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donospl · 5 months
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LIVE: Daniel Herskedal
Katowice, NOSPR, 23.4.2024 Pierwszą wizytę Daniela Herskedala [wówczas z triem] w NOSPR pokrzyżowała pandemia. Po powrocie do koncertowej normalności norweski tubista stał się częstym gościem cyklu JazzKlub. Tegoroczna wizyta zaprezentowała muzyka w solowej odsłonie. Herskedal pojawił się na scenie z tubą, trąbką basową oraz elektronicznymi „wspomagaczami”. Za zaskakujący można uznać fakt że…
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capixabadagemabrasil · 7 months
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Descobrindo o Sesc Glória: Um Tesouro no Coração do Centro Histórico Um Passeio pela História e Cultura No coração pulsante do Centro Histórico, na vibrante Avenida Jerônimo Monteiro, encontra-se um verdadeiro ícone cultural: o Centro Cultural Sesc Glória. Este edifício, com sua arquitetura eclética preservada, conta histórias de um passado glorioso, enquanto abre suas portas para o futuro das artes e da cultura. Foto: @posilvano Arquitetura que Encanta Desde sua construção, o Sesc Glória se destacou como um marco na paisagem urbana. Sua estrutura, originalmente erguida no local conhecido como Éden Park, foi a primeira da cidade a atingir a marca de cinco andares, um feito arquitetônico para a época. O projeto, assinado pelo renomado arquiteto Ricardo Wright, é um exemplar magnífico da arquitetura eclética, com detalhes que vão desde sacadas ornamentadas a uma cúpula imponente que coroa o edifício. https://youtu.be/yHLDqhSjzzo Um Espaço de Cultura e Arte Sesc Glória O Sesc Glória não é apenas um prédio histórico; é um vibrante centro cultural que abriga uma diversidade de expressões artísticas. Com instalações que incluem teatro, cinema, galerias de arte, e mais, o espaço se reinventou para se tornar um dos centros culturais mais completos do país. O teatro à italiana, com capacidade para 652 espectadores, é o palco de espetáculos de dança, teatro, concertos e shows musicais, equipado com tecnologia de ponta para oferecer uma experiência inesquecível. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Macsoell Schreiber Raasch (@macsoell_) Um Convite à Exploração Localizado estrategicamente no Centro Histórico de Vitória, o Sesc Glória é um convite aberto a todos que desejam mergulhar na riqueza cultural do Espírito Santo. Desde sua inauguração em 27 de setembro de 2014, o local se tornou um ponto de encontro para amantes da arte, da cultura e da história, preservando a essência de sua fachada de 1932, enquanto se adapta às necessidades contemporâneas de um espaço cultural multifacetado. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Deivão Tubista (@deividpeleje) Conclusão: Um Legado Cultural Renovado do Sesc Glória O Sesc Glória é mais do que um edifício; é um legado cultural renovado, um espaço onde o passado e o presente se encontram para celebrar as artes em todas as suas formas. Com uma programação diversificada que abrange todas as linguagens artísticas, o Sesc Glória se estabelece como um dos principais centros culturais do Espírito Santo, contribuindo significativamente para a vida cultural da capital. Teatro Carlos Gomes: Uma Jornada Cultural em Vitória
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pirapopnoticias · 1 year
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zouljazz · 1 year
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Arte SonoraKumpania Algazarra organizam concerto para ajudar o tubista Gil Gonçalves a recuperar de um acidente grave | Arte Sonora
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petrosolgas · 1 year
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Estrutural Serviços Industriais abre vagas de emprego para contratações urgentes em Macaé, cidade do Rio de Janeiro
A Estrutural Serviços Industriais anunciou recentemente a abertura de diversas vagas de emprego em Macaé, no estado do Rio de Janeiro. As oportunidades oferecidas abrangem candidatos de todos os níveis de escolaridade, proporcionando uma diversidade de opções para os interessados.
