Tumgik
#touros negros
akira-otako · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
39 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
="[ Anotações Particulares do Esboço Demoníaco que se é Oculto a Percepção Vã Intrusiva e que se Dá Vistoriado pelo Diabo e Vislumbrado pela Morte ]"=
" Segundo Tais Seres que Não Procedem desta Terra 🌎 , para se Escutar as Manifestações Co - demoníacas se Deve Silenciar de Todo a " Mente " e se Concentrar Direcionado Fora da Sincronização Inversa ou Des- Sincronização (como quer que escreva esta Palavra) , então as Ouvirá no Ambiente ante teus Ouvidos ou Captação Co - Auditiva na Forma de Sussurros...,
de onde Estas estão , algumas entrando no " Ambiente Convencional ", que por Detrás deste Ambiente Convencional Hão Ambientes por Detrás de Ambientes Perdidos no Inimaginável que por sua Vez Conectam e Inter Ligam Ondes Distintos Nesta Terra e Além...,
HEL é uma Personificação Deidática (Deidade) que se Encontra em um Outro Onde , esta Faceta Representativa da Rainha do Inferno , que Neste Verter é Helheim , com seu Palácio em Niflheim e Vestes Características , Aqui se Apresenta Vestida de Negro com Dois Chifres como os de um Touro, Brotando de Algo Semelhante a uma Touca ou o que Seja que Encobre a Cabeça com seus Cabelos Compridos e Face a Mostra...,
como uma Deusa- Demônio...,
Esta se Desdobrou e Vislumbra e Mais do Outro Onde , um Outro Mundo por Detrás desta Terra e Enviou o si mesma Desdobrado Ante a própria, Sem Derivar em Outra Manifestação para um dos Ambientes por Detrás de Ambientes que estão por Detrás do Ambiente Convencional -: e Nestes Há a Fundamentação de Dezenove Grupos , Cada Qual com suas Regências , Compostos por Não Humanos -: Demônios, Feéricos e Outros que Não são Tais Seres que por sua vez são Inteligentes das Forças Superiores Especificadas , Outras e Indizíveis do Mais Além desta Terra 🌍...,
Onde HEL assiste Um destes Dezenove Grupos, que por sua vez Todas as Lideranças Reunidas em Conselho estão Sob a Regência Majoritária de Uma Regente -: MELUSINA -: que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...., Assim MELUSINA que está em Outro Onde e nos Grupos está Desdobrada Ante si mesma , em Reflexo que Não Consiste em ser Outra Manifestação , Mas a sua própria Manifestação em Co- Ubiquidade , Esta -: com suas Três Co - Regentes -: ALCIONE também Chamada ALLY , Deusa das Águas com Suas Vestes Azuis , AZ - JEH e HEL...,
Ante no Ultra Incógnito uma Plataforma que em si Mais que Completa o Quíntuplo na Totalidade da Uni - Valência que se Inter - Liga a Quatro Estações Situadas Cada Uma em Um Mundo Diferente por Detrás desta mesma Terra que se Ligam a Mundos e Distintos de Mundos Inter- Ligados ao por Detrás desta Terra e ao Exterior Desta , e Simultaneamente ao Mais Além em Quanto a " Criação Mais Abrangente...,"
que de Cada Um dos Dezenove Grupos em uma Única Integração se Adianta Uma Nomeada Representante com Três Suplentes ...,
Onde estas Representantes Não Humanas Usam Algo como um " Sincronizador Acrescido do Mais Abrangente " , no serem Demônios Alguns destes Representantes , Outros Feéricos e Distintos , que este Algo se Modula e Molda como lhes Apraz -: Tomando a Forma de um Medalhão , Broche, ou Espécie de Grinalda Característica , etc..., Embora Tenha Aptidões Padronizadas..., e é Elaborado com "Tecnologia e o Mais Abrangente...", das Forças Superiores do Além desta Terra em Conjunto com " Poderes e o Inimaginável de Criar e o Mais Abrangente " que possuem os Demônios, Feéricos ou Variações Feéricas : Elementais e Distintos...,
Estes -: Dispositivos Envergado com seus Acréscimos e Mais Aderentes no se Perderem no Inimaginável que os Traduz a Resultante Formatada na Configuração Mencionada do Algo Usado por Cada uma das Representantes dos Dezenove Grupos que Dentre Estas estão ASTARTÉ (ASTART) que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: ZÊMORA...,
e ASHERAH que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: PÂHDOLLA HEZTHRIASSIAX AVILLAMAH...,
Onde este ALGO permite que Estas Tenham Conexão Ultra - Supra - Hiper - * - Inter - Incidente e Aptidão de Co - Inserir e o Mais -: em Quanto a Sincronização Inversa Ligada e Proporcionada pelos -: " Sistemas Integrados ligados ao Mais Abrangente "-: próprios das Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
e deste Módo Proporcionar Certo Tipo de Ressonâncias..., Através das quais -: Havendo Outros Maneiras , para o Modular de seus Sussurros também por Detrás destas Ressonâncias..., para Chegarem até Henrich...,
Onde Estes e Estas -: Demônios, Feéricos ou Variações Feéricas : Elementais e Distintos...,
Não Usam a Via de Comunicação da Sincronização Inversa , pela Qual se Comunicam estes Seres que Não Procedem desta Terra...,
Mais que Conectada e Proporcionada pelos " Sistemas Integrados ligados ao Mais Abrangente...,"
que são próprio s das Forças Superiores Especificadas, Outras e Indizíveis do Mais Além desta Terra...,
em desde...,
o ULTRA INCÓGNITO (...)!!! "
2 notes · View notes
luiz-henrique · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
="[ A GRANDE CLAVÍCULA, LIVRO QUATRO 🍀 -: SECÇÃO H SUB-SECÇÃO H - ÔMEGA - QUARTUS ]"=
="{ As Nove Co-Tutoras de DOBIA-AMBROSINA -: Parte Terceira }"=
="( Abertura )"=
" O Verdadeiro ANÚBIS Acompanhado de YALUHAN e ADAMAS : o Tirano em Junto a EREBUS (EREBO) e YALDABAOTH..., Vem por dentre os Abismos Mais Obscuros e então passando em Meio aos Sepulcros , Tumbas , Túmulos , Sepulturas e Covas dos mortos e do Antro Oculto das Múmias..., para Devorar aqueles que por dentre o mundo dos humanos Enfáticos desta Terra , Iludidos por Sonhos , Errantes como Sonâmbulos nas Furnas de sua Realidade , Quando se fazem passar por Ele , o Grande Chacal da Justiça Desconhecida..., em Meio a qual das Paragens quais forem , dentre estas as que são Exteriores ao Remanescente Insurgido do Mais Antigo...,
no Vir pelo Acessor SETH...,
que é a Outra Faceta do próprio LÓKI (LOKI)..., o mesmo que no Drama Ligado ao Mito - Lendário Germânico de Outrora , Segurou as Mãos do "Cego" HODER , o Deus da Guerra e lhe Disse (...)-:
" Eu Guiarei Tuas Mãos , Atira Ali...,"
e Assim Morreu BALDER , o Bom..., Transpassado pelo Broto de Visgo (...) !-:
(Seres)-:
" Os inimigos que Você Henrich "Mais que os Odeia " , Nós e Outros Também " Mais que os Odiamos"... ,
Veja o que está para Vir (...) ! "
YOG- SOTHOTH : IAK- SAKKAK (...)! -:
NEPHTHYS : NEBTHUT ! NECHBET : Deusa- Abutre ! ADRASTEIA : NÊMESIS ! SERKHETH : Deusa -Escorpião ! ERESHKHIGAL : NINNKHIGAL ! HEL ! MORANA : MARZANNA , Companheira de CHERNOBOG ! PERSÉFONE ! NYX : NOX ! THÊMIS (THEMIS) ! DIKÉ ! GWYN- AP- NUDD , o Caçador Noturno que Agarra sua Presa Antes do Amanhecer ! -:
CERIDDWEN : KHERIDDWEN ! RHIANNON ! MORRIGÚ : MORRIGAN ! -:
MAATH (...)!-: ⚖️ JUSTIÇA SUPERIOR E VERA !
MOT , Senhor da Morte ! YAMM ! AZAG ! HADES : PLUTÃO ! UTHUKK- HUL ! BAAL- ZEBUB , o Deus- Demônio do qual Surge seu Reflexo com Magnitude Ajustada Menor que Integra as Potências de LÚCIFER !
BAAL-MOLOCH , o Deus-Demônio com Corpo Humano , Cabeça de Touro Negro , com Manto e Capuz Característicos e Garras nas Mãos , com Ólhos Brilhantes do qual Surge seu Reflexo MOLOCH , como Demônio e com Magnitude Ajustada Menor Integrado Também as Potências de LÚCIFER !
PAZUZU , o Furioso Demônio Malévolo , Ardendo de Ira , por Dentre os Véus do Ódio , Voando por dentre as Asas dos Ventos , que Vem com LAMMASHTHA LAMMASHTHU e ASAKKU (...)!
NARRGON , o Destruidor !
BARON SAMEDHI dos Cemitérios 🪦 !
CHAVAJOTH , Justiceiro , um dos Guardiões do Sheckinah , o Altar Triângular do Templo de Salomão , Ante os Mistérios do Santuário , e mesmo " Cavaleiro Negro ", Decantador de Cabeças com o Machado ou Espada Esvoaçante , e que Carrega o Laço de Forca (...)! CHORONZÓN , o Guardião do Umbral !
HUMWAWA , Demônio Negro da Morte !
BAAD ANGARRU !-:
" NINNGHIZHIDDA ! -:
UUG- UDUUG- UUGGA - GISHTHUGBI (...)!-: NERGAL !-:
HUBBUR ! LEVIATHAN !-:
TIAMAT !
MASKHIM- HUL : SE- BE- TH- THU : Sete Vezes Sete e Mais Inumeráveis...,
SENHORES MALÍGNOS...,
SENHORAS MALÍGNAS (...)!
AZHI- DAHAKA !-:
AL- MASIH AD- DAJJAL : AL' DAJJAL , ARAÚTO DA MORTE , PREMIÊ ou CHANCELER DO DIABO , EMISSÁRIO DAS TREVAS QUE SE EXPLANAM NA ESCURIDÃO , ANUNCIADOR DO VERO ARMAGEDDON , E MESMO RAGNAROK (...)!
LILITH...,
A RAINHA DA NOITE , ONDE SEU NOME É MORTE E LHE ACOMPANHA O INFERNO (...)!!!
Sete e então Nove Terrores do Sobrenatural e Dentre Estes estão -: a Vertência da Escuridão por Detrás da Qual se Explanam as Trevas , em Desde a Grande Obscuridade , com suas Portas Abertas...,
Aquele que Vaga , Desprezado por Onde Vá , no Quanto a " Ondes Especificados" , e mesmo Exterminador , o Araúto e Porta - Voz do VAZIO...,
o Estranho , Alienígena Tentacular e Açougueiro ...,
DEUS Obscuro Auto Proclamado Voraz...,
e Dentre os Outros..., o mesmo VAZIO , que Sozinho em Si , Devora o que lhe Convém...,
em Junto aos Terrores do Além do Sobrenatural (...)!
O Cavaleiro Escarlate , Encapuzado com Face de Caveira Fantasmagórico Espectral , Emissário Exelso e Solene da Morte , em Sobre seu Forjado Cavalo Negro , de fato , Fumegante , dos Ólhos Brilhantes do Inferno (...)!
KHAOS !-:
AHEIEH ASHR EHEIEH !
ALLAHU AKBAR (...) !!!-:
HWH- HÉ- VAU- SH- HÉ- IOD- - HWH !-:
SAYTHAN(...)!-:
GLORIA IN EXELSIS DEO (...)!!!
