Tumgik
#editoras isto é convosco
kiironekolady · 1 year
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portuguese is the fifth most spoken language in the world with 280 million speakers, according to wikipedia after a very superficial search ...
then why, Why, are there these incredibly popular books, some genre defining, and on important and still stubbornly controversial topics, from the early 2000s, still not translated...? wtf. hello editors ?? clearly there is a market, the authors are still popular and sought after, their books are part of school and university reading lists and still not a single portuguese-language editor has bothered to translate them.
and worse still, some of these i’ve come across have been translated in Brasil and the editors and book sellers here in Portugal do not bring them over... i mean the work is already done, you just have to ship them and still. nothing. i suspect there is some imperialist colonial mindset bullshit going on here, that thinks the Motherland™ people won’t read something unless it’s in the Original™ language or some such stupidity.
i just want to get books for my grandma to read. ffs
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Novos autores portugueses? Literatura, livros e escritores?
Sim, sim, tudo isso! Juro que este blog é mesmo sobre novos autores portugueses. Mais concretamente, sobre uma nova autora portuguesa. E até sobre editores. Aliás, eu queria meter “editores” no título do blog mas o Tumblr disse-me que rebentava com os caracteres permitidos. A culpa foi do Tumblr, não minha. Mas eu não me esqueci dos editores. Vamos cá até confessar: isto é mais feito a pensar nos editores do que nos escritores.
Já estão a topar tudo, não já? Pois é. "Novos autores portugueses. Literatura, livros, escritores” são palavras-chave colocadas em lugares estratégicos da página web como o Title, o H1, o H2, e repetidas em rich text a negrito, para ver se os motores de busca sobem esta página para as posições lá de cima. Agora é que vou ver se as “boas práticas” do SEO não são balela! Se isto não resultar, vou enviar um fax ao Neil Patel a esculachá-lo de alto a baixo.
[Se estivesse aqui um alguém com excesso de pose, diria “Motores de pesquisa, se faz favor. Que isso de ‘busca’ é abrasileirado”. Ah, vão se encher de moscas!]
Foco, Elsinha, foco. Pensa no “utilizador” e no que o traz aqui, nesta altura já deve pensar que veio ao engano. Vamos lá novamente. 
Porquê esta coisa de “Novos autores portugueses. Literatura, livros e escritores”? (e também editores)
No fundo, isto não passa de um exercício de imaginação, colocado em marcha só para ver o que acontece se eu publicar um romance a partir de uma página bem posicionada. O mais certo é que não aconteça nada, mas uma pessoa tem de entreter-se com algum tipo de expetativa.
[Só para esclarecer aqui uma coisa desde já. Não tenho uma posição digna face ao novo acordo ortográfico, às vezes uso, outras vezes não calha, gosto de “atividade”, “correção” e de alguma da desifenização, acho estúpido o “para” do imperativo que tanto dá para parar como ir para. Não vou usar aqui a graçola pisada do “arquiTETAS”, que não dá vontade de rir. Não faço do pró nem do contra uma bandeira, está bem? Adiante.]
Eis como imagino que aconteça. 
[Editores, conto convosco para me dizerem se isto é disparatado.]
São quatro da tarde. Um editor está sentado na sua cadeira.
Ou uma editora. Por alguma razão, imagino quase sempre uma senhora entre os quarenta e cinco e os cinquenta, de ar sensatíssimo e afabilidade quase maternal. Se imagino homens, vejo-os carecas com restos de repas à Zé Manel, cadavéricos e com marcas do 25 de abril nas rugas e covas da cara. Provavelmente, a unha do dedo mindinho mais crescida que as restantes. Não sei por que razão a minha mente vislumbra cenários deste jaez. As minhas sinceras desculpas, se esta falta de noção comporta também muita indelicadeza. Mas uma escritora vive da imaginação, mesmo quando ela é parva.
