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Ministério Público e Polícia Civil realizam operação na prefeitura de São João del-Rei/MG
Ministério Público e Polícia Civil realizam operação na prefeitura de São João del-Rei/MG
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Procuradoria de Justiça de Competência Originária (PCO) realiza, na manhã desta quarta-feira, dia 5 de outubro, junto à Polícia Civil de Minas Gerais, operação para cumprimento de mandados de busca e apreensão em setores da Prefeitura de São João del-Rei.
As medidas têm por objetivo auxiliar nas investigações de supostas irregularidades na…
Find out about the 'Carrancas Revolt,' the largest slave rebellion in Brazil's southeast region
Betrayal, fake news, uprising, and deaths make up the bloody plot of enslaved people fighting for freedom
Fifty-five years before May 13, 1888, went down in history as the day Princess Isabel formally signed the abolition of slavery (making Brazil the last Latin American country to do so), another episode would mark the date as a day that shook the slave structure of what was, then, an empire. The Carrancas Revolt was the largest and bloodiest slave rebellion in Brazil’s southeast region.
The episode “was unique because the slaves' confrontation targeted the manorial family,” says Marcos Ferreira de Andrade, a professor at the Federal University of São João del-Rei (UFSJ, in Portuguese) and a historian who has been researching the subject for three decades. The revolt was also the one that carried the largest collective sentence in the history of Brazilian slavery.
A atmosfera carregada de expectativa numa ensolarada manhã de domingo. Os moradores da pequena São João Del rei se aglomeravam na estação de trem, ansiosos para testemunhar um evento especial: a chegada da antiga e icônica Maria Fumaça.
A lenda do treniznho sempre permeou as histórias da região. Era um símbolo vivo do passado glorioso, uma época em que a locomotiva era o principal meio de transporte. Ela transportava pessoas, mercadorias e sonhos, deixando uma trilha de vapor e fumaça pelo caminho.
À distância, o som característico do apito ecoava pelo ar, anunciando a aproximação da locomotiva. Os corações batiam mais rápido e os olhos brilhavam com a nostalgia daqueles tempos idos. As crianças não conseguiam conter a alegria, saltitando e apontando para o horizonte.
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Just trying something different, a small study of a photo that I took in a cemetery in São João del Rei, Minas Gerais, Brazil. I really find enjoyable to visit cemeteries, there are a lot of hidden beauties in them.
O passado, as memórias melhor dizendo, aparecem como um flash e a música que toca ao fundo "Se eu não te cantar" soa como um grande encontro do passado com o presente. Volto a me questionar se existe o tempo com essa ideia de linha cronológica; se existe o que compreendo como futuro; se estive no meu próprio (?!) passado; e se estou aqui no que chamam de presente. Me pego lendo comentários sobre relacionamento e o sentimento de vazio é quase a unanimidade compartilhada entre os corações de quem digita - sentimentos que faz imaginar que o coração é um órgão além de uma musculatura interna, que quebra, que recupera, que sangra e que se enche dos sentimentos imaginados ou criados por nós mesmos. Os sentimentos desse mesmo coração são, talvez, a grande mistura de sensações e que faz o tempo não ser o que é, o tempo pode parar, pode voltar e até acelerar. Tenta-se a todo custo dar nomes e criar palavras para o sentir e o viver e disso tudo nasce a Arte, o Som, a Foto e todas as milhares de ferramentas que uso para falar de Amor. Amor este que eu vou chamar ou acreditar que é a Vida. A vida é sobre tudo que se tem dentro de cada um de nós e que em um dado momento serão mais uma das inúmeras memórias das nossas próprias histórias. Histórias que ganham “vida” na Arte, na Canção, no Registro, no Vídeo, na Cena, no Movimento, na Ação. Volto a definir, para mim, que o Amor é sobre agir, movimentar, ir de encontro as histórias que devem ser vividas por cada um de nós. Histórias para recontar; para lembrar antes de dormir; para imaginar em cenas que nunca tive coragem suficiente de viver. As Histórias são múltiplas e únicas; individuais e coletivas, assim como o que compreendo, mais uma vez, que é Amor - que pode ser um para você e outro para mim.
Registros para lembrar - São João del Rei - MG, junho de 2023, faz frio no cair da noite e toda madrugada, mas o sol é forte como sempre às 12h.
Abril chegou e hoje eu trago o resumo do que rolou de postagens por aqui no mês de Março.
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Uma chama Kyara e a outra chama Ayka sendo a Kyara a cadela de 15 anos e Ayka a cadelinha de 4 meses. As duas são do mesmo proprietário o nosso estimado amigo e cliente Sérgio e eu tive o privilégio de treinar as duas, de tal modo que a Ayka está em processo de adestramento. Observando essa foto é possível traçar uma linha do tempo de 15 anos de vida profissional em meio a tantas diversidades que chega a emocionar. São tantas coisas que vem a memória, tantas lembranças boas e ruins, algumas dão saudade ao ponto de querer reviver tais experiências, outras nem da gosto de lembrar. É uma vida, é uma história de sequências cronológicas que planejo trazer mais detalhadas em um vídeo bem elaborado. Até lá.... #pastoralemao #gemanshepherd #cutedogs #instagramdog #instadog #amocachorro #petsofinsta #adestramentodecães #adestramentocanino #adestramentominasgerais #sãojoãodelrei #adestramentobheregião (em São João del Rei) https://www.instagram.com/p/ClCgm-Brsvv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
Combating recidivism and promoting reintegration: Brazil’s experiment with prisons without guards
anessa Dos Passos gets up just before 6am every morning. She has breakfast at 6:15am and starts her day’s work as a caretaker at 7:15am on the dot. The thirty-something spends her day patiently unlocking doors for visitors and writing down their names one by one in her large register, which sits a pink crochet doily. Her shift ends at 7:15pm when the night guard takes over. This may sound like an ordinary job and an ordinary life, but there’s a twist: Vanessa works in the detention centre where she is serving an 18-year prison sentence.
At the Association for the Protection and Assistance of the Convicted (APAC) of São João del Rei in the eastern Brazilian state of Minas Gerais, there are no guards and no weapons. Only a handful of employees take care of administrative duties and assist the inmates in charge of security. This private prison, subsidised to a large extent by public funds, relies heavily on the trust placed in its male and female inmates – imprisoned for drug trafficking, assault, theft, homicide and rape – and prepares them for their reintegration into working life.
“All I knew about life before was that I wanted to commit crimes, I wanted to beat up other people, I wanted to run away,” recalls Dos Passos, who wears a yellow flower print t-shirt. Today, she no longer thinks of running away. “I have the key, they trust me. I could leave, but I won’t. Because here I’m treated with love,” she says, adding:
“I’m here to make amends. If I run away, I’ll be sent back to another prison, and who will suffer? I will. I committed a crime in society and I have to pay for that crime. I’ll walk away with my head held high.”
The concept behind this seemingly utopian approach, developed by a group of Catholics in 1972, is to humanise prisoners. “When prisoners are treated with violence, they respond to society with violence. By humanising them, we give them the opportunity to make a change in their lives,” explains Denio Marx of the APAC International Study Centre. Members of the association employ the term recuperandos, which can be translated as “recoverers” or “people on the road to recovery”.