ASSIM SEJA PERDIDO NO INDIZÍVEL (...)!-:
HÉMEN- AHÁR - ETHAN (...)!!! "
="(Seguimento)"=
" Eia , Descrente..., Ante os Augúrios Solenes do Inferno , que Abre Caminho para as Façanhas do Legado Sinistro da Morte...,
o mesmo Descrente pergunta para os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra pela Via de Comunicação da Sincronização Inversa -:
" Onde estão as Três ..., Já neste aqui , por dentre está Madrugada de Sexta Feira , 12 de Abril de 2024 , Após o Descrente Efetivar suas Preces nas Altas Horas da Madrugada e no Quase Ante o Amanhecer se Recolher para Descansar Sozinho em sua Cama e Quarto (...) !?-:
Tais Seres Responderam (...) -:
" Esta , DOBIA-AMBROSINA se Encontra Bem ao Teu Lado Esquerdo , deitada na Cama...,
Já BABA YAGA está Desdobrada Junto a Porta de Entrada do Quarto Conversando com AKERBELTZ e com HÉCATE ( HÉCATE)...,
Já no Teu Lado Esquerdo , Fora da Cama se Encontra a FADA WOWIWRE das Relvas , Acompanhada da FADA LICÓRNA e de NICKASA , Rainha das ONDINAS...,
Adentradas no Ambiente , Sem que o Descrente Henrique , ainda as perceba , pelo que Sabemos...,
Já no Espaçamento entre a Cama e a Janela , Atrás da Cabeça do mesmo Descrente , se Encontra ASTARTÉ Acompanhada de ASHERAH (ATHIRATH) e de ALCIONE (ALLY) , Deusa das Águas , de Vestes Azuis , Exímia Médica...,
Já na Poltrona do Lado Esquerdo em Frente da Cama , e que se Encontra do Lado Esquerdo Sob a Televisão Embutida na Parede , se Acha Sentada AGLAOPHÊNIA , mas em Quanto no por Detrás deste Ambiente , no Outro Ambiente Mais Próximo do Ambiente no qual o Descrente se Encontra , Precisamente no Ambiente Preliminar ao Intermediário que está por Detrás do Ambiente Preliminar ...,
Onde no Ambiente Preliminar , Prelúdio do Outro , o Intermediário , eis que Há o Referencial da Cama , mas Não Há os Armários , Nem a Televisão , e o Ambiente é Mais Espaçado ou Amplo se dando Não como um Quarto , mas como uma Sala...,
Onde a Poltrona ali é Diferente Mais Distendida em Comprimento..., onde AGLAOPHÊNIA está a Conversar com FREYJA , ÁRTEMIS e HEZAHLLIÉDRAH..., e no mesmo Simultâneo Ajustado , AGLAOPHÊNIA está Sem Estas , Sentada na Poltrona Adentrada no Ambiente no qual o Descrente se Encontra...,
Ante HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH que Chega Junto a AGLAOPHÊNIA para Saber de Algo Quanto a Conversa Desta com as Mencionadas no Ambiente Outro , o Preliminar Referido , Porém HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH fala com AGLAOPHÊNIA Desdobrada pois no mesmo Simultâneo Ajustado está Além do Ambiente Intermediário , Não no Intermediário , portanto , Conversando com MELUSINA , DRUJ- I- NASU e OUTRAS...,
Já AKERBELTZ Conversa com BABA YAGA e HÉCATE (HEKATE) no Ambiente Intermediário , onde o Cenário é Diferente , no mesmo Simultâneo Ajustado , no qual se Encontram Adentradas no Ambiente no qual o Descrente se Encontra , no Estarem em Junto a Porta de Entrada do Quarto...,
Onde os Seres MENCIONADOS que Não Procedem desta Terra me Disseram , como referido , pois Não Consegui Dormir , Já que fui Anotar , Lógo depois , lá pelas 9 horas da manhã , no horário de Brasília, Brasil...,
que AKERBELTZ foi Incumbido a Convocar de Volta os Três Demônios que Integravam a Escolta do Descrente , e que AKERBELTZ foi Implicado a Sair do Auxílio e Assistência Destacada Frentiça Direta , Continuando Entretanto nos Grupos Formados , dos quais falaremos adiante..., e que estão em Ambientes por Detrás de Ambientes Além do Ambiente Intermediário e no por Detrás do Ambiente da Cada , no qual o Descrente se Encontra...,
porque AKERBELTZ para Ensinar ao Descrente neste Ali , Não Resistia a Predisposição de Assim Efetivar Através de Sinais Irônicos Maliciosos com um Toque de Maldade...,
o que fazia o Descrente Aumentar a Distensão da Prece Estafante , Já que AKERBELTZ é Extremamente Maldoso , Maldade como Virtude...,
e LÚCIFER Ainda Mais...,
à Maldade Inimaginável...,
Onde por Isto AKERBELTZ no Auxílio Frentista Destacado e Assistência Direta ao Descrente , foi Substituído por LÚCIFER...,
e os Três Demônios da Escolta Mencionada , Voltaram para AKERBELTZ , Substituídos por Três Demônios Enviados por LÚCIFER (...) !
(Continua em H- ÔMEGA - QUINTUS)
1 note · View note
saalsodre · 3 months
Text
APRENDER DA VIDA
                                           APRENDER DA VIDA
Ele era uma mistura de raças, seu pai um inglês de pura cepa, alto, loiro de olhos azuis, parecia um touro, ao mesmo tempo ele delicado em seu trabalho, sua mãe era descendentes de árabes, precisamente era do Egito.
Quando ele a trouxe, no primeiro momento a família dele a repudiou, mas depois viram suas maneiras, tinha sido educada num colégio em Alexandria, falava um inglês perfeito, tinha boas maneiras, além de uma coisa importante, dinheiro próprio, nunca se casou com meu pai, pois perdia o direito a receber esse dinheiro.   O cuidava com muito cuidado, ia ao banco duas vezes por semana, para olhar suas aplicações.
Já meu pai, tinha sido professor em Oxford, mas o que ele gostava mesmo era de arqueologia, bem como tomar um bom porre.
Ele desaparecia por largas temporadas, estava sempre em alguma escavação, essa era sua paixão, recebia um salario por isso, bem como recebia dinheiro da família, que tinha muito.
Eu nessa mistura, era uma figura diferente, alguns me confundiam com indianos, outros por paquistanês, pois tinha cabelos negros, os olhos também, a pele morena, ele dizia que eu era uma reprodução dela, dos meus antepassados faraós do antigo Egito.
Seus sonhos nem sempre se realizavam, em algumas temporadas, voltava arrasado para casa, não tinham encontrado nada.
Tinha uma coisa que o fazia especial, desenhava cada peça que encontravam no mínimo detalhe, isso me ensinou ele, a desenhar, a fazer aquarelas.
Quando fiz 14 anos, minha mãe resolveu se casar com um namorado, o tinha conhecido numa da muitas reuniões em Oxford.    Era um Lord inglês, muito rico, apenas o avisou que ia mudar de casa, que ia se casar finalmente.
Eu odiei o mesmo, desde o mesmo momento, se fazia de importante, tinha que morar com eles, numa imensa mansão no campo, a única vantagem, aprendi a atirar, bem como conduzir, o motorista do mesmo me ensinou.   Ficou uma fera comigo, pois tinha um carro conversível, um dia que me encheu o saco, enfiei o mesmo contra uma árvore, destroçando o mesmo.
Avisou minha mãe que me devia mandar para viver com meu pai, que não me queria ali.
Ela furiosa, pois sem querer eu estragava sua vida, me mandou primeiro para a casa de seu irmão em Alexandria, esse não gostou muito, me levou para viver com meu pai numa escavação.     Pela primeira vez na vida, me senti em casa, disse isso para ele.
Como falava árabe, logo conversava com todos os que faziam o serviço pesado ali, meu pai me disse que tinha que ganhar o pão, comecei a me vestir como eles, ajudava a transportar pedras, o que me fez ganhar corpo.  Mas claro exigia um salário como todo mundo, era uma merda, mas ia guardando.
Minha mãe tinha me dado dinheiro, mas escondi, bem como o que ganhava, pois se meu pai ia ao Cairo, gastava muito dinheiro em jogo e bebida.
Eu ao contrário ali no meio do nada, me sentia feliz.  Um dos seus colegas, do Museu Egípcio me deu um livro de um escritor dali.  Foi meu encontro com a literatura árabe.
Um dia estavam escavando num lugar, procurando uma entrada, olhei bem, analisei tudo o que via, fiquei parado, senti uma pessoa ao meu lado que dizia, aí não tem nada, idiotas.
Levei um susto tremendo, era um homem vestido bem, com um turbante cheio de pedras.
Como estava aprendendo a fazer aquarelas, subia no final do dia a montanha, em cima de aonde estavam escavando, me sentava ali, desenhando o pôr do sol.
Parecia que tinha havido um desprendimento de pedras, pois até aonde eles estavam trabalhando, desde o alto, havia como que se alguém o tivesse feito de propósito.  Na hora de descer, me escorreguei, fui descendo, tentando me segurar em alguma pedra.
Isso provocou um outro desprendimento, pensei, merda, vou levar uma bronca tremenda.
Nisso parei, estava no meio do caminho, ali havia uma escada meio escondida.
Gritei para um dos meus conhecidos, que chamassem meu pai.
Ele pensou que o fazia isso, por estar ferido, quando meu pai, chegou, lhe mostrei a entrada.
Foi um achado, o que procuravam embaixo estava ali em cima, tiveram que liberar muita pedra, até realmente chegarem à pedra.
Encontraram logo de cara o esqueleto de alguém que tinha chegado até ali, mas que o desprendimento devia ter matado.  Tiveram que vir limpando desde cima, aproveitaram as pedras para fazer uma rampa para descerem as coisas.
Deram com uma porta fechada, quando conseguiram despejar a mesma, dava para um túnel que abaixava, as paredes estavam cheias de inscrições, era o que procurava o arqueólogo chefe.
O filho da puta nem me disse obrigado.
Segui subindo agora por outro lado, ia no mais alto, aonde tinha uma pedras grandes, que eu imaginava nas minhas fantasias, pedras das pirâmides pois era retangulares, imensas, eles ao contrário embaixo, iam pouco a pouco, pois tinha havido muitos desmoronamento no dito cujo túnel.  Havia que escorar o teto.
Estava ali, distraído um dia, quando um dos pinceis caiu numa brecha entre as pedras, me meti ali para recuperar o mesmo, o que vi foi como um buraco imenso.  Chamei meu pai outra vez, agora munidos de cordas, de lanternas potentes, desci primeiro, porque era o mais magro.
Fui acabar numa ante sala da tumba, ainda havia muita coisa por ali, mas o mais importante, era que as coisas grandes estavam.   Disse ao meu pai que abaixasse com uma máquina fotográfica com flash.  O Arqueólogo estava no Cairo, assim ficávamos com a gloria.
As paredes eram todas pintadas, o tumulo era de um escriba real, as paredes contavam as suas glorias, o poder que tinha na corte, bem como era também um sacerdote.
Documentamos tudo, como meu pai chegou a mesma conclusão do que eu, só tinham roubado coisas pequenas, as grandes, estavam ali.   Inclusive um belíssimo barco, para o mesmo atravessar para o além, todo em ouro, com pedras preciosas.
Mas a parede do tumulo estava fechada, talvez as coisas ali estivessem protegidas.
Vimos num lado um lugar que devia ter sido um ninho de serpentes, tinha um outro corpo ali, esse deve ter sido mordido por uma.
Quando o arqueólogo voltou, olhou a minha cara, me perguntou por que eu era tão abelhudo.
Que eles teriam chegado de qualquer maneira, pelo tumulo.   Mas de qualquer maneira desceu, voltou deslumbrado.   Mas de novo não disse nada.
De novo vi o homem, esse não merece me encontrar foi o que me disse.
Agora o via com clareza, se sentava ali comigo, foi me ensinando a desenhar, como devia segurar os pinceis, me disse quando chegar depois da parede, encontraras uma caixa com meu material de trabalho, é teu.
Dois dias depois no túnel, uma parte de desprendeu, matando o arqueólogo, o filho da puta tinha já feito a propaganda que ele tinha encontrado a entrada por cima.
Um dia depois, meu pai tomou o mando da escavação, pois era seu segundo.  Finalmente através do túnel, chegamos à sala.   Mas tiveram que reforçar tudo.
O túnel nunca era muito seguro.  Agora depois de retirarem a coisas grandes que ainda estavam ali, o homem no dia anterior me disse, encheram esta sala de todas as coisas que na verdade não servem para nada, só descobrir isso depois que morri.
Um dia meu pai, me perguntou com quem estava lá em cima sempre, pois parecia que conversavam com alguém.
Imaginação sua.
Ele me disse que na intimidade o chamavam de Tutsi, me disse por aonde tinham que abrir, que havia dois selos, que eram como armas de defesa.  Me disse qual, um dos homens ia tocar ali, eu disse que não, mandei todo mundo se afastar, ia pegar uma ferramenta, o homem disse bem alto, esse fedelho agora quer me ensinar a fazer meu trabalho, justo nesse momento uma seta, lhe perfurou o pescoço, ficou preso na mesma, morreu no ato.
Como sabias disso, me perguntou meu Pai?
