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#violões
darilto-blog · 1 year
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Os 5 Melhores Violões do Mercado para Iniciantes e Amantes
Se você está pensando em comprar um violão mas não sabe qual escolher, este artigo é para você. Não importa quanto tempo passe os violões são instrumentos que nunca saem de moda e são bem práticos de aprender. Hoje, apresentaremos uma lista dos 5 Melhores Violões do mercado, ideais para iniciantes e entusiastas da música 5º Lugar – Violão Taylor Baby Bt1 Acústico Com Bag Original O Violão…
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mundodafantasia1d · 3 months
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Like father like son: The guitar boy
Niall chegou em casa estressado depois de um dia todo no estúdio, estava frustrado e de péssimo humor.
- Oi, meu amor - sua esposa vinha em sua direção, sorrindo. - Como foi seu dia?
- Pouco produtivo - suspira e se joga no sofá.
- Estou preparando o jantar - ela diz, (s/n) passa a massagear suas costas e aquilo o ajudava um pouco a relaxar. - Hannah não veio, estava se sentindo mal. Por que você não vai tomar um banho para relaxar enquanto eu termino o jantar?
- É, pode ser - ele se levantou, mas parou antes de chegar às escadas.
- Que barulho é esse?
(S/n) prestou atenção ao som, era de um violão e na hora sua mente já desenhou os acontecimentos seguintes. Ela seguiu Niall até a sala onde ficava sua coleção de instrumentos, na maioria violões e guitarras. Lá encontraram o pequeno Peter com um dos violões do pai no colo.
- O que você tá fazendo aqui, Peter? - Niall começou já exaltado. - Me dê isso aqui - tomou o violão da mão do menino. - Eu não to acreditando nisso.
- Eu só queria tocar igual você, papai.
- Você estragou meu violão, arrebentou a corda - Niall aumentou o tom de voz.
- Niall, calma - (s/n) tentou amenizar a situação.
- Calma? Não me pede calma, (s/n), você sabe quanto custa esse violão? É item de colecionador, só existe um no mundo e ele estragou.
- Você não devia ter deixado a porta destrancada.
- Não, o Peter está cansado de saber que não tem permissão para entrar aqui - o garoto chorava e ela foi até ele para acalmá-lo. - E você ainda passa a mão na cabeça dele.
- Eu não tô - Niall a interrompeu.
- E onde você estava que não o viu aqui? 
- Agora a culpa é minha? Eu estava preparando o jantar para quando você chegasse.
- Era só o que faltava para estragar o meu dia de vez.
- Desculpa, papai - Peter disse com a voz fraca.
- Vem com a mamãe, meu amor, seu pai tá estressado.
Ela tirou o garoto dali, enquanto Niall andava de um lado para o outro com o violão em mãos.
(S/n) levou Peter para seu quarto e o garoto chorou no colo da mãe.
- Eu não queria deixar o papai triste, foi sem querer.
- Eu sei, meu bem, seu pai tá estressado mas logo passa - ela acariciava os cabelos dele.
- Ele está com raiva de mim.
- Não, Peter, ele só está estressado por causa do trabalho, quando ele se acalmar você vai ver que tudo vai ficar bem.
- Se eu fizer um desenho pra ele, ele vai ficar feliz comigo de novo? - (s/n) sorriu com a inocência do garoto.
- Eu tenho certeza que ele vai gostar do seu desenho - ela deixou um beijo na cabeça do filho que logo em seguida se levantou e foi até sua mesinha de desenhos. - Faz um desenho bem bonito enquanto a mamãe vai lá terminar o jantar, ta bom? - ele concordou, mas não levantou o rosto, estava concentrado em seu desenho.
(S/n) desceu e terminou de fazer o jantar, buscou o filho e os dois jantaram juntos, Niall não apareceu. Após o jantar, ela foi com o filho para o quarto do garoto, estava chateada com Niall e preferia dormir ali, com seu filho em seus braços.
- Mamãe, você pode entregar meu desenho para o papai? - ele pediu a entregando o desenho.
- Você não quer entregar pessoalmente?
- Ele está triste comigo, você entrega.
- Meu amor, não fica assim, seu pai te ama muito - Peter não disse nada, apenas deitou na cama. - Tudo bem, eu entrego pra ele amanhã, mas hoje eu vou dormir aqui com o meu menino - ela se deitou ao lado dele e o abraçou. - Eu te amo muito, meu Peter.