Apesar de a empresa não ter divulgado informações específicas sobre os requisitos e atribuições dos cargos, há uma gama de possibilidades para os profissionais que desejam se candidatar. A empresa também disponibiliza algumas vagas de emprego em localidades no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Vagas de emprego disponibilizadas pela Estrutural Serviços Industriais em Macaé
Confira a lista de vagas de emprego disponíveis em Macaé (Rio de janeiro) e algumas oportunidades disponíveis em outros estados:
Desenhista — Macaé, RJ;
Pintor Industrial — Macaé, RJ;
Inspetor de Solda N1/LP, PM — Macaé, RJ;
Auxiliar de Movimentação de Carga — Macaé, RJ;
Pintor Hidrojatista — Macaé, RJ;
Mecânico Operador de Hidrojato — Macaé/RJ
Auxiliar de Almoxarifado — Macaé, RJ;
Soldador TIG/ER Convencional N1 — Macaé, RJ;
Caldeireiro Convencional N1 — Macaé, RJ;
Pintor Convencional N1 — Macaé, RJ;
Serralheiro — Macaé, RJ;
Encarregado de Caldeiraria — Macaé, RJ;
Encarregado de Pintura — Macaé, RJ;
Inspetor de Pintura Escalador N1 — Macaé, RJ;
Instrumentista — Macaé, RJ;
Instrumentista Escalador — Macaé, RJ;
Pintor Airless — Macaé, RJ;
Supervisor de Escalada (Pintura) — Macaé, RJ;
Inspetor de Equipamentos — Canoas, RS;
Supervisor de Controle de Qualidade — Canoas, RS;
Gerente de Contrato — Canoas, RS;
Engenheiro de Planejamento — Canoas, RS;
Inspetor de Solda N1 — Canoas, RS;
Funileiro — Canoas, RS;
Isolador — Canoas, RS;
Instrumentista/Tubista — Canoas, RS;
Técnico de Materiais — Canoas, RS;
Supervisor de Produção — Canoas, RS;
Soldador TIG/ER — Canoas, RS;
Técnico de Planejamento — Canoas, RS;
Técnico de Documentação — Canoas, RS;
Pintor — Canoas, RS;
Observador de Segurança — Canoas, RS;
Motorista Munck — Canoas, RS;
Motorista de Van — Canoas, RS;
Montador de Andaime — Canoas, RS;
Pedreiro Refratarista — Canoas, RS;
Mecânico Geral/Válvulas — Canoas, RS;
Inspetor de LP/PM — Canoas, RS;
Encarregado — Canoas, RS;
Eletricista de Manutenção e/ou Força e Controle — Canoas, RS;
Caldeireiro/Encanador — Canoas, RS;
Auxiliar de Serviços Gerais — Canoas, RS;
Operador de Empilhadeira — Canoas, RS;
Técnico em Elétrica (Válvulas Motorizadas) — Canoas, RS;
Hidrojatista — Canoas, RS;
Estagiário de Engenharia — Porto Alegre, RS;
Orçamentista Industrial — Porto Alegre, RS;
Jovem Aprendiz — Paulínia, SP;
Assistente de Depto. Pessoal — Porto Alegre, RS;
Auxiliar de Escritório — PCD — Canoas, RS.
Saiba como concorrer às vagas de emprego disponíveis
Aqueles interessados em concorrer a uma das vagas de emprego oferecidas pela Estrutural Serviços Industriais em Macaé (Rio de Janeiro) ou em outras localidades, são orientados a acessar a página de oportunidades da empresa. Nessa página, é possível encontrar a lista completa de vagas, juntamente com informações detalhadas sobre cada cargo e o processo seletivo.
Para se candidatar, o interessado deve clicar em “Candidatar-se para a vaga” e fornecer seu e-mail e nome completo. Em seguida, ele deverá aguardar o recebimento de um token de primeiro acesso, que será enviado para o e-mail fornecido. Após receber o token, o candidato deverá inseri-lo no campo designado para senha, o que o direcionará para o portal do candidato onde é possível preencher as informações e anexar o currículo.
A empresa enfatiza a importância de manter o perfil do candidato sempre atualizado, a fim de aumentar suas chances de ser selecionado para uma vaga.
Conheça a Estrutural Serviços Industriais
Desde 1992, a Estrutural Serviços Industriais Ltda tem se estabelecido como uma empresa líder no setor de engenharia, especializada no planejamento, gerenciamento e execução de contratos de montagem e manutenção industrial.
