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#sobretudo
guiajato-line · 8 months
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Dê uma olhada em casaco bleizer feminino LONGO máx p m g gg sobretudo
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estelitamendonca · 1 year
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wallarts80 · 1 year
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⠀⠀⠀ - Pôster de filme baseado na franquia Matrix. ⠀⠀⠀ Mas tem uma pequena história: Um hacker desconhecido, descobriu dois códigos cujo os nomes são Neo e Trinity pra poder na entrar Matrix, mas quando fez o tal ato, ele encontrou alguns dados, que onde mundo ele vive não é o que se pensava.... 💻🖱📱😨 ⠀⠀⠀ - Movie poster based on the Matrix franchise. ⠀⠀⠀ But there's a little story: An unknown hacker, discovered two codes whose names are Neo and Trinity to be able to enter the Matrix, but when he did that act, he found some data, that where the world he lives is not what he thought. ... 💻🖱📱😨 ⠀⠀⠀ 💻🖱📱💻🖱📱💻🖱📱💻🖱📱💻🖱📱💻 ⠀⠀⠀ ▪#adobephotoshopcs6 ▪#poster ▪#Trinity ▪#Neo ▪#designgrafico ▪#thematrix ▪#hacker ▪#dados ▪#tbt ▪#world ▪#cienciadacomputacao ▪#nerd ▪#geek ▪#cpu ▪#virtualworld ▪#photoshopart ▪#CS6 ▪#codigofonte ▪#franchise ▪#sobretudo https://www.instagram.com/p/Clm50ZKsH8S/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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useamabe · 2 years
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todasims · 2 years
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Dei novas cores ao sobretudo da expansão The Sims 4 Estações!
https://www.todasims.com.br/2018/07/sobretudo-feminino.html
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callofvalhalla · 2 years
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NOITE DOS ESPÍRITOS
Os ecos da eternidade: Valhalla chama.
Com o corpo enfeitado por pinturas cerimoniais em meio às tatuagens que já possui, Andreas ostenta suas marcas de centurião e como filho de Tyr, o deus da justiça e da guerra da mitologia nórdica. Está marcado por símbolos que simbolizam o deus conhecido por seu sacrifício, por sua bondade e seu senso de justiça. Em seus trajes como um todo, usa apenas uma calça e mantém os pés descalços, porque o frio realmente não o incomoda. A barba cresceu nas últimas semanas considerando que seu aniversário é no dia 21 de outubro e ele passa por um ritual anual que exige o contato com elementos como seu cabelo e seus outros pelos faciais, de modo a se resguardar das lâminas de barbear por todo o período de dois meses que antecedem seu nascimento.
Apesar de soar clichê, sua máscara tem o formato de um lobo e seus adereços prateados combinam com os vários brincos e anéis que Andreas está usando, também com marcas cerimoniais, sendo dois deles de maior importância: duas das peças carregam os nomes de entes queridos entalhados (ex-noiva e filha); pessoas que ele espera poder ver nesta noite, considerando que já fazia muito tempo que não as encontrava e soube que fizeram a passagem recentemente.
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wvstergaard · 2 years
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⠀˚ ⠀⠀ 🌘 ⠀ ⠀⋆        𝑛𝑗𝑜𝑟𝑑  𝑤𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟𝑔𝑎𝑎𝑟𝑑  𝑓𝑜𝑟  𝑡ℎ𝑒    -    𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉 𝖒𝖔𝖔𝖓 𝖇𝖆𝖑𝖑 !
              myth  call  me  legend  and  i’ll  be  one , in  my  yves  saint  laurent .                                             i've been lying to the liars.
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carentizando · 2 months
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A música tá alta porque eu não quero ouvir os meus pensamentos, porque tudo me remete a um lugar que eu não quero mais voltar, porque o silêncio nem sempre é o meu melhor amigo e nesse momento, principalmente. A música tá alta e o meu coração tá no mudo, porque eu não posso ouvi-lo e sobretudo, porque eu não quero.
Caren B.
