados de epitélios. Por isso, é também ótimo para prevenir o câncer de pele.
Hipoglós no rosto e olheiras
Diversas pessoas sofrem com olheiras e nada melhor do que Hipoglós no rosto e nessa área para não só amenizar como também prevenir esse mal. As olheiras podem ser originadas por diversos problemas.
A genética é pior de todas elas porque é algo que está na sua constituição e, possivelmente, atinge diversos membros de sua família. Isso significa que não pode ser mudado, mas amenizado.
Há, ainda, a olheira de estresse, de noites mal dormidas, causada por medicamentos, por algum tipo de alergia que, assim que nosso rosto está recuperado, somem instantaneamente.
O melhor é que, independentemente do tipo de olheira, você poderá usar Hipoglós no rosto para amenizá-la ou prevenir o mal. Todos os dias, antes de dormir, proceda à higienização de sua pele e depois passe uma fina camada de Hipoglós na área das olheiras. Você verá que, gradualmente, o produto vai clarear essa região.
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Hipoglós no rosto e Bepantol para o rosto
Se um produto tradicional e reconhecido é bom, imagine dois. Pois é, que tal usar a sua Hipoglós no rosto associada com Bepantol líquido ou em forma de pomada.
Enquanto a Hipoglós tem o retinol, como falamos acima, o Bepantol tem a chamada vitamina B5. Ela atua, principalmente, na cicatrização das lesões da pele.
O resultado é uma pele livre de cravos e espinhas, sem manchas, sem olheiras, e também bem lisinha.
A mistura deve ser em partes iguais, mas como a Hipoglós é cremosa e a Bepantol pode ser líquida, indicamos que você meça uma dose de Hipoglós no rosto do tamanho de um grão de feijão, a mesma dosagem ser for Bepantol cremoso, mas no caso de líquido, misture com 7 gotas.
Você pode fazer essa mistura nas próprias mãos, já previamente limpas, e depois aplicar no rosto no momento de dormir.
Quando acordar, lave o rosto para eliminar o excesso e passe o protetor solar de acordo com que sua pele precisa.
Hipoglós no rosto tira manchas
Você sabe exatamente quais são as principais manchas da pele? Se não, explicaremos todas a seguir com uma ótima notícia, Hipoglós no rosto também combate esse mal. Vamos começar pelas manchas senis, aqueles com cor castanha escura ou amarronzadas e que chegam com o decorrer da idade. Geralmente, pessoas acima de 40 anos devem cuidar melhor da pele para evitar o problema.
Já as chamadas melasmas são ocasionadas por um aumento acentuado da melanina na pele. Exposições extremas ao sol, gravidez, alterações hormonais são as principais consequências dessas manchas.
Outra mancha bem popular entre nós são as sardas, que podem aparecer em diversas partes do corpo. Geralmente, a predisposição genética e também exposição exagerada ao sol podem levar a esse tipo de mancha.
A Hipoglós no rosto ajuda a amenizar todas essas manchas por causa do retinol que tem dupla função – atua tanto nas camadas mais superficiais da pele quanto as mais profundas. O resultado é que há uma diminuição das células que produzem pigmentos e deixam a nossa pele manchada.
Hipoglós : SPA caseiro
O creme (Hipoglós) “mágico” de Glória Maria
Aqui ensinamos uma receitinha para acabar de vez com suas manchas, que já foi indicada pelo famoso cirurgião plástico Ivo Pitanguy e também pela apresentadora Glória Maria.
Compre 1 potinho de creme Nívea Soft.
1 ampola de Arovit.
½ binasga de Pomada Hipoglós.
Misture todos os ingredientes até ficar um creme bem homogêneo, sempre lembrando que, caso queira um cheiro mais suave, de utilizar a Hipoglós com óleo de amêndoa doce.
Passe essa mistura, diariamente antes de dormir e lave o rosto pela manhã.
Ótima para o rosto, esse creme pode ser utilizado também em todas as partes do corpo que desejar.