Distraí-me na verborreia. Continuemos. O editor ou editora sente um ligeiro enfado face ao manuscrito em que decidiu apostar a sua atenção. Pode ser que seja da fadiga, da hora vespertina que é mais propícia à febre e a um adormecimento dos membros. Pode também ser que precise de desenjoar um pouco, e apenas por alguns momentos, da elevação da prosa poética, hoje a sensibilidade não está lá muito gatilhável.
Num pequeno devaneio, o editor recebe uma súbita visitação da auto-dúvida: “Será que estou a contribuir para a história da literatura portuguesa?”.
Como quem faz uma pausa para cigarro, o editor ou editora abre a página do motor de busca — não vou aqui fazer publicidade ao gigante monopolista cuja engrenagem estou a tentar que trabalhe a meu favor, eu até simpatizo mais com o DuckDuckGo —e vai à procura daquilo que a internet lhe possa oferecer sobre o que acontece no seu metier.
“Há algum novo autor que me tenha escapado?” “Quem está para aí na berra?” “Quem o fisgou?“ “Que se diz por aí sobre a nova geração?” “Vou pesquisar o meu nome, só mesmo por curiosidade”
Este é o momento em que quem edita livros solta uma gargalhada. 
Sou ingénua mas não desprovida de cérebro. E, nesta minha estratégia digital salpicada de amor-próprio ferido, tiro uns momentos para baixar a cabeça em sinal de desalento. A verdade ressurge como bofetada na cara. É possível que esta coisa da edição e dos editores e dos novos escritores funcione em círculo fechado. Sabe-se tudo sobre toda a gente, todos frequentam os mesmos lugares, tudo começa porque alguém conhece alguém e as novidades não se encontram no Continente dos conteúdos. 
Dou-vos toda a razão. E que não se pense que a criação desta página nasce (só) do melindre provocado pela rejeição. Tenho o maior respeito e estima pelos dois editores, os únicos, que decidiram tirar umas horas do seu tempo pessoal para olhar o meu manuscrito e dizer-me o que pensam sobre ele. Uma mulher, que correspondia mais ou menos ao meu estereótipo visual. E um homem, que não correspondia de todo! (agora sinto um pouco de vergonha). Pese embora alguns elogios, ambos tinham visões largamente coincidentes nas falhas:
“Divaga muito.”  “Excessivamente reflexivo.” “A história não ata nem desata.”  “Mas qual é a história afinal?” ”Parece-me muito difícil de vender” “Temo que possa aborrecer o leitor” “Um niquinho auto-centrado, não?” (esta inventei eu, mas suspeito que válida)
Juro por tudo o que é mais sagrado: não levo a mal. Leram até onde acharam que era necessário e deram-me opinião. Estou-lhes grata por isso. Da minha experiência fracassada, concluo que seria quase preciso um milagre para ver-me publicada — ou teria de ter um golpe de sorte tremendo ou teria de ser um génio que qualquer editor toparia. Eu não tive sorte nem sou um génio.
Sei de uma terceira pessoa, que nada tem a ver com o mundo da edição, que tem em sua posse o meu romance e o mais certo é pensar o mesmo que os dois editores. Começou com entusiasmo (disse-me ele) e de repente "cri cri cri cri...”. Já lá vão meses.
Mas afinal, é assim tão importante publicar um livro?
Não e sim. Não por convicção e sim por irritação. Não, porque escrevo independentemente de tudo. Não escrevo e jamais escreverei com o intuito de publicar. Sim, apenas porque: olhando para o que há, porque não?
Perdem-se de vista os escritores em Portugal. Temos sorte, a dimensão territorial e populacional reduzida não nos impede de ter fartura neste setor. Pergunto eu então: não pode haver espaço para livros sobre os quais não se sabe bem o que pensar? Para livros que, aos olhos dos gatekeepers atuais, não cumprem o duplo critério de literariamente válidos e razoavelmente comercializáveis? Nem tudo o que é incerto e querido à obsessão pelo seu criador tem de ir para à Chiado Impressora (meu rico Tumblr).
