Tumgik
#vou morre de tesao
jaemskitty · 1 year
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I Don't Gotta Be The One — NJM
wc: +18 | sexo desprotegido | humilhação too much | degradation!kink | jaemin!bigdick | traição | spit!kink | tapa | sexo violento | universitários | sn chorona | dumbfication | squirting | menção a drogas | menção a bebida alcoólica | sn e jaem levemente alterados | devo tá esquecendo alguma coisa, mas da pra ter uma ideia, né?
gênero: smut e puro smut | angst? acho que não, talvez se você estreitar os olhos
n/a: oie! voltei :) <33 fiquei muito animada com esse plot e dependendo da recepção TALVEZ isso vire uma serie, ainda não sei. enfim, espero que gostem <333 NÃO deixa de ler os avisos, evite desconfortos!!
Era por volta de 01:00 da manhã, ou algo assim...Não tinha ideia ou certeza porque havia resquicios de álcool no sangue e outras substâncias mais, talvez...Bala? Também não sabia, só lembra de estar suada em mais uma festa da fraternidade durante a semana e ter colocado algo em sua língua.
Lembra também claramente de ter brigado com Jeno, seu namorado, e ter pegado carona com um cara qualquer até esse maldito posto de gasolina que ficava perto do campus. Era um posto, não era? Era. Analisou o lugar em borrões e as luzes fracas e esverdeadas confirmavam tudo, mas o veredito vinha das bombas de combustível ali e uma loja de conveniências 24 horas, essa que você estava praticamente de frente. Sentiu uma breve ansia de vômito e tocou o traseiro a procura de algum bolso e dentro desse fantasioso bolso alguma moeda que pudesse comprar uma garrafinha de água ou um doce pra tirar aquele maldito álcool do seu sangue. Choramingou com a maquiagem já borrada de lágrimas anteriores e chutou a garrafa de vodka que tinha trazido consigo berrando em pura fúria, tristeza e tanta coisa mais misturada.
O maldito vidro sequer quebrou e então riu-se da própria estupidez e estado, passando os dedos na testa a vontade de chorar intensificou, mirando os próprios saltos brancos, agora meio sujos, agachou-se e catou a garrafa pela metade novamente. Fungando olhou o batente da calçada da lojinha e arrastou o próprio traseiro até o lugarzinho, sentando-se desleixada como se não estivesse vestindo a porra de uma mini-saia.
— Idiota! — gritou em soluço como se o cuzão de seu namorado estivesse ali em sua frente.
A garrafa contra os seios cobertos por uma espécie de top a fez ter um estalo e lembrar de algo; o doce. Tirou então um pirulito dentre os seios e o abriu calmamente, enfiando então o docinho entre os lábios.
Fungou derrotada; por que tudo tinha que ser uma humilhação em sua vida? Não bastasse como tudo sempre pareceu andar para trás, ainda haviam essas pequenas inconveniências que mexiam com seu emocional cada dia mais. Sua mãe foi embora logo cedo de sua vida e teve que ouvir o cara que se dizia ser seu pai berrando o quanto ela era uma prostituta e então teve que ver logo em seguida ele realmente colocar uma prostituta embaixo do mesmo teto. Teve que viver o inferno com aquela mulher até seus 16 anos, onde foi mandada por, pasmem, seu pai a uma escola interna e de lá migrou pra essa universidade o centro de Seul e tudo o que tinha agora era Jeno e Yeri, sua melhor amiga.
E talvez nem pra isso servisse.
Jeno...Jeno era o cara perfeito, bom pelo menos no inicio tudo foi muito bom. Deveria desconfiar que aquela cara de malandro iria trazer um combo de coisas para foder com você. Jeno fazia o que queria quando queria e ainda queria estar certo no final das contas e hoje não foi diferente, afinal, ele só havia beijado uma das líderes de torcida bem na sua cara. Que idiota da sua parte cobrar por isso, não é? Tolice.
Suspirou com dor de cabeça e pensou o que sua vida tinha se tornado.
Uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha corada e foi tirada de seu devaneio ao ouvir uma voz conhecida, conhecida até demais.
— Ou! Tá' me ouvindo, lindinha? — Era Na Jaemin.
Seus olhinhos subiram em direção do homem ali parado na parte de cima do batente.
— Quê? Claro que eu tô' te ouvindo... — quase em um devaneio você respondeu. Ver ele dali parecia te deixar tão...Menor.
— Não parece...não me viu chegar, não me viu passar...eu vim comprar mais bebidas pra galera, que porra tá fazendo aqui? — Ele gesticulou e tudo o que conseguiu realmente ouvir foi a ultima pergunta. Revirou os olhos.
— Seu amiguinho outra vez. Feliz? Vocês fazem tanta merda cara e esperam que a gente engula todas elas como uma boneca de pano. — disse isso quase despencando em choro e moveu o pirulito de um lado ao outro em sua boca. Jaemin que tinha as mãos no bolso dera apenas um risinho nasalado.
— Calma gatinha...Porquê não me conta o que aconteceu? Uh? — se estivesse um pouco mais sóbria perceberia o quão canalha ele soou, mas esse era Na Jaemin, estando sóbrio ou bebado e chapado como agora. Ele não prestava, era exatamente igual a Jeno... por isso eram amigos e talvez isso explicasse o formigar que sentia entre as pernas sempre que o pegava olhando pro seu rabo de saia nos corredores do campus.
Seus olhinhos brilharam em direção do capitão do time e quase babou como uma idiota com o mínimo de atenção que recebera dele. Talvez fosse o álcool. Piscou atordoada e negou devagar.
— Eu já te disse, foi o Jeno. — Levantou cambaleante e segurou-se em Jaemin como se ele não estivesse muito louco como você e como se não fosse uma maldita desculpa para sentir a firmeza de seus braços. Por Deus, ele era tão grande...
