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#trombofilia
imgrazidurand · 4 months
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Hoje vou relatar sobre a perda, não é nada fácil falar sobre este momento, mas contarei uma última vez...
Não sei as outras mulheres grávidas, mas enquanto eu estava gravida da Nina, eu vivia os meus dias sob minha ótica emocional, ou seja, tudo era muito intenso porque eu me envolvia somente e exclusivamente, emocionalmente. Então eu sempre estava estressada fisicamente também. E para aliviar essa tensão, fizemos uma viagem para marau (tem algumas fotos voltando 1 post). Foi a melhor viagem da minha vida, não sei se era porque a Nina estava em mim e comigo ou se foi o vibe do lugar ou se foi o conjunto todo (eu, Nina, Marcos e marau), mas foi muito gostosa a viagem. Eu consegui deixar todo o stress de lado, além de toda e qualquer preocupação. Foi o ápice da conexão com a Nina, com o Marcos (meu marido) e nós 3, foi o melhor momento da gestação. Eu, nós, estávamos, exageradamente feliz. Até que... faltando 2 dias para voltar pra São Paulo, mais especificamente, sábado de manhã, não senti a Nina chutar, sendo que ela chutava todos os dias pela manhã, noite e as vezes de madrugada, ela era relóginho. Então eu ja comecei a me preocupar, chorei de preocupação. Comi um pouco de nutella (chocolate sempre deixava ela mais agitada) e nada de ela se mexer. Fizemos um passeio em outra praia para eu me distrair e nada de de ela chutar ou se mexer. Sábado a noite ela se mexeu um pouco, mas ainda era anormal pra mim, então tentamos encontrar um voo mas sem sucesso. Domingo ja era dia de ir embora, e tudo na mesma. Nosso voo atrasou, no avião comecei a sentir dor de estomago de preocupação. Chegamos em casa, jantei e logo fui para o pronto socorro e tudo foi ladeira a baixo.
Começaram os exames, até que na ultrassom descobriu que a Nina tinha um tamanho que não coincidia com a semana 23 de gestação; descobriu que a Nina não estava recebendo oxigênio e nutrientes, talvez porque, naquele momento ela estava totalmente virada e não conseguia se alimentar pelo cordão umbilical, por isso ela não estava crescendo. Então decidiram me internar. Dia seguinte (segunda) eu tive a convulsão da pré eclampsia (complicação potencialmente perigosa da gravidez, caracterizada por pressão arterial elevada. A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê. Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal) e síndrome de help (complicação grave de pressão arterial elevada durante a gravidez. A síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de plaquetas) se desenvolve normalmente antes da 37ª semana de gravidez, mas pode ocorrer logo após o parto. Muitas mulheres são diagnosticadas com pré-eclâmpsia anteriormente. Os sintomas incluem náuseas, dor de cabeça, dor de barriga e inchaço. O tratamento geralmente requer o parto, mesmo que o bebê seja prematuro), foi horrível. Na terça o coração dela parou e o nosso quase parou também, de tanto sofrimento e dor.
Minha pressão aumentou e meu mundo caiu, os médicos disseram que eu estava em estado grave, correndo risco de vida. Mas minha única preocupação era a Nina, não eu, mas não era possível salvar ela, segundo os médicos... somente eu. Então tive que passar por um parto normal para tira-la. Foi sobretudo, a pior coisa da minha vida, a Nina sair de mim, morta. A experiência toda em sí, de parir ela morta, é uma lembrança que me dói muito e eu quero muito ser capaz de esquecer este dia! Não consegui ir até o final "lúcida, então pedi para me sedar, eu estava sofrendo muito, eu só chorava, tudo doía, tudo era horrível, eu só queria que aquilo não estivesse acontecendo. Me sedaram, e eu apaguei. Quando acordei me avisaram que ela estava no banheiro dentro do quarto, mas eu não tive coragem de dar adeus, de ver seu estado. Eu quero lembrar somente da conexão que eu tive com ela, dos chutinhos, da gente em Marau. Então, só tive coragem de receber uma caixinha com os pezinhos e mãozinhas carimbados, além de uma touca com seu nome.
