Tumgik
#sanidad privada
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Aún no ha acabado febrero
Hay veces que uno se lleva una gran decepción con alguna persona en la que confiaba plenamente porque descubres que te ha estado mintiendo —excluyo explícitamente a Pedro Sánchez y su camarilla de garbanceros, que a pesar de sus reiteradas mentiras es aplaudido y ensalzado como en su día lo fueron Lenin, Hitler, Franco, Mao Tse-Tung, Castro o Maduro— y te das cuenta de ello tarde, cuando…
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12endigital · 2 years
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Fuga de médicos de la sanidad pública a clínicas privadas por falta de incentivos
Fuga de médicos de la sanidad pública a clínicas privadas por falta de incentivos
La falta de incentivos a los profesionales médicos está dejando a los hospitales de la provincia de Alicante sin facultativos, principalmente sin cirujanos, anestesistas y profesionales de diversas especialidades sanitarias. Los cirujanos de especialidades quirúrgicas, sobre todo de Ortopedia y Traumatología, y de Oftalmología, que coinciden con las que tienen mayor lista de espera de pacientes…
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bts-scenarios-br · 5 months
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Reaction - Quando você recebe hate por ser pansexual.
Personagens: leitora!feminina, membros!idols
Gênero: angst angst angst
Cont. de Palavras: 4k
Avisos: Homofobia em todas as partes (em especial as parted do Yoon, Tae e JK.), e também palavras e desabafos sensíveis.
Obs: Pansexualidade diz respeito à pessoas que são atraídas por outras pessoas independente de seu gênero! Caso se pergunte a diferença desta orientação sexual para a bissexualidade, no geral a diferença �� histórica (o momento e contexto de surgimento de cada uma), e, é claro, a relação e identificação da pessoa com os termos. (Fonte: adm que é bi/pan)
N/A: Oioi, olhem, eu pesei um pouco a mão pra escrever esse React, então ficou um pouco, digamos, real demais em algumas partes. Se por acaso o assunto for gatilho para você NAO LEIA, já é triste demais ter que lidar com isso na vida real, não tem porque prejudicar ainda mais a sanidade e ler aqui também. Mas, apesar dos apesares, para quem for ler prometo que os membros irão te reconfortar em todos, não se preocupe. E também, não se esqueçam que a homofobia é crime, besties! Se cuidem, se você passar por isso, ou se não, cuidem daqueles que passam. Beijinhos, boa leitura <3
Kim Namjoon
Você sabia que, por namorar uma pessoa internacionalmente conhecia, eventualmente a sua anonimidade iria acabar. O que não esperava, no entanto, era que ela seria dilacerada de forma tão brutal. Por isso que estava nesse momento sentada no chão do seu banheiro, completamente imóvel e sem saber o que fazer ao certo.
O motivo? Suas redes sociais privadas, onde compartilhava os detalhes mais particulares da sua vida pessoal apenas com as pessoas mais próximas, haviam sido, de alguma forma, expostas ao público por uma conta anônima (aparentemente teria que rever as pessoas em quem confiava).
Não é que você tivesse algo a esconder, até porque não tinha vergonha de quem era. O ponto é que sabia que, a partir do momento em que o mundo descobrisse certos detalhes sobre quem era, seria instantaneamente julgada e atacada. E convenhamos, ser arrancada do armário à força nunca é algo muito prazeroso.
“Pansexual?? Que merda é essa? Esses lgtv estão começando a querer inventar coisas, juro💀”
Você suspirou, fechando os olhos por alguns segundos enquanto lia mais um comentário no post que mostrava uma foto sua em uma passeata do orgulho que havia participado com seus amigos, segurando a bandeira Pan.
Foi então que você ouviu a porta da frente abrir, e passos apressados começarem a andar pela casa, e entrou ainda mais em desespero. Você sabia que o Namjoon já tinha visto tudo porque havia recebido uma série de ligações e mensagens dele nas últimas horas, mas não teve forças de responder ou mesmo atender qualquer uma delas.
“Jagi! Amor!! Onde você tá???” Você ouviu o desespero na voz dele enquanto provavelmente te procurava pelo seu apartamento.
“No banheiro.” Você disse, com a voz tão fraca que não teve certeza se ele pode ouvi-la, mas logo a porta abriu encerrando a sua dúvida.
“Ai meu Deus, ainda bem que está aqui…” Ele disse, se abaixando do seu lado e te puxando para um abraço. “Eu vi o que aconteceu… e você não me dava sinal de vida, eu fiquei preocupado.”
“Eu sei, me desculpa…” Você disse, com a voz fraca, se aninhando à ele, que te apertou mais forte.
“Não precisa se desculpas, meu bem.” Ele suspirou, se afastando um pouco para poder te olhar nos olhos. “Como está se sentindo?”
“Péssima.” Você respondeu, sentindo um nó se formar na sua garganta. “Eu não sei o que fazer Namjoon… não é como se eu pudesse simplesmente mudar quem eu sou para agradar essas pessoas, não existe uma solução pra isso.”