Hipoglós para estrias
As estrias são as nossas piores inimigas. Elas são as cicatrizes do rompimento das fibras elásticas e colágenas da pele, e ocorrem quando há um estiramento excessivo.
Ela pode ser causada por aumento de peso, gravidez, uso de anabolizantes, de próteses. Quando estão recentes, as estrias têm cor avermelhada mas, com o passar do tempo, passam a ter uma cor amarronzada e são mais difíceis de disfarçar. Pois é. Com tantos benefícios, Hipoglós não iria deixar as estrias de fora.
Para que sua pele se beneficie de toda a ação benéfica, vamos ensinar um segredinho.
Antes de passar Hipoglós, passe uma bucha vegetal seca no lugar que estão as estrias.
Esse atrito permitirá que a pomada penetre mais profundamente dando maior resultado.
Depois é só misturar Hipoglós com Bepantol e passar no lugar que está com o problema.É sempre bom repetir o uso todos os dias à noite.
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Eliminar as estrias! Esse é o desejo de todas as mulheres!
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Receitas para usar Hipoglós
Que tal se ensinarmos algumas receitas ótimas para você fazer com Hipoglós no rosto que garantirão uma pele mais macia e livre de alguns problemas que são comuns a muitas mulheres. Cravos, espinhas, manchas, rugas, estrias. Vamos te ensinar como dizer adeus a todos esses problemas
Hipoglós no rosto hidratante para pele
De 15 em 15 dias, faça uma mistura com uma colher de chá de Hipoglós, 15 gotas de rosa mosqueta, 1 colher de chá de Bepantol e creme Nívea.
Misture até que fique bem homogênea e passe em todo o corpo.
Você verá que até mesmo cicatrizes de cirurgia desaparecerão com o uso.
Hipoglós no rosto contra oleosidade da pele
Você precisará de uma colher de chá de Hipoglós.
Raspas de meia maçã.
  Misture os ingredientes num pote plástico ou de vidro e passe por todo o rosto.
Deixe a mistura agir por pelo menos 15 minutos.
Na mesma semana, você já sentirá sua pele menos oleosa, mas ao mesmo tempo bem hidratada.
Hipoglós no rosto como máscara firmadora
Para quem tem problemas de flacidez ou linhas de expressão acentuadas no rosto, essa é uma receita ótima.
Para fazer a receita você precisará de:
  1 folha de nori (aquela alga usada para fazer sushi, que você pode encontrar em mercados de produtos naturais).
1 clara de ovo.
1 colher de sopa de Hipoglós.
Você deverá bater todos os ingredientes no liquidificador e aplicar no rosto, deixando agir por 30 minutos.
Depois retire todo o produto com água fria.
Hipoglós no rosto para olheiras
Para se livrar daquelas bolsas e manchas mais escuras abaixo dos olhos.
Você precisará de:
1 colher de chá de Hipoglós.
1 colher de chá de Bepantol.
4 gotas de vitamina A.
4 gotas de vitamina E.
  Misture bem até formar uma pasta homogênea molinha e passe abaixo dos olhos.
Nossa indicação é que você passe a mistura à noite e lave o rosto como de costume ao amanhecer.
Hipoglós como hidratante corporal
Hipoglós também é ótima para hidratar todo o corpo, principalmente as regiões mais secas como pés, cotovelos, joelhos. Vamos ensinar aqui a preparar um creme que poderá ser utilizado todos os dias.
Você precisará de:
1 tubo de Hipoglós com óleo de amêndoas.
1 pote de creme Nívea.
1 creme universal Merck.
1 frasco de 300 ml de óleo de amêndoa ou 3 colheres de manteiga de karité.
1 ampola de vitamina A.
1 ampola de vitamina E.
  Misture todos os ingredientes num pote grande até ficar bem homogênea.
Se quiser que o creme fique mais cheiroso, pingue 15 gotas de óleo essencial de lavanda ou laranja.
Você poderá utilizá-lo todos os dias após o banho ou antes de dormir.