Olha bem, há três selos, embaixo de cada um, num desenho mínimo, explicava o que tinha ali.
Espere, enquanto retiravam o homem da seta, tiveram trabalho, pois era dura.
Peguei a ferramenta, mandei todo mundo sair da sala, bati com a mesma no outro selo, saiu outra seta, quando bati na terceira, que estava num nível mais baixo, não saiu nada.
O homem ria muito, eres um aluno inteligente.
Avisei meu pai que tinha que ser por aí, mas vá com cuidado. Pois pode ter serpentes, olha esses rastros no chão, há uma parte aberta, com certeza tem ninho dentro.
Tutsi ria, sim, esta justo atrás da porta.
Eu olhava, conseguia ver como devia fazer.  Era como se um marco luminoso, dentro do desenho me mostrasse aonde devia escavar, pois a parede estava toda pintada.
Falava do escriba, os desenhos eram preciosos, com muito cuidado com um cinzel, fui limpando as linhas que conseguia ver.  Ninguém entendia o que estava fazendo, mas a estas alturas, meu pai disse que me deixassem em paz.
Eu avisei, temos que proteger essa porta, já sabia que a mesma era de algum material especial.
Com muito cuidado a escoramos, pois caia para o nosso lado. Pedi muita luz, pois acredito que do outro lado teremos serpentes.
Um dos homens foi a vila mais próxima, trouxe um homem especializado em capturar serpentes, este trazia uns cestos, me lembrava dele na vila, fazendo as serpentes dançarem ao som de uma espécie de flauta.
Quando lhe mostrei por aonde acreditava que tinham entrado, ele concordou, é possível realmente que tenha, com cuidado, foram retirando a parede.   Havia do outro lado, uma duas dezenas de serpentes, ele as foi capturando, a colocando em cestos.
Com a luz, se via muito bem o outro lado, era tudo muito bonito, com um belo tumulo no meio.
Ele avisou, muito cuidado, pois pode ter mais dentro do tumulo.
Levou as que tinha retirado para fora do recinto, voltou com mais cestos, foram necessários dez homens para mover a tampa, realmente ali dentro havia outro ninho, não dava para ver por aonde entravam e saiam.
Ele as foi retirando, uma a uma, depois me agradeceria, tinha feito uma bela caçada.
Quando pudemos finalmente olhar o que havia dentro, era uma primeira caixa, tinha poeira, mas se via que era muito bonita.
Estava celada com uma espécie de cera, meu pai mandou trazer uma mesa, para colocarem em cima, para poderem abrir, a foi limpando, passando um cinzel pela cera para liberar a tampa.
Dentro havia outra, mais bonita ainda.   O Homem me disse, que agora ia finalmente poder voar, que era melhor todos se afastarem, colocaram algum veneno aí.
Eu sentia como cheiro de pólvora, avisei meu pai, creio que aí dentro tem algo com pólvora, melhor fazer isso lá fora, foi difícil transladar o sarcófago, mas finalmente fora, o homem na minha cabeça disse obrigado, vou embora, quando necessitar de ajuda, me chama Tutsi.
Meu pai obrigou a todos a usar uma máscara, ou um pano na frente da boca e nariz.
Alguns já falavam em maldição, principalmente um dos funcionários do governo que assistiam.
Quando levantou uma parte da tampa do sarcófago, realmente saiu como um cheiro forte de pólvora, talvez a umidade tenha feito um efeito contrário ao que tinha colocado ali.
Em cima desse outro sarcófago, havia como uma proteção como uma tela, mas se via um belíssimo trabalho.
Ali estava o corpo embalsamado, como todos os outros, mas no peito, como uma joia imensa, na lateral do mesmo, como uma caixa de metal, ele na minha cabeça, isso é para ti.
Foi colocado numa bolsa, para ser examinado depois.  Tornaram a fechar tudo, levar para um armazém que ficava fechado a sete chaves, com dois policiais do museu.
Voltamos a entrar na tumba, foram limpando o chão, encontrando coisas, ali não tinha entrado ninguém.  Por instinto eu sabia que havia outra sala.
No dia seguinte apareceu um arqueólogo para tomar relevo do meu pai, coisas de financiamento, me disse ele, afinal ele sempre seria um segundo.
Era outro idiota, divulgou que ele tinha encontrado tudo.
Tinha mania de andar de sandálias, dois dias depois foi mordido por uma serpente, morreu no meio de muitas dores.
Só então falei com meu pai, o senhor deve ir ao Cairo, falar com o responsável, afinal o descobrimento foi seu não desses dois idiotas, convença o mesmo que temos coisas ainda por descobrir, quero traduzir todo o texto das paredes do fundo.
Agora passava o dia ali dentro, tinha uma paz imensa, primeiro desenhei toda a parede direita, depois a esquerda, depois a do fundo.
Foi quando encontrei, o mesmo sistema das setas, embaixo havia como uma fechadura, entendi então que ali se encaixava a joia que estava por cima do corpo embalsamado.
Mas não disse nada, esperei meu pai voltar com um encarregado do Museu, que o ia acompanhar.    Mostrei os desenhos, bem como os pontos, fiz todos saírem dali, apertei o primeiro, o segundo e o terceiro, de todos saíram setas.
O homem me perguntou como eu sabia. Lhe mostrei os pequenos ou melhor ínfimos desenhos embaixo de cada um.   Abriram o então o sarcófago, tiramos a peça, a encaixei na parede, a porta foi fácil de abrir, mas mesmo assim com a iluminação especial, verificamos se não tinha nenhuma serpente.   Ali estava o grande tesouro, bem guardado.
Ao contrário dos outros, meu pai compartiu comigo, a gloria do achado.  Nos jornais nos dias seguintes, diziam que surgia um jovem arqueólogo, que entendia os antigos.
Numa entrevista no museu, falavam com meu pai em inglês, mas comigo faziam as perguntas em árabe.
Não ia falar com eles do Tutsi, tinha conseguido traduzir toda a história do mesmo, na verdade ele tinha governado o pais, numa época convulsa, nunca tinha sido faraó, mas sim seu homem de confiança.  Por isso tinha tido a gloria de ter um túmulo tão rico.
Era de uma dinastia antiga.
Nessa noite sonhei com ele, me disse que devia me dirigir a um templo de Hórus, já escavaram por lá, mas não deram com nada, fui eu quem construiu esse templo, não encontraras riqueza, mas sim a parte baixa do mesmo, aonde eram enterrados os sumo sacerdotes, bem como encontraras uma parte da história dessa época.
Minha mãe quando me viu numa revista do Times, logo fez contato, queria fazer uma festa para mim em Londres, mentalmente a mandei a merda.
Agora meu pai também era mais conhecido, já não necessitava ser um segundo no trabalho, podia levar ele mesmo uma escavação.   Era a época que todas paravam, pois fazia um calor infernal.   Procurei saber aonde nos dirigir, já havia o templo de Hórus em Edfú, mas alguma coisa me dizia que não era este, o que tinha visto no meu sonho, era com um lugar, que viviam sacerdotes, de qualquer maneira fomos ao já conhecido.
Chamei mentalmente a Tutsi, não te enganaste, aqui basicamente está tudo descoberto, mesmo assim, me mostrou uma escultura do Deus Hórus, me disse para observar uma das asas, a da direita, tem um minúsculo desenho na parte de cima, o observe.
Foi o que fiz, inclusive um guarda me chamou a atenção, pois estava quase deitado em cima da escultura, pedi ao meu pai para fazer uma foto.
Depois mandei ampliar, para poder desenhar.
Eram como coordenadas, alugamos um guia com camelos, seguimos as coordenadas, encontramos o que eles chamavam de santuário, estava todo no chão, o guia disse que ali, não tinham encontrado nada.  Tinham sim limpado da areia nada mais, não se encontrou mais nada, com se aqui, fosse um mosteiro ou coisa parecida.
Eu fiquei andando por ali, disse ao meu pai, tenho certeza de que é aqui.   De noite montamos uma ampla tenda que vinha num camelo à parte.
Dormimos ali, me despertei com uma voz que me dizia, vamos acorde venha comigo, não acenda nenhuma vela, a lua nos iluminará.
Meu pai dormia o sono dos justos, tinha passado uma parte da noite bebendo com o guia, eu quando muito tomava água.
Fui andando como seguindo meu instinto, me encontrei com Tutsi, encostado numa espécie de lareira.  Tinha uma placa dizendo que ali era a cozinha do santuário.
Nada mais longe da verdade, aqui era como uns banhos, para a purificação, para poderem entrar na zona reservada.
Me foi contando ali a luz da lua, a lenda de Hórus que representava o faraó, depois a morte Osiris, a barca do mesmo, o que significava.     Eu quando tinha visto a barca de Tutsi, tinha ficado de boca aberta, ele me falou da mitologia disso.   Hoje é diferente, vagando pelo mundo, vi muitas coisas diferentes, eu gosto das mais simples, uma simples mortalha, depois a terra para adubar, ria com isso.
Estava ali em pé embaixo da lua cheia, com ele falando, conseguia ver o que não tinham descoberto, mais um pouco além do que tinha escavado, estava o que ele tinha falado. Fui despertado dos meus sonhos, pelo meu pai, que olhava admirado, lhe disse o que havia mais além de aonde estávamos.
Voltamos ao Cairo, meu pai tinha que pedir a liberação para escavar.
Primeiro por ser fora de temporada, nos instalamos ali, para ir pesquisando, aparentemente não havia nada.
Nesse meio tempo tivemos que voltar, pois uma tempestade de areia, levou a jaima, meu pai tinha recebido um telegrama de seu irmão, minha mãe, com seu marido Lord tinham morrido num acidente de carro.
Claro que não chegamos para o enterro.  O mais interessante, como o dito cujo não tinha herdeiros, tinham casado em comunhão de bens, herdei tudo que ele tinha, dizia brincando ao meu pai anos mais tarde, era insuportável, mas com seu dinheiro realizava meus sonhos.
Pudemos assim bancar a escavação, meu pai a estas alturas tinha aprendido a confiar em meu instinto.
Foram meses duros, limpar todo o espaço, que eu via mentalmente, finalmente demos pela estrutura, no que seria como um altar, não sabia o que significava, pois não havia ali nenhuma inscrição, encontramos por detrás uma escada. Desimpedir a mesma custou, pois não só tinha areia, bem com escombros.   O primeiro dia que passamos da porta, o que primeiro senti foi um grito de muita pessoas.   Os ajudantes estavam contentes, pensavam que só iriamos encontrar como no outro, um restos perdidos no meio do deserto.
Munidos de lâmpadas, a gás, fomos entrando no recinto, era imenso, pois inclusive pelo sentido estava por debaixo do outro já descoberto.
Só depois de quase um mês, chegamos ao fundo de tudo, um lugar, que eram como celas, separadas, em cada uma um pequeno sarcófago com algum alto sacerdote dali, nada que grandes luxos, mas sim de belas caixas como dizia meu pai, as mascaras eram simples, como correspondia ao dignatário.
Mas os objetos litúrgicos encontrado no local, explicavam muitas coisas sobre os ritos que praticavam ali, em honra a Hórus, bem como a Osiris.
Foi amplamente divulgado pelas Times, jornais de todo o mundo, só fiquei com uma espécie de amuleto que me acompanharia a vida inteira, o resto foi tudo para o museu.
Meu pai que tinha se apaixonado por uma peça a queria levar, mas isso era impossível, pertencia tudo ao Museu do Cairo.
O que mais tinha gostado de encontrar, foi uma imensa barca de Osiris, que se usava para as cerimonias, isso me explicou Tutsi.
Liberastes meus irmãos desse longo cativeiro, agora suas almas como a minha correrão pelo mundo, em busca do Paraiso de Osiris.
Não se preocupe, logo te vão chamar para outro lugar, estude outras línguas consideradas mortas.
Quando voltamos a Londres, havia ofertas imensas pelas propriedades do Lord, optamos por ficar só com uma casa perto do mar, o resto foi colocado a venda, liberei por não necessitar os quadros para o museu da cidade.
Comecei a estudar Aramaico, bem como Grego antigo.  Me divertia, pois era como um aluno, extra em Oxford, pois sequer tinha terminado meus estudos.
Os alunos árabes se encantavam em conversar comigo.   Um deles, filho de um homem muito importante, me disse que nas terras de seu pai, existiam um velho caravasar, nos convidou para ir com ele nas férias.
Arrastei meu pai comigo, aproveitei para estudar tudo sobre os caravasar, ou o lugar por aonde passavam as caravanas, que iam em direção ao Oriente.  Havia muitíssimas lendas.