“É claro que não tem solução, porque isso não é um problema.” Ele voltou a te puxar para perto, colocando a sua cabeça no peito dele. “Se existem pessoas por aí que querem usar a sua forma de amar como uma coisa negativa, só porque não agrada os padrões atrasados e inadequados deles, convenhamos que o problema na verdade são eles.” Você sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto, e ele foi rápido em limpá-la.
“Eu sei que está certo… mas ainda dói.” Você desabou. “Dói saber que as pessoas são tão cruéis com quem não fez absolutamente nada de errado, só porque não somos o que querem que sejamos.”
“Eu sei que dói meu bem, acredite, dói em mim também.” Ele limpou o seu rosto mais uma vez. “Mas tudo o que podemos fazer por enquanto é tentar mostrar para esses que são julgados que não estão sozinhos.” Ele deu um sorriso fraco, tirando uma mexa de cabelo do seu rosto. “E é isto que vou fazer por você todos os dias da minha vida, até não aguentar mais.” Você não resistiu, e sorriu também. “Eu te amo, e você me ama, e se eles têm qualquer problema com isso então eles que se fodam… eu estou contigo até o fim, okay?” Você concordou, sendo puxada para mais um abraço pelo seu namorado.
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Kim Seokjin
“Mas que merda…?” O Jin falou para si mesmo, lendo as palavras baixas que apareciam na tela do celular dele.
“Ela é pansexual?? Okay, coloquem aqui abaixo as suas apostas de quanto tempo vai demorar para ela o trair! Eu começo! Dou 2 meses no máximo, depois que perder a fama, vai logo procurar a próxima pobre alma… essas pessoas não sabem amar uma pessoa só de verdade.”
“Que merda?” Ele levantou os olhos, te olhando indignado.
Você nem mesmo sabia da onda de hate que estava levando, apenas ficou sabendo quando uma amiga próxima te alertou por estar ficando preocupada. Quando você viu a principal opinião do público geral (de que iria trair o seu namorado porque aparentemente se você gosta de todos os gêneros então você ficaria com qualquer um), você ficou preocupada que o Jin pudesse pensar algo parecido e decidiu tomar coragem e mostrar o que estava acontecendo para que pudessem conversar e deixar as coisas claras entre vocês.
“Isso não é verdade, Jin… sabe que eu te amo, não é porque eu gosto de outros gêneros que vou te deixar assim-”
“Eu sei disso, Jagi, não tem que se explicar pra mim.” Ele disse, te cortando, mas de forma doce. “Eu tô indignado exatamente pelo tipo de pensamento doentiu que essas pessoas estão tendo…” Você sentiu um alívio percorrer o seu corpo, sorrindo de leve.
“Não faz ideia do quão feliz eu fico por você me entender…” Ele sorriu, mas logo sua expressão preocupada voltou ao rosto.
“Mas de pouco importa eu te entender se não posso te proteger disso…” Suspirou, se levantando de repente.
“Onde você vai?” Você perguntou, se levantando logo em seguida.
“Pra empresa.” Ele desbloqueou o celular, procurando algum contato que não conseguiu decifrar o que era, e logo levando o aparelho ao ouvido. “Manager-nim?” Ele disse depois de alguns segundos, fazendo você o olhar desesperada e começar a tentar comunicar sem sucesso para que ele esquecesse disso. “Viu o que te mandei, certo? Sim… já conseguiu falar com os advogados?” Você entrou em ainda mais desespero, quase arrancando o celular dele com suas próprias mãos. “Ótimo… sim, ela está bem… okay, vou ver com ela então. Até logo.” Ele enfim desligou o telefone, e você o deu um tapa no braço. “Ai!”
“Jin o que você tá fazendo?” Você perguntou, sem ligar para a dramática dor dele.
“Me preparando pra processar todo idiota que falar de você, o que mais seria?” Ele disse, como se fosse óbvio.
“Sekjin!” Você disse, suspirando. “Se for processar todo mundo vai ficar pra sempre fazendo isso.” Ele pareceu enfim se acalmar, lembrando que mais do que punir as pessoas, ele deve garantir que você esteja bem.
“Jagi, vem aqui…” Ele falou, abrindo os braços, onde você não demorou em se aninhar, e ele a cobriu em um abraço. “Você sabe que você é a pessoa que eu mais amo na vida, não é?” Você concordou, mesmo que incerta. “E sabe que é a pessoa com quem eu mais me preocupo também, não é?” Você deu de ombros, e ele levantou uma sobrancelha, se afastando um pouco para te olhar, fazendo você suspirar e concordar. “Então… acha mesmo que eu não vou fazer o que estiver no meu alcance pra te proteger daquilo que te machuca?” Você ficou uns segundos sem dizer nada, o que fez com que ele suspirasse e segurasse o seu rosto de modo que olhasse para ele. “Você é perfeita aos meus olhos, e uma das pessoas mais maravilhosas que eu conheço… e é frustrante que as pessoas não vejam isso por se cegarem com um preconceito, e usarem isso para tentar invalidar não só o nosso amor mas a sua integridade.” Você não conseguiu evitar se emocionar um pouco com as palavras do Jin, que percebeu e sorriu de leve, beijando a sua testa. “Você é muito mais do que eles dizem não se preocupe… e agora se me der licença, eu tenho uma série de processos para abrir.” Finalizou a fala, de uma forma um tanto quanto dramática, te dando um selinho e enfim se soltando, indo até a porta e fazendo você soltar uma leve risada.