Com uma ampla experiência, a Estrutural Serviços Industriais desempenha suas atividades em diversas áreas, incluindo instalações petrolíferas em terra e marítimas, indústrias químicas, petroquímicas, de celulose e papel, siderúrgicas e alimentícias. Seu trabalho envolve a montagem e manutenção de uma variedade de equipamentos, tais como conversores, reatores, fornos, caldeiras, permutadores, tanques, vasos de pressão, esferas, torres de fracionamento, tubulações e estruturas metálicas.
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androclesbrand · 2 years
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Pandilla, tenemos nueva charla, en esta ocasión con un amigo de toda la vida, mi carnalito Pepe, quien nos cuenta su experiencia como músico, tubista y director invitado de varias orquestas, no se la pierdan porque es una de nuestra favoritas https://m.youtube.com/watch?v=wnorlVqCrWs https://www.instagram.com/p/ClmC-xLLsk_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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emibruner · 2 years
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Burgo de Osma, 2022
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casadomusico · 5 years
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Nosso cliente Moisés veio de São Paulo para buscar a Tuba Weingrill e Nirschl WNTU1C! Deus abençoe! 🙂 #Weingrill #Weril #Tuba #Tubista #Tubistas #OrquestraCcb #CasaDoMusico https://www.instagram.com/p/BxuntWbljq9/?igshid=1dj8ycca5zg53
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difiorestore · 5 years
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Caneca e toalha personalizada Tuba🎶 . . . . . . . . . . #tuba #tubaccb #musica #instrumentosmusicais #instrumentomusical #ccb #ccbmusicos #tubista #tubistasccb #presenteutil #presentescriativos https://www.instagram.com/p/B7eNYeTFvua/?igshid=5tfqzg2l2s7g
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corallorosso · 3 years
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Qatar, nessuna indagine sulla morte di migliaia di lavoratori migranti Manjur Kha Pathan, 40 anni, era alla guida del camion per 12-13 ore al giorno. Si era lamentato perché l’impianto di aria condizionata non funzionava più. Il 9 febbraio 2021 si è sentito male nel suo alloggio ed è morto prima che arrivasse l’ambulanza. Sujan Miah, 32 anni, era un tubista impegnato in un progetto nel deserto. È stato trovato morto nel suo letto la mattina del 24 settembre 2020. Nei quattro giorni precedenti la temperatura aveva superato i 40 gradi. Tul Bahadur Gharti, operaio edile, è morto nel sonno il 28 maggio 2020 dopo aver lavorato per circa dieci ore con una temperatura che aveva raggiunto i 39 gradi. Suman Miah, 34 anni, operaio edile, è morto il 29 aprile 2020 dopo un lungo turno di lavoro con una temperatura di 38 gradi. Il governo del Bangladesh ha offerto alla famiglia un risarcimento equivalente a circa 3000 euro, che però sono stati destinati a ripagare debiti contratti con i procacciatori di lavoro in Qatar. Yam Bahadur Rana, guardia di sicurezza in un aeroporto, un lavoro che lo obbligava a rimanere seduto per lunghe ore sotto il sole, è morto sul lavoro il 22 febbraio 2020. Mohammad Koachan Khan, 34 anni, intonacatore, è stato trovato morto nel suo letto il 15 novembre 2017. Anche la sua famiglia ha ottenuto assistenza dal governo del Bangladesh ma anche in questo caso la somma ricevuta è stata usata per ripagare i debiti pregressi. Questi sei lavoratori migranti, le cui storie sono al centro di un nuovo rapporto di Amnesty International sul Qatar, godevano di ottima salute e avevano superato gli esami medici obbligatori prima di partire per il Golfo. Le statistiche ufficiali del Qatar mostrano che dal 2010 al 2019 sono morti 15.021 stranieri di ogni età e occupazione. Su buona parte di questi decessi, le autorità locali non hanno indagato nonostante le prove che fossero collegati alle condizioni di lavoro. Le autorità locali, infatti, sono solite emettere certificati di morte senza condurre adeguate indagini, attribuendo i decessi a “cause naturali” o a generici problemi cardiaci. Questi certificati impediscono di reclamare un risarcimento a famiglie già in grave difficoltà dopo aver perso il loro unico percettore di reddito. Il rapporto di Amnesty International, basato sull’analisi di 18 certificati di morte emessi tra il 2017 e il 2021 e su interviste alle