Hipoglós para fortalecer unhas
Que tal utilizar Hipoglós como fortalecedor de unhas. Sempre que sentir que suas unhas estão ressecadas ou quebradiças, utilize um pouco da pomada em cada uma das unhas, passando delicadamente uma a uma. Você notará que suas unhas, rapidamente, ficarão fortes e saudáveis.
Segredo de beleza das celebridades
Produtos clássicos que fazem diferença na sua beleza
Veja quem está usando Hipoglós
Núbia Oliveira, Blog da Núbia
“Meu rosto está macio e as manchas bem mais clarinhas, acordo com a pele descansada e lisinha, as olheiras amenizadas que é uma belezura. Meu bumbum parece de bebê, rsrsrs, e tenho notado que a pele da virilha além de lisinha deu uma clareada. O único problema que encontrei foi para retirar o hipoglós de manhã, pois meu sabonete de rosto não servia de jeito nenhum, aí comprei lenços de limpeza que se usa nos bebês e deu super certo. Então meninas podem experimentar que VALE MUITO À PENA, eu garanto. O Hipoglós no rosto agora é meu queridinho do coração, eu simplesmente me apaixonei por ele.”
Fabi Madruga, Experimenta Amiga
“Comprei um tubinho novo de Hipoglós porque descobri que a minha já tinha saído da validade. Limpei bem a pele antes e, sem medo de ser feliz, passei no rosto todo, incluindo na área abaixo dos olhos, já que promete tirar olheiras também (só evitei as sobrancelhas, já que alguns produtos provocam queda). Quando fui lavar a mão após a aplicação, meu pavor só aumentou: não saía nem dos dedos, imagine do rosto! Mas a coisa já tava feita, agora era esperar. Deitei de rostinho pra cima (claro, né? Minha roupa de cama agradece) por 45 minutos (o mínimo é 25, mas você pode ficar até a noite toda) e, em seguida, parti para a etapa “retire o produto”. Pois é, minha leitora querida, foi aí que eu sofri. Primeiro retirei o excesso com um lenço de papel. Em seguida, com um algodão embebido em demaquilante líquido, para pele oleosa. Depois, banho e sabonete facial que eu uso religiosamente, o Effaclar. Tirar o Hipoglós no rosto deveria ter sido um dos 12 trabalhos de Hércules (Hera bobinha!) – SÉRIO! Não sai nem com reza braba! Mas depois de todas essas etapas, parecia ter finalmente deixado meu rosto, pelo menos em grande parte. Agora, o resultado: surpreendentemente, oleosidade zero! Ela dá uma secada incrível no rosto, o que realmente me parecia inacreditável antes da experiência. A pele parece mais clara e com uma aparência saudável, o que faz mesmo uma diferença. A questão é que, para ter resultado completo, é preciso fazer isso pelo menos uma vez por semana (o indicado mesmo seriam 3). Como eu fiquei bem satisfeita com essa primeira tentativa, prometo tentar manter essa frequência para ver como fica daqui pra frente. Mas, convenhamos, a primeira impressão, apesar das dificuldades com a, digamos, persistência do produto, foi maravilhosa! Espero ter ajudado vocês a elucidar a dúvida diante do velho conselho de vó, e a espalhar a dica!”
Fabiana Cavalcante, Toda na Make
“Bom amores, eu já usava o Bepantol antes e ele é meu amor, principalmente com o clima seco que está aqui em Brasília, ele dá uma super hidratada nos lábios e nas cutículas, uso e adoro. Eu começei a usar a combinação bepantol + hipoglós tem umas 2 semanas, e posso dizer que tenho gostado bastante dos resultados. Minha pele do rosto e da axila está muito mais hidratada, vitalizada e notei uma leeve clareada na pele. Espero que com o uso contínuo eu obtenha resultados ainda melhores. Eu uso todas as noites faço uma misturinha no dedo mesmo, um pouquinho de bepantol e um pouquinho de hipoglós no rosto, e passo nas áreas que quero clarear, deixo o cheiro passar, eu não curti muito o cheiro do hipoglós, e depois vou dormir. Lembrando que eu não aplico imediatamente antes de dormir por causa do cheiro do hipoglós no rosto . É isso amores, espero que tenham gostado dessa dica.”
