Tumgik
#tiro no pé da própria indústria
kiironekolady · 6 months
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book in original language, french: 416 pages
translated to english: 320 pages
translated to portuguese: 280 pages
why. i can somewhat understand the fr>eng since english is a more concise lower context language, but to pt?? i've seen what they do to reduce pages and it's to use prohibitively small text. which is absurd since the people who cannot read originals will often overlap with those with eyesight or reading issues which can be overcome by bigger (or just normal ffs) text and spacing...
tldr: if my grandma can't read it anyway why am i investing in a translated book
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radiorealnews · 11 months
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claudiotostes · 5 years
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Mídias Sociais e suas Possibilidades
Eu estudo as mídias sociais há muitos anos e fui provocado por alguns especialistas a fazer certas reflexões que mudaram minha forma de vê-las, a partir de uma experiência que tive em 2018, o que redundou na elaboração de um curso que ministro desde o início de 2019.
Para quem não sabe, as mídias sociais são orientadas por lógicas de programação distintas que convencionamos chamar de algoritmos. Elas são produtos da indústria que mais cresce no mundo, da informática, detentora hoje de um poder extraordinário sobre decisões que tomamos cotidianamente em várias áreas de nossas vidas, incluindo aí o consumo, a opinião, o voto etc. Essas indústrias têm por maior objetivo, é claro, o lucro. O algoritmo segue, assim, a lógica do lucro para todas as áreas da sua vida.
Costumo abrir as turmas com uma brincadeira. Digo que se eu pudesse recomendar alguma coisa, diria para as pessoas abandonarem as mídias sociais, mas sei que elas não fariam isso, então eu dou o curso para que elas não façam um uso tão ruim das referidas mídias.
O fato é que as mídias já fazem parte do cotidiano das pessoas e não vão sumir tão cedo. Mas o que elas fazem com nossas vidas?
Tenho três exemplos. O primeiro deles é de uma nutricionista que me procurou desapontada porque seu público, hoje perto de 6 mil pessoas, não interage mais com ela do jeito que interagia. Perguntei qual estratégia ela vinha adotando e ela me explicou. Começou por fazer fotos sensuais com seu belíssimo corpo, usando o talento fotográfico de seu namorado, para mostrar que através da nutrição era possível chegar ao ápice da forma física e da beleza. Ela realmente é uma escultura humana e me garantiu que nunca encarou um bisturi, mas qual foi o problema de sua estratégia? Em vez de atrair pessoas interessadas em uma boa dieta, atraiu aos montes homens interessados em fazer sexo com ela. Decidiu então aproveitar seus quase 6k de seguidores para mudar para uma estratégia mais ligada à nutrição. Contratou um especialista em mídias sociais, um artista gráfico e adotou fotos bem mais comportadas, cards com dicas de dieta e frases de efeito, mas observou que seus likes diminuíram muito, caíram para 5% do que recebia antes. Perguntou-me se estava fazendo certo. Respondi que agora sim ela estava falando sobre seu business e não sobre o business que seus seguidores esperavam. Recomendei que não desista da linha atual, pois ela pode até ter alguma perda de seguidores, mas não muita, e passará a agregar, enfim, os seguidores que realmente interessam e isso vai levar muito tempo, cerca de dois anos, na minha opinião.
Outro caso foi de uma atriz que fez uma novela em um canal de TV neopentecostal e, ao se posicionar contra o conservadorismo que assola nossa cultura, foi criticada por seus seguidores. Não obstante a onda ultraconservadora que vivemos e viveremos ainda por muitos anos, o público que ela cativou com sua exposição da imagem na novela não tem a mesma opinião política que ela e eu a alertei para isso. Atualmente, a atriz vem fazendo um bom trabalho de divulgação cultural e de disseminação de importantes informações sobre saúde e estética.
O último caso que trago é de um movimento acadêmico que se iniciou em várias universidades desde o ano passado. Numa dessas universidades, a coordenação da comunicação do movimento não levou em conta várias de minhas observações e a comunicação oficial da universidade começou a copiar as estratégias que criei. Foram dois erros grandes, porque no primeiro caso as mídias sociais vão demorar muito mais tempo para alcançar os resultados desejados, como já começou a aparecer nos dados de monitoramento; e no segundo caso a comunicação oficial deixa de usar sua própria criatividade, colocando em risco seus resultados, os nossos e, principalmente, a sobrevivência da universidade ao desmonte do ensino superior público e gratuito que vem sendo apontado cada vez com mais clareza pelo Governo Federal.
As mídias sociais são um caminho ruim e sem volta, mas usá-las sem estratégia, planejamento adequado, noção de que se trata de uma rede e parceria pode ser um tiro no pé.
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alvaromatias1000 · 4 years
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Pior dos Mundos: Estado Mínimo e Mercado Travado
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Pesquisadores de várias universidades, no mundo, buscam modelar o custo econômico das intervenções para enfrentar a crise da COVID-19. Como precisam de economistas para ajudar, especialmente em questões como estimar impacto no PIB de mortes e de medidas de isolamento social (quarentena total ou isolamento vertical), um colega de outra área de conhecimento me convidou a participar de um grupo de pesquisa.
Respondi: no momento, não temos nenhuma base científica para extrapolar e/ou calcular com precisão o impacto no PIB, seja de mortes, seja da interrupção dos fluxos das cadeias produtivas, comerciais e financeiras. Simplesmente, não há disponibilidade de dados atualizados para dimensionar o alcance dos efeitos de um sistema de pagamentos interrompidos em matriz de insumo-produto e matriz de fluxos de fundos.
Trata-se de evento inédito sem base de estimativa de múltiplos efeitos nacionais e globais. As medidas de intervenção governamental ainda não aconteceram. Impossível medir seus alcances ao longo do tempo futuro. É um processo em andamento.
Além disso, sob o ponto de vista de juízo de valor, não se trata apenas de uma medição e comparação de valor econômico e do valor da vida humana. Sob a ética e os direitos humanos, a vida está acima de tudo: economia, mercado, Brasil, Deus – e tudo mais.
Obviamente, não desconsidero os riscos econômicos. Os grandes impactos econômicos da interrupção dos fluxos de renda a receber podem resultar em “doenças da pobreza”, como a fome e o desespero, levando ao aumento de mortes por violência e/ou saques.
Mas me coloquei à disposição para o debate. Acho muito relevante a análise qualitativa de todo o fenômeno, mesmo não conseguindo dimensioná-lo com precisão.
No momento vivenciado, talvez isso seja positivo, porque os “negacionistas anticientíficos” poderiam fazer mau uso do esperado resultado de maior perda do PIB pela interrupção das atividades em lugar do ocasionado pela “morte de velhos aposentados”. Entre os quais está toda minha geração baby-boom – maior relativamente às demais – nessa nossa breve passagem pelo tempo da vida.
Contraporei uma análise qualitativa da cadeia de atividades econômicas e financeiras, sugerindo as interações dos diversos componentes de um sistema complexo. De início, vale ler as estimativas de impacto disponíveis. São previsões muito provisórias.
A pandemia atual pode provocar perda de 0,4% a 1,8% do PIB brasileiro em 2020, a depender da duração de isolamento social, mostra o documento “Visão Geral de Conjuntura” do IPEA. Se o isolamento durar mais um mês (até o fim de abril), a queda do PIB será́ de -0,4%, conforme seus cálculos. Caso o tempo de isolamento dure mais dois meses, a retração será́ de -0,9%. Se perdurar mais três meses, será de -1,8%.
Os pesquisadores reconhecem, porém, as dificuldades de realizar projeções. Dado o ineditismo do choque sobre a economia mundial, fazer projeções macroeconômicas com um nível razoável de confiança tornou-se tarefa muito frágil. Não há base de comparação, nem no tempo e nem no espaço, para extrapolar alguma regularidade.
Os riscos de falências e de demissões aumentam quanto maior for o tempo de perda de faturamento, nas contas a receber, para cumprir os compromissos das contas a pagar. Obviamente, isso depende do porte das empresas e tamanho de suas reservas.
Pesquisadores da EESP/FGV afirmam o auxílio de R$ 600, para os trabalhadores informais, ter potencial para mitigar pouco mais de um terço dos impactos de paralisações e medidas de isolamento na renda, no emprego, e, assim, na atividade. Por mês, a medida custaria cerca de R$ 18,4 bilhões. Seriam 26,9 milhões de beneficiários dos R$ 600, além de 1,9 milhão de mães solteiras chefe de família com direito a cota dupla. Evitaria perda líquida de renda mensal para os 30% mais pobres da população, estimam a partir de dados da PNAD.
O impacto da medida, considerando reflexos indiretos na cadeia de produção e o efeito induzido da renda, seria uma sustentação de R$ 28,4 bilhões mensais em termos do PIB, além de 6,2 milhões postos de trabalho. Em três meses, segundo uma hipótese para a duração de medidas de isolamento, o montante chegaria a R$ 85,1 bilhões, ou um acréscimo de 1,2% do PIB, tendo o de 2019 como referência. Com isso, o impacto negativo projetado para 2020 ficaria em -2,1% do PIB. Sem nenhuma medida de recomposição de renda, o choque seria de -3,3%. É previsão distinta da feita pelo IPEA.
Com a renda emergencial, a perda de ganhos mensais dos trabalhadores informais e autônomos, bem como de desempregados/desalentados, somaria R$ 33,9 bilhões. Sem auxílio, saltaria para R$ 52,3 bilhões, um impacto negativo total de R$ 80,6 bilhões em PIB mensal, além do fechamento de 17,6 milhões de postos de trabalho, estimam. Três meses de isolamento gerariam um aumento de 19,7 pontos percentuais na taxa de desemprego. Encerrou o trimestre móvel dez-jan-fev em 11,6%.
Para ver a complexidade do problema, necessitamos dimensionar a população brasileira em seus diversos estratos e ocupações, tanto em seus fluxos de renda, quanto em seus estoques de riqueza. Serão capazes de suportar o mau tempo vivenciado atualmente?
A população ocupada é composta por 93,7 milhões trabalhadores. A população desocupada compõe-se de 12,3 milhões de pessoas. Há 26,8 milhões (23,5% da força do trabalho) de pessoas subutilizadas. As reservas financeiras da maioria são muito baixas.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,5%. A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) é estimada em 106,1 milhões de pessoas. O número de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas soma 6,5 milhões.
A taxa de informalidade atingiu 40,6% da população ocupada, representando um contingente de 38 milhões de trabalhadores informais. A população fora da força de trabalho (65,9 milhões de pessoas) está no maior nível da série iniciada em 2012.
O percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho é 4,2%. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) é estimado em 33,6 milhões. O contingente de empregados sem carteira assinada no setor privado é de 11,6 milhões de pessoas. O número de trabalhadores por conta própria soma 24,5 milhões de pessoas.
A categoria dos empregadores é composta por 4,4 milhões de pessoas. A categoria dos empregados no setor público, incluindo servidores estatutários e militares, compõe-se de 11,4 milhões de pessoas. Algum dos seus fluxos de renda (salários, lucros, alugueis e juros) pode ser interrompido ou cortado?! Seus compromissos seriam caloteados!
Quanto aos grupamentos de atividades, comércio e reparação de veículos ocupa 19% (17,8 milhões de pessoas), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais 17% (16,2 milhões), indústria geral 13% (12,2 milhões), informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas 11% (10,6 milhões), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 9% (8,4 milhões), construção 7% (6,6 milhões), serviços domésticos 7% (6,2 milhões), transporte, armazenagem e correio  5% (5 milhões),  outros serviços também 5% (5 milhões). Quem ousará dizer não serem importantes todas essas atividades?!