Não convencido ele te olhou dos pés a cabeça e lembrou como admirou esse seu look de ninfeta a noite toda antes disso. Foda-se Jeno na verdade... Jaemin era canalha. Ofegou quando, mesmo alta, sentiu os olhos predatórios rasgarem e virarem seu corpinho do avesso. Estava tão exposta, era tão humilhante tanto quanto todas as situações que passou em sua vida.
O vento da noite bateu em seu corpo seminu sem dó e grunhiu agarrada a garrafa de vodka. Jaemin riu-se apoiando um pé na calçada, passando os dedos entre os cabelos bonitos ele brincou com a língua enquanto te encarou. Outra vez evitou aquilo, fechou os próprios olhinhos e apertou os punhos se repreendendo explicitamente devido ao álcool.
— Do que tá' rindo, Jaem? — sua voz vacilou e sentiu ele aproximando.
— De você...completamente burra. — Ele sussurrou quando mais próximo ele encarou enquanto te sentia tremelicar tão pertinho. — O que cê' acha da gente ir rapidinho no banheiro pra você tomar uma água, limpar esse rostinho e me dizer o que aconteceu, hm? — Jaemin continuava sussurrando como a voz do demônio em seu ouvido, profundo e estupidamente perto...colocando seus cabelos atrás da orelha te fazendo arrepiar involuntariamente.
E então não teve saídas, simplesmente assentiu apertando a garrafa entre os dedinhos como se sua vida dependesse disso, os nós brancos dos mesmos mostravam seu desespero.
Ele sorriu. Sorriu com a própria vitória enquanto te olhava profundamente antes de ir até a loja de conveniências.
Você observou quietinha Jaemin pedir e pagar a garrafinha d'água para a atendente totalmente indiferente aquilo tudo, parecia rezar para seu turno acabar e poder ir embora. Compreensível. Estava quietinha apenas por fora, porque por dentro parecia haver uma bomba relógio em seu peito, principalmente quando ele saiu e aquele sininho da porta ressoou dez vezes mais alto em sua alma.
Jaemin arremessou a garrafinha para cima e a coletou com um reflexo incrível enquanto vinha em sua direção. Tocou sua cintura a guiando pra algum lugar, talvez o banheiro como ele dissera. Apenas confiou.
Ele abriu a porta daquele lugar insalubre e apertado e meio que te colocou pra dentro com o próprio corpo. Tão forte...Tão firme...Grande. Porra, o que era aquilo? Que merda era aquela? Talvez fosse o alucinógeno ou o álcool...
Apoiou as mãozinhas na pia e mirou o próprio reflexo no espelho e puta merda, estava devastada. Completamente devastada. Mordeu o lábio inferior e esperou a visão estabilizar, sentindo Jaemin ali atrás e o vendo também pelo vidro do espelho.
Ele era bonito e isso era inegável.
O homem abriu a garrafinha e aproximou o máximo, até demais, outra vez empurrando seus cabelos da frente de seu rosto angelical, posicionando a garrafinha rente aos seus lábios e mirando aquilo de pertinho enquanto te ajudava.
— Abre a boquinha, abre...— obedeceu arrepiada e um suspiro quase gemido escapou de seus lábios ao engolir a água gélida. Merda, era tão refrescante. Ali estava tão quente, você estava tão quente. A mão livre de Jaemin acariciou os seus cabelos e desceu até sua cintura, se aproveitando como um fodido e apertando sua carne. — Isso, boa menina...engole tudinho, hm? Vai ser bom pra você. shhh...— Ele viu seus grandes olhos o olhando enquanto bebia gole por cima de gole, sentindo-se tão acolhida e cuidada por ele, quase esquecendo o quão cuzão ele também poderia ser. Naquele momento só se sentia mimada, cuidada da forma que talvez merecesse.
Uma gota escorreu por seu queixo e tossiu engasgada, levemente. O Na recolheu a garrafinha e deu tapinhas na suas costas quase nuas. Fechou a garrafa depositando no balcão da pia e aquele lugar apertado e mal iluminado pareceu perfeito. Um banheiro de posto de gasolina, que merda. Que baixo.
E era assim que ele queria.
— Shhh...agora me diz, o que aconteceu com o babacão? — divagou encostado na parede, o que não era tão longe assim de você na verdade. Ali ele poderia ver todo seu corpinho outra vez, fodido de tesão com aquelas meias torando suas coxas.
— Jeno beijou uma daquelas vadias de torcida na minha frente... outra vez. — e só piorava, se sentia manchada e baixa e...que porre era falar sobre aquilo sempre.
Jaemin apenas suspirou.
— Você também é uma vadia de torcida, _____. — sua nuca arrepiou e ficou sem palavras e parte daquilo era verdade. Jaemin preguiçosamente subiu o olhar por seu corpinho e pros teus olhos aguados naquele espelho.
— Cala a boca...
— Eu menti? — ele sorriu.
— N-não...— Assumiu com o olhar baixo.
— Mas deixa eu te contar um segredo?
Seu olhar para ele diante do espelho fora como um sim.
— Cê' é a vadia de torcida mais bonita entre todas... — Assumiu e você não conteve as coxas apertando uma na outra. Ele riu-se porque percebeu e pendeu a cabeça pro lado, cinicamente.
— Jaem...— quis repreender mas foi mais algo como estar a beira de um colapso tamanho tesão que crescia em si e não era de hoje.
Havia feito tantas coisas e durante tanto tempo para conseguir aqueles olhares de Jaemin sobre si, sobre seu corpo. Era humilhante porque não deveria nem sonhar em gostar de ser cobiçada por ele...não deveria nem estar dentro desse cubículo com ele.
A nivel de contexto Na Jaemin, capitão do time, era o namorado de Yeri, sua melhor amiga, e melhor amigo de Lee Jeno, seu namorado. E você era uma filha da puta, uma vadia de torcida...