- Eu também te amo muitão, mamãe.
Na manhã seguinte, ela levantou cedo, arrumou Peter e o levou para escola. Ao voltar para casa, encontrou Niall.
- Peter pediu que eu te entregasse isso - estendeu o papel para ele.
Niall desdobrou o papel e encarou o desenho, Peter tinha desenhado um violão azul igual o que tinha estragado ontem, escrito com sua letrinha de criança “eu te amo, papai, desculpa”.
- Eu não gostei nem um pouco do jeito que você falou comigo ontem, Niall, e gostei menos ainda do jeito que você falou com o Peter. Eu entendo que você esteja irritado e frustrado por causa do trabalho e eu tenho tentado ser compreensiva e te ajudar o máximo possível, mas isso não te dá o direito de nos tratar assim. O Peter ficou muito chateado.
Ela saiu, deixando um Niall pensativo para trás. Ele encarava o desenho e ecoava as palavras de sua esposa em sua mente. Suspirou, tinha magoado as pessoas mais importantes de sua vida e agora tinha que se redimir.
(S/n) buscou Peter na escola e quando chegaram em casa encontraram Niall esperando por eles na sala.
- Oi, eu estava esperando vocês - (s/n) cruzou os braços, se Niall achava que conseguiria se livrar dessa facilmente estava muito enganado. - Ontem eu fui um idiota com vocês e eu sinto muito mesmo, eu ando estressado por causa da pressão que a gravadora ta fazendo para eu entregar o novo álbum e frustrado por não conseguir fazer nada que me agrade musicalmente e acabei descontando em vocês, nada disso é desculpa e eu estou mal porque sei que magoei vocês e essa nunca é minha intenção, me desculpem.
- Você não está mais triste comigo, papai? - Niall olhou para (s/n) buscando seu olhar, depois se abaixou e voltou sua atenção para o filho, se abaixando.
- Eu não estou triste com você, Peter, eu fiquei chateado por você ter feito algo que o papai disse que não podia.
- Desculpa, eu só queria tocar igual você.
- Eu sei e é por isso que eu comprei um presente pra você.
- Presente? - os olhos do garoto brilharam.
- Sério, Niall? - (s/n) não estava com uma cara nada boa. - Presente?
- Só, esperem aqui.
Ele saiu da sala e voltou com um embrulho em mãos entregando para Peter, pelo formato ela já sabia o que era. O garoto desembrulhou o presente com empolgação e seus olhinhos brilharam quando ele viu o pequeno violão.
- É um violão? Pra mim?
- Sim, e o papai vai te ensinar a tocar - o menino estava hipnotizado. - Você gostou?
- Eu amei, papai - ele olhou para o pai com lágrimas nos olhos, o que fez Niall sorrir.
- Só promete que não vai mais mexer nos instrumentos do papai.
- Tudo bem, agora eu tenho meu próprio violão, mas você vai ter que comprar um piano pra mim e uma gaita e uma bateria e uma guitarra e um baixo - o garoto citava com os dedinhos e Niall riu.
- Tá bom, espertinho, uma coisa de cada vez, primeiro vamos aprender a tocar o violão e depois a gente pensa nos próximos - ele bagunçou os cabelos do filho. - Vem cá, deixa eu te mostrar algumas notas.
Niall começou a ensinar o filho a tocar, (s/n) os deixou a sós, estava feliz que os dois tivessem se resolvido e gostava de ver o filho feliz e empolgado, mas ainda estava muito chateada com Niall.
Os dois ficaram horas lá com o violão, durante o jantar Peter contava empolgado para a mãe e quando deu a hora de dormir, os dois foram colocar o filho para dormir juntos.
- Eu te amo, mamãe.
- Eu te amo, meu filho - (s/n) deixou um beijo no rosto dele.
- Eu te amo, papai, obrigado pelo meu violão, foi o melhor presente de todos.
- Eu te amo muito, Peter e você é o meu maior presente - Niall disse e depois deixou um beijo no filho também, mas ele passou os braços ao redor do seu pescoço e o puxou para um abraço, Niall o abraçou apertado. - Boa noite, garoto.
Niall e (s/n) foram para seu quarto em silêncio, ela suspirou e foi se preparar para dormir, Niall encarava a esposa.
- De 0 a 10, o quão chateada você está comigo?