O pai do mesmo nos recebeu com honras, pois afinal eu ajudava seu filho em Oxford, dizia que na época que tinha estudado lá, era como um apestado, apesar de rico, não tinha feito amizades.
Fomos como numa caravana ao lugar, era imenso, pouco restava dali, no fundo apesar de usarem esse nome, era como uma fortaleza, que protegia as caravanas, de assaltos, ou coisas parecidas.
Levei um susto, quando vi um homem vestido como templário, me disse que tinha morrido ali, defendendo relíquias que tinham trazido do fundo do mundo.
Eu não entendia o que ele queria dizer fundo do mundo.  Achava interessante, pois estás visões me aconteciam justamente nas noites de lua cheia.
Foi me guiando, para o que parecia o resto de uma muralha, os guardas do Sheik, estavam assustados, pois eu ia conversando numa língua que eles não falavam.
O homem me levou até uma parte, que eu quando tinha visto, pensei que era o resto de uma torre de vigia.  Ele confirmou que sim, mas ao mesmo tempo, essa torre desce para as profundezas.    Me mostrou aonde podia escavar.
Fiquei ali parado, segundo meu amigo Nassir, eu parecia um fantasma, com uma roupa branca árabe, que o vento agitava, só falta estares com os braços em frente.
Mal amanheceu o dia, com um café muito forte, busquei minha bolsa de escavação, com a ajuda de meu pai, Nassir, mais alguns homens começamos a limpar o lugar, realmente havia uma escada para baixo.   Levei dois anos vivendo ali, Nassir voltou para Oxford, mas logo disse ao pai, que o que lhe apaixonava estava ali, ele na verdade nunca ocuparia o lugar do pai, era seu filho predileto, mas filho de uma das muitas mulheres que viviam no palácio.
Levei muito tempo para entender o que ele queria dizer as vezes, até que um dia me disse que era apaixonado por mim.   Ali tudo isso era proibido, por isso tomamos cuidado.
Eu no fundo era como ele, virgem, pois nunca tinha me apaixonado.
Na parte de baixo da fortaleza, agora sabíamos que era isso uma fortaleza no meio do nada, que servia tanto como caravasar, como era algo de defesa, mas o que faziam os templários ali, levei muito tempo para entender.
Encontramos, duas lapidas nessa parte baixa, com os nomes gravados em Latim, quando pesquisei, descobrir, que eram nomes de dois Templários que tinham ido muito além de Jerusalém, não em busca do Santo Grial, como alguns, mas sim de algo mais.
Quando levantamos a primeira lápida, ali estava um esqueleto, vestido com uma malha da época, bem como resto de suas roupas de templário, a cabeça estava dentro de um capacete, que devia ser de algum nobre francês.   Ao seu lado, além de uma espada belíssima, estava papiros, conservados dentro de um tubo de metal.
O outro era igual, a diferença era que no seu capacete, estava uma coroa de França, pelo nome gravado, não chegava a nenhuma parte.
O problema era aonde pesquisar.   Mais além na mesma direção, existia uma tumba, pertencia a uma mulher, nessa encontramos joias, uma caixa depositada aos seus pés, quando abrimos tinha um cheiro especial, de ervas aromáticas.
Usava na cabeça uma coroa de rosas, suas mãos estavam cruzadas a maneira católica, mas o que restava de suas roupas, pela datação, era anterior a da deles.
Quando consegui abrir o tubo, bem como separar as páginas, comecei a fazer a tradução, era como se estivessem procurando por uma pessoa, que vivia por estas terras num castelo ou fortaleza, era uma descendente de Maria Madalena.
Meu pai quando viu isso, disse que estávamos mexendo num grande vespeiro, pois se a igreja católica soubesse, iria nos encher o saco.
Finalmente encontrei o motivo por que eles estavam ali, buscavam isso, um elo com o passado de Cristo, se falava muito nos filhos dele com Madalena, mas nunca sobre se eram homens ou mulheres.
Na noite de lua cheia seguinte, me apareceu o templário, ia agora acompanhado de uma mulher, com uns cabelos largos, castanhos, um sorriso puro.
Confirmou que era filha de Madalena, mas que José de Arimathea a tinha casado com um homem árabe, muito rico, o dono dessa fortaleza.  Daí ela ter essa coroas de rosas.
Viemos até aqui, pois escutamos falar nos milagres que ela fazia curando as pessoas.
Tinham sido seguidos por fanáticos templários, bem como por sarracenos, morremos defendendo sua verdade.
Um dia estávamos examinando outras tumbas, ali, algumas cheias de riquezas, outras mais simples, quando escutamos um motor de um helicóptero, era o pai do nosso amigo.
Algumas conversas nossas tinham transcendido, tinha sido procurado por um Cardeal a mando da Santa Sede, ou seja de Roma.
Agora estávamos numa enrascada, mas claro no pais não existiam a religião católica para pressionar, ali eram todos mulçumanos.
Tudo foi transportado para o museu ligado a casa real, as lapidas foram transportadas, cobririam as tumbas construídas no próprio palácio.
Eu, com Nassir fomos pesquisar na França sobre esses dois templários, resultava que um deles era filho de um dos rei, daí seu capacete com a coroa de França.  O outro era um nobre que tinha ido as cruzadas para o proteger.
Enquanto pesquisávamos isso, fui procurado no hotel que estava pelo cardeal, quando nos encontramos me estendeu a mão para beijar, fui claro, sou mulçumano, não católico.
Não gostou muito, queria saber o que tínhamos encontrado.
Eu como um bom sem vergonha, disse que só falaria com o papa, com ninguém mais, além de que queria ter acesso a biblioteca do Vaticano, para pesquisar sobre esses dois homens.
Não gostou, lhe pedi desculpas, mas tinha que trabalhar.
Dizia ao Nassir, com esses tens que ser assim, educado, mas nunca abaixar a guarda.
Quando voltamos a Oxford, meu pai fazia uma série de palestras, sobre nosso trabalho no Egito.
Meses depois se falou do que estava no palácio do Sheik.   Ele não disse nenhuma palavra a respeito.
Não demorou, o mesmo cardeal nos telefonou, que teríamos uma audiência com o papa.
Lá fomos nós, quando chegamos o mesmo estava cercado de cardeais, olhei em volta, disse que só falava com ele, com ninguém mais, fui até ele, perguntei se gostaria de um passeio pelos jardins.
Os cardeais se levantaram para nos acompanhar, sorri com sacarmos, eu só convidei o papa.
Saímos seguidos pelo meu pai, bem como Nassir, com seus trajes árabes de dignatário do seu pais.
O papa rindo disse eu agora estava perdido, que não iam lhe deixar em paz.
Pelo que eu sabia, sobre o confessionário, vamos dizer que estou fazendo uma confissão ao senhor.   Falei dos dois Templários, o que sabemos deles, é que deixaram Jerusalém, atravessaram a Síria, Turquia, até conseguirem estar numa caravana à Asia.
Iam em busca de uma pessoa, que diziam tinha poder de curar, que a mesma de uma certa maneira era ligada a José de Arimathea, pelo visto era essa informação que tinham.
Quando chegaram a essa fortaleza, a senhora já estava morta, enterrada nessa fortaleza, que servia de caravasar.
Eles estudaram suas vidas, mas a mesma foi cercada por Templários, bem como sarracenos,  
Achavam que eles tinham encontrado o famoso Santo Grial.
O papa soltou que de uma certa maneira sim.  Será que me permitiram visitar.
Falarei com o Sheik, mas se fosse o senhor ia de incógnito, posso pedir que mande seu avião particular, para busca-lo, mas sou honesto de dizer, que não deves levar o Cardeal que fez contato com ele, não gostou muito, o acompanho se o senhor quiser.
Não eres católico, nem anglicano?
Minha mãe era árabe, nunca perdeu suas raízes religiosas, fui educado assim, meu pai tampouco era um homem de igreja, seus deuses sempre foram os egípcios.
Soube dos teus descobrimentos, seu pai diz que segues sempre sua intuição.
Como nos estamos confessando, lhe direi que fui orientado por os espíritos, lhe falei de Tutsi, ele me orientou.   Bem como no caso da fortaleza, quem me orientou foi um dos templários, gostaria muito de pesquisar sobre ele na biblioteca do Vaticano. 
Te darei autorização.
Quando voltamos a cara de interrogação dos cardeais era fantástica, o papa me tinha dado o número do celular de seu ajudante mais próximo.
Dois dias depois lhe avisei que o avião do sheik estava no aeroporto, que iriamos o acompanhar.
Ele apareceu somente com um homem, seu segurança.  Visitou os túmulos, que tinham sido transladados como estavam na fortaleza.   A lapida da senhora foi levantada para ele ver quem era, ficou ali rezando, o deixamos em Paz.
Lhe mostrei os manuscritos que tinha encontrado junto ao Templário, bem como a tradução.
Quando lhe disse que talvez ele tenha morrido justamente pelas mãos dos outros templários, o papa soltou, não tenho dúvida nenhuma.
Quando voltamos a Roma, o Papa, não soltou nenhum comentário sobre alguma santa nova.
Fui autorizado a entrar na biblioteca, o pouco que consegui encontrar, foi que os dois foram dados como desaparecidos, talvez capturados pelos homens de Saladino, nada mais.
Em Oxford, me aborrecia, não sabia o que fazer, me dedicava a analisar tudo sobre o que tínhamos encontrado, me fascinava o mito de Osiris, o Deus Hórus.
Por isso voltei ao Egito, busquei alguma inspiração, não queria uma tumba famosa como a do Tutancâmon, nada parecido com isso.    Meu pai, estava dando seminários, nas universidades americanas, isso era uma coisa que eu não gostava.
Estava com Nassir em Alexandria, sem querer um dia ajudamos um senhor muito mais velho, que nos convidou a um chá em sua casa.
Ali perto da praia, era uma maravilha, com uma biblioteca imensa, ele por acaso sabia quem eu era.  Foi outra pessoa que acabei contando dos personagens que via, escutava, que me davam a direção.
Nessa noite me mostrou um manuscrito, disse que tinha comprado de um antiquário, que por conseguinte comprava de ladrões de tumbas.
Falava de uma tumba aonde estavam enterrados, toda uma família, que tinha apoiado a Akenaton, adorando um só deus, o sol.  Quando seu filho abandonou Ajetatón, hoje Amarna, ficaram para trás, toda a família foi enterrada no mesmo lugar, nas montanhas ao leste.
Como seguiam venerando o deus do antigo faraó, não lhes foi permitida pelos sacerdotes de Tebas, serem enterrados no vale dos reis.
Pelo visto se estava falando de um homem importante na época de Akenatón, leu e releu mil vezes o documento.   Algumas anotações estavam em inglês, pertencia a um arqueólogo que teve que abandonar o Egito na época da primeira guerra, o mesmo morreu durante uma batalha na França.
Leu e releu mil vezes o texto, o velho adorava um bom papo, se encontra algum espirito, fale de mim lhe dizia, que me guie até Osiris.
Uma parte da biblioteca, era toda sobre o Mito de Osiris, quando lhe contou que ele também tinha verdadeira curiosidade sobre ele, que tinha pesquisado muito sobre isso.   O velho lhe mostrou um manuscrito de uns monges coptas, em que analisavam a ascenção de Cristo, copiada do Mito de Osiris.
Nunca me atrevi a mencionar isso, imagina a igreja católica batendo em minha porta.
Resolveu fazer uma viagem a Amarna, ou a Ajetatón, anos atrás um arqueólogo tinha limpado o resto que havia por ali.
O velho resolveu ir junto, Jamal Faisal, disse que assim realizava um sonho, tomaram todos os cuidados possíveis, o instalaram numa Jaima, com duas pessoas para cuidar dele.
Este só pediu que se ele recebesse a ajuda de algum espirito, falasse com ele.
Na primeira noite de lua cheia, sonhou com Tutsi, vou deixar o Jamal me ver, o desperte, os levarei para ver a verdadeira Ajetatón, como era.
Os dois se vestiram, acompanharam através da noite Tutsi.  Ele parecia ter uma especial deferência com Jamal.  Se fossem outros tempos, serias um faraó.
Ficaram numa parte mais alta, pareciam ver como era uma cidade naquela época em funcionamento, agora vou os levar para conhecer o Príncipe, ele os levará para aonde está sua família.
No dia seguinte Jamal, dizia, posso morrer em paz, encontrei finalmente o meu passado.
O levaram de volta a Alexandria, pediu autorização, para escavar nas montanhas cerca de Amarna.  Com muito custo conseguiu, principalmente de quando disse que era amigo de Jamal Faisal, que era um grande benfeitor do museu.