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jesus-e-meu-guia · 4 months
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O Senhor é meu Pastor - Isso é comunhão
Nada me Faltará - Isso é provisão
Deitar-me faz em verdes pastos - Isso é tranquilidade
Guia-me mansamente a águas tranquilas - Isso é descanso
Refrigera a minha alma - Isso é saúde, cura
Guia-me pelas verdes da justiça - Isso é direção
Por amor do seu nome - Isso é propósito
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte - Isso é provação
Não temeria mal algum - Isso é proteção
Porque tu estas comigo - Isso é amizade, companhia
A tua vara e o teu cajado me consolam - Isso é disciplina
Preparas-me uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos - Isso é esperança
Unges a minha cabeça com óleo - Isso é consagração
O meu cálice transborda - Isso é benção em abundância
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida - Isso é benção diária
E habitarei na casa do Senhor - Isso é segurança
Por longos dias - Isso é benção não apenas nesta vida, mas, sobretudo, na eternidade
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me-conte · 2 months
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A gente acaba descobrindo que pedir à vida para ser feliz requer muita ousadia, sobretudo quando todos os dias somos metralhados por ela.
// Ryan Lucas
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silenciada · 3 months
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sinto falta de ser lar, sobretudo pra mim mesma.
Luiza Libanio.
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todoamor · 3 months
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amar é suportar a falta: em si e no outro. sobretudo, amar é sustentar uma diferença. o amor não está no amar o que há de comum com o outro; está, portanto, exatamente na contemplação do outro quanto ao diferente do que há em nós.
#gm
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cartasnoabismo · 1 year
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sobre conexão
a gente já ouviu tanto as pessoas falarem que estar conectado a alguém é ficar próximo fisicamente, que é manter contato frequente sempre quando for possível. porém, apenas isso não resume uma verdadeira conectividade. ter um elo com alguém, é muito mais do que palavras soltas através da fala e daquilo cujos olhos podem enxergar. uma verdadeira ligação se faz quando há o embaraço entre as almas. é preciso haver uma mistura das essências de ambos, para que se tornem apenas um só... uma mistura contendo qualidades e/ou defeitos, não importa. a comunicação dispensa palavras e com breves olhares ou acenar de cabeça, os dois se entendem e recebem/repassam a mensagem perfeitamente. tudo isso sem interferências. o que faz ser um lindo exemplo de conhecimento crescente, até porque, somos seres infinitos em todos os aspectos, principalmente aqueles envolvendo intelecto e comportamento. todo dia um aprende um pouco do outro e o elo se intensifica. e, sobretudo, sem cobranças e julgamentos. trabalham muito bem como um só, pois conhecem e respeitam os limites delimitados. não é a distância e tampouco o tempo que ditam o ritmo de como vivem e fazem as coisas, ou o quanto se conhecem.
— cartasnoabismo
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naodesistadedeus · 4 months
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“O evangelho tem poder não apenas para mostrar, para trazer a luz, mas, sobretudo, para eliminar, sarar, refazer, restaurar e dar uma nova chance, para a glória do nome do Senhor.”
Alexandre Ximenes (Avante!)
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Minha vizinha é minha amante e submissa
Me chamo Arthur, tenho 32 anos e moro em SP, sou amigo dos meus vizinhos há muitos anos, sempre estamos juntos quando temos oportunidade, meus vizinhos se chamam Edgar e sua esposa Bruna, uma ruiva belíssima, com um corpo gostoso, tatuada, uma bunda grande de enlouquecer qualquer um e um belo par de seios de dar água na boca.
Estão casados a dez anos e vivem a rotina de um casamento, o trabalho de seu marido sempre envolvia muitas viagens para longe e a mesma ficava sozinha, o que fazia com que me chamasse bastante para lhe ajudar com problemas em casa. Após tantas visitas acabamos nos aproximando um pouco mais, depois de uma noite de bebedeira cruzamos a linha e transamos, desde então sempre que seu marido não estava em casa eu e ela transávamos, às vezes até com ele em casa dávamos uma fugida para algum lugar.
Ela sempre teve um desejo de visitar um clube de BDSM da cidade, mas seu marido nunca animou, então me convenceu a levá-la até lá, não tinha ideia ao certo do que se tratava, mas ela me disse que eu faria o papel de mestre naquele local e que ela dali em diante seria minha submissa, confesso que fiquei com muito tesão quando ela falou e topei.