famiglie dei sei lavoratori migranti deceduti, mette in evidenza la rischiosa correlazione tra condizioni climatiche estreme e turni di lavoro eccessivi e fisicamente sfibranti. Dei 18 certificati di morte esaminati da Amnesty International, 15 non hanno fornito informazioni sulle cause alla base del decesso limitandosi a espressioni quali “grave crisi cardiaca originata da cause naturali”, “non precisata crisi cardiaca” o “acuta crisi respiratoria originata da cause naturali”. Il fatto che un’elevata percentuale di decessi sia attribuita a “disturbi cardiovascolari” rischia di oscurare l’altro fatto che un gran numero di decessi resta senza spiegazione. Questo è quanto indicano anche i dati provenienti dagli stati dell’Asia meridionale, dai quali arriva la maggioranza dei lavoratori in Qatar. Ad esempio, i dati ufficiali del Bangladesh mostrano che nel 71 per cento dei casi di connazionali morti in Qatar tra novembre 2016 e ottobre 2020 il decesso è stato attribuito a “cause naturali”. Un’indagine del Guardian ha rivelato che, nel 69 per cento dei casi di lavoratori provenienti da India, Nepal e Bangladesh tra il 2010 e il 2020, il decesso è stato attribuito a “cause naturali”. Uno dei principali rischi per la salute dei lavoratori migranti in Qatar, ampiamente documentato quanto prevedibile, è dato dall’esposizione a temperature estreme e a tassi elevati di umidità. Nel 2019 uno studio condotto dalla rivista Cardiology ha trovato una correlazione tra caldo e decessi di lavoratori nepalesi in Qatar e ha concluso che “almeno 200 dei 571 decessi per problemi cardiovascolari dal 2009 al 2017 avrebbero potuto essere evitati”. Fino a poco tempo fa la principale protezione contro i colpi di calore era il divieto di lavorare all’esterno in determinati orari, tra il 15 giugno e il 31 agosto. Nel maggio 2021, l’inizio del periodo è stato anticipato al 1° giugno e sono state introdotte due nuove misure: il divieto di lavorare all’esterno quando l’indice che misura caldo e umidità supera una determinata quota e il diritto dei lavoratori di fermarsi e presentare un reclamo al ministero per lo Sviluppo amministrativo e gli Affari sociali se temono un colpo di calore. Manca tuttavia ancora una misura fondamentale: periodi di riposo proporzionali alle condizioni climatiche e alla natura del lavoro. Il diritto dei lavoratori ad “autogestire” i ritmi di lavoro nella stagione calda, a causa dei rapporti di lavoro estremamente iniqui non risulta particolarmente utile. Le autorità del Qatar, uno degli stati più ricchi del mondo, hanno non solo tutte le possibilità ma anche l’obbligo di cambiare questa situazione. Amnesty International chiede loro di rafforzare le leggi sulla protezione dei lavoratori dalle temperature estreme introducendo periodi di pausa obbligatori e migliorando le procedure di indagine, di certificazione e di risarcimento per i decessi dei lavoratori migranti. Riccardo Noury Portavoce di Amnesty International Italia
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capixabadagemabrasil · 7 months
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Descobrindo o Sesc Glória: Um Tesouro no Coração do Centro Histórico Um Passeio pela História e Cultura No coração pulsante do Centro Histórico, na vibrante Avenida Jerônimo Monteiro, encontra-se um verdadeiro ícone cultural: o Centro Cultural Sesc Glória. Este edifício, com sua arquitetura eclética preservada, conta histórias de um passado glorioso, enquanto abre suas portas para o futuro das artes e da cultura. Foto: @posilvano Arquitetura que Encanta Desde sua construção, o Sesc Glória se destacou como um marco na paisagem urbana. Sua estrutura, originalmente erguida no local conhecido como Éden Park, foi a primeira da cidade a atingir a marca de cinco andares, um feito arquitetônico para a época. O projeto, assinado pelo renomado arquiteto Ricardo Wright, é um exemplar magnífico da arquitetura eclética, com detalhes que vão desde sacadas ornamentadas a uma cúpula imponente que coroa o edifício. https://youtu.be/yHLDqhSjzzo Um Espaço de Cultura e Arte Sesc Glória O Sesc Glória não é apenas um prédio histórico; é um vibrante centro cultural que abriga uma diversidade de expressões artísticas. Com instalações que incluem teatro, cinema, galerias de arte, e mais, o espaço se reinventou para se tornar um dos centros culturais mais completos do país. O teatro à italiana, com capacidade para 652 espectadores, é o palco de espetáculos de dança, teatro, concertos e shows musicais, equipado com tecnologia de ponta para oferecer uma experiência inesquecível. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Macsoell Schreiber Raasch (@macsoell_) Um Convite à Exploração Localizado estrategicamente no Centro Histórico de Vitória, o Sesc Glória é um convite aberto a todos que desejam mergulhar na riqueza cultural do Espírito Santo. Desde sua inauguração em 27 de setembro de 2014, o local se tornou um ponto de encontro para amantes da arte, da cultura e da história, preservando a essência de sua fachada de 1932, enquanto se adapta às necessidades contemporâneas de um espaço cultural multifacetado. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Deivão Tubista (@deividpeleje) Conclusão: Um Legado Cultural Renovado do Sesc Glória O Sesc Glória é mais do que um edifício; é um legado cultural renovado, um espaço onde o passado e o presente se encontram para celebrar as artes em todas as suas formas. Com uma programação diversificada que abrange todas as linguagens artísticas, o Sesc Glória se estabelece como um dos principais centros culturais do Espírito Santo, contribuindo significativamente para a vida cultural da capital. Teatro Carlos Gomes: Uma Jornada Cultural em Vitória
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pirapopnoticias · 1 year
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marciovitale · 6 years
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The Tubist - By Vitale . . . . . #tuba #tubist #tubista #music #musicartwork #artwork #illustration #digitalillustration #digitalart #sopro #charangadofrança #marciovitale #applepencil #fiftythree #paperfiftythree #art #brazil #brazilianart (em Alphaville Industrial) https://www.instagram.com/p/BtbUlLYBQgy/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=yvbm8zdh21wn
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petrosolgas · 1 year
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Vagas offshore: Empresa de Macaé está contratando instrumentista, ajudante de cozinha, eletricista, técnicos e outros profissionais
A Trilhar RH, empresa de recrutamento, anunciou a abertura de novas vagas de emprego distribuídas para os cargos de Instrumentista, ajudante de cozinha offshore, cozinheiro offshore, eletricista e muitos outros. Portanto, caso possua o perfil profissional compatível com os requisitos solicitados, continue lendo esse artigo e saiba agora mesmo como fazer a sua inscrição.
Veja as vagas de emprego offshore disponíveis
Instrumentista N1
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo);
Requisitos: Possuir CBSP, HUET, NR33, NR34 E NR35; Requer experiência offshore ou na área industrial;
Número de vagas: 1
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Benefícios: 50% de adicional de embarque e ajuda de custo;
Área profissional: Industrial.
Ajudante de Cozinha Offshore
Área profissional: Culinária e/ou gastronomia;
Benefícios: Vale-alimentação, assistência médica, assistência odontológica, seguro de Vida, ajuda de custo de embarque + bônus de embarque e hospedagem pré-embarque, periculosidade 30% + HRA 32,50% + Produtividade 4,58%;
Cargo: Ajudante de Cozinha Offshore;
Desejável curso de Ajudante de cozinha;
Experiência anterior comprovada como ajudante de cozinha, cozinheiro, chefe onshore ou como ajudante de cozinha;
Formação: ensino médio completo;
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Nº de vagas: 8;
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo).
Instrumentista N3
Área profissional: Industrial;
Benefícios: 50% de adicional de embarque e ajuda de custo;
Cargo: Instrumentista N3;
Experiências e qualificações: Ter o CBSP, HUET, NR33, NR34 E NR35; Necessário experiência offshore ou na área industrial;
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Nº de vagas: 1;
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo).
Cozinheiro Offshore
Vivência anterior como cozinheiro offshore ou chefe de cozinha;
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo);
Número de vagas: 1;
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Ensino médio completo;
Curso de Cozinheiro (desejável);
Cargo: Cozinheiro Offshore;
Benefícios: Ajuda de custo de embarque + hotel pré-embarque + bônus de embarque, assistência médica, vale-alimentação, assistência odontológica e seguro de vida;
Área profissional: Culinária/Gastronomia.
