#volta seunghan

[moodscreens]

personalizações

opa, maju do kpoplocks aqui.

então, transformei o moodscreens pq quero voltar a ajudar vocês com a personalização (achar lock combinando etcetc) MAS é só quando eu tiver tempo e pra me divertir, então não venham cobrar!

mandem na ask DESSE PERFIL os idols, cores que vcs querem (se mandarem no kpoplocks vai ser excluido) e é isso aproveitem que ta chegando minhas férias ☝🏻

[sunriize]

ver o riize como 6 tá doendo, não vou mentir...

e com isso, simplesmente perdi a vontade de escrever com eles...pq, querendo ou não, o seunghan era oq me dava as melhores ideias ( nunca foram pro papel, mas ok )

ver hoje eles para a louis vitton, que COM CERTEZA o seunghan estava no meio e claramente foi cortado, doeu ainda mais...

o medo do garoto não voltar só tá aumentando a cada dia que passa

infelizmente, o seunghan não vai passar o natal com a gente ( era oq ele estava mais ansioso )

por favor, SM...riize são 7 membros, o garoto não fez porra nenhuma

eu só preciso dele de volta...

[sunshyni]

Volleyball&Kisses.

Eunseok × Você

Gênero: fluffy

w.c: 1.2k

n.a: eu tive essa ideia inicialmente com o Jungwoo, mas eu vi essas fotos do Eunseok e imediatamente soube que o plot estava destinado para ele.

WARNINGS: não gostei muito disso, mas eu não quis jogar fora porque gosto do cenário. Menções a Kento Yamazaki, Frozen (porque o Seunghan cantando “Vejo uma porta abrir” não deixa minha cabeça de jeito nenhum e ao anjo Gabriel (???). Jogadores de vôlei, desculpa ai se eu pequei com algum termo!

Boa leitura, docinhos! 💚

Eunseok sempre foi um garoto sossegado, espantosamente silencioso para um garoto do colégio, falava com todo mundo desde que não fosse a pessoa que toma a iniciativa, fazia parte da trindade divina masculina da escola composta por ele, o encantador Sohee e o irritante Seunghan, cobiçados pela grande maioria dos estudantes, você no entanto só tinha uma quedinha por um deles. Eunseok tinha certo grau de miopia e às vezes perdia suas lentes de contato em algum dos treinos dos um bilhão de esportes que ele praticava, forçando-o a utilizar óculos de armação retangular e levemente grossa, como Kento Yamazaki em “Wokatoi”, e você meio que o achava atraente demais com o adereço, torcendo para que, sei lá, as lentes de contato fossem magicamente magnetizadas para a caixa de areia do gato mais próximo.

Naquela tarde ensolarada você descobriria que Eunseok não era o único que manifestava sinais bastante evidentes de TDAH.

— Merda — Você praguejou baixo, segurando a ponte do nariz com as pontas dos dedos enquanto a mão vazia te impedia de encontrar a areia fofinha, embora sua cabeça latejante dissesse que aquela era a melhor escolha a ser feita. Como líder da equipe de vôlei feminino da escola, você estava indo bem até o segundo e penúltimo set, nenhum devaneio lascivo rondando sua mente, absolutamente nenhum pensamento embaraçoso contendo mãos bobas e ágeis, mesmo quando a do Song estalou contra a de Wonbin num high five animado, tudo estava correndo dentro dos conformes, mas aí Eunseok suspendeu a camisa até a altura da testa secando o suor e oferecendo a plateia uma visão privilegiada do seu corpo magro e atlético.

E sabe como é, né? Entre levar uma pancada de bola de vôlei e deixar-se fascinar pela centésima vez pelo garoto que você venera desde o fundamental – e que raramente é tão exibicionista assim – ou jogar seu esporte favorito tirando proveito das suas habilidades conquistadas através de anos de prática, existe um consenso universal sobre a primeira escolha.