Uma dedução desta experiência vivenciada de isolamento presencial é estarmos envolvidos em uma malha, onde cada uma das voltas ou nós formadores do nosso tecido social demonstra a importância de todas as atividades humanas. Elas configuram redes. São espécies de uma malha, constituída por cada um dos anéis ou elos interligados.
O sistema de pagamentos, tanto o do varejo entre Pessoas Físicas, quanto o do atacado de grandes somas entre Pessoas Jurídicas, não pode ter nenhum de seus elos cortados ou interrompidos, sob pena de toda a corrente ser afetada pelo Efeito Multiplicador. Por isso, soa como autoritária alguma medida governamental, seja vinda de um governo sem apoio na maioria da população, seja originária do Congresso Nacional não eleito para fazer continuamente emendas na Constituição, no sentido de cortar, mesmo parcial ou seletivamente, os fluxos de renda dos diversos agentes econômicos.
Além de autoritária e ilegítima, seria equivocada, por provocar uma série de calotes na cadeia de pagamentos. Com as inadimplências propagadas, em massa, suprimentos deixariam de ser recebidos, fornecimentos não seriam entregues, inclusive essenciais.
Em economia de trocas, mercados (regulados ou não) coordenam as ações de pagamentos. Qualquer medida arbitrária, sem profunda avaliação técnica de suas consequências sistêmicas, pode ser “um tiro no pé”: agravar em lugar de salvar da crise.
Experimentalmente, vivenciamos um paradoxo, talvez o pior dos mundos: o que seria a vida com um Estado mínimo e um Mercado travado, funcionando apenas em “atividades essenciais”: saúde (hospitais e farmácias), fornecimento de alimentos (supermercados e transportes), educação à distância, segurança pública. Talvez uma grande lição para os adeptos do marxismo vulgar seja: a economia só com planejamento central, para uma sociedade diversificada e democrática, não consegue uma coordenação das múltiplas atividades. Mesmo o Estado totalitário fracassa. Para os adeptos do “laissez-faire”, a lição histórica é: O Mercado, quando surge uma crise, gripa. Pede socorro ao Estado.
Publicado originalmente em:
Crash de Março e Efeito Pobreza, por Fernando Nogueira da Costa
Pior dos Mundos: Estado Mínimo e Mercado Travado publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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primeirarte · 7 years
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Katy Perry e a maldição do #4 álbum.
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Há boatos que durante a carreira de um artista mainstream, existem diversas fases. A primeira é o debut (estreia) no mercado, que possui fator determinante em todo resto da carreira, a segunda é o álbum sophomore, ou segundo trabalho disponibilizado, o qual define ou altera a imagem criada pelo debut, e possui muita pressão de superar e fazer mais sucesso do que o disco de estreia. 
Quando um artista chega em seu quarto disco, pode se dizer que ele tem uma estabilidade no mercado, mas caso sua estética esteja desgastada, esse disco pode ser um divisor de águas. Exemplo disso foi Lady Gaga em ARTPOP, que foi massacrada pela mídia e teve de passar por uma longa limpeza de imagem (passando pelo Jazz e Country). 
A vítima da vez tem sido Katy Perry, na qual se encontra em uma cama-de-gato em que a mídia acompanha para flagrar o primeiro erro e deslegitimar a imagem da cantora. Katy atualmente se encontra dentro de uma narrativa na qual sua função é apenas conseguir sobreviver, e quem sabe, sair dessa fase ruim.
Após muita espera, o novo trabalho de Katy Perry, finalmente, está entre nós. Junto com a espera vem a expectativa: a cantora trará a tona o amadurecimento que seus críticos sempre apontam como em falta em seu trabalho? Seguindo a presumível direção tomada na segunda metade de último disco (PRISM, 2013), vemos um registro mais confessional que faz deste novo lançamento um verdadeiro trunfo na discografia da ex-California Gurl.
Esta perspectiva mais pessoal é notável na própria faixa-título (talvez por isso ela dê nome ao conjunto) e nas ótimas Miss You More, Mind Maze, Power e Save as Draft (o recente término com John Mayer inspirou bastante no processo de composição). A abordagem na excelente faixa de abertura mostra-se como um convite para adentrar na (peculiar e profunda) profundidade deste álbum.
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Um fator estranho para um disco da californiana é o pequeno cardápio de possíveis hits como esperamos dela (essa vaga é preenchida por Roulette, Hey Hey Hey e Pendulum). Por sinal é importante pontuar que as três primeiras canções de divulgação do albúm são um dos pontos mais fracos deste novo lançamento. Já os pontos fortes estão nas duas últimas faixas: Pendulum que maravilha os ouvintes com a ótima inclusão de um inédito coral (tendo um grande pontecial para hit como dito anteriormente) e a esplêndida canção de encerramento (Into You See Me) que prova ser uma de suas melhores composições e fecha a obra com chave de ouro.
Mas, este texto não é exatamente uma resenha crítica e sim uma dissertação sobre o porquê de uma das maiores estrelas pop da atualidade estar passando por tantas adversidades recentemente. Porque Katy Perry não é tão "bem-sucedida" como antes?
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1 - Longo Hiato Para uma hitmaker das proporções de Katy, passar muito tempo fora dos holofotes é um passo arriscado. O último smash hit dela foi do início de 2014 (Dark Horse) e após sua apresentação no Super Bowl em 2015, ela passou o resto do ano trabalhando com a Prismatic World Tour fora do eixo estadunidense (Ásia e América Latina) e só voltaria à luz do sol o (nem tão bem sucedido) buzz-single Rise. Uma estrela pop que passou 4 anos consecutivos no topo das paradas, se ausentar do mundo midiático por quase 3 anos pode ser muito prejudicial.
2 - Crítica Social Seria mentira afirmar que Chained To The Rhythm é uma grande e profunda crítica social, aliás é uma das mais superficiais possíveis (não que isso tire o mérito da canção). Por mais rasa que seja, já parou pra interpretar a letra pela ótica de um norte americano? Uma das principais Miss Sonho Americano da década (estamos falando da primeira mulher a colocar 5 singles consecutivos de um mesmo álbum no topo da Hot 100) cantar esse tipo de coisa em um lead single é mais que um tiro no pé. Beyoncé demorou anos para cantar sobre temas sociais de modo explícito e quando Madonna o fez após 20 (bem-sucedidos) anos de carreira foi boicotada em American Life. Não deve ser agradável ver uma das principais estrelas dos Estados Unidos se opondo a política do país.
3 - Homofobia? Ur So Gay é uma grande mancha no histórico de Katy, mas ela parece ter se redimido com isso ao longo da carreira mesmo havendo quem diga que ela fez isso visando lucro (estranho existir quem não acredite em quebra e desconstrução de preconceitos). Eis que surge uma nova "mancha" no histórico dela — um feat com um trio de rappers homofóbicos — algo estranho para quem acabou de ganhar um prêmio por serviços prestados à comunidade LGBT, certo? Mas não vamos ser hipócritas. Halsey, declaradamente bissexual, fez uma colaboração com um dos Migos em seu novo disco; Rihanna tem 4 músicas com Eminem (cuja problemática vai muito além da homofobia); Enquanto isso, em meio às acusações de homofobia, o trio de preconceituosos já emplacaram 2 singles em número #1 na Billboard. Seria o preconceito dos colaboradores o verdadeiro motivo do boicote à Bon Appetit? algo que só recaiu em Perry.
4 - A Indústria Mudou O último registro de inéditas de Katy Perry é de 2013. Em 4 anos de afastamento do mundo pop, que vive em constante metamorfose, mudou drasticamente — surgiram novas estrelas e tendências. A estrela (felizmente) perdeu Dr. Luke que foi sua principal muleta em criar hits, preferindo apostar em algo (nem tão) novo. A verdade é que as músicas de Witness tem pouco potencial radiofônico em um cenário dominado por bobagens eletrônicas como The Chainsmokers. Sem contar o fato de 2017 estar sendo marcado pela pouca presença feminina nos charts, estando a situação ainda pior para as divas da geração de Katy (com poucas exceções): Rihanna que, após 3 buzz-singles mal-sucedidos, apelou para o dancehall e o trap de Work e Needed Me (nos entregando o ótimo ANTI); Lady Gaga que após uma longa limpeza de imagem conseguiu emplacar Million Reasons; E Beyoncé que teve o disco mais vendido de 2016, mesmo com uma péssima plataforma de divulgação para singles.
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Resta então saber se Katy Perry vai continuar batendo na tecla de continuar sendo uma hitmaker monopolizada ou se quer crescer como artista (tendendo mais pela última opção). Em suma, Witness pode não ter a evolução musical tão cobrada por uns porém mostra a força de Perry como compositora. Mostrando-se uma ótima surpresa vindo dela.
Por Vitor Da Hora. Editado por Cavallere Lima.
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dietasdicas1 · 4 years
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Haja fôlego: o jornalista e corredor Ricardo Capriotti
O jornalista e radialista Ricardo Capriotti não gosta de caminhar em provas. Na vida, não tem sido diferente. Sempre com passadas firmes, Capri se consagra como uma das vozes mais conhecidas do rádio paulista, emplaca um programa vitoriosíssimo especializado em corrida de rua há mais de uma década e criou — vejam só — uma corrida absolutamente “espontânea” e desorganizada (no melhor dos sentidos) que leva seu nome.
Embora se autointitule corredor “pangaré”, Capriotti tem tempos consideráveis para um amador: 3h30min na maratona e 1h34min na meia — resultados obtidos depois dos 40!
Hoje com 53 anos, como todo corredor brasileiro das grandes cidades, tem corrido menos do que gostaria. Mas não desanima: “Vamos voltar a correr em grupo, a disputar maratonas, a nos aglomerar e nos abraçar ao final de uma prova”.
Sentindo muita falta da corrida?
Estou sentindo falta é de correr onde eu gosto de correr, que é no campus da USP, no Parque Villa-Lobos. Correr sem nenhuma preocupação na rua, saindo de casa, indo para onde eu sinto vontade de ir. Está me fazendo falta um sábado de manhã na USP, aquele ambiente, aquela atmosfera, todo mundo correndo feliz. Espero que a gente recupere isso rapidamente.
Há quanto tempo você não sai para correr na rua?
Na verdade, no início dessa pandemia, eu não saí para correr mesmo. E agora tenho saído esporadicamente, rapidamente aqui na rua. No começo, eu tinha muito claro para mim que não era para ninguém ir para a rua. Ninguém tinha que correr. Mas, com o passar do tempo, o próprio Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde acabaram sinalizando que é possível nesse período as pessoas se exercitarem, fazerem uma caminhada, saírem para correr um pouquinho. Outros países têm incentivado isso, inclusive a própria França.
Fiquei praticamente um mês sem correr, só fazendo o exercício de força, usando o próprio corpo. E aí, quando vi o João Gabardo (ex-secretário-executivo da Saúde) correndo na rua, então percebi que eu posso também. Corro entre 5h30 e 6h da manhã, horário em que sempre corri. Sempre acordei muito cedo e vou correr aqui no bairro, estritamente residencial. Corro meia hora na rua e volto para casa.
Os médicos sempre foram unânimes em afirmar que não tem problema você fazer uma caminhada, uma corridinha na rua — o que você não pode é aglomerar. Isso eu não faço: vou e volto sozinho, não encosto em nada, não cruzo praticamente com ninguém. É algo absolutamente tranquilo, que não me dá aquela sensação de “puxa, fiz algo errado, corri, encontrei com um monte de gente, aglomerei, saí tocando nas coisas”, correndo o risco de me contaminar.
Como você acha que o coronavírus afetou a corrida num espectro maior?