Conheça as demais vagas de emprego ofertadas pela Trilhar RH
Eletricista Escalador N1
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo);
Requisitos: Requer CBSP, HUET, NR33, NR34 E NR35 e vivência offshore ou na área industrial;
Número de vagas: 1;
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Cargo: Eletricista Escalador N1 (CADASTRO RESERVA);
Benefícios: 50% de adicional de embarque e ajuda de custo;
Área profissional: Industrial.
Técnico de BOP
Área profissional: Petrolífera;
Benefícios: Plano de Saúde e odontológico para o titula, ticket alimentação e seguro de vida;
Cargo: Técnico de BOP;
Certificado de Operação de BOP;
Curso de Well Control;
Cursos CBSP e T-HUET ativos;
Formação: curso técnico em mecânica, com CFT ativo;
Nº de vagas: 1;
NR-35;
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo);
Vivência anterior comprovada como mecânico em atividades relacionadas com operação, manutenção ou reparo de BOP.
Instrumentista Tubista
Área profissional: Industrial;
Benefícios: 50% de adicional de embarque e ajuda de custo;
Cargo: Instrumentista Tubista;
Experiências e qualificações: Necessário possuir CBSP, HUET, NR33, NR34 E NR35, além de ter experiência anterior no ramo offshore ou na área industrial;
Local da vaga de emprego: Macaé, Rio de Janeiro;
Nº de vagas: 1;
Tipo de Contrato: CLT (Efetivo).
Psicóloga
Área profissional: Psicologia;
Atuar em uma equipe multidisciplinar com a parte da psicologia;
Cargo: Psicóloga;
Ensino superior completo em Psicologia;
Número de vagas: 1;
Residir em Macaé, Rio de Janeiro;
Ter pelo menos 2 dias disponíveis na semana;
Tipo de Contrato: Prestador de serviço (PJ);
Vivência anterior com atendimento clínico.
Como se inscrever nos processos seletivos?
Logo após verificar os requisitos das oportunidades informadas, os candidatos interessados em participar da seleção deverão acessar a plataforma oficial da Trilhar RH.
Procure a vaga de emprego desejado, confira todas as informações listadas pela Trilhar RH e caso concorde com todo o enunciado, clique na opção “candidate-se para esta vaga”. Logo após isso, basta preencher as informações necessárias e aguardar o resultado. Desde já, desejamos boa sorte a todos!
O post Vagas offshore: Empresa de Macaé está contratando instrumentista, ajudante de cozinha, eletricista, técnicos e outros profissionais apareceu primeiro em Petrosolgas.
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diyeipetea · 3 years
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Zugardi Big Band: de casualidades, encuentros, amistad y pasión por la música [Entrevista de jazz] Por Pachi Tapiz
Zugardi Big Band: de casualidades, encuentros, amistad y pasión por la música [Entrevista de jazz] Por Pachi Tapiz
Zugardi Big Band actuará el próximo sábado 8 de mayo de 2021 en la Casa de Cultura de Zizur Mayor (Navarra) a las 20:00. Esta es la que se podría denominar formación hermana mayor de Zugardi Rag Band, que en este año 2021 actuó en el ciclo Urtarrijazz – Un enero de jazz local 2021. El tubista Ignacio Fernández Galindo, uno de los mayores responsables de la puesta en marcha de estas dos…
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paoloxl · 4 years
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Qui caddero fucilati dai fascisti i martiri della Resistenza Piemontese. La loro morte salvò la vita e l’onore d’Italia. 1943-1945“.
Queste le parole riportate sulla lapide posta al centro del Sacrario del Martinetto, piccolo poligono di tiro nella IV Circoscrizione del Comune di Torino, scelto dai repubblichini dopo l’8 settembre 1943 come luogo d’esecuzione delle sentenze capitali.
Qui, nel giro di venti mesi, vennero fucilati sessantuno partigiani e resistenti piemontesi.