Que acontece aos livros que estão ali na fronteira inclassificável? Os que têm pretensões à seriedade e interesse pelos grandes temas, mas que geram dúvidas sobre a qualidade potencial, ou falta dela, e não permitem ainda uma opinião peremptória? No fundo, o que eu quero dizer com isto é:
Para onde vai um livro quando apenas 3 pessoas se desinteressaram dele?
A Raquel Strada explora “até onde vamos quando nos tiram aquilo que mais amamos na vida”. O José Riço Direitinho escreve sobre “uma sucessão de casos sexuais que retratam uma solidão imensa“. No seu lote 19, Sandro William Junqueira retrata “os esquecidos pela marcha triunfante do êxito, os alvos da crise”. A Patrícia Portela surpreende-nos com “fugas filosóficas e marcações teatrais”. O João Reis escreve um “romance simples sobre a força da memória e da abnegação”. E o Daniel Oliveira disserta sobre como a vida nos torna eternos a cada fração de segundo. [Em SEO chama-se a isto link building]
Tudo legítimo, tudo natural, não sou ninguém para julgar. Muito bem. Aliás: tanta variedade. E ainda bem.Mas entre tanta gente e tantos assuntos, não há espaço para as minhas divagações demasiado auto-reflexivas, que não atam nem desatam, e que poderão aborrecer leitores que aguardem impacientemente por pulos na narrativa? 
Faço isto por uma razão apenas. Porque sei, porque tenho a certeza, de que há por aí leitores que não se importariam nada de ser importunados e entediados por angústias existenciais que paralisam em vez de mobilizar!
Trombetas. Eis o meu primeiro romance. Sou, por fim, uma autora publicada e posso concentrar-me agora noutras coisas. 
O meu livro está protegido. Pode ser visualizado mas não descarregado. Se alguém tentar aproveitar-se dele indevidamente, vou lançar-lhe em cima os advogados da minha família. São vários e muito bem relacionados, acreditem.
O endereço [email protected] está aberto e desertinho de não receber mensagens nenhumas.
Obrigada pela atenção.
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Resenha: Carta aos jovens sobre a utilidade da literatura pagã
Por Danilo de Oliveira Rodrigues Basílio de Cesareia, no século IV, escreveu a Carta aos jovens sobre a utilidade da literatura pagã para instruir os cristãos jovens que iniciavam os estudos de literatura clássica, isto é, a literatura grega, considerada profana e que na época sofria preconceito por parte dos cristãos que viam nela oposições aos valores da sã doutrina cristã.
           Ao analisar essa carta de Basílio de Cesareia, percebe-se que ele se direciona diretamente aos jovens e utiliza de linguagem direta aos assuntos que se propõe abordar. Como um ancião que fala aos mais jovens, apoiado na experiência pessoal adquirida na leitura dos clássicos da literatura grega, Basílio de Cesareia direciona seus argumentos a uma juventude que se vê entre a pregação apostólica da fé cristã, liderada pelos padres da Igreja e os grandes nomes da literatura greco-romana que são referência no ensino das letras profanas.
           Referindo-se à carta de Basílio aos jovens, Manzano afirma:
O texto foi recebido pelo movimento humanista como um manifesto paradigmático da possibilidade não só para conciliar de forma conteúdos frutíferas da literatura grega secular com orçamentos ideológica cristianismo, mas especialmente para projetar um novo programa formação integral do homem em que studia foram humanitatis centro e guia. (Manzano, 2010)
           Logo em no primeiro capítulo de sua carta Ad Adolescentes, Basílio convida seu leitor a discernir o que é bom para se e então se apropriar daquilo que lhe serve. Usando de persuasão, o autor da carta se dispõe a mostrar o caminho mais seguro para a apreciação da literatura pagã e deixa bem claro qual é sua proposta.
