#somos antidoto

[http-utopica-fall]

Querido dulce y eterno amor:

De todos los amores que tuve y me inspiraron a escribir. Fuiste el único al que le llamó "musa". Fuiste el único que logró entrar a mi vida, de una forma tan natural para llenarme de alegría, esperanza y pintar mis días con colores que no tenía. ¡fuiste el mejor alumno de toda la escuela, el graduado con honores al llevarte mi alma! Te aplaudo. ¡eres maravilloso!

Mi ángel, una niña se enamoró,de alma, cuerpo y vida. Contigo, experimenté territorios que no sabían que existían. ¡Gracias, por ser el astronauta que piso un planeta no descubierto! Te juró que mi amor por ti, fue real, mi cariño fue sincero y mis intenciones contigo iban en serio.

Me vendiste la idea de un futuro juntos y ¡caramba, eres un excelente negociador! fue la mejor inversión que hice.

Mi arver.J.ita;Soñé, levité y esperé, por nosotros.

Y es que, cómo no querer esperar despertar cada mañana con esos ojos penetrantes, ésos hoyuelos En tus mejillas que me despertaban el deseo prohibido, ésas cejas tan perfectas y tu carita de una papa? ¡Joder! Eras mi maldito dios. Te juró que contigo era UN SI A TODO un a muerte si era necesario.

Sin hablar de mi cuerpo, él incluso no te pedía , te exigía, porque ése, ése si era un traidor conmigo , pero fiel a tus sentidos . No sé cómo lo hiciste, pero lo conociste mejor que yo, tus besos tenían sabor a gloria y sonidos que me hacían pedir +. Tus manos, tu majestuoso tacto tan sutil, delicado y atravieso ¡ohj! Ni hablar de tu olor y calor era lo que añoraba cada día, oraba por tenerte cerca ¡eras mi criptonita, antidoto y cura! Lo eras todo, en mi vida.

Te amé, te amé tanto que olvidé de priorizarme por ti. Pero, amor entendí que no todo era deseo, amor, y lujuria. Entendí que tenía otras necesidades y no, no te culpes.

Rescato lo bueno, me quedó con lo feliz que fui a tu lado. Te perdono, te abrazo y quiero que sepas que: lo malo, lo olvidó y atesoró las enseñanzas.

Eres mi lección de vida, mas significativa que he tenid.O.

A ti, te tengo mucho que agradecer y por siempre estaré en deuda contigo.

Aunque, hoy nuestros caminos y rumbos son distintos, te deseo lo mejor, felicidad, salud, abundancia y amor. Te deseo la paz, que tanto me diste, te deseo el calor y olor de hogar que me transmitias, te deseo un amor bonito. Te deseo todo lo que alguna vez soñé, contigo.

Po.R.que aunque no somos para estar, entendí, que todos merecemos ser felices. Decidí dejarte ir, para que encuentres lo que no pude darte. Decidí decirte adiós, tal vez me arrepienta toda la vida. Pero tenía que hacerlo...

porque retenerte no te hará seguir, porque ahora, soy un pasado del que debes recordar, pero no quedarte ahí.

.G.¡Eres libre!. Pero, recuerda que alguien te amo con todo lo que compone un corazón: Sentimientos, emociones y pensamientos y ése alguien

Fui... Yo.

.É.sta es una carta que jamás leerás. Pero, dejaré aquí porque mi alma necesitaba liberarse.

Adiós para siempre, mi cielo, mi averjita, mi amor, mi juguito de guayaba, mi señor cara de papa, mi tormento, mi sol, mi chico malo, mi ternura y mi primer único, y real amor.

Te amé, te amo y te amaré todo lo que me resta de vida.

[devaneiosap]

E se, a morte se apaixonasse pela vida?

-VG.

Bom, talvez seja um descritivo daquilo que sinto, daquilo que vejo no dia a dia quando sento, respiro, abro os olhos e encaro o mundo, as pessoas, com quantas histórias cruzamos todos os dias mesmo sem falar uma única palavra, com quantos sonhos, quantos olhares, imagino como deve ser para a morte olhar para a vida e talvez, se apaixonar.

Em sua base uma missão, uma única passagem ou tem termos modernos talvez, um "boleto", como deve ser olhar para a vida e não se apaixonar, momentos, histórias, sentimentos, suspiros, a vida tenta constantemente cativar e conquistar aquilo que ela deseja, em alguns momentos temos poucas certezas, pelo menos diria eu que pelo olhar da morte, seria apenas uma a certeza do homem e talvez dos momentos mais marcantes apenas dois, do destino a morte e das marcas o nascer e o encontrar a si mesmo, apesar de que muitas pessoas vivem a vida sem sequer atingir isso por talvez, terem tido medo, de simplesmente, viver.

Se a vida é bela e encantadora mas ao mesmo tempo causa receios e inseguranças, como pode, o amor, ser capaz de tonar os gritos do futuro um vento que passa tocando sua pele como quem diz "Que tal agora, uma massagem?", ou como o abraço carinhoso de uma mãe acalmando seu filho com os anseios da vida... Se eu pudesse conversar com a morte, perguntaria sobre o amor, se esse sentimento é tão poderoso como pode talvez a morte sentir isso, ou até mesmo, como pode ela, de maneira mais utópica ainda e abstrata, talvez, ser capaz de não sentir... Vi o olhar, a postura, e mesmo em um "não" senti de certo modo uma ternura, um conjunto de fatores que fizeram meus músculos levantarem meu corpo de maneira quase autônoma, vi meus pensamentos por um instante esquecer dos meus problemas, sejam eles mundanos ou até mesmo os de saúde, e simplesmente agir com um "Com licença!!" Me chamo... Talvez não a veja novamente, ou pelo menos demore muito para que isso ocorra, será que posso saber qual o seu nome?", me dando conta de que talvez apenas o nome dessa pessoa fosse capaz de acabar com a vida dela por uma simples incoerência da minha racionalidade. Nesse momento, me senti feliz por sentir aquele frio na barriga, algo que não sentia a muito tempo, não sentia aquela confiança a anos, aquela vontade de saber mais, de ser parte da vida da pessoa, curioso tratar isso como anormal, mas sei que na minha realidade, era.