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Min Yoongi
“Sim, a S/N foi à parada do orgulho aqui de Seul…” O Yoongi disse, na live que estava fazendo sozinho. “Ela estava com medo porque sabia que ia ser vista, mas fiquei feliz que foi mesmo assim, ela ficou muito contente, e até encontrou alguns de vocês lá.” Ele sorriu, orgulhoso, mas logo a expressão dele caiu completamente.
“Ela diz que é pansexual como desculpa pra ser uma p*ta”
“Que tipo de raciocínio é esse, hein?” Ele disse, visivelmente nervoso, após ter lido o comentário em voz alta. “Até onde eu saiba, quem uma pessoa ama não define em nada esse tipo de coisa.” Levantou uma sobrancelha, cruzando os braços e se encostando na parte de trás da cadeira. “Mas se vocês não conseguem se controlar e querem dormir com todo mundo que seja do gênero que te atrai, aí o problema já não é meu…” Deu de ombros. “E muito menos problema da S/N.”
Depois disso ele mudou de assunto rapidamente, e não demorou muito para encerrar a Live por completo, com uma desculpa qualquer de trabalho. Porém, na realidade, ele precisava mesmo era te encontrar o mais rápido possível. Você nunca, nunca mesmo, perdia uma live sequer dele, e ele tinha completa noção de que dessa vez não tinha sido diferente (até porque as dezenas de mensagens que você havia o enviado desde o momento em que ele respondeu ao fã já comprovavam isso).
Mas afinal ele nem mesmo teve que sair do estúdio para te encontrar, pois assim que encerrou a Live e se despediu, ele ouviu uma batida na porta, já sabendo quem seria.
“Yoongi você tá pirado, é?” Você disse, já entrando no estúdio dele, que suspirou.
“Oi pra você também Jagi…” Ele disse, irônico, e você o ignorou.
“Min Yoongi… me diz porque você achou que seria uma boa ideia dar patada em um fã?!” Falou, visivelmente em desespero.
“Gente homofóbica não é meu fã não…” Ele respondeu, levantando uma sobrancelha. “E vem cá, por que você tá tão brava assim? Eu estava te defendendo!”
“Sim, mas a troco de que, Yoongs?” Você falou, e ele se acalmou ou ouvir o apelido que você sempre usava com ele. “Eles vão continuar me odiando, mas vão passar a odiar você agora também… não quero que você me defenda se em troca for prejudicar a sua imagem…” Ele suspirou, te puxando para um abraço quando terminou de falar por perceber que estava à beira de lágrimas.
“Amor… eu entendo a sua preocupação, entendo mesmo.” Ele disse, acariciando o seu cabelo enquanto percebia as suas primeira lágrimas molharam a camiseta dele. “Mas você é muito mais importante pra mim do que a minha aceitação pública.” Se afastou um pouco para poder te olhar nos olhos. “Eu te amo S/N… e não vejo qual o sentido em ser admirado pelas pessoas, se essas pessoas têm visões tão baixas e nojentas de você.” Voltou a te abraçar. “Você é importante demais pra mim pra eu deixar que continuem te atacando e te machucando, mesmo que isso custe a minha popularidade… eu sou um homem de princípios, sabe.” Disse, tentando quebrar um pouco o gelo com a última frase, o que funcionou, pois fez você dar um leve sorriso, se afastando e segurando o rosto dele com as mãos.
“Eu te amo, sabia?” Você disse, olhando no fundo dos olhos dele, que sorriu e te deu um selinho doce.
“Sim, eu sabia… mas nunca é demais ouvir isso de você.” Você sorriu também.
“Agora, se eu fosse você eu me preparava pra bronca que vai levar do Manager e do Namjoon…” Você falou, fazendo ele rir de leve.
“Eu não ligo pro que o manager diz… e sinceramente eu acho que o Namjoon teria dado um esculacho muito maior no meu lugar, então não tem com o que se preocupar.” Disse, por fim, te fazendo rir.
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Jung Hoseok
“Pansexualidade não existe. Ela é apenas uma bi encubada.”
O Hobi leu e releu o comentário umas cinco vezes antes de compreender de fato o grande ponto dele, e concluiu que não havia nenhum. Mas, apesar de saber que o melhor seria deixar isso de lado, e seguir com o dia dele, ele não pôde ignorar as centenas de curtidas que aquelas palavras bobas tinham recebido.
Ele não fazia ideia se você tinha conhecimento dessa nova e surpreendente onda de hate que estava levando, mas sabia que, independentemente disto, ele queria poder conversar com você sobre esse assunto. Por isso te chamou para passar a noite no apartamento dele aquele dia, depois do trabalho.