Sempre valorizei muito a vida, sempre fui muito grata a Deus pela oportunidade de viver. Mas a vida perdeu o sentido para mim por um momento.
Já experenciei muita coisa ruim nesta vida, mas perder a Nina, com certeza, foi a pior. Foi a que mais doeu, me destruiu de dentro pra fora. Foi doloroso ver meu marido sofrer e não poder ser forte para consolar ele também, que mesmo sofrendo muito, se vazia forte para me proteger e acolher.
Eu nunca quis de fato morrer, nunca! Mas foi quando viver não fazia sentido. Nunca pensei que uma perda gestacional me faria questionar se eu devia ou merecia viver.
Precisei de um tempo comigo e com Deus para processar tudo isso, para lembrar, relatar e sentir essa perda, da forma mais saudável possível, de forma que eu não sofra. E apesar de ter passado somente 5 meses, hoje, depois de muuuuuuita oração, eu posso dizer, que estou bem. Me sinto bem para uma nova gestação, não para suprir vazio ou coisa assim, e sim para ser mãe mais uma vez.
Nina, fez morada de sentimentos bons
Nina, fez morada da mais pura e gostosa conexão
Ela, eu e o Marcos
Para sempre!
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hematonaweb · 1 year
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O que é Trombofilia?
Muito comum em consultórios de Hematologia é a busca por possíveis trombofilias. Conheça mais sobre esse problema, que nem sempre tem origem genética, como pensam. Explicando a Trombofilia A trombofilia é uma condição médica que provoca um aumento do risco na formação de coágulos sanguíneos anormais, chamados de trombos. Pode ser genética ou adquirida, e pode afetar pessoas de todas as idades.…
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hipernikao · 4 days
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A veces nos centramos demasiado en el feto y descuidamos el útero y los anexos. En esta paciente embarazada de 6 semanas con anomalía uterina congénita, se realizaron paneles de trombofilia, análisis de cariotipo y muchas otras pruebas innecesarias porque tuvo 2 abortos espontáneos en el pasado. El propósito de compartir esta publicación es que el útero es el hogar del feto. No lo descuidemos.
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torreiraabogados · 4 months
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Salud Reproductiva, Trombofilia y Enoxaparina
Corresponde la cobertura de Enoxaparina en casos de Trombofilia diagnosticada por los hematólogos de la paciente. En relación a la cobertura integral de la medicación para tratamientos de fertilización médicamente asistida, establecida en el artículo 8 de la Ley 26.862, y que el juez consideró como base para la verosimilitud del derecho, se suma la inclusión explícita en el Programa Médico Obligatorio (PMO), como lo determina el artículo 8 del Anexo I del Decreto 956/13. Además, la Resolución 1045/2018 del Ministerio de Salud establece que todos los medicamentos utilizados en tratamientos de reproducción médicamente asistida deben ser cubiertos al 100% por los agentes de salud, incluidas las entidades de medicina prepaga como la demandada. . Más info en https://bit.ly/3RdEHvN
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esperandoasuachegada · 4 months
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3- Procuramos ajuda médica
Diante do temor de reviver aquela terrível dor que me assola diariamente, tomamos a decisão de buscar orientação com um especialista em imunologia reprodutiva, um médico de renome, conhecido por ajudar casais a conceberem de maneira natural. Na nossa visita, ele se mostrou extremamente cuidadoso, recomendando uma série de exames exclusivos de seu laboratório. Faço esse relato como uma cautela, pois em nossa trajetória, já investimos consideráveis somas em médicos que nos fizeram promessas não cumpridas. O valor dos exames superou os 4 mil reais, mas prosseguimos. Quando recebemos os resultados, o médico nos apresentou três diagnósticos cruciais:
Fui diagnosticada com trombofilia. Para o tratamento, seria necessário administrar injeções diárias de enoxaparina até dois meses após o nascimento do bebê.
Meu teste de cross match apresentou alterações, exigindo o uso de prednisona até as 20 semanas de gestação, para reduzir a imunidade e evitar que meu corpo rejeitasse o bebê.
Detectou-se uma inflamação no meu endométrio. O tratamento proposto envolvia a aplicação de plasma rico em plaquetas diretamente no endométrio, um procedimento exclusivo de sua clínica.