Nisso minha primeira reação foi, e se a morte se apaixonasse pela vida, o que aconteceria? Viria ela ver a vida todos os dias sabendo que a mesma seria capaz de ceifa-la? E a vida, amaria aquilo que lhe tiraria tudo? A pergunta é, o amor como a morte para a vida, como a vida para a morte? Acho que pela primeira vez na vida, entendi um pouco do que Atlas em seu abstrato e efêmero destino sentiu, o peso do mundo pelo olhar de um ser egocêntrico, do ego o risco, do risco o antidoto para a razão, da irracionalidade o impulso, do impulso o instante, do instante o tempo, do tempo a vida, da vida a consciência, e disto... o peso que alguém sem pedir teve de carregar com sigo mesmo algo que para ele era como ser a morte e constantemente encarar a vida, pois foi pelo amor que ele encontrou a morte e pela morte entendeu o que era o amor.

Bom, acho que para a morte entender o que é a maturidade, o que são os valores, o que é a ética, a moral, pode ser mais fácil, talvez isso faça ela ver a alma através do olhar de uma maneira tão mais clara, tão transparente e pura, sem nenhum detrito...

Será que um dia a vida se apaixonaria pela morte?

Penso isso todo dia, talvez nunca tenha uma respostas, talvez eu tenha e sinta isso tão intensamente que talvez me falte palavras para descrever, ou por fim, simplesmente seja, simplesmente...

Como um dia li em um poema: [...] Você é o fim, eu sou o agora, Na tapeçaria da vida somos borda e bordado, Nossa dança se entrelaça, numa trama sem fim, Na sinfonia do universo, onde cada nota é um destino [...]

Talvez realmente sejam complementares, mas seria o complemento uma ocorrência de fato, ou apenas um ciclo onde existe uma busca incessante do eu pelo você, e de ti pelo que a em mim, mas sem fim, sem um verdadeiro vínculo... Espero que a morte um dia me conte, no seu tempo, mas espero que em vida, possa amar alguém, sem receios, sem medo... Apenas, sentindo o que de coração vem.

[utopia-canceriana-blog]

Sempre me questionei sobre os sentimentos

Não os romantizo, somos quem nossos hormônios nos fazem ser

Se tenho medo, angustia, dor, animação, felicidade, ansiedade e se sinto amor... Tudo regulado e desregulado por produções de hormônios do nosso corpo.

Agora me pergunto, como parar de sentir o que sinto por ti? Será que nenhum cientista consegue criar um antidoto pra toda essa confusão que você deixou em mim? Se tudo em mim são hormônios acredito que o órgão responsável pro os produzirem é você.

[uncigarrillomas00]

Así mi Colombia. Sin comerte el cuento entero, sin tragar mentiras de medios amarillistas, sin tomar como juego la dolorosa situación en la que este gobierno indolente e insolente nos ha puesto.

Un cigarrillo más

[caminhoparaoparaiso]

A Dor é Bem Vinda, O Sofrimento Não

Há uma música que eu escutava que dizia o seguinte: “Que a dor venha e cumpra o seu papel sem interferir em nada.” Eu digo: Que a dor venha para nos tornar fortes sem tirar nossas melhores partes.

O que está fadado a acontecer vai acontecer até que aprendemos e crescemos com isso, não há como fugir. Há inúmeros fatores que nos faz sofrer e não crescer... 

1. O sentimento da culpa e vergonha não leva a lugar nenhum. 

Não adianta chorar pelo leite derramado, é preciso se levantar, limpar o leite e ir pegar mais agora da maneira correta, sabendo como fazer. A culpa lembra o tempo das trevas, tempos sombrios da inquisição ao qual aplicava castigos e penitências para se arrepender dos pecados. o coração que está no paraíso não sente culpa, fica feliz pelos próprios erros, pois sem errar não tem como acertar. Há sempre novas oportunidades, novos recomeços. O novo dia nos ensinada que nada está perdido, tudo se renova, se recria, se transforma. É preciso se transformar com as mudanças, aceitando o que estamos nos tornando e quem fomos. 

2. Culpar

Culpar o outro, o governo, a sociedade, os pais, quem quer que seja é uma maneira burra de se esquivar da culpa do problema. Tudo o que colhemos foi plantado por nós mesmos. Culpar o outro nos coloca no lugar de vítimas e cria ressentimento e mágoa, fazendo nunca sair desse ponto. É um beco sem saída no caminho da evolução. 

3. Não Aceitação

É preciso aceitar o que passa e aceitar sem acomodação e sem apego. Sabendo que é um processo, que nada dura para sempre e que não é de forma impaciente que as coisas se resolvem. Quanto mais apressado, mais demora a se curar. A pressa também é o pensamento de querer se livrar daquilo que acha que causa mal. É uma pena, pois essas pessoas quebram a cabeça tentando resolver forçando situações e só piora. o apressado pensa de forma materialista: “se tiver doente vai ao médico e toma um remédio”, “se tiver com dívidas peça um empréstimo e pague essas contas”, “se está com problemas no casamento peça divorcio e viverá em paz”, “se está com problemas no trabalho peça demissão e procure outro emprego”, sempre com receitas mágicas e rápidas para problemas complexos que quase sempre cria mais problemas e vai criando um ciclo vicioso onde a pessoa se afunda cada vez mais. Não é fugindo do problema que ele se resolve, é o encarando, pacientemente. Ao ver uma pedra não desviar o caminho indo por trechos mais rápidos que leva a precipícios, é ao aprender a superar a pedra que iremos para um lugar melhor. Não acredite em mágicas. O milagre não é mágica, é a revelação do que antes plantamos dentro de nós. 

4. A lamúria

É impossível crescer quando sentimos pena de nós, ou falamos com os outros dos nossos problemas para verem o quanto estamos sofrendo e dão uma migalha de atenção. A lamúria vem do pensamento de separar as coisas em boas ou más. Tudo é bom, pois tudo foi criado por Deus e para nosso bem. Portanto, quem agradece na dor mostra ter a verdadeira fé. É preciso entender que Deus é onipotente, onipresente e onisciente. Ele sabe de tudo, está no controle de tudo.