O corona está tendo um impacto gigantesco na indústria da corrida, principalmente para os organizadores de prova. É algo muito sério e que tem me deixado muito triste. É um segmento que emprega muitas pessoas. É caótico ver famílias dependendo disso e não poderem ter o sustento neste momento. Se apenas estivéssemos proibidos de correr na rua, estava tudo certo, segue a vida. Mas o problema é que muitas famílias que dependem disso não estão podendo trabalhar.
Como você imagina o futuro das corridas de rua?
Não estou vendo, em curto e médio prazo, corrida de rua no mundo. As autoridades da saúde entendem que aglomerar pessoas neste momento não é factível, não é viável. Corrida de rua é aglomeração, especialmente na largada, têm ali milhares de pessoas esperando o tiro. Tanto é que várias provas já estão sendo canceladas. Talvez o que a gente tenha sejam provas, especialmente as grandes maratonas, sendo disputadas exclusivamente por profissionais. Então, você tem ali a reunião de 100, 200 atletas de elite e faz uma prova com aglomeração bem menor, aí tudo bem.
Teremos CapriRun neste ano?
Está muito cedo ainda. A CapriRun é em dezembro, sinceramente não parei para pensar. Se não tiver segurança de que é possível reunir centenas de pessoas, te digo já que não vai ter. Sou um cara muito preocupado com as questões de segurança das pessoas que vão à CapriRun, porque a gente não tem ali ruas fechadas, nada disso. As pessoas chegam e a gente larga para correr 10 km. Jamais colocaria em risco a saúde de quem quer que seja.
Explique melhor para quem ainda não conhece o que é a CapriRun…
A CapriRun surgiu de uma brincadeira. Eu fiz a maratona de Buenos Aires em 2013, em outubro, e corri com uma fratura por estresse no terceiro metatarso do pé esquerdo. O dr. Gustavo Magliocca, meu médico, falou que eu teria de parar três meses para me recuperar.
Dois meses depois, ainda impossibilitado de correr, no finalzinho de dezembro, mandei uma mensagem para ele dizendo que não estava aguentando mais ficar sem correr, perguntando se não dava para dar uma corridinha mínima. Ele liberou meia hora bem leve. Era mais ou menos 25 de dezembro, por aí, finalzinho do ano. Estava com tanta vontade… Quer saber? Vou correr no dia 1º de janeiro, às 7h da manhã!
Fui para a Paulista, não tinha ninguém, evidentemente, 6h30 da manhã… Aí eu larguei do prédio da Fundação Cásper Líbero, número 900 e onde é a chegada da São Silvestre. Larguei ali. Fui até o final da Avenida Paulista até a Rua da Consolação e voltei. Aquela atmosfera, aquele dia, aquele lugar, tudo me chamou muito a atenção porque tinha o pessoal da limpeza, aqueles malucos da festa da virada, do Réveillon, muita gente bêbada, gente voltando de festa, gente dormindo na calçada e eu corri literalmente sozinho na Avenida Paulista, fechada para limpeza — corri sozinho.
Achei a experiência fantástica, eu sozinho na Paulista, aquela coisa toda. Relatei a experiência no programa Fôlego e alguns ouvintes mandaram mensagens: “Pô, Capriotti, vamos repetir no ano que vem”… E aí, em 1° de janeiro de 2015, às 7h da manhã eu estava lá com mais 15 malucos, mais meu amigo Paulo Galvão, companheiro jornalista, na bicicleta, dando um apoio pra gente. Deu um trajeto de 8 km.
Contei isso no programa novamente e a coisa foi aumentando. O fato é que este ano estávamos em 400 pessoas na Avenida Paulista e isso me causou até uma certa apreensão — mas o fato é que em seis anos, de 2014 a 2020, de uma pessoa passamos para 400 apaixonados pela corrida. É um crescimento que me preocupa muito — eu não sou e não quero ser organizador de corrida. O meu sonho seria que a prefeitura abraçasse a CapriRun, até como uma questão de turismo mesmo, poder vender — São Paulo é a única cidade do mundo que termina o ano correndo e começa o ano correndo: seria até um bom mote.
Agora, eu não gostaria de fazer nada cobrando, porque nasceu como uma brincadeira. Mas não quero ter a responsabilidade, ouvir “Ah, o Capriotti que organizou, ele é o responsável”. Quero ter a responsabilidade de ser alguém que difunde a modalidade, que quer levar essa sensação de alegria que a corrida proporciona. Mas não quero ter lucro ou prejuízo com a corrida, bem longe disso.
Por que você corre?
Corro porque a corrida é o meu momento de relaxamento. Por incrível que pareça, você relaxa no momento em que está correndo, fazendo força — eu levo os treinos muito a sério, sou “caxias” com treino. Quando estou correndo consigo pensar, ter ideias. Dizem que existe uma oxigenação maior no cérebro, talvez seja por isso. Não consigo ter ideias quando estou no trabalho, no trânsito ou tomando banho. Minhas melhores ideias vêm justamente quando estou correndo. Minha saúde hoje é muito melhor do que 21 anos atrás, quando comecei a correr. Hoje eu peso em torno de 74, 75 kg, e quando comecei a correr eu pesava 85, 86 kg. Ganhei músculo também.
Como a corrida entrou na sua vida?
Tenho um histórico com o esporte na infância, na juventude, na adolescência. Sempre pratiquei muita atividade física, joguei vôlei, basquete, beisebol quando criança, e, claro, futebol também. Sempre tive muita ligação com o esporte. Depois, quando se entra na faculdade, e depois no mercado de trabalho, você abandona tudo isso. Em 1999 fui operar as varizes. E o médico me recomendou caminhar meia hora por dia.
Comecei caminhando 30 minutos por dia e fui aumentando para 40, 50. Aí eu estava caminhando uma hora por dia e comecei a dar um trotezinho ali no parque. Quando vi, estava correndo meia hora direto dentro do parque — meia hora eu corria, meia hora caminhava. Desse trote para uma corrida contínua foi rápido e, quando já estava correndo na rua, saía de casa, ia correndo até o centro de Osasco, voltava, percorria mais um pedaço ali em outro bairro de Osasco. Quando percebi, estava correndo uma hora quase todo dia. Eu nem sabia que existia assessoria de corrida, nem que tinha prova de rua em São Paulo. Isso foi em 1999, final dos anos 1990. Eu corria sozinho pelas ruas de Osasco, a minha cidade, onde nasci e moro.
Qual é a sua rotina de treinamento?
Agora, com a coisa do coronavírus, tenho tentado fazer um treino funcional duas vezes por semana, usando o peso do corpo, e correr uma hora duas vezes por semana. E se der para encaixar mais um dia de treino funcional, eu faço. Normalmente, corro quatro vezes por semana e faço um funcional duas vezes por semana. Essa é minha rotina de treinamento.
Quais as principais provas que você fez?
Fiz três maratonas. Duas vezes Buenos Aires e uma vez a Maratona de Nova York. E tem uma meia-maratona que eu guardo com muito carinho também, que é a Meia de Jerusalém. Jerusalém é um lugar com uma energia impressionante. E não é nem pela questão religiosa. A atmosfera da cidade é diferente, única. Passei correndo por aqueles lugares históricos e a energia realmente impressiona. Gostaria de voltar lá um dia como turista para, com mais calma, estar naqueles lugares todos. Não é uma meia fácil, não, tem muita subida e descida. É uma prova dura, mas é uma coisa espetacular. Espetacular. É uma prova que eu recomendo.
Você é um corredor que gosta de correr rápido? Disputa uma prova para chegar vomitando ou é só curtição?
Eu gosto de me desafiar, sim, gosto de brigar com meu cronômetro. Sou um corredor pangaré; das três maratonas que fiz, a minha melhor marca é 3h30min40s, em Buenos Aires. Fiquei a 5 minutos do índice para Boston e a minha melhor marca na meia é 1h34min08s. Não sou um cara rápido, até pelo meu biotipo — tenho 1,90 metro de altura. Minhas marcas são modestas, mas comigo eu gosto de brigar. Se tiver de vomitar, eu vomito. Não caminho em prova, embora não recrimine quem o faça. Mas não gosto. Nunca caminhei em corrida nenhuma.
Na minha primeira maratona eu cheguei mal, estragado, mas não caminhei. É uma coisa minha, o meu entendimento com a corrida. Respeito quem vai devagar, gosta de correr de maneira recreativa. É corrida também, faz bem para as pessoas. Cada um tem sua compreensão da corrida e a gente precisa respeitar isso. A corrida é um esporte extremamente democrático, tem para todo mundo, você pode competir ou ir só pra curtir.
Conte sobre o programa de rádio Fôlego. Quantos anos no ar?
O Fôlego está desde 2008 no ar na rádio Bandeirantes. É um projeto que começou porque eu tinha ideia de fazer um programa na televisão em 2004 — eu já percebia ali na USP que existia um crescimento muito grande de pessoas chegando à corrida. Gravei um piloto em 2004, mas não aconteceu nada, não consegui emplacar em nenhuma emissora de TV.
Aí, em 2007, eu estava na TV Record e fui convidado para retornar à rádio Bandeirantes. Eu falei: “Eu volto, mas quero fazer um programa sobre corrida de rua”. O diretor da rádio quase caiu da cadeira. Como assim, corrida de rua, o que é isso? Expliquei e ele disse: “Ah, tá bom, tá legal”. Mas ficou só na conversa, não foi no papel. Ele me enrolou mais de um ano para colocar o programa no ar.
Quem não faz uma atividade física tem dificuldade de entender essa coisa de quem faz, acham que é maluco, desnecessário. Começamos com meia hora na programação, hoje temos uma hora, e é um sucesso, além de trazer para a rádio o público da saúde, da atividade física.
Qual é a importância de comandar um projeto tão pessoal?
Eu leio muito, procuro me informar sobre tudo, a toda hora, e são informações muitas vezes pesadas. Este é o cotidiano de jornalista: lidar com a notícia, nem sempre positiva. E o Fôlego me faz trabalhar com a notícia de uma maneira diferente. É algo bem mais leve, muito mais agradável, falar de saúde, de atividade física, de nutrição, de treinamento.O Fôlego me dá a possibilidade de impactar a vida dos ouvintes de outra maneira, levando notícias boas.
Nesses quase 12 anos de Fôlego, poxa, quanta gente já me mandou mensagem dizendo que emagreceu, começou a correr, a nadar, a fazer triathlon… É gratificante saber que o programa ajudou a mudar a vida de muitas pessoas. Eu me orgulho de ser jornalista.
Como você analisa a importância do jornalismo esportivo de corrida de rua?
A cobertura da corrida de rua é fundamental. As pessoas recebem informações qualificadas e é por meio do jornalismo que a gente atinge quem não é da corrida, quem não está no movimento e que pode chegar. Tem espaço para muita gente chegar ainda. Temos visto um crescimento muito grande da corrida de rua no Brasil e no mundo, mas tem espaço para crescer mais. Somos nós, que trabalhamos neste segmento, que vamos atingir essas pessoas e também os que já estão no momento, levando informação qualificada para toda essa gente.
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O poder público trata bem o corredor?
Eu diria que o poder público vê o corredor como um cifrão. O organizador precisa pagar para realizar uma prova. E de onde vem o pagamento? Vem do corredor. O poder público não facilita nada para o organizador. Isso é uma questão comercial, capitalista, todo mundo ganha dinheiro. O organizador ganha seu dinheiro honestamente e o poder público enxerga aí uma maneira de colocar o dinheiro no cofre.
A questão dos parques, por exemplo, os principais parques estão o.k. Poderia ser melhor? Poderia. Mas dá para quebrar o galho. Agora, tem muito parque malcuidado, com mato alto, sem infraestrutura, sem banheiro. O parque que frequento em São Paulo, o Villa-Lobos, é estadual — tem mato alto, banheiros bem mais ou menos, assaltos. Dentro do parque estavam assaltando os ciclistas! É um negócio em que não dá para você acreditar. E tem segurança lá, tem vigilância. Poderia ser muito melhor se o poder público tivesse boa vontade em relação a isso.