           Ao iniciar sua carta aos jovens, São Basílio se dirige ao seu público alvo como “Minhas crianças queridas” (Cesareia, 2012), fazendo lembrar a figura do pai espiritual que o autor se pretende para participar da educação da juventude cristã, que o deve escutar como quem escuta conselhos de uma conversa familiar. Assim, Basílio reafirma sua autoridade provinda além da hierarquia clerical, da experiência de vida, como se observa no trecho abaixo:
           “Na idade em que me encontro, o grande número de acontecimentos pelos quais passei, as diversas revoluções que experimentei e que são excelentes para instruir, deram-me a experiência para poder indicar o caminho mais seguro e menos arriscado aos jovens que iniciam sua nas suas carreiras. Além disso, depois dos autores de vossas vidas, ninguém está mais perto de vós do que eu, de sorte que tenho para convosco uma afeição verdadeira e paternal...” (Cesareia, 2012, p. 31).
           Observa-se assim, que na carta aos jovens, Basílio usa da linguagem retórica para tecer um discurso em defesa da fé cristã, mas sem retirar o valor da cultura secular encontrada na literatura grega. Basílio demonstra um grande interesse na cultura pagã em virtude de saber identificar as semelhanças em certos pontos que ele mesmo explicita quando aproxima a cultura greco-romana dos valores que norteiam o cristianismo. Assim, o autor da carta Ad Adolescentes demonstra que conhece bem do assunto, para que dispondo os fatos por ele defendidos, alcance um efeito muito consistente em seu discurso eloquente.
           Basílio assimila a cultura grega, para que em sua postura paterna consiga desenvolver um projeto de formação humana aos cristãos, sem abrir mão do capital cultural oferecido pelos séculos de história greco-romana. Acerca disso, afirma (Romero, 2011, pp. 7-8):
“(...) Basílio naturalizou no mundo cristão a paideia grega. A rosa, livre de espinhos, embora menos do que excelente buquê da Sagrada Escritura, tem aroma e cor desejáveis: o seu valor, portanto, deve ser a sagacidade. Além disso, o mérito de reconhecer que o valor educativo dos clássicos tem servido ao mesmo tempo para estas linhas a serem consideradas ao longo dos séculos como um modelo de humanismo cristão, abertura intelectual contra todos os tipos de posições intransigentes do ponto de vista cultural.”
           Não somente na Carta aos jovens sobre a utilidade da literatura pagã, mas de modo geral, se observa que nos autores cristãos da Antiguidade Tardia houve uma tentativa de assimilar a ideia grega de formação plena do homem e remodelar esse conceito através de uma perspectiva humanista cristã. Basílio, imbuído dessa tendência de sua época não foi diferente, e se propõe a ser a figura paterna entre a cristandade para apregoar a filosofia cristã que é pautada no Cristo e na pregação evangélica.
           Tendo em vista os aspectos apresentados, evidencia-se o caráter paterno presente no discurso de Basílio de Cesareia ao se dirigir à juventude cristã. Esse caráter seria um apelo argumentativo, que se identifica nos textos retóricos de sua época, denominado inventio, ou seja, uma apelação do autor ao se propor a mostrar que domina o assunto por ele abordado e a importância do mesmo. Colocando-se como uma figura paterna, não só para a juventude cristã, mas para todos os fiéis da Igreja Católica, Basílio de Cesareia alcança a os que lhe foi necessário para ser conhecido pela posteridade como um “Padre da Igreja”.
Ao se apoiar nas sagradas escrituras e nos valores da pregação apostólica, Basílio de Cesareia se tornou um dos grandes expoentes da moral cristã e da ética católica. Em “Carta aos jovens sobre a utilidade da literatura pagã”, Basílio revela em sua forma paterna de escrever, uma postura comum dos padres da Igreja, que nos primórdios do cristianismo foram os progenitores que geraram e formaram a Igreja Católica definindo os alicerces da ortodoxia cristã.  
Referências Bibliográficas
CESAREIA, Basílio de. Carta aos jovens sobre a literatura pagã / São Basílio. (D. Chiuso, Ed., & D. Chiuso, Trad.) Campinas - SP: Ecclesiae. (2012).