5. O apego

Ficar pensando no problema, ficar puxando o passado, cutucando feridas não às cura. É necessário não ignorar as feridas, mas também não ficar as cutucando, ao invés disso refletir onde devemos mudar para desapegar do que está em nós do passado que não nos serve mais, esperando ser liberado. Há também o apego do futuro, ficar demasiadamente preocupado. Quando você não está bem o seu futuro parece sombrio, o futuro nada mais é do que a imaginação do seu estado atual. 

O antidoto para a ansiedade é a esperança equilibrada na fé. É a certeza que após a tormenta vem a bonança. A fé que nos dá forças para suportar os dias difíceis. O esforço demasiado demostra apego, sempre quando estamos forçando a resolução do que nos incomoda nos sentimos mal.

“Meu Deus, porquê?”, querer saber o por quê, querer entender o que passa, querer  saber onde tem culpa, querer entender as ações do outro... Isso é apego e não leva a lugar nenhum, só faz dar voltas em sua mente, gastando horas pesquisando, pensando... Você não precisa entender nada!

6. O pessimismo cria o inferno interior.

O estado paradisíaco depende de nossa atitude mental. Se só houver coisas boas na nossa mente e no nosso coração nossa vida se torna um paraíso. Porém, se houver coisas ruins dentro de nós se espelha no exterior como inferno. O paraíso e o  inferno são estados de espirito. O paraíso são todos os sentimentos e pensamentos que nos liga a Deus. Já o inferno...

É preciso questionar ao que estamos conectando, é só questão de querer e prática. 

7. A espera de ser cuidado.

A posição de sofrimento de espera que os outros venham ao seu auxilio, que te ajude, que tenha misericórdia. Não é os outros que  precisa cuidar de você, é você que precisa cuidar de si. É amando que somos amados, perdoando que somos perdoados, cuidando que somos cuidados e não o inverso. Por isso, nunca fique como um cachorro abandonado a espera que alguém retorne e te dê um alento, somos seres humanos independentes, crescemos aprendendo a se cuidar. 

8. Ingratidão e Insatisfação

Tudo o que acontece é o melhor que deve acontecer, o lugar e pessoas na sua vida é os melhores que pode ter, por isso agradeça. Agradeça pelo que não tem e pela dor. Pois os desafios são dados para que evoluímos. Quantos mais cheios de desafios mais forte e mais amado por Deus, não há motivo para reclamar. A dor é limpeza, é também mudança. No casulo a lagarta fica na solidão e escuridão e quanto mais tempo ela passa dentro do casulo maior é suas asas. A borboleta se pudesse falar com uma lagarta diria: Não tenha medo, é um processo, você se tornará um ser lindo, confie no seu potencial. A semente também cresce na escuridão, o que leva ela sair da terra é a esperança de encontrar luz. Também somos natureza e é na escuridão e na solidão que crescemos em busca da luz.

A iluminação longe de ser jejum, meditação, yoga, milhões práticas malucas... É aprender a suportar tudo com o coração alegre e grato, sem fugir do sofrimento. Quem consegue isso é verdadeiramente um ser iluminado e está pronto para viver no paraíso. 

[bloqueiossecretos]

Alguém tem de ter a culpa, para podermos nos livrar do peso de nossa própria consciência, porque se aceitássemos o que sentimos e percebemos, e fizéssemos o que estivesse ao nosso alcance para consertar os equívocos que nos açoitam, é certeza que deixaríamos de nos dedicar a esse esporte de duvidosa reputação, que é buscar culpados o tempo inteiro. Às vezes é divertido buscar culpados, com ironia e sarcasmo, cientes de ser esse um exercicio fútil, sem sentido nem tampouco provedor de resultados que façam alguma diferença. É o tipo de ironia que se poderia fazer num velório, quando se provoca gargalhadas que mascaram a dor do momento. A culpa é essa batata quente que ninguém quer segurar em suas mãos, e que é passada para frente na ilusão de se livrar dela, porém, essa batata quente é insistente, não esfria e sempre retoma à consciència, porque, seja por omissão ou por comissão, nossa humanidade é a única responsável da perpetuação dos equívocos que fazem sofrer e que promovem escolhas desatinadas. Somos todos culpados pela estrutura equivocada de nossa civilização. Se encontrar os culpados solucionasse nossos problemas existenciais, todos viveriamos em paz, porque nos profissionalizamos no exercício de buscar culpados, e já teriamos vários em mãos (e temos) para concentrar todas as responsabilidades, mas certamente, e de forma comprovada, não é por termos identificado os culpados que nossa vida se resolve, porque a culpa continua circulando à solta na consciência humana. O antidoto para a culpa é um só, pensar menos e agir mais #orientação #sabedoria #humanismo #oscarquiroga #oscarohumanista (em Bahia) https://www.instagram.com/p/CiyJtWTg2u6/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[linaje-bendito]

Exelente lo del antidoto para la mania.. No somos quienes para decirle a Dios que hacer o que no.. :) Mejor antes, someternos a su voluntad y que El haga con nosotros lo que se le plazca. Tiempos llegaran donde disfrutaremos lo que queramos :) :)

Hola :)

AMÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEN:D

¡Gloria Dios!

[sublimeconsciencia]

Christopher e a chama Violeta.

“Meu nome é Christopher, sou um garoto excêntrico, eu transito por vários universos e vivencio diferentes experiências nesse e em outros mundos. Às vezes vou dormir e acordo em outro universo, não existem muitas regras para esses eventos, mas vou te contar algumas aventuras minhas.”

 Existe um lugar no universo onde nasce uma imensa constelação de estrelas que brilham na cor violeta e a minha missão era chegar até lá. As estrelas violetas contém a essência milagrosa que cura as crianças de uma grande tristeza e falta de apetite, trazendo de volta a alegria para a vida delas, porém, só conseguimos atravessar o portal para a constelação violeta voando com um cavalo alado e para isso eu iria viajar até a constelação de Pégaso para encontrar um cavalo alado que me acompanharia nessa missão.

Chegando na constelação de Pégaso fui bem recepcionado por um cavalo muito simpático que ficava na entrada, mas ele foi logo dizendo que não haviam muitos cavalos disponíveis, todos estavam em missões nos diversos cantos do universo que é infinito, então já viu...