— O quê?! — Ele aproximou como um animal e meteu a mão enorme entre suas pernas por trás sem piedade, por baixo da saia agarrando sua boceta e toda sua área intima com uma pegada apenas. Jaemin suspirou contra seu ouvido perto como um animal e fortemente te maleou e te fez quase tropeçar enquanto abriu suas pernas apenas com um impulso, aquele impulso. Seu salto confundido entre os coturnos pesados do Na. Mordeu o inferior e soluçou chorosa quando percebeu o sorriso dele, provavelmente ao sentir toda a sua umidade e detalhe — tá' sem calcinha, cadela desprezível... é assim que cê quer o respeito do Jeno? uh? andando bebada e sem calcinha por aí...Toda melada porque o melhor amigo do seu namorado cuidou de você, hm? — fez beicinho de falsa piedade e você tão pequena e reduta apenas choramingou de cenho franzido negando com a cabeça. Foi tão burra e cada vez mais se molhava toda. — pasmem, namorado da sua melhor amiga! Confuso, né bebê? Mas tão sacana da sua parte...— ele zombou te olhando o tempo todo.
— E-eu...eu n-não... — não estava mais bebada, estava no nível de Jaemin, mas mesmo assim não conseguia formular frases coerentes. Ele riu genuinamente excitado. — J-jaem...!
— Fala...Fala cadela! — Ele rosnou impaciente te encarando pelo espelho uma das mãos livre subiu até suas bochechas, queixo, virando agressivamente e te fazendo olhar nos olhos dele. Tão submissa ali embaixo, mesmo com os saltos parecia uma pulga comparada ao forte capitão do time. Jaemin sorriu canalha te olhando de cima e apertou seu queixo até que grunhisse de dor e fosse forçada a abrir a boquinha borrada. — Isso, bem melhor... — e impulsionou até que pudesse cuspir em sua boca, bem ali dentro a imundície foi completa e seu gemido não passou despercebido, espremendo os olhos apertou a bancada e teria esfregado as coxas se não fosse a mão máscula ali, bem na sua bucetinha. — Engole.
Assentiu como pôde engolindo tudinho como uma boa vagabunda e naquele instante não lembrava de mais nada sobre sua moral e vergonha na cara. Só queria ser uma das vadias de torcida de Na Jaemin.
Queria Jaemin dentro de si como se sua vida dependesse daquilo e era por isso que estava rebolando como uma puta na mão daquele homem, quando na verdade ele fez o mínimo pra todo esse tesão ascender. Era humilhante. Era o pior estado que um ser humana poderia chegar por carência e necessidades. Naquele momento queria o amor de Jaemin dentro de si, não necessariamente ser amada. Só queria algo e quase suplicou quando deitou a cabeça contra o peitoral forte, inalando o perfume masculino você chorou.
— Shhhh....— a mão que estava em seu queixo saiu dali deixando marcas avermelhadas e pousou em seu pescoço, um falso carinho depositado. — Me diz o motivo de tá' chorando, gatinha...tá' me ouvindo?
— Jaem...P-por favor...por favor m-me...faz alguma coisa...!...Jaemin eu tô enlouquecendo, porra...
Chorava de tesão e ouviu cada nota da risada debochada do homem acima de si. Ele amou sua submissão exacerbada, o jeito que você fazia questão de ser uma putinha sem valor nenhum. Sem amor nenhum pela vida.
Ergueu seu rosto em outro solavanco e praticamente fodeu sua boca, beijando como se sua vida dependesse daquela merda e todas as substâncias, lícitas e ilícitas, misturaram-se. Gemeu estupidamente alto, chorado, sofrido. Jaemin quem guiava e fazia praticamente tudo porque suas pernas e corpo já haviam parado de funcinar há muito tempo. Sentia-se suja e era isso que a fazia escorrer entre as pernas. A língua de Jaemin era intensa e profunda, um beijo pornografico e completamente banhado em desejo. Escárnio. Raiva.
Para ele não era diferente a sensação de comer a mina' do seu melhor amigo. Aquele filho da puta iria mesmo te comer. Porra, ele iria e precisava. O pau doía dentro da calça e foi em uma mordida em seus lábios que ele rosnou e posicionou-se agressivamente atrás de seu indefeso corpo.
As mãos de Jaemin vieram desde seus lindos cabelos desarrumados até sua cinturinha exposta e então seu rabinho fora acariciado e finalizou apertando suas coxas dolorosamente. Jaemin parecia a cada movimento querer te causar dor e dano, como se estivesse te punindo por algo que merecia.
Ele estava sério, o rosto travado em seu próprio prazer e nada mais importava. Sua pele coberta de glitter daquela maldita festa queimava febrilmente e sua mente girava. Só queria aquilo e queria o mais rápido possivel.
Pelo espelho sujo e desgastado pode mirar algo que quase a fez ir ao chão e não era segredo que se sentir rente ao chão tamanha submissão a deixava louca. Jaemin era grande, e grande em tantos sentidos que era tudo visivelmente lindo pelo espelho. Tão miúda e reduzida a um nada, era isso que era e confirmou quando teve o rostinho pressionado contra o vidro do espelho quando o homem por trás de si lhe encoxou tão fortemente.
— h-hm! — O Na não teve dó e sentiu isso fisicamente. Completamente exposta e sem domínio nenhum da situação. Revirou os olhinhos pois só queria mais.
— Gosta disso, não é? É disso que cê' gosta...De ser tratada como uma prostituta...— e ele não parava de esfregar o próprio pau entre sua bunda e em toda sua bucetinha exposta. Aquele pedaço de pano não escondia nada. Sorriu entre lágrimas e concordou com a cabeça ainda pressionada no vidro. — Bem que o Jeno falou dessa putinha que tinha na cama...— seu coração apertou e a buceta também com aquela informação. Era doentio. — responde com a merda das suas palavras, ____. — inclinou sussurrando autoritário, te olhando através do espelho.