Chegamos ao local, não tinha ideia do que poderia acontecer lá dentro, estávamos um pouco tímidos, pois não conhecíamos ninguém, mas tínhamos uma noção sobre o clube, na entrada pediram nossos nomes e o que desejávamos fazer por lá, disse ser nossa primeira vez e queríamos conhecer, então nos deixaram entrar como observadores e a dona do local nos mostrou tudo, explicou como tudo era feito, sobre as práticas de BDSM.
Moranguinho (era como eu a chamava devido ao seu cheiro) ainda tímida foi observando com bastante atenção cada momento, se imaginando estar no lugar das outras mulheres que estavam no local, se deliciando com os prazeres que aquele lugar poderia lhe proporcionar, ela olhava para mim às vezes me perguntando se estava gostando, era evidente que estava já que estava bem visível o volume na minha calça, ela logo começou a alisar meu pau colado na roupa, enquanto observava o show, perguntou onde era o banheiro e me levou até o mesmo, para darmos uma rapidinha.
Quando voltamos perguntei a dona do local se poderia deixar Bruna experimentar algo, ela disse que sim e me recomendou uma sala para isso, ao entrar Bruna foi vendada e algemada em um móvel em formato de X, com sua bela bunda virada para um espelho e me deram uma mesa com vários acessórios para nossa diversão.
Ao longo de nosso tempo, fui testando cada item da mesa, pegava um chicote e lhe castigava, batendo com vontade em sua bunda, já estava acostumado com isso, pois ela sempre pede uns tapas e que a chame de vagabunda, a cada intervalo eu contava para ela sobre a reação das pessoas que a estavam assistindo, ela questionou sobre não ser uma sala privada e eu disse que assim seria mais divertido, ela parecia querer disfarçar o quanto estava gostando daquilo, mas ao passar à palmatória em sua buceta a mesma tremeu e pude notar o quão molhada estava, aproveitei e lhe bati com a mesma mais um pouco.
Nosso tempo era curto, mas pudemos aproveitar para conhecer bem o lugar e as regras, voltamos algumas outras vezes e fomos conhecendo mais pessoas, em um dia de uma viagem longa de seu marido, Bruna me chamou para irmos lá e disse que hoje queria o pacote completo, me vesti e fui correndo buscar ela para irmos, ao chegar em sua casa a vi saindo, estranhei por um momento ao ver suas roupas, estava usando apenas um sobretudo e era um pouco visível que estava com uma cinta-liga preta, estava com um chapéu e óculos escuros, parecia uma espiã saindo de casa, perguntei a ela o porquê daquilo tudo e ela disse que seria uma surpresa para mim e para todos.
Ao longo do caminho a acariciei algumas vezes nas pernas, tentando subir cada vez mais minhas mãos, ela me impedia e dizia para esperar, dava para ver em seu rosto a animação e o medo de ser pega, parecia bastante excitada, perguntei a ela se queria parar e dar uma rapidinha no beco, ela recusou, na mesma hora começou a acariciar meu pau por cima da calça, não pensei muito e abaixei um pouco elas, deixando meu pau solto para ela brincar, se acomodou no banco e começou a me chupar durante o caminho, ao chegar bem próximo parei no estacionamento, segurei ela pelos cabelos e dei uma bela gozada em sua boca, após engolir tudo e nos limparmos um pouco saímos do carro e nos dirigimos para a entrada dos fundos.
Ao entrarmos falei com a recepcionista que iriamos participar do show, logo a dona do local veio e nos levou para nossa sala, essa em particular era aberta para todos poderem ver, era notável como todos estavam curiosos sobre o que tinha embaixo do sobretudo, inclusive eu estava louco para arrancar aquilo dela.
