#st. james park
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I cried at a park yesterday. I'm sure the secret agent reading his newspaper on the bench next to The Bench appreciated it.









#good omens#crowley#aziraphale#ineffable husbands#ineffable idiots#6000 years of pining#the power this bench holds#we could have been us#their bench#st. james park#london#million lightyear freestyle dive
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Elliott Erwitt - St James's Park. London. England. 1952
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London, UK
A ring-necked parakeet munches on the flowers of a cherry blossom tree in St James’s Park
Photograph: Vuk Valcic/Zuma/Shutterstock
#vuk valcic#photographer#zuma#shutterstock#london#united kingdom#ring-necked parakeet#parakeet#bird#cherry blossom tree#st. james park#nature
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The Mall in St. James's Park
Artist: Thomas Gainsborough (British, 1727–1788)
Date: ca. 1783
Medium: Oil on canvas
Collection: The Frick Collection, New York City, NY, United States
Description
St. James’s Park was near Gainsborough’s London residence, Schomberg House, in Pall Mall. The long tree-lined avenue called the Mall, which runs south of St. James’s Palace, was a fashionable place for strolling in the eighteenth century. This composition is unusual among the artist’s later works and recalls, as several contemporary critics remarked, the fêtes galantes of Watteau. The feathery foliage and rhythmic design led one observer to describe the painting as “all aflutter, like a lady's fan.” Another reported that the artist composed the painting partly from dolls and a model of the park.
The large proportion of the canvas devoted to the setting testifies to Gainsborough’s abilities as a landscape painter and to his pioneering interest in the picturesque. Attempts to identify the ladies in the central group as the daughters of George III and the background figure under the tree at right as the artist himself are attractive but unsubstantiated.
#painting#st. james park#the mall#genre art#oil on canvas#fine art#oil painting#artwork#london#tree-lined street#female figures#costume#18th century london#strolling#18th century european fashion#dogs#british culture#british art#thomas gainsborough#british painter#european art#18th century painting#the frick collection
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Day 19 - St. James Park
I made a short sketch for this one