- Eu diria que 9.
- Isso é muito.
- Você fez por merecer, Horan.
- Eu sei, me desculpa, meu amor - ele a abraçou por trás. - Prometo nunca mais fazer isso, eu fui muito babaca e você não merece isso, é a mulher mais incrível desse mundo e eu tenho plena consciência da sorte que tenho de ter você pra mim. E você também é a melhor mãe para o nosso filho, eu sou muito grato por isso.
- Você foi um babaca, Horan e eu acho bom isso nunca mais se repetir.
- Não vai, eu prometo, já aprendi minha lição, eu estou mesmo muito arrependido.
- Ta, eu te desculpo dessa vez, mas só porque ver você ensinando o Peter a tocar aqueceu meu coração, ele tá tão feliz com o violão.
- Eu devia ter comprado antes.
- Devia mesmo, ele sempre demonstrou interesse, ele te admira muito, você é o herói dele, não me surpreende que ele goste de música tanto quanto você.
- Sabe o que eu acho? - Niall sussurrou em seu ouvido e ela sorriu, sabendo muito bem as intenções do marido.
- O que você acha, Niall?
- Eu acho que a gente devia fazer outro filho, talvez uma menina dessa vez, talvez ela se interesse pelas mesmas coisas que você - (s/n) riu, Niall deixou um beijo em seu pescoço fazendo com que ela se arrepiasse. - E eu acho que devíamos fazer isso agora.
- Eu te amo tanto, Horan - ela se virou para ele, sorrindo.
- Eu também te amo, minha (s/a) - eles deram início a um beijo quente.
Nove meses depois nasceria a pequena Cassie e Niall lançaria sua nova música escrita para seus filhos com a participação especial de seu pequeno garoto que era um prodígio da música.
Du 💛
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przttygirl · 6 months
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uma chora no violão e a outra tem medo do violão, cada dia mais aumenta os casos por traumas com violões
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patrcks · 2 years
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onde: centro de atividades quem: patrick & muse
estar ali no acampamento ainda parecia loucura. havia pedido no bar que trabalhava uma redução na carga horária e ele tinha sorte que ser um excelente funcionário para conseguir algo do tipo. quando seu professor lhe pediu uma ajuda, sua resposta foi um dar de ombros e um ‘por que não?’. não tinha problema com crianças e tinha porte e vontade para fazer qualquer serviço braçal. mas agora que estava ali, a sala do centro de atividades lhe chamou a atenção, especificamente nos violões parados no canto que observou quando entrou. pegand um deles, tirou a poeira e sentou em um puff, se ajeitando para que pudesse tocar. não era nenhum mago, mas sabia arranhar uma coisa ou outra. “quanto tempo será que vocês não veem uma afinação?” questionou para si mesmo e o objeto enquanto o dedilhava.
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selektakoletiva · 1 year
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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noiselessmusic · 1 year
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Flyte- "Speech Bubble" (vídeo)
O duo Flyte lançou mais um single do esperado álbum auto-intitulado. A canção “Speech Bubble” veio acompanhada de um clipe dirigido por Will Taylor e Katie Silvester. A canção “Speech Bubble” é mais uma obra prima da banda com um instrumental com violões folk com pitada de MPB, além das letras românticas que abordam fim de relacionamento. Já o clipe, mostra o vocalista da banda em várias…
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nao-tenha-medo · 2 years
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Ultimamente, tenho notado que a vida é muito mais difícil, complicada e... Péssima, no geral. Bem mais do que eu pensava que fosse.
Bem mais do que eu imaginei que seria.
Acho que aquela visão ingênua de criança ainda tava tentando se sustentar por aqui, na minha cabeça e no meu coração.
Talvez porque tudo tenha sido tão... Difícil. Desde sempre.
Talvez eu só queria... Finalmente... Não estar mal.
Não ter medo.
Não. tenha. medo
No fim das contas, o castelo de areia das minhas esperanças vem se destruindo a cada diazinho que passa nesse começo de vida adulta.
É tão maluco. Às vezes eu me pergunto: É isso? A vida é mesmo só um monte de mesmisse, problemas por todos os lados e... Mediocridade?
Daqui a 70 anos, quando eu estiver perto do fim, a minha vida não vai ter sido nada mais do que algumas memórias boas, envoltas por uma imensidão de dores e coisas desagradáveis?