- Você vai ter que encontrar um cavalo que esteja na mesma sintonia para a missão ser concluída com sucesso, sem isso, não conseguirá atravessar o portal. Disse ele seriamente.

- Tudo bem! Respondi enquanto colocava um crachá de visitante.

Andei por toda a constelação à procura do cavalo certo, enquanto observava como eram as coisas por ali, tinha feno de todos os sabores, ferraduras de ouro, coloridas, campeonatos de equitação sem gravidade, era mesmo muito interessante, mas já anoitecia e eu não havia encontrado um cavalo para minha missão, cansado, encostado num tronco de uma árvore, adormeci.

Na manhã seguinte fui acordado por um barulho imenso nos galhos, um jovenzinho cavalo alado que estava aprendendo a voar havia trombado nos galhos daquela árvore e num grande susto ao ver um ser diferente dormindo ali, gritou:

- Oh Meu Deus! Onde fui parar?!

- Calma, calma, eu sou visitante, sou ser humano. Tentei acalmá-lo.

- É a primeira vez que vejo um ser humano de perto, humanos não tem asas? Como fazem? Perguntou espantado.

- Ah, inventaram o avião e a asa delta... Respondi meio tímido, afinal, nunca havia parado para pensar nessa questão.

- Meu nome é Luby! Muito prazer em conhecê-lo.

- Meu nome é Christopher, o prazer é meu. Respondi simpaticamente.

Após explicar ao Luby todo o motivo pelo qual eu estava ali, ele prontamente se propôs a me ajudar a encontrar um cavalo alado para minha missão e juntos, continuamos a seguir nessa procura.

No caminho Luby treinava o uso das asas, ele era novo, estava aprendendo, tinha grande força de vontade, mas era muito distraído, causava as maiores trapalhadas ao se distrair com as ferraduras nas vitrines, olhando as maçãs vermelhas ou até mesmo o placar das corridas, seu sonho era ser um atleta da categoria gravidade zero, onde o desafio era maior. Por não voar direito, os cavalos da mesma idade tiravam uma onda imensa dele, não voavam com ele, o excluindo, e ele passava a maior parte do tempo sozinho.

Já era tarde quando paramos para descansar e comer alguma coisa, ambos estavam famintos, mas Luby não parecia animado e eu perguntei a ele o que havia:

- Todos os aladinos voam e tem suas missões e eu nunca fui chamado para uma. Disse ele entristecido.

- E se nós treinarmos juntos enquanto procuramos?  Meu crachá de visitante dura um mês, dá tempo de fazer as duas coisas. Eu sugeri.

- Tudo bem. Respondeu ele mais animadinho, colocando um bocado de feno na minha bolsa.

Procuramos um campo aberto perto do chalé para humanos e começamos a treinar. Luby sabia voar naturalmente, mas por algum motivo se distraia e caia então claramente era uma questão de foco.

- Luby a primeira lição será em terra! Quero que feche seus olhos e sinta suas asas. Iniciei.

Prontamente Luby se colocou em posição, fechou os olhos e sentiu suas asas e eu prossegui.

- Sinta que ela faz parte de você, sinta o poder que ela tem e que voar faz parte da natureza dela, você apenas tem que deixar fluir.

Naturalmente ele abriu as asas e flutuou pelo campo, Luby sentiu que suas asas eram leves e pela primeira vez confiou nelas inteiramente.

- Uau! Como você sabia disso? Indagou.

- Dessas coisas eu entendo. Respondi. – Agora, quero que me diga do que tem medo que aconteça quando estiver voando? O que te distraí lá em cima?

- Tenho medo dos outros cavalos tirarem sarro de mim, por isso tento não chamar atenção enquanto estou voando e às vezes me comparo com eles e acabo me sentindo inferior, o que me faz cair... Disse Luby.

- Segunda lição, Luby, será confiar em si mesmo! Feche os olhos e diga para si mesmo: “Eu tenho as melhores asas do universo”!

Todos aprenderam a voar confiando nas suas próprias asas, cada um é diferente do outro e todos possuem algo especial, quando você ver um cavalo mais experiente, se inspire e aprenda algo novo com ele, assim irá melhorar cada vez mais, mas sempre confie em si mesmo, pois existe um jeito somente seu de conquistar as coisas e voar da sua maneira.

- Terceira lição! Feche os olhos e se imagine voando do seu jeito, imagine que você é o campeão da categoria ‘Gravidade zero’, campeão ‘Aladinos de Ouro’, pense positivo e seja perseverante!

- Mas e se eu não conseguir? Indagou o cavalo.

- Por isso você deve perseverar e aprender com a lição, sempre aprendemos algo, no fundo só existem vitórias. Complementei com sabedoria. Agora vamos à prática!

Luby seguiu para o campo, respirou fundo, fechou os olhos e pensou lá dentro: ”Dessa vez vai”! E foi! Voou o mais alto que ele pode, deu piruetas, dominava as asas de maneira confiante, seus olhos brilhavam de tamanha alegria, desceu, saltitava de alegria e me abraçou empolgado dizendo obrigado.

Ao ver isso, o cavalo alado que havia me recepcionado na entrada se aproximou de mim e disse:

- Vejo que já encontrou seu companheiro de viagem, ele precisava mesmo de uma missão especial.

- Oh Meu Deus! Vou ter que treinar mais do que imaginei, eu sou inexperiente e ele também, como vamos conseguir atravessar o portal da chama violeta? Exaltei.

- Ué, faça o que ensinou à ele, confie em vocês, treinem e persevere, disse o Cavalo alado mais experiente, dando uma piscadinha pra mim.

Luby! Luby! Desce já! Você é o Cavalo da minha missão! Gritei.

Luby assustado perdeu o foco e caiu novamente entre os arbustos... Corri até lá para ajuda-lo e passamos a tarde toda estarrecidos pensando em como conseguiríamos alcançar nosso objetivo.