— Sim..! Sim, sim...sim...p-por favor, Jaemin...
— Certo, linda. Eu vou descer as calças e meter meu pau nessa sua bucetinha linda e vai aguentar tudinho como a vadia que você é, me entendeu? — Agarrou teus cabelos e te fez balançar a cabeça positivamente, como um fantoche, porque já não estava mais em si tamanho tesão.
— S-sim...— antes que ele ficasse mais alterado resolveu arriscar o fiasco de voz.
— Boa menina. Isso mesmo, eu gosto de respostas e não de putas mudas.
Fechou os olhinhos quando ele liberou a pressão em sua cabeça, mas permaneceu ali empinada e exposta para ele, pronta pra ser sua boneca de foda. Ouviu o tilintar do cinto do Na e então o ziper e o próximo passo fora grunhir com o simples contato da cabeça do pau do mesmo em sua bucetinha inchada e melecada.
— Tão cheia de mel...vai ficar perfeita cheia de porra...vai me deixar encher, não vai? uh? vai voltar pro colo do neno com a bucetinha lotada da minha porra...não é, sua cretina?!— ele forçou-se sem piedade enquanto pisava no ultimo resquício de humanidade que habitava em seu eu. Grunhiu chorosa e sentiu o quão grande ele parecia ser.
Jaemin era bem maior que Jeno e teve a certeza quando a cabeça, mesmo estando tão melada, queimou no estiramento. Sua voz falhou em um leve gemido, manhosa, arrastou a mãozinha até o abdômen do homem buscando piedade.
— Tira a mão.
Ele foi seco e forçou-se ainda mais, adentrando aos poucos rudemente. Jaemin tombou a cabeça a medida que seu prazer crescia em seu canal apertado e quente. Suas unhas fincaram-se ali e percebeu que não surtiria efeito algum. Ao mesmo tempo que aquilo doía, te fazia apertar em um prazer descomunal. Gostou daquele tipo de coisa...Gostou do tipo de amor de Na Jaemin, gostou de ser cada vez mais degradada por ele.
Ele.
Olhou pelo espelho com os olhos molhados e pidões e então o ouviu uma ultima vez.
— Tira a sua mão ou eu vou tirar.
Mordeu o inferior e sentiu ele entrar mais um pouco. Que porra! Parecia não ter fim. Tão quente e grosso.
Estava tão esticada. Era tanto.
— É d-demais...Jaem, é t-tão grande... — perguntou-se como Yeri aguentava tudo aquilo e então um sentimento de inveja subiu em suas pernas fracas; iria aguentar cada centímetro.
Antes que pudesse reagir ao aviso sentira as consequências; Jaemin agarrou suas mãos com uma apenas e prendeu em suas costas, então com a outra te arrumou como uma boneca, te empinando o máximo e praticamente chutando suas perninhas a fazendo abrir-se o máximo. Completamente exposta e propicia a lever aquele cacete.
Jaemin não teve piedade e gemeu animalesco quando enfiou tudo o que restava até o talo. Seu gritinho e contraida fora a resposta. O homem segurou-se pra não vir, porque a sua buceta era de outro mundo, completamente viciante. Molhada, quente e apertada. Também era demais para ele.
— Porra...! Ai, caralho...é disso que cê' gosta...vadia...Tá' apertando meu pau inteiro...— então com a mão livre ele te fez erguer metade do torso o encarando pelo reflexo manchado.
Vendo o quão bem ele poderia te foder.
Sua entradinha inteira pulsava ao redor daquele pau, e podia sentir cada centímetro de Na Jaemin latejando em seu interior, podia sentir que iria ser quebrada ao meio e iria agradecer por isso. Sentia a ponta dele pressionar perfeitamente em seu colo do útero e era surreal aqueles lugares que Jeno nunca alcançara. Poderia gozar e morrer ali mesmo. Seu coração batia mais rápido do que quando usava qualquer merda daquelas que vendiam pelo campus. Jaemin era a melhor droga já experimentada por ti.
Quando deu por si o homem estava te comendo como um animal faminto. As pancadas eram certeiras e fodidamente rudes; perfeitas. Sempre te machucando, mas te deixando em um êxtase total. A dor e o delírio sempre andando de mãos dadas em sua vida inteira e se sentir assim nas mãos daquele homem dentro daquele banheiro de estrada era como estar no céu.
Mas era uma prostituta, ele tinha razão.
Lágrimas desceram de seus olhinhos e os gemidos ficaram mais dengosos que o normal, onde Jaemin rosnava em seu ouvido e acima de seu pequeno corpo dominado ele batia sem dó em seu ponto de ruptura, em seu limite, fechando os próprios olhos cada vez que tinha sua bucetinha apertando e a cabeça batendo no colo macio. Te puxava como se não fosse nada, tirava o comprimento inteiro e se abaixava um pouco apenas pra alcançar seus quadris e meter com vontade até as bolas pesadas.
Jaemin poderia jurar por um instante que aquela era a melhor foda de sua vida, foda-se Yeri e qualquer outra que tenha comido em toda sua vida.
Mordeu seu pescoço contendo um grunhido enquanto ouvia seu soluçar e se deleitava com isso, porque seu chororo alimentava a fome e a vontade de te fazer sofrer e sentir aquele prazer excêntrico que só ele poderia oferecer.
O Na moveu a mão até seu pescoço e ali tomou impulso, mudando o angulo de suas estocadas sentiu seu corpinho espasmar, retesando e o apertando, bem como seu gritinho desesperado. Não conseguia pensar em mais nada, só nas lágrimas derramadas e em como estava burra; a mente completamente em branco, somente Jaemin te comendo naquele lugar ao ponto de te machucar toda, por dentro e por fora. Mentalmente e emocionalmente. Era assim que gostava. Realmente era disso que você gostava; desse amor rude.