Quem são os seus heróis na corrida?
Primeiro, são esses caras que tiveram as grandes conquistas pelo Brasil: Vanderlei Cordeiro de Lima, Marilson Gomes dos Santos. São heróis porque viver do atletismo no País, ter resultados, não é para qualquer um. Ninguém investe em atletismo no Brasil. Investem no futebol, depois um pouquinho no vôlei, no basquete, na natação, mas no atletismo?! Esses caras são verdadeiros gênios e sou fã deles. Já tirei fotos com eles, já entrevistei. Tieto os caras quando os encontro, acho que a gente precisa reverenciá-los.
Quando estou fazendo jornalismo, entrevistando, aí não, é meu trabalho, faço meu papel de jornalista. Faço, e se tiver que fazer uma pergunta mais dura, como já fiz para ambos, faço sem problema nenhum. Mas sou muito fã dos caras, acho que são verdadeiros heróis.
É uma pena que hoje a gente não tenha pessoas com capacidade de suprir essa lacuna, de ocupar o espaço desses caras. Temos bons maratonistas, como o Daniel Chaves, que é um cara que eu respeito muito, tem uma história de vida muito bacana. Mas um país com 210 milhões de habitantes não pode ter tão poucos esportistas, tão poucos fundistas. Poderíamos ter corredores espetaculares, com essa carga genética misturada, mas não surgem. Infelizmente a gente não tem um projeto de educação no País, nunca tivemos. É difícil acreditar que as coisas vão mudar.
Finalmente, uma mensagem para os leitores da O2.
Realmente estamos vivendo um período bem estranho, uma época completamente diferente. Mas vai passar e vamos voltar a ser o que fomos um dia. Talvez uma potência do ponto de vista econômico, pelo menos não em curto e médio prazo, mas a gente vai voltar a ser um país alegre, feliz. Vamos voltar a sorrir, a ter saúde, a pandemia vai passar, esse vírus vai ficar no ostracismo, uma vacina vai surgir e a gente vai ter que olhar adiante com nosso olhar de sempre, com nossa alegria de sempre, com a força que o brasileiro tem de se reinventar, de ressurgir.
Isso a gente vai ter que ter muito mais presente para recuperar a economia do País. Vamos conseguir recuperar a saúde. Lamentar as vidas perdidas, que poderiam ter sido evitadas, talvez, porque não são simples vidas que se perderam. São histórias de vida que perdemos por causa desse vírus. Não podemos minimizar essas vidas perdidas.
Precisamos sempre exaltar, principalmente aquelas da linha de frente, o pessoal da saúde, que está colocando a vida em risco. Tem muita gente, médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, pessoal da maca, da segurança… Muitas dessas vidas já tombaram para ajudar a salvar outras vidas e a gente não pode minimizar essas perdas. Teremos de lembrar sempre dessas perdas como gente que lutou para dar a vida a outras pessoas. Mas isso vai passar, e vamos voltar a correr em grupo, a disputar maratonas, a nos aglomerar e nos abraçar ao final de uma prova.
Por Zé Lúcio Cardim
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jorgecolossal · 4 years
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Como Parar De Se Masturbar De Uma Vez Por Todas
A masturbação poderia estar destruindo sua vida sexual? Bater punheta, descabelar o palhaço, fazer justiça com as próprias mãos, jogar leitinho no azulejo, ou o nome que você chamar... todo homem faz. Sempre dizem aos homens que é completamente normal e saudável se masturbar, mesmo que você faça isso todos os dias. E se não for? E se eu disser que seus hábitos de masturbação estão prejudicando a sua vida sexual? Pior ainda - a masturbação pode afetar seus relacionamentos e até mesmo a sua conta bancária. É realmente possível, então continue lendo. Há alguns anos, eu estava no meio da batalha contra a disfunção erétil. Depois de anos na indústria pornô sem ter problemas, meu pênis decidiu que era hora de parar. Fiquei totalmente frustrado, incapaz de agradar a minha esposa. Nesse ponto, eu tentei muitas alternativas para recuperar meu pau. Tentei pílulas, exercícios, meditação, mas nada parecia funcionar. Como aquilo foi acontecer comigo, logo comigo? Um dia, ao navegar pela Internet e ler relato após relato, constatei que homens reverteram a disfunção erétil quando pararam de se masturbar. Isso havia mudado completamente as suas vidas. Pensei comigo mesmo... Mas de jeito nenhum! Isso é bobagem! Todo mundo se masturba! Mas os dias foram passando e eu ainda estava lutando contra a disfunção erétil. Então sentei e pensei comigo mesmo: estou me masturbando demais? Isso está me afetando? Poderia ser verdade? Decidi fazer um experimento comigo mesmo para verificar se a minha disfunção erétil iria passar. Resolvi parar de me masturbar por apenas uma semana, e avaliar o resultado. E o que aconteceu? O experimento foi um sucesso gigantesco e minha vida sexual deu uma reviravolta. Finalmente sou capaz de fazer a minha esposa gozar novamente, e então todo o meu relacionamento está melhor agora. Tive tanto sucesso que não me masturbo mais, a menos que precise. Eu costumava me masturbar pelo menos 3 vezes por semana, mas hoje eu mantenho isso apenas uma vez ao mês. Apesar de ter sido uma luta longa e difícil, estou feliz em dizer que valeu a pena todo o esforço. Hoje eu gostaria de compartilhar minha experiência em parar de se masturbar.
A masturbação faz tão mal assim?
Quando vi caras falando sobre parar de se masturbar, essa foi a primeira pergunta que me fiz. Eu pensava que a masturbação era saudável. Isso é o que todo mundo me dizia há anos, certo? A resposta é que a masturbação, como um ato, não é um problema. A masturbação como hábito é onde está um problema, especificamente quando se torna um vício. A pergunta a ser feita é: estou me masturbando demais? Esta é uma pergunta difícil de responder. Todo corpo é diferente e todos reagem de maneira diferente. É difícil quantificar exatamente quanto é muita masturbação. Mas sugiro que você experimente fazer isso por você. Ninguém pode descobrir o que funciona para você, a não ser você mesmo. Como saber se a masturbação está afetando você negativamente? Se você disser "sim" a qualquer um dos itens abaixo, provavelmente já está viciado:
Você não fica de pau duro por sua parceira, mas apenas quando vê filme pornô,
Você não goza durante o sexo real, mas somente com a masturbação,
Você não deseja sexo real, apenas masturbação.
Vou elaborar sobre o último ponto. Se você tem esposa ou namorada e quer mais bater punheta do que transar, pode ter um problema. A melhor maneira de saber se a masturbação está afetando negativamente a sua vida é fazer uma pausa. Faça um experimento em si mesmo e veja quais são os resultados. É como qualquer coisa viciante - masturbação, chocolate e até álcool. Se você acha que está com algum problema, faça uma pausa, esfrie o peru e veja como se sente. Foi isso o que fez com que eu parasse de me masturbar. Decidi desistir da masturbação por uma semana, só para ver o que aconteceria. Depois de dois dias, eu senti uma energia reprimida louca, fiquei frustrado e tinha desejos constantes. No sexto dia… finalmente vi resultados e transei loucamente com a minha esposa. Depois de não conseguir levantar o pau por meses, isso foi alucinante! Aquela semana sem se masturbar me fez decidir 100% que a masturbação deveria ser limitada. Dali em diante, eu estava comprometido em minimizar meu hábito de masturbação para agradar melhor a minha esposa. Um comentário rápido - mesmo que eu tenha diminuído a masturbação, ainda pratico a Técnica da Beirada regularmente. Para mim, APENAS a Beirada e o sexo são o equilíbrio perfeito para eu conseguir ereções duras e agradar a minha esposa. A chave é experimentar em você mesmo e ver como seu corpo se comporta. Se você está enfrentando problemas de disfunção erétil, não pratique a Beirada de início, mas a adicione lentamente. Praticar a Beirada é benéfico, embora você possa gozar e apagar os efeitos de não se masturbar nenhuma vez.
O que há de tão ruim na masturbação?
Como discutido anteriormente, a masturbação como ato não é prejudicial, é o hábito que se torna perigoso. Por quê? A resposta é: dopamina. Prometo não despejar todo o vocabulário científico em você, mas é útil entender um pouco do que está acontecendo em seu cérebro. A dopamina é conhecida como a substância química da recompensa. Quando você faz algo bom, seu corpo libera dopamina no cérebro como recompensa. Esse "algo bom" pode acontecer quando você limpa seu quarto, lê um livro, come e até quando faz sexo. Aliás, de acordo com o seu cérebro, fazer sexo é uma das coisas mais inteligentes que você pode fazer, uma vez que produzirá filhos. Quando você faz sexo, seu cérebro despeja uma quantidade enorme de dopamina para recompensá-lo. Ele quer dizer a você: ei, continue fazendo isso, é bom para a evolução! Seu cérebro faz a mesma coisa quando você se masturba. Ele pensa que você está fazendo sexo sempre que se masturba, e então libera todas essas substâncias químicas que causam sensação de felicidade. Infelizmente, este circuito de recompensa é um tiro no pé. Quando você se masturba muito, seu cérebro fica condicionado a continuar se masturbando, NÃO a fazer sexo. É por isso que alguns homens têm problemas para ficarem de pau duro durante o sexo, mas não quando se masturbam. E é por isso que sugiro fazer sexo o máximo possível, mas sem se masturbar. Você quer que seu cérebro esteja preparado para o SEXO, não para bater punheta.
Os benefícios de parar de se masturbar
Quando parei de me masturbar, descobri que não era apenas o homem do quarto. Me tornei o homem do escritório. Algo sobre a energia sexual me deixou mais agressivo e dominante. Se você navega na Internet, existem centenas (se não milhares) de estudos de caso de homens que concordam comigo. Homens em todo o mundo deixaram de se masturbar e mudaram suas vidas. Aqui está uma lista de todos os benefícios possíveis. Eu notei um punhado deles, e depois falarei sobre minha experiência:
Melhoria das habilidades sociais
Redução da ansiedade
Capacidade de iniciar conversas facilmente, especialmente com mulheres
Ficar em contato próximo com as suas emoções
Melhoria dos orgasmos
Melhoria do sexo
Pele mais limpa
Melhoria da postura
Redução de não conseguir pensar direito
Melhoria da concentração
Maior quantidade de sêmen
As mulheres parecem mais atraentes
Maior atração por sua parceira
Maior Confiança
Maior disposição para correr riscos
Melhoria do relacionamento com as mulheres
Melhoria da disciplina em todas as áreas
Maior qualidade de ereção
Conseguir aguentar mais tempo durante o sexo
Aumento da capacidade de durar por várias rodadas de sexo
Maior felicidade (regulação da dopamina)
Maior valorização das coisas simples
Emoções mais constantes, e não mais em montanha-russa
Melhoria da atitude
Estes são todos os efeitos reportados por homens em todo o mundo. Minha experiência foi muito parecida. Aqui está como foi. A primeira coisa que me aconteceu foi que fiquei extremamente excitado. O primeiro dia foi bom, mas quando chegou a hora da minha masturbação noturna, meu corpo estava pronto para se masturbar, como um relógio. Resisti e consegui, mas isso foi extremamente desafiador. Três dias depois, comecei a sentir os efeitos psicológicos mencionados acima. Entrei no escritório e senti que era o dono do lugar. Quando entrei nas discussões do local de trabalho, fui muito mais firme e dominante em meu discurso e conquistei mais pessoas. Eu senti como se tivesse bolas maiores, literal e figurativamente. Não me masturbar acumulou um estoque de sêmen em meus testículos, que os sobrecarregou. Mas o verdadeiro benefício estava em minha mente. Eu sabia que, a partir do momento em que eu pudesse controlar minha masturbação, eu poderia controlar qualquer coisa! A confiança que você ganha é tão grande que é difícil de explicar. Após cerca de uma semana, a qualidade da minha ereção começou a se tornar mais consistente. Minha esposa e eu começamos a transar loucamente de novo e com regularidade, e o resto é história.
