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#universidad de golf
yakuly · 5 months
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Até os Fuckboys têm coração ❤️
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Pairing: Haechan universitário e leitora universitária
Notas: É aquilo né, tava com aquela ideia, e acho que seria bom compartilhar com a comunidade cadelinhas do haechan. Principalmente pra querida @sunshyni ❤️o vídeo é esse aqui. Aproveitem 🙂 [não revisado]
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Haechan era um nome conhecido pelos campus da Universidade Neo, você nunca tinha o visto de fato, mas todas as meninas falavam sobre ele. Típico fuckboy que pega todas sem se preocupar com o dia de amanhã, e você sabia bem que não era esse o tipo de problemas que gostaria de atrair, então decidiu desde o dia 1, que ficaria longe dele.
Um plano simples que funcionou bem até. Você seguiu sua vida, focou nos estudos, conheceu pessoas legais, e escutava as fofocas sobre Lee Haechan, e ficava inacreditada que mesmo sabendo sobre o jeitinho dele, elas continuam a cair no papinho do menino. Tudo estava lindo, estava dando certo, até que o universo decidiu que todo seu esforço seria em vão.
Um trabalho para a matéria de Estudos Literários, que era preciso ser em grupo, você se juntou a Karina e Ningning, que por acaso eram amigas do menino em questão. Não seria um problema, na verdade nem tinha pensado sobre, mas enquanto as três andavam pelo campus marcando sobre quando, onde e como fariam o trabalho, até uma risada alta chamar atenção das três.
O som veio da direção de dois carrinhos de golfe que eram controlados por dois rapazes, um moreno de boné e jaqueta rosa acompanhando por um menino que usava o camisa de algum time de basquete e o cabelo moreno claro, e no outro carrinho um menino de cabelo rosa, e roupas que não conseguiu ver, e seu companheiro moreno com uma jardineira branca e camisa tie dye.
Os que dirigiam os carrinhos o faziam em direções opostas, e os dois que estavam do lado de fora, se esticavam para se comprimentarem. Você não pode ver o rapaz de camisa tie dye, mas o de uniforme de basquete é de tirar o fôlego! Ele tinha alguma coisa extremamente atraente, e a forma como ele se sentou no carrinho olhando para sua direção.
— Que idiotas! — Karina zomba assistindo a cena. Você se viro para ela curiosa.
— Conhecem eles?
— Infelizmente sim — Ningning responde cruzando os braços e fazendo uma careta, ela explica que o de cabelo colorido é Chenle e ele cursa economia junto ao rapaz da jardineira que se chama Mark, e os outros dois, Haechan (camisa de basquete) e Jeno (jaqueta rosa) cursam marketing, e de alguma forma, todos eram amigos das meninas.
Tentando ignorar esse novo fator, você segue em frente tentando esquecer também a cena do carrinho de golfe co modo como Haechan pareceu te olhar, mas não pôde negar que finalmente entendeu porque as meninas ainda caíam no seu charme.
...
Por algum motivo depois daquele dia, você viu Hoechan muito mais que nos últimos semestres. Ele estava em todos os lugares, uma vez indo até uma de suas aulas e se sentando no cadeira vazia a sua direita. Karina e Ningning que estavam a sua esquerda se viram pra ele, assim como você, estupefatas com a nova presença.
— O que faz aqui? — Karina investiga o amigo. Haecham se acomoda na cadeira, e a olha como se a garota fosse completamente maluca.
— Vim estudar, não é isso que se faz na faculdade? —Seu tom era de deboche, e infelizmente foi muito atraente da parte dele. Haechan sorri de lado pro você, que entra em pânico interno, com o coração acelerado, mas determinada a ficar longe de problemas,não demonstra apenas erguendo sua sobrancelha. — Qual seu nome?
— Haechan você cursa marketing! — Ningning argumenta, o fazendo a olhar sério, como se ele tivesse uma motivação de verdade para estar ali.
—Dizem que não se pode negar educação pra ninguém, porque querem começar logo comigo?! — Enquanto reclamava, Haechan falava com biquinho, o que te fez rir, um movimento cem por cento errado, uma vez que só chamou mais atenção do moreno.
Depois daquele dia ele ainda apareceu na biblioteca onde faziam trabalho. Tanta movimentação por parte do rapaz chamou atenção das suas duas amigas, que insistiam que ele estava a fim de você, e que por conta disso de tinha parado de correr atrás das outras garotas.
A ideia era estapafúrdia mas ele continuava a aparecer. Até que em um dia cansada de tanta negação, Ningning puxa Haechan para seu lado, e o pressiona:
— Você está afim da s/n, sim ou não? — apesar de ter ficado sem graça, Haechan te olha e você sente suas bochechas ficarem vermelhas
— Tô, tô sim — o sorriso dele te tira o fôlego, e Ningning sorri convencida que estava certa, e como queria ter apostado dinheiro com isso.
— Ótimo, vocês dois podem sair hoje a noite -sua amiga combina ignorando completamente não só sua presença, mas também sua tentativa de impedir aquilo — você passa lá em casa pra buscar ela.
— Por mim tudo bem, mas eu vou sair só com ela né? — dessa vez ele olha pra você, e ele e sua amiga esperam uma resposta sua, que não vê como consegue negar, então aceita.
...
Infelizmente Haechan não é só bonito e charmoso. Ele também é legal, engraçado, gentil, e tinha uma bela mistura de sarcasmo e ironia que não o faziam ser chato, mas ainda mais atraente.
Ele te levou para um parque de diversões, ganhou pelúcias, uma tiara de tigrinho pra ele e pra você, porque vocês tinham que combinar. Te fez ir na montanha russa apesar dos dois estarem com medo, por que seria uma coisa especial pros dois.
— Vem cá, por que eu só fiquei sabendo que uma princesa como você existia esses dias? — Lee pergunta quando será sentam para comer uma batatinha frita com ketchup. Estavam sentados vocês e o grande elefante que ele te dera entre os dois.
— Primeiro: "uma princesa como você" ? É por isso que todas as garotas se apaixonam? — você zomba da escolha de palavras do rapaz que acaba rindo com você (e talvez, só talvez, você tenha gostado de o fazer rir) — e segundo: foi mais uma coisa voluntária mesmo...
— Defina "voluntário", por favor — as sobrancelhas do rapaz se erguem em confusão, e você resolve brincar com as batatas e evitar seu olhar.
— Quando se tem rumores de um cara gatão que só atrai e não se atrai, você meio que sabe que é uma boa ficar de fora...— explica dando de ombros.