Além disso, o médico prescreveu um antibiótico para ser tomado pelo casal durante 7 dias, acompanhado de um tratamento complementar com medicações via soro. Considerando que o custo total do tratamento ultrapassava os 10 mil reais, optamos por não prosseguir com as intervenções mais caras, limitando-nos aos medicamentos recomendados.
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persetfarmamx · 7 months
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Medicamentos hematológicos; conoce los mejores tratamientos 
La hematología es una rama de la medicina que se especializa en el estudio de la sangre y sus trastornos. Se centra en el diagnóstico y tratamiento de enfermedades relacionadas con la sangre, la médula ósea y el sistema linfático y se tratan con medicamentos hematológicos.
La sangre es un tejido vital que cumple muchas funciones en el cuerpo, incluida la distribución de oxígeno y nutrientes, la eliminación de desechos y la defensa contra infecciones, por lo que el campo de la hematología desempeña un papel fundamental en la atención médica, proporcionando medicamentos hematológicos.
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Componentes de la hematología
El sistema hematológico comprende varios componentes esenciales, que incluyen:
Glóbulos rojos (eritrocitos): Son responsables de transportar oxígeno desde los pulmones hacia los tejidos y órganos del cuerpo, y de llevar dióxido de carbono de vuelta a los pulmones para su eliminación, cuando estos fallan se pueden emplear medicamentos hematológicos.
Glóbulos blancos (leucocitos): Son las células de defensa del cuerpo que ayudan a combatir infecciones y enfermedades, hay diferentes tipos de glóbulos blancos, cada uno con funciones específicas.
Plaquetas: Son fragmentos celulares que desempeñan un papel esencial en la coagulación de la sangre, deteniendo el sangrado cuando se produce una lesión en un vaso sanguíneo, cuando estas se ven deficientes se recetan medicamentos hematológicos.
Plasma sanguíneo: Es el componente líquido de la sangre que transporta las células sanguíneas y diversos nutrientes, hormonas y productos de desecho.
¿Qué enfermedades abarca la hematología?
Anemia: La anemia es una afección caracterizada por una disminución en la cantidad de glóbulos rojos o de hemoglobina en la sangre, lo que lleva a la fatiga, debilidad y palidez. Puede ser causada por deficiencias de hierro, deficiencias de vitamina B12, enfermedades crónicas, trastornos genéticos, entre otros factores y puede ser tratada con medicamentos hematológicos.
Leucemia: La leucemia es un tipo de cáncer que afecta las células sanguíneas en la médula ósea y la sangre periférica, se produce una producción anormal y descontrolada de glóbulos blancos, lo que puede comprometer la función del sistema inmunológico y causar síntomas como fiebre, fatiga y sangrado.
Linfomas: Los linfomas son cánceres que se originan en el sistema linfático, que incluye los ganglios linfáticos y los órganos linfoides. Hay dos categorías principales de linfomas, el linfoma de Hodgkin y el linfoma no Hodgkin. Los síntomas pueden incluir inflamación de ganglios linfáticos, fiebre y pérdida de peso.
Mieloma múltiple: El mieloma múltiple es un tipo de cáncer que afecta las células plasmáticas en la médula ósea. Provoca debilidad ósea y daño a los huesos, así como otros síntomas como anemia y problemas renales.
Trastornos de la coagulación: Estos trastornos pueden llevar a problemas de sangrado o coagulación, como la hemofilia, la trombocitopatía y la trombofilia. Los pacientes con estos trastornos pueden experimentar sangrado excesivo o trombosis.
Enfermedades autoinmunitarias: Algunas enfermedades autoinmunitarias, como el lupus eritematoso sistémico y la púrpura trombocitopénica idiopática (PTI), afectan directamente a las células sanguíneas y el sistema inmunológico.
Síndromes mielodisplásicos (SMD): Los SMD son un grupo de trastornos de la médula ósea en los que las células sanguíneas no se desarrollan adecuadamente y pueden llevar a la anemia y otras complicaciones.
Trombosis y enfermedades vasculares: La hematología también trata trastornos relacionados con la formación de coágulos sanguíneos, como la trombosis venosa profunda y la trombosis arterial.