 A masturbação causa disfunção erétil? (Posso ficar broxa de tanto me masturbar?)
Aqui está a pergunta que todo mundo quer responder: a masturbação causa disfunção erétil? Sim e não. Primeiro, vamos falar mais sobre o que causa a disfunção erétil. A comunidade científica ainda não decidiu o que exatamente causa a disfunção erétil, mas tudo se resume a duas coisas:
Saúde física - circulação, condicionamento físico, fluxo sanguíneo, dieta, testosterona, etc.
Saúde mental - mentalidade positiva, atitude feliz, baixo estresse, baixa ansiedade, etc.
Existem algumas doenças diagnosticáveis que causam disfunção erétil, mas que também afetam a saúde mental e a saúde física, de modo que é muito difícil de isolar quais destes fatores estão causando a disfunção erétil. Mas voltando à questão, a masturbação causa disfunção erétil? Não. Existem milhões de homens por aí que se masturbam e não têm problema algum em conseguir uma ereção. No entanto, a masturbação excessiva diminui a qualidade da ereção. Se você já tem problemas de saúde e ereções fracas, a masturbação vai piorar esses sintomas. Por outro lado, existem homens que estão com a saúde ótima, se masturbam regularmente e não têm disfunção erétil. A razão é que esses caras são tão saudáveis e têm uma circulação tão boa que não importa se eles se masturbam ou não. Geralmente são jovens que vão à academia. Eles têm boa saúde em geral e, portanto, mesmo que batam punheta, ainda têm um desempenho tão alto que podem se dar ao luxo de continuar batendo uma. Portanto - se você tem algum nível de disfunção erétil, pare de se masturbar. Definitivamente irá ajudá-lo.
Cuidado com a Síndrome do Punho de Ferro
Uma das principais razões pelas quais os homens devem parar de se masturbar é a Síndrome do Punho de Ferro. Esta síndrome é um problema comum em homens que se masturbam demais. O pênis dos homens se torna tão dessensibilizado que eles não conseguem receber prazer adequadamente e atingir o orgasmo com o sexo normal. Esses homens se masturbam com um aperto de mãos tão forte que os nervos do pênis começam a morrer e perdem a capacidade de sentir. Afinal, o pênis é feito de pele. Se você submeter sua pele a um trabalho árduo, o corpo reagirá endurecendo essa área. Se você já levantou pesos e recebeu calos, sabe que isso é verdade. Seu pênis faz a mesma coisa. Quanto mais apertado você bater punheta, mais dura fica a pele e mais difícil fica de sentir prazer. Muitos homens têm esse problema, mas nunca ouviram falar como resolver isso. Eu entendo como é, e é uma ladeira escorregadia. Para se masturbar basta usar o sinal "OK" com os dedos, mas depois você deseja usar toda a mão. Você não tem nenhum lubrificante, então você segura seu pau super apertado para sentir prazer. A força que você aplica na mão é muito mais forte do que qualquer vagina poderia dar. Depois de se masturbar assim há décadas, é fácil ver por que alguns homens apresentam uma redução imensa na sensibilidade peniana! Se você se sente culpado por apertar demais seu pau, definitivamente deveria tentar parar de se masturbar. Mesmo que você não pare totalmente de bater punheta, tente tornar a masturbação mais parecida com o sexo real, para começar a preparar as terminações nervosas novamente para o sexo. Aplique loção, lubrificante ou óleo de coco, além de não colocar tanta força nas mãos ao se masturbar. Tente fazer sua mão parecer mais uma vagina e, depois de um tempo, os sentimentos de prazer voltarão. Mesmo se você ainda é capaz de atingir o orgasmo através do sexo, a maioria dos homens que se masturbam regularmente está lidando com algum tipo de Síndrome do Punho de Ferro. Pare de se masturbar e a sua sensibilidade aumentará.
Como é o sexo depois que eu parei de bater punheta?
Uma pergunta que muitos caras sempre me fazem é como ficou minha vida sexual ao parar de me masturbar. O maior benefício é que sou capaz de manter uma ereção melhor. Essa é a coisa mais importante neste artigo inteiro. Parar de me masturbar, ou mesmo quando a limitei, me ajudou a ficar de pau duro com minha esposa novamente. O outro benefício é que o sexo é mais agradável. Você se lembra da primeira vez em que transou? Como foi quente e incrível? O sexo costumava ser assim, mas ficou chato depois de um tempo. Agora isso mudou completamente. O sexo parece incrível. Depois de desejar algo por tanto tempo, você fica louco quando consegue. Não me masturbar me deixa com tesão 24 horas por dia, 7 dias por semana, especialmente se minha esposa estiver ausente... mas e quando eu a coloco na cama, o que acontece? Uhuuuu, eu caio pra dentro! O sexo parece muito melhor, porque meu pênis agora é muito mais sensível. Não há mais momentos em que estou me afastando da minha esposa, pensando em outras coisas. A sensação no meu pênis é tão eletrizante que é difícil de descrever. O único problema em não se masturbar é que você não vai durar tanto tempo na cama. Este é um fato simples. Quando você se masturba regularmente, está condicionando seu pênis para o sexo. Como discutimos, os nervos estão ficando surrados se masturbando, para que se tornem menos sensíveis. Isso se traduz em menor desempenho na cama. Quando você finalmente começa a fazer sexo, seu pênis não é tocado há dias! Os nervos são muito sensíveis e reagirão como tal. Você não será capaz de durar tanto tempo. Felizmente, há uma maneira simples de corrigir isso, que é transar mais! Diminuir a masturbação fornecerá mais energia, desejo e sêmen necessários para fazer sexo várias vezes ao dia. É aqui que alguns caras perguntam: mas não posso me masturbar antes do sexo para durar mais na cama? Eu não concordo com isso, especialmente se você está lutando contra a disfunção erétil. Resumindo tudo, sair da masturbação ajuda a todos os aspectos da sua vida sexual. Menos masturbação melhora a disfunção erétil, proporcionando sexo em maior quantidade e qualidade. Mais sexo significa relacionamentos melhores e uma esposa feliz.
Como parar de se masturbar: um plano passo a passo
Primeiro, conte quantas vezes você se dedica a isso!
O que eu quero que você faça aqui é contar quantas vezes você se masturba. Tire uma semana e seja honesto consigo mesmo. Bata punheta como você normalmente faria, como se não tivesse lido este blog. Esta é a referência com a qual avaliaremos seus resultados futuros. Portanto, não se preocupe se o número de vezes em que você se masturbar for extremamente alto. Saber exatamente o quanto você se masturba é importante para os próximos passos. Se você se masturbar 3 vezes por dia, terá uma experiência muito diferente em comparação à alguém que se masturba apenas uma vez por semana.
Agora, comece a diminuir a quantidade de vezes que se masturba.
Agora que você sabe o quanto se masturba em uma semana, quero que você diminua. O que eu fiz abaixo é uma separação em diferentes níveis, com base no quanto você se masturba. Conte quantas vezes por semana você se masturba e veja a que nível corresponde abaixo. Seu objetivo inicial não deve ser eliminar completamente a masturbação da sua vida. É uma tarefa difícil de realizar, e eu não diria que é fácil. Eu quero que você tome seu tempo e faça progressos lentamente. Todo mês, concentre-se em subir um nível. Esse plano ajudará você a se concentrar no objetivo em questão. Este é um processo longo, e eu quero que você seja paciente.
Nível 10 Menos de 1 vez ao mês Nível 9 1 vez ao mês Nível 8 2 vezes ao mês Nível 7 3 vezes ao mês Nível 6 2 vezes por semana Nível 5 3 vezes por semana Nível 4 5 a 6 vezes por semana Nível 3 7 vezes por semana (todos os dias) Nível 2 8-10 vezes por semana Nível 1 Mais de 10 vezes por semana
  Concentre-se em subir a escada, um passo de cada vez. É como ganhar dinheiro ou qualquer objetivo. Se você só pode levantar 90 quilos de peso na academia hoje, não vou lhe dizer para levantar 180 quilos amanhã. Você começará com 95 quilos, depois 100, depois 110, para que depois de um tempo você possa levantar 180 quilos sem problemas. A mesma coisa ocorre com a masturbação. Para mim, é uma expectativa irracional dizer que você deve parar de se masturbar instantaneamente. Dê um passo de cada vez e você estará lá em pouco tempo.
Resolução de problemas: dificuldades em parar de se masturbar
Esta seção será muito útil para todos. Quando começar a parar de se masturbar, você encontrará muitos obstáculos. Felizmente, você tem O CARA aqui, e eu vou orientá-lo durante todo o processo.
Identificar os gatilhos que fazem você querer bater uma
Para alguns, a masturbação é um hábito. Para outros, seu efeito é como o de uma droga, algo que eles usam para se sentirem melhor. A chave para parar de se masturbar é identificar os seus gatilhos. Gatilhos são eventos, humores, horários, lugares, cores, cheiros, tudo o que te deixa de bom humor e no caminho de colocar a mão dentro da calça. Aqui estão alguns exemplos do que geralmente acontece com os caras:
A primeira coisa de manhã - você tem o tesão da manhã e deseja começar o dia com mais animação
Reagindo ao fracasso - você erra, perde alguma coisa e precisa de alguma liberação
A última coisa à noite - (é o que eu sempre fiz): você teve um dia estressante, está com tesão e quer relaxar antes de dormir.
Lugares específicos, como o chuveiro - por qualquer motivo, os caras gostam de se masturbar no chuveiro. Então, sempre que tomam banho, começam a sentir vontade de bater punheta
Os seres humanos são criaturas de hábitos, e se você fizer algo tantas vezes, seu corpo instintivamente fará a mesma coisa repetidamente. A masturbação não é uma exceção a isso, então você deve identificar QUANDO, ONDE e POR QUE se masturba. Depois de identificar seus gatilhos, é hora de ter consciência deles. Por exemplo, eu costumava me masturbar à noite. Para combater isso, comecei a entrar em uma rotina noturna estruturada, que incluia leitura de livros e jornais, beber chá sem cafeína e relaxar antes de dormir. Agora, sempre que vou para a cama desmaio habitualmente em vez de me masturbar.
Linha Reta (Flatline)
A Linha Reta, também conhecida como Flatline, é uma ocorrência estranha que acontece quando você para de se masturbar. É caracterizada por uma súbita e absoluta perda de libido e pode ser muito preocupante. Já aconteceu comigo e é definitivamente difícil. Um dia você é a pessoa mais excitada do universo, pronta para derrubar a parede. E no próximo você se sente como um padre, completamente desprovido de toda emoção. Ninguém sabe exatamente por que a Linha Reta ocorre, mas é um evento amplamente observado. Ao passar pela Linha Reta, continue o curso. Não se preocupe. Sua libido estará de volta, seu cérebro está se resolvendo! E continuo a dizer - NÃO se masturbe! Quando os caras passam pela Flatline, eles pensam consigo mesmos: humm, talvez eu deva bater uma punheta de leve, só para saber se meu pau ainda funciona. Errado! Não faça isso! Se você quiser testar se seu pau ainda funciona, faça sexo! É muito melhor do que tentar se masturbar.
O que acontece quando você para de se masturbar?