— hum... então você me acha gatão? — Haechan solta em tom brincalhão, movendo as sobrancelhas. Enquanto ria você percebe como ele se aproximou e estava quase te beijando, mas em um pânico você coloca o elefante na frente.
...
— Como assim não vai pra festa do Mark?
Você pergunta para Lee Haechan que tinha se jogado no seu sofá. Mark estava dando mais uma de suas milhares festas, mas seu...Haechan não queria ir de jeito nenhum.
— Você vai? — o rapaz que agora está com os cabelos pretos ergue a cabeça pra te olhar quando você aproxima. Ele sentado no sofá ergue a mão para segurar sua cintura e você acaricia seus fios, observando seus olhos pedintes, de quem já implorou pra você ir na festa com ele milhares de vezes.
— Pra ver 50 a sua esquerda se jogando pra você e 50 a sua direita recebendo sua atenção? Não, obrigada!
Depois do melhor encontro forçado que já teve, você acabou se aproximando de Haechan e agora vocês dois têm uma relação... se beijam e se pegam por aí, mas não tem nada sério.
— Eu já falei mil vezes meu amor, — quando você se senta ao lado dele no sofá, o moreno joga seus braços e pernas em cima de você e começou a falar com aquela voz manhosa dele — eu quero você, e só você!
E apesar das palavras e de o ter sempre ao seu lado, você simplesmente não conseguia acreditar nele. Teve amigas que acreditaram em caras como ele, e se arrependeram amargamente, e claro que não queria ser igual a elas.
— Você não acredita né? — Haechan indaga fazendo biquinho, e você suspira explicando mais uma vez a situação, mas ele simplesmente não comprava sua justificativa. — Tudo bem, então vamos pra festa, e você vai ver, como eu tô gamado na sua! — e pra pontuar o que diz, Haechan puxa seu rosto contra o dele, e te beija tirando seu fôlego, e acelerando seu coração.
Acostumada com o efeito do Lee sob você, acaba aceitando o convite e vai pra tal festa. Pensou que assim que chegassem, Haechan te largaria, mas pelo contrario ele te segurou pela cintura e saiu cumprimentando todos e te apresentando como "minha s/n".
Quando se aproximaram de Karina e NingNing que estavam com o resto do grupo de amigos, elas começaram a se cutucar rindo e apontando pra vocês dois.
—Olha só se não é o novo casal da Universidade Neo! — Chenle brinca te entregando uma garrafa de cerveja, conforme você rola os olhos, mas aceita a bebida.
—Ouvi por aí que o Haechan anda chamando ela de "Minha S/n" —Karina adiciona mais fogo na brincadeira.
— Já que ela não me deixa falar que é minha mulher, minha esposa, minha dona...—haechan reclama colocando o braço sob seus ombros, mas deixando um monte de beijos na sua têmpora, te fazendo corar.
Felizmente pra você os meninos arrastaram ele pra um jogo de beer pong, te deixando pra conversar com as meninas, e...Mark.
— Olha eu sei que você não acredita — o moreno começa a falar — e acredite, eu sei por que ele não para de chorar que você não acredita no amor dele e tals — ele diz rolando os olhos e você ri por que consegue ver Haechan realmente fazendo isso — mas ele não desgruda de você, faz tudo por você, só fala de você, e o mais importante, não fica com ninguém além de você!
Você paralisa escutando o rapaz, e observando Haechan de longe. Lee jogava animado, mas virava pra te olhar praticamente de cinco em cinco segundos, sorrindo e jogando charme.
— Pelo bem dos nossos ouvidos — Karina segura seu braço e te olha pedinte — por favor o tire desse tormento!
Ao final daquela noite, enquanto saíam, Haechan comenta com o grupo "Vou levar minha S/n pra casa", quando você faz uma careta o que o preocupa levemente. Você o olha de cima à baixo cruzando os braços "Pensei que eu fosse sua mulher".
Pode ter demorado um pouco pra fixa cair, mas assim que Hechan entende o que quer dizer, voa pra cima de você, com as comemorações dos seus amigos ao fundo.
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viejospellejos · 6 months
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Begoña Gómez colocó a su exnovio en el Consejo Superior de Deportes como alto cargo nada más llegar a la Moncloa:
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Gómez impulsó a su ex pareja, entonces profesor de golf en la universidad, a cobrar un sueldo público de ochenta mil euros anuales como subdirector adjunto del CSD.
De profesor de golf a 80.000€ anuales de sueldo público… el clan Ayuso decían para ocultar el clan PSOE.
Fuente: EdaTV
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thegreatestrp · 3 days
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Dentro de UH Manoa podemos encontrar diversos clubes tanto de carácter social como deportivo.
SISTEMA DE CLUBES GENERAL:
— Se podrá pertenecer a un club deportivo y a un club social o a dos clubes sociales, nunca a dos deportivos.
— Se abrirá un tema general por semestre donde los integrantes de dichos clubes deben participar activamente con un post tipo máster al semestre para poder mantenerse en este. 
Las competencias de clubes deportivos (tanto equipos como individuales) estarán determinadas previamente al inicio del semestre, siendo onrol 6 partidos al año. Para determinar los resultados se podrán utilizar las siguientes opciones:
Lanzada de dados: En los individuales lo hará cada miembro y en los equipos el capitán.
Compra de resultado:  En los individuales lo hará cada miembro y en los equipos el capitán, obviamente no pagando él/ella la totalidad.
Tema grupal: el capitán del equipo podrá abrir un post para desarrollar el partido en cuestión (tanto individual como de grupo) dónde deberán participar el 50% del equipo y debe contar con un mínimo de respuestas para que sea válido. A la que este tema esté cerrado se dará el partido como ganado.
Las competencias de clubes sociales estarán determinadas previamente al inicio del semestre, siendo onrol 2 competencias al año. El sistema para determinar si se ha ganado o perdido la competencia es igual al anterior. 
SISTEMA DE CAPITANÍAS:
— Para poder optar por la capitanía de un club, el personaje debe haber pertenecido a dicho club onrol durante al menos un año.
— Los capitanes serán los encargados de fomentar la unión entre los miembros del equipo y gestionar el grupo de X en el caso de haberlo. A su vez, podrán llevar a cabo eventos a parte de los establecidos por la universidad en el caso de querer hacer alguno.
CLUBES DEPORTIVOS: (Rainbow Warriors, Rainbow Wahine)
Béisbol (M/F). Patinaje sobre hielo  Basketball. (M/F) Football (M/F). Golf. Natación. Tenis.  Volleyball (M/F) Vela. Surf. Water Polo  (M/F). Cheerleading. 