 Na manhã seguinte seguimos ao centro de treinamento, tínhamos a mesma sintonia e uma missão a cumprir. Chegando lá alguns cavalos olharam e disseram entre eles que nunca conseguiríamos, Luby me olhou desanimado, mas seguimos em frente. Treinamos durante o dia todo, alongamos, meditamos, Luby voou perfeitamente, repetimos no segundo dia e já no terceiro dia montei pela primeira vez no Luby.

- Aconteça o que for, se segure em mim e não solte, eu tenho asas e você não. Disse Luby tentando me tranquilizar. Na hora eu gelei.

Acostumamos a voar juntos, um incentivava o outro, éramos amigos de verdade e tínhamos uma missão. Voamos durante a noite, treinamos os obstáculos, treinamos na área sem gravidade, treinamos velocidade e muitos saltos para conseguir passar pelo portal da chama violeta.

Surpresos com o avanço, conforme o tempo passava, os outros cavalos começaram a respeitar Luby, alguns paravam para ver os feitos inéditos que ele fazia nos ares daquela constelação.

- Bom trabalho, a sintonia de vocês é ótima. Já estão mais que prontos para a missão. Disse o cavalo alado superior, trocando meu crachá de visitante para membro honorário.

- Muito Obrigado! Agradeci a ele.

Luby e eu descansamos o resto do dia, logo mais ao anoitecer seguiríamos rumo a nossa missão para a constelação da chama violeta, seguiríamos pela Delphinus, Áquila e atravessaríamos o portal logo em seguida. Quando chegou o horário de partir o Cavalo Alado superior veio se despedir e desejar boa sorte, mas para a nossa surpresa os outros cavalos também vieram nos desejar boa sorte, agradecemos, nos despedimos e voamos seguindo a nossa rota.

Voamos durante vários dias, paramos para descansar na constelação de Àquila onde Alschain nos recebeu e iria nos acompanhar até o portal mágico antes de chegar na constelação do Escudo.  As Águias que lá viviam possuíam enormes asas brilhantes e majestosas, ficamos encantados e motivados a seguir nossa missão, pois na opinião delas nossa missão tinha um bom propósito, ajudar as crianças.

Chegou a grande hora, estávamos no ponto certo do universo apenas esperando o portal se abrir, no meio do nada, num vácuo azulado e de repente um grande circulo violeta começa a se abrir e algumas fadas curiosas olhavam para fora acenando para Alschain, o Falcão que nos acompanhava, num salto imenso eu e Luby entramos naquele universo mágico, onde tudo era Violeta, encantados fomos conduzidos pelas fadas até o mestre que habitava num castelo e que já possuía o pote com a poção separada, ele já sabia do que se tratava e estava apenas esperando pelos mensageiros que buscariam a solução, nos cumprimentou e nos ofereceu um chá violeta, que além de delicioso, era mágico, purificava e fortalecia todo nosso corpo.

- Que bom que vieram no prazo, muitas crianças serão salvas com esse antidoto, é uma honra poder ajudar o universo dos humanos. Disse o Mestre Germain.

- Nós que somos gratos, mestre, digo isso em nome de todos! Gentilmente agradeci.

Guardei o pote na minha mochila, nos despedimos e voltamos para a constelação de Pegasu, passamos novamente pelo portal, e até Áquila, fomos na companhia de Alschain, nos despedimos dele e seguimos vitoriosos até nosso destino, fomos recepcionados por vários Cavalos Alados que vibravam com a conquista do Luby, agora ele era mais um Aladino célebre. Confesso que me despedir de Luby naquele momento foi a coisa mais difícil de fazer, talvez a mais difícil de toda a missão, mas eu precisava voltar logo para terra e trazer o antidoto para as crianças.

- Como membro honorário você pode voltar quando quiser e todas as missões faremos juntos! Disse Luby.

- Eu volto assim que puder, afinal de contas entre uma missão e outra temos os divertimento. Respondi.

Todas as crianças que estavam ‘dodói’ tomaram o antidoto e voltaram a se alimentar corretamente e ficaram alegres, recuperando toda força e a alegria de viver, voltaram para escola e hoje vivem felizes e saudáveis.

Até a próxima aventura do Christopher! Bye bye!

[life-nemesis]

"Quero viver feliz em um mundo que não compreendo." https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2016/11/10/o-antidoto-para-o-cisne-negro/

Cisnes Negros (com letra maiúscula) são acontecimentos imprevisíveis e irregulares em larga escala, com grandes consequências — imprevistas por determinado observador, e esse não preditor é, normalmente, chamado de “peru”, quando é, ao mesmo tempo, surpreendido e prejudicado por tais eventos.

Taleb sustentou o argumento de que a maior parte da história tem origem em acontecimentos do tipo Cisne Negro, enquanto nos preocupamos em afinar nossa compreensão do trivial, e, portanto, desenvolvemos modelos, teorias ou representações que não conseguem acompanhá-los ou mensurar a possibilidade desses impactos.

Os Cisnes Negros capturam nosso cérebro, fazendo-nos sentir “como se” ou “quase” os tivéssemos previsto, pois são retrospectivamente explicáveis. Não percebemos seu papel em nossa vida por causa desta ilusão de previsibilidade.

A vida é muito mais labiríntica do que lembramos em nossa memória — nossa mente está ocupada em transformar a história em algo suave e linear, o que nos faz subestimar a aleatoriedade. No entanto, quando a identificamos, temos medo e reagimos de forma exagerada.

Por causa desse medo [de arrependimento] e dessa necessidade de ordem, alguns sistemas humanos, ao alterarem a lógica invisível ou não tão visível das coisas, tendem a ser expostos a:

danos causados por Cisnes Negros e a

quase nunca se beneficiarem.

Chega-se à pseudo-ordem quando se busca a ordem; só se consegue alguma ordem e controle quando se aceita a aleatoriedade.

Os sistemas complexos estão cheios de interdependências — difíceis de se detectar — e de respostas não lineares. “Não linear” significa que, quando se dobra a dose de, digamos, um medicamento, ou quando se dobra o número de funcionários em uma fábrica, não se obtém o dobro do efeito inicial, mas sim muito mais ou muito menos.

Dois fins de semana no Rio de Janeiro não são duas vezes tão agradáveis quanto apenas um — falo por experiência própria. Quando a resposta é colocada em um gráfico, não se apresenta como uma linha reta (“linear”), e, sim, como uma curva. Neste cenário, associações causais simples são equivocadas; é difícil perceber como as coisas funcionam observando as partes isoladas.