“Você tá estranho… aconteceu alguma coisa?” Você perguntou, se ajeitando no sofá para ficar mais perto dele. “Sabe que pode me dizer qualquer coisa, né?”
“Eu sei, e quero te dizer mesmo, é só que…” Ele suspirou, te deixando ainda mais preocupada. “Eu li umas coisas na internet hoje cedo, enquanto estava almoçando, e não gostei muito… falavam sobre você.” Você já imaginava o tipo de coisa que poderia ser, então não estava surpresa.
“E o que foi?” Perguntou, e ele pegou o celular dele que estava ao lado, para lhe responder.
Você apenas leu em silêncio o post, concordando com a cabeça e, depois de alguns segundos, suspirando. Estava decepcionada, mas não surpresa.
“Já ouvi isso algumas vezes mesmo.” Falou, fazendo ele te olhar, com um olhar chateado.
“E por que dizem isso?” Perguntou, de forma genuína, mas você apenas deu de ombros.
“Muitas pessoas têm dificuldade em entender o diferente… e por não entenderem, acham que esse diferente está errado.” Falou, e ele inclinou a cabeça um pouco pro lado, claramente incomodado.
“Quem eles acham que são pra definir a orientação sexual dos outros assim…” Ele falou, cruzando os braços, e fazendo você soltar uma leve risada. “Se dizem super aliados e inclusivos, mas se as pessoas não se rotulam do jeito que querem eles fazem um escândalo?”
“Seres humanos são hipócritas.” Você respondeu.
“E põe hipócritas nisso…” Ele concluiu, negando com a cabeça. Mas então se ajeitou no sofá e lhe olhou, segurando as suas mãos. “Você não se importa com essas coisas?”
“Claro que me importo... sempre me machuca ler essas coisas.” Disse, e ele concordou, te puxando para se aninhar no peito dele. “Mas eu tento não deixar que tenham esse poder tanto assim, sabe?” Ele concordou mais uma vez. “Por mais que me chateie, tento ignorar… lá no fundo é sempre o melhor a se fazer.”
“E é mesmo…” Ele deu um beijinho no topo da sua cabeça. “E sabe que independente de tudo, eu ainda vou estar do seu lado, né?” Perguntou, e você sorriu de forma suave, olhando para ele e concordando com a cabeça.
“Sei, sim…” Ele sorriu também. “Mas agora vamos deixar esses preconceituosos de lado e aproveitar nossa noite direito!”
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Park Jimin
“S/N?” O Jimin chamou, assim que entrou no apartamento que dividiam, estranhando a sua falta de resposta. “Jagi?” Tentou mais uma vez, com um apelido carinhoso, e tendo o mesmo silêncio, o que o deixou preocupado.
Mas não demorou muito para que ele te encontrasse. Você estava no escritório, sentada em frente ao seu computador e com fones de ouvido, o que explicava a sua falta de resposta mais cedo. Quando ele se aproximou para te chamar, porém, ele congelou ao perceber o que estava na sua tela.
Era um post que alguém tinha feito sobre você, com uma foto que tinha tirado quando visitou uma ONG que acolhia crianças LGBTQIA+ que estavam em situação de rua por não terem acolhimento e segurança em casa. Nessa foto em específico, você estava de pé, parecendo estar contando uma história ou algo assim, e com uma bandeira Pan nos seus ombros.
O quanto a foto era bonita foi a primeira coisa que o Jimin pensou, sorrindo levemente. Mas logo o quentinho no coração dele foi embora, quando ele desceu os olhos um pouco mais e começou a ver alguns dos comentários.
“Legal ela querer ajudar e tal… mas não seria melhor orientar as crianças à pararem com essas merdas e voltarem para casa? Com esse exemplo dela vão ter mais e mais na rua, isso sim.”
O Jimin franziu o cenho no mesmo instante em que você soltou um suspiro de derrota, se inclinando levemente pra trás e quase pulando para fora da cadeira quando sentiu que tinha alguém atrás de você. Mas logo relaxou quando viu que era o seu noivo.
“Meu Deus, amor, você quer me matar do coração ou o que?” Você falou, tirando os seus fones e colocando a mão no peito de forma dramática, e ele apenas negou com a cabeça, voltando a olhar para a tela.
“Eles sempre dizem esse tipo de merda?” Ele perguntou, fazendo você voltar a olhar para a tela e concordar com a cabeça, suspirando mais uma vez.
“Por incrível que pareça sim.” Voltou a se sentar. “Eles falam as maiores atrocidades do mundo, e depois não entendem porque os outros dizem que eles são o problema… seria até cômico, se não fosse trágico.”
“Pra uma pessoa olhar pra uma imagem dessas, sabendo o contexto, e ainda assim falar esse tipo de merda…” Ele suspirou também, se apoiando na sua cadeira de forma que ficasse atrás de você, e com a cabeça dele encostada em cima da sua. “Realmente não deve fazer ideia do que é amor ao próximo…” Você concordou mais uma vez.
“Só se o próximo for, agir e pensar igual a ele…” Disse, com uma risada sem graça.