Procuraram por sua velha quadrilha, avisou seu pai, que veio como um louco, contou para ele a história.    Agora pelas noites tinha imensa conversa com o príncipe, que lhe explicava como tinha conseguido, obreiros para construir o local aonde foi enterrando toda a família, por último ele mesmo, já que o novo faraó, bem como o seguinte não o aceitavam, por seguir fiel ao seu faraó, que venerava somente do deus Sol
Como sempre uma das maneira de esconder uma tumba era provocar um desmoronamento aonde estava a entrada, ali, havia vários.  O Príncipe, disse que havia outras tumbas ali, mas da época do faraó, que o seguinte, tinha levado todos para o Vale dos Reis, encontraras, tumbas vazias, só com decoração.
Pela primeira vez, tinha a coisa mais fácil, mal retiraram os escombros, encontraram a porta, na lateral, estava uma parede com o desenho de Aton, o deus sol.
Foram limpando o túnel, esse era decorado, com todas as benesses do Deus Sol, sobre o homem, os solícitos, as sobrevivência do homem, com as crescidas dos rios, as paredes tinha uma decoração particular, no final encontraram uma parede imensa, que devia ser a primeira vez que se usavam ladrilhos decorados, eram pequenas peças, decoradas, deviam vir de muito longe, talvez da Asia, aonde se usava esse tipo de material vitrificado.
Posteriormente sem grandes luxos, pequenas salas, com sarcófagos, com uma decoração que primava pela representação do deus Sol.  Não havia as famosas vasilhas que se usavam na mumificação dos corpos, os mesmos descobririam depois, estavam mumificados completos.
As mascaras mortuárias, procurava ser o mais perto da imagem da pessoa, mas nada de grandes luxos.   No do príncipe, tinha uma explicação, que eram simples mortais na presença de Atón, nada mais.
Foi um bom trabalho, que durou vários anos, nesse meio tempo Jamal Faisal morreu, mas tendo antes a oportunidade de visitar a tumba, ainda quando se explorava.
A grande surpresa, era que como não tinha herdeiros, deixava tudo para ele.
Ele fez uma coisa, não gostava de ir a Inglaterra, nem dar palestras como seu pai, se naturalizou Egípcio, ali seria para os restos de seus dias sua casa.
A escavação durou anos, sendo depois exposta no museu, em uma sala a Parte.
Uma das coisas eu faziam sucesso, era no fundo da sala que estava o Príncipe, havia um grande painel de cerâmica vitrificada, representando Atón.
Seu pai morreu, com quase 100 anos, depois disso, ele se dedicou a escrever sobre o mito de Osiris que tanto lhe fascinava, a estudar toda a imensa biblioteca de Jamal Faisal.
Nassir, nunca saiu de seu lado, os dois eram companheiros de pôr vida, podia ficar horas debatendo sobre o mesmo pergaminho ou alguma coisa que tinham encontrado guardado.
Nunca mais foram incomodados pelo Vaticano.
Durante um tempo, estiveram em Israel, participando de umas escavações em Acre, um dos últimos redutos dos Templários, outro tema que lhe interessava.
Depois estiveram muito tempo trabalhando em Malta, um dos redutos dos Templários, se riam muito quando alguém lhes tentava vender um segredo dessa época, mas já não queriam tanta confusão, quando lhe ofereciam um mapa, diziam que deviam melhorar sua maneira de envelhecer o mesmo.
Voltavam sempre para sua casa em Alexandria, no seu testamento, a biblioteca com tudo da casa iria para a Universidade de Alexandria.
0 notes
olimpianosff · 5 months
Text
Cap. 4 – De repente aprendo a tourear.
Lizzy
Passei quase um mês no chalé de Hermes suportando piadinhas dos filhos de Ares dizendo que eu seria mais uma abandonada e que nunca seria reclamada. Meus amigos tentavam me aninar, dizendo que talvez eu fosse filha de um deus menor que estava em algum tipo de missão, mas que me reclamaria logo, eu tentava permanecer confiante, mas a verdade era que eu sempre soubera que era um desastre em tudo, que deus em sã consciência reclamaria uma inútil como eu?
Por outro lado, meu amigo Tyson também parecia triste, tomava café, almoçava e jantava sozinho na mesa do chalé três e parecia não saber notícias de seu irmão, eu tentava animá-lo, mas a verdade era que eu também estava começando a me preocupar sem nem ao menos conhecer o cara.
Uma noite depois do jantar, quando voltei ao chalé e fechei os olhos, mais um dos pesadelos que eu era acostumada a ter me invadiram. Eu conseguia ver um garoto, cabelos negros, pele branca e olhos impressionantemente travessos. Ele corria desesperado como se algo estivesse em seu encalço. Ele tinha uma espada na mão direita e um escudo de bronze na esquerda, mas não me parecia ser um personagem histórico, afinal ele usava jeans e camiseta.
Vi quando ele tropeçou e então pude ver o que o perseguia. Dois touros enormes de bronze, Hefesto de novo? Mas que merda.
Para meu alivio ele ficou de pé e conseguiu voltar a correr, agora eu conhecia a colina que ele escalava, era a colina que dava para o acampamento. De alguma forma ele conseguira forças para ultrapassar as fronteiras do acampamento e corria desenfreado em direção a casa grande.
Acordei por um barulho enorme, parecia uma explosão.
-Campistas para fora. – ouvi a voz de um dos irmãos Stoll. – armas em punho, temos problemas.
-Yeosang? – foi a primeira coisa que me veio à mente e então disparei chalé afora.
Posso dizer que não me surpreendi ao ver que haviam dois touros de bronze dentro do acampamento destruindo tudo ao seu redor, não é?
-Mas o que...? – ouvi um dos campistas de Hermes se surpreender.
Eu não me surpreendia mais com nada daquilo afinal eu fora atacada por uma cópia do próprio Talos, portanto...
-Sang! – consegui avistá-lo em meio à multidão e me aproximei. – o que está havendo?
-Dois touros de bronze, parece que invadiram o acampamento e estão seguindo alguém...
-Touros de bronze do SEU pai? – mais acusei do que perguntei, Yeosang deu de ombros.
-Não fomos nós do chalé de Hefesto, posso te assegurar disso.
-Quem estão perseguindo?
-Wooyoung! – Tyson passou correndo por mim. – estão perseguindo meu irmão!
-Grandão! – chamei, mas ele não pareceu ligar.
Encarei o Yeosang e nós dois disparamos na direção em que Tyson fora.
Alguns campistas nos seguiram assim como Quíron que só notei bem depois. Quando chegamos em um local afastado da floresta vi o garoto do meu sonho caído ao chão, a espada na mão direita e o escudo cravado no pescoço de um dos touros que se sacudia ferozmente tentando se livrar.
Tyson pulou na frente do touro que se aproximava do garoto caído e o segurou pelos dois chifres.
-Deixe meu irmão em paz! – e saiu empurrando o touro para trás.
Eu conhecia a força do grandão, mas sabia que nem ele conseguiria segurar aqueles touros.
O segundo que se sacudia para se livrar do escudo, agora já estava livre e parecia furioso. Quando ele investiu contra o garoto, eu assoviei.
-EI COISA FEIA, AQUI!
Não sei porque fiz isso, mas atirei uma pedra enorme na direção dele e aquilo pareceu chamar sua atenção. Quando dei por mim, ele desviara o curso e agora vinha atrás de mim.
-Ok, essa parte eu não planejei.
Saí correndo, passando por alguns campistas assustados e em um movimento desesperado peguei uma capa que um dos filhos de Ares usava e parei em frente ao touro.
-Ok, olha pra cá, está vendo o balanço? Pois é.
O touro investiu contra mim, que saí da frente a tempo de não ser morta. Eu tinha visto touradas minha vida toda, mas nunca tinha tentado nada do tipo.
O touro deu a volta e investiu novamente, só que dessa vez ele deu de cara em uma árvore e ficou preso.
-Filhos de Apolo. – ouvi a voz de Quíron se destacar. – atirar.
Uma imensidão de flechas tomou o corpo do touro que de imediato começou a guinchar e parou de reagir, parecia estar morto.
Vi quando Yeosang, Eduarda e mais alguns filhos de Hefesto correram na direção do touro, Yeosang e suas mãos ágeis começaram a desmontá-lo de imediato.
Agora faltava o segundo que Tyson ainda continha. Vi o garoto que estava ao chão ficar de pé, seus olhos estavam assustados quando ele olhou na minha direção.
-Tyson! – nós dois gritamos em uníssono quando o touro arremessou Tyson contra uma árvore.
-Ah não, meu irmão não!
Vi quando uma onda começou a subir do estreito de Long Island atrás de nós e só então percebi, aquele era o filho de Poseidon, irmão do Tyson, Wooyoung.
A onda atingiu o touro com violência o atirando para trás, para dentro do rio que corria pela floresta do acampamento, vi com interesse fios de água começarem a subir pelas patas do touro e então notei que ele estava preso.
-Não vou aguentar por muito tempo. – escutei Wooyoung gritar e então vi como ele parecia frágil.
Ok eu tinha que fazer alguma coisa, mas o que? Os filhos de Apolo pareciam não ter mais flechas e corriam na direção do chalé para buscar mais. Vi com aflição quando uma das patas do touro se soltou das algemas de água e ele começou a espernear, aquela armadilha não duraria muito.
-Pensa sua imbecil. – falei para mim mesma.
Eu não era muito boa em pensar no fim das contas, sempre fiz as coisas por impulso e foi dessa forma que agi. Sem nem ao menos cogitar a possibilidade daquilo dar uma merda digna de uma odisseia, puxei a lança de Luiza que estava ao meu lado e empreguei toda a minha raiva ao atirá-la.
Minha frustração por não ter sido reclamada ainda, pelos deuses não se importarem com seus filhos e acima de tudo por Hefesto e aqueles malditos monstros de bronze que ele construíra.
Então foi quando tudo perdeu o sentido de vez. Ao invés de apenas ser fincada no torso do touro, a lança tomou uma velocidade absurda e colidiu fazendo um barulho infernal, e então a parte bizarra enfim se mostrou, a ponta da lança parecia ter se tornado elétrica e ao encontrar com a água e com o bronze acabou causando uma explosão gigante, pedaços de touro de bronze voava por todos os lados enquanto eu simplesmente ficava ali parada observando a cena.
-Sua lança é elétrica, Lu ? – escutei Laura perguntar, eu estava chocada demais, mas escutei Luiza dizer que não.
Havia uma energia estranha tomando meu corpo, era como se estivesse tomando um choque de um zilhão de volts, desde pequena eu gostava de enfiar o dedo em tomadas apenas para sentir o formigamento em meus dedos, mas agora era diferente, eu parecia estar sendo eletrocutada e aquela sensação era simplesmente maravilhosa.
Não entendi muita coisa quando Tyson arregalou seu grande olho e começou a sorrir batendo palmas.
-Raio, raio!
Todos viraram para me encarar e então algo realmente estranho aconteceu, de uma por uma as pessoas que me encaravam começaram a se curvar diante de mim, como em uma reverência, até Quíron o fez e então eu notei que eles olhavam acima da minha cabeça e fiz o mesmo, lá, quase desaparecendo havia algo que parecia um holograma de um raio.
Encarei uma das patas do touro que caíra perto de mim e ao fazê-lo vi algo que me deixou inquieta, meus olhos que sempre foram castanhos agora brilhavam em um azul claro, gélido e parecia haver raios dentro deles, como em uma tempestade.
-Caralho. - ainda consegui ver o irmão de Tyson murmurar.
Tumblr media
-Mas que merda. – foi o que consegui dizer enquanto todos me olhavam boquiabertos. – sou filha de Zeus?
1 note · View note
teamoon7 · 6 months
Note
Você disse que mudaria alguns poderes, né? Poderia falar quais?
Os poderes que eu planejo mudar COMPLETAMENTE são do tigre, galo, touro, cabra e coelho. O poder do touro vai pra um extra da tartaruga, o da cabra vai pra um extra da joaninha. O do coelho ainda tem de certa forma relação com tempo, mas não vai ter mais nada de viagem no tempo em si porque eu sempre achei que esse era o poder que mais prejudicava a narrativa. Os outros 4 eu ainda não tenho certeza do que quero fazer, e provavelmente não vou nem manter os mesmos conceitos.