[FNC: E assim é treinada a maioria dos economistas: buscando extrapolar da microeconomia os fenômenos macroeconômicos, ou seja, recaindo no sofisma da composição: macro não é mera agregação dos fenômenos microeconômicos!]

Sistemas complexos criados pelo homem tendem a desenvolver cascatas e cadeias descontroladas de reações que fazem diminuir e, inclusive, eliminam a previsibilidade, além de gerarem um superdimensionamento dos acontecimentos. Assim, o mundo moderno pode estar se aprimorando em conhecimento tecnológico, mas, paradoxalmente, tem tornado as coisas muito mais imprevisíveis.

Agora, por razões relacionadas ao aumento do que é artificial, ao afastamento de modelos ancestrais e naturais e à perda de robustez devido a complicações na concepção de tudo, o papel dos Cisnes Negros está crescendo. Além disso, somos vítimas de uma nova doença, chamada, neste livro, de neomania, que nos faz construir sistemas vulneráveis ao Cisne Negro — o “progresso”.

Um aspecto desagradável do problema do Cisne Negro — na verdade, o ponto principal e, em grande parte, desconsiderado — é que as probabilidades de acontecimentos raros, simplesmente, não são computáveis. Sabemos muito menos sobre as inundações centenárias do que sobre as de cinco anos atrás — o erro do modelo se amplia quando se trata de pequenas probabilidades.

Quanto mais raro o acontecimento, menos remediável, e menor nosso conhecimento sobre a frequência de sua ocorrência — ainda assim, quanto mais raro o acontecimento, mais confiantes têm se tornado os “cientistas” envolvidos na previsão, na modelagem e no uso do PowerPoint em conferências, com equações desenhadas em fundo colorido. 📷

É de grande valia que a Mãe Natureza — graças à sua antifragilidade — seja a maior especialista em acontecimentos raros, e a melhor administradora dos Cisnes Negros; em seus bilhões de anos, ela conseguiu chegar até aqui sem muitas instruções de comando e controle de algum diretor formado em alguma universidade da Ivy League e nomeado por um comitê de seleção. 📷

A antifragilidade não é apenas o antídoto para o Cisne Negro; compreendê-la nos torna menos temerosos intelectualmente em aceitar o papel desses acontecimentos como necessários para a história, a tecnologia, o conhecimento e tudo mais.

[ivvyglz]

El presente

Que tanto me quedo despues de todo, pues bien por ahora te encunetro en las canciones que describen como es que el amor que te tuve fue grande y excesivo, lo mucho que duele darme cuenta de la verdaad, despues de vivir en ese espejismo y como tu pasion te llevo a estar con otra mujer,a hacer todo lo que dijiste que no harias, sufro por el pasado y trato de no estar anclada a el, lloro tanto por lo que no llore cuando estaba contigo, lloro por todas las veces que preferi no pelar y calle mi voz , y por lo que hice por ti que no pude hacer por mi misma.

Hoy leí una pregunta que dice: ¿que es lo mas bonito que haz hecho por ti ? Nada comparado con lo que hice por ti. Sabes, debi yo comprarme ropa cuando tu no tenias nada y decidi comprartela a ti, debi guardar mis ingresos y no acojerte, no debi comprarte, eso es lo que hice , te di lo que tu me contaste nadie te habia dado, crei que ser esa mujer en tu vida me ganaba un super lugar en tu vida, al darte una solvencia, porque solo queria apoyarte y enseñarte que el mundo no es tan malo, que hay personas que somos desinteresadas y compartidas, porque busque tu aprobacion, yo queria ganarte , yo queria saber que te tenia par entregarme, cuando lograste tenerme hiciste lo mismo que te hcieron, me pateaste y abusaste infinidad de veces de mi amor, me pisaste para agarrar impulso y simpre creiste que no lo sabia, eso es lo que yo hacia por ti, te perdonaba cada dia y no te lo decia, porque te amaba y te amaba mas que a mi misma, el amor se retorcio, miles de veces se encontro en un laberinto sin salida, siempre trate de salvarlo aunque me dejaste sola, pusiste un rio e lagrimas en medio de los dos y me dejaste de mi lado sola, trate de sobrevivir a eso , yo tambien te quise por los dos , tambien hice eso por ti y hoy me pregunto porque pude dejar tanto por ti, porque me dejaste hacerlo, no me querias ni un poco? nunca lo hiciste! y entonces hoy llore, llore por los dos , porque se bien que hoy no te duele pero lo hara, esto te matara como hoy me mata a mi, te adore , tu eras mi religion y si crei que eras a veces veneno y a veces antidoto, tu para mi eras mi todo , mi futuro y mi presente, te ame sinceramente, te ame sobre todas las cosas y se que lo sabes, digas lo que digas tu amor nunca fue tan grande como el mio, te lo dije, tu me ibas a dejar y lo hiciste, me dejaste porque fue tan facil tenerme, yo me entregue a ti incondicionalmente y tu solo te colgaste la victoria de llevarte mi alma... lloro por ti y lloro por mi, por los dos y el amor que se murio.

[kiro-anarka]

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[memeleaks]

Antidoto al Virus de la Mente

¿Podrías estar propagando sin saberlo un virus de la mente? ¿Transmitir mentiras y desinformación a tus amigos?

¿Podría usted o alguien que conoce ser víctima de un virus mental de Internet?

Tú podrías. Pero nunca temas: el antídoto está aquí. Has visto mensajes que prometen dinero, suerte o sexo, siempre y cuando los compartas. Mensajes advirtiéndole de un nuevo virus peligroso, y rogándole que se lo diga a sus amigos, ¡rápido! O tal vez has visto un chiste de actualidad que querías enviar a todos tus amigos, ¡envíalo rápido, antes de que lo escuchen de otra persona!

Todos estos son virus. No virus informáticos, sino virus mentales. Todos estos mensajes tienen una cosa en común: contienen mensajes convincentes, o memes, que captan nuestra atención y nos persuaden a transmitirlos. Estos memes juegan con nuestro miedo a la pérdida o la vergüenza, o nos atraen con promesas de sexo o dinero o buena suerte. Algunos de los mensajes nos hacen sentir bien con nosotros mismos porque creemos que al hacer una petición de ayuda o al firmar una petición, estamos haciendo una buena acción.