For not Spanish speakers:
A. Hump!
C. ...
C. Alright then! But I will only do it for 5 minutes
A. Whatever you say my dear ^^
C. You are not letting me go, are you?
A. NO ^^
#chillomenstober#aziraphale#crowley#good omens#resume good omens 3#save good omens 3#aziracrow#ineffable husbands#inktober#artwork#fanart#david tennant#michael sheen#st. james park
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"I've never come to a stadium where I get the feeling of just pure joy. Even if it's not game day and I'm driving past it, it brings me joy. I absolutely love this place."
Anthony Gordon
#anthony gordon#newcastle united#newcastle#nufc#football#soccer#epl#premier league#football culture#football stadiums#st. james park
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The Cathedral Church of St. James opened for services on June 19, 1853.
#Cathedral Church of St. James#106 King Street East#opened#19 May 1853#St. James Park#Frederick William Cumberland#Gothic Revival#Toronto#Ontario#summer 2015#annivesary#Canadian history#travel#vacation#interior#exterior#cityscape#architecture#tourist attraction#landmark#tree#flower#fountain#original photography#flora#nature#downtown
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Newcastle vs Paris Saint-Germain (October 4, 2023)
#kylian mbappe#paris saint germain#psg#newcastle#newcastle vs psg#champions league#uefa champions league#st. james park#newcastle upon tyne#uk#october 2023
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Elliott Erwitt - St. James’s Park. London, 1952 - Magnum Photos
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"What was it you said?"
Quote selected randomly from page 233 of Kristy Cambron's historical romance fiction novel The Painted Castle, book 3 of the Lost Castle trilogy.
Additional notes: Spoken by the character Elizabeth to her mother, Lady Davies. Lady Davies was asking if Elizabeth thought the view of the St. James’s Park was excellent.
Quote was selected at random from a book chosen at random from my local library.
#Books#Fiction#Novels#Historical fiction#romance fiction#The Painted Castle#The Lost Castle#Kristy Cambron#st. james park
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Festival ESTEOESTE: talentos emergentes bracarenses em foco | Entrevista Artistas
O Festival ESTEOESTE fez a sua estreia nos dias 11, 12 e 13 de 2023, respetivamente sexta-feira, sábado e domingo. Esta primeira edição foi bastante concorrida, com bastante público a aderir a todas as atividades. Além dos concertos e DJ sets, houve também um street market. De relembrar que algumas das bandas bracarenses mais conhecidas marcaram presença, foram os casos de Mutu e Travo.
A diversidade musical bracarense, do rock psicadélico, ao Doom Metal e até passando pelo hip-hop, foram géneros musicais presentes. Essa mesma heterogeneidade será igualmente nota dominante no programa deste ano.
Concertos da 1ª edição do Festival ESTEOESTE em 2023 Agora em 2024 o evento passa a 2 dias: 9 de agosto (sexta-feira) e 10 de agosto (sábado). Além de concertos de bandas como Maison Vërt ou Quadra, haverá também DJ Sets que terão lugar numa das novidades desta segunda edição, serão realizadas no Palco Piscina. A programação inclui ainda um Mercado de Criadores, food trucks e atividades infanto-juvenis.
O festival tem co-organização da Aubhaus (ex-Cosmic Burger) e da Bazuuca, com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da Cerveja Nortada. Este ano, conta também com o parceiro de sustentabilidade Music Declares Emergency, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e promovendo a consciencialização entre o público.
A entrada para o evento no Parque da Ponte em Braga é gratuita.
Para mais detalhes sobre o cartaz e atividades, há mais informações na página de Internet em esteoeste.world e na página de Instagram do festival em @festivalesteoeste.
~ Apresentação e Entrevistas a Maison Vërt e ST. James Park
Os Maison Vërt vão atuar no primeiro dia do Festival ESTEOESTE. Eles são uma dupla de música eletrónica/hip-hop composto por Frank Lucas (voz) e por Birou (beats). O projeto teve início em novembro de 2022, durante uma atuação conjunta dos dois artistas no Festival FENDA, em Braga.
O objetivo inicial era mesclar os seus estilos musicais, mas ambos sentiram que a performance poderia ser ainda mais representativa da sua amizade. Foi assim que surgiram várias composições originais, concebidas apenas um mês e meio antes do festival, e que refletem toda a sua energia: as influências urbanas, a liberdade da música eletrónica e uma jornada cósmica, com ambientes espaciais envolventes.
Lançaram o disco de debute, ‘7,83Hz’, no passado mês de Fevereiro. Este trabalho de estreia dos Maison Vërt é uma homenagem ao planeta Terra e à natureza. Em ritmo de antevisão, durante o ano passado, foram surgindo singles avulso: “Mais Um” e “Não Sei” (com INÊS APENAS). Com 10 temas editados nesse álbum existe agora todo um disco completo para ser descoberto.

Maison Vërt na 'Noite de Reis da Bazuuca' em 2024
~ Entrevista aos Maison Vërt
headLiner (Edgar): Lançaram o vosso primeiro álbum ‘7,83Hz’ no passado mês de fevereiro. Como tem sido o feedback que têm recebido do público?
Maison Vërt: Estamos muito felizes com a forma como o nosso primeiro álbum foi recebido e acarinhado. Ambos viemos de um background musical um pouco distante daquilo que nos encontramos a fazer agora e na altura decidimos compor algo que fosse fora da nossa zona de conforto, não imaginávamos que pudesse resultar num álbum... mas aconteceu! Estamos muito gratos pela forma como nos receberam neste novo capítulo.
headLiner (Edgar): Para vocês, Frank Lucas e Birou, como é serem uma dupla de hip- hop/eletrónica de Braga? Quais os desafios que têm encontrado pela frente?
Maison Vërt: Hoje em dia, na teoria, partimos todos do mesmo ponto de partida. No entanto, numa cidade em que não há tanto fluxo cultural, as coisas podem parecer um bocadinho mais desafiantes. Sentimos que Braga está a fervilhar, estão a florescer projetos muito interessantes e acreditamos que com isso, futuramente, a cidade poderá ser uma referência no que toca à Cultura Nacional.