Trasplantes de médula ósea y células madre: La hematología desempeña un papel clave en la preparación y supervisión de trasplantes de médula ósea y células madre, que se utilizan en el tratamiento de diversas enfermedades hematológicas y trastornos del sistema inmunológico.
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¿Cuáles son los medicamentos más empleados?
Los medicamentos hematológicos son fundamentales para el tratamiento de enfermedades que afectan a los glóbulos rojos, los glóbulos blancos, las plaquetas y otros componentes sanguíneos.
Algunos de los medicamentos hematológicos más populares son:
Hierro y suplementos de ácido fólico: Estos medicamentos hematológicos son esenciales en el tratamiento de la anemia, que a menudo se debe a deficiencias de hierro o de vitamina B12/ácido fólico. La anemia puede causar fatiga y debilidad, y la administración de estos suplementos puede aumentar la producción de glóbulos rojos y aliviar los síntomas.
Agentes estimulantes de la eritropoyesis (ESA): Estos medicamentos hematológicos, como la eritropoyetina, se utilizan en el tratamiento de la anemia asociada con enfermedades crónicas, insuficiencia renal y cáncer. Estimulan la médula ósea para producir más glóbulos rojos y mejorar la oxigenación del cuerpo.
Agentes estimulantes de colonias de granulocitos (G-CSF y GM-CSF): Estos medicamentos hematológicos aumentan la producción de glóbulos blancos, como los neutrófilos, y son vitales en el tratamiento de pacientes con recuentos bajos de glóbulos blancos debido a la quimioterapia o trastornos de la médula ósea. Ayudan a prevenir infecciones graves.
Anticoagulantes y antiplaquetarios: Medicamentos hematológicos como la heparina y la warfarina se utilizan para prevenir y tratar trombosis y embolias, trastornos que pueden ser potencialmente mortales si no se controlan adecuadamente. La prevención de la formación de coágulos es esencial para evitar complicaciones graves, como infartos y accidentes cerebrovasculares.
Agentes antifibrinolíticos: Medicamentos hematológicos como el ácido tranexámico se emplean en situaciones de sangrado excesivo, como en la hemofilia o la trombocitopatía. Ayudan a prevenir la disolución prematura de coágulos y a detener el sangrado.
Si estás buscando en donde adquirir medicamentos hematológicos de la mejor calidad, o medicamentos del extranjero, existe una gran variedad de profesionales, que pueden ayudarte con esa tarea.
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yoacusomultimediosblog · 10 months
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MUNDO MÉDICO
Hoy, miércoles , de 13 a 14 horas, le tenemos un PROGRAMA SORPRENDENTE!👩🏻‍⚕️ 🧠🫀🫁! Por:http://www.radiomaximadigital.com Le vamos a informar acerca de la : ‘TROMBOFILIA ‘.-Tendremos una cápsula especializada degastroenterología con el Dr. Rafael Aguirre Cardoza, con el tema: ‘TRICOCEFALOSIS INTESTINAL’.-También tenemos una cápsula de salud emocional en la que el psicólogo Carlos Castro Batista…
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natb00 · 11 months
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B0951 - Yaqueline Astrid Martinez Molina (1589685).
Ronda Cx general.
Yaqueline, 42 años.
Dx:
Isquemia intestinal por trombosis venosa. **Trombosis aguda de la vena mesentérica superior + trombosis aguda de la vena porta. -Peritonitis bacteriana.
Trombofilia en estudio.
Deficiencia de vitamina B12.
Tratamiento:
Ciprofloxacina 400 mg cada 12 horas (FI 08/08/2023, Dia 3/5).
Metronidazol 500 mg cada 8 horas (FI 08/08/2023, Dia 3/5).
Enoxaparina 60 mg SC cada 24 horas.
Procedimientos:
04/08/2023: Laparotomía, resección de segmento intestino delgado, cabos ligados, abdomen abierto. ** Hallazgos operatorios: isquemia intestinal de aproximadamente 50 cms de intestino delgado a 90 cms de la valvula ileocecal por trombosis venosa, abundantes trombos en el meso del intestino delgado, congestión de asas de yeyunoterminal e ileon proximal
07/08/2023: Lavado peritoneal, anastomosis de intestino delgado a intestino delgado, eventrorrafia simple. ** Hallazgos operatorios: cavidad abdominal limpia, líquido seroso escaso, viabilidad de intestino en su totalidad, bordes de intestino delgado ligados, sin sangrado ni fugas.