— Ei, você tá bem? — Eunseok ajoelhou-se ao seu lado, plantando a mão firme em seu ombro como se estivesse cumprimentando um dos caras do time, com a diferença de que o peso te deixava nervosa. Lentamente, você elevou os olhos, fazendo-os percorrer da camiseta onde se lia “Team Seok” na parte de trás, até as mechas de cabelo castanho-claro que se grudavam no rosto suado e de volta para o olhar arregalado de aflição, Eunseok resplandecia de uma forma tão absurda que para você não seria demasiado ilógico se ele estivesse ali apenas para alertá-la de que teria um filho sendo virgem.

— Sim — Respondeu, depois do que pareceu um século e uma comparação bem óbvia com o anjo Gabriel — Tô só um pouco zonza.

— É, sua testa tá começando a inchar... — Ele constatou, com o cenho franzido de preocupação. Atrás dele, sua parceira de jogo assistia toda aquela cena de filme adolescente, com os braços cruzados e as sobrancelhas elevadas, afinal nem mesmo uma torção no tornozelo te fez perder os últimos dez minutos do set no campeonato interescolar, imagine então quão desprezível deve ser uma bolada segundo seus critérios — Sohee deve ter algum gelo. Vamos lá, você não pode ficar debaixo desse sol quente.

— O que foi que você fez, hyung? — Eunseok manteve os dedos entrelaçados com os seus até chegarem no restaurante de frutos do mar (atraindo muitos olhares, bocas abertas e rostos perplexos), Sohee trabalhava lá nas férias de verão como garçom, todavia quando o pessoal do colégio decidia marcar reuniões no estabelecimento com a intenção evidente de atazaná-lo, o pequeno palco para apresentações tornava-se inteiramente dele e algumas músicas coreanas e internacionais eram entoadas no embalo de uma plateia animada.

— Pensei que você fosse imbatível. Como a mulher maravilha — Seunghan girou o banco alto de forma a ficar de frente para você e Eunseok, especificamente nesse recesso ele tinha se interessado pela vaga de salva-vidas do clube e vivia encharcado com a quantidade de garotas que encenavam quedas e afogamentos apenas para serem resgatadas pelos braços malhados, mas Seunghan costumava ser atencioso com as crianças e suas famílias — Que foi? Sua cabeça dura não te ajudou dessa vez?

— Cala a boca, Seunghan — Como punição, Eunseok confiscou o copo de um drink azul da mão do amigo e o pressionou sobre sua lesão, fazendo você chiar pelo contato do copo gelado contra sua pele e pela proximidade repentina do atleta, sentada no banquinho elevado feito Seunghan ao seu lado, Eunseok se encontrava nitidamente em pé, entre as suas coxas, no entanto ele parecia bastante absorto e responsável pelo pequeno calombo na sua testa para reparar no seu peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal.

“Talvez ele estivesse tão perto porque não enxergava muito bem”, seu coração se encheu de esperança com a possibilidade dos óculos entrarem em ação assim, de repente.

— Toma, coloca isso — Sohee estendeu gelo enrolado num pano de prato para substituir o improviso de Eunseok, pelo canto do olho, você percebeu uma conversa não verbal entre os dois integrantes do trio, Seunghan indicava você e Eunseok com a cabeça enquanto Sohee aparentava não entender do que se tratava, até que seus olhos amendoados cresceram numa clara constatação, como quando você descobre que o príncipe Hans não passa de um canalha em “Frozen” — Sungchan hyung tá com uns três palitos de picolé premiado. A gente vai atrás dele.

— Picolé de graça — Seunghan bateu no ombro de Eunseok ao passarem por nós e deixarem apenas o barulho das crianças animadas nas piscinas, e o bater de talheres em mesas distantes do bar. Internamente você se questionou porque aquela atitude insinuava tanto suspense, porém foi incapaz de estudar os fatos quando o hálito mentolado e doce do garoto alcançou suas narinas ao soprar suavemente:

— Por que você não sacou? — Você engoliu em seco, sentindo a febre chegar quando Eunseok pôs a tentativa de bolsa térmica gelada sobre o balcão.