Frank Lucas na 'Noite de Reis da Bazuuca' em 2024 headLiner (Edgar): Vão atuar no primeiro dia do Festival ESTEOESTE. O que pode o público esperar da vossa atuação?
Maison Vërt: Nos últimos meses temos tentado aproximar as energias do disco ao que pretendemos levar para os palcos. Dito isto podem contar com boa disposição e muita alegria! E novidades...
headLiner (Edgar): Qual a vossa perspetiva sobre a realização do Festival ESTEOESTE no Parque da Ponte em Braga? Qual o impacto que este evento pode trazer para a cidade e para os artistas?
Maison Vërt: Para nós é um prazer estar a tocar em casa, num Festival que partilha os mesmos valores de sustentabilidade do nosso projeto. Um cartaz composto apenas por prata da casa é sempre a maneira mais orgânica de fazer com que a comunidade cresça.
St. James Park atua no segundo dia do Festival ESTEOESTE. Este é o nome artístico de Tiago Sampaio, um músico, produtor e compositor português.
Em 2012, fundou a banda GrandFather’s House, juntamente com a sua irmã, Rita Sampaio. Durante o período entre 2012 e 2017 a banda lançou três edições discográficas, teve algum reconhecimento nacional e internacional e realizou imensos concertos em Portugal e até fizeram digressões pela Europa.
Mais tarde o artista decide começar uma nova aventura como St. James Park, explorando, desta vez, a música eletrónica. Influenciado por eletrónica experimental, música clássica e hip-hop, o músico, produtor e compositor nascido em Braga lança em 2020 o seu álbum de estreia, ‘Highlight’, que conta com a participação de artistas como Lince, Noiserv e IVY.
Depois de ter participado em diversos projetos regressou este ano a dar novo capítulo ao seu projeto a solo. Surgiu no passado mês de março com a edição do seu segundo álbum cujo título é 'Modern Loneliness' tendo sido editado pela Cosmic Burguer (hoje em dia chama-se Aubhaus).
St. James Park na 'Noite de Reis da Bazuuca' em 2024
~ Entrevista a Tiago Sampaio - ST. James Park
headLiner (Edgar): Tiago, foste o impulsionador dos Grandfather's House numa primeira fase a solo e depois em formato banda. Durante alguns anos produziram um repertório indie rock de bastante qualidade e tiveram algum reconhecimento, plenamente meritório. Agora és produtor e tens o teu próprio projeto a solo como St.James Park no planeta da música eletrónica. O que te levou a estes novos caminhos?
St. James Park: Sempre tive muita curiosidade por aprender novos instrumentos ou técnicas de composição. Em 2015, estava com algum tempo livre e comecei a explorar a composição em software mais intensivamente. Depois disso, vieram os sintetizadores, drum machines... comecei a entrar no mundo da eletrónica apenas por curiosidade. Até que cheguei a um ponto (5 anos depois) em que tinha já músicas suficientes para um disco. Passou de curiosidade para forma de compor e de ver a música. Foi nessa altura que percebi que precisava de um nome para o projeto.
headLiner (Edgar): Produção a solo pode ser bastante solitário, certo? Quando estás a produzir música original quais são as tuas alavancas motivacionais? Imagino que tenhas quem te vá dando feedback...
St. James Park: Em relação aos Álbuns e Ep’s a alavanca é quando sinto que tenho algo a dizer musicalmente ou artisticamente. Acontece também quando sinto que existe uma temática sónica que tenho vontade de explorar. Mas muitas vezes, na rotina do dia-a-dia de estúdio, estou só a experimentar novas técnicas, um novo synth ou um efeito novo e surge um single ou uma paisagem sonora daí. Lembro-me de um amigo me dizer há uns tempos: Uma peça nova de gear reflete-se sempre num novo release hehe. É verdade!
Quanto a feedback, confio sempre nos meus amigos do meio, mas são as pessoas mais próximas, que não percebem muito de música, que normalmente me dão o melhor feedback.

St. James Park na 'Noite de Reis da Bazuuca' em 2024 headLiner (Edgar): Em 'Modern Loneliness', álbum lançado em março passado, tiveste a participação de artistas como Bia Maria, Rui Gaspar (First Breath After Coma) e até com a tua irmã Rita Sampaio (Isa Leen). Em todos os 8 temas do disco tiveste a cooperação de diversos músicos. Como decorreu esse processo colaborativo e qual a ideia que te levou a isso?
St. James Park: Tudo começou porque estava farto de fazer música sozinho, fechado no meu estúdio. Sentia que me tinha de desafiar, experimentar novas ideias com novos estilos e formas de compor. Queria evoluir enquanto artista.
Quanto ao processo, foi muito trabalhoso porque exigiu muito de mim e de toda a gente que participou no disco.
Em alguns casos tivemos de ir trocando ideias durante meses. Outras vezes tínhamos de começar uma ideia e dar estrutura em apenas dois dias de estúdio. Não foi aquele processo belo de estar 2 semanas num estúdio com todos os artistas a gravar e descontrair. Mas, na minha opinião, a aprendizagem foi mesmo muito positiva, estou muito feliz com o resultado final.
headLiner (Edgar): Por outro lado, relembrando os Grandfather's House tens saudades do trabalho em banda? Desses tempos o que, hoje em dia, é-te útil como músico enquanto St. James Park?
St. James Park: Tenho muitas saudades de fazer música com os Grandfather’s House porque não tinha de compor todos os instrumentos/partes das músicas. Apenas tocava o meu instrumento e era um processo criativo muito live e mais partilhado a todos os níveis. Contudo, hoje em dia tenho outra banda que são os X IT (com a Elenie Wagner e o Danië van der Duim), a forma de compor não é a mesma de GFH, mas acaba por ser um híbrido com St. James Park.
Respondendo à tua última pergunta, trabalhando sozinho acaba por ser mais rápido em quase todos os processos, é mais simples agilizar a agenda de uma só pessoa.