CLUBES SOCIALES: 
Gaming. Escritura creativa. Danza. Alfarería. Glee.  Ajedrez. Cocina. Radio. Debate. Periódico: Ka Leo o Hawaii. Consejo estudiantil.
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mystockprediction · 1 year
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Bri Teresi - Wiki, biografía, hechos, edad, novio, valor neto, altura
Bri Teresi es una modelo estadounidense, golfista, estrella de Instagram y estrella de OnlyFans. Obtuvo su fama después de que un video de ella jugando al golf con un atuendo inusual se volviera viral. Carrera La carrera en línea de Bri Teresi comenzó cuando estaba en la universidad. Subía fotos a Snapchat y a muchas personas les encantaba. Además de asistir a la universidad, Bri Teresi también…
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#SinMusicaNoExisto
🎼 “SINFONÍA ANIMADA. MELODÍAS DEL CINE ANIMADO” 📽🤩📺
🗯 Celebrando las icónicas melodías de las películas y series animadas de todos los tiempos a través de un viaje musical, con una sonoridad vibrante que combina el encanto de una orquesta de cuerdas con la riqueza del piano y la percusión. a través de un repertorio emocionante y nostálgico. Una velada mágica para disfrutar de la actuación de solistas invitados y un impresionante juego de luces. 🎶👏🏻
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📝 REPERTORIO:
✅ "Athena Revived", tema incidental de la película Los Caballeros del Zodiaco contraatacan compuesto por Seiyi Yokoyama.
✅ “A Whole New World”, tema incidental de la película Aladdin compuesto por Alan Menken.
✅ "This is Halloween”, tema inicial de la película Nightmare Before Christmas compuesto por Danny Elfman.
✅ “Once Upon a December”, tema incidental de la película Anastasia compuesto por Stephen Flaherty.
✅ “Merry-Go-Round of Life”, tema principal de la película El castillo ambulante compuesto por Joe Hisaishi.
✅ “Oogway Ascends”, tema incidental de la película Kung Fu Panda compuesto por Hans Zimmer.
✅ “Married Life”, tema incidental de la película Up compuesto por Michael Giacchino.
✅ “Sparkle”, tema incidental de la película Your Name y creación colectiva del grupo Radwimps.
✅ “It’s Over, Isn’t It?”, tema incidental de la serie Steven Universe compuesto por Rebecca Sugar.
✅ “Bundle of Joy”, tema principal de la película Intensamente compuesto por Michael Giacchino.
✅ “Recuérdame”, tema principal de la película Coco compuesto por Kristen Anderson-López y Robert López.
✅ “No se habla de Bruno”, tema incidental de la película Encanto compuesto por Lin-Manuel Miranda.
✅ “Ciao Papa”, tema incidental de la película Guillermo del Toro’s Pinocchio compuesto por Alexandre Desplat.
✅ “Ask Me Why”, tema incidental de la película El niño y la garza compuesto por Joe Hisaishi.
👥 Elenco: Orquesta de Cámara Armonissimo
📢 Dirección: Gabriel Vizcarra
© Producción: Animatissimo y Centro Cultural Universidad de Lima
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📌 CONCIERTO:
📆 Viernes 23  y  Sábado 24 de Agosto
🕗 8:00pm.
🏪  Auditorio Central de la Universidad de Lima (av. Club Golf Los Incas 150, ingreso por la puerta #8 de jr. Cruz del Sur 206, Urbanización Monterrico - Santiago de Surco)
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🏷️ Entradas:
🎫 Platea: S/.90
🎟 Mezzanine I: S/.60
🎟️ Mezzanine II: S/.50
🖱 Reservas: https://bit.ly/SinfoniaAnimada
🚗 El dato: El lugar cuenta con estacionamiento gratuito en jirón Cruz del Sur.
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underpressurerpg · 2 months
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En Under Pressure contamos con dos tipos de clubes: Deportivos y Sociales. Cada personaje tiene la posibilidad de ser miembro de dos de ellos, siempre que uno sea deportivo y otro social, y puede anexarlo en su expediente en el área de "otros datos" desde el inicio. A continuación les brindaremos la lista de clubes que se encuentran oficialmente en Stanford University.
Clubes Deportivos:
Fútbol Americano.
Béisbol.
Lacrosse.
Esgrima.
Atletismo.
Aikido.
Ciclismo.
Remo.
Lucha libre.
Natación.
Waterpolo.
Baloncesto.
Soccer.
Voleibol.
Golf.
Tenis.
Porrismo.
Danza.
Hockey sobre hielo*
Patinaje sobre hielo*:
Patinaje individual masculino y femenino:
Patinaje en parejas.
1* Pese a que la Universidad de Stanford no cuenta con las infraestructuras necesarias para los deportes realizados sobre hielo dentro de su programa de equipos deportivos universitarios, en colaboración con diversas instalaciones de Palo Alto, los estudiantes pueden disfrutar de sesiones de entrenamiento para sus competencias. 
Programación al aire libre:
Senderismo y trekking.
Escalada.
Kayak y canoa.
Camping y supervivencia.
Yoga al aire libre.
Clubes sociales:
Club de la comedia: se organizan noches de micrófono abierto, espectáculos de stand-up y talleres de escritura de comedia.
Sociedad Culinaria: para entusiastas de la cocina y la gastronomía, se organizan clases, degustaciones y eventos culinarios.
Sociedad de Debate: club en el que se fomentan habilidades de argumentación y debate. Participan en competiciones nacionales e internacionales y organiza debates públicos en el campus.
Sociedad Gaming: club para entusiastas de los videojuegos, los ordenadores y todo lo relacionado con lo electrónico. Organizan torneos, noches de juegos y eventos sociales relacionados con el gaming.
Sociedad Cinéfila: grupo de estudiantes interesados en el cine, que organiza proyecciones de películas debates y talleres sobre producción cinematográfica.
Stanford al Aire libre: ofrece programas y actividades al aire libre, como excursiones de senderismo, escalada y campamentos, promoviendo la apreciación y conservación del medio ambiente.
Periódico escolar: Destinado a brindar las noticias más importantes del campus universitario y de Palo Alto. Hecho por y para estudiantes desde el año 1892.
Club de Alfareria: Es un club destinado a la elaboración de objetos a través del barro o de la arcilla tratando de honrar a los antepasados.
Sociedad de Juegos de mesa: Para todos aquellos estudiantes expertos o principantes en cualquier tipo de juego de mesa. Desde el Ajedrez, el dominó, e incluso el Póker. Cada quién puede encontrar una subespecialidad, y armarse de valor en ella.