— Saquei o que?

— A bola — Ele sorriu pequeno, optando por dar um tempo para o inchaço e só fitar os seus olhos, suas pupilas se expandindo a cada frase proferida.

— Me distrai — Um ponto de interrogação surgiu no lindo rosto de Eunseok, você ajudou-o afastando o cabelo liso para poder contemplá-lo melhor, mal acreditava que admitiria aquilo — Com você.

— Comigo? Por que? — Eunseok exalava curiosidade e ansiedade, no entanto, dessa vez, quem não percebia o impercebível era você que só conseguia enxergar o rosto sereno e impassível do rapaz, afinal essa era uma de suas especialidades: fingir a mais plena placidez mesmo surtando por dentro.

— Porque... Eunseok, olha, eu sei que você escuta isso todo dia mas... — Durou dois segundos, mas os lábios de Eunseok estavam sobre os seus, agora a boca rosinha brilhava um bocado devido ao gloss que residia nos seus lábios, você pensou que fosse desmaiar quando a mão masculina afastou seus cabelos da nuca e permaneceu bem ali, massageando a pele, fazendo o dedão repousar deliciosamente no centro da sua garganta.

— Gosto de você desde o fundamental — Declarou, irrequieto, piscando e alternando o foco das íris.

— Eu gosto de você desde o fundamental — Vocês sorriram simultaneamente e Eunseok deixou outro beijo sutil nos seus lábios, te roupando a consciência da gravidade e te fazendo sentir como se estivesse flutuando no planeta Terra e não num satélite natural como a lua.

— Então a gente vai ter que competir pra ver quem gosta mais de quem — Você abraçou o corpo dele, um tanto espantada com o fato de que aquilo era real e desceu do banquinho alto para respondê-lo:

— Quem beijar mais vence.

[mrkspo]

I. 𝐏𝐫ó𝐥𝐨𝐠𝐨

Um silêncio se instaura no set quando a entrevistadora se senta em frente as câmeras, estava ali para perguntar a sete homens como eles se apaixonaram por suas esposas. O primeiro entrevistado se senta, e de um em um eles respondem as perguntas que a mulher ao lado faz.

O primeiro entrevistado é Osaki Shotaro, um renomado coreógrafo e dançarino japonês. Ele se apresenta para a câmera e então começa a responder. – Então Shotaro, quando percebeu que estava apaixonado? – O japonês pondera a resposta. – Acho que quando eu vi ela dançar pra mim, foi a coisa que fez com que a gente se conectasse. Na época ela era bailarina, e eu era só um cara que gostava de dançar.

As perguntas continuam até que acabam e vão para o próximo entrevistado, o Dr. Song Eunseok. – Quem se apaixonou primeiro, você ou sua esposa? – Eu me apaixonei primeiro, mas se não fosse por ela não estaríamos juntos agora.

O diretor da gravação grita "próximo!", era a vez do ator Jung Sungchan. – O que você falou para se declarar para ela? – Não me lembro exatamente do quê eu falei, mas acho que foi durante uma briga e eu acabei soltando um "eu gosto de você" sem querer; foi muito engraçado.

A gravação seguiu com os próximos homens. Era a vez do modelo Park Wonbin responder. – Como foi gostar dela naquela época? – Difícil, nós não estudamos juntos, então era difícil ver ela todos os dias, mas mesmo assim não desisti.

O diretor grita mais uma vez para o próximo homem entrar, era o empresário Hong Seunghan. – Você acha que ela teria iniciativa naquela época para poder se declarar? – O Hong solta um riso. – Não só acho como ela fez isso, foi ela quem se declarou antes. Acho que ela não conseguiu suportar a minha beleza na época.