Quando você para de se masturbar, seu mundo se abre para o novo. Se você convive com a disfunção erétil, saiba que a masturbação é, definitivamente, uma das razões pelas quais você não melhora. Além disso, se você não está tendo um bom relacionamento com sua parceira e o sexo perdeu a chama, a masturbação pode contribuir ainda mais para afastar a paixão e o fogo do seu relacionamento. Se você faz sexo mas apenas sente que a vida a dois não é tão agradável quanto costumava ser, saiba que a masturbação pode estar mexendo com as substâncias químicas do seu cérebro. Parar ou limitar a masturbação só trará efeitos positivos para sua vida. Seu sexo será mais agradável, seu relacionamento será mais profundo e, é claro, você terá mais tempo para fazer outras coisas!   Visto primeiro em: Como Parar De Se Masturbar De Uma Vez Por Todas
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ggdbonlineshop-blog · 6 years
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Tenis Golden Goose Superstar Casal instado a prosseguir Em turnê Ao financiar Sistema de Gestão
No início do 5º mês, essa conta corrente de jogos aumentou perto de US $ 3.000. Decodificação ou agora que acabamos de receber, não porque muito impressionante, ou meu parceiro e eu não estivéssemos apenas 'jogando por suas regras', exatamente como descrito neste esquema de gerenciamento de moedas. Então, uma decisão teve que ser tomada, às vezes, ficar com o programa e entregá-lo em grande escala ou cair de volta na sua abordagem histórica vinda de todos, apenas colocando-o fora do caminho por um período chuvoso de 24 horas. Agora você realmente tem a fim de entender quando este período é totalmente desconfortável das pessoas por não considerar ser prontamente capaz de despachar tudo para a conta de take up, fotografar esse encontro com qualquer pessoa. E usando nossos cheques de pagamento tão próximos como uma classe de castigo, uma mensagem para não ser esquecida, nós organizamos um feriado de escapadela de 4-dia escapa para cheio de sol a Jamaica! Se a pessoa examinou os trabalhos de Robert Kiyosaki, meu filho lhe dirá o fato de que o luxuriante não coleta seus empregos, eles compram os bens apropriados até seu próprio tempo, simplesmente porque o fluxo de caixa dos ativos é maior do que o seu. essencial em que pode apontar você é geralmente financeiramente imparcial. Então, neste instante, eu mostro um número bem real criado por essas minúsculas avenidas de renda - quase agradáveis, trazendo-me uma útil e crescente quantidade de pilhagem, além de todos os dias; totalmente em um piloto automático. Sim - 100% sem todo o trabalho de qualquer forma. Como itens de renda inclui significativamente maior - e, adicionalmente continua maximizando - a única coisa sem realizar quase tipo, De qualquer forma eu tenho são fornecidos para Golden Goose Superstar Em Promoção eterminar que uma nova internet deve ser realmente qualquer tipo de mens para aqueles que sabem como até mesmo use-o. Mais uma vez, pode, juntamente com a vontade, sentar-se de ouro para sua empresa a cada dia simples para fazer com seu estilo de vida. Em vez de Tenis Golden Goose Superstar rocurar por talentos externos, é provável que ele tenha conhecimento para desenvolver talentos com sua própria empresa. Um funcionário efetivo precisa e quer estar sempre contente em seu layout. Para manter um funcionário praticamente precisa conhecê-lo. Encontre as opções que incomodam o pai. Encontre junto com que tiros fora do tee ele. Especificamente motiva ele ou ela e este aspecto particular é certamente perdido enquanto a indústria, que depois disso continua a procurar como para o adesivo mágico para certificar-se de manter os próprios funcionários engessados ���​de como a organização. Você é mão de obra é o seu peso. Lembre-se, nós temos que ser capazes de fazer o público visitar novamente o seu site favorito, simplesmente eles vão Golden Goose Em Promoção omprar seus próprios produtos, mas a maneira certa de fazer isso é finalmente colocar as crianças em toda a sua lista de e-mail e ajude-os. Aqui estão os ingredientes para pensar: e se, talvez, a Golden Goose Deluxe Brand simplesmente crie mais descendentes? Por que não criar qualquer tipo de provedor milionário para obter esses ovos de ouro adicionais? # # # # Obtendo seu pé quando a casa tem vantagens muito mais do que, mas não tendo um emprego a sério, se normalmente o pagamento foi recentemente apenas US $ 1,00 por uma hora. Ser retido dá a alguém um sentido criado por importância. O que leva a ganhar uma boa habilidade sólida e, portanto, é qualquer tipo de passo de rock para o transporte para cima que seria um trabalho ainda melhor e melhor remuneração. Chegar ao longo do portão de uma empresa completa é o caminho imediato e um futuro muito melhor. Sua família pode acabar reconhecida sobre sua honestidade, lealdade, desempenho ético, habilidades de compradores e técnicas de trabalho. Muitas empresas investirão tempo e dinheiro para desenvolver o conjunto de habilidades de uma pessoa adequada, no entanto, se Golden Goose Tenis isserem que todos têm um bom caráter de qualidade ou um espírito de trabalho válido. Você não pode esperar melhorar no dia-a-dia sem pessoal. Quando começou junto com o início de um programa tão bom, a pessoa veio para a frente com bastante objetivos. Então, depois de toda a confusão e regressão que eles decidiram gerar um produto enorme, normalmente é realmente benéfico para os membros e não algo um pouco ou uma porcaria quente. Máximo dos programas semelhantes a estes tentam certamente permitir-lhes atrair homens dizendo que o seu é algum tipo de esquema opulento rápido. Ou às vezes, definitivamente, apenas fazer você encomendar um ebook cheio de idéias para não mencionar conceitos e não dar definitivamente o passo real pela orientação do período forçado por outro iniciante. No caso em que não em relação a eles realmente pedir a sua família para gastar dinheiro em uma taxa considerável e também depois que vai para mais longe orientação as cargas ocultas precisaria vir a ser capaz de acender um a um.
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Bolsonaristas promovem cruzada contra sucessor de Dorothy Stang
 ·         O madeireiro Silvério Fernandes, cotado para posto no Incra no Pará, encampa campanha contra padre Amaro, sucessor da missionária assassinada em 2005
 "Dorothy vive!”, exclama um estudante com o punho cerrado. Outras dez pessoas repetem o gesto: “Sempre!”. Os gritos encerram a oração realizada em volta do túmulo de Dorothy Stang, a missionária norte-americana assassinada em 2005 na luta por reforma agrária. A reza antecede a segunda audiência judicial do padre José Amaro Lopes de Souza, o padre Amaro, que busca na fé alento para mais um capítulo das acusações que enfrenta há nove meses.
Sucessor de Dorothy e membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT) – braço da igreja católica na articulação com trabalhadores rurais –, o padre é julgado por associação criminosa, ameaça, extorsão, invasão de propriedade e lavagem de dinheiro. Reunidas, as acusações atribuem a ele a liderança de uma organização criminosa destinada a ocupar terras em Anapu, no Pará.
A tentativa de criminalização do padre é comandada pelo presidente do Sindicato Rural de Anapu, Silvério Fernandes, um madeireiro que já foi vice-prefeito de Altamira, candidato a deputado estadual, derrotado na última eleição, e um dos principais cabos eleitorais do presidente eleito Jair Bolsonaro na região do Xingu. Em contrapartida, Bolsonaro gravou um vídeo em apoio à candidatura do madeireiro.
A fotografia de Silvério abraçado com Bolsonaro estampa outdoors na região com mensagem de agradecimento pelos votos recebidos. Além de ter sido investigado por participação no esquema que ficou conhecido como Máfia da Sudam, no final da década de 1990, Silvério e dois irmãos acumulam multas de R$ 28,2 milhões por crimes ambientais. “O Ibama é uma indústria de multa”, diz o ruralista, fazendo eco à retórica do presidente eleito. "O padre Amaro é o grande articulador das invasões que aconteciam em Anapu”, continua acusando.
As declarações de Silvério e de outros madeireiros e fazendeiros da cidade levaram a uma investigação da Polícia Civil, com mobilização de seis viaturas e 15 policiais para prender o padre, em março deste ano. O nome da operação, “Eça de Queiroz”, faz referência ao escritor português cuja obra-prima é o livro “O crime do padre Amaro”, sobre a relação de um religioso com uma mulher. O inquérito da Polícia Civil também acusou o padre de assédio sexual e anexou um vídeo íntimo do religioso. A denúncia de assédio, contudo, foi descartada pelo Ministério Público.
“Ele é o grande articulador das invasões que aconteciam em Anapu. O padre Amaro foi o grande responsável por tudo. Ele era o braço direito da irmã Dorothy. E ela sempre fomentou as invasões de terra”, afirma Silvério.
“Ao invés de assassiná-lo, encontraram uma forma de desmoralizá-lo atacando sua imagem e criminalizando-o e, assim, conseguirem retirá-lo do município de Anapu”, afirma, em nota, a CPT, comparando a estratégia atual dos fazendeiros com o assassinato de Dorothy Stang.
 Violência sufocante
Ainda é cedo, mas já faz muito calor, como é corriqueiro para o bioma amazônico. A poeira vermelha que sobe das ruas de terra esconde o azul do céu quando se funde à névoa branca resultante das queimadas na região. A fumaça provoca inevitável sensação de sufocamento nos forasteiros. Ao lado da sepultura de Dorothy – enfeitada com flores e foto da missionária –, uma cruz vermelha está cravada no chão.
Nela, o nome de 16 trabalhadores rurais assassinados nos últimos três anos em Anapu, reflexo fúnebre da escalada da violência. Dorothy foi assassinada com seis tiros na estrada de acesso ao maior de seus legados, o PDS Esperança, sigla para Projeto de Desenvolvimento Sustentável, modalidade de reforma agrária que consiste em assentar pequenos agricultores em lotes destinando apenas 20% da terra para a produção agrícola e o restante para a preservação da floresta.
A modalidade contrariava – e segue contrariando – os interesses dos madeireiros, responsáveis pela queimadas. Se há 13 anos os madeireiros miraram em Dorothy, o alvo agora é o seu sucessor. No Fórum de Anapu, o padre Amaro, 51 anos, lê um pequeno livro, a Liturgia das Horas, enquanto o promotor de acusação questiona as testemunhas de defesa. Amaro veste uma camisa com uma foto de Dorothy. No pulso, uma pulseira indígena alusiva ao Flamengo e nos pés uma sandália que contraria clichês: é mais ortopédica que franciscana.
Durante a audiência, o padre não precisou falar, pois será interrogado em 14 de dezembro. Ele aparenta tranquilidade, mas confessa que ali passou o filme da própria vida na cabeça. Quando decidiu que se dedicaria aos trabalhadores rurais, ele tinha 19 anos e acabara de escutar na rádio a notícia do assassinato do padre Josimo Tavares, coordenador da CPT no Maranhão. Resolveu que iria para o seminário, seria padre e trabalharia na mesma entidade que Tavares. “Eu nem sabia o que era CPT”.
Três anos depois, foi estudar no seminário em Belém e conheceu Dorothy, que o convidou a estagiar em Anapu. Depois de ordenado padre, em 1998, seguiu para a paróquia da cidade e atuou ao lado da religiosa na CPT até o assassinato da missionária. Quando quer destacar o que fala, o padre faz uma pausa e levanta as sobrancelhas, dando ênfase aos olhos miúdos, que compõem a fisionomia expressiva.
Desde que saiu da prisão, no final de junho, Amaro deixou Anapu e vive na sede da Igreja, em Altamira, cercado por seguranças. Se sentindo ameaçado, ele reclama de não poder caminhar sozinho e demonstra angústia com a indefinição sobre seu futuro.