Depois de alguns poucos segundos, ele se afastou de você, rodando a cadeira para que olhasse diretamente nos seus olhos.
“Você sabe que é incrível, né?” Ele disse, segurando o seu rosto. “Não importa o que esses idiotas dizem… você é tipo, muito muito incrível.” Você riu, levemente envergonhada.
“Eu não faço nada extraordinário, Jimin…” Pegou as mãos dele, as abaixando e apertando de leve. “Quero só ajudar a proteger eles exatamente desse tipo de coisa.” Indicou a tela com a cabeça. “Isso está na conta oficial da organização… eu estava deletando os comentários negativos pras crianças não verem.”
Se o seu parceiro já estava completamente orgulhoso e apaixonado por você, isso o derreteu por completo, o que se mostrou pelo sorriso de bobo apaixonado no rosto dele, e o beijo doce que te deu logo em seguida.
“Você é incrível, Jagi.” Ele repetiu olhando no fundo dos seus olhos, e ele afastando logo em seguida, indo em direção à porta do cômodo. “Eu vou buscar o meu laptop.” Ele disse, saindo. “Vou te ajudar com os comentários!” Gritou, já do corredor, fazendo você soltar uma leve risada, agradecendo mentalmente pela pessoa que tinha ao seu lado.
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Kim Taehyung
Quando você tomou a decisão de fazer algum tipo de posicionamento público sobre a sua orientação sexual, você sabia que seria extremamente estressante. Mas, ainda assim, achava que seria melhor você mesma dizer para todos, do que se a Internet descobrisse por conta própria.
Mas, nesse momento você estava começando a se arrepender profundamente dessa decisão.
Tudo começou com você abrindo uma conta pública no Instagram, coisa que até então não havia por motivos de privacidade. Mas pensou que, já que queria melhorar o seu relacionamento com o fandom, e deixar as coisas mais genuínas possíveis, ter uma conta onde pudesse interagir diretamente com todos seria algo que pudesse deixar as coisas melhores.
E de fato, pelos primeiros dias tudo funcionou surpreendentemente bem. Claro que haviam comentários negativos aqui e ali, mas no geral as pessoas pareciam ao menos serem minimamente civilizadas.
Mas tudo desandou quando você decidiu que era a hora de tomar o próximo passo. Acabou optando por postar um pequeno vídeo falando sobre a sua orientação sexual, tentando ao máximo possível parecer como se estivesse conversando com algum amigo ou algo do gênero. Falou sobre como percebeu, como se assumiu para as pessoas mais próximas, e também como foi que contou ao Tae (assim como a reação dele).
No começo, parecia que isso tinha dado resultados positivos. Chegaram algumas mensagens positivas, e via que o vídeo estava começando a ser compartilhado por diferentes pessoas em diferentes plataformas, mas foi exatamente aí que o problema chegou.
Vocês acreditam que tenha sido questão das pessoas
“Ótimo, mais uma ameaça de morte para a coleção.” Você disse, suspirando ao abrir a mensagem que tinha recebido na sua rede social.
“Você deveria se envergonhar de se envolver com o Tae. Gente como você precisa mesmo é morrer e ir pro inferno, que é o seu lugar.”
“Credo, que horror…” O Tae disse, suspirando ao seu lado e olhando para a tela do seu computador. “Anota o nome de usuário desse também, vai tudo pro advogado.” Dessa vez quem suspirou foi você.
“Precisa mesmo disso tudo, Tae?” Você perguntou. “Isso só vai deixar eles mais irritados…”
“Ótimo, eu quero deixar eles furiosos.” Ele respondeu. “Quero que a semana… não, o mês deles seja horrível. Que fiquem tão irritados que não consigam mais fazer nada certo.”
“Amor…” Você disse, deixando o computador de lado e passando os braços pelo pescoço dele, que já estava claramente nervoso. “Eu vou ficar bem, não precisa se desgastar tanto assim por essas coisas…”
“Se vai ficar bem é porque não está agora.” Ele respondeu, se aconchegante em seus braços, que começou a acariciar os cabelos dele no mesmo instante. “E você sabe que eu tenho vontade é de matar as pessoas que te machucam… processar elas não é nada demais perto do que eu quero fazer de verdade.” Você soltou uma leve risada com o comentário, o que o relaxou um pouco, já que se afastou do seu abraço e te olhou no fundo dos seus olhos. “Sei que não quer que eu me preocupe nem gaste minha energia com isso, mas por favor tenha em mente que você não é um fardo, S/N…” Você ficou em silêncio ao ouvir essas palavras, sem saber ao certo como o Tae sabia o que você estava sentindo melhor do que você mesma. “Você é alguém que eu ame e queira bem, então me deixa cuidar um pouco de você, por favor…”
Não tinha como você dizer não para isso, nem o pior dos monstros conseguiria negar um pedido tão doce e convincente quando esse. Então você apenas concordou, sorrindo de forma doce, e voltando a puxá-lo para um abraço, se aconchegando no mesmo.