De resto, a maioria eu vou manter majoritariamente a mesma coisa, com uma mudança ou outra no maximo. As jóias secundárias eu vou adicionar um poder a mais pra cada como eu mencionei, e as primárias também vão ter mais poderes. Acho que já mencionei antes que pavão, borboleta e joaninha vão ser bem nerfados e talvez alterados (eu gosto do conceito de aleatoriedade do talismã, mas detesto a ideia de que ele vai obrigatoriamente fazer você vencer, então no mínimo vou tirar esse conceito de "invencibilidade")
E o miraculous ladybug, além do que eu já citei de ser dividido entre joaninha e gato, provavelmente também vai ser um pouco mais nerfado. Sempre tive dúvida do que exatamente ele abrangia (por que o relógio quebrado da alix em Temporizadora é concertado, mas o cartaz da Chloe em cupido negro não?), então minha ideia pra isso é fazer uma espécie de "escala de desordem" pra definir o que é ou não restaurado completamente, além de definir até que ponto uma situação está inclusa na restauração (Eu gosto do conceito da restauração, por isso não quero remover, mas também quero que as ações tenham consequências, por isso quero que seja possível não reverter tudo).
Esqueci de mencionar no último post, mas eu talvez faça um sistema de poções também (que vão ter meio que um sistema de criação similar à criação das poções de powerup), só pra incluir um plotpoint específico. Mas como seria meio complexo pensar em todas as possibilidades, não é nada confirmado.
De qualquer forma talvez daqui pouco tempo eu poste uns conceitos pras roupas dos powerups :) só tenho que decidir mais algumas coisas mas acho que é a parte do sistema mais definida porque é a menos alterada de certa forma
0 notes
blogdavania · 1 year
Text
As Cidades: Nova York
Ficamos uma semana bordejando por Nova York.
Lá eu pude entender que não veria apenas aqueles americanos com cara de bobo, chapéu de caubói, ou com aquele ar conservador e crente a defender a supremacia branca e americana.
Pude entender logo de cara que veria de tudo um pouco, os negros escutando seu som alto em seus carros espalhafatosos e roupas idem nas esquinas da Times Square.
Andando pelo Harlem e me sentindo em um filme, onde latinos revoltados ostentam suas caras marrentas, mas que não pretendem deixar a cidade por nada desse mundo.
Nas mesas do Iridium, ouvindo o som de Les Paul e banda, sentir a atmosfera da noite que nunca acaba.
Andar pelo Central Park e chegando ao Boat House tomar um vinho branco e pedir uma tábua de queijo e frutas.
No Village, caminhar como se estivesse ao lado da Meg Ryan entrando nas pequenas livrarias, nas lojas de excentricidades, ou nos clubes de jazz.
A Broadway e seus mil teatros, Little Italy e as mesas com toalhas xadrez, Chinatow e seus becos sinistros, o touro de Wall Street, nada é perfeito, e os rios inundando a paisagem.
Isso sem falar dos museus, o MOMA e seus espetaculares Jackson Pollock, o Metropolitan, onde em seus corredores e paredes tudo cabe.
Aliás o mundo todo cabe nessa cidade, pecadora, devassa, puritana, fervilhante, linda e grandiosa.
Estando lá, ou a amamos ou a odiamos, nós preferimos amá-la.
0 notes
Text
𝑨𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒔𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝑫𝒆𝒖𝒔𝒂 𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆.
Hécate é associada a diversos animais, em especial cães negros, serpentes, dragões, cavalos, touros, entre muito outros.
Cada animal tem um significado e uma razão por ser associado a Hécate, porém o que fica claro é que os animais , são muito queridos a essa Deusa.
𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒊𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒆𝒄𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆.
✦Abelha
✦Burro
✦Cabra
✦Cachorro
✦Cavalo
✦Coelho
✦Cordeiro Negro
✦Coruja
✦Corvo
✦Doninha Européia
✦Dragão (mítico)
✦Hidra (mítico)
✦Javali
✦Largato
✦Leão
✦Lobo
✦Mariposa
✦Porco
✦Sapo
✦Salmonete (peixe)
✦Serpente
✦Touro
✦Vaca
✦Veado
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝒐𝒔 𝑪𝒂̃𝒆𝒔
Hécate é frequentemente descrita como acompanhada com uma horda de cães negros, em especial nas noites sem lua, onde ela visita as encruzilhadas triplas acompanhada de seus cães.
Devotos de Hécate, ao ver um cão negro em lugares e momentos inesperados, associam como um sinal a Deusa.
Também é dito que cães latindo anunciam a sua chegada, especialmente se forem ouvidos durante rituais com Hécate.
Cérberos, um cão negro de três cabeças da mitologia grega que guarda a entrada do submundo, também é conectado com Hécate.
Dizem que o acônito, uma planta venenosa também associada a Hécate, cresce onde a espuma da boca do Cérberos cai.
Essa associação de Hécate com Cérberos é reforçada por uma série de pinturas em vasos do período helenístico em que ilustra Hécate ao lado de Cérberos.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑺𝒆𝒓𝒑𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔
Hécate é frequentemente vista em estátuas, ilustrações e textos acompanhada por serpentes.
Ela é descrita como tendo cabelos de serpente enroladas em torno do seu corpo.
A serpente é ligada aos poderes ᴄʜᴛʜᴏ̂ɴɪᴄᴏs, ao submundo, ao medo, manifestação, transformação e cura.
Mas a devotos que associam a serpente com aspectos de Hécate do mundo superior, a iluminação, a parte intelectual.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝒐𝒔 𝑫𝒓𝒂𝒈𝒐̃𝒆𝒔
Dragão em inglês, "dragon" , deriva do grego Δpakωv,(drákon) , que significa, " dragão, serpente de tamanho imenso, cobra-da-água.
Cérberos como descrito acima em Hékate e os cães, também visto em alguns mitos como um dragão com 3 cabeças, ao invés de um cão.
Em uma enciclopédia do século XX d.C. , em um trecho escrito por Gregory Nazianzenus há uma descrição de Hécate relacionando-a à Dragões:
"Alguns dizem que ela é
Ártemis" , outros que é a lua aparecendo em manifestações estranhas para aqueles invocando maldições.
Suas manifestações (são) humanos com cabeças de dragões, e de tamanho imenso, então esse sinal deixa estupefatos aqueles que veem isso.
Os Dragões também associam Hécate a Medea, que era considerada uma bruxa sacerdotisa de Hécate.
Em uma dessas histórias, Hécate é descrita com pés de Dragão, enquanto Medea é descrita em uma carruagem puxada por Dragões gigantes voadores com formato de serpente.
Medea chama esse Dragão para escapar de Korinthos após a morte do rei Kreon, de sua filha Kreousa, fruto de seu relacionamento com Jason.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑳𝒆𝒐̃𝒆𝒔
As referências que ligam Hécate a leões podem ser encontradas em um friso do templo de lagina, moedas antigas em Tessália e referência dos papiros mágicos gregos e oráculos Cáldeos, onde essa associação é persistente.
Neste último, Hécate é descrita como " possuidora de leões ", e ainda mais significativamente neste trecho: " Se você me invocar com freqüência perceberá tudo em formato de leão ".
Hécate também era representada em estátuas com leões assim como algumas Deusas no oriente médio, como Inanna, Astarte e Cibele.
Em um vaso do século VI a.C. de Boeotia (onde Hesíodo morava), mostra Hécate rodeada por leões com uma coroa de galhos, abençoando e protegendo duas moças.
Essa sua associação com a Deusa Cibele, que é a personificação da energia que anima a terra, leões puxam sua carruagem, representando o controle das energias necessárias para a evolução.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑻𝒐𝒖𝒓𝒐𝒔
O touro tem uma forte associação com a lua , por conta de seus chifres que formam uma lua crescente ou minguante.
Referências da associação de Hécate com touros aparecem nos papiros mágicos gregos e nos Hinos Órficos a Hécate:
"𝑂́ 𝑏𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒, 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎̃𝑜, 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑢𝑟𝑜, 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑡𝑒𝑚 𝑜𝑠 𝑜𝑙ℎ𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑢𝑟𝑜 𝑒 𝑎 𝑣𝑜𝑧 𝑑𝑒 𝑐𝑎̃𝑒𝑠".
PGM IV 2785-2870.
" 𝐴 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑐ℎ𝑎𝑣𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑢𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜, 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑓𝑎𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜, 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑎-𝑠𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑣𝑒𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑐̧𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑖́𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑢𝑟𝑜𝑠".
Hino Órfico a Hécate.
Sua associação com touros mostra Hécate como uma divindade liminar , que une o celeste com o terreno.
De fato, o touro era considerado um símbolo da lua na terra, assim como a lua era vista como o touro no céu.
Novamente vemos Hécate retratada como um touro nos oráculos Cáldeos, onde Hécate age como uma ceatrix liminar, unindo o celeste e o terreno:
" 𝐸𝑢 𝑣𝑒𝑛ℎ𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑟𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑣𝑎𝑔��𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑐𝑒́𝑢𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑢𝑟𝑜...".
Oráculo Cáldeos.
Hécate não era vista apenas como creatix celestial, mas também como psicopompa que guia as almas para o submundo.
Neste aspecto, touros negros se tornaram particularmente associados a Hécate como sacrifícios em rituais de necromancia.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒗𝒂𝒍𝒐𝒔
Hesíodo escreveu que Hécate, junto com Hermes, é favorável aos estábulos e fica ao lado de cuidadores de cavalos, dos quais ela faz favores.
Hécate também era descrita com cabeça de cavalo nos oráculos Cáldeos e em outros textos antigos.
O cavalo é descrito como criatura do fogo, símbolo da alma de fogo de Hécate.
Stephan Ronan descreve que o cavalo representa a natureza "não demoníaca" , de Hécate, enquanto Sarah Lles Johnston interpreta que o cavalo seria um daemon que serve Hécate em seus reinos sub-lunares.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑳𝒐𝒃𝒐𝒔
O lobo (do grego,lykos) tem grande significado nas culturas e religiões dos povos nômades.
Na mitologia indo-européia, presumivelmente o lobo estava associado a classe guerreira que "se transformaria em lobos", ou cães, após sua iniciação.
Esopo contou com lobos em varias de suas fábulas, brincando com as preocupações do mundo na Grécia antiga.
Hécate ja foi descrita com três cabeças de lobos.
Em outro mito grego, um rei chamado Lycaon foi transformado em lobo pelo Deus Zeus (o nome Lycaon sobrevive hoje na subespécie de lobo cinza Canis Lupius Lycoan).
Nos papiros magicos do Egito ptolomaico (quando os papiros eram escritos sob o domínio grego e romano) Hécate é chamada de cadela e loba, sua presença é anunciada pelo latidos dos cães.
Embora quase todas as representações de um cão associado a Hécate , considerem cães negros, a probabilidade era de que na era de Hécate, havia poucos cães domesticados , portanto é lógico pensar que provavelmente eram lobos que a acompanhavam.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑺𝒂𝒑𝒐𝒔
A pouco sobre a ligação de Hécate com sapos, mas acredita-se que ela surgiu por consequência da associação do sapo com a bruxaria.
Além disso, o sapo move-se entre liminares, ou seja da água para terra e representa os aspectos do submundo e renascimento.
Os sapos também são ligados a Deusa Egípcia Heqet, Deusa dos partos com cabeça de sapo.
Não há evidências de que Hécate e Heqet tenham alguma ligação, porém os seus nomes são parecidos e ambas Deusas tem um papel na maternidade.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑺𝒂𝒍𝒎𝒐𝒏𝒆𝒕𝒆𝒔 (𝒑𝒆𝒊𝒙𝒆).
A associação de Hécate com peixe salmonete, está ligada ao seu domínio sobre o oceano, conforme declarado por sua genealogia na Teogonia de Hesíodo, composta no século VII aC, e seu epíteto no Hino Órfico, composto entre o século III ac e o século II dc.
Na Teogonia, Hécate concede peixes como recompensa aos pescadores, mas também pode leva-los embora.
Hécate por tanto fornece uma fonte de nutrição, indiretamente, governando a criação de animais, neste caso de peixes ( como uma Deusa da natureza e animais selvagens) e diretamente, permitindo que os peixes sejam capturados.
Uma imagem de Hécate como uma Deusa da natureza e animais selvagens são retratados em um vaso boeotiano no século VIII ac, mostrando uma Deusa com uma imagem de um peixe na saia, definindo um de seus reinos.
No mundo clássico o simbolismo do peixes, veio do mito de Atargatis.
Embora existam variações de porque a rainha Atargatis jogou a si mesma e a seu filho Icthys em um lago, rio, ela foi posteriormente deificada e adorada como a Deusa dos peixes, que se tornou conhecida no mundo grego como Derketo e foi equiparado a Afrodite, associando peixes a sexualidade e fertilidade.