Em entrevista à Repórter Brasil, a primeira concedida desde que foi preso, ele responsabiliza Silvério pelo que enfrenta nos últimos meses e diz que após o término do processo entrará com um pedido de danos morais pelas acusações. “Você viu como é o povo comigo em Anapu?”, pergunta, fazendo referência aos abraços que recebeu da população da cidade quando saiu do fórum. A previsão é que a sentença seja dada somente no ano que vem, já que Amaro ainda será interrogado, assim como demais testemunhas.
Até conseguir o habeas corpus, em junho, Amaro ficou 92 dias na prisão, onde também estava um dos condenados pelo assassinato de Dorothy, Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão. “Desconfio que armaram para me matar dentro da cadeia”, afirma o padre.
O assassinato da religiosa foi, como tantos outros, motivado por disputas de terra. Taradão comprou um terreno da família Fernandes que estava dentro do projeto de reforma agrária defendida por Dorothy e o vendeu para o madeireiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida. Depois, Bida e Taradão se uniram para articularem, com matadores, o assassinato da missionária.
Após o crime, Taradão se escondeu na fazenda de Délio Fernandes, irmão de Silvério. Apesar de ter sido investigado também como mandante do crime, Délio não foi julgado por participação na morte da missionária. Assim como o irmão, Silvério passou incólume, mesmo tendo ameaçado Dorothy em 2002. Ele ofereceu uma carona para ela e disse para ninguém invadir suas terras ou “teria sangue até a canela”.
(As ameaças parecem ser uma constante na vida do ex-vice-prefeito de Altamira. Silvério conversa em um tom acima do que pede a educação. Durante a entrevista por telefone, que durou mais de meia hora, ele elevou a voz diversas vezes. Disse, em tom ameaçador, que queria “olhar no olho”. Quando foi perguntado se estava fazendo uma ameaça, ele disse: “Que ameaça o que que? Vai te foder, rapaz.” A truculência verbal de Silvério atingiu também o padre, que foi chamado de “pederasta, veado e vagabundo”.)
O padre Amaro afirma que a família Fernandes faz parte do consórcio que matou Dorothy e é responsável pelas acusações que enfrenta. “Eles [os Fernandes] se dizem donos dessas terras. Qual a raiva que eles têm? É que o PDS foi criado dentro da área que o Délio tinha vendido para o Taradão”.
 Escalada de violência
Apesar de ter apenas 27 mil habitantes, a extensão territorial da Anapu é maior que a de países como Jamaica e Catar. Equivale a 36 vezes o tamanho de Belo Horizonte e a quase 10 vezes a capital fluminense. Nos últimos oito anos a população cresceu 32%. O principal motivo do boom demográfico é a proximidade – 80 quilômetros – com a Usina de Belo Monte.
Com o final das obras do megaempreendimento, centenas de famílias sem trabalho, terra e perspectivas foram para Anapu. “Muitas famílias chegam e são pressionadas por madeireiros a invadirem assentamentos”, explica o ouvidor agrário nacional, Jorge Jatobá Correia. A estratégia ajuda a inflamar a já tensa disputa por terras entre os assentados da reforma agrária e os madeireiros ilegais.
A origem do problema está na década de 1970, quando o governo militar iniciou a colonização das terras às margens da Transamazônica, oferecendo títulos provisórios de posse que, para efetivação, dependiam que as propriedades se tornassem produtivas. Isso, porém, não aconteceu, assim como cancelamento dos títulos provisórios. Os forasteiros começaram, então, a vender essas terras. Os principais compradores – incluindo o patriarca dos Fernandes e seus filhos – começaram a derrubar a floresta para extrair madeira.
É nesse contexto que Dorothy Stang chega a Anapu, em 1983, e começa a lutar para que aquelas terras sejam destinadas à reforma agrária. Sob o governo do então presidente Lula, são oficializados os primeiros assentamentos na região, em 2003. Dorothy foi assassinada dois anos depois.
Depois da morte da missionária, uma maior presença dos órgãos governamentais na cidade – devido à pressão internacional – proporcionou certa trégua nos conflitos. Porém, após o fim das obras da hidrelétrica de Belo Monte, em 2015, e o consequente aumento populacional, a violência voltou a explodir. O acirramento dos confrontos, que culminou na prisão do padre Amaro, em março, tem o epicentro no lote 44, também conhecido como Fazenda Santa Maria, com área equivalente a 3 mil campos de futebol, cuja posse é disputada judicialmente pela família Fernandes.
Apesar de se dizerem proprietários do lote, Incra e o Ministério Público Federal pediram a destinação da área para a reforma agrária, o que foi acatado pela justiça federal de Altamira. Os Fernandes recorrem da decisão. Desde então, o lote é palco de conflitos. Em outubro de 2016, as barracas dos trabalhadores rurais que estavam acampados na propriedade foram queimadas.
Silvério e Luciano Fernandes são denunciados pelo Ministério Público pelo episódio. Perguntado, Silvério diz que “desmanchou” as casas. “O lote 44 é nosso. É nosso!”, frisa o presidente do Sindicato Rural de Anapu. O principal denunciante dos irmãos Fernandes nesse episódio, Márcio Rodrigues dos Reis, foi preso em março de 2017, quando tentava reconstruir o acampamento no lote 44.
Márcio foi acusado de invasão de propriedade e porte ilegal de arma. No dia da prisão, Silvério acompanhava a operação policial. Outro denunciante, Valdemir Resplandes dos Santos, foi assassinado em janeiro deste ano. Dois de seus parentes também já foram mortos, assim como uma testemunha do crime.
Dos 16 assassinatos de trabalhadores rurais desde 2015, somente em um a investigação policial levou a prisão de suspeitos. Outros 15 seguem sem elucidação. Para a CPT, a polícia civil é inoperante para identificar, indiciar e pedir a prisão dos responsáveis pelos crimes. “A polícia, assim, age de forma parcial, sem esconder sua proximidade com os fazendeiros e grileiros que ocupam ilegalmente as terras públicas.
A impunidade desses crimes é uma das causas da continuidade da violência”, afirma a entidade. A Repórter Brasil pediu um posicionamento à assessoria de imprensa da Polícia Civil, que não se manifestou.
 Palanque macabro
A constante tensão entre trabalhadores rurais sem terra e madeireiros ilegais também se acirrou com o assassinato, em 19 de maio, do irmão de Silvério, Luciano Fernandes, em Anapu. Após a morte do irmão, o ex-vice-prefeito de Altamira gravou um vídeo pedindo ajuda do então candidato à presidente, Bolsonaro.
A camisa dele estampava uma imagem do capitão reformado e estava suja com o sangue de Luciano. “Nós temos que combater esses invasores de terra, esses criminosos, esses bandidos. Anapu virou lugar de bandido. A nossa esperança é você”, diz no vídeo, que viralizou nas redes entre bolsonaristas. Silvério acusa movimentos sociais, que estariam agindo liderados pelo padre Amaro.
Os fiéis da Renovação Carismática lideram a ofensiva para retirar a pintura do altar da igreja, que tem a imagem da irmã Dorothy e do padre Josimo ladeando uma representação de Jesus como trabalhador rural Os fiéis da Renovação Carismática lideram a ofensiva para retirar a pintura do altar da igreja, que tem a imagem da irmã Dorothy e do padre Josimo ladeando uma representação de Jesus como trabalhador rural.
Essa tese, no entanto, não encontra eco na investigação policial. O motivo do assassinato de Luciano, segundo o delegado Walison Damasceno, titular da Superintendência de Polícia Civil do Xingu, seria uma disputa entre madeireiros. Responsável pela investigação, que está quase concluída, Damasceno afirma que não há nenhuma ligação dos suspeitos com movimentos sociais.
Quase um mês após o assassinato, a polícia prendeu o mandante da morte de Luciano. Depois, também prendeu Josiel Ferreira de Almeida, conhecido pelo apelido de Gato de Botas, acusado de ser o intermediário do crime. Em outubro, os dois filhos de Gato de Botas foram assassinados dentro de um bar, em Anapu.
Silvério, ao ser perguntado pela Repórter Brasil se teve algum envolvimento na morte dos filhos do Gato de Botas, negou: “A gente não compactua com esse terrorismo de tirar a vida de ninguém. Nós somos pessoas de bem. Estávamos defendendo o nosso patrimônio. Meu irmão foi assassinado e agora eu passo a ser suspeito?”, questiona.
 Cidade partida
Ao invés de imagens sacras e uma cruz, a igreja de Anapu tem no altar a pintura de um trabalhador rural crucificado sobre uma árvore cortada. Ao seu lado, estão a irmã Dorothy e o padre Josimo Tavares, ambos da CPT. O altar divide a cidade, mesmo dentro da igreja, já que há fiéis que querem a substituição da pintura por um altar convencional.
As missionárias Jane (de camisa branca) e Katy não se intimidam com as perseguições ao padre e à Comissão Pastoral da Terra. A meta delas agora é a mobilização para regularizar o assentamento na Mata Preta As missionárias Jane (de camisa branca) e Katy não se intimidam. A meta delas agora é a mobilização para regularizar o assentamento na Mata Preta
As disputas em Anapu têm os mesmos contornos ideológicos que polarizaram o país nos últimos anos. Silvério é cotado para o comando do Incra na região a partir de janeiro, quando Bolsonaro assume a presidência. Perguntado, ele diz desconhecer a indicação, mas revela que tem intenções caso escolhido: “Quero resolver o problema fundiário da região. Nós viemos para cá para garantir a soberania da Amazônia”.
Para ele, os contratos da década de 1970 devem ser respeitados, dando aos forasteiros o título da terra em detrimento dos sem-terra. O sonho da reforma agrária em Anapu, segundo a irmã Jane Dwyer, de 78 anos, ficará mais distante caso Silvério seja escolhido para o Incra.
Nascida nos Estados Unidos, ela, que decidiu virar missionária quando participou, em 1963, da histórica marcha liderada por Martin Luther King, em Washington, continua na luta pela democratização das terras, a despeito das perseguições sofridas pelo padre, da escalada de violência na cidade e das ameaças de Bolsonaro aos ativistas do campo.
Enquanto participa de um batizado na Mata Preta, uma ocupação que espera virar assentamento da reforma agrária, a religiosa da mesma congregação de Dorothy mostra resistência. “Não podemos entrar em pânico. Temos que ter paciência, cabeça fria e, pelo menos, manter o que já foi conquistado”. Jane não vê remédio, entretanto, caso pintem o altar da igreja: “Se fizerem isso, nunca mais piso lá”.    
  Fonte: Por Daniel Camargos, da Repórter Brasil
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Não Aguento Mais Ser Gorda Quero Emagrecer
Veja isso - Se você está pronto para ler coisas que vão incomodar ... eles vão esfregar algumas verdades reais verdadeiramente o maior grau de "verdade", finalmente, eles revelam o que no fundo você já sabe, mas têm medo de confirmar, em seguida, você veio ao lugar certo.
Neste artigo você descobrirá: 1- Por que você vai continuar acima do peso se isso faz com que todos façam
2 - Os 5 traços psicológicos humanos que tornam as pessoas campeãs no fracasso em perder peso
3- Por que, eles falam o que falam, estar no peso nunca é um bom
4- Por que você não conseguiu perder peso até agora?
O método de perda de peso fácil 5- Por que parte da culpa é seu sim, e se você não assumir sua responsabilidade, continue com a preocupação de ser gordo
6- O tiro real no pé que é a busca de atalhos para perder peso, e por que
7- E o que fazer para ter sucesso, finalmente
Venha, se canse de ser gordo Eu cansei de ser gordo: ponto final. Conheça alguns dos recursos que impedem a perda de peso.