Aislamientos:
05/08/2023: Líquido abdominal: Klebsiella variicola multisensible, Enterobacter hormaechei multisensible.
Antecedentes personales: Patológicos: EAP leve, higado graso? Farmacológicos: omeprazol 20 mg cada 24 horas, ACO. Quirúrgicos: niega. Tóxicos: alcohol ocasional, niega consumo de tabaco y sustancias psicoactivas. Alérgicos: niega.
S: paciente refiere pasar una buena noche, sin dolor, afebril, sin dificultad respiratoria, diuresis espontánea, tolerando dieta blanda y deambulación, no ha presentado nuevos episodios emeticos. Refiere sentir mejoría de la sintomatología. Ya presentó deposición.
EF: PA /, FC lpm, FR rpm, Sp02 % ambiente. Paciente alerta, orientada en las 3 esferas, colaboradora al momento de la evaluación. Cabeza y cuello: normocéfalo, escleras anictéricas, mucosas hidratadas. Tórax: expansible, simétrico, murmullo vesicular conservado en ambos campos pulmonares, sin agregados, ruidos cardiacos rítmicos, sin soplos. Abdomen: blando, distendido, leve dolor a la palpación generalizada, sin signos de irritación peritoneal, peristaltismo (+). Herida quirúrgica cubierta con apósitos. Extremidades: móviles, simétricas, sin edemas, pulsos periféricos conservados (++/++++) y simétricos, llenado capilar < 2 seg.
Paraclinicos:
09/08/2023: Calcio 7. 7, Cloro 107. 8, Sodio 140, Potasio 3. 24, Cr 0. 42, Mg 1. 74, BUN 5. 3.
08/08/2023: Calcio 7. 5, Cloro 109. 3, Sodio 140, Potasio 3. 28, PCR 19. 83. Hb 11. 9, Hto 34. 8, Plaq 335. 000. Leucos 8400. Neu 6552.
Imágenes:
04/08/2023: TAC de abdomen contrastado: Trombosis aguda de la vena mesenterica superior, trombosis aguda de la vena porta, isquemia mesentérica, ascitis, no hay signos de apendicitis aguda.
Análisis y Plan de manejo: Paciente de 42 años, en POP del 07/08/2023 donde fue llevada a lavado peritoneal, anastomosis de intestino delgado a intestino delgado y eventrorrafia simple, en contexto de isquemia intestinal por trombosis venosa (Trombosis aguda de la vena mesentérica superior + trombosis aguda de la vena porta). Paciente valorada en conjunto con medicina interna-vascular periferico quien define completar 6-12 semanas con HBPM, para luego pasar a warfarina de forma ambulatoria. El día de hoy encontramoa paciente estable hemodinamicamente, afebril, dolor controlado, tolerando dieta blanda, buena evolución, continuamos vigilancia.
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lauracartuccia · 1 year
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la trombofilia, con Valeria Soria
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gazeta24br · 1 year
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O Projeto de Lei 330/23 obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a disponibilizar os exames necessários para o diagnóstico de trombofilias em mulheres e as terapias necessárias para o tratamento dos distúrbios. Pelo texto em análise na Câmara dos Deputados, os exames deverão contemplar estratégias de triagem preventiva e deverão ser realizados pelo menos nas seguintes situações: antes da prescrição do primeiro anticoncepcional; no pré-natal; antes da prescrição de reposição hormonal. A proposta inclui a medida na Lei Orgânica da Saúde, que trata da organização e funcionamento do SUS. O termo trombofilia se refere a um grupo de distúrbios da coagulação associados à formação coágulos, como ocorre na trombose venosa profunda e na embolia pulmonar. Autora do projeto, a deputada Maria Rosas (Republicanos-SP) destaca que as mulheres constituem um grupo de especial atenção no que tange às trombofilias. “Isso porque o estado gestacional é um dos fatores que levam a distúrbios na coagulação”, disse. “A maior propensão das mulheres em desenvolver quadros clínicos relacionados com as trombofilias pode ser detectada por exames diagnósticos complementares e que permitem uma intervenção preventiva que amplia a proteção da gestante e do feto”, ressaltou. “Atualmente, existem medicamentos e outros tratamentos bastante seguros para o uso na fase gestacional que viabilizam a prevenção da ocorrência de distúrbios na coagulação”, completou. Tramitação A proposta será encaminha às comissões da Câmara.   Fonte: Câmara Legislativa
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aamato · 1 year
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via Vascular.pro – Cirurgião Vascular em São Paulo
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imgrazidurand · 4 months
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Já tem 3 ciclos que iniciei as tentativas para uma nova gestação.