Y a veces lo somos. Un virus mental o meme no es en sí mismo algo malo. ¿Pero le transmitirías un misterioso virus informático a un amigo? Por supuesto no.

Un poderoso Virus Mental de Internet nos obliga a reenviarlo a otros. El mensaje se propaga explosivamente a medida que nosotros y muchos otros lo ayudamos a reproducirse. La información en el mensaje, ya sea verdadera o falsa, útil o no, se generaliza e infecta a muchas personas.

La mayoría de estos virus de la mente se propagan porque son intrigantes, atemorizantes o inspiradores, y no necesariamente porque son ciertos. Ese es el problema.

Lo que puedes hacer.

Para detener la propagación irreflexiva de los virus de Internet, todos debemos comenzar por pensar. Abstenerse de reenviar todo lo que acaba de recibir y cuyo origen desconoce. Un mensaje no es verdadero simplemente porque lo dice. El gobierno o Disney o la URSS no ha emitido una declaración solo porque alguien dice que sí. Las palabras son baratas.

Un virus mental que le indica que lo reenvíe de inmediato es un virus mental que intenta reproducirse.

Cuando se trata de transmitir un mensaje de Internet, no dejes que tus emociones sean tu guía. Mire a las autoridades reales para validar los rumores. Mire a los expertos en virus para validar los virus.

Los chistes son los virus de Internet más inocuos, porque al menos no fingen ser ciertos. Pero a veces fingen ser graciosos. Pregúntese más de una vez si su chiste realmente vale la pena de todos los amigos a los que se lo reenvía.

Lo importante es darse cuenta de que cada persona que propaga un virus lo mantiene vivo. Una vez difundidos, los Virus Mentales de Internet, incluso los que son las peores mentiras destructivas, son difíciles de eliminar.

No todos los virus mentales de Internet son consumidores de fe, confianza y tiempo. Algunos devuelven más de lo que toman. Un buen chiste o un puntero a un sitio web que valga la pena puede alegrarle el día a alguien.

Pero antes de enviar algo, vacila y piensa. Hágase estas preguntas:

¿El mensaje te dice que actúes volviendo a enviarlo?

¿Utiliza el mensaje un tono autoritario o de tipo periódico?

¿El mensaje te dice que tengas miedo de algo?

¿El mensaje te ofrece sexo o dinero o buena suerte?

¿El mensaje invoca tus sentimientos de piedad o generosidad?

Antes de reenviar un mensaje de virus, o un mensaje sobre alguien que está en problemas y necesita su ayuda, o una advertencia sobre anillos de robo de órganos o trampas para los dedos de teléfonos públicos, consulte el siguiente sitio web: Urban Hoax. Recuerdalo.

Antidoto al Virus Mental: memecentral.com/antidote

Una publlicación de Meme Central por  Richard Brodie (Virus Of The Mind)

[writingaboutanything-blog]

Bauman com toda sua sabedoria e talvez prepotência diz que: “poucas coisas se parecem tanto com a morte quanto um amor realizado.” 

Hoje mais do que nunca tenho que concordar com essa afirmação. 

Não há aviso prévio, ambos chegam avassaladores. Sempre estamos desprevenidos.

 Eu estava descuidada quando ele chegou. Eu não me lembro quando, não sei o momento exato, mas em um segundo eu estava sozinha e no outro o amor já fazia parte de mim, não lutei contra ele, mas também não lutei por ele, já estava aqui alojado como um vírus. Nem o vi chegar. 

De todas as doenças da alma, o amor é a pior. Quando amamos e somos amados nada mais importa, todo o resto é coadjuvante, fica em segundo plano. Não importa se a fila do banco está grande, se a praia está lotada, se o apartamento é pequeno; tudo é apenas cenário pra vivê-lo. O que importa mesmo é amar e ser amado, se você passa pela vida sem sentir o amor, nada de fato valeu a pena, nada fez total sentido. Temos que passar pelo amor assim como temos que passar pela perda de algo, alguém ou nós mesmos.

E se você vir a perder de algum modo esse amor, acaba que perdendo o sol particular, a graça do mundo; e as filas, os transportes públicos lotados, o apartamento sem varanda, os shoppings e queimas de estoque, passam a ser exaustivos e até tropeçar pode te fazer chorar. 

Não ter um amor é como viver um luto.

O amor nos faz repensar o destino e nos dá a mais sublime leveza até na minima condição da vida humana. O amor não é um jogo de azar, o amor sequer é um jogo. O amor é nossa rota de fulga, o antidoto pra suportar a vida caótica. É a paz da certeza, da leveza, do esplendido fato da felicidade se encontrar em uma pessoa ou em centenas delas. 

Q.

[jenifferpedagoga-blog]

Perguntas que fiz?

Vivemos fazes, isso é certo.

A infância, a infância juvenil, a adolescência, a juventude adulta, a vida adulta, e a velhice, e ficam as mais simples e difíceis perguntas da vida de qualquer um. Feitas pelo menos algumas vezes em etapas de nossas vidas, as sete fases, que parecem tão longas e tão curtas em simultâneo.

Hoje somos crianças aprendendo o beabá e amanhã somos aquele adulto que tanto queríamos chegar na mesma idade e no dia seguinte,vemos a vida passar diante dos olhos, as gerações que vieram depois de nós, se perguntando como era em nossa época, aquelas crianças do vizinho brincando na rua ou a mocidade dando o ar de sua graça com gírias e novas experiências, aproveitando ao máximo o passado que nem cogitam que estão escrevendo em seus presentes que já me virou passado e agora resta lembrar e gargalhar de uma faze que já me passou.

Meu primeiro questionamento me surgiu quando estava deitada, e era jovem e mal sabia de minhas provações futuras, lembro de levantar-me e ir para a frente do espelho, observei o formato do meu rosto, meu jeito desleixado de ser, a vista disso, me ocorreu observar a moldura do espelho e por consequência olhei em volta. Me questionei, o que me lembraria dali vinte anos a frente sobre as coisas naquele quarto.