Quem está procurando o peso ideal e tentou várias dietas é provavelmente infeliz com suas tentativas frustradas para perder peso.
Como eu sei? Experiência própria, experiência com clientes e principalmente, pelo fato de estar lendo este texto.
Depois de dar uma parada nessa situação e afirmar: cansado de ser gordo, é hora de adotar uma atitude diferenciada para alcançar os objetivos propostos.
E a coisa já começa torta lá fora.
Quando digo "atitude diferenciada", não estou falando de uma atitude diferente da que tinha antes.
Quero dizer uma atitude diferente das inúmeras que as pessoas tomam quando querem perder peso.
A perda de peso foi considerada difícil por causa de alguns aspectos psicológicos das pessoas. As características muito bem exploradas por setores de indústrias com baixo conteúdo de escrúpulos.
O engraçado é que, em teoria, todos sabem ou dizem que sabem o que fazer para perder peso. Na prática, a história é diferente. Interessante!
Eu listo algumas dessas características:
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mithrandre · 7 years
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De fato, bandido bom é bandido morto.
[Eu tenho medo desse assunto e escrevi com cuidado. Estou aberto (quase desesperado) a mudar de opinião, só peço que se mantenham as ideias claras e o tom amigável]
Toda vez que um ser humano é marginalizado, brutalizado, ferido, linchado, violentado, enfim, privado de sua condição humana, é uma perda irreparável e extremamente custosa pra sociedade toda. Perdemos ideias, memórias, sonhos, potencial de trabalho e de transformação das realidades social e material. Deveríamos ter bem claro na mente que a violência não é apenas cruel, ela é cara. O custo são todas as coisas anteriormente mencionadas, que tem preço incalculável. Isso não é muito difícil de aceitar.
Um pouco mais sutil é o fato de que, no ato da violência, não apenas a vítima perde sua condição humana, mas também o perpetrador: ambos perderão sua sensibilidade e habilidade de trabalho (um pelo trauma, o outro pelo vício). Ambos talvez entrem numa escalada que os deixará numa situação social muito mais vulnerável (um pelo agravamento, o outro pela reincidência). Ambos, por fim, terminarão imprestáveis (um pelo martírio, o outro pela marginalidade). O que parece difícil de aceitar no Brasil, e eu culpo a nossa cultura punitivista por isso, é que na violência não só uma, mas três partes saem perdendo: vitimado, vitimador e sociedade, nós.
O punitivismo é a crença de que a violência tem causadores: sem bandido não haveria bandidagem e fim da história. Muito natural, segundo essa crença, é que se separem todas as maçãs podres - no ostracismo, na cadeia, na morte - e não se fale mais no assunto; Isso tudo parece bastante intuitivo, não fossem as situações contraditórias: O Brasil tem a 4ª maior população carcerária do mundo, mas não tem a 4ª menor violência. Dessa população, quase 3/4 não aprenderá com o (em teoria) santo remédio da cadeia, e será condenada por algum crime novamente. Essas situações são contra-intuitivas porque a tese que a explica não é abrangente o bastante.
Não se nasce bandido, torna-se. É possível que exista correlação entre alguns genes e a psicopatia, mas a verdade é que o Projeto Genoma não achou até hoje um único gene responsável pelo fenótipo da bandidagem. Não há um único átomo de bandido no ser humano que comete monstruosidades, ele continua sendo apenas um ser humano - um que cometeu monstruosidades.
Como, então, alguém se torna bandido? Dadas temperatura e pressão críticas, qualquer um vira bandido: é só abrir o jornal pra ver a quantidade de pai de família que matou a esposa, amigo ou filho a tiros, porque "explodiu". Alguma situação apertou muito precisamente um ponto extremamente sensível daquela pessoa, quase uma acupuntura. [É um erro muito comum e muito mais grave (ainda que não seja o que eu estou tratando aqui) culpar a vítima por ter apertado aquele botão, porque essas causas e condições são muito específicas, quase aleatórias. É como culpar todos os espinhos do chão de uma floresta por terem machucado o pé de uma pessoa que andava por ela descalça. Muito mais fácil é conhecer as próprias sensibilidades, a si mesmo: usar a porra da galocha pra andar por aí]
Muito mais eficiente, então, seria pesquisar quais temperaturas e pressões são essas que costumam causar situações críticas. Amplamente documentado: o abismo de oportunidades entre uma população e outra, a escolaridade, a renda, o emprego, são todos parâmetros que podem ser usados e que tem alguma correlação com a violência urbana [Aliás, apenas um tipo específico de violência, ainda que também o nosso trânsito seja dos mais violentos, o nosso ambiente de trabalho, os nossos relacionamentos. Todas esses âmbitos são propensos a violência, ainda que não chamemos esses causadores de 'bandidos'. Esse fenômeno linguístico concorre para o fato de que o perfil do presidiário brasileiro é jovem, baixa renda e negro, e é para esse indivíduo que usamos a alcunha eufemística 'bandido'].  Se o bandido, que, relembro não tem um único átomo de bandido, não se defrontasse com essa cama de pregos todo dia, com alguma margem de erro sua vida seria outra. A situação nos grandes centros urbanos brasileiros, nas favelas, nos trânsitos, enfim, nas nossas mentes, é brutal - tanto brutalizada quanto brutalizadora.
Ao contrário do que o punitivismo pensaria, a violência não é pessoal, mas estrutural e conjuntural. É por isso que prender (ou mesmo matar) indivíduos violentos não resolve: nossa sociedade sempre produzirá pessoas que são potencialmente violentas a não ser que mudemos alguns quadros, e as prisões e sentenças capitais só acentuam a escalada bárbara que se tentava combater (o que, como já disse, é de fato muito contra-intuitivo, mas é o que acontece).
Mas o que fazemos com o bandido, então? Ainda que pelas premissas erradas, quem grita que bandido bom é bandido morto está, lá no fundo, certo. Precisamos realmente matar bandidos, mas precisamos fazer isso de forma inteligente.
Pensem bem: um ser humano, um corpo e uma mente humanas, são um conjunto de fatores biológicos com bilhões de anos de idade. Do ponto de vista genético, todas as pessoas que pisam nessa Terra são praticamente idênticas (um alienígena não veria grandes diferenças entre nós, assim como nós não vemos grandes diferenças entre uma formiga e outra). O que não é dizer que somos exatamente idênticos: ainda que muito similares, cada um de nós é de fato único e tem, no seu olho e na sua carne, algo a dizer, mesmo que isso seja apenas a sua própria história de vida. Na verdade, a ciência, a filosofia, a arte, a engenharia, a política, até mesmo a nossa língua, e todo o nosso modo de vida, nada mais são que a coleção infinita de contribuições, umas maiores outras menores (todas únicas), de todo mundo que já existiu, sem exceção. [Eu iria mais longe e diria que se a gente respira hoje é porque um bando de bactéria sintetizou oxigênio bilhões de anos atrás, então o mérito da existência não é só dos seres humanos, mas de todos os seres também sem exceções. Isso fica pra uma outra hora]. Então sim, o bandido precisa ser morto, mas conservemos essa riqueza muito mais basal e profunda que é a existência humana. Não porque isso é o "politicamente correto", porque alguém disse que tem que ser assim, mas porque é mais inteligente mesmo: ouvindo o que essa pessoa tem a dizer, talvez encontremos um excelente cronista, ou alguém que dirige muito bem, ou alguém que fará muitas obras, alguém que cozinha com os temperos certos, alguém que tem mão boa pra plantar, alguém vai amar muito seus filhos, ou que vai trazer o Nobel pro Brasil. Ou que fará menes de primeiríssima qualidade. As possibilidades são tantas quanto as nossas diferenças.
Como, então, matamos bandidos? Não sou especialista, mas tudo que venha entre a efetiva prisão (pra proteger a pessoa de cometer mais crimes e ferir a si mesma e aos outros) e a completa reabilitação (quando temos, de fato, não um novo cadáver ou membro do crime organizado, mas um bandido morto e um ser humano vivo em folha, pronto pra contribuir como quer que seja na história do mundo) constituiem a morte do bandido. Pelo que li, são medidas educacionais, psicomotivadoras, de assistência social ou até mesmo financeira, a nível desde individual até de políticas públicas, que tem por objetivo extinguir as causas e condições que geram a bandidagem. Muito tempo atrás, o nome disso era Justiça.
É aqui que eu penso em Apanhador Só. Afinal, também não há no rapaz aquele um único átomo de canalhice, que é tão estrutural e conjuntural como a violência que eu acabei de descrever. É, inclusive, um caso particular de violência com todas as letras. Já justifiquei que, para quaisquer que sejam os casos, é mais inteligente exigir Justiça do que confiar no punitivismo e exigir vingança. Claro, o nosso judiciário não está preparado para casos assim, se o conceito de violência marital existe não tem 20 anos; Então as mulheres tem o direito de tentar criar o conceito do que é justo pra esse caso (lembrando, a Justiça é aquilo que busca matar o bandido de verdade, as causas e condições dele. A vingança mata o bandido de mentira, mata o ser).
O que tem me incomodado é pensar sobre se a repercussão do caso tem sido, de fato, justa. Pensar que o cara da banda vai deixar de ser abusador porque a banda deixou de existir talvez seja raso. Claro, a única alternativa que hoje as mulheres em conjunto tem de fazer alguma frente a uma indústria misógina é no seu fundamental papel de consumidoras, mas é bom salientar que isso é longe de suficiente.
[Antes de seguir, relembro: estamos tentando ir além da concepção punitivista, então eu não 'me esqueci' convenientemente da esposa violentada pra 'passar pano' pro macho artista. Eu estou, ao contrário, tentando ver ambos como agentes, produtos e vítimas numa estrutura, identificar seus elementos constitutivos, e meu objetivo último nessa linha de raciocínio é tentar pensar medidas de fato hábeis para que esses elementos não voltem a se configurar nunca mais. Também salientar que a exposição desses casos por parte das mulheres, ao invés do tradicional silêncio, é saudável propelente de discussões como essa]
Por que eu não acho que seja suficiente? Porque na sociedade que a gente vive, é pouquíssimo provável que exista um artista, ou político, ou irmão, ou namorado, ou algum homem que não seja, sob algum aspecto, escroto. O lema do "não deve, não teme" não vale porque todo o homem sempre, pela maneira que foi socializado, deve ter algo a temer. Isso é positivo, é a correção de uma divida histórica que dez milênios de patriarcado nos legaram. Viver com medo de ser escroto é o seu preço.
Contraintuitivamente, porém, o medo de ir pra cadeia (ou de ser ostracizado) não é o verdadeiro motor do cumprimento das leis. O cidadão autenticamente correto o é não porque teme um Estado Autoritário, ou um Deus Vingativo, ou uma horda enraivecida, mas porque entende o espírito das leis, vê nelas o seu conteúdo positivo, e as segue porque compreende que o funcionamento delas é o melhor para si e para os outros. Ele não meramente acata, mas se identifica, e desse modo não é apenas vigilante das leis, temeroso das consequências de um dia quebrá-las ("como um cão adestrado", como eu já vi em caixas de comentários retrógradas por aí), mas eticamente incapaz de quebrá-las, porque as entendeu, as é. O medo cede espaço a atenção e ao cuidado.
Esse entendimento só pode surgir num ambiente propício a troca de experiências e de realidades, ao diálogo e a empatia. Ele gera relações saudáveis onde quer que se instaure, sem esforço algum. O Tribunal é a conquista institucional histórica que representa o esforço em construir esse espaço de análise crítica e justa. Em vez de ocupá-lo, abandoná-lo em prol de justiçamento virtual, onde se decidem arbitrariamente os litígios, me parece um retrocesso perigoso, e não me parece garantir que o bandido sairá morto.
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