Club de Orfebrería: labrar objetos no es para cualquiera, pero nuestros estudiantes hacen una fantástica labor en el trabajo artístico de oro, plata y otros metales preciosos.
Club de Jardinería: No es solo plantar, o regar flores. El club de jardinería va mucho más allá de lo básico; conocen los grupos, los cuidados, y el ambiente en el que debe desarrollarse cada especie y subespecie de planta.
Sociedad de Ballet: Un arte, y un deporte (aunque muchos no lo consideren así). Este es un arte escénico a través del cual se fusionan la danza, la música de orquestra, la actuación, la escenografía, el vestuario, la mímica, el vestuario y los relatos fantásticos. Donde nuestros estudiantes se prepararán durante todo el año para dar su evento en diciembre, justo antes de la víspera de navidad.
Sociedad de Astronomía: Para aquellos estudiantes que tratan de buscar una explicación a todo lo que les rodea a través de la ciencia;  desde los cometas y planetas en nuestro propio sistema solar hasta las galaxias distantes y los ecos del Big Bang. 
Club de lo paranormal: Este espacio está destinado para los estudiantes que no creen en lo cotidiano; que buscan respuestas fuera de lo comunes, que quizá, creen que no estamos solos en este universo, pues hay otros planos, otras vidas más allá. Sin duda alguna el club de lo paranormal no es para cualquiera.
Consejo estudiantil: También conocido como ASSU, Es la asociación de estudiantes de la universidad de Stanford, que cuenta con miembros tanto de fraternidades como universitarios, cuyo objetivo no es más que velar por los derechos y los deberes de todo el estudiantado. Realizan actividades mensuales y anuales en pro de su bienestar y también se apoyan de voluntariados y eventos de beneficiencia.
Club de Teatro: El arte mas antiguo que conoce la humanidad, y el espacio de expresión para todos aquellos estudiantes que prefieren estar sobre un escenario para recreación de una o varias historias de distinta índole mediante, discursos, música y escenografía.
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hotnew-pt · 2 months
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Barron Trump faltou à Convenção Nacional Republicana e vai para a universidade no outono de 2024, mas onde? #ÚltimasNotícias
Hot News Barron Trump se formou na Oxbridge Academy, perto de West Palm Beach, Flórida, em 17 de maio de 2024. Barron Trump fez sua estreia no discurso de comício de Trump em 9 de julho de 2024, no resort de golfe da família Trump, a oeste de Miami. Ele não discursou no evento. Onde está Barron Trump? Em 2020, a primeira família — Melania Trump, Barron Trump, Donald Trump Jr., Eric Trump,…
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pacosemnoticias · 3 months
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Açores elevam nível de alerta no vulcão de Santa Bárbara e sistema vulcânico da Terceira
O nível de alerta relativo ao vulcão de Santa Bárbara, na Terceira, subiu para V3 e o do sistema vulcânico fissural da ilha para V1, devido à atividade sísmica, segundo o centro de vigilância sismovulcânica dos Açores.
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"Considerando que desde março de 2024 a atividade sísmica no setor oeste da ilha Terceira se encontra francamente acima dos níveis normais e tem sido acompanhada por alguns sinais de deformação crustal [nos corpos rochosos], factos que indiciam a ocorrência de uma intrusão magmática em profundidade, o gabinete de crise decidiu elevar o nível de alerta do vulcão de Santa Bárbara para V3 e do Sistema Vulcânico Fissural da Terceira para V1", lê-se na página na internet do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
Nos níveis de alerta vulcânico, V0 significa "estado de repouso" e V6 "erupção em curso", de acordo com a informação disponível na página do CIVISA.
O vulcão de Santa Bárbara estava no nível V2, que significa uma possível reativação do sistema, passando agora para o nível seguinte (confirmação de reativação do sistema).
Segundo o Instituto de Vulcanologia da Universidade dos Açores (IVAR), a informação obtida através da rede de monitorização gerida pelo CIVISA permite aferir que a crise sismovulcânica que se regista na ilha Terceira desde 24 de junho de 2022 "se mantém, evidenciando sinais de claro incremento".
No âmbito desta crise, a atividade sísmica tem estado centrada "com maior incidência dentro do perímetro do vulcão de Santa Bárbara e tem sido caracterizada essencialmente pela ocorrência de microssismos".
O sismo mais energético ocorreu em 14 de janeiro de 2024, às 07h19 horas locais, com a magnitude de 4,5 na escala de Richter e epicentro a cerca de um quilómetro a este da Serreta, e foi sentido com intensidade máxima de VI na escala de Mercalli Modificada, no setor oeste da ilha.
Na ocasião, e segundo o CIVISA, "foram registadas algumas fendas em habitações com pouca resistência à ação sísmica, queda de muros de pedra solta, danos em algumas vias de comunicação e derrocadas no interior da ilha e em arribas".
De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2.0-2.9), pequenos (3.0-3.9), ligeiros (4.0-4.9), moderados (5.0-5.9), fortes (6.0-6.9), grandes (7.0-7.9), importantes (8.0-8.9), excecionais (9.0-9.9) e extremos (quando superior a 10).
A escala de Mercalli Modificada mede os graus de intensidade dos sismos.
Com uma intensidade III, considerada fraca, o abalo é sentido dentro de casa e os objetos pendentes baloiçam, percecionando-se uma "vibração semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados", de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Por outro lado, o CIVISA explica que a sismicidade registada tem abrangido igualmente, embora com menor frequência, o Sistema Vulcânico Fissural da Terceira, especialmente num troço que atravessa a serra de Santa Bárbara e que se estende até às proximidades do Clube de Golfe, a leste.
O organismo refere ainda que se tem gerado atividade mais a sul, para leste da área de influência do vulcão de Santa Bárbara, numa zona entre as Cinco Ribeiras e Angra do Heroísmo, "e no mar, a oeste e a sul da ilha".
"O fenómeno que está a afetar a ilha Terceira não se pode dissociar do incremento da atividade sismovulcânica que se tem verificado na região dos Açores e, em particular, no grupo Central, desde o início de 2022", explica.
O CIVISA admite a possibilidade de continuarem a ocorrer eventos sentidos pela população, que poderão atingir magnitudes e intensidades superiores às registadas até à data, tendo em conta "o padrão de atividade observado".