Dani, do Ai se eu fosse rica
“To passando rapidinho p/ falar da Hipoglos. Eu nunca acreditei que essa pomadinha fosse tão boa. Tenho sardinhas no nariz e olheiras bem escurinhas, e já fiz tratamento poreeeeeem aki onde eu moro é muito quente, um sol terrível (sertão neh), e isso está acabando comigo. Tomo banho literalmente de protetor solar, tento ao máximo não tomar sol, mas mesmo assim sinto as pintinhas explodindo no meu rosto. Minha pele é bem seca e sensível, descama muito fácil e meu dermatologista me recomendou o uso de Hipoglós e eu pasmei neh. Nem levei a sério. To fazendo também um tratamento pra clarear as axilas ( sonhoooooooo c/ uma pele bem branquinha) e ele também me recomendou o uso nessa região. Mesmo não acreditando eu comecei a usar e amei!! A pele fica bem lisinha, macia e hidrata muito. Já to sentindo as olheiras bem mais claras e as malditas sardas não sei se estão sumindo pelo uso da Hipoglós no rosto , mas a pele não está descamando como antes. Alguém mais já usou??”
Contraindicações do Hipoglós
Mesmo sendo utilizado para a pele do bebê, pode ocorrer uma irritação com Hipoglós no rosto. É algo raríssimo, mas é bom ficar atento se ocorrer irritação na pele e você notar vermelhidão ou inchaços. Se tiver esses sintomas, suspenda imediatamente o uso.
Como vocês puderam ver, Hipoglós no rosto e em todo o corpo é um dos melhores produtos para acabar com aqueles probleminhas que temos. Mas, é preciso também que você estabeleça uma rotina, para que sua pele esteja sempre linda e saudável. Antes do uso de qualquer produto para o rosto, principalmente, sempre faça uma limpeza na pele com sabonete apropriado e, só depois, hidrate com Hipoglós. E no corpo, mesmo com preguiça, é preciso cuidar da pele todos os dias
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ninaemsaopaulo · 7 years
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Sempre quis muito falar de “Drão”, mas nunca pude, nunca consegui me expressar sobre. Meses atrás, li alguém explicando, no Facebook, a história da música. Perdi a publicação, achei que tinha guardada, me enganei. Encontrei um texto, porém, no Qual Delas? que se assemelha ao que lembro ter lido. A canção é de Gil, ele fez uma das mais belas canções de amor e desamor da música popular brasileira (choro sempre que ouço e, comparando com as grandes composições do mesmo seguimento, por exemplo de Chico Buarque - “Eu Te Amo” e “Trocando Em Miúdos” - Gil vence fácil), mas a minha versão predileta é do Caetano no disco Prenda Minha - provavelmente porque foi onde a escutei pela primeira vez, e por ser mais intimista, voz e violão sem efeitos, ponta de tristeza quando termina; ou talvez porque “o verdadeiro amor é vão” dói mais quando Caetano constata.
“Essa música foi composta em 1981 por Gilberto Gil. A letra trata de uma confissão, uma busca por perdão dos erros cometidos e uma reflexão do então relacionamento que havia terminado. Gil foi casado durante 17 anos com Sandra Gadelha, com ela teve três filhos, Pedro, Preta e Maria. Sandra é irmã de Dedé, primeira mulher de Caetano Veloso. Desde os 14 anos de idade que Sandra era chamada carinhosamente por Maria Bethânia e demais pessoas do seu círculo de amizades e familiares pela alcunha de ‘Sandrão’ ou ‘Drão’, daí temos o significado do título da música e a interpretação do mesmo acaba tendo maior clareza.