O oceano era visto como um lugar liminar entre o mundo mortal e o submundo e, em alguns mitos gregos sabiá-se que os peixes carregavam os mortos.
Pensava-se que havia peixes que consumiam carne humana e habitavam as profundezas oceânicas, como grandes monstros oceânicos, sendo considerados próximo do submundo e associou-se a deidades ctônicas e a morte.
Os peixes eram geralmente oferecidos aos mortos e consumidos em rituais ocorridos em cemitérios.
Nos mistérios Eleusinianos, onde Hécate age como uma psicopompa para Perséfone, o salmonete foi banido do consumo como Melanthius ( historiador ateniense) escreve entre 350-270 aC por causa de sua associação com Hécate.
As razões para abstinência de alimentos específicos variavam entre os cultos:
elas podem ser sagradas para uma divindade ou podem ser considerados impuros.
No caso do Salmonete, ambos se aplicam um pouco.
Tornou se etimologicamente vinculado a Hécate (três formas) e tinha uma fertilidade excepcional, procriando três vezes por ano.
Portanto, foi considerado sagrado para Hécate, até o ponto em que as ofertas de Atenas (Trigia) foram deixadas para uma estátua de Hécate Triglathena.
A cor do peixe significava sangue e pensava-se que se alimentava de cadáveres.
Isso associou elementos de poluição aos peixes e consequentemente, sua associação Chthônica com Hécate.
As razões para o salmonete como uma oferta servem, para reforçar a semelhança por trás do significado simbólico de peixes com Hécate.
𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝑫𝒐𝒏𝒊𝒏𝒉𝒂-𝑭𝒆𝒅𝒐𝒓𝒆𝒏𝒕𝒂𝒔
A doninha-fedorenta é associada como um dos animais de Hécate em dois mitos:
O mito de Hécate e Galinthias e o mito de Hécate e a bruxa Gale.
Mito de Hécate e Galinthias:
Neste mito conta-se que Alkemene estava grávida de Herakles, porém continuava com dores de parto causadas por as Moirai (destino) e Eileithyia (Deusa dos partos, um dos epítetos de Hécate), como um favor a Hera.
Galinthias, que era amiga e parteira de Alkmene, com medo de que as dores do parto deixassem Alkmene louca, mentiu para Moirai e Eileithyia dizendo que Zeus pediu para que parassem as dores.
Com isso o bebê de Alkmene, Herakles nasceu.
Moirai, descobrindo a mentira transformaram Galinthias em uma doninha-fedorenta.
Hécate, lamentando a situação de Galinthias, denominou-a então como uma de suas servas sagradas.
𝑴𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑯𝒆́𝒄𝒂𝒕𝒆 𝒆 𝒂 𝑩𝒓𝒖𝒙𝒂 𝑮𝒂𝒍𝒆.
Neste mito, diz-se que a doninha-fedorenta , ja foi um ser humano e que seu nome era Gale, uma bruxa, feiticeira (pharmakis).
Dizem que ela era extremamente incontinente, e que ela foi atingida por " desejos sexuais anormais" .
Por isso, não escapou da raiva da Deusa Hécate, que transformou-a neste animal.
𝔽𝕠𝕟𝕥: 𝕄𝕒𝕣𝕔𝕚𝕒 - ℂ𝕒𝕧𝕖𝕣𝕟𝕒 𝕕𝕖 ℍ𝕖́𝕜𝕒𝕥𝕖.
𝑅𝑒𝑓𝑒𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠.
Tumblr media
0 notes
rulleer · 2 years
Text
Personagem:
Touro negro, um cara gordo, empunha uma lança (ou guan dao) pesada, as suas vestimentas são uma camisa preta lisa, uma jaqueta jeans azul cheia de bottons, usa um macacão preto com as alças para baixo, botas cano alto, na cabeça um rabo de cavalo amarrado com um fita dourada, sua lança tem uma bandeira do brasil grudada a ponta. Olhos castanhos, cabelos longos e negros, em suas costas utiliza uma mochila grande, tem uma faca no tornozelo, além disso usa um boné de jeans preto com 2 chifres costurados escrito touro.
sua comida favorita é bolinho de frango, é bem barulhento e fala muito, gosta de comer,
0 notes
fazendasonhomeu · 2 years
Photo
Tumblr media
As rãs-touro são anfíbios grandes e podem atingir um comprimento de 20 centímetros e um peso de até 1kg . São geralmente verdes ou de cor bronzeada, com castanho escuro, verde escuro, ou negro e uma parte inferior amarela ou branca, que varia acentuadamente na época do acasalamento. (em Fazenda Sonho Meu) https://www.instagram.com/p/CiVssiMJO0B/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
akira-otako · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
Text
Tumblr media
=”[ A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO (QUARTO) ]”=
=”( Continuação da CHAMADA DE PERSÉFONE)”=
-:”{ SECÇÃO C }”-:
“ Vinde , Oh Grande Perséfone, Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
e Convosco Atirat , em quais de seus Nomes -: Asherah...,
Junto da qual os Trinta e Seus Decanatos ou Decanos , Gênios em Grupos de Três para cada Signo dos Doze , como do Hexagrama suas Seis Pontas com as Seis Aberturas entre estas à darem Doze , no que Envolve o Simbolismo Embargado para o Zodíaco...,
Acionados por Asherah, Estes (...)-:
de Áries -: Assican , Senacher e Acentacher...,
de Touro : Tauro : Taurus -: Asicath , Viroaso e Aharph...,
de Geminis : Gêmeos -: Thesogar , Verasua e Tepisatosoa...,
de Libra : a Balança -: Serucuth , Atherechinis e Arpien...,
de Scorpius: Escorpião -: Sentacher, Thepiseuth (T: TH) e Senciner ...,
de Sagitário -: Eregbuo , Sagen e Chenen...,
de Câncer: Caranguejo -: Sothis , Syth e Thuimis...,
de Leo : Leão -: Afruimis ,Sithacher e Fuonisie...,
de Virgo -: Thumis , Thepithus e Afuth...,
de Capricórnio -: Themeso, Epima e Homoth...,
de Aquário -: Oroasoer , Asthiro e Tepisathras...,
e no se Adiantarem ante Todos Estes para os Representar , no quanto ao Simbolismo Embargado para as Águas...,
de Pisces -: Archathapias , Thnopibui e Athembui...,
Estes Três à Surgirem com Aparência Semi- Antropomórfica com Dentes Pontudos e Afiados e Algo como um Véu nos seus Cabelos ante suas Faces Esbranquiçadas Fantasmagóricas e Espectrais Descobertas...,
e com Asherah, de Cujo Semblante é a Face da Morte...,
se Venha Eritréia , a Sibila...,
Acompanhada pelos Reis do Ar (...)-:
Archan : Arcan...,
Samax...,
Madiat , também Chamado Mediat ou Modiat...,
Guth...,
Sarabotes...,
Maymon...,
e Varcan (...)!
E junto a Eritréia se venha a Deusa que ante seu Canto e as de seu Cortejo...,
Atraía os Marinheiros Enlouquecidos em Meio o Nevoeiro ou a Tempestade ante as Águas do Mar Sombrio , para no Lógo Após os deixar Perdidos na Deriva , diante de seus Risos Vindos do Desconhecido Inacessível e Longínquo, Esta (...)-: Arethusa ..., que ante o Panteão Grego – Romano ter Sofrido Contínuas Alterações, foi Retratada como de Magnitude Menor à ser uma Ninfa do Cortejo de Artêmis , que à Assistência do Quadro Metafórico Co- Ideológico ligado ao Simbolismo que Envolve a Cosmogonia ligada a Cultura Grego Romana , se Desdobrou ante si , Admitindo Ambas as Apresentações...,
no serem Asherah, como também Pândora da Caixa dos Milagres -: os Males Inúmeros , Gera , Ceres Eleusina, Réia : Réa , Cibeles , Hera , Anfitrite , Tétis : Ligada a Oceano, Damquina , Eritréia: a Sibila e Arethusa das Águas (...)-:
Reflexos Espelhados e Insurgências Manifestas , dentre os Reflexos Espelhados Outros , cada qual com sua Autonomia própria , como Clones mas em Nada se Referindo a Clones , Investidos de Apresentações, Nomes e Máscaras Facéticas Diferentes , podendo um Reflexo Interagir com o Outro , Desta que Não é Humana , e que é uma das Grandes Hierarquias das Forças Superiores do Mais Além desta Terra , que Deste Módo Concorre no mesmo Simultâneo a Mundos e Distintos por Detrás desta Terra e no Exterior e Além da Terra , do Espaço, do Universo , no Inimaginável , Esta que é (...)-: PÂHNDOLLA ( PÂHDOLA ) HÉXTHRIASSIAX AVILLAMÁH...,
Que por sua vez é uma das Nove Manifestações Diferenciadas de CLARINNÉA , que são a mesma , CLARINNÉA...,
Vinde , Oh Grande Perséfone, Vestida de Negro , Perigoso Demônio da Noite , e Convosco se Venham (...)-: CLARINNÉA...,
HEDRAHMNÉA...,
ARGÊNTHEA...,
RUDRAHEXTHILLAH e HEMNACIOPÉIA...,
e de CLARINNÉA, suas Nove Manifestações Diferenciadas , com de cada qual seus Reflexos Espelhados, que dentre as Nove estão -:
PÂHNDOLLA (PÂHDOLA) HÉXTHRIASSIAX AVILLAMÁH...,
ZÊMORA ÉHZIRANNAIPH ATHLAÍSLLAN...,
e HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...,
Nove que são a própria CLARINNÉA (...)!
E de HEDRAHMNÉA , suas Nove Manifestações Diferenciadas cada qual com seus Inumeráveis Reflexos Espelhados , que dentre os Nove está (...)-: RÉHFIA HÉHZTHRIALLIHSSHAÜER
HALGÔMERAHNNAIPH...,
Nove que são a própria HEDRAHMNÉA (...)!
E de ARGÊNTHEA, suas Nove Manifestações Diferenciadas, cada qual com seus Inumeráveis Reflexos Espelhados , que dentre os Nove está (...)-: VALLÁSKYA MESSAYSLLAÍNNA HEXÔMERAHLLNNEAX...,
Nove que são a própria ARGÊNTHEA (...)!
E de RUDRAHEXTHILLAH, suas Nove Manifestações Diferenciadas, cada qual com seus Inumeráveis Reflexos Espelhados, que dentre as Nove está (...)-: HEZAHLLÍEDRAH HAVIDRAHMÁH HARTHALLÍAHZEAN...,
Nove que são a própria RUDRAHEXTHILLAH (...)!
E de HEMNACIOPÉIA, suas Nove Manifestações Diferenciadas, cada qual com seus Inumeráveis Reflexos Espelhados , que dentre as Nove está (...)-: HÁLLIHPHAX HÁVIDRANNHÄUSER HEAVRELLEPHÉUX...,
Nove que são a própria HEMNACIOPÉIA (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de PÂHDOLLAH , está Asherah e as demais Mencionadas (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de HÁLLIHPHAX, cada qual com sua Autonomia própria, com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes , Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões , Cosmogonias e Culturas , estão as que foram Chamadas (...)-: Iduna (Idun) , Siduri ( Retratada no Épico de Guilgamesh ) , Aglaópe , Mezamath , Fortuna também Chamada Thyke , Medéia , Ptesan Win , e Cassiopéia (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de ZÊMORA , cada qual com sua Autonomia própria, com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes, Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões, Cosmogonias e Culturas, está Aquela que foi Chamada (...)-: Astarté , também chamada Ashtaroth – Ashtoreth – Karnaïm , a de Armadura Brilhante e Coroada com uma Coroa de Chifres , que em Outra de suas Apresentações, Desdobrado ante si é a mesma Ethérea , a Hilíada : pois Aglaonice , a Bruxa dos Feéricos da Antiga Tessália (...)!