Aqueles sonhos, aquela sensação pura e mágica que pintam na TV e eu sempre tive vontade de perseguir... Era tudo só... Exagero? Uma mentira?
Às vezes, eu temo que sim.
Me aterrorizo em pensar que, é, talvez a vida seja mesmo só isso.
Mas aí...
Num por do sol qualquer, ou no brilho dos olhos da pessoa que eu amo, ou no carinho que os meus amigos tem em falar comigo, na risada sincera da minha mãe, na tranquilidade da voz do meu pai... No meu peito, quando eu sinto muita vontade de fazer algo novo.
Aí, aquela sensação aparece, assim, do nada, e ela me carrega, me conforta, me amortece.
Porque sim, a vida é mesmo horrível demais às vezes. Muito mais vezes do que qualquer um de nós gostaríamos.
Nuns dias, é tão ruim que parece que nada vale à pena.
Às vezes, algumas coisas não valem mesmo.
Às vezes, a gente só tá cansado.
É.
A vida é sim ruim, porque ela cansa. Ela cansa tanto que a gente nem nota.
Mas ela também explode.
Naquelas risadas gostosas que não da pra segurar.
Ela também reverbera.
Naqueles momentos em que todos os seus sentidos estão a flor da pele e você simplesmente decide continuar.
Ela também gargalha.
Quando tudo o que você vê por aí te deixa feliz simplesmente porque tá lá. Porque existe.
A vida também marca.
Machucando, deixando aquelas olheiras que talvez demorem tempo demais pra saírem.
A vida abraça.
E aquelas pessoas que você ama parecem brilhar de tão especiais.
A vida toca uma música calma, naqueles violões acústicos que não precisam de mais nada pra acompanhar além do som da natureza.
E quando você fecha os olhos, pode sentir... Paz.
Acho que eu nunca vou entender o que a vida é de verdade, porque talvez simplesmente não dê.
Talvez ela seja esse troço incontrolável e maluco.
Imprevisível.
Cruel.
Caloroso.
Repleto de amor nas pessoas certas.
Não sei se a pequena eu se satisfaria com tanta complexidade.
Mas eu sei que ela teria orgulho de me ver tentando.
Porque eu tenho orgulho dela ter continuado, mesmo que naquela época a vida não fosse nada além de um inverno sem fim.
Hoje eu sinto o sol.
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Meu rap é cute cute
Num vale vir me iluminar+++ Tirar daqui o que era lá+++ Pérgolas, Mas que corte seria++++ A força de acreditar++ Que amanhã pode ser bem melhor++++ _____ Fugi da forca, mente vazia ++++ Patifaria estrangeira zunindo++++ Yunk Vino, eu sou da terra++++ Soldatti, que eu vi você de lá+++++ _______ Espelho meu, abra-te aqui+++++ Abra ca raia de lá+++++ Abraços e beijos, placas pra te encontrar++ Num CD? Em uma essência de andar++++ E parar, me achar+++++ _______ Cara o que que ce quer tanto ca mira?+++++ Ceifa maior que a mina?+++++ Terrestre? Eu sou do ar+++++ Maremoto sinais de interrogação+++++++ Eu sou sonar++ _______ Frutífera negociação+++ A hora é essa, passar um tempão+++ Divido o néctar, aquafina++ Pulmão, é te falar o que conecta+ _______ Eu ouço a fera ronronar++++ A andorinha decidiu surfar+ Atrás de um sinal no anzol+++++ Comer pra mim é encaixar++++++ _______ Galpões,++ Temo ladrões com chaves de cofres russos++++++ Replicando uma mentira que são eu++++++++ Mas eu sou o eco, sussurro o vento+++++++ Que a galera gosta . . .+++++ Mas nesse bojo só tu me convém++++++++ _______ Gatuno, agora sem chapéu++++++++ Só sobrou o pé na bomba++ Que veio do céu+++ Artilheiro parou o chute++++++++ A sombra repercute ++++++++ _______ Na sopa bet eu fui ilustre+++++++ 45 do segundo tempo ++++++++ E ainda é hoje++++++ Hoje eu vou sair pra encontrar o amor+++++ Hoje eu meu curo ou eu atraso a dor++++ _______ Ampulhetas, violões e cinturas+++++ Cronômetros apontam deu pizza?+++++++ Pois deu chocolate++++++++ Agora latte,+++++++++ Meu rap é cute cute
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Para aí,
fala comigo,
aqui em cima,
porquê me olha tanto
e não pergunta nada,
sabe que é feio
me encarar o dia todo,
isso é coisa de gente malcriada,
é tanto desaforo de homens,
mulheres e meninos,
isso chega a irritar,
que deixo cair minhas lágrimas
junto com as gotas de chuva,
pra ninguém perceber
que estou a chorar,
iluminando o mundo
durante minha vida toda,
a noite com a lua
e no dia com o sol,
enfeitando o espaço com milhões de estrelas,
sou tão imenso,
mas me sinto tão pequeno
e esquecido,
só lembram de mim
para reclamar de algo que falta,
como se eu fosse uma espécie