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elcespedartificial · 4 months
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Usos del césped artificial en áreas deportivas
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El césped artificial se ha consolidado como una opción preferida en instalaciones deportivas debido a sus múltiples beneficios y aplicaciones. Desde campos de fútbol hasta pistas de tenis, su uso se ha extendido gracias a su durabilidad, bajo mantenimiento y capacidad para ofrecer una superficie de juego constante y segura. En este artículo, exploraremos los diversos usos del césped artificial en áreas deportivas y cómo ha revolucionado el mundo del deporte.
Canchas de fútbol
Uno de los usos más comunes del césped artificial es en los campos de fútbol. Su popularidad se debe a su resistencia al desgaste y su capacidad para soportar el uso intensivo sin deteriorarse. Además, ofrece una superficie uniforme que reduce el riesgo de lesiones, algo crucial en este deporte.
A diferencia del césped natural, el artificial no se ve afectado por las condiciones climáticas, permitiendo un juego continuo durante todo el año.
Pistas de tenis
Las pistas de tenis con césped artificial también han ganado terreno, especialmente en áreas donde el mantenimiento de césped natural es complicado. El césped artificial proporciona una superficie más consistente, lo que resulta en un bote de pelota predecible y un juego más fluido.
Además, es menos costoso de mantener y no se ve afectado por la lluvia, asegurando que los partidos no se suspendan por condiciones climáticas adversas.
Campos de golf
El césped artificial se utiliza en campos de golf, especialmente en zonas específicas como los greens y tees. Ofrece una superficie perfecta y de bajo mantenimiento, esencial para el golf. Los greens de césped artificial permiten un rodaje de la bola uniforme y predecible, mejorando la experiencia de juego.
Asimismo, su resistencia al clima y al uso intensivo lo hace ideal para campos de práctica y minigolf.
Pistas de hockey
En el hockey, la superficie de juego es crucial para la velocidad y el control de la bola. El césped artificial proporciona una superficie rápida y lisa, ideal para el hockey sobre césped. Su uso ha mejorado significativamente el ritmo y la técnica del juego, ofreciendo condiciones estables y pronosticables para los jugadores.
Es más fácil de mantener que el césped natural, lo que reduce los costes operativos.
Campos de rugby
El rugby es un deporte que exige mucho de la superficie de juego debido a su naturaleza física y al contacto constante. El césped artificial para campos de rugby está diseñado para soportar este uso intensivo, ofreciendo una superficie duradera y segura. Ayuda a minimizar las lesiones y ofrece un terreno de juego uniforme, independientemente del clima. Esto es especialmente beneficioso en áreas con climas extremos.
Áreas multiusos
Muchas instalaciones deportivas optan por superficies de césped artificial en áreas multiusos, donde se practican diversos deportes y actividades. Este tipo de césped está diseñado para ser versátil y duradero, soportando el uso constante y diverso sin deteriorarse. Es ideal para gimnasios, áreas de entrenamiento y espacios recreativos en colegios y universidades.
Beneficios adicionales
El césped artificial no solo ofrece ventajas en términos de uso y durabilidad, sino que también reduce los costes de mantenimiento y el consumo de agua. No requiere riego, fertilización ni corte, lo que resulta en un ahorro significativo en recursos y tiempo. Además, su resistencia a las inclemencias del tiempo permite un uso continuo, sin importar la estación del año.
Conclusión: una solución eficiente y práctica
El césped artificial se ha convertido en una solución eficiente y práctica para una variedad de instalaciones deportivas. Su durabilidad, bajo mantenimiento y capacidad para ofrecer una superficie de juego constante lo hacen ideal para campos de fútbol, pistas de tenis, campos de golf, pistas de hockey y áreas multiusos. Además de mejorar la experiencia de los jugadores, contribuye a reducir los costes operativos y el impacto ambiental, ofreciendo una opción sostenible y económica para el deporte moderno.
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schrodingersbabe · 6 months
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me cago en la madre de: los dueños de donde trabajo pq es q sabia q los jugadores de golf eran unos imbeciles pero no sabia q era pa tanto, los del evento de hoy q se pusieron a comerse camarones en cantidades industriales que por poco me MUEROOOO, mis padres por obligarme a ir a la universidad q me hace querer pegar un tiro a mi misma, mis profesores y los administradores por no querer darme ni un pedazititito de compasion ni ayuda, y finalmente mi misma por ser una estupida jodona q no sirve para nada. amen JJAJAJAJAJAJAJJA
edit: y diache lo peor de todo es q ayer vi un eclipse solar un milagro de dios y ahora el proximo dia estoy en los fucking mismos pq nunca cambia nada y me cago en TODOOOOOO
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elcubodemetatron · 6 months
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Begoña Gómez colocó a su exnovio en el Consejo Superior de Deportes como alto cargo nada más llegar a la Moncloa
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joseliassanchezramos · 7 months
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La UTE inaugura su campus universitario en Montecristi, Manabí.