Gilberto Gil tinha acabado de se separar de Sandra quando começou o processo de composição da letra. O próprio cantor afirmou que a letra foi pra ele muito difícil por se tratar de um tema denso, o amor e o desamor, a questão do rompimento em si e o final de um casamento de tanto tempo. Ele mesmo se perguntava como iria conseguir transmitir numa letra tantas coisas. Nessa belíssima composição de Gil, uma letra autobiográfica e mais do que isso confessional e de eu lírico arrependido, ele consegue transmitir em cada verso seu sentimento naquele exato momento conturbado de separação.
Na primeira estrofe Gil faz um paralelo e jogo de palavras fantástico entre Drão e grão, usando posteriormente para criar uma metáfora entre o amor sendo uma semente, que tem de morrer (ser enterrada) para germinar, termina ainda numa neologia ‘caminhadura’ que se trata de uma referência a caminhada dura e árdua de um longo relacionamento e também um belo arranjado de palavras para citar a cama de tatame que os dois dormiam no começo de namoro, a ‘caminha dura’. A segunda estrofe traz o autor mostrando à sua ex mulher que o verdadeiro amor se estende ao infinito, que não haja a separação de almas propriamente dita, onde cita que arquitetura do amor deles é como se fosse um imenso monólito (estrutura geológica a partir de uma só rocha), cita novamente a palavra ‘caminhadura’ e acompanhado de ‘pela vida afora’. Sandra era sua companheira na época do exílio em Londres, pós o AI5 do período ditatorial brasileiro.
Fechando a música vem a terceira estrofe onde Gilberto Gil fala dos meninos sãos (bens de saúde), os três filhos que teve com Sandra, e num momento de arrependimento dos possíveis erros cometidos se auto julga culpado pelo fim do casamento e que realmente não há o que perdoar, que apenas ele espera dela compaixão pelos seus pecados. Ao final ele deixa uma mensagem que serviu não só para Sandra, mas para todas as pessoas que passam por um fim traumático, numa nova metáfora com grão e o amor, Gil coloca com simplicidade que o amor, assim como uma semente de trigo, morre para assim germinar e ao viver pode ser transformado em pão, uma bela analogia da vida onde o sentimento amoroso é eterno e acaba se transformando com o passar dos anos.”
E continua:
“Sandra Gadelha, como inspiradora da canção, conta a história de como Gil lhe mostrou a música, numa reportagem da revista Marie Claire: ‘Desde meus 14 anos, todo mundo em Salvador me chamava de Drão. Fui criada com Gal [Costa], morávamos na mesma rua. Sou irmã de Dedé, primeira mulher de Caetano. Nossa rua era o ponto de encontro da turma da Tropicália. Fui ao primeiro casamento de Gil. Depois conheci Nana Caymmi, sua segunda mulher. Nosso amor nasceu dessa amizade. Quando ele se separou de Nana, nos encontramos em um aniversário de Caetano, em São Paulo, e ele me pediu textualmente: ‘Quer me namorar?’. Já tinha pedido outras vezes, mas eu levava na brincadeira. Dessa vez aceitei.
Engraçado que Gil mesmo não me chamava de Drão. Antes havia feito a música ‘Sandra’. Já ‘Drão’ marcou mais. Estávamos separados havia poucos dias quando ele fez a canção. Ele tinha saído de casa, eu fiquei com as crianças. Um dia passou lá e me mostrou a letra. Achei belíssima. Mas era uma fase tumultuada, não prestei muita atenção. No dia seguinte ele voltou com o violão e cantou. Foi um momento de muita emoção para os dois.
Nos separamos de comum acordo. O amor tinha de ser transformado em outra coisa. E a música fala exatamente dessa mudança, de um tipo de amor que vive, morre e renasce de outra maneira. Nosso amor nunca morreu, até hoje somos muito amigos. Com o passar do tempo a música foi me emocionando mais, fui refletindo sobre a letra. A poesia é um deslumbre, está ali nossa história, a cama de tatame, que adorávamos. No começo do casamento moramos um tempo com Dedé e Caetano, em Salvador, e dormíamos em tatame. Durante o exílio, em Londres, tivemos de dormir em cama normal. Mas, no Brasil, só tirei o tatame quando engravidei da Preta e o médico me proibiu, pela dificuldade em me levantar.