de achados e perdidos,
sou o céu e tenho meu valor,
daqui se vai frio e calor,
para se despirem
e também se unir
para uma noite de amor,
seu Deus escolheu em mim morar
e você me ignora sem parar um pouquinho se quer para conversar
vê se volta aos bons tempos,
onde todos se debruçavam
nas janelas
para me admirar
com seus violões
e vozes maravilhosas
me faziam serenatas a luz do luar,
então me dê mais atenção
de agora em diante,
e meu último recado eu vou te dar,
se continuar me encarando em silêncio,
fecho minhas portas
jogo a chave fora,
e Jesus Cristo nunca mais
poderá aí embaixo estar.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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"Os longos sons dos violões, pelo outono me enchem de dor e de um langor de abandono." (Paul Verlaine: Canção do outono) A poeira do Saara que paira sobre a cidade produz por vezes luzes estranhas. A város fölé sodródó szaharai por néha egészen furcsa fényeket produkál. "Ősz húrja zsong, Jajong, busong A tájon, S ont monoton Bút konokon És fájón." (Paul Verlaine: Őszi chanson) Encontrei a minha terra 💚❤️🇵🇹 - As caras de Lisboa 82. Hazára találva - Lisszabon arcai #encontreiaminhaterra #carasdeLisboa #hazáratalálva #BoaLisBoa #perdidoemLisboa #lisbonmoves #portugalglory #minhalisboasecreta #aminhalisboa #MyPerspectivePt  #perdidoemPortugal #retratosdavida #coresdelisboa  #lisboa #dream_dealer_lisboa  #lisboncolors #lisboacolorida #lisboamaravilhosa #ruasdelisboa #segredosdeLisboa #Lisbonworld  #maravilhasdelisboa  #streetphotography #streetphotos #visitlisboa (helyszín: Alfama, Lisboa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CjXP6zzoEQ3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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HORA DE COMEÇAR AS PROVAS. Aqui, explicarei a dinâmica de como essa funcionará
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16 violões foram espalhados pela casa, livres para qualquer um tocar. Dois dias serão disponibilizados para os participantes aumentarm sua habilidade de violão.
Aquele com a maior habilidade de violão será o líder, receberá o quarto do líder, e poderá escolher um dos participantes para ser colocado no paredão. (Aquele com quem ele tiver a menor afinidade)
Aquele com a menor habilidade será colocado automaticamente do paredão. Caso mais de uma pessoa não tiver habilidade de violão ou tiver o menor valor, o desempate acontecerá com aquele que tiver o menor número de soma dos níveis de todas as habilidades será colocado no paredão.
Após os dois dias de prova, os participantes se reunirão em uma sala e votarão em quem eles querem que saía da casa (aqueles que eles tiverem a menor afinidade). Aquele com o maior número de votos será colocado no paredão.
Então, entre os três participantes que estarão no paredão, vocês irão escolher quem irá sair da casa. Boa sorte aos participantes e votem com sabedoria!
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oaarchitects · 2 years
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Valley Presbyterian Church - Paradise Valley, Arizona
by: @jones_studio @clearwingprod @meyersoundlabs @proavlcentral @vpc.church
SANCTUARY RENOVATION
O Santuário na Igreja Presbiteriana Valley em Paradise Valley, Arizona, foi originalmente projetado no início dos anos 1960 pelo arquiteto Harold Wagoner, um dos arquitetos eclesiásticos mais prolíficos de meados do século nos Estados Unidos. No entanto, com uma congregação envelhecida e em declínio, chegou a hora de o Santuário de concreto e laje começar uma nova vida, adaptando-se às suas necessidades em evolução. Atuando como um catalisador para reviver o campus da igreja como um todo, a renovação do Santuário honra o passado enquanto conduz a igreja para os próximos cinquenta anos.  Impulsionado para acomodar dois estilos de adoração muito diferentes, o Santuário renasceu usando uma estratégia de design abrangente para atender às crescentes necessidades da congregação. O espaço reformado abriga serviços tradicionais com um coro completo e órgão de tubos, bem como um serviço contemporâneo com uma banda de adoração, incluindo violões e bateria. O espaço utiliza uma variedade de microfones e alto-falantes distribuídos por todo o Santuário para alterar a acústica espacial para atender às necessidades de qualquer tipo de performance.