Como neste momento em que estou escrevendo o post 26.02.24 as 14h26 eu estou no 4 ciclo, não vou detalhar tim tim por tim tim de como foi esses 3 ciclos, vou resumir e começo a detalhar a partir deste atual ciclo (4), ou seja, no próximo post em diante.
Bom, começo dizendo que foi super super super estressante emocionalmente. Acredito que o principal motivo do meu stress foi a ansiedade em decorrência da cobrança excessiva que eu estava tendo, sobre mim mesma porque coloquei na cabeça que QUERO ENGRAVIDAR e TEM QUE SER AGORA (era assim que eu estava pensando); outro motivo é porque eu percebi nesses ciclos que eu não conheço o meu corpo, isso é frustrante demais, porque o fato de eu não conhecer meu corpo não me ajuda a saber quando estou por exemplo, ovulando e eu sempre acabo me confundindo nos sintomas; um outro motivo é o app que uso para acompanhar todo meu ciclo, o app mais erra do que acerta, então eu sempre perco o dia certo da minha ovulação; outro motivo são os testes de ovulação, eu estava usando o de tirinha, então sempre era muito confuso porque eu nunca conseguia saber se era um positivo ou negativo e quando as duas tirinhas eram visíveis para mim, eu colocava no app como positivo, mas na verdade era um negativo e por ultimo motivo, pessoas me dizendo "esquece que vem", isso me tira muuuuuuito do sério.
Em consequência desse stress todo, eu acabava preocupando meu marido e deixando ele mais tenso e estressado também.
Fora que eu acho que eu estava muito bitolada no QUERO ENGRAVIDAR E TEM QUE SER AGORA, TEM QUE SER LOGO! E eu acabava tendo relação sem vontade, as vezes até sentia dor, porque acho que minha virilha ainda não se recuperou 100% do parto da Nina. E em meio essa bitolação (autocobrança) eu acabava não levando em consideração o fato de que, meu marido também tem direito a opinião nesse processo, e eu desrespeitei ele muitas vezes, meio que obrigando ele a ter relação comigo, só porque eu não queria perder os dias férteis que estava mostrando no app.
Era meio que assim, nos dias não férteis eu ficava tranquila, tipo agora haha. Dai quando entrava nos dias férteis eu ja ficava pilhada, estressada. Uns dias antes da menstruação eu cheguei a acreditar que estava grávida, por conta da confusão dos sintomas, em decorrência de eu não conhecer meu corpo, dai eu fazia teste de gravidez antes do atraso, super me iludia com qualquer sintoma "diferente" e quando aparecia o negativo, eu ficava super mal, super triste e reclusa. Quando descia eu ficava mais triste ainda nos 2 primeiros dias e depois aceitava e o ciclo de stress se iniciava.
Mas eu decidi fazer diferente a partir de agora...
A partir deste atual ciclo (4)....