Também são Reflexos Espelhados de ZÊMORA (...)-: Flindais , Abnoba : Senhora da Floresta Negra , Turan: Thuram : a Deusa Etrusca , Vênus : a Guerreira Deusa de Vênusberg , Arruína , Arádia , Brígida chamada pelos Romanos Brigantia , Óstara , e Simultaneamente as Três Donzelas do Reno : Woglinde , Wellgunde e Floshilde..., também Hésthia e mesma Vesta ,e Kamrushepas (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de VALLÁSKYA , cada qual com sua Autonomia própria, com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes, Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões, Cosmogonias e Culturas, estão as que foram Chamadas (...)-:
Freyja ( Fréia ) : Deusa Guerreira Armada Coroada com seu Reluzente Elmo , Athenas : e sua Outra Apresentação : Minerva , Adrasthéia e sua Outra Faceta : Nêmesis...,
Véleda, a Profetiza...,
e Simultaneamente -: Badb , com seu Símbolo, o Corvo Negro..., Ainé e Macha (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de RÉHFIA, cada qual com sua Autonomia própria, com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes, Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões, Cosmogonias e Culturas, estão as que foram Chamadas (...)-: Angerbodr, e mesma Angerboda , Sigyn , Járnvidja : que é um Reflexo de Angerboda...,
“ Trude , a Druckgeïster : que em Outra Apresentação é Lenora , a Vampira Retratada por Goethe e em algumas Lendas Alemãs...,”
Erda : Hertha (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH, cada qual com sua Autonomia própria, com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes, Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões, Cosmogonias e Culturas, estão as que foram Chamadas (...)-:
Melusina..., E suas Irmãs -: Palestina e Melior , Fátua também Chamada Fressina : Mab e mesma Titânia...,
“ Dobia – Ambrosina ...,”
Nathicana...,
Nickasa : Rainha das Ondinas...,
Epona , Salvânia, Lorelay ( Loreley ) , Fada Licórna...,
Galdrakina, Nickeneven : a Bruxa...,
Amadria , Semíramis: a Semi-Humanizada Rainha da Babilônia...,
a Senhora do Lago de Avalon , de Título Nimueh , também Chamada Viviane, a Fada da Vida e Esta Desdobrada ante si , em Faceta Sombria que Não tem o Título de Senhora do Lago de Avalon: Morgana, a Fada Sombria...,
Deoinehia..., Circe...,
Jezabel: Jesabel ( Jesebel ) : a Co- Demoníaca (...)!
Que dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de HEZAHLLÍEDRAH , cada qual com sua Autonomia própria com Máscaras Facéticas e Apresentações Diferentes, Assistentes aos Quadros Metafóricos Criados e Ligados a Diversos Panteões, Cosmogonias e Culturas, estão as que foram Chamadas (...)-:
“ Aglaophênia...”,
Estígia , a Ninfa : Styx , Telxélpia , Parténope , e Alcione : a Deusa das Águas, também Chamada Ally...,
Onde de Alcione são seus Reflexos Espelhados Desdobrados ante a mesma -: Iemanjá..., Erzulie...,
Rahana : a Deusa Nórdica do Mar e Oceano, também Chamada: Ran : Rana , que por sua vez-: Rahana Desdobrada ante si mesma, em Simultâneos Reflexos Espelhados, mas com Magnitude Ajustada Menor são em Respectivo as Nove Ondas (...)-: Himinglaeva , Brilho nos Céus...,
Dúfa , Onda...,
Blódughadda , a de Cabelos Sangrentos , Ruivos ou Vermelhos...,
Hefring , Aquela que se Levanta...,
Udr , Onda...,
Hrönn, Onda...,
Bylgia, Onda...,
Bára , Onda...,
e Kólga -: no serem Desdobramentos e Reflexos de Rahana , que é um Reflexo de Alcione...,
e dentre os Inumeráveis Reflexos Espelhados de HEZAHLLÍEDRAH...,
está Andrômeda (...)!
Vinde , Vós Oh Grande Perséfone, Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite...,
Vem com Todos estes Nomes Assim aqui Mencionados , Junto com seus Cortejos e Terríveis Guardiões...,
e Convosco Fenrir , também Chamado Fenris (...)-:
Vánargandr...,
Hródvitnir...,
Hrodrsvitnir...,
“o Lobo Voraz da Escuridão...,”
que em sua Outra Faceta é Azhi- Dahaka , o Dragão – Serpente – Escorpião ...,
e que em Outra Apresentação é Al Masih Ad- Dajjal , e mesmo -:
Al Dajjal...,
com sua Sombra Benemérita (..)-:
“ o Arauto ou Mensageiro da Morte...,”
e Convosco Holda , que é uma das Facetas da mesma Hécate , que tem o Título Atributal pelo qual a Chamam Hécuba...,
com as Lideranças do Fogo (...)-: “ Vehnia , Achasad , Jesabel, Jeliel , Cathethel e Mehahel...,”
com as Ondinas das Águas (...)-:
“ Vera , Vallala, Veyala , Helaya , Veya...,”
e Convosco Lúcifer: Luxiferus...,
Acompanhado de Belzebuth , e Ashtaroth- Trichas : que em Nada se Refere a Deusa Ashtaroth...,
com de Lúcifer, seus Reflexos Espelhados, com Magnitude Ajustada Menor, Desdobrados ante o mesmo (...)-: Samaell ( Sammael) , Mahazael , Azael e Azazel...,
Lucifugo Rofocale , Luzbel e Chavajoth: o Cavaleiro Negro, com seu Laço de Forca e Espada que Corta Cabeças...,
Acompanhados de Balberith...,
Vinde, Oh Grande Perséfone, Vestida de Negro, Perigoso Demônio da Noite, e Convosco (...)-:
Vós Espíritos Feéricos do Fogo, que Tornais os Ólhos Brilhantes...,
Vós Espíritos Feéricos do Ar , que dais a Força, a Rapidez e a Agilidade...,
Vós Espíritos Feéricos da Água, que Fazei Correr o Sangue nas Veias...,
Espíritos Feéricos da Terra , que Esculpes as Formas Perfeitas...,
Espíritos Feéricos da Quintessência, o Éter o Akasha Tri- Uno e de Todos os Elementos Outros da Magnificência própria da mesma Natureza , dentre estes , o Desconhecido Explêndium...,
e Convosco as Facetas do mesmo Demônio (...)-: Lóki ( Loki )..., Chernobog e seu Reflexo -: Aker : Akerbeltz..., Ahriman..., Malak Ta’ us..., Íblis Al’ Qadim -: e suas Facetas Desdobradas Íblis e Éblis...,
Acompanhados de Erebus , da Escuridão...,
Ialdabaoth...,
Irra e Erra...,
Gog e Magog...,
como as Duas Colunas do Demônio (...)-: a Feminina que é Jormungandr , a Serpente de Ólhos Brilhantes...,
e a Masculina Fenrir , o Lobo Voraz da Escuridão...,
Estas -: Nesta Vertência...,
Duas Facetas da mesma Besta...,
Ante o Vislumbrar do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
O INOMINÁVEL...,
Com seus Nomes e Mistérios Sagrados (...)!!! “
“( Continua na Secção D )”
2 notes · View notes
luiz-henrique · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
="[ Anotações Particulares do Esboço Demoníaco que se é Oculto a Percepção Vã Intrusiva e que se Dá Vistoriado pelo Diabo e Vislumbrado pela Morte ]"=
" Segundo Tais Seres que Não Procedem desta Terra 🌎 , para se Escutar as Manifestações Co - demoníacas se Deve Silenciar de Todo a " Mente " e se Concentrar Direcionado Fora da Sincronização Inversa ou Des- Sincronização (como quer que escreva esta Palavra) , então as Ouvirá no Ambiente ante teus Ouvidos ou Captação Co - Auditiva na Forma de Sussurros...,
de onde Estas estão , algumas entrando no " Ambiente Convencional ", que por Detrás deste Ambiente Convencional Hão Ambientes por Detrás de Ambientes Perdidos no Inimaginável que por sua Vez Conectam e Inter Ligam Ondes Distintos Nesta Terra e Além...,
HEL é uma Personificação Deidática (Deidade) que se Encontra em um Outro Onde , esta Faceta Representativa da Rainha do Inferno , que Neste Verter é Helheim , com seu Palácio em Niflheim e Vestes Características , Aqui se Apresenta Vestida de Negro com Dois Chifres como os de um Touro, Brotando de Algo Semelhante a uma Touca ou o que Seja que Encobre a Cabeça com seus Cabelos Compridos e Face a Mostra...,
como uma Deusa- Demônio...,
Esta se Desdobrou e Vislumbra e Mais do Outro Onde , um Outro Mundo por Detrás desta Terra e Enviou o si mesma Desdobrado Ante a própria, Sem Derivar em Outra Manifestação para um dos Ambientes por Detrás de Ambientes que estão por Detrás do Ambiente Convencional -: e Nestes Há a Fundamentação de Dezenove Grupos , Cada Qual com suas Regências , Compostos por Não Humanos -: Demônios, Feéricos e Outros que Não são Tais Seres que por sua vez são Inteligentes das Forças Superiores Especificadas , Outras e Indizíveis do Mais Além desta Terra 🌍...,
Onde HEL assiste Um destes Dezenove Grupos, que por sua vez Todas as Lideranças Reunidas em Conselho estão Sob a Regência Majoritária de Uma Regente -: MELUSINA -: que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: HÉSTHER HÁLGAMAS HÉLLIONDRAH...., Assim MELUSINA que está em Outro Onde e nos Grupos está Desdobrada Ante si mesma , em Reflexo que Não Consiste em ser Outra Manifestação , Mas a sua própria Manifestação em Co- Ubiquidade , Esta -: com suas Três Co - Regentes -: ALCIONE também Chamada ALLY , Deusa das Águas com Suas Vestes Azuis , AZ - JEH e HEL...,
Ante no Ultra Incógnito uma Plataforma que em si Mais que Completa o Quíntuplo na Totalidade da Uni - Valência que se Inter - Liga a Quatro Estações Situadas Cada Uma em Um Mundo Diferente por Detrás desta mesma Terra que se Ligam a Mundos e Distintos de Mundos Inter- Ligados ao por Detrás desta Terra e ao Exterior Desta , e Simultaneamente ao Mais Além em Quanto a " Criação Mais Abrangente...,"
que de Cada Um dos Dezenove Grupos em uma Única Integração se Adianta Uma Nomeada Representante com Três Suplentes ...,
Onde estas Representantes Não Humanas Usam Algo como um " Sincronizador Acrescido do Mais Abrangente " , no serem Demônios Alguns destes Representantes , Outros Feéricos e Distintos , que este Algo se Modula e Molda como lhes Apraz -: Tomando a Forma de um Medalhão , Broche, ou Espécie de Grinalda Característica , etc..., Embora Tenha Aptidões Padronizadas..., e é Elaborado com "Tecnologia e o Mais Abrangente...", das Forças Superiores do Além desta Terra em Conjunto com " Poderes e o Inimaginável de Criar e o Mais Abrangente " que possuem os Demônios, Feéricos ou Variações Feéricas : Elementais e Distintos...,
Estes -: Dispositivos Envergado com seus Acréscimos e Mais Aderentes no se Perderem no Inimaginável que os Traduz a Resultante Formatada na Configuração Mencionada do Algo Usado por Cada uma das Representantes dos Dezenove Grupos que Dentre Estas estão ASTARTÉ (ASTART) que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: ZÊMORA...,
e ASHERAH que é um dos Reflexos Espelhados Individualizados Daquela do Mais Além desta Terra -: PÂHDOLLA HEZTHRIASSIAX AVILLAMAH...,
Onde este ALGO permite que Estas Tenham Conexão Ultra - Supra - Hiper - * - Inter - Incidente e Aptidão de Co - Inserir e o Mais -: em Quanto a Sincronização Inversa Ligada e Proporcionada pelos -: " Sistemas Integrados ligados ao Mais Abrangente "-: próprios das Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
e deste Módo Proporcionar Certo Tipo de Ressonâncias..., Através das quais -: Havendo Outros Maneiras , para o Modular de seus Sussurros também por Detrás destas Ressonâncias..., para Chegarem até Henrich...,
Onde Estes e Estas -: Demônios, Feéricos ou Variações Feéricas : Elementais e Distintos...,
Não Usam a Via de Comunicação da Sincronização Inversa , pela Qual se Comunicam estes Seres que Não Procedem desta Terra...,
Mais que Conectada e Proporcionada pelos " Sistemas Integrados ligados ao Mais Abrangente...,"
que são próprio s das Forças Superiores Especificadas, Outras e Indizíveis do Mais Além desta Terra...,
em desde...,
o ULTRA INCÓGNITO (...)!!! "
1 note · View note
megabegf · 3 years
Photo
Tumblr media
7 notes · View notes
rspnerdv · 3 years
Photo
Tumblr media
Essa mulher que é o verdadeiro demônio kk
Mangá => Black Clover - Capitulo 314 - Agregação.
Siga @rspnerdv nas redes sociais = linktr.ee/rspnerdv
0 notes
anime-frases · 6 years
Quote
Supere seus próprios limites.
Yami
20 notes · View notes