A repetição de perguntas já estava tirando o diretor do sério, provavelmente o roteirista vai ser demitido mas antes que isso aconteça temos só mais dois homens para entrevistar; e então seguimos com o cantor Lee Sohee: – Senhor Lee, você já pensou em se separar da sua esposa? – O pobre Sohee parece atônito com a pergunta e trata de responder o mais rápido possível. – O quê?! Claro que não, nunca pensei nisso… Foi ela que mandou perguntar?

Por último temos Anton Lee, o famoso produtor musical que está por trás das músicas mais bombadas do momento: – Quem você acha melhor: sua esposa a 10 anos atrás ou ela agora? – Hm, não sei dizer, sinto que nós dois amadurecemos muito e gosto de como ela é hoje mas sinto falta de nós quando éramos mais jovens.

O estúdio então volta ao burburinho constante, uma pausa foi dada para que entrevistados e entrevistadora pudessem descansar — e também para que o roteirista fosse demitido, mas isso é outra história —. E então para finalmente finalizar o questionário todo fizeram a pergunta que provavelmente vai ser a primeira a aparecer no vídeo:

– O que vocês fizeram quando se apaixonaram?

[sailorjisunq]

o negócio do riize ali eu tb achei um desrespeito com os meninos vey! até o lucas voltou e o querido do seunghan até agora nada dele 😐

ai mona sinceramente eu não quero nem comentar sobre isso viu? só de falar nisso eu fico muito irritada diante a maneira que uma empresa do tamanho da sm tá lidando com essa situação. custava soltar de uma vez se ele saiu ou não do grupo? qualquer coisa pra acabar de vez com essa agonia, sabe? ssoltei aquele desabafo de madrugada pq realmente fiquei MUITO frustrada quando ouvi a música e não tinha a voz dele. pensei que ele ter aparecido semana passada era um sinal que a sm tava testando o terreno e ia trazer ele de volta aos pouquinhos, começando com essa versão de siren, mas minha animação foi toda água abaixo. me dói muito imaginar como o seunghan deve estar se sentindo, sabe? as pessoas parece que esquecem que estamos falando de uma pessoa real, com sentimentos, e é muito angustiante pensar em como ele está e o que deve se passar pela cabeça dele, principalmente quando eu penso em como ele é quase que um adolescente, só um ano mais novo que eu #desabafodenovo

[kpop-locks]

o boicote do riize é que varias fanbases tão se organizando com fãs pra não consumir nada do próximo cb do riize (engajar com os teasers, mv, ouvir a música em sites oficiais etc. basicamente o mesmo que os orbits fizeram com o loona depois que começaram as batalhas judiciais das meninas com a bbc) enquanto a sm não se manifestar oficialmente sobre a situação do seunghan (na vdd o objetivo real é que a sm veja o descontentamento do fandom com o hiatus dele e acabe com isso logo trazendo ele de volta né? mas um posicionamento oficial também seria bom)

pois estarei aderindo também

[dongyohq]

Boas-vindas, @DY00XL!

Básico

Nome: Xin Liuhan Faceclaim: @zelzelzelzel (Instagrammer) Data de nascimento: 22 de janeiro de 2000 Gênero: masculino Nacionalidade e etnia: China, chinês Ocupação: Atendente de Caixa no e-Coffee Moradia: Noksapyeong-daero 32-gil, apto. 222, 2° andar

Características

Qualidades: extrovertido, bem-humorado, carinhoso Defeitos: impaciente, mandão, preguiçoso

Biografia

TW: menção a sexismo, bullying

Ser o caçula de uma família de quatro filhos foi fácil. Com três irmãs mais velhas, os pais só faltaram soltar fogos quando Seunghan se revelou biologicamente um menino naquele ultrassom. Bem sexista, ele sabia, mas era um baita folgado que se aproveitava disso. Cresceu às custas dos mimos de um pai que o tinha como filho predileto apenas pelo seu gênero. A mãe, não muito menos moderna, também tinha seu “homenzinho” como um anjo intocável. As únicas que pareciam menos deslumbradas eram as irmãs, que sempre notaram a diferença no tratamento.