Ao chegarmos na sala ela me disse para sentar na cadeira, que me faria um show antes de começarmos, atendi seu pedido e me sentei, a música começou a tocar, ela arremessou seu chapéu longe, tirou seus óculos escuros, veio até mim e começou a dançar, sensualizando, se levantou e retirou seu sobretudo e lá estava ela com uma lingerie preta maravilhosa, estava tão sexy que tentei levantar para lhe agarrar logo, ela me impediu com o pé e me fez continuar sentado, começou a fazer um Lap dance em mim, as pessoas atrás de nós estavam enlouquecidas com aquele corpo dançando, até que a mesma foi em direção ao X e me disse para começar com a brincadeira Mestre.
Me levantei e novamente a vendei e a algemei, peguei à palmatória e comecei a lhe castigar, chamando-a de vagabunda, que estava ensopada com seu amante lhe castigando, naquele dia ela era realmente minha, a minha puta para usar e abusar, peguei um lubrificante que estava na mesa e passei em um plug anal e nela, fui enfiando bem devagarinho, deixando o público se deliciando com seu cuzinho, após colocá-lo voltei a bater naquela bunda gostosa e grande, ela gemia cada vez mais alto a cada contato da palmatória e de minhas mãos, em um determinado momento suas pernas começaram a tremer e pude vê-la gozando naquela situação.
Me posicionei atrás dela e a segurei pelo pescoço, lhe perguntando se ela estava gostando e ela respondia que sim, então lhe disse que iria foder com ela na frente de todos, achei que ela seria contra, mas estava gemendo implorando pelo meu pau, me abaixei e cheguei sua calcinha para o lado, dava para todos verem aquela linda buceta pingando, desejando algo dentro dela, peguei um vibrador controlado por controle e coloquei dentro dela na menor velocidade, retirei ela do X e a algemei novamente aos mãos, dessa vez de joelhos e vendada, retirei meu pau e a fiz começar a me chupar, estava louca de tesão, engolia tudo sem nem pausar, a segurava pelos cabelos fazendo ela engolir cada vez mais, me deixava louco sempre que a via toda babada após retirar meu pau da boca, à medida que ela chupava eu ia aumentando a velocidade de seu vibrador, ela chupava cada vez com mais vontade, parecia uma competição de quem gozaria primeiro.
Na sua última chupada, coloquei o vibrador no máximo, parecia que tinha sido combinado, gozamos ao mesmo tempo, lá estava ela novamente engolindo tudo, até a última gota, a deitei no chão e a masturbar ela, em meio a seus gemidos Bruna soltou um squirting em direção ao seu público, era notável como as pessoas estavam desejando minha submissa naquele momento, a ajudei a se levantar e me deitei no chão, sem pensar duas vezes ela retirou sua venda e sentou em cima de mim, queria me olhar nos olhos enquanto sentava gostoso no seu dono, todos estavam vendo e se deliciando com aquela mulher, dava para ver suas tatuagens naquele corpo delicioso, logo na lateral da bunda escrito “angel”, mas minha moranguinho era uma diaba deliciosa, rebolava e gemia como se estivéssemos sozinhos, a cada sentada dela eu ficava com mais vontade de ir mais forte, comecei a me movimentar mais, a fazendo perder o controle, agarrei seu corpo e a peguei no colo, seu plug balançava a cada metida que dava nela, cada movimento a enlouquecia, até chegar bem próximo de gozar e eu de maldade parar bem no meio e a colocar de 4 para a plateia, dava para ouvir a respiração forte dela, retirei o plug e logo enfiei meu pau naquele cu maravilhoso, comecei novamente a come-la, o público estava vendo ela gozar enquanto eu a devorava, enquanto ela se deliciava com seu Mestre exibindo sua vagabunda para todos, perto do fim gozei tudo dentro de sua bunda e a mesma veio limpar o resto com sua boca.
Tomamos um longo banho no clube e fodemos mais uma vez no reservado, ela estava toda marcada, toda vermelha, do jeito que eu gostava, a levei para minha casa onde dormimos juntos e conversamos sobre o dia e como foi delicioso tudo aquilo e que deveríamos repetir, em meio as lembranças resolvemos transar mais uma vez, daquele dia em diante ela sempre me tratou como mestre e eu a ela como submissa, e sempre que podíamos íamos ao clube nos deliciar.
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tecontos · 4 months
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Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho”, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
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