JAEGER, Werner.). Cristianismo Primitivo e Paideia Grega. Editora Academia Cristã. (2014
MANZANO, Teresa Martínez. (2010). El Pinciano y san Basilio, a propósito de la versión. Journal of Classical Philology. Fonte: http://rabida.uhu.es/dspace/bitstream/handle/10272/5632/El_Pinciano_y_San_Basilio.pdf?sequence=2
NÚRSIA, Bento de. Regra de São Bento. (O. Dom João Evangelista Enout, Ed., & O. Dom João Evangelista Enout, Trad.) (18 de maio de 2002).  Acesso em 10 de abril de 2020, disponível em http://www.osb.org.br/regra.html#PRÓLOGO DA REGRA
ROMERO, Francisco Antonio García. (2011). A los jóvenes: cómo sacar provecho de la literatura griega. Madrid: Ciudad Nueva. Disponível em < https://www.academia.edu/23734406/Basilio_de_Ces%C3%A1rea_-_A_los_j%C3%B3venes_c%C3%B3mo_sacar_provecho_de_la_literatura_griega_triling%C3%BCe_> Acesso em: 10 de Abril de 2020.
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iebnovaalianca · 7 years
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Revestidos do Espírito Santo
NOVA ALIANÇA Mensagens Bíblicas Série - Revestidos do Espírito Santo. 1a. Mensagem 07.01.2018 Pr. Domingos M. Alves
(1ª. Mensagem)
Lucas 24.44-49
Mensagem: Cristãos revestidos do poder do Espírito Santo, eles compreendem e creem nas Sagradas Escrituras, são inseridos na comunhão e no serviço no corpo de Jesus Cristo – Igreja, e com poder e satisfação  do alto cumprem a missão de testemunhar o evangelho de Jesus, para glória de Deus.
 Introdução:
Há tempos (não lembro a data), num encontro da SEPAL – Servindo Pastores e Líderes, de uma palestra do Pr. Paul Landrey, sobre “Renovando a visão”, eu anotei os seguintes dados de uma pesquisa sobre os cristãos, membros de igrejas denominacionais nos EUA: 50% não têm certeza da salvação; 60% não frequentam regularmente, a igreja; 70% ofertam 1% ou menos de seus ganhos financeiros; 80% não se envolvem no ministério, no serviço no contexto da igreja local; 90% não desenvolvem discipulado. Milhares de igrejas fecham anualmente... Nos anos 1900 havia 27 igrejas para cada 10.000 habitantes; nos anos 2000, cerca de 12 igrejas para cada 10.000 habitantes.
 Como você reage diante de estatísticas como essa? Isto, não é também um retrato das nossas igrejas, nos dias atuais? Não estamos caminhando para semelhante crise espiritual?
 Com o desconforto diante de tal realidade, lá (EUA) e aqui (Brasil), que Deus colocou no meu coração, orar e pregar uma série de  mensagens sob o tema: Revestidos do Espírito Santo! Lc 24.44-49.
 Lc 24.44 A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. 45 Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; 46 e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia 47 e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. 48 Vós sois testemunhas destas coisas. 49 Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestido de poder.
Revestido (‘enduo’), Rm 13.14; Cl 3.12; 1 Co 15.53,54.
Poder (‘dunamis’), Cl 1.11; At 1.8; 2 Pe 1.3.
Cristãos revestidos do poder do Espírito Santo, eles compreendem e creem nas Sagradas Escrituras, são inseridos na comunhão e no serviço no corpo de Jesus Cristo – Igreja, e com poder e satisfação  do alto cumprem a missão de testemunhar o evangelho de Jesus, para glória de Deus.
 I. O plano bíblico da salvação predito nas Sagradas Escrituras.
A. As Escrituras são cristocêntricas!
44 A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
No v. 27 E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.
Jesus revela aos seus seguidores os fatos escritos no Velho Testamento, acerca do Messias... A Lei de Moisés, os Profetas e os Salmos são três divisões do Velho Testamento, na bíblia hebraica.