Lunedì, 31 marzo 1944, la Resistenza piemontese subisce un durissimo colpo: nella mattinata, sulla sagrestia del Duomo, vengono catturati quasi tutti i componenti del Comitato Regionale Militare Piemontese (Crmp): Franco Balbis, Quinto Bevilacqua, Giulio Biglieri, Paolo Braccini, Errico Giachino, Eusebio Giambone, Massimo Montano e Giuseppe Perotti.
Il Crmp era stato costituito clandestinamente a Torino nell’ottobre del 1943, come organo del Comitato di Liberazione Nazionale, con il compito di coordinare le azioni delle bande partigiane già esistenti.
Gli otto vengono condotti alle Carceri Nuove, e il 2 aprile, in gran fretta, viene dato il via al processo alla presenza dei massimi vertici fascisti. Già il giorno successivo, e nonostante le trattative intavolate dal Cln, viene pronunciata la sentenza: fucilazione.
All’alba di mercoledì 5 aprile gli otto condannati vengono condotti all’interno del poligono di tiro, ammanettati: ci sono decine di militi della Guardia Nazionale, che li legano alle sedie poste all’estremità del poligono, schiena rivolta al plotone di esecuzione. Passa ancora qualche minuto, il tempo per Padre Carlo Masera, che ne ricorderà il coraggio, di benedirli, quindi viene letta la sentenza, ed infine il plotone spara. Una sola voce, quella di Franco, Quinto, Giulio, Paolo, Errico, Eusebio, Massimo e Giuseppe grida “Viva l’Italia libera!”
Con queste parole, Eusebio Giambone si rivolge alla moglie,qualche ora prima di essere fucilato:
“fra poche ore io certamente non sarò più, ma sta pur certa che sarò calmo e tranquillo di fronte al plotone di esecuzione come lo sono attualmente, (…)come lo fui alla lettura della sentenza, perché sapevo già all’inizio di questo simulacro di processo che la conclusione sarebbe stata la condanna a morte. Sono così tranquilli coloro che ci hanno condannati? Certamente no! Essi credono con le nostre condanne di arrestare il corso della storia. Si sbagliano! Nulla arresterà il trionfo del nostro Ideale,essi pensano forse di arrestare la schiera di innumerevoli combattenti della Libertà con il terrore? Essi si sbagliano!“
 
La grande lapide dedicata “Ai nuovi martiri della libertà” è collocata nel recinto delle fucilazioni, unica parte sopravvissuta del grande poligono di tiro del Martinetto, destinato tra l’8 settembre 1943 e il 25 aprile 1945 a luogo di esecuzione dei condannati a morte dai tribunali speciali e militari istituiti dalla Repubblica sociale, e di fucilazioni per rappresaglia. Il luogo è oggi il sacrario cittadino della resistenza, sede di una commemorazione civica che ogni anno si svolge il 5 aprile, nell’anniversario della fucilazione di otto dei componenti del primo Comitato militare regionale. La lapide venne scoperta con una solenne cerimonia l’8 luglio 1945, con la partecipazione del cardinal Maurilio Fossati, del ministro Giuseppe Romita, del sindaco Giovanni Roveda e del presidente del Cln regionale piemontese Franco Antonicelli che ricordò la decisione del Clnrp, presa ancora nella clandestinità, di costituire il luogo in sacrario: «Il Martinetto». Le generazioni più antiche delle nostre avevano, in tutta Italia, un nome per i loro fremiti di sdegno e di carità: Belfiore. Le generazioni nostre hanno creduto a lungo che l’età dei martirii fosse conclusa per sempre nella nostra storia e nella storia civile del mondo. Invece, col dramma della libertà, si è riaperta la serie dei grandi olocausti e delle solenni testimonianze. E così abbiamo compreso che per la nostra esperienza di uomini tutto va riedificato: l’amore e il dolore, la colpa e il riscatto, l’infamia e la purezza, l’arco di trionfo e il Martinetto. […] Io leggo l’elenco, non ancora forse completo, dei 61 martiri, e vedo, l’uno dopo l’altro, tra il 16 gennaio 1944 e il 15 aprile 1945 succedersi un operaio e un impiegato, un