Dois meses antes dessa primeira indagação que fiz a mim mesmo, tive um vislumbre da infância que vivi, sofrida e dura para meus pais e a verdade, é que nem me lembro das coisas. O que ficou dessa infância  esquecida? A simplicidade que aprendi a ver nos olhos das pessoas que por mim passam, enquanto estou sentado em uma cadeira de balanço na porta de casa e os que vieram depois de mim ainda não notam seus futuros, mas já presentes, questionamentos. 

Hoje a maior preocupação que tenho e que será de toda uma nação daqui a muitos anos a frente da minha morte ainda é invisível, nós idosos, nem ao menos sabemos o que fazer, pensar ou falar sobre esse mal que nos assola e assim acredito que nem chegarei a ver esta resposta que o universo dará a nação, pois eu, já terei partido.

Fujo dos medos, como quem foge da forca, pois nada mais é, a forca do que um medo. Um segredo que aprendi com o passar dos anos, que ninguém, jamais nasce sabendo e nem mesmo estala na mente, o medo é uma cadeia de informações, temos o antidoto para os medos e também indiferenças saudosas de quem acha que não tem problemas. E o que é  o medo quando temos a felicidade?

E pergunto o que construímos, quando esquecemos a diferença entre ambas as coisas e escolhemos o muro que as divide, o medo e a felicidade, esquecimento e lembrança?

Resta caos e desesperança.

Texto de minha autoria, Jeniffer Rodrigues.

[olhosdebotao]

Eu amo a forma que você vem mansinho, ocupa um espaço que nunca sequer cogitou em pegar, mas mesmo assim eu reservei ele para você. 

Gosto da sua voz e dos seus olhos de verão, combina perfeitamente com meus olhos cor de noite. Somos o caos perfeito que se completa com perfeição através disso fazemos nossa calmaria torta, mas tão certa.

Segure minha mão, vamos dar um passeio pela noite e falar besteiras até o amanhecer. Nunca conheci alguém assim que me entendesse tanto. Somos uma música mal tocada com alguém totalmente desafinado cantando, somos a perfeita explicação de algo que nunca daria certo. Mas, querido, não nos importamos com o tom e com a afinação contanto que estejamos juntos essa será nossa canção e dançaremos ela a noite toda, até o amanhecer.

Sou uma alma livre, mas me atrevi a pousar e fazer morada no teu abraço, você pode ficar de verão a verão? De domingo a domingo? Janeiro a janeiro? Prometo que voaremos juntos, não soltarei sua mão.

Seu amor foi o antidoto para o veneno acumulado em meu corpo pelo tempo, eu renasci por ti igual uma fênix renasce das cinzas. Não sou boa em declarações, mas sei que quando de mansinho meus dedos tocam o seu e então se entrelaçam você entende o que minhas entrelinhas querem dizer: “você é meu porto seguro”.

Somos jovens para amar eles dizem, mas o tempo não é curto demais para esperar o tempo passar e assim poder se entregar? Não sei se nosso amor será como vinho, quanto mais velho melhor. Por isso quero aproveitar cada pedaço do nosso pequeno imenso infinito enquanto ainda temos tempo. Enquanto o relógio estiver ao nosso favor eu serei completamente sua, porque, querido, vale a pena perder tempo se for com você.

- Joyce T.

[aquilo-que-nao-se-ve]

Como caber no tempo?

O meu dilema é entender que as pessoas são diferentes de mim e devo respeitar, aprender a conviver ou me aproximar de pessoas mais parecidas comigo. Porque na primeira opção, sempre me sinto anulada de alguma forma. Parece que aceito menos, que falta empatia, que há um certo tipo de descaso.

Claro, isso não a respeito de relações num todo, mas sim daqueles que são muito próximos a mim.

Não sei por qual propósito, tenho convivido muito com pessoas que tem dificuldade de demonstrar afeto. De expressar sentimentos, resolver no diálogo e eu sou justamente ao contrário.

Sempre fui muito amorosa. Abraçar, beijar, ser melosa muitas vezes. Falar em demasia, admitir quando erro, resolver na conversa. E como lidar com quem não é assim? Não sei.

Antes, perdia tempo escrevendo textões para poder me expressar e fazer o outro entender o que eu sentia. No entanto, quando a pessoa não está muito interessada em absorver aquilo de alguma forma, não adianta desperdiçar palavras. Hoje, escrevo para mim.

Antes, eu chamava para conversar, argumentava, ouvia, tentava resolver. Hoje, fico na minha. Me afasto, deixo para lá.

Antes, eu me jogava. Hoje, observo de uma distância segura.

Apesar de me sentir extremamente orgulhosa de mim por estar mais independente, voltada a mim e segura das minhas escolhas, tenho um pouco de receio dessa transformação toda. Sinto que estou me tornando fria. Desapegada. Egoísta, até.

Acho que é um mecanismo de defesa. Depois de centenas de porradas, a gente aprende a se proteger como pode. Às vezes, não da melhor maneira, mas algo que não doa.

Tem gente que se move no tempo. O que seria isso? Pessoas quem tem um determinado momento para tudo. Para gostar, para pedir em namoro, para casar e etc. E põe tempo nisso.

Eu até entendo que às vezes precisamos ir com um pouco mais de calma. Dar o tempo para as coisas acontecerem, mas em relação a sentimentos isso é tão mais complicado. Não sei ao certo se o tempo faz brotar sentimentos. Se a pessoa não gosta tanto de você agora, o que mudará em um mês? Se ela não se importa se existem outras pessoas te querendo e tentando te conquistar, o que mudará depois? Não faz muito sentido para mim.

Claro, precisamos ter segurança para tomar algumas atitudes, mas devemos lembrar que ela deve ser recíproca. Se não proporcionamos segurança, logo não receberemos. Mas o tempo é como o antidoto e o veneno, é necessário saber dosar.

A melhor hora, somos nós que fazemos. O momento certo é quando você sentir que deve. Só esperar vai fazer as oportunidades passarem.

Pelo menos é o que eu sinto.

E fico tentando me encaixar no tempo dos outros. Tempo este que não é o meu.