CAMPUS UNIVERSITARIO DE LA UTE EN MONTECRISTI Joselías, 2024-02-21 Montecristi, “Ciudad patrimonial��� declarada por la Asamblea Constituyente, “Ciudad creativa”, declarada por la UNESCO, será ahora una “Ciudad universitaria” con la presencia de la UTE cuyo campus está ubicado en el Montecristi Golf Club. Ricardo Hidalgo Ottolenghi, Rector de la Universidad UTE destacó la decisión de…
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diarioelpepazo · 8 months
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El premio es de 1,5 millones de dólares. Nick Dunlap se lleva el American Express, pero se queda sin el cheque por su condición de aficionado GERARDO RIQUELME En tiempos donde el golf sólo habla de dinero, Nick Dunlap vino a rescatar el romanticismo de este deporte. El estadounidense de 20 años, aún amateur, se alzó con la victoria en el American Express, el torneo que el año pasado ganó Jon Rahm, para convertirse en el primer golfista aficionado que gana un evento del PGA Tour, el circuito más prestigioso del mundo, desde 1991, cuando Phil Mickelson se llevó el Northern Telecom Open. Su condición le impidió disfrutar de un cheque de 1,512 millones de dólares, que recayo en el segundo clasificado, Christian Bezuindehout, poderoso contraste con el que el zurdo más famoso del golf tuvo que renunciar hace 33 años que fue de 180.000. Más impacto tiene pensar que su predecesor en el palmarés se mueve en 600 millones tras el mareante fichaje por el LIV Golf y el no se llevará, de momento, un centavo. El mismo Rahm lo felicitó en X y auguró "un gran futuro para este talento". Por el desenlace pareció algo predestinado. Sam Burns, uno de los 12 golfistas estadounidenses que sucumbió el pasado otoño en Roma en la Ryder Cup, llegó al fácil hoyo 16, el último par 5 del torneo, con un golpe de ventaja sobre Dunlap y no sólo no le sacó partido, sino que jugando a su lado en las dos salidas siguientes mandó sendas bolas al agua, firmó dos doble bogeys para acabar en sexto lugar. Dunlap, que había visitado el agua en el hoyo 7 (un doble bogey), y que había visto como Burns le había comido tres golpes, se limitó a hacer el par en esos dos hoyos finales para lograr el triunfo más histórico hasta donde alcanza la memoria. Estudiante aún de segundo año en la Universidad de Alabama y ganador del US Amateur -el torneo que ganó cuatro veces Tiger Woods-, el protagonista dejó otra muesca para su leyenda: con 29 bajo par, sobre todo gracias a la prodigiosa tarjeta de 60 golpes del sábado, batió el récord del torneo de La Quinta (California), con un resultado de 259, uno mejor que el sudafricano Bezuindehout. Púrpura a su victoria En tercer lugar quedaron jugadores tan reputados como Justin Thomas, ganador de dos grandes -y también estudiante de Alabama en su época universtaria- y Xander Schauffele, el campeón olímpico. Dunlap no pudo, sin embargo, batir el récord de precocidad en el circuito pues Jordan Spieth, que se saltó la etapa del paraninfo, ganó el John Deere Classic de 2013 con 19 años. "No pude optar al cheque, pero fue un privilegio estar aquí y recibir el apoyo de tanto público. Poder demostrar que el golf amateur también es realmente bueno es algo único. Pero reconozco que aún estoy en shock. Nunca había visto tanta cámara y tanto periodista en un green", dijo la nueva sensación, que ya ganaba torneos importantes de edad a los 11 y 12 años. Sólo otro jugador aficionado, Scott Verplank en el Western Open de 1986, había ganado previamente en el PGA Tour en los últimos 68 años. El resto, cinco golfistas -Fred Haas, Carey Middlecoff, Frank Stranahan (dos veces), Gene Littler y Doug Sanders- lo hicieron entre 1945 y 1956 antes de la eclosión de Arnold Palmer, el impulsor del golf moderno como espectáculo. La pregunta que queda en el ambiente es cuánto tiempo tardará el LIV Golf, que aún tiene una vacante en el equipo de Rahm, en tocar a este jugador que es el número 3 mundial amateur, aunque la victoria le permitirá si lo desea jugar cualquier torneo del PGA Tour hasta la temporada 2026, sin abandonar la universidad. También jugará el Masters. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Marca
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insurgentepress · 8 months
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El golfista mexicano Omar Morales lidera en solitario el LAAC 2024
El golfista mexicano omar_moralesn comparte con otros dos golfistas la punta en el Amateur de Latinoamérica de @LAAC_Golf.
Agencias, Ciudad de México.- El mexicano Omar Morales cumplió con el papel de favorito en la novena versión del Latin America Amateur Championship 2024 de Golf que se juega en la cancha del Santa María Golf Club, en la capital panameña. Morales cerró la segunda ronda con 69 golpes, uno bajo el par de la cancha, para un total de 139 impactos (-2). El jugador de la Universidad de California sumó…
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merkabici · 1 year
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Costa Oeste de Cantabria Parque Natural de Oyambre
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Parque Natural de Oyambre Nueva  jornada de cicloturismo. En esta ocasión visitamos tierras cántabras partiendo desde Comillas. Bordearemos su línea costera, hacia el oeste en busca del límite territorial con la vecina comunidad de Asturias. Imprescindible informarse de las mareas para esta ruta Esta ruta la condicionarán las tablas de mareas, ya que es imperante realizar el tramo por la costa durante la bajamar para poder disfrutar de unos bucólicos paseos por las playas de Oyambre y San Vicente de la Barquera. (Pincha aquí para observar el estado de las mareas.) PINCHA AQUÍ PARA VER EL TRACK PARA GPS El inicio de la ruta lo haremos desde el punto más cercano al mar. Junto al pequeño puerto pesquero que dispone de un amplio parking para dejar nuestros coches. Tomamos la carretera regional (CA-131) hacia el oeste donde sale un camino asfaltado en ascenso hacia el barrio de Transvía. Este camino, en perfecto estado, transcurre por la parte trasera de la Universidad Pontificia de Comillas. Esbeltos y nobles edificios que caracterizan la alcurnia de esta localidad. A la derecha vamos observando continuamente el lineal horizonte azul. Este primer tramo en ascenso nos permite un pequeño descanso para seguidamente volver a azotarnos con una nueva subida que golpea a nuestras, aún frías piernas. De frente, y alzando la mirada sobre el ondulado tapete verde que inunda el paisaje, podemos divisar los recortados y abruptos Picos de Europa. Picos de Europa, recortando el horizonte. Este sentimiento de dolor físico nos queda compensado con el primer regalo para nuestra retina de la jornada. Repentinamente los acantilados desaparecen para dar paso a la kilométrica y bellísima playa de Oyambre. Playa de Oyambre A la misma vez que se nos presenta esta imagen, estamos llegando a Trasvía, donde da por concluido este primer y corto ascenso de la jornada. Toca ahora cruzar esta población para llegar de nuevo a la carretera regional que nos permite continuar y cruzar la ría de la Rabia. A penas transitamos un cómodo kilómetro por esta tranquila