O interior do Santuário foi reinventado para se adaptar ao invólucro do edifício existente, aumentando a capacidade de assentos, melhorando as linhas de visão e aprimorando a iluminação natural e artificial do interior. Os vitrais originais são acentuados pelos defletores brancos ondulantes acima da área de estar e pela forma do foco de luz na abertura estreita ao sul. Contrastando com o branco suave acima, uma faixa de madeira complementando a pedra existente envolve a área de estar e forma o pano de fundo do palco.  Além do Santuário, a nova sala do coral é esculpida sob o vitral, com um teto curvo que melhora a acústica para os vocalistas praticantes. Esta sala tem vista para o caminho externo que leva os visitantes sob a estrutura de sombra em balanço e para o saguão para se conectar ao resto do campus.
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cenaindie · 2 months
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Marcelo Campello – Projeções e mais duas séries para violões de sete cordas https://cenaindie.com/album/marcelo-campello-projecoes-e-mais-duas-series-para-violoes-de-sete-cordas/
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Ira! Folk em Ribeirão Preto: O Encontro Íntimo com o Rock Nacional
3 minutos Era uma vez, numa noite promissora em Ribeirão Preto, onde o Theatro Pedro II se transformará no cenário perfeito para um encontro inédito e intimista com duas lendas do rock nacional. Nasi e Edgard Scandurra, após quinze anos desde o icônico “Acústico MTV”, estão de volta aos palcos com um formato totalmente novo e envolvente: Ira! Folk. Acordes ao Luar: Uma Noite de Rock Acústico em Ribeirão Preto! Imagine só: violões afinados, vozes marcantes e um repertório que mistura sucessos consagrados como Continue lendo →
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psychologicalkiller · 4 months
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"Highway to Hell"
Na cidade do fogo eterno, No reino das chamas infernais, Havia um demônio malvado, Ele tinha um sorriso diabólico. Bem-vindo ao inferno, meu amigo, Você pode fazer check-in, mas nunca sair, As almas estão todas aqui, E o diabo está sempre de plantão. No saguão, há um cheiro de enxofre, E os demônios tocam violões, Eles dizem: "Nós somos prisioneiros do nosso próprio vício, Mas pelo menos temos Wi-Fi grátis!" No bar, o diabo serve coquetéis ardentes, Com gelo feito de lágrimas de pecadores, E os condenados dançam a noite toda, Até que o sol nasça e os queime novamente. Nos quartos, as camas são feitas de brasas, E os travesseiros são feitos de espinhos, Os lençóis são feitos de pesadelos, E os cobertores são feitos de arrependimentos. E no espelho do banheiro, Você vê seu reflexo distorcido, Com chifres, asas e olhos flamejantes, Bem-vindo ao inferno, meu amigo. Então, se você vier aqui, Traga protetor solar e água benta, Porque o inferno é quente e seco, E o diabo não aceita reclamações. E lembre-se, quando você partir, Não se esqueça de fazer o check-out, Porque a taxa de cancelamento é eterna, E o diabo não devolve almas. Bem-vindo ao inferno, onde o fogo nunca se apaga, E a música ambiente é "Highway to Hell", Aproveite sua estadia, mas não se apegue muito, Porque aqui, meu amigo, todos nós nos queimamos.
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noiselessmusic · 1 month
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Travis- "Alive" (vídeo)
A banda escocesa Travis lançou mais um single do ótimo álbum L.A. Times. A canção “Alive” também ganhou clipe que conta com cenas de bastidores da última turnê da banda. Com uma melodia que relembra o som clássico da banda no auge dos álbuns The Man Who e Invisible Band, “Alive” conta com os bons violões e com os vocais marcantes do vocalista Fran Healy nos deixando a mensagem que estamos vivos,…
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