“Eu te amo…” Você murmurou. “Obrigada por estar aqui por mim…”
“Eu te amo ainda mais.” Ele beijou o topo da sua cabeça. “E eu vou ficar aqui pra sempre, se me deixar… não se preocupe.”
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Jeon Jungkook
Quando começou a namorar o Jungkook, você já tinha uma leve noção de que a sua privacidade acabaria por completo. O que não tinha se dado conta, no entanto, era que a privacidade do seu passado também acabaria.
Tudo começou com você dizendo a universidade onde havia estudado, uma das únicas informações pessoais que você já havia dito. Depois disso, foi questão de dias até que já tivessem encontrado inúmeras informações suas. Uma das coisas que encontraram, por exemplo, foram fotos da sua juventude, fosse de páginas da república em que vivia, ou mesmo das redes sociais dos seus antigos colegas de turma.
E é claro que, junto com essas imagens, foram encontradas imagens suas com seus ex-relacionamentos. Eles não eram muitos, mas ainda assim eram diversos. Teve três relacionamentos na universidades, e todos com pessoas visivelmente Queers, e é claro que isso aparentemente foi uma afronta da sua parte. Como ousa você ter amado pessoas!
“Nossa o histórico de relacionamentos dela é quase um rodízio… não tem padrão nenhum, acho que o Jungkook vai ser só mais um pra essa p*ta.”
“Eu não acredito que esse tipo de gente se diz meu fã…” O seu namorado disse, visivelmente irritado. “É sério que eles ouvem nossas músicas e depois saem por aí despejando bosta pela boca desse jeito? Quem eles pensam que são?”
Normalmente, quando o Jungkook se estressada com qualquer coisa você usava do raciocínio lógico pra acalmar ele. Mas, nesse caso, não importava o quanto você pensasse em algum argumento, nada fazia sentido algum para o que estavam falando.
“Não precisa se estressar com isso, meu bem…” Você disse, e ele negou com a cabeça.
“Não tem como não me estressar, S/N.” Você percebeu que a situação era séria mesmo quando ele te chamou pelo seu nome. “Como você se sentiria se as pessoas saíssem por aí falando essas coisas sobre mim? Iria ficar bem?”
“É claro que não…” Você se rendeu, se sentando na ponta da cama. “Eu já não estou bem, Kook…” Ele se acalmou, ao ver a sua vulnerabilidade, se sentando ao seu lado e te puxando para junto dele. “Acha que não me machuca ouvir esse tipo de coisa todos os dias? Eu me sinto derrotada… só não quero que você se machuque por essas coisas também.”
“Eu não estou me machucando, eu estou é querendo machucar eles.” Ele disse, e você revirou os olhos, fazendo ele beijar a sua bochecha. “Você sabe que pra mim, se mexem com você, mexem comigo também, jagi…” Você encostou a cabeça no ombro dele, que começou a brincar com o seu cabelo. “Sei que não consigo sentir na pele o que você tá sentindo, mas ainda assim me dói muito ver o quão horríveis são os pensamentos das pessoas.” Ele se afastou, fazendo com que você o olhasse nos olhos. “Sei que não digo muito isso… mas eu te admiro muito, sabe? Você tem que ouvir tanta atrocidade todos os dias por algo que nem ao menos tem controle sobre, e ainda assim tá aqui…” Ele sorriu de leve. “Sei que acha que deveria mudar de alguma forma pra acabar com isso, mas por favor não ouse vestir uma máscara só pra agradar as pessoas.”
“Como você sabia?” Você perguntou, genuinamente surpresa.
“Sei que falou sobre isso com o Namjoon… ele me contou tudo depois.” Você revirou os olhos mais uma vez, mas soltou uma leve risada. “Eu estou falando sério, Jagi… continue sendo quem você é, e não tenha vergonha disso.” Ele segurou o seu rosto com ambas as mãos. “Nós vamos superar tudo isso, eu prometo.”
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sofea-00 · 9 days
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@HVeintipico
Claro que sí, Juanma. Estoy seguro de que los andaluces no paran de pensar en los catalanes. Normal que te subas el sueldo y desvíes dinero a la sanidad privada. Hay que ser competitivos. https://youtu.be/aG3_ujmTDC8
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carabanchelnet · 8 days
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PAl JUANMA Claro que sí, Juanma.Estoy seguro de que los andaluces no paran de pensar en los catalanes. Normal que te subas el sueldo y desvíes dinero a la sanidad privada. Hay que ser competitivos. Video publicado por Hora Veintipico @HVeintipico
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jartita-me-teneis · 5 months
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@FonsiLoaiza Hoy se cumplen 4 años de la muerte del gran Michael Robinson. Merece la pena volver a escuchar esto sobre la estafa de la sanidad privada. Tenía seguro médico, le detectaron cáncer, no le cubrió tratamiento y le daban un año de vida por 14.000€/mes.