carretera para desviarnos por un estrecho camino que nos permite adentrarnos en la totalidad de la marisma Zapedo producida por el arroyo del Capitán. Sendero sobre la marisma Zapedo. En algún momento el camino se acaba al encotrarse de bruces con la alambrada del Real Club de Golf de Oyambre. Esta la podemos bordear hacia un lado u otro. El camino hacia la derecha no lo pudimos encontrar y nos vimos obligados a tomar la segunda opción que nos enviaba directamente a la puerta de entrada del Club, la cual pasamos sin ningún problema. Bordeando la valla del Club de Golf. Tras ella, llegamos sin problemas al parking adecentado para los coches y consecuentemente a la playa de Oyambre. Inmensa, basta y paradisiaca playa. Todos los adjetivos que pueda describir quedarían pequeños para la sensación que nos produjo el rodar sobre su apelmazada arena gracias a la bajamar. Rodando por la playa de Oyambre. Era la segunda ocasión en la que me encontraba en un paraje similar, tras haberla vivido hacía un par de años en la playa de Doñana, pero las sensaciones parecían ser primerizas. Tras unos intensos minutos y un par de kilómetros, tuvimos que volver a la realidad. La playa acababa y debíamos salir por una pasarela a modo de escalinata que nos sacaban de la inmensidad de este lugar. De nuevo en la carretera, realizamos un nuevo ascenso de tan solo un kilómetro hasta llegar al barrio de Gerra. Habíamos ascendido la pequeña sierra de Uriambre que proporciona un pequeño entrante en la mar a modo de cabo que lleva el mismo nombre que el parque natural por el que rodamos. Nuestra salida de esta carretera nos va a permitir observar el mayor espectáculo visual que jamás haya visto sobre la bicicleta. En un primer plano, las vacas pastando en el verde prado junto al mar; en un segundo plano, la kilómetrica playa de San Vicente de la Barquera vista desde la parte opuesta; el pueblo de San Vicente escondido entre la nieblina que provoca la humedad de las olas y al fondo los imponentes Picos de Europa donde a simple vista se podía observar su afamado Naranjo de Bulnes. Sin palabras, y no hace justicia a la realidad. Un ancho camino con una pendiente algo pronunciada nos sitúa de frente y nos da paso a esta kilométrica playa, justo por el lado opuesto al que comúnmente se suele utilizar. Si bien es cierto, que existe un pequeño parking adecentado en un prado, es un rincón escondido de la costa cantábrica que merece la pena visitar, aunque sea de paso. Y el acceso en coche es completamente factible. Camino de acceso al parking y a la playa. Espectacular. El acceso a la playa es un tanto técnico, pero de apenas unos 20 metros, con unos cantos rodados que lo hacen muy divertido poniendo a prueba nuestra pericia sobre la bicicleta. Pero si no quisiésemos poner en riesgo nuestros huesos, bien podemos bajarnos sin problema, pues es un tramo evidentemente corto. Una vez a nivel del mar, la sensación de grandeza de nuestra Madre Naturaleza vuelve a apoderarse de nuestros cuerpos. Rotos acantilados a nuestra izquierda, el infinito mar a nuestra derecha y los recortados Picos de Europa al frente. El piso con la arena compactada por la humedad de la bajamar hace que el tramo sea muy cómodo y rodador. La humedad de las olas vista en la lejanía produce una nieblina que engrandece el momento que estábamos disfrutando. El sonido de las olas retumbaba en los acantilados produciendo una sensación acústica en la que al cerrar los ojos parecías tener el mar a ambos lados. Rodando por la playa de San Vicente. Parecía un sueño. Un sueño del que no quisieras despertar Es un momento de disfrute, casi rozando el Nirvana. La playa solitaria poco a poco va llenándose de gente a medida que nos acercábamos al extremo opuesto, donde se encuentra San Vicente. Mientras, debemos cruzar perpendicularmente algunos arroyos que desembocaban en la mar. Pero todo sueño tiene su fin. Salimos por el acceso de San Vicente, por su parking y su camping; tres kilómetros mas tarde de haber descendido hasta este espectacular paraíso. Llegábamos a la característica ría de San Andrés de San Vicente de la Barquera. Su lineal y prolongado puente que comparte trazado con la N-634 nos permitió salvar esta otra obra de arte de la naturaleza. Un breve paso por su paseo marítimo y sus conocidas calles de los restaurantes nos sitúa de nuevo ante el puente nuevo que salva el otro brazo de la ría de San Vicente. Un giro a derechas nos separa del trazado de la nacional y nos invita a pasar junto al puerto pesquero, donde comienza de nuevo un leve ascenso. Las vistas que se nos ofrece desde este barrio de la localidad hacia su afamada ría y puente son espectaculares. El camino se desvía para coger un escondido sendero sitiado entre una valla alambrada de una propiedad privada, a la derecha, y un pequeño muro vegetal, a la izquierda; pasando muy cerca de las ruinas de la ermita de Sta Catalina en la loma del monte Boria. Un tramo en ascenso, pero corto y bonito. Subiendo el monte Boria. El trazado nos saca de nuevo a un carreterín asfaltado que se dirige hacia Santillán, pero antes de llegar nos obliga a desviarnos para zigzaguear por un camino casi desaparecido, que se mantiene visible gracias al piso con algunas lanchas de piedra que evita que la vegetación entre en el trazado. Nos estamos dirigiendo hacia la escondida ensenada de Fuentes con su peculiar Hoya del río Pozo. Ensenada Fuentes. Es aquí donde nos encontramos con el único problema de toda la ruta.  Debemos sortear un muro con una gruesa tubería para poder continuar con nuestro camino en la zona de Peñaforada. En busca del camino perdido. La sensación que tenemos es de rodar por un lugar privado, pero según el Sigpac, debería existir un camino público que apenas podemos apreciar a forma de sendero particular. Solo fueron 500m de "prado a través" hasta volver a encontrar otro marcado camino. Eso sí, previo paso por una alambrera que volvía a obstaculizar nuestro camino. De frente a nosotros, nos encontramos la localidad de Prellezo, a los pies de la Sierra de Jerra. En esta localidad nos encotramos con algunas flechas amarillas del Camino de Santiago del Norte. El tránsito por sus calles nos situó a los pies del monte que la domina y dispuestos a luchar contra sus lomas. Prellezo y su sierra de Jerra a la derecha. Un nuevo ascenso para nuestras piernas, que ya empezaban a notar el cansancio que produce esta ondulada costa cantábrica. Un continuo sube y baja, divertido pero machacón para nuestras piernas. Aunque sus paisajes y rincones sirviesen de opio para nuestro esfuerzo, la realidad es que la musculatura sufría con este auténtico rompepiernas. Una vez arriba tocaba disfrutar del descenso por un impecable bosque de eucalipos, cada cual más alto. Elevar la mirada hacia arriba era como buscar el infinito en el cielo guiado por los delgados y rectilíneos troncos. Una nueva estampa para nuestra jornada. Espectacular eucaliptal. La bajada nos volvió a dejar a nivel del mar, justo a la altura de la ría de la Tina Menor. Debemos ahora bordearla, tierra adentro, para poder cruzarla con la ayuda del puente de la N-634, lo que nos obligaba volver al tráfico y la muchedumbre. En