A primeira vez em que ouvi ‘Drão’ depois que Pedro, nosso filho, morreu [num acidente de carro em 1990, aos 19 anos] foi quando me emocionei mais. Com a morte dele a música passou a me tocar profundamente, acho que por causa da parte: ‘Os meninos são todos sãos’. Mas é uma música que ficou sendo de todos, mexe com todo mundo. Soube que a Preta, nossa filha, chora muito quando ouve ‘Drão’. Eu não sabia disso, e percebi que a separação deve ter sido marcante para meus filhos também. As pessoas me dizem que é a melhor música do Gil. Djavan gravou, Caetano também. Fui ao show de Caetano e ele não conseguia cantar essa música porque se emocionava: de repente, todo mundo começou a chorar e a olhar para mim, me emocionei também. E, engraçado, Caetano é o único dos nossos amigos que me chama de ‘Drinha’.”
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impossiblyinhuman02 · 7 years
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Uma inimiga de sua pele
Uma inimiga de sua pele
O sobrepeso e a obesidade afetam em vários sentidos na vida das pessoas. Todos sabem que, ao estar obesos podem sofrer do coração, Diabetes ou ter colesterol elevado, no entanto, são poucos os que sabem que o maior órgão do corpo também é afetado: a pele.
Inimiga número um
Não se trata apenas de um problema estético, a gordura depositada na pele danifica a estrutura da mesma. A razão é que a acumulação de gordura apresenta-se no tecido subcutâneo e para acomodar o excesso quando se tem obesidade a pele é esticada, graças a um composto chamado elastina, o que lhe proporciona uma certa capacidade de elasticidade, no entanto, também tem um limite e quando este for excedido, o tecido se rompe dando lugar a estrias que, de acordo com o grau de obesidade e a genética de cada pessoa, serão de diferente distribuição e intensidade.
Além disso, quando se apresenta o rompimento da pele, esta se vai pigmentando nas áreas onde se quebra, o que constitui um mecanismo de defesa da melanina, uma substância natural que dá cor à derme, diante de tal situação.
Como consequência do aumento de peso, também vai aumentar a sua superfície corporal. Este aumento cutâneo, sobre uma estrutura óssea que não tenha alterado o seu tamanho, dará lugar à formação de dobras, onde a umidade, atrito, a retenção de secreções e, até mesmo, o acumulo de sujeira, facilitará as infecções por fungos.
Agora, com a obesidade apresentam alterações em seu sistema endócrino, tanto nas glândulas centrais, como as glândulas sudoríparas e sebáceas da pele, dando como resultado que crescer mais pêlos em diferentes partes de seu corpo. Isto é conhecido como hirsutismo.
Por outro lado, com o excesso de peso, a pele inglês, a que se encontra abaixo do peito, nas axilas, no pescoço, entre outros dobras, vermelha, irritada, se inflama e pode encher de crostas e pontos de pus. Às vezes chegam a se formar fissuras dolorosas, cuja causa pode ser uma bactéria ou um fungo que requerem tratamento específico.
Outras vezes, a pele do pescoço, axilas, inglês e outros dobras, torna-se escura, acinzentada e, até mesmo, negra, aumenta de espessura, aparecem na sua superfície prolongamentos alongadas em forma de verrugas, e toma um aspecto aveludado.
Quando as palmas de suas mãos e as plantas dos seus pés se tornam espessas e tomam uma cor amarelada, estamos diante de uma doença denominada acantose nigricans, a qual é possível que tenha sua origem no aumento de insulina que, muitas vezes, se apresenta com a obesidade.
