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#surras
jenniecaipirinha · 18 days
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aguillar · 18 days
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
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⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
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landofanimes · 3 months
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Saint Seiya: Knights of the Zodiac
Phoenix Ikki in season 3
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chappellofarc · 15 days
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fiz uma leitura de tarot tão boa que até meus pais falaram pra me aprofundar.. abalei planetas
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drizclla · 27 days
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❛  you don't have to go through this alone. i'm here for you.  ❜ @wickedlyrefined
"Não quero mais saber desse papo de autoajuda, mamãe." Agitando as mãos no ar, murmurava. Como se no fundo desejasse silenciá-la juntamente com todo o caos que existia dentro do seu peito, falava com sinceridade. Fato era que graças aos últimos acontecimentos Drizella andava cada vez mais focada em si mesma, em seu trabalho e em distrações que conseguisse, ainda que momentaneamente, acalmar o furacão em sua cabeça. Não dando muita brecha para que qualquer membro de sua família desejasse se aproximar. Eles pareciam sempre vir com bagagens, e ela já tinha muitas para carregar. "Será que podemos fazer um acordo?" Perguntou, como se aquela fosse uma opção que ela estava dando a mulher, quando na verdade ambas sabiam que seria daquele jeito sem qualquer chance de negociação. "Eu não te incomodo com os meus problemas e você não se mete na minha vida, pode ser?"
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womanlives · 2 months
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blows you the largest kiss 🥰
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IN FACT IT IS I, IN YOUR VENTS, BLOWING U THE LARGESTEST KISS MY DEAREST MY DARLING MY FOREVER INSPIRATION <3
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ifordoll · 4 months
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e pensar q a jisoo papou esses dois
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angelicxi · 4 months
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re: prev rb. I love obvious symbolism played straight but I especially love it when it’s got intricate layering of meaning as foundation. I’m not talking about simple subversion (the sun-coded partner, for example, is sun-coded in the sense of the sun’s destructive, larger-than-life, vicious, divine or almost alien aspects) but when the trope is played with and even moreso when the deeper you’re in the more the associations, while still true and self-evident, begin to blur and cannibalize each other.
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tarronvaughn · 8 months
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‘ hey Tarron , uh , why are you holding your hand over your mouth ? ’
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Aquele era um movimento involuntário seu sempre que a olhava a distância. Não tinha o costume de fazê-lo em todas as situações, apenas quando se pegava a admirando em público, pois sorria abertamente e não queria que Anika percebesse isso e fosse tirar satisfações com ele — satisfações essas que sempre vinham com socos e lutas indesejadas para Tarron. Era apenas um reflexo antigo, um modo de se proteger, mesmo que não visse nada de errado em sorrir ao vê-la. — O quê? — perguntou, baixando a mão e seu rosto assumindo a expressão séria comum. — Ah, é que eu tava pensando em umas coisas, nem percebi que tava fazendo isso.
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jenniecaipirinha · 17 days
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o tumblr me parabenizando que emoção 😭 ja fez mais que meu pai
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swear to god my dudes it’s my fault. im his curse. anytime i tune in to watch the race live something always happens to pecco.
it’s ok bestie we forgive you for the curse 🫶🫶
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i6gyu · 10 months
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aí mulher, comeback do red velvet com chill kill me deixou desejando, talvez eu tenha botado muita expectativa, eu só curti o refrão e o mv
minhas expectativas estavam altíssimas pq pelo teaser eu esperava quase que um psycho 2.0, a música não é ruim mas eu esperava algo diferente, mas é muito boa e stream nas mamães!!
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rt-arts · 2 years
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mspaint is like. a digital whiteboard but more fucked up
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womanlives · 1 year
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character weakness dump, combat edition !
mcMerce is phenomenal at fighting dirty. Not so great at fighting fair. She can be outclassed quickly in terms of up-front strength and stamina. When it comes to long, drawn-out brawls, you've got the advantage. Check her pockets for knives before a fist fight, yeah? Oh, who am I kidding? You won't find 'em.
Red is so used to fighting creatures whose primary offense is magic that she forgets other threats exist. Like, say, bullets. The amount of times she's gone into a fight with her magic defenses on high only to be popped by a Glock is Too Damn High.
Desandra can't hit a cow from 25yards away. Biotic charge, babey. Consider her eyebrows perpetually singed because she's constantly getting caught in friendly biotic/combat explosions. Oops.
Shahrzad gets other people to fight for her. They're not always as reliable or capable as she'd like. Morons.
Sofia freezes up the second a gun's pointed at her.
Paloma is physically weak as shit, dude. Her skills are highly specialized and solely magically-inclined. She's not an all-rounder. Never has been. Get up close, and her throat's as easy to slit as anyone else's.
Combat is a very personal experience to Surra. She will always opt for a close-quarters takedown. She can be whittled down slowly but effectively if kept at constant range.
Vivienne perpetually operates at 90% for fear of attracting demons if she goes that extra mile.
Dinks only fights in videogames and ragequits if he loses, heyooooooooo ~
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ifordoll · 2 months
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oração hj as 15hrs para a lisa NUNCA MAIS chegar perto de um descolorante
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ocombatenterondonia · 3 months
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VÍDEO: Motociclistas viralizam ao dar “surra” com chinelo em motoristas; assista
Um vídeo bastante inusitado viralizou nas redes sociais, nesta quinta-feira (4), mostrando motoqueiros batendo em motoristas enquanto dirigem no Rio de Janeiro. Na filmagem, é possível ver que dois homens estão à bordo da motocicleta e passam por uma via bastante movimentada. Eles passam entre os veículos e batem, usando um chinelo, nos motoristas que dirigem com o braço para fora do carro. O…
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