— Eu achei, não foi? É bem aqui...— você acentiu completamente burra, completamente perdida. Fodida. Jaemin sorriu e arfou ao te sentir praticamente escorrer por seu cacete e entre as próprias pernas, em suas meias e nos coturnos do Na; gozou e sequer sentiu-se. — puta merda...gozou meu pau inteiro, gatinha...olha seu estado, ____. Completamente lesada de tanto pau...Fodida da cabeça...Você é doente, ____...— ele continuou metendo e metendo e metendo, te fazendo ver o próprio reflexo e a imagem de quem agora vocês eram. Quem voce era. — Que bag-bagunça...— riu-se entre um arfar e um gemido. Estava tão perto e iria cumprir a promessa de te encher até a borda.
Tua mente já havia ido embora e por mais que ele te fodesse tão sensibilizada apos um orgasmo fulminante, sentiu-se agradecida por aguentar tanta pica enquanto ele mesmo perseguia a própria libertação.
— J-jaem...! A-ahn...ah! — cada vez mais rápido e errático em seu interior. Cada vez mais duro e rude. Açoitando até sua pobre alma.
Jaemin estava lindo suado, tão suado quanto você e os cabelos negros grudados na sua testa bonita a deixava insana, assim como sentir o peito febril do mesmo batendo em suas costas a cada investida. O salto a deixava bamba e incerta do próprio sustento e se não fosse aquele homem já haveria caído.
— P-por favor...por favor me enche...enche minha bucetinha de porra, p-por favor...Eu suplico..!
Sorriu e acelerou, bem como não calibrou sua própria força e aquilo foi o estopim, o fim de Na Jaemin. Te ver suplicar literalmente por aquilo havia sido demais, demais pra si e sua resistência.
Jaemin te empurrou contra a bancada e enterrou-se o máximo, pressionando seus lugares mais sensíveis e certificando-se de que encheria a portinha de seu útero de esperma. Seu pezinho cedeu e torceu levemente um dos tornozelos, e ali deitada soluçou pedindo por favor sem parar. Por favor o quê? Não sabia. E então ele gozou.
— Ah, porra....! A-aqui...Toma minha linda...— Minha. Aquele grunhido ecoou por sua cabecinha tola e sentiu cada jorro de porra quente dentro de si. Pegava fogo, fervia e era inexplicável como chorou de prazer com aquilo.
De prazer e de culpa.
Um tapa foi depositado em sua bunda exposta e ainda com ele atado dentro de ti você rebolou preguicosamente, restituindo sua postura ou ao menos tentando com as perninhas tão fracas.
Ofegante e de rostinho encostado naquele mármore podre se deu ao luxo de ter uma crise de choro em meio a sorrisos e risos.
Era o mais fundo de um poço de humilhação que poderia chegar, mas estava tão feliz em trepar com o melhor amigo de seu namorado e namorado de sua melhor amiga.
n/a: espero que tenham gostado <33 eu amei escrever esta...deixa eu saber o que achou, hm? >< asks e comentários estão abertos a seu amor e críticas construtivas <33 comentários maldosos serão apagados e ignorados. bye bye xoxo 💋
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reportsgaysbr · 6 months
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RELATO 12
Eu tenho uma amg que ela é uma fofa ela engravidou daí ela ficou mais insegura do que já era com o marido dela pq ele é bonitão ela morre de ciúmes dele !!! Ele sempre quis ser pai por isso ela engravidou eu sou amgs dos dois né só que ela foi ganhar o bb e ele ficou em casa pq ele não podia ir com ela então a mãe dela foi pq eles queriam que o bb nascesse numa cidade Vizinha porém a minha amg Tava insegura com a vizinha dela que era uma piranha e ia dar moral pro marido dela! Então ela pediu pra que eu ficasse de olho então assim o fiz ! Já que tb sou amg dele passsei horas lá com ele jogando cartas etc daí ele vem me falar da vizinha vagabunda! Dizendo que ela era Gsts que não sei oq pq ele é sfd viu ! E eu ouvindo td e concordando né pra amenizar nisso ele me diz que a vizinha puta tva querendo dar pra ele é que ele ia comer msm pq tava mt tempo sem comer ninguém né daí eu não pude fazer mt pra evitar deixei ele se distrair fui na vizinha e ameacei ela que ia contar td pro marido dela que ambos eram novinhos!! No dia seguinte cheguei lá ele me disse que a vizinha não dava mais dando moral pra ele q ela tava estranha! Eu fingir demência jogamos carta etc começou a chover e não parou por nada ! Um dilúvio! Até a luz foi embora (apagão) ele pediu pra eu dormir lá pq tava perigoso ir embora só ! Assim eu fiz porém a casa era um ovo de pequena só um quarto eu dormi na cama com ele pq ele veio com papo de “dorme na cama rapaz deixa de besteira” e eu né fui porem entretanto toda via na madrugada ainda sem luz eu sentir movimento suspeitos !!! Sim meus amigos ele estava tocando uma do meu lado. Eu fingir não ver nada até pq tava deitado de costa pra ele. Até o momento que eu “acordei” Falei pra ele para c saporra ai mo cheiro de pika no quarto KKKK sim estava! Ele deu risada mandou eu bater uma se quiser eu mandei ele sifuder ainda no clima de risada ele pegou minha mão e colocou no pau dele e disse toca aí pra mim eu tirei minha mão e virei de volta. Ele parou de bater ficou olhando pro teto e me bateu uma arrependimento pq sla na minha cabeça eu tinha sido ignorante daí eu fui com minha mão deibaixo da coberta coloquei a mão dentro da cueca dele 😰 o pau dele começou a crescer, eu fui massageando de leves ele olhava pra mim dava uma risada daí eu comecei a acelerar a “massagem” ele começou a gemer! cara mn gemido de homem da mt tesao sério! Eu me empolguei mas ele se empolgou mais pq ele virou pra mim e me deu um beijo DO CRL E DE LÍNGUA ! Eu no calor do momento inocentemente subir no colo dele o pau dele devia ter uns 18 cm grossinho bonito pra crl branquinho. Enquanto eu sentava nele (aí que vergonha mn) ele. Falava uns negócios que me deixaram “ué mano” que era coisa do tipo “Eu sabia que eu ia te comer” “finalmente te peguei” Sendo que eu nunca tinha visto sinal algum de interesse dele (quer dizer teve sim poko) continuando mano esse cara me empurrava na parede macetava sem do e eu já pedindo arrego, cara ele me batia na cara !!!! Isso é um absurdo eu sou branco vey minha mãe perguntou se eu tinha apanhado na rua! Eu sabia que ele era meio Bruto no sexo pq minha amg tinha me contado porém porra! Ele curti uns negócios mt lokos ele pediu pra me amarrar tipo minha mão não tinha esses lances de algema ele usou umas cordinhas mano praque ! Sofrir pra crl mas n vou entrar em detalhes dessas noite pq já tá grande aqui meu relato! Então sim eu fui um talarico e tô mal por isso mas ele não ficou mal nem um pouco pq ele mandou ft da rola no meu wppp dizendo que o pau dele tá latejando c sdds 😟
✍️Assinado: Membro anônimo
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carrosel fluminense
Numa sociedade crista, a sexualidade e sujeira?