Também, devido à falta de exercício físico, desenvolvem-se problemas de circulação que trazem como consequência o risco de eczema e úlceras nas pernas. Se a pele não é irrigada de forma suficiente, aparecerá descamação ou e vermelha. Ao passar do tempo, se tornará frágil e pode quebrar com o menor trauma. Desta forma inicia-se uma úlcera, geralmente na face interna das pernas. O aumento de pressão favorece inchaço dos tornozelos e pernas, que, se é crônica, fará com que a pele se torne espessa, seca, escamosa e dobrado, com um aspecto semelhante à pele de elefante, que recebe o nome de pele paquidérmica.
As mulheres obesas são as que correm maior risco de desenvolver estas e outras doenças de pele como a celulite, que é muito mais do que um problema estético, pois se traduz no aparecimento de irregularidades na pele em forma de ondulações e depressões, desenvolvidos por uma retenção da drenagem linfática a nível de gordura imediatamente subcutânea.
Obesidade e Diabetes juntos: duplo problema para a sua pele
Se, além de obesidade tem Diabetes, você deve saber que esta doença também causa lesões à sua derme. As mais comuns são: granuloma anular disseminado, o qual se caracteriza por manchas atróficas (a pele muito fina) hiperpigmentadas, ovais ou redondas. Existem também úlceras crônicas, infecções dos tecidos moles e em casos mais graves, gangrena. Além disso, a pele das pessoas com Diabetes caracteriza-se por coceira, derme espessa e amarela, e unhas tingidas de cor. Às vezes podem ocorrer lesões roxas, vermelhidão e bolhas.
Para proteger a sua pele:
Controle o seu peso e as complicações comuns desta doença Mantém a higiene regular de sua pele com sabonetes que mantenham um pH ácido. Visita ao dermatologista antes de qualquer alteração cutânea. Come abundantes alimentos que contenham fibras, como legumes cozidos ou cozidos, verduras cruas, frutas e grãos integrais, todos os dias. Esses alimentos mantém constante a digestão e eliminação, o que é crucial para a saúde e beleza da sua pele, bem como para a saúde em geral. Consome-se, em particular, vegetais de cor verde escuro e laranja, já que se conhece que possuem propriedades antioxidantes e anti-câncer.
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izazilli · 7 years
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Cinco passos para fazer arroz de forma mais saudável
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Cinco passos para fazer arroz de forma mais saudável
Nem mesmo a ascensão das dietas “low carb” e a polêmica da contaminação por arsênio, metal pesado presente no solo, conseguiram abalar a popularidade do arroz no Brasil.
Para se ter uma ideia de sua relevância no cardápio dos brasileiros, de acordo com o site Saúde É Vital!, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estima que cada cidadão coma, em média, 46 quilos de arroz por ano. Pensando nisso, é preciso ter cuidado para que tal consumo não pese na balança e na saúde.
Como escolher?
Nas gôndolas do mercado, avalie bem a embalagem. Se o produto apresentar sinais de rompimento, pode ser que esteja contaminado por algum animal. Fique atento ainda ao armazenamento e a indícios de umidade.
Precisa lavar?
Hoje em dia, não, graças à tecnologia. É o que explica Gilberto Amato, assessor técnico do Instituto Riograndense do Arroz, na capital gaúcha: “Contamos com um recurso de seleção eletrônica que separa os melhores grãos, dispensando esse cuidado em casa”.
Com o que temperar?
Cebola, alho e ervas frescas conferem sabor sem elevar a pressão arterial.
No que refogar?
Prefira óleos vegetais, como os de soja, girassol, milho e canola. No fogo, eles demoram mais tempo para gerar compostos irritantes ao organismo, caso do glicerol, em comparação com o azeite de oliva e a manteiga. Lembre-se de não exagerar no conteúdo oleoso.
 Com o que combinar?
Dá pra enriquecer o arroz com vegetais (cenoura ralada, ervilha, pimentão…) ou aliá-lo ao seu fiel companheiro, o feijão. Os aminoácidos da dupla se complementam e formam uma proteína de alto valor nutricional. Fora que as fibras da leguminosa baixam o pico glicêmico e ampliam a saciedade.
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