cuanto podemos, antes de llegar a la localidad de Pesués, nos desviamos para adentrarnos de nuevo hasta la costa y seguir perimetrando la ría hasta su muerte en la mar. Las vistas que se nos presenta desde tierra adentro son espectaculares. Ría de la Tina Menor. El desvío hacia Pechón, para seguir bordeando la ría por su vertiente izquierda, nos obligaba a realizar un ascenso por carretera por un denso bosque que nos protege del sol. Las vistas que se nos ofrece a nuestra derecha son cada vez más espectaculares. Llegamos al mirador. En su punto más alto podíamos observar la unión de las aguas dulces del río Nansa y saladas del Cantábrico, que se mezclan entre dos contundentes lomas que les abren paso. Desembocadura del río Nansa. Ría de la Tina Menor. Tocaba ahora descender hasta Pechón, localidad sitiada por el mar al norte, la loma de la Canalona al sur, la ría de la Tina Menor al este y la ría de la Tina Mayor al Oeste. Una peculiar tierra escondida del resto que alberga unos de los paisajes más bonitos de la costa cantábrica. Al llegar a la población nos desviamos para aproximarnos lo máximo posible a la línea de costa, por el paraje de La Hoya. Un camino adecentado con hormigón nos lleva a pasar junto a las peculiares playas de Mío, con su isla unida por un istmo que aparece y desaparece según la marea, y su bonita playa de Arama. Rodando junto a las playas Mío y Arama. El camino hormigonado nos devolvuelve a Pechón, pero nos resistimos a ello y nos volvemos a desviar en busca de la proximidad del mar. Ahora por el paraje de La Eria nos desplazamos por un sendero que se introducía en un denso bosque a modo de túnel. Tramo técnico y muy divertido en descenso que nos dirige sin contemplación a la playa de las Arenas. Sendero directo a la playa de Las Arenas. Debemos tener cuidado en este punto puesto que si seguimos nuestra intuición terminaremos directos en el mar. La única salida que tenemos, si no queremos dar la vuelta por donde hemos venido, es "colarnos" en el camping por su puerta trasera que está abierta para el acceso de los campistas a la playa. Nadie sabrá si somos clientes o no. Debemos acceder al camping para salir por su puerta principal sin ningún otro problema que no sea la dura rampa en subida dentro del recinto. Acceso a la playa para campistas. En la puerta del camping volvemos a salir al asfalto. Descendemos bordeando la ría de la Tina Mayor, que es la desembocadura del río Deva. Al otro lado del cauce podemos divisar ya tierra asturiana. Ria de la Tina Mayor, al otro lado Asturias. Una vez que llegamos a la rotonda de acceso a la autovía, nos desvianos a Unquera para tomar algún refresco, descansar nuestras piernas y hacer un poco de turismo culinario comiendo una de sus dulces, ricas y famosas "Corbatas de Unquera". No debemos confundir  lo que parece ser un mismo pueblo, son dos separados por el río. Bustio de Asturias y Unquera de Cantabria. Descansando en Unquera. La vuelta hasta Pesués la recomiendo hacer sin seguir el track del GPS. Son a penas 2 kilómetros de carretera nacional que nos permitirán evitar el punto más incómodo de la jornada. Un tramo por la ladera de la Canalona en ascenso por un sendero conquistado por las zarzas que consumió la paciencia de los tres bikers que por allí arrastramos nuestras bicis; arañazos y raspones incluidos. Un tramo corto de unos 500m que no merece la pena a pesar de introducirnos por el "bonito" bosque, en esta ocasión, con excesiva densidad vegetal. Al llegar a Pesués, lo cruzamos para rodar por un carreterín que nos dejará en la carretera regional CA-181, permitiéndonos cruzar de nuevo el río Nansa e introducirnos levemente en en interior. Ascando a Serdio. Pronto salimos de esta carretera para afrontar un feo ascenso de solo tres kilómetros hasta Serdio por una carretera local muy transitada por camiones que iban y venían a una cantera situada en esta misma carretera. A partir de Serdio tomamos un entramado de carretera y carreterines, todos por asfalto, que ondulean y zigzaguean por los verdes campos habitados por ganados que nos ofrecen unas relajantes estampas a nuestro pasar. Transitando por el interior. Un definitivo desvío de la zona asfaltada, nos saca a un camino que nos irrumpe en nuestro tranquilo navegar terrestre con un rotundo ascenso a la loma de La Jilguera. Loma que nos permite volver a retomar contacto visual con el azul del mar. Desde lo alto de La Jilguera. San Vicente a fondo. Un repentino descenso nos sitúa en la localidad de La Acebosa. Tras ella, tomamos un paso sobre la autovía del cantábrico que nos permite aproximarnos de nuevo a San Vicente por la cresta de una nueva loma que nos ofrece unas inolvidables vistas del mar, de la ría y de las nobles construcciones de esta villa. Ayudándonos de nuevo del puente que salva la ría, cruzamos para tomar en ascenso brevemente la carretera comarcal y tomar un desvío por un camino que continúa en ascenso hasta La Revilla. Sería el primero de los tres últimos ascensos de la jornada de hoy. De camino a La Revilla. Cruzamos la carretera local para iniciar un entretenido descenso por Sta Marina y rodearnos del Club de Golf que lleva el mismo nombre. Una bifurcación de caminos nos obligó a detener nuestra marcha para confirmar la ruta correcta. Es aquí donde podemos observar la peculiar ermita de Santa Marina, en auténtico estado de abandono, pero con un pino que milagrosamente ha conseguido crecer en lo alto de su campanario. Peculiar pino en la ermita abandonada de Sta Marina Cruzamos un arroyo y unas serpenteantes curvas nos obligan a ganar altura. El camino pasa a ser de asfalto y no dejamos de ascender hasta llegar a la torre de El Tejo, situado en lo más alto de estas onduladas tierras. Por zona  urbanizada iniciamos el segundo descenso por un peligroso camino debido a la velocidad, las pronunciadas curvas y a la gravilla suelta del firme. Campos ondulados de maíz, llegando al Comillas. Habíamos llegado a la zona de las marisma de la ría de la Rabia, punto más bajo de la ruta desde la que afrontábamos el definitivo ascenso hasta la loma de Rubarcena donde definitivamente pudimos observar Comillas y su Universidad Pontificia. Universidad Pontificia de Comillas. La ruta estaba hecha, solo quedaba descender por un bonito paseo en medio de un sombreado bosque que nos llevaría directos al prado de los palacios tan conocido por todos. Allí podemos disfrutar de su tapete verde donde descansaremos y podremos hacer una relajante vuelta a la calma. Descansando tras esta bonita ruta. Si te interesan este tipo de rutas, puedes buscar más en MoreOcio Read the full article
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Brasil está preparado para home office em horário alternativo?
Prática comum nos Estados Unidos pode ajudar a fomentar a economia local e aumentar a produtividade Uma pesquisa realizada pela Universidade de Stanford apontou que  o número de pessoas praticando golfe de segunda a sexta-feira na parte da tarde aumentou 83% desde 2019. Os economistas responsáveis pelo estudo acreditam que é reflexo dos “novos” modelos de trabalho contribuindo para que…
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