Lei de Moisés - Dt 18.15 O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, semelhante a mim; a ele ouvirás (cf. Jo 4.19 Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta).
Os Salmos - Sl 16.10 Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção (cf. At 2.25-32).
Os Profetas - Is 53.11 Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. (cf. 1 Co 15.3,4).
 B. A compreensão das Escrituras vem do alto!
45 Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras.
31a Então, lhes abriram os olhos, e o reconheceram...
Lhes abriu (‘dianoigo’) – cf. Mc 7.34; At 7.56; 16.14.
O entendimento (‘nous’), a compreensão, mente como a faculdade do pensamento...
Para compreenderem (‘suniemi’), entender, pegar a idéia..., cf. Mt 13.13-15; Ef 5.17.
As escrituras (‘graphe’) – as Escrituras Sagradas, Velho  Testamento (cf. Lc 11.51; 24.45), e Novo Testamento (cf. 2 Pe 1.19-21; 3.16).
 É necessária a revelação do alto, a ação divina, para que os olhos sejam abertos, a mente seja esclarecida, e compreendamos as Escrituras, reconheçamos  que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16);  “... Ele (Deus) mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2Co 4.6).
Mt 16.17 Então, Jesus lhes afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.
1 Co 12.3b ... Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo.
 Desafio: Orar pela nossa iluminação espiritual, e daqueles a quem o evangelho de Jesus Cristo é, e ou será proclamado (Ef 1.17,18); ter plena compreensão e convicção no Espírito das implicações da revelação divina, acerca da nossa missão - testemunhar, anunciar e glorificar Jesus Cristo (Lc 24.48; At 5.32; Jo 15.26,27;16.13-15).
 (Continua)
Cristãos, revestidos de poder, Lucas 24.44-49
(2ª. Mensagem) – 14.01.2018
O plano bíblico da salvação centrado na morte e ressurreição de Jesus Cristo.
�� Lembre-se:
A sua responsabilidade, debaixo da graça e capacitação divina é a de perseverante, e confiantemente aplicar os princípios e as verdades divinas que tens ouvido (Fp. 2.12,13; 1 Tm. 4.7-9; Tg. 1.22-27). Ao meditar nesta mensagem, pergunte-se:
* O que  Deus quer transformar no meu modo de pensar e agir?
* Como eu posso colocar isso em prática na minha vida?
* Qual o primeiro passo que darei nessa direção (para que haja real transformação em minha vida)?
 Conheça... Creia... Aproprie-se... E, pratique a verdade divina para que experimentes a vida plena que há em Jesus Cristo (João 10.10).
  Wiersbe, W. Warren. Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2014.
Meyers, Rick - E-sword HD.
Morris, Leon L., Lucas – Introdução e Comentário. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1983.
Pinto, Carlos Osvald Cardoso, Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento, 2ª. Ed Revisada e Atualizada, São Paulo: Hagnos, 2008.
The Bible Knowledge Commentary, Walvoord, Jonh F.; Zuck, Roy B.; Dallas Theological Seminary.  Logos Bible.
- Nesta série de mensagens, a interpretação, das palavras gregas são pesquisadas:  Olive Tree - Bible Study - RA Strong´s; Léxico do Novo Testamento - Gingrich & Danker , Ed. Vida Nova; Chave Linguistica do Novo Testamento Grego – Rienecker & Rogers, Ed. Vida Nova.
 Pr. Domingos M. Alves
www.novaalianca.com
Ribeirão Preto – SP – Brasil
Janeiro 2018
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kiironekolady · 6 months
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book in original language, french: 416 pages
translated to english: 320 pages
translated to portuguese: 280 pages
why. i can somewhat understand the fr>eng since english is a more concise lower context language, but to pt?? i've seen what they do to reduce pages and it's to use prohibitively small text. which is absurd since the people who cannot read originals will often overlap with those with eyesight or reading issues which can be overcome by bigger (or just normal ffs) text and spacing...
tldr: if my grandma can't read it anyway why am i investing in a translated book
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