artigiano e un ingegnere, un geometra e un bibliotecario, uno studente e un professore d’Università, un generale e un sottufficiale, un soldato e un partigiano. Ma partigiani tutti; tutti degni di quel nome che da noi va adoperato non come tessera di privilegi ma come titolo di onore, quel nome – e quella realtà – che per noi è la maggiore, la più straordinaria realtà di questa nostra veramente sacra e veramente civile guerra italiana». La lapide riporta i nomi di 59 fucilati, senza date, con incisa accanto l’indicazione della professione, come spesso nelle targhe dedicate ai singoli caduti. Sono invece 61 i nomi riportati nell’Elenco detenuti giustiziati al Martinetto, custodito tra le carte della presidenza del Cln, Giunta consultiva regionale. I nomi sono trascritti in ordine cronologico per data di morte e vi figura al primo posto Ruggero Vitrani, la cui esecuzione è erroneamente datata 16.1.1944, in luogo di 1945; è questo certamente l’elenco a cui Antonicelli fa riferimento nel suo discorso. Nel documento, oltre ai nomi incisi sulla lapide, si trovano anche quelli di Brunone Gambino, Carlo Jori, Aldo Camera, Giustino Bettazzi, e Maurizio Mosso, fucilati per rappresaglia all’attentato di via Sacchi 14; Domenico Binelli e Ferdinando Conti, due dei cinque fucilati per rappresaglia in seguito all’uccisione di Ather Capelli; Dario Musso e Carlo Brero, fucilati il 27 luglio 1944; Aldo Salvatori, fucilato il 22 settembre 1944; Luciano Politi, fucilato il 15 aprile 1945. Alessandro Teagno e Matteo De Bona sono registrati sotto il falso nome usato in missione, rispettivamente Luciano Lupi e Carlo Lari. Non sono compresi i nomi di Secondo Brignolo, Giovanni Bruno, Pedro Ferreira, Paolo Perego, Pietro Enrico, Dario Girardi, Giuseppe Padovan, Remo Pane, Paolo Tripodi. Un altro elenco pubblicato da don Giuseppe Marabotto (1953) Fucilati dalla R.s.i. provenienti dal carcere comprende 93 nomi disposti in ordine cronologico, con data e luogo di fucilazione e l’indicazione dei sacerdoti che fecero assistenza spirituale: per quanto riguarda i caduti del Martinetto, pur con imprecisioni, non si discosta dalla lapide.
Brignolo Secondo meccanico
Bruno Giovanni commerciante
Perotti Giuseppe Paolo generale
Giachino Errico (Erich) geometra
Montano Massimo studente
Biglieri Giulio bibliotecario
Balbis Franco capitano
Giambone Eusebio meccanico
Braccini Paolo professore universitario
Bevilacqua Quinto mosaicista
Perego Paolo meccanico
Enrico Pietro studente
Girardi Dario contadino
Padovan Giuseppe calderaio
Pane Remo meccanico
Tripodi Paolo operaio
Pizzorno Carlo studente universitario
Bocchiotti Giuseppe tipografo
Caramellino Walter impiegato
Armano Oreste studente
Massai Landi Francesco studente
Farinati Gianfranco studente
Valobra Ferruccio impiegato
Gippone Giuseppe maresciallo d’aviazione
Galvagni Aimone sergente maggiore
Mecca Ferroglio Giovanni elettricista
Giardini Mario bersagliere
Cormelli Luigi impiegato
Zucca Claudio verniciatore
Bergamaschi Pompeo muratore
Marconi Vasco tubista
Bianciotto Lorenzo meccanico
Testa Alessandro contadino
Berta Giuseppe meccanico
Attardi Alfredo studente
Amprino Armando meccanico
Dovis Candido manovale
Vitrani Ruggero meccanico
Cipolla Francesco pasticcere
Ferreira Pedro tenente
Duò Almerigo meccanico
Savergnini Luigi impiegato
Barbero Orazio impiegato
Mesi Ulisse impiegato
Moncalero Giovanni verniciatore
Del Col Dino fotografo
Cibrario Bruno disegnatore
Migliavacca Luigi apprendista tornitore
Zumaglino Battista carpentiere
Martino Enrico contadino
Viale Lorenzo ingegnere
Gindro Alfonso meccanico
Meneghini Nello nichelatore
Canepa Giovanni motorista
Fattorelli Rubens meccanico
Teagno Alessandro tenente
De Bona Matteo perito agrario
Simonetti Donato impiegato
Cursot Giuseppe muratore
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