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hematonaweb · 1 year
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Lembrando aqui que tem vídeo novo no Canal sobre um tema bastante curioso, as TROMBOFILIAS! (https://youtu.be/0WA4kHJ9cW8, link na bio) Explicando a #trombofilia A trombofilia é uma condição médica que provoca um aumento do risco na formação de coágulos sanguíneos anormais, chamados de trombos. Pode ser genética ou adquirida, e pode afetar pessoas de todas as idades. Os coágulos sanguíneos podem ser uma condição médica grave que pode levar a complicações tais como acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar. Neste post, discutiremos as causas, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento da trombofilia. Causas A trombofilia pode ser causada por mutações genéticas que afectam o processo de coagulação. Estas mutações podem ser herdadas de um ou de ambos os pais. Algumas das mutações genéticas mais comuns associadas à trombofilia incluem o Factor V Leiden, Protrombina G20210A, e deficiência de Antitrombina III e deficiência de Proteína C ou S. A trombofilia adquirida, que é mais comum, é uma condição que pode ocorrer devido a vários fatores, tais como gravidez, obesidade, tabagismo e certos medicamentos como pílulas anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal. Para além destes, o repouso prolongado no leito, câncer, cirurgia ou trauma também pode aumentar o risco de desenvolver trombofilia adquirida. #hematonaweb #hematologia #trombose #cancer #tromboembolia
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guidagenitori · 2 years
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Folati, trombofilia ed enzima MTHFR sono coinvolti in una elevata incidenza di trombosi venose anche in gravidanza e nel post-partum
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mulherama · 2 years
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Saúde vascular na gestação: veja os principais problemas e como cuidar
Médica esclarece que por causa da dificuldade no retorno venoso, a gestante pode ter duas coisas: a trombose durante a gravidez e também as varizes
Qualquer mulher, devido à gestação e aos hormônios, pode ter problemas de ordem vascular durante a gravidez. A cirurgiã vascular Tatiana Losada, especialista em cirurgia vascular e angiologia, esclarece que a principal complicação que pode ocorrer é a trombose. Pacientes com predisposição genética, que tenham um histórico de trombose na família ou histórico de trombofilia, apresentam um risco maior.
Da mesma forma, a idade da gestante é outro gatilho. “Paciente gestante com idade avançada terá maior risco de complicação, não só a complicação vascular, mas também complicações obstétricas. Então, realmente a gestante com idade avançada tem um maior risco, sim”, alerta a médica.
Segundo Losada, as principais causas que levam às varizes, por exemplo, são a genética em primeiro lugar, depois gestação, ganho de peso e questões hormonais. Como na gravidez vai acontecer o ganho de peso e atuação hormonal, pode acontecer também a formação das varizes.
E como saber se algo não vai bem? Segundo a médica, do ponto de vista vascular, a paciente gestante tende a ter o inchaço das pernas. “Mas se for um inchaço que não está regredindo, associado à dor é importante procurar um cirurgião vascular para fazer uma avaliação melhor das pernas e ver se essa dor é só devido à gestação ou não. Dessa forma, o principal ponto que deve ser visto é dor, inchaço nas pernas, que pode ser somente unilateral (ou só na perna direita ou só na perna esquerda) e assim, é importante procurar um cirurgião vascular”.
Passar com seu cirurgião vascular quando já estiver programando a gestação ou bem no comecinho dela é bem importante para ver se tem algum tipo de comprometimento, para ver se há necessidade de algum tipo de medicação, para prescrever o uso da meia elástica, se há indicação do uso da meia elástica ou não, qual o tamanho, a compressão da meia. “Hoje, muitas pessoas saem comprando a meia elástica sem ter passado por uma avaliação e isso é bem perigoso, porque existem alguns pacientes que têm contraindicação do uso de meia elástica.”
É possível prevenir problemas vasculares na gestação fazendo uma avaliação com um cirurgião vascular para verificar se há necessidade de se fazer algum tipo de tratamento ou uso da meia elástica. “Se possível, antes de engravidar já fazer algum tratamento, e se for o caso e tomar esse cuidado, ter esse acompanhamento com o cirurgião vascular durante a gestação. Se conseguir e for liberado pelo obstetra, manter a atividade física também, porque ela não aumenta o número de varizes, além de manter uma dieta adequada, evitar o ganho de peso excessivo e o tabagismo”, explica Losada.
A gestação aumenta o risco para trombose porque quando o bebê está crescendo na barriga da mãe, há uma compressão dos vasos da pelve. A função das veias é trazer o sangue de volta do pé para o coração e quando acontece essa compressão por causa do tamanho do bebê na barriga, há uma dificuldade, uma lentificação desse retorno venoso. Então, por isso que o risco é aumentado para trombose e essa é a principal complicação do ponto de vista vascular na gestação.
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