St. James Park e Mafalda na 'Noite de Reis da Bazuuca' em 2024 headLiner (Edgar): Vais atuar no segundo dia do Festival ESTEOESTE. O que pode o público esperar da tua atuação?
St. James Park: Vou tocar grande parte das músicas de Modern Loneliness no concerto, mas, como não consigo ter todos os convidados, decidi fazer versões das próprias músicas ao vivo. Vou estar a interpretar parte dos temas acompanhado da MAFALDA na voz.
headLiner (Edgar): Qual a tua perspetiva sobre a realização do Festival ESTEOESTE no Parque da Ponte em Braga? Qual o impacto que este evento pode trazer para a cidade e para os artistas?
St. James Park: Eu acho que é um festival que é muito importante para a cidade por dois motivos.
O primeiro é porque junta a comunidade local com os artistas também locais e da região. É um momento de festa e partilha muito grande, que não existe no resto do ano.
O segundo é porque Braga precisava de um festival assim, num local como o Parque da Ponte. Para quem não conhece, é o parque do centro da cidade, um local verde incrivelmente lindo.
~ Horários da programação musical
Agradecimento final para o Tiago Sampaio pela disponibilidade e rapidez nas respostas. Entrevista feita via e-mail. Com muito gosto o headLiner é media partner do Festival ESTEOESTE. Um evento dinâmico e que promove os artistas emergentes da cena musical bracarense, algo que o headLiner se revê totalmente.
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London: Shoppen und eine klassische Teatime
Mittwoch 19.10.2022Unterkunft: Kensington Court by Capitol Heute Nacht war es etwas windiger, man hörte die Blätter in den Bäumen rauschen. In unserer Wohnung ist es aber immer sehr warm. Wir sind wieder früh aufgestanden, ich hab als erste geduscht. Dann hab ich Frühstück gemacht und die Kinder geweckt. Wir sind gut losgekommen und wollten mit dem Bus Richtung Notting Hill Gate fahren. Leider…

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#Afternoon Teatime#Carneby Street#Cheesecake#Eros-Statue#Liberty#London#London Eye#Scones#Sightseeing in London#St. Ermin Hotel#St. James Park#Städtetrip#Teatime
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Looking good on our pitch, girls 😌
#sakina karchaoui#france#france women#frawnt#st. james park#soccer#women's soccer#woso#women's sports#wospo#football#women's football
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Benches/Chairs (No. 65)
Toronto, ON
#Speech Bubble by Jennifer Marman Daniel Borins and James Khamsi#Cathedral Church of St. James#St. James Park#original photography#tourist attraction#cityscape#landmark#architecture#summer 2015#nature#flora#tree#exterior#landscape#travel#vacation#interior#chair#bench#Canada#Ottawa#Ontario#Toronto#Queen's Park
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Everyone wondering where the Bench went…
Meanwhile Crowley

#fanart#aziracrow#crowley and aziraphale#good omens#ineffable husbands#ineffable idiots#lgbtqia#anthony j crowley#good omens crowley#if i have to suffer so do you#let’s cry together#st james park#Spotify#Benchgate
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Final version of their St James Park bench

Now including some of the scribbles and little tokens of fandom love because those make the bench what it is



I might craft a few more miniatures before I move onto other projects, because they are just so much fun! (Sans the arsing with the glue gun.)
#good omens#crowley#aziraphale#ineffable husbands#aziraphale and crowley#good omens season 2#good omens 2#good omens 3#david tennant#michael sheen#good omens fandom#st james park#the bench#aziraphale x crowley#meta#good omens art#miniatures#mixed media
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