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adamthebcast · 2 months
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onde: brave bears school for hunters, sala de prática privada. para: @janepcrter
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Viver, nas últimas semanas, tinha sido um desafio mais difícil do que muitos que havia enfrentado. Dividir a cabeça com duas versões de si mesmo sem saber qual das duas detestava mais era excruciante, e momentos seguros se tornavam cada vez mais necessários para que mantivesse a sanidade. A proposta de ensinar o básico de duelos e como empunhar uma espada para Jane tinha vindo num impulso – em sua sã consciência, jamais ofereceria para ensinar algo que ele mesmo já não se sentia muito seguro da própria habilidade. Mas o outro Adam era o completo oposto dele em relação a hesitação, e naquele dia em particular, somente, aquilo tinha lhe trazido algo de bom. “Espero honestamente que Merida não tenha câmeras de segurança aqui dentro ou algo do tipo. Acho que se ela me visse lutar, ficaria tão indignada que me expulsaria na hora” brincou, testando o peso de uma das espadas de praticar. “Tem um bom tempo que não faço isso. Mas te ajudar vai ser uma forma boa de tentar lembrar!” forçou um tom positivo no final, tentando passar confiança para a amiga que definitivamente não merecia ficar ouvindo suas auto depreciações.
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ferrolano-blog · 3 months
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Varoufakis: La Unión Europea se está convirtiendo en una unión para la guerra... una política militarista se está apoderando de la UE... Las empresas occidentales de combustibles fósiles ven a Israel como el socio más fiable en Oriente Próximo... Este neocolonialismo energético alimenta y refuerza las estructuras dominantes de opresión... En décadas pasadas, permitimos que la energía se privatizara, que se convirtiera en un monopolio de propiedad privada... La respuesta es sencilla pero exige una gran lucha: la energía debe volver a ser un bien público... ¿Cómo podemos conseguir una agenda contrahegemónica en Europa diferente a la de la clase dominante? Nuestra revolución debe utilizar la tecnología que Big Tech está desarrollando ahora. Puede proporcionarnos los medios para comunicarnos, cooperar y asestar golpes al imperio del capital a lo largo y ancho... legislando para que las empresas pertenezcan a quienes trabajan en ellas sobre la base de un empleado, una acción, un voto; y negando a los bancos el monopolio sobre las transacciones de las personas... El fin del poder del capital sobre la sociedad permitirá a las comunidades decidir colectivamente sobre la sanidad, la educación y la inversión para salvar el medio ambiente de nuestro crecimiento virulento... Esta doble democratización, del capital y del dinero, parece un sueño imposible. Pero no es más imposible de lo que sonaban en el pasado las ideas de una persona, un voto
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dabid-motozalea · 5 months
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Para todos esos Currelas que dicen que mejor la sanidad privada... aquí una pequeña lista de precios..
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putobuzodeldemonio · 1 year
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El presidente hoy ha hablao Dice que el paro ha bajao La inmigración se ha ido ya Notaremos la inflacción Economía de inmersión Los ricos pueden invertir Los pobres deberán pedir Los pobres deberán sufrir VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES SUBNORMALES, VIVA ESPAÑA SUBNORMALES, VIVA ¡ARRIBA ESPAÑA! El país ya está salvao La crisis han erradicao La educación debe ser privada La cultura era muy cara Pide al banco un millón Ahí tienes la solución La sanidad debe ser privada Una hostia en la cara ¡Una hostia en la cara! VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES SUBNORMALES, VIVA ESPAÑA SUBNORMALES, VIVA ¡ARRIBA ESPAÑA! Varios años después Otros llegan al poder Aquellos que nos iban a salvar Ahora me hacen vomitar Votaremos al peor Fomentar la corrupción Denigrando al currante Esto ya lo he visto antes Puta mierda de país No podemos elegir A cuatro patas y dispuesto A que entren en tu recto A que entren en tu recto!!! VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES VIVA ESPAÑA, SUBNORMALES SUBNORMALES, VIVA ESPAÑA SUBNORMALES, VIVA ARRIBA ESPAÑA
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¿No dicen la verdad ni al médico, aunque hable un gallego en medio de una escalera? ADN
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4.- La laminación de la sanidad pública. Se veía venir que estábamos bajo mínimos. Privatizaciones y emigración forzosa al extranjero de personal sanitario, reducción de inversiones en sanidad e investigación, construcción de cascarones hospitalarios (Hospital de Segovia ¡buen negocio inmobiliario!) pero carentes de personal y de instalaciones adecuadas, quizá a la espera de “donaciones” del Amancio Ortega de turno… Y desvío de recursos públicos a la sanidad privada y “residencias” -la catástrofe acontecida obliga a poner ese palabro entre comillas- junto a la liquidación de hospitales públicos a fondos buitre (Infanta Leonor en Madrid…). A día de hoy muchísimos centros de salud primaria de las comunidades que gobiernan siguen cerrados. A eso el liderazgo del PP le llama eficacia y racionalización de costes (sic).