Caminho por ruas em que, quando nao estou bem, me jogam sexualidade na cara. Nao e loucura. As pessoas tem telefone sem fio. Uma maneira ingenua de designar uma rede de informacao, a estrutura do carrosel.
Assim, a sexualidade se torna rolha, escapismo e repressao. Explico. Ao usar o tesao como maneira de parar de se sentir mal, existe a criacao de um vinculo podre. Um comportamento infertil. O desejo pela intimidade e saudavel, pode ser acolhido quando existe interesse de ambos os seres.
“Nao estou bem, entao vou fazer sexo“ - acabo de sair desse lugar. E isso so me fez mal e me causou dor.
A sexualidade e um presente. Nao uma punicao.
O desejo deixa de ser apenas o desejo. Simples e puro. E se torna punicao. Porque se torna capital social? Para alguns. Ou nao?
O desejo se aproxima da violencia, do abuso e da opressao.
Amar e reprimir.
Essas “pessoas” fundam um territorio criadouro de abusadores. Onde quem questiona e tem desejo em explorar o proprio desejo e considerado abusador. Expurgo ao respeito.
Nao existe ajuda, mas automatismos culturais. Os seres se escondem, os monstros aparecem.
O abuso vira respeito. E televisionado e aplaudido.
Reprimir e construir a prisao.
Oprimir e aprisionar, trancar, nao deixar sair.
O desejo deixa de ser natural e se transforma? E vira? Morre?
Peso, carga e humilhacao social.
Pela linha vermelha enxergo o sambodromo. Dentro de um onibus com fone de ouvido, acossado. Und es sieht so aus, dass er keinen ... hat.
DIE 20.OKT.2022 10:50 Rio de Janeiro
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tormenta-azul-19 · 5 years
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Abusado
Me sinto vazio A ponto de poer Roer dor pra ver vcs grunir amor por quem tenho q ser aqui Cai cade n vi arvore nem clamor do condor Ser pente e discarregar no free eva Lilith me disse Sem almas nao vivem com dor Mentes chapadas de erva Seres vivos me observar a meter Sexo pra mente desses fragil Complor dos seus filhos hera Milenio fraco pra socializar cria Mente presa nos seus enquadros dos que batem self ali Todos olhos que tudo ver E o flash e o mais rapido E assim que propagam prensença medo e manipulao mental em propaganda De creme dental Fui pego no medo por borboletas Fobia da casa com sapos Pq meus olhos piscam tanto Eu vi senti e queria muito apagar algo Mãe não quero miojo Se não as fada morre Alguem te perguntou como e sua fabricação hoje barb ? Trelele Verme cantava tralala Enche ela de mike Pra ver ela descer e te chamar de pai Assim crescer com tesao no mlk com pose autoritaria igual seu pai de nike Eu te lembrando que ainda existe ceu, anjo Coracoes presos tentando entender seu enquadro Uma versao de mim pra cada um vcs Nao chamem a abominação que eles fazem de cultura Nao quero meus filhos droutrinados a esse ceticismo velado Morte ao estrume mental Vivo uma distopia assuma Vcs livres eu sem macete Akuma Os que marginalizam me abrem portas esperando q eu os venere Mas nesse eterio mundo nao tenho tempo Disturbio do estupro cultura do esclarecimento Bolhas Cinto Pai Piscina Cesto Bingo Tartaruga Vizinho Lagoa Padrasto Pescaria Lembra aquela viagem que vc n estaria Marido Ex marido Sobrinho Amigo Ou apenas um conhecido Ta aqui seus símbolos Desvendei toda sua procrastinação Nos desenhos das crianças E olha eu sou presente e vou passar nos simpsons Passei pelo meu aulge quando nasci chorando E venhamos e convenhamos se eu morrer hoje em cima do palco com um tiro ou por ter expressado a falha de seus filhos deus Perversão digna pra que me vejam neles E terminar o declínio da minha especie num sorriso...pois fui violentado por seu exibicionismo Lute como uma garota p morrer por suas leis ideias e vicios
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tesaonews · 5 years
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A triste história da jovem que tem alergia à água e não pode nem chorar
A youtuber Niah Selway tem uma doença bastante rara e inusitada: ela é alérgica a água. Recentemente, ela compartilhou suas dificuldades de vida, já que não pode suar, chorar ou até tomar banho sem sofrer com terríveis reações alérgicas.