Nem na escola, durante a adolescência, Seunghan perdeu seu privilégio. Se juntou com os nomes certos e conseguiu as regalias de estar entre os mais populares. Não estudava quase nada, mas as ameaças de bater nos mais estudiosos e fracotes em troca de ter o trabalho feito era sempre eficiente. Nas provas? Ele recebia cola. Nada na vida dava errado. O dinheiro também não faltava, porque aquela conta conjunta da família era o que sempre bancava seus mimos… Mas sem ninguém saber.

Ganhou um carro anos depois, quando atingiu a maioridade. Ficou com o antigo apartamento onde os pais moravam quando eram solteiros e sem filhos. Faculdade? Não fez. Seunghan dizia sempre que era besteira, que a banda que tinha com os amigos da escola vingaria a qualquer momento. Era sempre um “Relaxa, velho, temos shows marcados”, “Sossega, mãe, ano que vem eu começo uma faculdade”. Se encheu de tatuagens porque isso traria mais personalidade quando fosse famoso. E foi assim, numa lábia fodida de boa e mansa, que ele chegou até os vinte-e-poucos sem fazer nada da vida que não fosse ser o queridinho dos pais e não se esforçar para não conseguir nada.

Pelo menos até aquela fatídica noite, quando a irmã mais velha, já ca(N)sada, chegou na casa dos pais se descabelando. Estava aos berros. Na mão, um papel imenso com a logotipo de um banco.

ㅡ UMA FORTUNA! CINCO ANOS USANDO INDEVIDAMENTE O DINHEIRO DA CONTA CONJUNTA DA FAMÍLIA! ㅡ Ela continuava gritando com toda a força, balançando aquele extrato quase zerado por Seunghan.

Era o fim da linha. Pela primeira vez, em seus 24 anos de existência (a idade que tinha naquela noite), Seunghan era finalmente visto como o filho caçula aproveitador. Gritos, palavrões, roupas jogadas pelo ar, um quarto esvaziado e até os videogames de última geração confiscados. Seunghan foi expulso de casa, sob a ameaça de precisar pagar, nem que fosse de won a won, o dinheiro que tinha roubado da família.

Naquele dia, foi recebido por um amigo que o deixou dormir em casa. Nos papos da madrugada, esse mesmo amigo indicou para Seunghan uma vaga disponível na E-Coffee. Nem é necessário dizer o quanto o ex-anjinho da família odiou precisar trabalhar. Não combinava com sua personalidade, como ele sempre dizia. Com a promessa de que seria um atendente exemplar, ele conseguiu aquele emprego.

Três anos se passaram desde então. Agora com seus 27 anos, Seunghan começa a entender o preço de suas ações, mesmo que tardiamente. O relacionamento com a família ainda continua distante e isso o machuca, embora ele não assuma. Seu foco é no trabalho na E-Coffee, juntando o salário que mal paga o aluguel e que pouco sobra pra ir, pouco a pouco, depositando de volta na conta da família. Em segredo, a irmã mais velha, a mesma que foi o estopim de toda a revelação, ajuda Seunghan financeiramente por se sentir culpada. É a única da família com quem ainda há uma aproximação.

O futuro parece difícil e incerto, mas Seunghan ainda quer seu status de bom filho na família. Se vai conseguir? Bom, é preciso esperar o tempo mostrar…

OOC

TW: assuntos escatalógicos (mídia e escrita) Temas de interesse: angst, crack, fluffy, friendship, romance, smut Conflitos: não, me sinto desconfortável Disponibilidade: aleatório

[sunriize]

ver o riize como 6 doeu

[sunriize]

já comecei a aceitar o fato de que talvez o seunghan não volte pro riize...mas se ele voltar, é lucro

[sunriize]

eu não quero falar sobre, eu não quero pensar sobre, só sei que tá doendo e espero que o melhor saia disso...eu só quero o seunghan de volta