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Sanidad o votos cautivos
Sanidad o votos cautivos
Para que no haya malentendidos, he de empezar estas líneas diciendo que yo tengo sanidad privada, que pagaba la empresa en la que trabajaba como retribución en especie y que, cuando me prejubilé, incluyeron en la liquidación correspondiente, con proyección de futuro. Por ello, he utilizado muy poco la Seguridad Social en temas de envergadura pues, aunque tenía mi residencia en Alcalá de Henares,…
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elkoko · 2 years
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Ayuso está demoliendo la sanidad pública para favorecer el negocio de la privada, no le importan las personas solo el poder. #SanidadPública #sanidad #viñeta @elkokoparrilla https://www.instagram.com/p/ClNymZ_DFFT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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avv-maria-guerrero · 5 days
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La FABZ lanza con fuerza la campaña por la Sanidad Pública
https://fabz.es/la-fabz-presenta-su-campana-aragon-por-la-sanidad-publica-a-la-privada-cero-euros/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet
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sofea-00 · 3 days
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@Pepe_Fdez
El video que irrita al PP andaluz y a Bonilla. Este cachito de video se ha tornado viral en Andalucía. En San Telmo dicen que los múltiples asesores están que fuman en pipa, que nos les gusta ver al hoy presidente como Papa Noel fake anunciando maravillas y gestión de la sanidad pública si llegaba a presidente, pero faltando a la verdad como se está viendo desde hace seis años.. Por cierto, nada dijo ese día de campaña de que iba a cebar con millones a la sanidad privada... Mentiras electorales, como Sánchez con el insomnio por Podemos o la ley de amnistía. Y aunque no lo se lo parezca a ellos, la salud de los andaluces es más importante que lo que pase en #Venezuela o #Cataluña.
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carabanchelnet · 6 days
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🛑 Fraccionar para ganar: El truco de la empresa dirigida por Micaela Feijóo para adjudicarse millones a dedo en la Xunta💶
▪️Ah, Galicia, la tierra de los pazos, los hórreos y, por lo que parece, una forma muy creativa de adjudicar contratos públicos. Resulta que la Xunta, desde los tiempos de Feijóo hasta ahora con Rueda, tiene una habilidad singular para repartir millones de euros a la empresa Eulen, esa que, por pura coincidencia, dirige Micaela Núñez Feijóo, hermana de Alberto, en la zona norte de España. Y lo mejor de todo: lo hacen sin pasar por concursos públicos, como quien organiza una fiesta privada y no invita a nadie más.
El truco es sencillo, pero efectivo: se fraccionan los contratos en partes tan pequeñas que no tienen que someterse a concurso. Según la Ley de Contratos del Sector Público, cualquier contrato inferior a 15.000 euros puede adjudicarse de manera directa, sin competencia. Y vaya si se han aprovechado de esta normativa. Entre 2018 y 2023, la Xunta ha encargado más de 1.300 facturas a Eulen, sumando casi cinco millones de euros. ¿Cómo? Fragmentando contratos para que todos queden por debajo de ese umbral de 15.000 euros. Así evitan los concursos y, por ende, cualquier posibilidad de que otra empresa compita. Todo queda en familia, literalmente.
Pongamos un ejemplo: en la Consellería de Sanidade, hay al menos 14 contratos idénticos, todos por 10.834,55 euros, con el mismo concepto: “seguridad”. Mes a mes, Eulen factura el mismo servicio, al mismo precio, sin variar un céntimo. ¿No sería más lógico agrupar esos servicios en un solo contrato y sacarlo a concurso público, permitiendo que otras empresas del sector ofrezcan mejores condiciones o precios? Pues sí, pero entonces la competencia entraría en juego, y eso parece ser lo último que quieren desde la Xunta.
Pero la cosa no termina con Micaela Núñez Feijóo. También está su prima, Eloína Núñez Masid, que ha jugado un papel crucial en esta historia. Como exgerente de varios hospitales públicos, Eloína adjudicó contratos por valor de casi 4 millones de euros a Eulen, también sin pasar por concursos públicos. ¿La excusa? Servicios de seguridad en hospitales y centros de salud. De nuevo, la familia primero. Qué casualidad que siempre acaben ganando los mismos.
Y esto no es un caso aislado. Desde que Feijóo dejó la Xunta en manos de Alfonso Rueda, la dinámica no ha cambiado. En solo dos años, el gobierno de Rueda ha adjudicado otros 17 millones de euros a Eulen, a través de más de 175 contratos. Todo perfectamente fragmentado para evitar cualquier tipo de licitación abierta.
La cuestión aquí no es solo la legalidad del proceso, porque técnicamente todo está dentro de los márgenes que permite la ley. El problema es ético. Es el uso sistemático de lagunas legales para beneficiar a una empresa que, por pura coincidencia, está dirigida por la hermana de quien gobernó Galicia durante más de una década. Se trata de un sistema que, aunque legal, está diseñado para evitar la transparencia real y la competencia, dos principios básicos de una gestión pública sana.
Así, mientras la Xunta sigue gestionando millones de euros a través de contratos opacos y sin competencia, la familia Feijóo se asegura de que el dinero público siga fluyendo hacia Eulen. Todo ello mientras el resto de empresas del sector observan desde la barrera, sin posibilidad de participar en el reparto. Video publicado por Nenedenadie @nenedenadie
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