O nome oficial da condição é urticária aquagênica e prurido aquagênico, que faz com que a pele da jovem se sensibilize por horas após entrar em contato com a água. Aos 21 anos, ela revela que a ardência das reações já chegou a ser tão severa, que ela chegou desmaiar de tanta dor.
Ela não tem, nem mesmo, o direito de chorar. Suas lágrimas causam uma terrível reação alérgica que causa muita dor. No entanto, os órgãos internos da garota não sofrem com a condição, ou seja, ela consegue beber água para sobreviver!
“Não importa onde a água me toca, se apenas uma gota d’água tocar no meu braço, a dor irá se espalhar para as minhas costas e pelo meu troco, às vezes até pelo meu corpo todo”, desabafou a jovem.
“Após tomar um banho, o meu corpo arde por várias horas. Com o passar dos anos, eu encontrei uma rotina, mas mesmo assim ainda é muito doloroso e eu ainda preciso encontrar maneiras de deixar a experiência menos traumática”, contou Niah. “Por exemplo, eu não lavo mais o meu cabelo no banho, ela lavo separadamente para sentir menos dor”.
“Há muitas coisas que as pessoas não levam em consideração, como suar ou lágrimas. Às vezes eu tenho uma reação alérgica no meu corpo e vou chorar por causa da dor, mas então tenho uma nova reação no meu rosto também”, contou Niah.
A jovem tem mais de 130 mil seguidores em seu canal no YouTube e revela também que morre de medo de sair de casa por causa da severas reações alérgicas que enfrenta. Por causa da condição, ela precisou pedir demissão do trabalho. “É basicamente uma deficiência porque tem várias coisas que eu não posso fazer. A primeira coisa que eu faço ao acordar é ter uma reação alérgica”.
A jovem tem até medo da chuva: “É raro eu sair de casa porque tenho medo da chuva. Estou na minha bolha tentando lidar com a dor, e eu faço tudo o que passo para evitá-la”, contou.
Os primeiros sintomas da doença surgiram quando ela tinha apenas 5 anos de idade, mas eles só pioraram com o tempo. “Inicialmente as reações aconteciam após dez banhos. Os médicos não pareciam preocupados, então eu pensei que o problema era comigo, que eu não sabia lidar com a dor”.
A situação piorou na adolescência: “A dor passou a ser em todos os banhos, chegou num ponto onde eu não conseguia mais ignorar”. A memória mais preciosa para a influenciadora digital? Quando ela fez um mergulho em 2013, algo que ela já não pode mais fazer: “Muitos dos meus planos tinham relação com a água, como nadar com tubarões”.
“Eu ganhei a habilidade te apreciar as pequenas coisas da vida e não focar no futuro. Tenho tempo apenas para energias positivas e para as pessoas que eu amo”, contou a jovem. A youtuber aceitou as limitações da condição, mas diz que recebe ajuda dos pais e também do namorado, Mark.”“A minha família é incrível, até nas pequenas coisas, como lavar a louça”.
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tesaonews · 6 years
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Uma curta biografia de Stan Lee, o primeiro vingador da Marvel
É complicado calcular o legado de alguém, mas Stan Lee tem alguns números a seu favor. Criou mais de 361 personagens (heróis, vilões e até jornalistas mal-humorados). No cinema e na TV, foi creditado como produtor-executivo 164 vezes e fez 121 atuações, seja como dublador, personagem de desenho animado ou nas 33 participações em filmes da Marvel, que nos últimos dez anos rendeu à Disney mais de US$ 17 bilhões. Nesta segunda, dia 12, Lee faleceu aos 95 anos. E nesse quase século de vida, ele mudou pra sempre a história do entretenimento.
Stanley Martin Lieber nasceu em Nova York no dia 28 de dezembro de 1922. Era de uma família pobre, filho de uma dona de casa e um alfaiate, ambos judeus romenos recém-chegados na Big Apple. E o que já não era fácil ficou ainda mais difícil com o tempo: aos 9 anos, o quadrinista ganhou um irmão mais novo e, com a chegada da crise de 29, o pai entrou na estatística dos americanos desempregados durante a Grande Depressão. “Ver o efeito desmoralizante que o desemprego dele teve em seu espírito, fazendo ele se sentir dispensável, me trouxe uma sensação que nunca consegui esquecer”, afirmou em sua autobiografia “Excelsior! (um lema que Lee colocava em tudo, quer dizer “incrível”, “majestoso”) “É um sentimento de que a coisa mais importante para um homem é ter trabalho pra fazer, estar ocupado, ser útil”.
<span class="hidden">–</span>Getty Images
Essa necessidade pelo trabalho (e pelo dinheiro, logo no começo da carreira) se refletiu ao longo da vida. Aos 16 anos, em 1939, conseguiu o primeiro emprego. Como o que sabia fazer era escrever, tentou lucrar com isso de todas as formas que encontrou: começou escrevendo obituários para jornais e folhetos publicitários para um hospital. O primeiro grande serviço, no entanto, foi fruto de sorte: uma prima havia acabado de se casar com Martin Goodman, dono da Timely: uma editora que estava surfando na recém onda dos quadrinhos que começava a ser formada. Stanley focou na grana, ainda que com um pouco de vergonha. Começou a escrever roteiros para a empresa, mas com um pseudônimo: Stan Lee. Não à toa, queria guardar seu verdadeiro nome para quando fosse escrever algo realmente bom.
Dias de um Passado Esquecido
Pegou o gosto. Começou a observar quadrinistas que estavam começando a fazer trabalhos interessantes: Carl Burgos havia criado uma história sobre um homem que pegava fogo, apelidado de Tocha Humana; Bill Everett escreveu sobre Namor, um príncipe submarino, e Joe Simon e Jack Kirby contaram a história de um soldado que lutava contra o nazismo: Capitão America. Só que a dupla se desentendeu com Goodman. O chefão acabou sem ninguém para cuidar do departamento de quadrinhos da Timely. “Ele virou pra mim e perguntou, ‘Você consegue fazer isso?’. Eu tinha 17 anos. O que você sabe quando tem 17 anos? Falei ‘Claro, eu consigo.”, afirmou em artigo do site Inc. “Martin deve ter esquecido de mim, porque ele simplesmente me deixou por lá. E eu amei isso. Era tão novo que chegava a ser constrangedor. De vez em quando alguém aparecia no escritório e perguntava ‘Garoto, onde eu encontro o editor?’”, conta.
A questão é que a Timely não era exatamente fãs de super-heróis. Goodman era fã de dinheiro mesmo. Então usava os quadrinhos para ganhar uma grana em cada tendência que aparecia. A concorrência começava a vender bem gibis sobre faroestes? Lee tinha que bolar um bang bang em suas páginas. Histórias de terror estavam lotando bancas? Então Stan tinha que assustar alguns leitores por aí. Lee não amava essas tramas – mas tinha o dinheiro, e não queria sair pra ficar desempregado (vale lembrar aqui o trauma que o pai sem trabalho lhe deixou), então segurou a bronca. Por 20 anos. E aí realmente cansou. “[Foi quando] eu disse para minha esposa ‘Eu não estou saindo do lugar, acho que vou me demitir’. Ela me deu o melhor conselho deste mundo, disse ‘Por que você não escreve uma história do jeito que você quer, ao invés do que Martin quer?[…] O pior que pode acontecer, é ele te demitir”.
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Lee seguiu o conselho: tinha se apaixonado por uma tal de Liga da Justiça, que havia lido recentemente. Escreveu sua própria equipe: o Quarteto Fantástico. Só que com um pequeno novo detalhe, deixou um pouco de lado os personagens perfeitos e mitológicos, dando poderes à uma família disfuncional. Agora, os super-heróis não eram mais tão super assim. . As vendas foram ótimas e a partir daí, Stan começou a criar os personagens que lhe trouxeram fama. Hulk, X-Men, Homem-Aranha. Praticamente todos os personagens que hoje rendem bilhões nos cinemas, surgiram ali. O legado de Lee era pavimentado, edição a edição.
Deu tão certo que Martin resolveu mudar o nome da empresa que, agora, não copiava mais tendências: focava nos super-heróis. Perceberam que a primeira figura mitológica que apareceu nas páginas da empresa foi Tocha Humana, em uma HQ que chamava “The Marvelous Tales” (Algo que poderia ser traduzido como “contos que te deixam boquiaberto”. Era isso. A empresa, agora, se chamava Marvel.
Martin não tinha mais tanto interesse nos negócios. Resolveu vender a empresa – a promessa era que seu filho, Chip, assumiria a presidência na nova gestão. Não rolou. Os acionistas preferiram Lee, que passou de editor para chefão da principal editora de quadrinhos do momento. Era o trono que faltava para a realeza de Stan.
Guerra Civil
Mas de lá pra cá nem tudo foi felicidade. Os principais desenhistas da Marvel começaram a entrar em conflito com Lee. Jack Kirby, John Romita, Steve Ditko, que desenharam respectivamente Os Vingadores, Homem-Aranha e Doutor Estranho, todos tiveram problemas com Lee. Um de cada vez, afirmaram que Stan estava tomando créditos pelo trabalho deles. Reclamações que até hoje rendem ações judiciais milionárias. Em uma entrevista à BBC, em 2007, ele deixou bem claro sua opinião à respeito do assunto “Eu realmente acredito que o cara que sonhou com um coisa criou ela! Você idealiza isso e perde para alguém desenhá-la…”. Mas o design pode ser considerado crucial para os personagens. É difícil imaginar o Homem-Aranha sem sua roupa clássica, por exemplo. Quando o entrevistador questionou que, se outra pessoa tivesse desenhado os personagens, talvez elas não tivessem sido o sucesso que são. “Então eu teria criado algo que não fez sucesso”, responde.
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Mesmo fora do ambiente da empresa, o quadrinista vinha passando por maus bocados recentemente. No ano passado, sua esposa Joan Lee, com quem era casado há 69 anos, faleceu (o que faz Lee corroborar com pesquisas feitas por Harvard de que, a viuvíce aumenta o risco de morte em até 66%, logo nos meses seguintes ao falecimento do esposo). Meses depois, foi acusado por enfermeiras de assediá-las, processou seu antigo empresário por fraude e abuso, e foi visto em uma sessão de autógrafos perguntando como soletrava seu próprio nome.
Ultimatum
Entre tantos problemas, no entanto, dá pra destacar qual foi o mérito do quadrinista: não foi criar personagens incríveis, mas entender a sociedade em que vivia, e construir personas que faziam as pessoas se identificarem. Não foram os poderes do Homem-Aranha que ganharam os fãs; foram as imperfeições de Peter Parker. Não foram as magias do Doutor Estranho; foi a representação artística das sensações causadas pelo LSD (a principal droga da época). Por trás de seus icônicos óculos-de-taxista, Lee enxergou um mundo que podia ser transposto para suas páginas – bastava fazer alguém voar ou ser à prova de balas, para deixar as coisas um pouco mais animadas. Se grandes poderes vem com grandes responsabilidades, Lee teve uma baita responsa. E em uma história onde hora era herói, hora era vilão, sua biografia foi, pouco a pouco ganhando contornos de super-herói, um cujo maior poder, sem dúvidas, é o próprio legado.
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